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VISÃO GERAL
SAP

SAP - Systems, Applications and Products in Data Processing
INTRODUÇÃO
O sistema SAP-R/3 é um sistema que integra
completamente a aplicação de negócios, ou seja, é
oferecer um conjunto integrado compacto de aplicativos
empresariais de grande escala. A completa integração de
seus módulos assegura que todas as transações de
negócios em uma companhia sejam acessíveis para todas
as áreas da companhia.
Consiste em um sistema básico que controla e coordena os
programas de aplicações, que podem ser usadas
isoladamente ou combinadas.
OBJETIVO
Apresentar uma visão
disponibilizadas pelo SAP

geral

das

ferramentas

Demonstrar as funcionalidades do R/3, para atender
ao processo de todos os módulos
Módulo FI
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Conceito FI:

Concentra o processamento de todas as atividades Legais e
movimentações Financeiras das empresas.
Sub módulos em FI
⇒ GL - Contabilidade Geral
⇒ AP - Contas a Pagar - Fornecedores
⇒ AR - Contas a Receber - Clientes
⇒ TR - Tesouraria
⇒ SL - Ledger Especial (Special Purpose Ledger)
GL - Contabilidade Geral

Conceito:
A contabilidade geral ou razão, permite o registro completo de
todas as transações contábeis. É possível a verificação das
informações por registro, contas, período, sumários de débitos e
créditos, análises de balanços.
GL - Contabilidade Geral
Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒Plano de Contas
⇒Lançamentos contábeis
⇒Análise Contas Contábeis
⇒Fechamento Contábil / Emissão do Balanço
⇒ Livros Fiscais
→ Livro de Apuração de ICMS (Modelo 9)
→ Livro de Apuração de IPI (Modelo 8)
→ Livro Diário
⇒ Arquivos Magnéticos
→ Convênio ICMS
→ IN68
AP - Contas Pagar - Fornecedores

No contas a pagar é realizada a contabilidade de fornecedores,
sendo parte integrante de Compras, onde entregas e faturas de
fornecedores são registradas. São suportados diversos meios
de pagamento, tanto em formulários impressos como
eletrônicos.
Inclui a administração de dados mestre de bancos, cash
balance e a criação e o processamento de pagamentos de
entrada e saída. Provê interfaces manuais e eletrônicas para a
realização e controle de pagamentos com bancos.
AP - Contas Pagar Fornecedores

Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒Ordens de Pagamentos
⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos a
Fornecedores.
⇒ Faturas
⇒ Nota de Crédito
⇒ Transferências Internas
⇒ EDI Bancário
Fluxo do Contas a Pagar-Fornecedores

Como meu contas a pagar pode ser alimentado

Meu Contas a Pagar

Fornecedor
1

MM

Fornecedor
2

FI

Fornecedor
3

Interfaces

Fornecedor 3
Fornecedor 2
Fornecedor 1
Contas a Receber - Clientes

No contas a receber é realizada toda a contabilidade de clientes,
sendo parte integrante da Administração de Vendas. Contém
ferramentas para supervisionar partidas em aberto, como
análise de contas, relatórios de alarme, quadros de vencimento
e programa de reclamação de pagamentos.
AR - Contas a Receber - Clientes

Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒Duplicadas
⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos de
Clientes
⇒ Nota de Débito
⇒ Transferências Internas
⇒ EDI Bancário
Fluxo do Contas a Receber - Clientes

Como meu contas a receber pode ser alimentado

Cliente
1

SD

Cliente
2

FI

Cliente
3

Interfaces

Meu Contas a Receber
Cliente 3
Cliente 2
Cliente 1
TR - Tesouraria

Na tesouraria é extraída informações sobre o orçamento
financeiro da empresa, tendo como principal atividade a
conciliação bancária e a posição do caixa a curto prazo.
Atividades pertencentes ao Sub-módulo:
⇒ Gerenciamento de Caixa
⇒ Previsão de Tesouraria
⇒ Realizado Diário
⇒ Extrato de Conciliação Bancária Manual
⇒ Extrato de Conciliação Bancária Eletrônica
SL - Ledger Especial

Conceito:
O Special Ledger ou Ledger Especial permite a coleta de
informações de outros módulos do SAP, como SD, CO, MM, SD
e inclusive o FI, possibilitando lançamentos de ajustes
exclusivos dentro do SL.
Tem como característica a geração de relatórios para fins
“exclusivamente” gerenciais
Palavras Chave
- Arquivo retorno;

- Banco;

- Bloqueio de contabilização;

- Bloqueio Contas Contábeis;

- Compensação de Partidas em Aberto;

- Coordenadas bancárias;

- Conciliação Bancária;

- Contabilidade Geral;

- Contas a Pagar;

- Contas a Receber;

- Contas contábeis;

- Dados Mestres de Contas, Fornecedores
Clientes;

- Encerramento de Período ou Exercício;
- Estorno ou anulação de documentos
contábeis;

- Empresa;
- Faturas de Compra e Venda;

- Lançamentos contábeis;

- Maio de pagamento;

- Nota de Crídito;

- Período contábil;

- Plano de contas;

- Programa de pagamento;

- Solicitação de Adiantamento /
Adiantamento;

- SPL.
Módulo CO
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Visão do Módulo de Controlling

FI
SD
CO
MM
AA
PP
Cliente/Servidor
PS
QA
ABAP/4
WF
PM
HR
IS

R/3

COEIS

CO

COOPA

CO-

CO-

CCA

ABC

COPCA

COPA

COPC
Conceitos de Controlling

O Módulo de aplicação CO representa o fluxo de custos e rendimentos
da companhia. CO é um instrumento para tomada de decisões
organizacionais.
A contabilidade de custos é um método de custeio que tem como
propósito a determinação, registro e análises de gastos identificados, de
cada uma das unidades ou centros de custos considerados. O módulo
CO toma seus dados da contabilidade financeira sobre a forma de
classes de custo.
A contabilidade de custos se divide em contabilidade de classes de
custo e contabilidade de centros de custo.
Controladoria

 Contabilidade de Centros de Custo
SD

FI

Sales &
Distribution

Financial
Accounting

CO
Controlling

MM
Materials
PP

R/3

QM

Client/Server
PM ABAP/4
WF

Production

Quality

AM

HR

 Custo de Produção

PS

 Custo ABC

Assets

Maintenance

Human
Resources

 Contabilidade de Centros de Lucro

Projects

Workflow

 Análise de Rentabilidade

IS

Industry
Solutions

 Orçamentos
Fluxo de Informações
Contabilidade
Externa

MM

AM

Liquidação das variações de produção
produção

PP

FI

SD

Receitas/
Quantidades

Análise de
rentabilidade
base no custo
COPA

Custeio de
produtos
COPC

HR

Vendas

Custo dos produtos vendidos

COCCA
Gerenciamento de
custos indiretos
COOPA

Rateio por C. custo
Liquidação de ordens
Lançamentos de FI
Resumo do Controle de Custos

Controle de
Despesas Gerais

Custeio de
Produto

Centros
de
Custo

PA

Análise de
Rentabilidade

Receitas

Seg.de
Mercado
...

PCA
Advertising

Ordens
Internas

Métodos

 série
 massa
 processo
 por encomenda

Custo de Vendas

Centros
de
Lucro

Orçamento Financeiro
Orçamento Financeiro
Controladoria
- CO-CCA - Cost Center Accounting
. Custos Indiretos e Fixos
. Custos nos Centros de Custos
. Estruturas e relações entre os Centros de Custos

- CO-PC - Product Cost
. Apuração e análise dos custos dos produtos

- CO-OPA - Internal Orders
. Ordens Internas
- CO-PCA - Profit Center Accounting
. Resultados por Centro de Lucro

- CO-ABC - Activity Based Costing
. Apuração e análise de custos por atividade

- CO-PA - Profitability Analysis
. Apuração e análise dos resultados
Objetos de Custos
. São “compartimentos” utilizados para coletar vários
tipos de despesas. Podem ser:
- Centros de Custos;
- Ordens (Internas, Vendas, Produção);
- Ordens Internas Estatísticas;
- Atividades (ABC);
- Projetos;
- Objetos de Resultados;
- Centros de Lucros.
Estrutura Organizacional

Mandante
"Client"
Plano de Contas
Área de
Resultados

Área de Contabilidade
de Custos

Área de Contabilidade Área de Contabilidade
de Custos
de Custos
Empresa

Empresa

Divisão Divisão Divisão

Plano de Contas

Empresa
Definição de Estrutura Organizacional
Plano de contas como o próprio nome já diz, é onde se faz uma

associação de todas as contas definidas pela área de contabilidade e
finanças da empresa.
é utilizado somente pelo módulo de
Análise de resultados (PA) e representa o maior nível de informações
que existe dentro do R/3. Uma ou mais área de contabilidade de custos
poderá se associar a Segmentos de rentabilidade, desde que,
parametrizável.
Segmentos de rentabilidade

Área de contabilidade de custos é a unidade organizacional

fundamental que define o uso de todas as funcionalidades de
controladoria dentro da organização. A área de contabilidade de custos
pode ou não incluir uma ou mais empresas, no entanto,
obrigatoriamente, no momento de associação entre a área de
contabilidade de custos e empresa, deve se levar em consideração que
ambas devem estar utilizando o mesmo plano de contas operacional,
bem como, o mesmo ano fiscal.
Definição de Estrutura Organizacional

Empresa é definida como sendo a unidade financeira independente que

deve atender às exigências legais, tais como emissão de balanços
mensais e o do encerramento anual do Exercício.
Divisão é definida como sendo a unidade organizacional a qual poderá,

dependendo das necessidades de cada empresa, emitir os balanços.
Como exemplo, a divisão pode ser considerada como uma filial, como
uma linha de produtos, como região, enfim, dependerá única e
exclusivamente da forma pela qual a empresa está acostumada a
trabalhar.
Controle de Custos Indiretos

Dados Mestres de Contabilidade de Custos
Tipos de
Atividades

Centros de
Custo

SAP
R/3

Classes de
Custo

Índices
Estatísticos

Ordens
Internas
Classes de Custo: Sempre que ocorre uma despesa em uma

companhia, precisamos saber quem é o responsável (centro de custo) e
em que foi incorrido o montante (classes de custo).
Centro de Custo: É uma unidade organizacional dentro da empresa

onde as despesas ocorrem.
Tipos de Atividade: São bases de alocações/transferências diretas de

custos e possuem contas contábeis para os tipos de atividade.
Exemplos comuns de tipo de atividade incluem mão de obra seja ela de
manutenção como de produção.
Índices Estatísticos: São utilizados como uma base de alocação que

definem como aplicar valores a centros de custos, centros de lucros,
ordens internas ou até mesmo para processos.
Ordens Internas: São utilizadas para planejar, coletar, monitorar e

liquidar os custos de operações específicas dentro da empresa.
Classe de Custos

Classes de custo primárias
FI Usa Contas para
Classificar recursos

CO Usa classes de custo
para classificar recursos

Conta do razão

Classe de custo

SXXXXXXXXX
Despesas de viagens

SXXXXXXXXX
Despesas de viagens

Classes de custo secundárias
Controlling
Classe secundária
CXXXXXXXXX
Fluxo de Dados em Ordens Internas

Contabilidade Financeira

Contabilidade externa

Entradas

Contas do razão

Serviços
Administração Materiais

Ordens Internas

Materiais

Controladoria

Atividade interna
Custo indireto

Manutenção



Conserto



Evento (Feira)

Contabilidade Interna

Centro de custo
Ordens

...
Vendas

Receita
Elementos da Estrutura
Ordens Internas:
- São agrupamentos temporários nos quais as despesas são

planejadas, coletadas e informadas.
- São ferramentas bastante flexíveis que podem ser utilizadas de
diversas maneiras para rastrear custos, e em alguns casos até
mesmo receitas.
- Podem fornecer maior detalhamento das despesas.
- Utilizadas para monitorar custos dentro da contabilidade de
custos
- Podem ser reais ou estatísticas.
Hierarquia de Ordens Internas:
- Agrupamentos de Ordens Internas para que em uma análise de
estruturas mais complexa possa ser representada.
Alocação
Alocar é movimentar custos e despesas entre objetos de
custos.
Metodologia SAP-R/3
1) Transferências
2) Distribuição
3) Rateio
4) Alocação Indireta de Atividade
Ciclo

Emissor A
Segmento 1

Receptor B

1000

50%
Receptor C
50%

Emissor C
Segmento 2

Receptor B

500

50%
Receptor D
50%

Saldo Inicial
1
2

Segmento1
Segmento 2
Saldo Final

Modelo de cálculo/sequência
A
B
C
D
(1000)
-

500
250

500
(500)

250

750

0

250
Ciclo de Distribuição

Emissor A
Segmento 1

Receptor B

1000

50%
Receptor C
50%

Emissor C
Segmento 2

Receptor B

500

50%
Receptor D
50%

Saldo Inicial
1
2

Segmento1
Segmento 2
Saldo Final

Modelo de cálculo/sequência
A
B
C
D
(1000)
-

500
250

500
(500)

250

750

0

250
Planejamento

• A entrada de dados no planejamento em CO é feita através de telas de
entrada de dados (os perfis de planejamento). Existem perfis standard no
sistema, mas diferentes perfis podem ser criados para atender às
necessidades da empresa.
• Planejamento em CCA ocorre em três áreas:
1- planejamento de classes de custo/consumo de atividade
2- planejamento tipos de atividades/ preços de atividades
3- planejamento de índices estatísticos
Encerramento de Período
• Pode-se encerrar o período em CO quando a a folha de

pagamento for lançada no HR, faturas tiverem sido criadas em
SD, depreciação lançada no AA (Contabilidade de Ativo Fixo),
todas despesas lançadas em FI e atividades internas alocadas
em CO.
• No final do período tem-se os custos reais e pode-se então
executar os procedimentos de fechamento. Fazem parte destas
atividades:
• Distribuição e/ou transferência de custos primários
• Cálculo de provisões
• Rateio de custos primários e secundários
• Transferência de índices estatísticos do LIS (Logistic
Information System)
• Lançamento indireto de atividades
• Reconciliação com FI
• Decomposição e cálculo de tarifas reais
• Reavaliação de ordens com tarifas reais
• Pré-distribuição de custos fixos
Controle de Custo do Produto
Dados Mestres do Controle do Custo do Produto

Lista de
Materiais

Centro de
Trabalho

SAP
R/3

Process
Template
(ABC)

Roteiro

Cadastro
Mestre de
Materiais
Custo do Produto
O controlling de custo de produto inclui:
- Planejamento do custo do produto - responsável pelo cálculo do custo
planejado dos materiais e objetos da contabilidade de custos

- Contabilidade de objetos de custos - responsável por alocar os custos
incorridos na empresa nos devidos objetos de custos.
Ex. movimentação de materiais para ordem de produção, apontamento de
atividade para ordem de produção
- Custo real / Ledger de material - responsável pela valorização do estoque
O controle do custo do produto fornece informações para a valorização
no estoque, para a formação de preço de venda, análises comparativas de
entre preço standard e real. Pode também ser transferido para análise de
rentabilidade.
Indústrias
Lista de Material

Roteiro

Custo Simultâneo
Material

Atividades
Internas
Não Esto
c.

Faturas

Processos

Repetitivas

Por Ordens

Fechamento

Valorização
Custo dos Materiais / Atividades

Produto em Processo
Refugo
Distribuição Custo Real
Variações

Por Projetos
Liquidação

Despesas Gerais de Fabricação

Por Pedidos
Estrutura de Quantidades
LISTA DE MAT
$

$

Valor da Estrutura

ROTEIRO

Preços dos Materiais

$

$

Preços das Atividades

$

Overhead
$

$

$

$

CUSTOS
Itens
M Material $
M Material $
E Ativ.
$
E Ativ.
$
G Overhead $

Elementos
Custo
400000
610000
612000
615000

$
$
$
$

Precificação

Componentes
Custo
materiais
$
pessoal
$
administrat. $

Valorização

Uso

Análise de Rentabilidade
Controle
Orçamento Financeiro
Orçamento Integrado
SD

CAS

Pedido

PP

SOP

Plano
Demanda

Entrega/
Expedição

MRP

MM

da

Requisição

CO
PA

CO
FI

TR

Pedido de
Compras

Manutenção
Preventiva

Estrutura
do ativo

Nota
Fiscal

SIS

Controle de Produção
Plano de Capacidades

Plano
Qualidade

QM

PM

Saída
Mater.

Manutenção
Corretiva

Produção

Inspeção

Controle
Qualidade

Inventário

Verificação
Nota Fiscal

Histórico da
Manutenção e
Analises

Integração com Financeiro e Controladoria
Contabilidade de Centro de Lucro
Dados Mestre do CO-PA

CO-PCA

Hierarquia de
Centro de
Lucro

Centro de
Lucro
Contabilidade de Centros de Lucro - Visão Interna

M.Obra Direta
M.Obra Direta

O objetivo do EC-PCA é medir a lucratividade das áreas
de responsabilidade interna da empresa.

Faturamento
SD

produtos/ serviços

M

PrCtr 1

ECPCA

Receita

Empresa

Empresa

PrCtr 4

Energ.Elétrica

PrCtr 2

Empresa

Receita

PrCtr 3

PrCtr 5

M
Centro de Lucro
Centros de Lucro - Coletam custos e receitas dos centros de custos.
Centros de Custo - Coletam custos, e até podem coletar receitas.
Centro de
Lucro

Receitas

Marketing

Resultado

Custos

Publicidade

Vendas e
Expedição
Centros
de Custo
Análise de Rentabilidade

Dados Mestres da Análise Rentabilidade (CO-PA)

Estruturas

Características

Campos de
Valores

Dados Mestres

Derivações
de Seg. Rentab.

Critérios de
Valorização
Demonstração de Resultados (CO-PA)

Contabilidade de Centros de Lucro (EC-PCA)
Visão Externa

A meta do CO-PA é determinar a rentabilidade de segmentos de mercado:

Empresa

Mercado

Linhas de Resultado:
Receita, Custo de Vendas...

COPA

SD

Faturamento
SD

Segmentos de Mercado:
Cliente, Produto,
Grupo de Produtos,
Canal de Distribuição

Demonstração de Resultados
CO-PA
Conceitos Básicos

Características

O quê será avaliado

Exemplos: Divisões, Estados, Regiões, grupo de cliente, . . .
Valores das características
Exemplos: Divisão A, . . . Divisão X
Região sul, norte, oeste
...
Segmento de rentabilidade

Consistem na combinação
de características de valores

Exemplos: Divisão: A Região: Sul Estado: São Paulo
Grupo de produtos: Parafusos
Custo Baseado em Atividades

Processos








Identifica os Processos
que mais consomem
atividades
Detecta as atividades que
não agregam valor
Fornece custos de
produto com maior grau
de precisão
Permite definir processos
e critérios de medição

Contabilidade Financeira
Alocação

Centros de Custo
Alocação

Processo
Alocação

Produtos
Palavras Chave
Custos/Controladoria/Controlling/Contab.
Centros de Custo (CO-CCA)

Classes de custo

Índices estatísticos

Atividades

Centros de Lucro/Centro de benefício (CO-PCA)

Tarifas

Custeio de Produção/Custo produto (CO-PC)

Custo ABC (CO-ABC)

Análise de Rentabilidade/Resultado (CO-PA)

Orçamentos

Ciclos de distribuição

Ciclos de rateio

Perfil planejador

Planejamento

Norma de liquidação

Perfil de apropriação

Esquema de alocação

Esquema de origem

Custo suplementar/Overhead

Liquidação

Controle de disponibilidade

Ordem interna

Custos planejados/reais/teóricos/fixo/variável

Alocação/Apropriação
Palavras Chave

Desvio/Variação

Material em processo/Wip

Esquema de cálculo/Costing-sheet

Coletor de custos

Objeto de custos

CPV (Custo produto vendido)

Cockpit

Material Ledger

Receitas

Despesas

Custos indiretos

Objeto de resultado

Classificação contábil proposta

Segmento de rentabilidade

Decomposição

Reavaliação
Módulo AM
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Apresentação

FI-AA (AM) - Administração do Imobilizado. Imobilizado é a
constituição patrimonial de uma empresa, são os valores
referentes aos bens imóveis, tangíveis ou intangíveis que
agrega o valor econômico e financeiro de uma empresa.
Este modulo é utilizado na administração e supervisão do
Ativo Imobilizado.
Fluxo de Integração
Conceitos / Dados Mestre

•Áreas de Avaliação - estrutura que armazena os diversos valores
de imobilizados: moedas, valor de aquisição, vida útil, valores de
depreciação.
Classe de Imobilizado - agrupa imobilizados que se comportam
de forma semelhante quanto a dados cadastrados, contabilização
e depreciação.
Determinação de Contas - É associada a classe de imobilizado,
determinando as contas contábeis onde são executados os
lançamentos referente ao movimentos do imobilizado
• Chaves de Cálculo / Depreciação - para cada classe do
imobilizado e para cada área de avaliação é
informada a chave de depreciação a ser utilizada.
• Número do Imobilizado - é o número de referência para
o número da placa física ou não (número do inventário).
• Número do Inventário - é o número da placa do Ativo Fixo
• Divisão - informa qual a divisão associada ao imobilizado.
Em Caso de existir mais de uma divisão na empresa
• Centro de Custo - informa o centro responsável pela
despesa, o qual receberá os custos relativo ao bem
• Fator de Turnos - indica que o bem está operando em mais
de um turno, gerando uma depreciação acelerada.
• Imobilizado Paralisado - interrompe a depreciação pelo
tempo desejado.
• Denominação - descrição do ativo imobilizado.
• Capitalização - data da primeira aquisição para um bem
• Localização - este campo é criado para atender a necessidade
da “estrutura do ativo fixo”
• Domicílio Fiscal - é a sigla do estado do fornecedor
Operações

- Aquisição.
- Transferência de Imobilizado em Andamento para um Final.
- Baixa de Imobilizado.
- Depreciação do Ativo Fixo.
- Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo.
- Alterações de Ativo Fixo.
Aquisição

– Para a aquisição de um imobilizado poderá ser utilizado uma
ordem interna própria para esta atividade ou através do um
Imobilizado em Andamento (IeA) ou mesmo a compra direta
para um IeA. É criado em “CO” uma Ordem Interna de
Imobilizado para ser utilizado no pedido de compra. O numero
do imobilizado em andamento (IeA) é criado juntamente na
criação de uma ordem interna. Quando forem finalizadas todas
as compras para a devida ordem, “CO” faz a apropriação dos
custos de aquisição na “Ordem interna de imobilizado” para a
formação do custo do imobilizado em andamento.
Transferência de I E para
imobilizado Final
– Para fazermos a transferência de I e A (imobilizado em
andamento) para imobilizado final, cria-se na Contabilidade
(AM) um imobilizado final e incluindo na ordem interna de
imobilizado, para transferir o custo final do IeA para o
imobilizado final.
NOTA: toda aquisição de imobilizado deverá passar por
imobilizado em andamento , quando se utiliza o procedimento
de ordens internas mesmo que seja para um “Diferido”.
Baixa de Imobilizado

– Existem dois tipos de baixa:
• Baixa com Receita
• Baixa sem receita
Como não existe integração automática entre AM (Ativo) e SD
(Vendas), este último será responsável apenas pela impressão
da nota fiscal (se estiver configurado) e atualização dos livros
fiscais. O AM fará os lançamentos contábeis da receita (se for o
caso) e da baixa do ativo.
Depreciação de Ativo Fixo

– No modulo AM deverá ser estipulado a rotina de execução
para a depreciação mensal. Esta atribuição deverá ter um
responsável , geralmente o administrador dos ativos
imobilizados.
– Cria-se através de um job, a pasta RABUCH, para se
processar o batch-input dos valores no modulo FI
– NOTA: a execução da depreciação deverá ser sempre em
“Background”.
Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo

– A mudança de exercício “libera” o exercício civil em curso para
algumas operações no modulo “AM”. O encerramento do
exercício é uma necessidade técnica do “AM” para transportar
todos os imobilizados para o novo exercício, este encerramento
do exercício não possui relação alguma com o encerramento do
exercício do ponto de vista da contabilidade.
Alterações de Ativos

– Para fazermos alterações diversas no ativo fixo, entrar na
contabilidade do imobilizado, imobilizado modificar. Nesta
opção o sistema permite que você faça alterações na
descrição, centro de custo, localização, etc...
Palavras Chave
Ativo Fixo
Imobilizado,
Ordem interna de aquisição de ativo
Capitalização de Ativo
Baixa
Transferencia de Ativo
Depreciação
Contabilização de depreciação
RABUCH,
Plano de avaliação
Chave depreciação
Classe de imobilizado
Determinação de contas
Área de avaliação
Chave de calculo
Inventario
Diferido
Módulo MM
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Agenda

1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
Processo de Suprimentos

Pedido de
compras

Nota Fiscal

1

Determ. de necessidades

?
7

Planej.
neces.

Revisão da NF

MM

6

Recebimento e
Adm.de inventário

Administração
materiais

Pedido de
compras

5

Monitoramento de pedidos

Determinação
de fornecedor

2

4

3

Seleção de fornecedores

Processamento de pedidos
Integração de Suprimentos

CO

RC
empenho

MM

Requisição
de Compra

Empenho
Compra

Pedido de
Compra

Receber
Físico

Contabilidade

FI

TR

Custo
Preliminar

Previsão
de Caixa

Custo
Real

Receber
Fiscal

Contas a
Pagar

Previsão
de caixa

Livros
Fiscais

Administ.
Pagamento

Posição
de Caixa

Pagamento

Extrato
Bancário
Estrutura Organizacional Flexível

Corporação

001

Companhia

0001

Nível de Avaliação

0001

Organização de Compras
Organização de Vendas
Planta/Centro
Depósito

0002

0002

0003

1000

2000

3000

0001

0001

4000
0002

0002

0003

0003

0004

0005
Entidades Organizacionais em Compras

Grupo de Compras 1

Grupo de Compras 2
Organ. de Compras 1

Organ. de Compras 2

Organ. de Compras

Centro 1

Centro 2

Centro 3

Centro 10
Avaliação de Fornecedor

Escore total
para fornecedor

Peso
Avaliado

Preço

Qualidade

Entrega

Serviço

Escores para
critérios
principais

Peso
Avaliado
Escores para
Sub-critérios
Nível
Nível

Histórico Confiabilidade Entregas Instruções Confia“On-Time”de expedição bilidade

Inovação

Atendimento
ao cliente
Relatórios de Avaliação

Ranking
Ranking
Fornecedores gerais
Fornecedores gerais
Geral
Geral

Preço Qual.
Preço Qual.

Entr. Serviço
Entr. Serviço

Fornec. Menezes

90

92

90

93

85

Fornec. Wilson

84

75

92

88

81

Fornec. Silva

78

90

76

74

84

Avaliação por material // grupo de material
Avaliação por material grupo de material
Avaliação de fornecedores gerais
Avaliação de fornecedores gerais
Geral
Geral

Preço Qual.
Preço Qual.

Entr. Serviço
Entr. Serviço

Fornec. Wilson

84

75

92

88

81

Fornec. Silva

78

90

76

74

84

Comparando as avaliações
Comparando as avaliações
Avaliação de fornecedores gerais
para o material A
para o material A
Geral
Fornec. Menezes

90

Preço Qual.
92

90

Entr. Serviço
93

85

Geral
Geral
88

Preço Qual.
Preço Qual.
81

93

Entr. Serviço
Entr. Serviço
92

86
1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
Cadastro de Fornecedores
Dados gerais
Número da conta
Descrição
Endereço

Dados de compras

Dados contábeis

Moeda do ped. compra
Condições fornec.
.
.
DM

Conta de controle
Condições de pagto.
Inform. bancárias

Código único
Cadastramento Central
Segmentado em visões
Informações em nível de elementos organizacionais
Cadastrado para a Empresa
Tipos de Fornecedores
Fornecedores one-time (esporádicos)
Mestre de Materiais

Dados Gerais
A
Centros

R
Q
U

Depósitos
C
O
Org. de Vendas

•Código Único
•Cadastro Central
•Segmentado em visões
•Informações em nível de
elementos
organizacionais
•Tipo de material

A
L

M

I

P

D

R

A

A

D

S

E

C
O
N
T
A
B
I
L
I
D
A
D
E

M
A
Z
C
U
S
T
O
S

M

E
N

R
P

A
G
E
M

V
E
N
D
A
S
1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
Processo de Suprimentos

Pedido

Recebimento Físico

Entrada

•Estrutura Organizacional

• NF de Transferência

•Cad. Material e Fornec.

• Simples Remessa

•Indexação

• etc ...

•Impostos

Recebimento Fiscal

• Nota Fiscal
• Contabilidade
• Livros/Arquivos

Fiscais
• Contas a Pagar
• Bancos
• Valorização de
Materiais
Documentos de Compras

Requisição
Compras

Requisição

Cotação

Cotação

A!

?

B!

A?
Pedido

Cotação

Contrato

Contrato

Convite para
Concorrência

RFQ

Pedido

Programa

Programa de
Remessas

4/2/00
6/2/00
Procedimento de Liberação

Condições de liberação
Valor
Grupo de material
Categoria deter. de contas
Centro

Estratégia de liberação
Número de níveis de liberação
Seqüência de níveis de liberação
Indicador de liberação

Indicador de liberação
Liberado para pedido/bloqueado por pedido
Liberado para Cotação/bloqueado para Cotação
Fixo/não fixo por MRP
Determinação de Fornecedor

1
1

Cotização
60%
60%

?

40%
40%

Fornecedor

2
2

Lista de Fornecedor
Requisição
Compra

Source list

3
3

4
4

Contrato

Item de acordo
Fornecedor fixo

Requisição
Compra

Item de acordo

Requisição
Compra

Fornecedor Fixo

Registro info
Peça
Peça
condições
condições

$
$

%
%
Criação do Pedido de Compras
120
110
100
90
80
70
60

Estoque

Planejamento
Reposição

Manual

Requisição
Requisição

Se necessário:
• Determinação de
fornecedor
• Otimização de
quantidade
Se necessário:
• Liberação
• Ajustes

Pedido
PC
...
Fornecedor...

Pedido ao
Fornecedor
1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
5 Cenário Futuro
Administração de Materiais

Fornecimento externo
Compras
Dados básicos
Revisão
de Notas

Receber
material

Receber
Notas

Administração
Estoques
A

?

Saídas
material

Contabilidade financeira
interna e externa

Transfer.
lógicas

Vendas

B

Material
Lotes
Fornecedor
Cts. contáb.
Cliente
Localizações
.
.
.
Razões para Bloqueio
Fatura

Quantidade

4 caixas
Pedido

Preço

Preço
X
Quantidade

R$5

Qualidade

R$6

Pedido

Pedido

10 pçs x 20g/pç = 200g
preço = $2,00/g
200g x $2,00/g = $400

250g x $2,00/g = $500

Novembro
Data

Fatura

1 Seg
2 Ter Fatura
3 Qua
4 Qui

8 Seg
9 Ter
10 QuaEntr. Plan..
11 Qui

(10 pçs x 25g/pç = 250g)

15 Seg
16 Ter
17 Qua
18 Qui

1999
Sistemas de Informações

EIS
SD

PP

PI

LIS

Sistema Informações Compras
Planejamento
Análise Flexível de acordo c/:
- Grupo Compras
- Fornecedores
- Grupo de Materiais
- Material
Análise ABC
Comp. entre Plan / real
etc.

PS

QM

PM

Administração Estoques
MM

50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0

Análise ABC
Horiz. de cobertura
Valores de estoque
Itens de baixo giro
Rotativ. de estoques
Análise global
Lista (ranking) de mat.
Classificação dual
etc.
1 Processo de Suprimentos
2 Dados Mestres
3 Compras
4 Administração de Materiais
Requisição de Compras

120
110
100
90
80
70
60

Estoque

Planejamento
Reposição

Manual

•
•
•
•

•

Premissas
Requisição Manual para material de
consumo
Não existe papel
Aprovação será eletrônica por nível
hierárquico/valor
Requisição de necessidade de reposição
ou do planejamento da produção não
tem aprovação
Liberação para pedido/contrato

Requisição
Requisição
Solicitação de Cotação
120
110
100
90
80
70
60

Estoque

Planejamento
Reposição

Manual

Requisição
Requisição

Premissas
• Comparação de cotações
• Determinação de
fornecedores
• Não é obrigatória

Cotação
SC
...
Fornecedor...

Desenvolvimento
Desenvolvimento
Pedido de Compras

Cotação
SC
...
Fornecedor...

Requisição
Requisição

•
•
•
•

Premissas
Liberação do pedido
Impostos
Valores e quantidades
Classificação contábil

Pedido
PC
...
Fornecedor...

Pedido ao
Fornecedor
Acordo de Fornecimento

Cotação
Planejamento

SC
...
Fornecedor...

Requisição
Requisição

Premissas
• Liberação do acordo
• Acordo por tempo
determinado
• Acordo por data entrega

Acordo
PC
...
Fornecedor...

Acordo ao
Fornecedor
Recebimento de Materiais

Recebimento Físico

• Físico / Fiscal x Contábil.
Mudanças em relação ao processo
atual
• Documento de Recebimento
• Não há correção

Pedido de
compras

Nota Fiscal

Revisão da NF

• Avaliação dos Fornecedores
• Recebimento de material de
terceiros
Gestão de Estoques

• Implantação do Estoque Contábil
Administração
Estoques

• Política de Resuprimentos
• Inventário Físico
• Controle de estoque em terceiros
• Controle de estoque de terceiros

A
B

• Separação de materiais para produção
Palavras Chaves
Material

Requisição de Compra

Fornecedor

Solicitação de Cotação

Organização de Compras

Cotação

Grupo de Compras

Pedido de Compra

Centro

Contrato

Depósito

Programa de Remessas

Recbto. Físico ( Entrada de Mercadoria)

Estratégia de Liberação

Recbto. Fiscal ( Entrada de Fatura )

Transferencia de Estoques

Estoque

Livros Fiscais de Entrada

Inventário
Módulo SD
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Conceito

Realizar toda e qualquer modalidade de venda da Empresa.
Nela podemos incluir também outras saídas, tais como
Doações, Brindes, Bonificações, etc...
Estrutura Organizacional

Organização
Vendas

Canal
Distribuição
Escritório
Vendas

Área de Vendas

Grupo
Vendas

Setor
Atividade
Estrutura Organizacional

Organização
Vendas
Canal
Distribuição
Setor
Atividade

Canal
Distribuição
Setor
Atividade

Setor
Atividade
Estrutura Organizacional

Área de Vendas
Escritório Vendas

Grupo

Vendedor

Escritório Vendas

Grupo

Vendedor

Vendedor

Grupo

Grupo

Grupo

Vendedor

Vendedor

Vendedor
Dados Mestres

Material

Cliente
•Endereço
•Condições de Pagto
•Limite de crédito
•Impostos
•Tipo de frete
•Parceiro de Negócios
•Itinerário
•Vendedor
•Local de expedição
•Contabilizações

Ordem
de
Venda

•Impostos
•Volumes
•Check de disponibilidades
•Contabilizações

Preços
•Preço do material
•Descontos aplicados
•Acréscimos
•Impostos
Preços

Podemos definir por várias formas
• Preço do material
• Preço por cliente
• Preço cliente e material
• Descontos fixos ou percentuais
• Descontos para o material, cliente e ambos
• Seleção de preços mínimos e máximos
• Escalas Progressivas
• Datas de validades
Documentos

S
i
s
t
I
n
f
o

Pré-venda

Contrato
Contrato

Venda

Ordem
Ordem
Remessa
Remessa

Saída
Saída
Mercadoria
Mercadoria

Expedição

Transporte
Transporte
Faturamento

Faturamento
Faturamento
Contas
Contas
Receber
Receber

Estoque
Estoque
Contábil
Contábil

Financeiro

G
e
r
M
a
t
e
r
i
a
l

P
l
a
n
e
j
a
m
e
n
t
o
Macro Fluxo

Verificação
de crédito

Contabilização
da Saída de
Mercadorias

Contabilizaçã
o da Receita
e Impostos

Verificação do
Livro Fiscal

SD

Saída de
Mercadorias
Ordem
Venda

FI

Doc.
Fatura

Nota
Fiscal

Usuário
Usuário

Depósito

Checa
Estoque

Controle de
Estoque

MM

Alocação a
Centro de Custo
ou Ordem

CO
Contrato

É um pré-acordo realizado com o cliente onde podemos determinar
condições para realizar mais que um processo de venda utilizando
sempre a mesma base.
Ordem

Tem a mesma finalidade de um pedido de venda realizado pelo
cliente e registrado em nossa Empresa.
É o início do processo de vendas até chegar na emissão da Nota
Fiscal
Remessa

A remessa é uma cópia da ordem, porém trata apenas do material.
É nela que estaremos realizando a movimentação do estoque
quando registramos a saída do material.
Servirá de base para definirmos nossa logística de entrega.
Transporte

É o documento onde estaremos definindo os meios de transportes
e grupos de remessas que farão a entrega ao destino final.
Documento de faturamento

O documento de faturamento é o vínculo que o SAP tem com os
departamentos financeiro e contábil, pois é neste momento que
são realizadas atualizações nas contas contábeis.
Nota Fiscal

Nota Fiscal é o documento legal que acompanha a mercadoria ao
destino.
No SAP a Nota Fiscal é criada quando da realização do
documento de faturamento, porém é necessário imprimir, para que
o sistema possa numerar o formulário.
Estorno

Refere-se ao cancelamento da operação de vendas, porém
neste caso devemos estornar os lançamentos do fim para o
começo, ou seja estornar na sequência Doc. Faturamento,
saída da mercadoria, remessa e ordem.
NOTA:
Este processo só pode ocorrer se a Nota Fiscal ainda não foi
enviada ao cliente, caso contrário o processo de entrada é
DEVOLUÇÃO.
Devolução

A devolução no SAP ocorre da mesma forma que a saída do
material, ou seja a necessidade de criarmos uma ordem, remessa,
doc de faturamento.
Atenção especial quando for devolução (Nota Fiscal do cliente)
não há impressão de Nota Fiscal de entrada
Processo Batch

O SAP possibilita a criação de remessas, registro de saída de
mercadorias e criação de documentos de faturamento em lotes.
O processo é o mesmo que o individual, porém com maior rapidez.
Premissa: Ter várias ordens criadas
Fluxo de documentos
Modalidades de Saídas

Venda

Vendas Diversas

Amostras

Venda entrega Futura

Bonificação

Venda de Imobilizado

Brindes

Exportação

Nota de Crédito

Consignação

Nota de Débito

Nota Fiscal Complementar

Estornos e Devoluções
Melhorias do Processo

 Gerenciamento da Área Comercial
 Cadastro centralizado de clientes e materiais
 Confiabilidade das informações
 Processo linear
 Integridade das informações geradas
 Rastreabilidade do processo
Palavras Chave
• Abertura de campos na J1B2
• Amostras
• Análise de faturamento
• Análises de vendas
• Área de vendas
• Bonificação
• Brindes
• Canal de distribuição
• Carregamento
• Condição de pagamento
• Condições
• Consignação
Palavras Chave
• Contrato (VA01/2/3)
• Controle de crédito (SD, FI)
• Criação, modificação CFOP (SD – MM)
• Dados mestres de clientes/parceiro de negócio
• Devoluções
• Direitos fiscais
• Doações
• Documento de faturamento (VF01/2/3)
• Embalagem
• Entrada de ordens
• Erro determinação de lote
• Erro determinação de preço
Palavras Chave
• Erro determinação impostos
• Escritório de vendas
• Estorno da saída de mercadoria (VL09)
• Estorno de Nota Fiscal de saída (VF11)
• Expedição (VL01/2/3)
• Exportação
• Fatura
• Fornecimento (VL01/2/3)
• Grupo de vendedores - RTV
• Impostos (IPI, ICMS, PIS, COFINS... – SD, MM, FI)
• Impressão de Nota Fiscal de saída (J1B3)
• Lançamentos fiscais
Palavras Chave
• Liberação contábil (VF01/2)
• LIS (Estruturas S711, S991...)
• Lista documentos pendentes para contabilidade (VFX3)
• Livro de apuração de ICMS - modelo 9 (SD – MM)
• Livro de apuração de IPI - modelo 8 (SD – MM)
• Livro fiscal de saída - modelo 2
• Modificar Grupo de contas
• Nota de crédito
• Nota de débito
• Nota Fiscal complementar
• Nota Fiscal de saída(J1B1/2/3)
• Ordem de venda (VA01/2/3)
Palavras Chave
• Ordens pendentes
• Organização de vendas
• Pedidos em carteira
• Picking (VL01/02)
• Previsões de vendas
• Pricing
• Programa de remessa (VA31/32/33)
• Remessa (VL01/2/3)
• Saída mercadoria (VL01/2)
• Setor de Atividade
• Transporte
• Unidade de medida Nota Fiscal
Palavras Chave
• Venda entrega futura
• Venda Imobilizado
Módulo PP
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Planejamento da Produção

INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Custos

CO
AM

Ativo Fixo

PS

SAP R/3

QM
Manutenção
PM
Recursos Humanos HR

Financeiro

FI

SD
MM
Suprimentos
Produção PP

Vendas

Projetos

Qualidade

WF

ABAP

IS

Workflow

Soluções Setoriais
INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Dados Mestres



Material master (Dados Mestres de Material)



Bill of material (BOM) (Lista Técnica / Receitas)



Work center (Centro de Trabalho / Máquinas)



Routing (Roteiro de Fabricação / Plano de Trabalho)

Master data
Master data
Material Master
Record
BOM
Item
10
20
30

Routing
Operation
10
20
30

Work Center
Dados Mestres de Material

No mestre de materiais mantemos informações
importantes dos nossos produtos acabados, semi
acabados, matéria prima, materiais de manutenção ,
etc. Dependendo do tipo de material as visões são
definidas, permitindo o preenchimento das
informações necessárias para a utilização deste
material por todos os módulos do SAP. Por
exemplo , para um produto acabado (FERT)
necessitamos das visões de vendas.

• O R/3 possui visões que agrupam diferentes responsabilidades de cadastramento,
permitindo que o cadastro de materiais seja mantido por diferentes áreas. Exemplo visão
de compras...
• Existe a possibilidade de se monitorar o cadastramento / preenchimento das visões , de
maneira que possamos visualizar as visões que estão pendentes de cadastramento.
•Para se incluir dados de uma visão deve-se utilizar a transação de inclusão de materiais,
sendo que a transação de alteração somente será utilizada para as visões já incluídas.
• É possível utilizar os conceitos de material configurável e variante.
• Ferramentas podem ser cadastradas como material.
• Dados mestres de materiais são muito importantes para o bom funcionamento de todo o
sistema, principalmente para planejamento.
Bill of Material (Lista Técnica)
Motorcycle

Pre-assembled
frame and forks

Gears

Seat

Power Train

Chassis
Seat
support

Motor

Gear

Exhaust

Front
Wheel

Rear
Wheel

Frame

Handlebar
assembly
Bearings

Brake
System

•A Bill of Material (BOM) , ou lista técnica, representa a estrutura do produto,
demonstrando assim seus conjuntos e componentes
•A BOM possui os componentes, com descrição, qtd utilizada e unidade de medida
•A Criação da BOM é feita do produto principal com seus componentes diretos (nível 1), até
o detalhamento destes, chegando a matéria prima básica.
•Existe a possibilidade de utilizar o conceito de master BOM (material configurável).
•As informações da BOM são extremamente importantes tendo em vista o seu papel no
planejamento de necessidades de componentes, custos, etc.
Work Centers (Centro de Trabalho)

Work center 1

WC 5
WC 4

WC 2

WC 3

Work center 6

New York Plant Shop Floor
WC = Work Center

• Um Work Center (Centro de Trabalho) define uma máquina/pessoa ou grupo de

máquinas / pessoas.
• A um Work Center é possível registrar informações de capacidade, programação
da produção e informações de custos.
• Uma das possibilidades de se parametrizar back-flush (baixa de componentes
automáticas) é no Work Center, esta parametrização tem prioridade sobre as demais
(no mestre de materiais por exemplo).
• É possível criar hierarquia de centro de trabalho e parametrizar o talk-time da
linha, fator extremamente importante no planejamento (Ver.4.6).
Routings (Roteiros)
Material
Routing
group

Operation 20
Operation 10
Work center
Texts
Control data
Times

Material
components

PRT

• Nos roteiros descrevemos as operações a serem executadas na fabricação / montagem

de um material.
• Nos roteiros definimos os materiais que serão consumidos em cada operação, bem como
as ferramentas necessárias para a fabricação (MAP). Esta é uma funcionalidade importante
se a questão de ferramenta for um gargalo/restrição.
• Os roteiros recebem as regras (fórmulas) dos centros de trabalho e é o roteiro que eu
informo os valores padrões de produtividade do material para um centro de trabalho.
INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Visão Geral do Planejamento no R/3
Análise de Rentabilidade
- Planos de Receita
- Planos de Vendas
o.k.?

Feedback/correções

o.k.?

CO/PA
Região 1

Região 2

Planejam. de Vendas / Operacional
- Plano de Vendas
- Plano de Produção
o.k.?
o.k.?

SOP

Grupo de Produtos

Planejamento Mestre

- Programação da Demanda
- Plano de Produção
o.k.?
o.k.?

MPS
Produto 1

Produto 2

Planejamento de Materiais
- Necessidades Dependentes
- Plano de Produção
- Plano de Aquisição- Compras
o.k.?
o.k.?

MRP
Montagem 1

Montagem 2

Item 1

Item 2
Planejamento de Vendas e Operacional
Planejamento Mestre de Produção
Planejamento das Nec. de Materiais
Planejamento da Capacidade
Controle de Chão de Fábrica
Medidores de Performance da Produção
Sistema de Informação

Feedback

Check Recursos

Planejamento Estratégico
Clientes

SD
Vendas
Transporte
Faturamento

Compradores

MM
Pedidos
Compras
Aramazenagem
Recebimento
Materiais

FI

PP

PS
Redes de
Projetos

Planejamento
Produção

PM

Planejamento de Vendas
Gestão de Demanda
Plano Mestre Produção MPS
Planej. Neces Material MRP
Planejamento Capacidade
Controle Fábrica
Determinação Autom. Custo
Sistema Informação
ATP Verif. Disponibilidade

Manutenção
QM
Controle de
Qualidade

CO

Financeiro
Contabilização

Controladoria
Custeio
HR

AM
Ativo Fixo
Equipamentos

Recursos
Humano
INTRODUÇÃO
DADOS MESTRES
VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO
FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
GLOSSÁRIO
Processo de Manufatura
SD

Previsão

SOP

Gestão de
Demanda

MPS

MRP

Confirmação da
Produção

Determinação
Autom. Custos

•Forecasting é a 1a. Atividade no planejamento da manufatura
•Dados de vendas são coletados (históricos)
•Área de Marketing/Comercial analisa utilizando condições de demanda do
mercado (sazonalidade , etc.)
•Após análise os dados são transferidos para área de planejamento da
produção.
•Utilizamos esta funcionalidade quando desejamos planejar com base no
histórico (MM)
SD

Previsão

SOP

Gestão de
Demanda

MPS

MRP

Confirmação da
Produção

Determinação
Autom. Custos

Capacidade Máquinas

Cadastro de Materiais

Dados Mestres

Lista Técnica

Roteiro de Produção

• Planejadores da Produção utilizam as informações do SOP criadas pelo departamento de
Marketing/comercial para gerar, normalmente, 12 meses de planejamento de produção (Planejamento
Longo Prazo)
• As quantidades a produzir são calculadas comparando o histórico (forecast) e previsão com os níveis
de estoque nas datas da necessidade de suprimentos dentro de cada mês.
• O Planejamento poderá ser feito a nível de material ou grupo de material.
• Utilizada em entratégia MTS (Make-to-Stock)
SD

Previsão

SOP

Gestão de
Demanda

MPS

MRP

Confirmação da
Produção

Determinação
Autom. Custos

Capacidade Máquinas
Dados Mestres
Cadastro de Materiais

Centro de Trabalho

Lista Técnica

Roteiro de Produção

• Na gestão de demanda posso planejar estratégicamente minhas semanas, famílias (grupos), etc.
• Posso transferir uma Necessidade da gestão de demanda para MPS ou MRP, dependendo do
tipo de mrp no mestre de material.
• Posso inserir necessidades manualmente na gestão de demanda.
SD

Previsão

SOP

Gestão de
Demanda

MPS

MRP

Confirmação da
Produção

Determinação
Autom. Custos

Capacidade Máquinas
Dados Mestres
Cadastro de Materiais

Centro de Trabalho

Lista Técnica

Roteiro de Produção

• Os planejadores da produção utilizam as necessidades independentes (Geradas no SOP) para
gerar o MPS (Plano mestre de produção)
• O MPS irá criar propostas de ordens (ordens planejadas) para cada item e gerar necessidades
dependentes para o 1o. Nível (componentes da BOM de 1o. Nível)
• Os planejadores revisam e atualizam as propostas, checando as capacidades, e prazos
sugeridos.
Estrutura da Ordem Planejada

Planned order
A
Material

Header
Quantity
Date

Capacity
requirements

Items

Material component
Material component
- -Quantity
Quantity
- -Date
Date

Operations

Periods
Periods

t



Ordens Planejadas são criadas durante o planejamento e são propostas tanto para a
fabricação quanto para o processo de compras
Ordens Planejadas criam necessidades dependentes para os seus componentes



A quantidade sugerida na ordem planejada é considerada no cálculo de necessidades líquidas.



Ordens planejadas podem ser utilizadas no planejamento de capacidade



O R/3 determina se será fabricado ou comprado através do procurement type (tipo de
suprimento) no mestre de materiais


PM

SD

Previsão

SOP

Gestão de
Demanda

MM

MPS

MRP

Confirmação da
Produção

Determinação
Autom. Custos

Capacidade Máquinas
Dados Mestres
Cadastro de Materiais

Centro de Trabalho

Lista Técnica

Roteiro de Produção

•No MRP, o sistema calcula a necessidade líquida, considerando o estoque disponível, e a
programação de produção e compras
•Durante o MRP todos os níveis da BOM são planejados
•O resultado do MRP é basicamente as necessidades de compras e de produção , scheduladas e
geradas para todos os produtos e componentes.
MRP Run

Independent
Requirement

(MPS)
Planned
Order

Motorcycle

=

Dependent
Requirements
(from MPS run)

(MRP)
Power Train

Motor

Gear

Chassis

Exhaust

Front
Wheel

Rear
Wheel

Frame

Planned
Order

Brake
System

Dependent

= Requirements
(from MRP run)

Planned Order
or Purchase
Requisition
MRP List Structure

MRP Elements

MRP list

Requirements
Requirements
Purchase requisitions
Purchase requisitions
Planned orders
Planned orders

Element lines:
- Current stock
- Supply items
- Demand items
- Quantity
- Date

Planning result

Material
Plant

Planning
file

•A Consulta do resultado do MRP mostra informações de estoque, requerimentos
(necessidades), ao longo do tempo, bem como informações ed disponibilidade, data, etc.
•Na tela de consulta é possível consultar as ordens planejadas e fazer as conversões
necessárias e/ou alterações nos planejamentos.
•Existe a possibilidade de se emitir uma lista completa filtrando por planejador,mensagem de
exceção, planta, etc.
•É possível consultar a situação corrente do planejamento, ou a do último MRP rodado,
permitindo uma análise da situação congelada ou on-line, dependendo da necessidade.
•A Lista do MRP é gerada durante a execução do Planejamento (MRP), que pode ser individual ou
coletivo, sendo que no caso da execução coletiva apenas itens marcados “modificados” são
calculados novamente.
PM

SD

Previsão

SOP

Gestão de
Demanda

MM

MPS

MRP

FI

QM

Confirmação da
Produção

Determinação
Autom. Custos

Estoques
• As ordens de planejadas , de itens fabricados, são convertidas para ordem de fabricação (nos

casos de manufatura discreta), e após liberadas (podendo ser automática esta liberação), estão
prontas para serem utilizadas no chão-de-fábrica.
• Os materiais (componentes), são reservados para atender esta ordem, entretanto esta reserva
não bloqueia a quantidade, servindo apenas para visualização do planejador.
• Os conjuntos e produtos são fabricados e/ou montados e são colocados no estoque. Nos
casos de make-to-order estes conjuntos/produtos são exclusivos para atendimento do cliente,
entretanto no caso de make-to-stock podem ser consumidos e/ou vendidos a qualquer cliente,
devendo ser controlado manualmente ou através de etiquetas/rótulos.
• A Baixa dos componentes poderá ocorrer semi-manual, em transação específica de consumo
para ordem, ou poderá ser apontada por back-flush na fase de confirmação da ordem.
Confirmação Final para Ordem de Produção

manual entry

Operation 0010
Operation 0020

Order confirmation

Operation 0030
.
.
.
Operation 9999

Production order
Production
Order








Confirmações são utilizadas para registrar atividades realizadas nas operações
As atividades são vinculadas a um centro de custos na operação do roteiro
Centros de custos x atividades são valorizados em CO
Os tempos gastos em atividades podem ser calculados utilizando fórmulas (Work Center)
As confirmações podem ser operação por operação ou coletivas
Durante as confirmações, valores planejados são sugeridos
Ordens de Produção

Ordens de produção definem::


O que será produzido



Em que data será produzido



Qual e quanto da capacidade será utilizada



Qual o custo planejado e real

Ordem
Produção
Etapas do Processo da Ordem de Produção

Ordem
Planejada

MRP

Requisição
de Compras

Ordem
de Produção

Liberação
da Ordem

Consumo
de Materiais

Confirmação
Final

Entrada
Produto no
Estoque

Determinação
de Custos

• Regras de verificação de disponibilidade podem ser realizadas
automaticamente
• A Ordem de produção é gerenciada através de status, a liberação
modifica o status permitindo lançamentos nesta ordem.
• Uma ordem pode ser liberada estando em opção de criação ou
modificação
• Você pode liberar operação por operação ou a ordem toda
•Existe transação para liberação coletiva de ordens (processamento
em massa).
Etapas do Processo da Ordem de Produção

Ordem
Planejada

MRP

Requisição
de Compras

Ordem
de Produção

Liberação
da Ordem

Consumo
de Materiais

Confirmação
Final

Entrada
Produto no
Estoque

Determinação
de Custos

• Informações de estoque e consumo são

atualizados a nível de depósito
• Reservas são reduzidas ou concluídas
• Custos (valuation) são determinados e
atualizam a ordem (custos reais)
PM

SD

Previsão

SOP

Gestão de
Demanda

FI

MM

MPS

MRP

Capacidade Máquinas

QM

Confirmação da
Produção

Estoques

CO

Determinação
Autom. Custos

Custos

Dados Mestres
Cadastro de Materiais

Centro de Trabalho

Lista Técnica

Roteiro de Produção

• A liquidação é a ultima atividade a ser executada, sendo que em algumas empresas esta atividade é

realizada pela área de controladoria (CO), cabendo a produção apenas a análise dos custos planejados
x reais ordem a ordem, evitando que ocorram erros de lançamentos e prejudiquem os resultados.
• Na ordem de produção e/ou nos coletores de custos os valores planejados e reais são computados, e
são transferidos na liquidação para as contas apropriadas. A liquidação poderá ser manual (individual)
ou coletiva e deve ser executada após terem sido efetuados todos os lançamentos de entrada , saída e
confirmações para a ordem.
Palavras Chave
Ordem Planejada, Ordem de Produção, Ordem de Processo - Elementos MRP
Explosão da Lista Técnica - Lista componentes necessários para prod uma determinada qte.
Produto.
Produção Discreta, Repetitiva e Processos - Tipo de prod. que podem ser configurados no
sistema
Grupo MRP - Código que agrupa materiais, dando-lhes características comuns.
Horizonte de Ajuste - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do qual,
Ordens
Planejadas geradas para atender Previsões são descartadas
(“desaparecem”).
Horizonte de Planejamento Fixo - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do
qual o MRP não mais replaneja, nem gera novos
planejamentos.
Lead-time - Tempo de ressuprimento do material.
Listas Técnicas - Receita do produto ou Receita de Produção.
MRP - Material Requirements Planning (Planejamento das Necessidades de Materiais).
MPS - Master Planing Schedule (Plano Mestre de Produção).
SOP - Sales and Operations Planing
ATP - Atend to Promess disponibilidade de material em estoque para atendimento de cliente.
Ponto de Pedido, Reposição, Ressuprimento ou Reabastecimento - Nível de estoque, que
quando atingido, dispara a reposição do
mesmo.
Saída Retroativa ou Backflushing - Apontamento automático das quantidades
consumidas, em função da Lista Técnica e das quantidades produzidas apontadas.
Característica MRP - Código que define como o MRP vai planejar aquele material. Demandas
Demandas Dependentes - Necessidades que possuem uma regra de formação.
Demandas Independentes - Necessidades que não possuem uma regra de formação.
Módulo QM
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Módulo de Aplicação:
Administração de Qualidade (QM)
• O módulo de aplicação QM representa um sistema destinado ao controle
de qualidade e à informação, apoiando o planejamento de qualidade, o
controle de qualidade e o controle de produção e de suprimento.
Dados Básicos - QM

Mestre de
Materiais

Catálogos

Regra de
Controle
Dinâ
mico

Mé todos de
Inspeç ão

Característica
de Inspeç ão

Amostras

Plano de
Inspeç ão
Plano de Controle / Inspeção - QM

Plano de
Inspeção do
Material
Operação
01

Operação
02

Operação
03





Característica
de inspeção
01

Método de
Inspeção

Procedimento
de amostra

Catálogos

Especificação
SD

Clientes
Ordens de
Vendas
Serviços

Compradores

CO
SD

QM

Gestão de Qualidade

MM
Pedidos
Compras
Aramazenagem
Recebimento
Materiais

Plano de Qualidade
Amostras
Certificados de Qualidade
Controle de validade
Lote de Controle

Centro de
Custo

PP
Confirmação
da Ordem

PM
SD
Controle de
Calibração de
Equipamentos
Adm. de Qualidade e a Cadeia Logística
Integração

Contabilidade
Financeira

PP

MM

Suprimentos
 Auditorias

PM
SD

Produção Manutenção
 Inspeção

técnicas entrega
 Inspeção

Custos

durante Produção  Avaliação

de não Classificação
 Diagramas de Controle
conformidades
(SPC)
 Especificações
 Tratamento

CO
SD



de não
conformidade



Vendas


Custo da
Qualidade



Inspeção e controle de
calibração de equipamentos

Serviços

Tratamento de não
conformidades



Inspeção lotes



Certificados de

 Tratamento

lotes

QM

SD

Qualidade


Reclamações de
Clientes
Gestão da Qualidade no
Fornecimento
OK !
Fornecedor 1 Fornecedor 2

?
Fornecedores

 Análise

do
Fornecedor:


pontos de
qualidade



auditorías



reclamaç ão

Ordem de Compra

 Certificados
 Aprovaç ão

de
Fornecedores (QInfo)

 Inspeç ão

de
Qualidade de
Fornecedores

Recebimento
 Inspeç ão

Recebimento
 Modificaç õ
es

Dinâ
micas
 Inspeç ão

de

estoque
 Defeitos,

Não
Conformidades

 Q-Notificaç õ
es
Gestão da Qualidade no Planejamento
e Controle da Produção

Planejamento
da Produç ão
 Receita

Ordem

Confirmaç ão

Entada no
Estoque

 Inspeç ão de lotes com
características de controle
 Processo de amostra
 Registro de Resultados
 Movimento de
estoque
 Classificaç ão por
Lotes
Gestão da Qualidade Vendas e
Distribução

Ordem de
Venda
 Informaç ão de
Qualidade

Entrega

 Controle de lotes
 Certificados

Serviç os

 Notificaç õ do
es
Cliente
 Reclamaç õ de
es
Cliente
Controle de Vencimento

Entrada material
no estoque
 Data de
produç ão
ou vencimento

Gestão de
armazens

Qualidade

 Total de duraç ão
 Frequência de inspeç ão
 Tipo de inspeç ão (09 inspeç ão perió dica)
 Pró xima data de inspeç ão do
lote
Devolução de Clientes

Ordem de
Venda

Entrega

 Autoriza o
retorno
do material para
a
empresa

 Inspeç ão dos lotes

Serviç os

 Notificaç õ do Cliente
es
 Pedido de Serviç o
 Tipo de inspeç ão 05 Devoluç ão de Clientes
Palavras Chave
Lote de Controle QM
Planos de Controle de Qualidade
Decisão de Utilização - DU
Decisão de Utilização Automática
Características de Controle
Certificado de Qualidade
Lote com utilização restrita
Liberar quantidade em Qualidade
Inspeção de Lote
Data de Validade
Plano de Amostras
Regra de Controle Dinâmico
Catálogo de Controle
Grupo de code / Code de Grupo
Módulo PS
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Conceito PS

Gerencia e controla os processos e suas respectivas fases
dos Projetos de Investimento e de Produção “Make to order “
das empresas.
É usualmente utilizado para processos complexos que
envolvem muitas atividades, longos prazos e grandes valores
financeiros.
Tipos de Projetos
⇒ Investimentos : Construção e ampliação de
fábricas, grandes reformas, etc..
⇒Produção: Bens de Produção (Reatores de Hidroelétricas , Altos-fornos, caldeiras, grandes máquinas), navios,
aviões etc..
Módulos Acessórios/Complementares

IM - INVEST MANAGEMENT
GERENCIAMENTO DE INVESTIMENTO
Este módulo controla todos os investimentos que estão sendo
efetuados pela Empresa.
Quando ativado controla projeto a projeto o valor total
autorizado para cada Projeto.
Módulos Acessórios/Complementares

PM - PLANT MAINTENANCE
MANUTENÇÃO
Este módulo controla as manutenções efetuadas
na Empresa.
Quando se trata de grandes reformas é controlado pelo PS.
Fluxo de um Projeto
Status/ Concepção Macro
Planej.
Fase

WBS

Planej.
Aprovação Execução Encerramento
Detalhado

Custos

Budget

Itens aberto
Custos
Receitas

Contabilidade

Liberação

Rede
Ordem

Confirmação
Execução

Tempo
BILL

Vendas
Orçamento

Contrato

Faturamento
Processo padrão de Projetos
Necessidade
de
Investimento

Análise
do
problema

Projeto

Disponibilidade
Orçamento

Plano/
Estimativa

PM

Programação

Execução

MM

FI

Fecha mento

Projeto

CO

História/
Análises
Funções de Planejamento

Financeiros
Materiais

Planejamento

Serviços
Datas
Trabalho

Receitas

Custos
Acompanhamento de Execução

Financeiros
Materiais

Realização

Serviços
Datas
Trabalho

Receitas

Custos
Acompanhamento de Realização

Financeiros
Materiais
Planejado
x
Orçado

Serviços
Datas
Trabalho
Receitas

Custos
Palavras Chave

- WBS - Work Breakdown Structure
- PEP - Plano de Estrutura de Projeto
- Elemento PEP;
- Diagrama de Rede;
- Network;
- Budget;
- Orçamento ;
Módulo PM
Diamante da SAP
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Logística

Introdução
Manutenção
 Estrutura de Manutenção
 Ordens de Manutenção
 Manutenção Preventiva
 Histórico
 Custos
Projeto
Gerenciamento da Manutenção

Aumentar disponibilidade de operação das instalações
Redução do número de defeitos/quebras de
equipamentos
Coordenação de recursos humanos para cobrir ordens de
manutenção
Planejamento no uso de recursos de manutenção
Reduzir Custos
Gerenciamento da Manutenção

Objetos Técnicos

Recursos

Conjuntos
Montagens

Planejamento

Equipamentos
Local da
Instalação

Serviços de Manutenção
Corretiva e Preventiva
Planejados

Material
Máquinas/
Ferramentas
Centro de
Trabalho/
Capacidades

Histórico de Manutenção+ Analises
Reports

Não Planejados

Costs

Charts

Material Usage

Processamento

Downtime
Tasks
Usage history

Fechamento
Plano de
Manutenção

Motor

Centro de Trab.
de Manutenção

Estratégia 1 Mes
3 Mes
Item
6 Mes
Tarefa

Equipamento

motor

-----------------

Equipamento
motor
Dados Fabricação
Classificação
Documentos
Historico

Local da
Instalação
K01-43237-M -A K01-43230-FC-A

Local da
Instalação
Custeio
Ativo
Dados de
Instalação
Dados de PM

K01-43232-P-A

BOM

BOM

BOM

-------------------------

-------------------------

-------------------------
Relação entre Objetos
Objetos p/ SAP
Documento

Material
Equipamento
Local da Instalação
Padrões
Documento
Estrutura Operativa (WBS)
PRT’s ( RECURSOS )
E assim por diante ...

outros
objetos SAP

Podem ser
relacionados
Parceiros de Negócios e Endereços

HR

MM

Nível
Profissional

Engenheiros

Localização
Funcional

os
reç
e
End

SD

Parceiro
contato

Pa
ex rc
te eir
rn os
os

Base usuários

Operador

pa
in rc
te eir
rn o
os s

BS

Fornecedores

Clientes

Equipamentos
Notificações de Serviços

Cabeçalho

Tipo de notificação
reportado pelo sistema afetado

Descrição
problema

Itens

Tarefas

Atividades

Status
Tarefa
Atividades
executadas
Ordem de Manutenção

Centro Custo
Atividades
REP R$ 100/h
INS
R$ 60/h
O/H
R$ 120/h

Centro Trab.
Manut.
Centro Trab.
Teste

PM Ordem
Equipam. 4711
Operação 010:
Centro Trab.

10h
Manut.

Operação 020:
Centro Trab.

3h
Testes

Ativo

Centro Custo

Projeto

Ordem

Material

Recebedor
Estrutura de uma Ordem

Plano de
Plano de
Manutenção
Manutenção

Notificação
Notificação

Ordem
Ordem

Avaliação de
Avaliação de
capacidade
capacidade
Reserva de
Reserva de
material
material

operações
operações

Confirmação
Confirmação
de
de
tempo
tempo
Retirada de
Retirada de
material
material

Requisição de
Requisição de
compra
compra

Ordem de
Ordem de
compra
compra

componentes
componentes

Recebimento
Recebimento
de
de
mercadoras
mercadoras
Processo padrão de Manutenção
SCADA

Informe
de
problema

Manutenção
preventiva

Plano/
Estimativa

PM

Programação

Execução

Notificação

MM

PS

Fechamento

Notificação

Ordem de
manutenção

Ordem de
manutenção

Ordem de
manutenção

Ordem de
manutenção

CO

História/
Análises
Manutenção Preventiva
Listas de Tarefas
– Listas de Tarefas por localização específica
Listas de Tarefas por localização funcional
– Informações Gerais
Listas de Tarefas com alocação de materiais
Fatores de execução para as operações da Lista de
Tarefa
Análises de Custo para as operações da Lista de Tarefa
Performance-base para as estratégias de manutenção
– Relacionamento de operações em Lista de Tarefa
– Manutenção dos relacionamentos usando interface gráfica
ou lista de relacionamentos
Planos de Manutenção
Planos de Manutenção
Múltiplos objetos

Objeto único
ll
ciona
al. fu n
Loc
Material

Plano de manuten.
PM 1

master

Item 01
Item 02

Equipamento

Plano Manuten.
PM 2

Lista
objetos

Item 01
Item 02

Lista
objetos

Multiplas
contas
contabeis

Nenhum objeto relacionado
PM 3
Item 1
Item 2

Loc
al.
fun
ci o
nal

Local. A1

Local. B2

Equipamento
Planos de Manutenção
Baseado
contador

Baseado tempo
Mês
P1
x
x
P2 x x x x x x x

Estratégias

P1
P2

Litros
x
x
x

x

Planos de Manutenção
PM 1

PM 2

PM 3

PM 4

Equipamento 1

Localiz.
funcional 10

Equipamento A

Localização
funcional 20

0 1 5 7 4

1 5 7 9

Contador 1
Litros

Contador 2
Litros

ndar
Cale

ndar
Cale
Etapas na Aquisição de Serviços
Determinação
Determinação
da necessidade
da necessidade
Carl Einstein

Transfer

Date

RFQ

9,500

Criação da
Criação da
especificação
especificação
do serviço
do serviço

Pagamento
Pagamento
Ordem

- Departamento usuário
- Manutenção
- Projeto

fatura

?
=

Solicitação
Solicitação
de cotação
de cotação

Recebimento
Recebimento
Fatura
Fatura
Aceite do
Aceite do
serviço
serviço

Entrada da
Entrada da
cotação
cotação

Entrada
Entrada
do serviço
do serviço
Monitoramento
Monitoramento
da ordem
da ordem

Determinação
Determinação
da fonte
da fonte

Processamento
Processamento
da ordem
da ordem

Seleção
Seleção
fornecedor
fornecedor
Histórico de Manutenção

Ordem de
Manutenção
a
a
ad
ad
et
et
p
pll
m
m
co
co

Entrada
direta

Histórico Manutenção
Histórico Ordem

Lista Objetos Equipamento / Local. funcion.
Operações
Equipamento
Interna / Externa
Equipamento
Material
Local. func. Custos por tipo avaliação
Notif. complementação
Dados

Equipamento /
Localização funcional
Categorias de Custos e PM - Rateios

Elementos de custo de
uma ordem

Exemplo
- 400000 matéria prima
- 403000 peças reservas
- 403100 Lubrificantes
- ........... .............
- 415000 Serviços Exter.
- 420000 M.O. contratada
- ........... .............
- 620000 M.O. interna
- ........... .............
- 660000 Taxas/Impostos
- ........... .............

Elementos de custos

Categorias de custos

Exemplo
Custo de material
Custo de lubrificantes
M.O. Externa
M. O. Interna
Custos diversos

Categoria de custos

PM
Sistema de informações de PM :
Proporção com
base em:
- Material Interno
- Material Externo
- Mão Obra Interna
- Mão Obra Externa
- Serviços
- Outros Custos

PM
Projetos Relacionados c/ Manutenção

Elementos
da
Estrutura
de Projeto
Nível de
controle

projeto PM

Sub- projeto
A1

Sub- projeto
A 1.1

Sub- projeto
B1

Sub- projeto
A 1.2

Sub- projeto
B 1.1

Sub- projeto
B 1.2

PS
Sub- projeto
B 1.3

Rede de
trabalho

PS

planeja mento geral
Ordem
detalhada
planejam/
process.

íc
ta in
Da

PM ordem 1

PM ordem 2

io

Dat
a
fina
l

PM ordem 3

PM ordem 4

Op 10

Op 10

Op 20

Op 20

Op 30

Op 30

PM
Fluxo de um Projeto
Status/ Concepção Macro
Planej.
Fase

WBS

Planej.
Aprovação Execução Encerramento
Detalhado

Custos

Budget

Itens aberto
Custos
Receitas

Contabilidade

Liberação

Rede
Ordem

Confirmação
Execução

Tempo
BILL

Vendas
Orçamento

Contrato

Faturamento
Palavras Chave

Objetos Técnicos - local de instalação, equipamentos,
conjuntos, PRT
Contratos de Serviços
Centros de Trabalho
Parceiros
Configuração dos Equipamentos/Localizações específicas
Manutenção Corretiva, Preventiva e Corretiva
Listas de Tarefas/Planos de Manutenção
Notificações
Ordens de Trabalho/ Sub-ordens
Planejamento de Capacidades
Encerramento dos Trabalhos
Projetos de Manutenção e Redes de Trabalho
Histórico para Análises
Módulo HR
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

R/3

Production
Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

Project
System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Gerenciamento Organizacional
Aqui é controlada a estrutura ou árvore organizacional da
empresa, considerando pessoas, posições, cargos e
divisões organizacionais da empresa.
A estrutura organizacional no HR é de importância vital, pois
à partir dela é possível estabelecer autorizações e critérios
de visibilidade para que gerentes possam administrar, com
as ferramentas apropriadas, custos de pessoas, horários de
trabalho, ajustes salariais, desempenho individual, reservas
e planejamento e aprovação de viagens entre outros.
Estrutura da Unidade Organizacional

O
O
C

S

K

P

O - Áreas de negócios ou unidade administrativa
C - Cargos genéricos
S - Cargo específico
K - Centro de custo
P - Pessoa
Administração de Pessoal
Em tempos de descentralização crescente e globalização de
mercados, a administração central é permanentemente
acessível de dados de pessoal torna-se um benefício
fundamental. É possível gerenciar todas as tarefas de
administração de pessoal modernas com esse componente de
aplicação.
O componente Administração de Pessoal facilita atividades
administrativas diárias, ao mesmo tempo que apoia o usuário
nas atividades de planejamento.
Outro benefício é aplicado especialmente nas corporações
internacionais, pois a administração de pessoal se enquadra
de acordo com a definição específica do pais.
Manutenção Administração de Pessoal

$

Estrutura Organizacional
Pessoa

Remuneração

ETC

Planej. Horário Trabalho

Dados Pessoais
Endereço Pessoal
Gerenciamento de Remunerações
A administração de remuneração permite o controle total das
despesas e oferece remuneração competitiva, seja para
pagamento fixo, mérito ou promoção.
Em resumo, é possível usar o componente para :
- Criar orçamentos centralizados e descentralizados
- Planejar e administrar reajustes de remuneração
- Planejar e administrar reajustes dentro do orçamento
- Determinar valor de cargo
- Definir escalas de remuneração e estruturas salariais
- Administrar participações na empresa
Treinamento & Eventos
Esse componente dispõe de funções que permitem planejar
e administrar todos os tipos de eventos, desde sessões de
treinamento até convenções com facilidade e eficácia.
A administração de treinamento é parte integrante do HR, e
tem interfaces com todos os componentes de aplicação
relevantes do R/3.
A integração com Evolução de RH, permite conversão de
propostas de treinamentos em inscrições para empregados
com necessidade de qualificação.
É possível determinar todos os recursos necessários para o
treinamento, atribuindo inclusive os custos dos recursos,
disponibilidade, local, tempo previsto, etc.
Fluxo de Treinamentos e Eventos
Requerimentos

Qualificações

Habilidade para o trabalho

Habilidade para o trabalho

Iniciativa

Iniciativa

Conhecimento SAP

Conhecimento SAP

Aplicações SAP Internet

??????????????

ANÁLISE E
INDICAÇÃO DE
TREINAMENTO
Administração de Benefícios
Essa funcionalidade permite administrar todos os
benefícios concedidos aos funcionários bem como
determinar eventuais valores a serem transitados em
folha de pagamento.
A determinação do benefício atribuído ao funcionário
pode ser de acordo com os critérios de grupos e
subgrupos de empregados.
Há ainda a possibilidade de definição dos tipos de
benefícios, valores, custos e os níveis de dependentes
dos funcionários que podem ser incluídos nos
respectivos planos.
Categoria dos Planos de Benefícios
Empréstimo pessoal

Ticket restaurante

Seguro saúde

Cesta básica

Seguro de vida

Outros a serem definidos

Estas são as categorias de plano de benefícios, a categoria define
todos os atributos dos planos. Nos planos são determinados como
são configurados na guia de implementação e como os empregados
serão atribuídos aos planos.
Gerenciamento de Tempos
É o sub-módulo do HR onde são controlados os horários de
trabalho dos empregados, terceiros e outros. Aqui também
são controlados os períodos de férias dos empregados.
Abonos de irregularidades tais como ausências (justificadas
ou não), horas extras, empregado que trabalha substituindo a
outro e plantões são efetuados via Tempos pelo responsável
ou pela área de pessoal.
Todos os tipos de horas extras, horas adicionais
(periculosidade, insalubridade, horas noturnas etc.), são
calculados pelo Gerenciamento de Tempos através de regras.
Efetua o controle de empregados com entrada de horas (time
positivo) e sem entrada de horas (time negativo). Ao final do
período essas regras efetuam a transferência das horas
trabalhadas para pagamento através da folha.
Fluxo de Gerenciamento de Tempos
Dados
Mestres

Horários de
trabalho

Registro de
Tempo

Avaliação
de Tempo

Folha de
Pagamento

Relatórios

Espelho de
Ponto
Folha de Pagamento
É o sub-módulo onde são efetuados os cálculos de
pagamento de pessoal (empregados, estagiários, diretores
sem vínculo etc.), quer com base em horas trabalhadas
(Time Positivo), ou sem entrada de horas (Time Negativo) e
deduções (legais e autorizadas pela empresa).
Ao final do cálculo o usuário executa a transferência dos
valores calculados para as contas contábeis (FI) e gera
relatórios legais e de transferência bancária (via magnética,
disquete ou relação de pagamentos). Gera relatórios e
guias para recolhimento de encargos sociais.
Executa, também, o controle de provisões (férias, décimo
terceiro, aviso prévio entre outras) e respectivas
contabilizações (FI).
Fluxo da Folha de Pagamento

Manut.
Dados
Mestres
Correção

Liberação
Fopag
da
N
Proc
ã
esso
o sem erro
S
i
Encerra m

Iníc.
doo
Processam
ento
Conferir
Resultado
Processo
Leitura dados básicos empregados

Leitura resultados da última folha de pagamento

Leitura dos dados de tempos

Cálculo de remuneração individual

Cálculo de pagamento, impostos e deduções

Transferência dos valores
Recrutamento e Seleção de Pessoal
Controla todo instrumental necessário a recrutamento de
candidatos, desde anúncios em jornais, agências de
emprego, “head-hunters” etc. Armazena em banco específico
dados fundamentais (e demais dados, se for o desejado), que
são acessíveis através de critérios de seleção (qualificações
necessárias para a vaga).
A partir da criação de uma vaga na empresa, a funcionalidade
de Recrutamento trata de todas as necessidades quando da
solicitação de candidatos à vaga. Sendo realizadas
avaliações dos candidatos, encaminhamento aos devidos
testes de aptidões e modificações de status do candidato na
medida de seu desenvolvimento no processo de seleção.
Cenário de Recrutamento

Recrutador
prepara
avaliação

Recrutador imputa dados e
contata gerencia

Realiza entrevista

Recrutador cria
histórico do
candidato

Gerencia toma decisão
Integração de Recrutamento com HR

Posições
Administração
de Pessoal

Descrição do
Cargo

VAGA
Carreiras e
Sucessões

Perfil
Requerido
Comparação
de Perfil
Administração Despesas de Viagem
É responsável tanto pelo planejamento da viagem como pelo
controle das despesas decorrentes da viagem, verificando os
limites estabelecidos quando da parametrização da
funcionalidade.
Dentro do HR é estabelecido quais são os privilégios de
viagens possíveis para o empregado à partir do qual são
tratados esses limites. Aprovada a viagem (planejamento ou
acerto de despesas), todos lançamentos são efetuados contra
as contas da contabilidade (módulo FI).
Fluxo de Despesas de Viagem
Desenvolvimento de Pessoal
Todo o planejamento de pessoal (carreiras e sucessões,
qualificações, potenciais etc.), é tratado nesta funcionalidade.
O planejamento de carreira pode ser feito estruturando
estágios necessários e respectiva duração de tempo mínima
considerando desde posições ou cargos a ocupar, como
também departamentos e setores (lugares dentro da estrutura
organizacional), que o empregado deverá ter “passado”.
Em qualificações e potenciais, é gerenciado a qualificação do
capital humano da empresa. Também são tratadas “aversões”,
com relação a cargos, posições, departamentos e setores
(lugares dentro da estrutura organizacional) etc.
Manager’s Desktop
Permite a visualização de informações gerenciais para cada
chefe de unidade ou departamento (estrutura organizacional).
Os responsáveis pelas unidades podem programar férias de seu
pessoal, abonar ausências, aprovar horas extras, consultar
pagamento e dados salariais entre outros, recrutar empregados,
acessar a base de planejamento de custos, no entanto limitado
de acordo com a árvore da estrutura organizacional a que é
responsável.
Podem ser disponibilizadas visões com consultas (“queries”)
que normalmente são formuladas pelo “chefe” de uma
determinada unidade e outras consultas para outros “chefes”
ou grupos de “chefes” de unidades, ou seja, pode-se
customizar as visões de acordo com a necessidade de cada
área da estrutura organizacional.
Manager’s Desktop
Palavras Chaves
Dados Mestres de Pessoal
Infotipo
Time
Rptime00
Estrutura Organizacional
Posição
Cargo
Remuneração
Administração de Pessoal (PA)
Desenvolvimento de Pessoal (PD)
Folha de Pagamento
Objetos
Profile
Diamante da SAP
FI

SD

Financial
Accounting

Sales &
Distribution

MM

PP

CO

Materials
Mgmt.

Controlling

QM

Quality
Mgmt.

AM

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Planning

PM

Fixed Assets
Mgmt.

Client / Server
ABAP/4

PS

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System

WF

Plant
Maintenance

HR

Human
Resources

Workflow

IS

Industry
Solutions
Conceito de Profile
Controla acesso ao R/3.
De que forma :
- Criando/Excluindo chave de acesso;
- Bloqueando/Desbloqueando usuários;
- Atribuindo acesso a Transações;
- Informações sobre usuários.
Conceito de Mandante
Hardware

SAP R/3
Desenvolvimento
Qualidade
Produção
Treinamento
Acesso ao R/3

Mandante/Client
Onde toda e qualquer
modificação impactará

Campo que define o acesso do usuário ao R/3.
Dependendo da função, algumas transações
não estarão disponíveis.

Idioma no qual
se estará trabalhando
Criação de Chave de Acesso
Para criarmos um usuário é necessário que seja feita uma
solicitação através de um chamado. Onde no mesmo deve
conter seguintes dados cadastrais do usuário :
- Nome Completo do funcionário;
- Departamento;
- Função;
- Perfil com o qual o usuário deve ser criado,
- Telefone.
Exclusão de Chave de Acesso
Para excluirmos um usuário no R/3 também é necessário que seja
efetuado uma solicitação através de um chamado,
onde no
chamado deve conter o User ID e o do funcionário (usuário).
Um outro motivo para excluirmos um usuário, por exemplo, é por
data do último Logon. Se, o usuário não se loga a mais de X dias, o
mesmo é eliminado.
Bloqueando Usuário

Geralmente o próprio usuário bloqueia seu acesso no SAP.
Dentro do SAP existem varias parametrizações, entre elas,
existe uma que verifica quantas vezes o usuário tenta se logar.
Por exemplo :
Esta “configurado” no sistema que se o usuário errar sua
tenha por mais de três vezes, o mesmo será bloqueado
automaticamente.
Desbloqueando Usuário
O usuário será desbloqueado mediante solicitação formal ,
efetuada pelo próprio, ou se o mesmo for bloqueado pelo
administrador de sistemas o solicitante desse bloqueio deve
efetuar abrir um chamado.
Atribuindo Acesso a Transações

As transações são atribuídas aos usuários mediante
chamado.
Após solicitação é efetuada uma análise junto ao
consultor funcional a respeito de o usuário deve ou não
possuir acesso à transação solicitada .
Como estão atribuídas as transações ?

Por existirem mais de 16.000 transações no SAP, as
mesmas estão divididas em Grupos de Atividades ou
Responsabilidades,
dependendo da versão instalada no cliente.
Como estão compostos os Grupos de Atividades ?

Grupo de
Atividades

Transação

Objeto

Objeto

Transação

Objeto

Objeto

Transação

Objeto

Campos de Autorização

Objeto

Transação

Objeto

Objeto
Autorizações

Grupo de Atividade
Transação
Objeto
Campos de Autorização
Os perfis de autorização são criados pelo time funcional do
projeto juntamente com os usuários chave implementados
pela equipe de Basis.
De que forma são criados os perfis ?

Os Grupos de Atividades são criados a partir de uma
ferramenta do sistema R/3 chamada Profile Generator (PFCG)

Como funciona o Profile Generator?
O Profile Generator cria Grupos de Atividades, que são
compostos por transações selecionadas, contendo todas
as autorizações necessárias para a execução destas
transações.
Profile Generator (PFCG)

Menu é onde todas as transações
são atribuídos ao Grupo de Atividade
Z:TESTE
Menu
Autorização

Authorizations é onde são gerados os
perfis (Objetos) Standard das transações
atribuídas ao Grupo de Atividade
Autorização
Usuário
Palavras Chave
Usuário Bloqueado
Reset de Senha
Acesso a Transação
Acesso ao SAP
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Exclusão de Usuário (Chave de Acesso)
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SAP R/3 Visão Geral e Módulos Financeiros

  • 1. VISÃO GERAL SAP SAP - Systems, Applications and Products in Data Processing
  • 2. INTRODUÇÃO O sistema SAP-R/3 é um sistema que integra completamente a aplicação de negócios, ou seja, é oferecer um conjunto integrado compacto de aplicativos empresariais de grande escala. A completa integração de seus módulos assegura que todas as transações de negócios em uma companhia sejam acessíveis para todas as áreas da companhia. Consiste em um sistema básico que controla e coordena os programas de aplicações, que podem ser usadas isoladamente ou combinadas.
  • 3. OBJETIVO Apresentar uma visão disponibilizadas pelo SAP geral das ferramentas Demonstrar as funcionalidades do R/3, para atender ao processo de todos os módulos
  • 5. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 6. Conceito FI: Concentra o processamento de todas as atividades Legais e movimentações Financeiras das empresas.
  • 7. Sub módulos em FI ⇒ GL - Contabilidade Geral ⇒ AP - Contas a Pagar - Fornecedores ⇒ AR - Contas a Receber - Clientes ⇒ TR - Tesouraria ⇒ SL - Ledger Especial (Special Purpose Ledger)
  • 8. GL - Contabilidade Geral Conceito: A contabilidade geral ou razão, permite o registro completo de todas as transações contábeis. É possível a verificação das informações por registro, contas, período, sumários de débitos e créditos, análises de balanços.
  • 9. GL - Contabilidade Geral Atividades pertencentes ao Sub-módulo: ⇒Plano de Contas ⇒Lançamentos contábeis ⇒Análise Contas Contábeis ⇒Fechamento Contábil / Emissão do Balanço ⇒ Livros Fiscais → Livro de Apuração de ICMS (Modelo 9) → Livro de Apuração de IPI (Modelo 8) → Livro Diário ⇒ Arquivos Magnéticos → Convênio ICMS → IN68
  • 10. AP - Contas Pagar - Fornecedores No contas a pagar é realizada a contabilidade de fornecedores, sendo parte integrante de Compras, onde entregas e faturas de fornecedores são registradas. São suportados diversos meios de pagamento, tanto em formulários impressos como eletrônicos. Inclui a administração de dados mestre de bancos, cash balance e a criação e o processamento de pagamentos de entrada e saída. Provê interfaces manuais e eletrônicas para a realização e controle de pagamentos com bancos.
  • 11. AP - Contas Pagar Fornecedores Atividades pertencentes ao Sub-módulo: ⇒Ordens de Pagamentos ⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos a Fornecedores. ⇒ Faturas ⇒ Nota de Crédito ⇒ Transferências Internas ⇒ EDI Bancário
  • 12. Fluxo do Contas a Pagar-Fornecedores Como meu contas a pagar pode ser alimentado Meu Contas a Pagar Fornecedor 1 MM Fornecedor 2 FI Fornecedor 3 Interfaces Fornecedor 3 Fornecedor 2 Fornecedor 1
  • 13. Contas a Receber - Clientes No contas a receber é realizada toda a contabilidade de clientes, sendo parte integrante da Administração de Vendas. Contém ferramentas para supervisionar partidas em aberto, como análise de contas, relatórios de alarme, quadros de vencimento e programa de reclamação de pagamentos.
  • 14. AR - Contas a Receber - Clientes Atividades pertencentes ao Sub-módulo: ⇒Duplicadas ⇒ Adiantamentos e Solicitações de adiantamentos de Clientes ⇒ Nota de Débito ⇒ Transferências Internas ⇒ EDI Bancário
  • 15. Fluxo do Contas a Receber - Clientes Como meu contas a receber pode ser alimentado Cliente 1 SD Cliente 2 FI Cliente 3 Interfaces Meu Contas a Receber Cliente 3 Cliente 2 Cliente 1
  • 16. TR - Tesouraria Na tesouraria é extraída informações sobre o orçamento financeiro da empresa, tendo como principal atividade a conciliação bancária e a posição do caixa a curto prazo.
  • 17. Atividades pertencentes ao Sub-módulo: ⇒ Gerenciamento de Caixa ⇒ Previsão de Tesouraria ⇒ Realizado Diário ⇒ Extrato de Conciliação Bancária Manual ⇒ Extrato de Conciliação Bancária Eletrônica
  • 18. SL - Ledger Especial Conceito: O Special Ledger ou Ledger Especial permite a coleta de informações de outros módulos do SAP, como SD, CO, MM, SD e inclusive o FI, possibilitando lançamentos de ajustes exclusivos dentro do SL. Tem como característica a geração de relatórios para fins “exclusivamente” gerenciais
  • 19. Palavras Chave - Arquivo retorno; - Banco; - Bloqueio de contabilização; - Bloqueio Contas Contábeis; - Compensação de Partidas em Aberto; - Coordenadas bancárias; - Conciliação Bancária; - Contabilidade Geral; - Contas a Pagar; - Contas a Receber; - Contas contábeis; - Dados Mestres de Contas, Fornecedores Clientes; - Encerramento de Período ou Exercício; - Estorno ou anulação de documentos contábeis; - Empresa; - Faturas de Compra e Venda; - Lançamentos contábeis; - Maio de pagamento; - Nota de Crídito; - Período contábil; - Plano de contas; - Programa de pagamento; - Solicitação de Adiantamento / Adiantamento; - SPL.
  • 21. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 22. Visão do Módulo de Controlling FI SD CO MM AA PP Cliente/Servidor PS QA ABAP/4 WF PM HR IS R/3 COEIS CO COOPA CO- CO- CCA ABC COPCA COPA COPC
  • 23. Conceitos de Controlling O Módulo de aplicação CO representa o fluxo de custos e rendimentos da companhia. CO é um instrumento para tomada de decisões organizacionais. A contabilidade de custos é um método de custeio que tem como propósito a determinação, registro e análises de gastos identificados, de cada uma das unidades ou centros de custos considerados. O módulo CO toma seus dados da contabilidade financeira sobre a forma de classes de custo. A contabilidade de custos se divide em contabilidade de classes de custo e contabilidade de centros de custo.
  • 24. Controladoria  Contabilidade de Centros de Custo SD FI Sales & Distribution Financial Accounting CO Controlling MM Materials PP R/3 QM Client/Server PM ABAP/4 WF Production Quality AM HR  Custo de Produção PS  Custo ABC Assets Maintenance Human Resources  Contabilidade de Centros de Lucro Projects Workflow  Análise de Rentabilidade IS Industry Solutions  Orçamentos
  • 25. Fluxo de Informações Contabilidade Externa MM AM Liquidação das variações de produção produção PP FI SD Receitas/ Quantidades Análise de rentabilidade base no custo COPA Custeio de produtos COPC HR Vendas Custo dos produtos vendidos COCCA Gerenciamento de custos indiretos COOPA Rateio por C. custo Liquidação de ordens Lançamentos de FI
  • 26. Resumo do Controle de Custos Controle de Despesas Gerais Custeio de Produto Centros de Custo PA Análise de Rentabilidade Receitas Seg.de Mercado ... PCA Advertising Ordens Internas Métodos  série  massa  processo  por encomenda Custo de Vendas Centros de Lucro Orçamento Financeiro Orçamento Financeiro
  • 27. Controladoria - CO-CCA - Cost Center Accounting . Custos Indiretos e Fixos . Custos nos Centros de Custos . Estruturas e relações entre os Centros de Custos - CO-PC - Product Cost . Apuração e análise dos custos dos produtos - CO-OPA - Internal Orders . Ordens Internas
  • 28. - CO-PCA - Profit Center Accounting . Resultados por Centro de Lucro - CO-ABC - Activity Based Costing . Apuração e análise de custos por atividade - CO-PA - Profitability Analysis . Apuração e análise dos resultados
  • 29. Objetos de Custos . São “compartimentos” utilizados para coletar vários tipos de despesas. Podem ser: - Centros de Custos; - Ordens (Internas, Vendas, Produção); - Ordens Internas Estatísticas; - Atividades (ABC); - Projetos; - Objetos de Resultados; - Centros de Lucros.
  • 30. Estrutura Organizacional Mandante "Client" Plano de Contas Área de Resultados Área de Contabilidade de Custos Área de Contabilidade Área de Contabilidade de Custos de Custos Empresa Empresa Divisão Divisão Divisão Plano de Contas Empresa
  • 31. Definição de Estrutura Organizacional Plano de contas como o próprio nome já diz, é onde se faz uma associação de todas as contas definidas pela área de contabilidade e finanças da empresa. é utilizado somente pelo módulo de Análise de resultados (PA) e representa o maior nível de informações que existe dentro do R/3. Uma ou mais área de contabilidade de custos poderá se associar a Segmentos de rentabilidade, desde que, parametrizável. Segmentos de rentabilidade Área de contabilidade de custos é a unidade organizacional fundamental que define o uso de todas as funcionalidades de controladoria dentro da organização. A área de contabilidade de custos pode ou não incluir uma ou mais empresas, no entanto, obrigatoriamente, no momento de associação entre a área de contabilidade de custos e empresa, deve se levar em consideração que ambas devem estar utilizando o mesmo plano de contas operacional, bem como, o mesmo ano fiscal.
  • 32. Definição de Estrutura Organizacional Empresa é definida como sendo a unidade financeira independente que deve atender às exigências legais, tais como emissão de balanços mensais e o do encerramento anual do Exercício. Divisão é definida como sendo a unidade organizacional a qual poderá, dependendo das necessidades de cada empresa, emitir os balanços. Como exemplo, a divisão pode ser considerada como uma filial, como uma linha de produtos, como região, enfim, dependerá única e exclusivamente da forma pela qual a empresa está acostumada a trabalhar.
  • 33. Controle de Custos Indiretos Dados Mestres de Contabilidade de Custos Tipos de Atividades Centros de Custo SAP R/3 Classes de Custo Índices Estatísticos Ordens Internas
  • 34. Classes de Custo: Sempre que ocorre uma despesa em uma companhia, precisamos saber quem é o responsável (centro de custo) e em que foi incorrido o montante (classes de custo). Centro de Custo: É uma unidade organizacional dentro da empresa onde as despesas ocorrem. Tipos de Atividade: São bases de alocações/transferências diretas de custos e possuem contas contábeis para os tipos de atividade. Exemplos comuns de tipo de atividade incluem mão de obra seja ela de manutenção como de produção.
  • 35. Índices Estatísticos: São utilizados como uma base de alocação que definem como aplicar valores a centros de custos, centros de lucros, ordens internas ou até mesmo para processos. Ordens Internas: São utilizadas para planejar, coletar, monitorar e liquidar os custos de operações específicas dentro da empresa.
  • 36. Classe de Custos Classes de custo primárias FI Usa Contas para Classificar recursos CO Usa classes de custo para classificar recursos Conta do razão Classe de custo SXXXXXXXXX Despesas de viagens SXXXXXXXXX Despesas de viagens Classes de custo secundárias Controlling Classe secundária CXXXXXXXXX
  • 37. Fluxo de Dados em Ordens Internas Contabilidade Financeira Contabilidade externa Entradas Contas do razão Serviços Administração Materiais Ordens Internas Materiais  Controladoria Atividade interna Custo indireto Manutenção  Conserto  Evento (Feira) Contabilidade Interna Centro de custo Ordens ... Vendas Receita
  • 38. Elementos da Estrutura Ordens Internas: - São agrupamentos temporários nos quais as despesas são planejadas, coletadas e informadas. - São ferramentas bastante flexíveis que podem ser utilizadas de diversas maneiras para rastrear custos, e em alguns casos até mesmo receitas. - Podem fornecer maior detalhamento das despesas. - Utilizadas para monitorar custos dentro da contabilidade de custos - Podem ser reais ou estatísticas. Hierarquia de Ordens Internas: - Agrupamentos de Ordens Internas para que em uma análise de estruturas mais complexa possa ser representada.
  • 39. Alocação Alocar é movimentar custos e despesas entre objetos de custos. Metodologia SAP-R/3 1) Transferências 2) Distribuição 3) Rateio 4) Alocação Indireta de Atividade
  • 40. Ciclo Emissor A Segmento 1 Receptor B 1000 50% Receptor C 50% Emissor C Segmento 2 Receptor B 500 50% Receptor D 50% Saldo Inicial 1 2 Segmento1 Segmento 2 Saldo Final Modelo de cálculo/sequência A B C D (1000) - 500 250 500 (500) 250 750 0 250
  • 41. Ciclo de Distribuição Emissor A Segmento 1 Receptor B 1000 50% Receptor C 50% Emissor C Segmento 2 Receptor B 500 50% Receptor D 50% Saldo Inicial 1 2 Segmento1 Segmento 2 Saldo Final Modelo de cálculo/sequência A B C D (1000) - 500 250 500 (500) 250 750 0 250
  • 42. Planejamento • A entrada de dados no planejamento em CO é feita através de telas de entrada de dados (os perfis de planejamento). Existem perfis standard no sistema, mas diferentes perfis podem ser criados para atender às necessidades da empresa. • Planejamento em CCA ocorre em três áreas: 1- planejamento de classes de custo/consumo de atividade 2- planejamento tipos de atividades/ preços de atividades 3- planejamento de índices estatísticos
  • 43. Encerramento de Período • Pode-se encerrar o período em CO quando a a folha de pagamento for lançada no HR, faturas tiverem sido criadas em SD, depreciação lançada no AA (Contabilidade de Ativo Fixo), todas despesas lançadas em FI e atividades internas alocadas em CO. • No final do período tem-se os custos reais e pode-se então executar os procedimentos de fechamento. Fazem parte destas atividades: • Distribuição e/ou transferência de custos primários • Cálculo de provisões • Rateio de custos primários e secundários • Transferência de índices estatísticos do LIS (Logistic Information System) • Lançamento indireto de atividades • Reconciliação com FI • Decomposição e cálculo de tarifas reais • Reavaliação de ordens com tarifas reais • Pré-distribuição de custos fixos
  • 44. Controle de Custo do Produto Dados Mestres do Controle do Custo do Produto Lista de Materiais Centro de Trabalho SAP R/3 Process Template (ABC) Roteiro Cadastro Mestre de Materiais
  • 45. Custo do Produto O controlling de custo de produto inclui: - Planejamento do custo do produto - responsável pelo cálculo do custo planejado dos materiais e objetos da contabilidade de custos - Contabilidade de objetos de custos - responsável por alocar os custos incorridos na empresa nos devidos objetos de custos. Ex. movimentação de materiais para ordem de produção, apontamento de atividade para ordem de produção - Custo real / Ledger de material - responsável pela valorização do estoque O controle do custo do produto fornece informações para a valorização no estoque, para a formação de preço de venda, análises comparativas de entre preço standard e real. Pode também ser transferido para análise de rentabilidade.
  • 46. Indústrias Lista de Material Roteiro Custo Simultâneo Material Atividades Internas Não Esto c. Faturas Processos Repetitivas Por Ordens Fechamento Valorização Custo dos Materiais / Atividades Produto em Processo Refugo Distribuição Custo Real Variações Por Projetos Liquidação Despesas Gerais de Fabricação Por Pedidos
  • 47. Estrutura de Quantidades LISTA DE MAT $ $ Valor da Estrutura ROTEIRO Preços dos Materiais $ $ Preços das Atividades $ Overhead $ $ $ $ CUSTOS Itens M Material $ M Material $ E Ativ. $ E Ativ. $ G Overhead $ Elementos Custo 400000 610000 612000 615000 $ $ $ $ Precificação Componentes Custo materiais $ pessoal $ administrat. $ Valorização Uso Análise de Rentabilidade Controle
  • 48. Orçamento Financeiro Orçamento Integrado SD CAS Pedido PP SOP Plano Demanda Entrega/ Expedição MRP MM da Requisição CO PA CO FI TR Pedido de Compras Manutenção Preventiva Estrutura do ativo Nota Fiscal SIS Controle de Produção Plano de Capacidades Plano Qualidade QM PM Saída Mater. Manutenção Corretiva Produção Inspeção Controle Qualidade Inventário Verificação Nota Fiscal Histórico da Manutenção e Analises Integração com Financeiro e Controladoria
  • 49. Contabilidade de Centro de Lucro Dados Mestre do CO-PA CO-PCA Hierarquia de Centro de Lucro Centro de Lucro
  • 50. Contabilidade de Centros de Lucro - Visão Interna M.Obra Direta M.Obra Direta O objetivo do EC-PCA é medir a lucratividade das áreas de responsabilidade interna da empresa. Faturamento SD produtos/ serviços M PrCtr 1 ECPCA Receita Empresa Empresa PrCtr 4 Energ.Elétrica PrCtr 2 Empresa Receita PrCtr 3 PrCtr 5 M
  • 51. Centro de Lucro Centros de Lucro - Coletam custos e receitas dos centros de custos. Centros de Custo - Coletam custos, e até podem coletar receitas. Centro de Lucro Receitas Marketing Resultado Custos Publicidade Vendas e Expedição Centros de Custo
  • 52. Análise de Rentabilidade Dados Mestres da Análise Rentabilidade (CO-PA) Estruturas Características Campos de Valores Dados Mestres Derivações de Seg. Rentab. Critérios de Valorização
  • 53. Demonstração de Resultados (CO-PA) Contabilidade de Centros de Lucro (EC-PCA)
  • 54. Visão Externa A meta do CO-PA é determinar a rentabilidade de segmentos de mercado: Empresa Mercado Linhas de Resultado: Receita, Custo de Vendas... COPA SD Faturamento SD Segmentos de Mercado: Cliente, Produto, Grupo de Produtos, Canal de Distribuição Demonstração de Resultados CO-PA
  • 55. Conceitos Básicos Características O quê será avaliado Exemplos: Divisões, Estados, Regiões, grupo de cliente, . . . Valores das características Exemplos: Divisão A, . . . Divisão X Região sul, norte, oeste ... Segmento de rentabilidade Consistem na combinação de características de valores Exemplos: Divisão: A Região: Sul Estado: São Paulo Grupo de produtos: Parafusos
  • 56. Custo Baseado em Atividades Processos     Identifica os Processos que mais consomem atividades Detecta as atividades que não agregam valor Fornece custos de produto com maior grau de precisão Permite definir processos e critérios de medição Contabilidade Financeira Alocação Centros de Custo Alocação Processo Alocação Produtos
  • 57. Palavras Chave Custos/Controladoria/Controlling/Contab. Centros de Custo (CO-CCA) Classes de custo Índices estatísticos Atividades Centros de Lucro/Centro de benefício (CO-PCA) Tarifas Custeio de Produção/Custo produto (CO-PC) Custo ABC (CO-ABC) Análise de Rentabilidade/Resultado (CO-PA) Orçamentos Ciclos de distribuição Ciclos de rateio Perfil planejador Planejamento Norma de liquidação Perfil de apropriação Esquema de alocação Esquema de origem Custo suplementar/Overhead Liquidação Controle de disponibilidade Ordem interna Custos planejados/reais/teóricos/fixo/variável Alocação/Apropriação
  • 58. Palavras Chave Desvio/Variação Material em processo/Wip Esquema de cálculo/Costing-sheet Coletor de custos Objeto de custos CPV (Custo produto vendido) Cockpit Material Ledger Receitas Despesas Custos indiretos Objeto de resultado Classificação contábil proposta Segmento de rentabilidade Decomposição Reavaliação
  • 60. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 61. Apresentação FI-AA (AM) - Administração do Imobilizado. Imobilizado é a constituição patrimonial de uma empresa, são os valores referentes aos bens imóveis, tangíveis ou intangíveis que agrega o valor econômico e financeiro de uma empresa. Este modulo é utilizado na administração e supervisão do Ativo Imobilizado.
  • 63. Conceitos / Dados Mestre •Áreas de Avaliação - estrutura que armazena os diversos valores de imobilizados: moedas, valor de aquisição, vida útil, valores de depreciação.
  • 64. Classe de Imobilizado - agrupa imobilizados que se comportam de forma semelhante quanto a dados cadastrados, contabilização e depreciação.
  • 65. Determinação de Contas - É associada a classe de imobilizado, determinando as contas contábeis onde são executados os lançamentos referente ao movimentos do imobilizado
  • 66. • Chaves de Cálculo / Depreciação - para cada classe do imobilizado e para cada área de avaliação é informada a chave de depreciação a ser utilizada. • Número do Imobilizado - é o número de referência para o número da placa física ou não (número do inventário). • Número do Inventário - é o número da placa do Ativo Fixo
  • 67. • Divisão - informa qual a divisão associada ao imobilizado. Em Caso de existir mais de uma divisão na empresa • Centro de Custo - informa o centro responsável pela despesa, o qual receberá os custos relativo ao bem • Fator de Turnos - indica que o bem está operando em mais de um turno, gerando uma depreciação acelerada. • Imobilizado Paralisado - interrompe a depreciação pelo tempo desejado.
  • 68. • Denominação - descrição do ativo imobilizado. • Capitalização - data da primeira aquisição para um bem • Localização - este campo é criado para atender a necessidade da “estrutura do ativo fixo” • Domicílio Fiscal - é a sigla do estado do fornecedor
  • 69.
  • 70. Operações - Aquisição. - Transferência de Imobilizado em Andamento para um Final. - Baixa de Imobilizado. - Depreciação do Ativo Fixo. - Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo. - Alterações de Ativo Fixo.
  • 71. Aquisição – Para a aquisição de um imobilizado poderá ser utilizado uma ordem interna própria para esta atividade ou através do um Imobilizado em Andamento (IeA) ou mesmo a compra direta para um IeA. É criado em “CO” uma Ordem Interna de Imobilizado para ser utilizado no pedido de compra. O numero do imobilizado em andamento (IeA) é criado juntamente na criação de uma ordem interna. Quando forem finalizadas todas as compras para a devida ordem, “CO” faz a apropriação dos custos de aquisição na “Ordem interna de imobilizado” para a formação do custo do imobilizado em andamento.
  • 72. Transferência de I E para imobilizado Final – Para fazermos a transferência de I e A (imobilizado em andamento) para imobilizado final, cria-se na Contabilidade (AM) um imobilizado final e incluindo na ordem interna de imobilizado, para transferir o custo final do IeA para o imobilizado final. NOTA: toda aquisição de imobilizado deverá passar por imobilizado em andamento , quando se utiliza o procedimento de ordens internas mesmo que seja para um “Diferido”.
  • 73. Baixa de Imobilizado – Existem dois tipos de baixa: • Baixa com Receita • Baixa sem receita Como não existe integração automática entre AM (Ativo) e SD (Vendas), este último será responsável apenas pela impressão da nota fiscal (se estiver configurado) e atualização dos livros fiscais. O AM fará os lançamentos contábeis da receita (se for o caso) e da baixa do ativo.
  • 74. Depreciação de Ativo Fixo – No modulo AM deverá ser estipulado a rotina de execução para a depreciação mensal. Esta atribuição deverá ter um responsável , geralmente o administrador dos ativos imobilizados. – Cria-se através de um job, a pasta RABUCH, para se processar o batch-input dos valores no modulo FI – NOTA: a execução da depreciação deverá ser sempre em “Background”.
  • 75. Mudança e Encerramento do Exercício Ativo Fixo – A mudança de exercício “libera” o exercício civil em curso para algumas operações no modulo “AM”. O encerramento do exercício é uma necessidade técnica do “AM” para transportar todos os imobilizados para o novo exercício, este encerramento do exercício não possui relação alguma com o encerramento do exercício do ponto de vista da contabilidade.
  • 76. Alterações de Ativos – Para fazermos alterações diversas no ativo fixo, entrar na contabilidade do imobilizado, imobilizado modificar. Nesta opção o sistema permite que você faça alterações na descrição, centro de custo, localização, etc...
  • 77. Palavras Chave Ativo Fixo Imobilizado, Ordem interna de aquisição de ativo Capitalização de Ativo Baixa Transferencia de Ativo Depreciação Contabilização de depreciação RABUCH, Plano de avaliação Chave depreciação Classe de imobilizado Determinação de contas Área de avaliação Chave de calculo Inventario Diferido
  • 79. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 80. Agenda 1 Processo de Suprimentos 2 Dados Mestres 3 Compras 4 Administração de Materiais 5 Cenário Futuro
  • 81. Processo de Suprimentos Pedido de compras Nota Fiscal 1 Determ. de necessidades ? 7 Planej. neces. Revisão da NF MM 6 Recebimento e Adm.de inventário Administração materiais Pedido de compras 5 Monitoramento de pedidos Determinação de fornecedor 2 4 3 Seleção de fornecedores Processamento de pedidos
  • 82. Integração de Suprimentos CO RC empenho MM Requisição de Compra Empenho Compra Pedido de Compra Receber Físico Contabilidade FI TR Custo Preliminar Previsão de Caixa Custo Real Receber Fiscal Contas a Pagar Previsão de caixa Livros Fiscais Administ. Pagamento Posição de Caixa Pagamento Extrato Bancário
  • 83. Estrutura Organizacional Flexível Corporação 001 Companhia 0001 Nível de Avaliação 0001 Organização de Compras Organização de Vendas Planta/Centro Depósito 0002 0002 0003 1000 2000 3000 0001 0001 4000 0002 0002 0003 0003 0004 0005
  • 84. Entidades Organizacionais em Compras Grupo de Compras 1 Grupo de Compras 2 Organ. de Compras 1 Organ. de Compras 2 Organ. de Compras Centro 1 Centro 2 Centro 3 Centro 10
  • 85. Avaliação de Fornecedor Escore total para fornecedor Peso Avaliado Preço Qualidade Entrega Serviço Escores para critérios principais Peso Avaliado Escores para Sub-critérios Nível Nível Histórico Confiabilidade Entregas Instruções Confia“On-Time”de expedição bilidade Inovação Atendimento ao cliente
  • 86. Relatórios de Avaliação Ranking Ranking Fornecedores gerais Fornecedores gerais Geral Geral Preço Qual. Preço Qual. Entr. Serviço Entr. Serviço Fornec. Menezes 90 92 90 93 85 Fornec. Wilson 84 75 92 88 81 Fornec. Silva 78 90 76 74 84 Avaliação por material // grupo de material Avaliação por material grupo de material Avaliação de fornecedores gerais Avaliação de fornecedores gerais Geral Geral Preço Qual. Preço Qual. Entr. Serviço Entr. Serviço Fornec. Wilson 84 75 92 88 81 Fornec. Silva 78 90 76 74 84 Comparando as avaliações Comparando as avaliações Avaliação de fornecedores gerais para o material A para o material A Geral Fornec. Menezes 90 Preço Qual. 92 90 Entr. Serviço 93 85 Geral Geral 88 Preço Qual. Preço Qual. 81 93 Entr. Serviço Entr. Serviço 92 86
  • 87. 1 Processo de Suprimentos 2 Dados Mestres 3 Compras 4 Administração de Materiais 5 Cenário Futuro
  • 88. Cadastro de Fornecedores Dados gerais Número da conta Descrição Endereço Dados de compras Dados contábeis Moeda do ped. compra Condições fornec. . . DM Conta de controle Condições de pagto. Inform. bancárias Código único Cadastramento Central Segmentado em visões Informações em nível de elementos organizacionais Cadastrado para a Empresa Tipos de Fornecedores Fornecedores one-time (esporádicos)
  • 89. Mestre de Materiais Dados Gerais A Centros R Q U Depósitos C O Org. de Vendas •Código Único •Cadastro Central •Segmentado em visões •Informações em nível de elementos organizacionais •Tipo de material A L M I P D R A A D S E C O N T A B I L I D A D E M A Z C U S T O S M E N R P A G E M V E N D A S
  • 90. 1 Processo de Suprimentos 2 Dados Mestres 3 Compras 4 Administração de Materiais 5 Cenário Futuro
  • 91. Processo de Suprimentos Pedido Recebimento Físico Entrada •Estrutura Organizacional • NF de Transferência •Cad. Material e Fornec. • Simples Remessa •Indexação • etc ... •Impostos Recebimento Fiscal • Nota Fiscal • Contabilidade • Livros/Arquivos Fiscais • Contas a Pagar • Bancos • Valorização de Materiais
  • 93. Procedimento de Liberação Condições de liberação Valor Grupo de material Categoria deter. de contas Centro Estratégia de liberação Número de níveis de liberação Seqüência de níveis de liberação Indicador de liberação Indicador de liberação Liberado para pedido/bloqueado por pedido Liberado para Cotação/bloqueado para Cotação Fixo/não fixo por MRP
  • 94. Determinação de Fornecedor 1 1 Cotização 60% 60% ? 40% 40% Fornecedor 2 2 Lista de Fornecedor Requisição Compra Source list 3 3 4 4 Contrato Item de acordo Fornecedor fixo Requisição Compra Item de acordo Requisição Compra Fornecedor Fixo Registro info Peça Peça condições condições $ $ % %
  • 95. Criação do Pedido de Compras 120 110 100 90 80 70 60 Estoque Planejamento Reposição Manual Requisição Requisição Se necessário: • Determinação de fornecedor • Otimização de quantidade Se necessário: • Liberação • Ajustes Pedido PC ... Fornecedor... Pedido ao Fornecedor
  • 96. 1 Processo de Suprimentos 2 Dados Mestres 3 Compras 4 Administração de Materiais 5 Cenário Futuro
  • 97. Administração de Materiais Fornecimento externo Compras Dados básicos Revisão de Notas Receber material Receber Notas Administração Estoques A ? Saídas material Contabilidade financeira interna e externa Transfer. lógicas Vendas B Material Lotes Fornecedor Cts. contáb. Cliente Localizações . . .
  • 98. Razões para Bloqueio Fatura Quantidade 4 caixas Pedido Preço Preço X Quantidade R$5 Qualidade R$6 Pedido Pedido 10 pçs x 20g/pç = 200g preço = $2,00/g 200g x $2,00/g = $400 250g x $2,00/g = $500 Novembro Data Fatura 1 Seg 2 Ter Fatura 3 Qua 4 Qui 8 Seg 9 Ter 10 QuaEntr. Plan.. 11 Qui (10 pçs x 25g/pç = 250g) 15 Seg 16 Ter 17 Qua 18 Qui 1999
  • 99. Sistemas de Informações EIS SD PP PI LIS Sistema Informações Compras Planejamento Análise Flexível de acordo c/: - Grupo Compras - Fornecedores - Grupo de Materiais - Material Análise ABC Comp. entre Plan / real etc. PS QM PM Administração Estoques MM 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Análise ABC Horiz. de cobertura Valores de estoque Itens de baixo giro Rotativ. de estoques Análise global Lista (ranking) de mat. Classificação dual etc.
  • 100. 1 Processo de Suprimentos 2 Dados Mestres 3 Compras 4 Administração de Materiais
  • 101. Requisição de Compras 120 110 100 90 80 70 60 Estoque Planejamento Reposição Manual • • • • • Premissas Requisição Manual para material de consumo Não existe papel Aprovação será eletrônica por nível hierárquico/valor Requisição de necessidade de reposição ou do planejamento da produção não tem aprovação Liberação para pedido/contrato Requisição Requisição
  • 102. Solicitação de Cotação 120 110 100 90 80 70 60 Estoque Planejamento Reposição Manual Requisição Requisição Premissas • Comparação de cotações • Determinação de fornecedores • Não é obrigatória Cotação SC ... Fornecedor... Desenvolvimento Desenvolvimento
  • 103. Pedido de Compras Cotação SC ... Fornecedor... Requisição Requisição • • • • Premissas Liberação do pedido Impostos Valores e quantidades Classificação contábil Pedido PC ... Fornecedor... Pedido ao Fornecedor
  • 104. Acordo de Fornecimento Cotação Planejamento SC ... Fornecedor... Requisição Requisição Premissas • Liberação do acordo • Acordo por tempo determinado • Acordo por data entrega Acordo PC ... Fornecedor... Acordo ao Fornecedor
  • 105. Recebimento de Materiais Recebimento Físico • Físico / Fiscal x Contábil. Mudanças em relação ao processo atual • Documento de Recebimento • Não há correção Pedido de compras Nota Fiscal Revisão da NF • Avaliação dos Fornecedores • Recebimento de material de terceiros
  • 106. Gestão de Estoques • Implantação do Estoque Contábil Administração Estoques • Política de Resuprimentos • Inventário Físico • Controle de estoque em terceiros • Controle de estoque de terceiros A B • Separação de materiais para produção
  • 107. Palavras Chaves Material Requisição de Compra Fornecedor Solicitação de Cotação Organização de Compras Cotação Grupo de Compras Pedido de Compra Centro Contrato Depósito Programa de Remessas Recbto. Físico ( Entrada de Mercadoria) Estratégia de Liberação Recbto. Fiscal ( Entrada de Fatura ) Transferencia de Estoques Estoque Livros Fiscais de Entrada Inventário
  • 109. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 110. Conceito Realizar toda e qualquer modalidade de venda da Empresa. Nela podemos incluir também outras saídas, tais como Doações, Brindes, Bonificações, etc...
  • 113. Estrutura Organizacional Área de Vendas Escritório Vendas Grupo Vendedor Escritório Vendas Grupo Vendedor Vendedor Grupo Grupo Grupo Vendedor Vendedor Vendedor
  • 114. Dados Mestres Material Cliente •Endereço •Condições de Pagto •Limite de crédito •Impostos •Tipo de frete •Parceiro de Negócios •Itinerário •Vendedor •Local de expedição •Contabilizações Ordem de Venda •Impostos •Volumes •Check de disponibilidades •Contabilizações Preços •Preço do material •Descontos aplicados •Acréscimos •Impostos
  • 115. Preços Podemos definir por várias formas • Preço do material • Preço por cliente • Preço cliente e material • Descontos fixos ou percentuais • Descontos para o material, cliente e ambos • Seleção de preços mínimos e máximos • Escalas Progressivas • Datas de validades
  • 117. Macro Fluxo Verificação de crédito Contabilização da Saída de Mercadorias Contabilizaçã o da Receita e Impostos Verificação do Livro Fiscal SD Saída de Mercadorias Ordem Venda FI Doc. Fatura Nota Fiscal Usuário Usuário Depósito Checa Estoque Controle de Estoque MM Alocação a Centro de Custo ou Ordem CO
  • 118. Contrato É um pré-acordo realizado com o cliente onde podemos determinar condições para realizar mais que um processo de venda utilizando sempre a mesma base.
  • 119. Ordem Tem a mesma finalidade de um pedido de venda realizado pelo cliente e registrado em nossa Empresa. É o início do processo de vendas até chegar na emissão da Nota Fiscal
  • 120. Remessa A remessa é uma cópia da ordem, porém trata apenas do material. É nela que estaremos realizando a movimentação do estoque quando registramos a saída do material. Servirá de base para definirmos nossa logística de entrega.
  • 121. Transporte É o documento onde estaremos definindo os meios de transportes e grupos de remessas que farão a entrega ao destino final.
  • 122. Documento de faturamento O documento de faturamento é o vínculo que o SAP tem com os departamentos financeiro e contábil, pois é neste momento que são realizadas atualizações nas contas contábeis.
  • 123. Nota Fiscal Nota Fiscal é o documento legal que acompanha a mercadoria ao destino. No SAP a Nota Fiscal é criada quando da realização do documento de faturamento, porém é necessário imprimir, para que o sistema possa numerar o formulário.
  • 124. Estorno Refere-se ao cancelamento da operação de vendas, porém neste caso devemos estornar os lançamentos do fim para o começo, ou seja estornar na sequência Doc. Faturamento, saída da mercadoria, remessa e ordem. NOTA: Este processo só pode ocorrer se a Nota Fiscal ainda não foi enviada ao cliente, caso contrário o processo de entrada é DEVOLUÇÃO.
  • 125. Devolução A devolução no SAP ocorre da mesma forma que a saída do material, ou seja a necessidade de criarmos uma ordem, remessa, doc de faturamento. Atenção especial quando for devolução (Nota Fiscal do cliente) não há impressão de Nota Fiscal de entrada
  • 126. Processo Batch O SAP possibilita a criação de remessas, registro de saída de mercadorias e criação de documentos de faturamento em lotes. O processo é o mesmo que o individual, porém com maior rapidez. Premissa: Ter várias ordens criadas
  • 128. Modalidades de Saídas Venda Vendas Diversas Amostras Venda entrega Futura Bonificação Venda de Imobilizado Brindes Exportação Nota de Crédito Consignação Nota de Débito Nota Fiscal Complementar Estornos e Devoluções
  • 129. Melhorias do Processo  Gerenciamento da Área Comercial  Cadastro centralizado de clientes e materiais  Confiabilidade das informações  Processo linear  Integridade das informações geradas  Rastreabilidade do processo
  • 130. Palavras Chave • Abertura de campos na J1B2 • Amostras • Análise de faturamento • Análises de vendas • Área de vendas • Bonificação • Brindes • Canal de distribuição • Carregamento • Condição de pagamento • Condições • Consignação
  • 131. Palavras Chave • Contrato (VA01/2/3) • Controle de crédito (SD, FI) • Criação, modificação CFOP (SD – MM) • Dados mestres de clientes/parceiro de negócio • Devoluções • Direitos fiscais • Doações • Documento de faturamento (VF01/2/3) • Embalagem • Entrada de ordens • Erro determinação de lote • Erro determinação de preço
  • 132. Palavras Chave • Erro determinação impostos • Escritório de vendas • Estorno da saída de mercadoria (VL09) • Estorno de Nota Fiscal de saída (VF11) • Expedição (VL01/2/3) • Exportação • Fatura • Fornecimento (VL01/2/3) • Grupo de vendedores - RTV • Impostos (IPI, ICMS, PIS, COFINS... – SD, MM, FI) • Impressão de Nota Fiscal de saída (J1B3) • Lançamentos fiscais
  • 133. Palavras Chave • Liberação contábil (VF01/2) • LIS (Estruturas S711, S991...) • Lista documentos pendentes para contabilidade (VFX3) • Livro de apuração de ICMS - modelo 9 (SD – MM) • Livro de apuração de IPI - modelo 8 (SD – MM) • Livro fiscal de saída - modelo 2 • Modificar Grupo de contas • Nota de crédito • Nota de débito • Nota Fiscal complementar • Nota Fiscal de saída(J1B1/2/3) • Ordem de venda (VA01/2/3)
  • 134. Palavras Chave • Ordens pendentes • Organização de vendas • Pedidos em carteira • Picking (VL01/02) • Previsões de vendas • Pricing • Programa de remessa (VA31/32/33) • Remessa (VL01/2/3) • Saída mercadoria (VL01/2) • Setor de Atividade • Transporte • Unidade de medida Nota Fiscal
  • 135. Palavras Chave • Venda entrega futura • Venda Imobilizado
  • 137. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 138. Planejamento da Produção INTRODUÇÃO DADOS MESTRES VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO GLOSSÁRIO
  • 139. Custos CO AM Ativo Fixo PS SAP R/3 QM Manutenção PM Recursos Humanos HR Financeiro FI SD MM Suprimentos Produção PP Vendas Projetos Qualidade WF ABAP IS Workflow Soluções Setoriais
  • 140. INTRODUÇÃO DADOS MESTRES VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO GLOSSÁRIO
  • 141. Dados Mestres  Material master (Dados Mestres de Material)  Bill of material (BOM) (Lista Técnica / Receitas)  Work center (Centro de Trabalho / Máquinas)  Routing (Roteiro de Fabricação / Plano de Trabalho) Master data Master data Material Master Record BOM Item 10 20 30 Routing Operation 10 20 30 Work Center
  • 142. Dados Mestres de Material No mestre de materiais mantemos informações importantes dos nossos produtos acabados, semi acabados, matéria prima, materiais de manutenção , etc. Dependendo do tipo de material as visões são definidas, permitindo o preenchimento das informações necessárias para a utilização deste material por todos os módulos do SAP. Por exemplo , para um produto acabado (FERT) necessitamos das visões de vendas. • O R/3 possui visões que agrupam diferentes responsabilidades de cadastramento, permitindo que o cadastro de materiais seja mantido por diferentes áreas. Exemplo visão de compras... • Existe a possibilidade de se monitorar o cadastramento / preenchimento das visões , de maneira que possamos visualizar as visões que estão pendentes de cadastramento. •Para se incluir dados de uma visão deve-se utilizar a transação de inclusão de materiais, sendo que a transação de alteração somente será utilizada para as visões já incluídas. • É possível utilizar os conceitos de material configurável e variante. • Ferramentas podem ser cadastradas como material. • Dados mestres de materiais são muito importantes para o bom funcionamento de todo o sistema, principalmente para planejamento.
  • 143. Bill of Material (Lista Técnica) Motorcycle Pre-assembled frame and forks Gears Seat Power Train Chassis Seat support Motor Gear Exhaust Front Wheel Rear Wheel Frame Handlebar assembly Bearings Brake System •A Bill of Material (BOM) , ou lista técnica, representa a estrutura do produto, demonstrando assim seus conjuntos e componentes •A BOM possui os componentes, com descrição, qtd utilizada e unidade de medida •A Criação da BOM é feita do produto principal com seus componentes diretos (nível 1), até o detalhamento destes, chegando a matéria prima básica. •Existe a possibilidade de utilizar o conceito de master BOM (material configurável). •As informações da BOM são extremamente importantes tendo em vista o seu papel no planejamento de necessidades de componentes, custos, etc.
  • 144. Work Centers (Centro de Trabalho) Work center 1 WC 5 WC 4 WC 2 WC 3 Work center 6 New York Plant Shop Floor WC = Work Center • Um Work Center (Centro de Trabalho) define uma máquina/pessoa ou grupo de máquinas / pessoas. • A um Work Center é possível registrar informações de capacidade, programação da produção e informações de custos. • Uma das possibilidades de se parametrizar back-flush (baixa de componentes automáticas) é no Work Center, esta parametrização tem prioridade sobre as demais (no mestre de materiais por exemplo). • É possível criar hierarquia de centro de trabalho e parametrizar o talk-time da linha, fator extremamente importante no planejamento (Ver.4.6).
  • 145. Routings (Roteiros) Material Routing group Operation 20 Operation 10 Work center Texts Control data Times Material components PRT • Nos roteiros descrevemos as operações a serem executadas na fabricação / montagem de um material. • Nos roteiros definimos os materiais que serão consumidos em cada operação, bem como as ferramentas necessárias para a fabricação (MAP). Esta é uma funcionalidade importante se a questão de ferramenta for um gargalo/restrição. • Os roteiros recebem as regras (fórmulas) dos centros de trabalho e é o roteiro que eu informo os valores padrões de produtividade do material para um centro de trabalho.
  • 146. INTRODUÇÃO DADOS MESTRES VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO GLOSSÁRIO
  • 147. Visão Geral do Planejamento no R/3 Análise de Rentabilidade - Planos de Receita - Planos de Vendas o.k.? Feedback/correções o.k.? CO/PA Região 1 Região 2 Planejam. de Vendas / Operacional - Plano de Vendas - Plano de Produção o.k.? o.k.? SOP Grupo de Produtos Planejamento Mestre - Programação da Demanda - Plano de Produção o.k.? o.k.? MPS Produto 1 Produto 2 Planejamento de Materiais - Necessidades Dependentes - Plano de Produção - Plano de Aquisição- Compras o.k.? o.k.? MRP Montagem 1 Montagem 2 Item 1 Item 2
  • 148. Planejamento de Vendas e Operacional Planejamento Mestre de Produção Planejamento das Nec. de Materiais Planejamento da Capacidade Controle de Chão de Fábrica Medidores de Performance da Produção Sistema de Informação Feedback Check Recursos Planejamento Estratégico
  • 149. Clientes SD Vendas Transporte Faturamento Compradores MM Pedidos Compras Aramazenagem Recebimento Materiais FI PP PS Redes de Projetos Planejamento Produção PM Planejamento de Vendas Gestão de Demanda Plano Mestre Produção MPS Planej. Neces Material MRP Planejamento Capacidade Controle Fábrica Determinação Autom. Custo Sistema Informação ATP Verif. Disponibilidade Manutenção QM Controle de Qualidade CO Financeiro Contabilização Controladoria Custeio HR AM Ativo Fixo Equipamentos Recursos Humano
  • 150. INTRODUÇÃO DADOS MESTRES VISÃO GERAL DO PLANEJAMENTO FLUXO DO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO GLOSSÁRIO
  • 151. Processo de Manufatura SD Previsão SOP Gestão de Demanda MPS MRP Confirmação da Produção Determinação Autom. Custos •Forecasting é a 1a. Atividade no planejamento da manufatura •Dados de vendas são coletados (históricos) •Área de Marketing/Comercial analisa utilizando condições de demanda do mercado (sazonalidade , etc.) •Após análise os dados são transferidos para área de planejamento da produção. •Utilizamos esta funcionalidade quando desejamos planejar com base no histórico (MM)
  • 152. SD Previsão SOP Gestão de Demanda MPS MRP Confirmação da Produção Determinação Autom. Custos Capacidade Máquinas Cadastro de Materiais Dados Mestres Lista Técnica Roteiro de Produção • Planejadores da Produção utilizam as informações do SOP criadas pelo departamento de Marketing/comercial para gerar, normalmente, 12 meses de planejamento de produção (Planejamento Longo Prazo) • As quantidades a produzir são calculadas comparando o histórico (forecast) e previsão com os níveis de estoque nas datas da necessidade de suprimentos dentro de cada mês. • O Planejamento poderá ser feito a nível de material ou grupo de material. • Utilizada em entratégia MTS (Make-to-Stock)
  • 153. SD Previsão SOP Gestão de Demanda MPS MRP Confirmação da Produção Determinação Autom. Custos Capacidade Máquinas Dados Mestres Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção • Na gestão de demanda posso planejar estratégicamente minhas semanas, famílias (grupos), etc. • Posso transferir uma Necessidade da gestão de demanda para MPS ou MRP, dependendo do tipo de mrp no mestre de material. • Posso inserir necessidades manualmente na gestão de demanda.
  • 154. SD Previsão SOP Gestão de Demanda MPS MRP Confirmação da Produção Determinação Autom. Custos Capacidade Máquinas Dados Mestres Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção • Os planejadores da produção utilizam as necessidades independentes (Geradas no SOP) para gerar o MPS (Plano mestre de produção) • O MPS irá criar propostas de ordens (ordens planejadas) para cada item e gerar necessidades dependentes para o 1o. Nível (componentes da BOM de 1o. Nível) • Os planejadores revisam e atualizam as propostas, checando as capacidades, e prazos sugeridos.
  • 155. Estrutura da Ordem Planejada Planned order A Material Header Quantity Date Capacity requirements Items Material component Material component - -Quantity Quantity - -Date Date Operations Periods Periods t  Ordens Planejadas são criadas durante o planejamento e são propostas tanto para a fabricação quanto para o processo de compras Ordens Planejadas criam necessidades dependentes para os seus componentes  A quantidade sugerida na ordem planejada é considerada no cálculo de necessidades líquidas.  Ordens planejadas podem ser utilizadas no planejamento de capacidade  O R/3 determina se será fabricado ou comprado através do procurement type (tipo de suprimento) no mestre de materiais 
  • 156. PM SD Previsão SOP Gestão de Demanda MM MPS MRP Confirmação da Produção Determinação Autom. Custos Capacidade Máquinas Dados Mestres Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção •No MRP, o sistema calcula a necessidade líquida, considerando o estoque disponível, e a programação de produção e compras •Durante o MRP todos os níveis da BOM são planejados •O resultado do MRP é basicamente as necessidades de compras e de produção , scheduladas e geradas para todos os produtos e componentes.
  • 157. MRP Run Independent Requirement (MPS) Planned Order Motorcycle = Dependent Requirements (from MPS run) (MRP) Power Train Motor Gear Chassis Exhaust Front Wheel Rear Wheel Frame Planned Order Brake System Dependent = Requirements (from MRP run) Planned Order or Purchase Requisition
  • 158. MRP List Structure MRP Elements MRP list Requirements Requirements Purchase requisitions Purchase requisitions Planned orders Planned orders Element lines: - Current stock - Supply items - Demand items - Quantity - Date Planning result Material Plant Planning file •A Consulta do resultado do MRP mostra informações de estoque, requerimentos (necessidades), ao longo do tempo, bem como informações ed disponibilidade, data, etc. •Na tela de consulta é possível consultar as ordens planejadas e fazer as conversões necessárias e/ou alterações nos planejamentos. •Existe a possibilidade de se emitir uma lista completa filtrando por planejador,mensagem de exceção, planta, etc. •É possível consultar a situação corrente do planejamento, ou a do último MRP rodado, permitindo uma análise da situação congelada ou on-line, dependendo da necessidade. •A Lista do MRP é gerada durante a execução do Planejamento (MRP), que pode ser individual ou coletivo, sendo que no caso da execução coletiva apenas itens marcados “modificados” são calculados novamente.
  • 159. PM SD Previsão SOP Gestão de Demanda MM MPS MRP FI QM Confirmação da Produção Determinação Autom. Custos Estoques • As ordens de planejadas , de itens fabricados, são convertidas para ordem de fabricação (nos casos de manufatura discreta), e após liberadas (podendo ser automática esta liberação), estão prontas para serem utilizadas no chão-de-fábrica. • Os materiais (componentes), são reservados para atender esta ordem, entretanto esta reserva não bloqueia a quantidade, servindo apenas para visualização do planejador. • Os conjuntos e produtos são fabricados e/ou montados e são colocados no estoque. Nos casos de make-to-order estes conjuntos/produtos são exclusivos para atendimento do cliente, entretanto no caso de make-to-stock podem ser consumidos e/ou vendidos a qualquer cliente, devendo ser controlado manualmente ou através de etiquetas/rótulos. • A Baixa dos componentes poderá ocorrer semi-manual, em transação específica de consumo para ordem, ou poderá ser apontada por back-flush na fase de confirmação da ordem.
  • 160. Confirmação Final para Ordem de Produção manual entry Operation 0010 Operation 0020 Order confirmation Operation 0030 . . . Operation 9999 Production order Production Order       Confirmações são utilizadas para registrar atividades realizadas nas operações As atividades são vinculadas a um centro de custos na operação do roteiro Centros de custos x atividades são valorizados em CO Os tempos gastos em atividades podem ser calculados utilizando fórmulas (Work Center) As confirmações podem ser operação por operação ou coletivas Durante as confirmações, valores planejados são sugeridos
  • 161. Ordens de Produção Ordens de produção definem::  O que será produzido  Em que data será produzido  Qual e quanto da capacidade será utilizada  Qual o custo planejado e real Ordem Produção
  • 162. Etapas do Processo da Ordem de Produção Ordem Planejada MRP Requisição de Compras Ordem de Produção Liberação da Ordem Consumo de Materiais Confirmação Final Entrada Produto no Estoque Determinação de Custos • Regras de verificação de disponibilidade podem ser realizadas automaticamente • A Ordem de produção é gerenciada através de status, a liberação modifica o status permitindo lançamentos nesta ordem. • Uma ordem pode ser liberada estando em opção de criação ou modificação • Você pode liberar operação por operação ou a ordem toda •Existe transação para liberação coletiva de ordens (processamento em massa).
  • 163. Etapas do Processo da Ordem de Produção Ordem Planejada MRP Requisição de Compras Ordem de Produção Liberação da Ordem Consumo de Materiais Confirmação Final Entrada Produto no Estoque Determinação de Custos • Informações de estoque e consumo são atualizados a nível de depósito • Reservas são reduzidas ou concluídas • Custos (valuation) são determinados e atualizam a ordem (custos reais)
  • 164. PM SD Previsão SOP Gestão de Demanda FI MM MPS MRP Capacidade Máquinas QM Confirmação da Produção Estoques CO Determinação Autom. Custos Custos Dados Mestres Cadastro de Materiais Centro de Trabalho Lista Técnica Roteiro de Produção • A liquidação é a ultima atividade a ser executada, sendo que em algumas empresas esta atividade é realizada pela área de controladoria (CO), cabendo a produção apenas a análise dos custos planejados x reais ordem a ordem, evitando que ocorram erros de lançamentos e prejudiquem os resultados. • Na ordem de produção e/ou nos coletores de custos os valores planejados e reais são computados, e são transferidos na liquidação para as contas apropriadas. A liquidação poderá ser manual (individual) ou coletiva e deve ser executada após terem sido efetuados todos os lançamentos de entrada , saída e confirmações para a ordem.
  • 165. Palavras Chave Ordem Planejada, Ordem de Produção, Ordem de Processo - Elementos MRP Explosão da Lista Técnica - Lista componentes necessários para prod uma determinada qte. Produto. Produção Discreta, Repetitiva e Processos - Tipo de prod. que podem ser configurados no sistema Grupo MRP - Código que agrupa materiais, dando-lhes características comuns. Horizonte de Ajuste - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do qual, Ordens Planejadas geradas para atender Previsões são descartadas (“desaparecem”). Horizonte de Planejamento Fixo - Período móvel (sempre contado a partir da data atual) dentro do qual o MRP não mais replaneja, nem gera novos planejamentos. Lead-time - Tempo de ressuprimento do material. Listas Técnicas - Receita do produto ou Receita de Produção. MRP - Material Requirements Planning (Planejamento das Necessidades de Materiais). MPS - Master Planing Schedule (Plano Mestre de Produção). SOP - Sales and Operations Planing ATP - Atend to Promess disponibilidade de material em estoque para atendimento de cliente. Ponto de Pedido, Reposição, Ressuprimento ou Reabastecimento - Nível de estoque, que quando atingido, dispara a reposição do mesmo. Saída Retroativa ou Backflushing - Apontamento automático das quantidades consumidas, em função da Lista Técnica e das quantidades produzidas apontadas. Característica MRP - Código que define como o MRP vai planejar aquele material. Demandas Demandas Dependentes - Necessidades que possuem uma regra de formação. Demandas Independentes - Necessidades que não possuem uma regra de formação.
  • 167. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 168. Módulo de Aplicação: Administração de Qualidade (QM) • O módulo de aplicação QM representa um sistema destinado ao controle de qualidade e à informação, apoiando o planejamento de qualidade, o controle de qualidade e o controle de produção e de suprimento.
  • 169. Dados Básicos - QM Mestre de Materiais Catálogos Regra de Controle Dinâ mico Mé todos de Inspeç ão Característica de Inspeç ão Amostras Plano de Inspeç ão
  • 170. Plano de Controle / Inspeção - QM Plano de Inspeção do Material Operação 01 Operação 02 Operação 03    Característica de inspeção 01 Método de Inspeção Procedimento de amostra Catálogos Especificação
  • 171. SD Clientes Ordens de Vendas Serviços Compradores CO SD QM Gestão de Qualidade MM Pedidos Compras Aramazenagem Recebimento Materiais Plano de Qualidade Amostras Certificados de Qualidade Controle de validade Lote de Controle Centro de Custo PP Confirmação da Ordem PM SD Controle de Calibração de Equipamentos
  • 172. Adm. de Qualidade e a Cadeia Logística Integração Contabilidade Financeira PP MM Suprimentos  Auditorias PM SD Produção Manutenção  Inspeção técnicas entrega  Inspeção Custos durante Produção  Avaliação de não Classificação  Diagramas de Controle conformidades (SPC)  Especificações  Tratamento CO SD  de não conformidade  Vendas  Custo da Qualidade  Inspeção e controle de calibração de equipamentos Serviços Tratamento de não conformidades  Inspeção lotes  Certificados de  Tratamento lotes QM SD Qualidade  Reclamações de Clientes
  • 173. Gestão da Qualidade no Fornecimento OK ! Fornecedor 1 Fornecedor 2 ? Fornecedores  Análise do Fornecedor:  pontos de qualidade  auditorías  reclamaç ão Ordem de Compra  Certificados  Aprovaç ão de Fornecedores (QInfo)  Inspeç ão de Qualidade de Fornecedores Recebimento  Inspeç ão Recebimento  Modificaç õ es Dinâ micas  Inspeç ão de estoque  Defeitos, Não Conformidades  Q-Notificaç õ es
  • 174. Gestão da Qualidade no Planejamento e Controle da Produção Planejamento da Produç ão  Receita Ordem Confirmaç ão Entada no Estoque  Inspeç ão de lotes com características de controle  Processo de amostra  Registro de Resultados  Movimento de estoque  Classificaç ão por Lotes
  • 175. Gestão da Qualidade Vendas e Distribução Ordem de Venda  Informaç ão de Qualidade Entrega  Controle de lotes  Certificados Serviç os  Notificaç õ do es Cliente  Reclamaç õ de es Cliente
  • 176. Controle de Vencimento Entrada material no estoque  Data de produç ão ou vencimento Gestão de armazens Qualidade  Total de duraç ão  Frequência de inspeç ão  Tipo de inspeç ão (09 inspeç ão perió dica)  Pró xima data de inspeç ão do lote
  • 177. Devolução de Clientes Ordem de Venda Entrega  Autoriza o retorno do material para a empresa  Inspeç ão dos lotes Serviç os  Notificaç õ do Cliente es  Pedido de Serviç o  Tipo de inspeç ão 05 Devoluç ão de Clientes
  • 178. Palavras Chave Lote de Controle QM Planos de Controle de Qualidade Decisão de Utilização - DU Decisão de Utilização Automática Características de Controle Certificado de Qualidade Lote com utilização restrita Liberar quantidade em Qualidade Inspeção de Lote Data de Validade Plano de Amostras Regra de Controle Dinâmico Catálogo de Controle Grupo de code / Code de Grupo
  • 180. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 181. Conceito PS Gerencia e controla os processos e suas respectivas fases dos Projetos de Investimento e de Produção “Make to order “ das empresas. É usualmente utilizado para processos complexos que envolvem muitas atividades, longos prazos e grandes valores financeiros.
  • 182. Tipos de Projetos ⇒ Investimentos : Construção e ampliação de fábricas, grandes reformas, etc.. ⇒Produção: Bens de Produção (Reatores de Hidroelétricas , Altos-fornos, caldeiras, grandes máquinas), navios, aviões etc..
  • 183. Módulos Acessórios/Complementares IM - INVEST MANAGEMENT GERENCIAMENTO DE INVESTIMENTO Este módulo controla todos os investimentos que estão sendo efetuados pela Empresa. Quando ativado controla projeto a projeto o valor total autorizado para cada Projeto.
  • 184. Módulos Acessórios/Complementares PM - PLANT MAINTENANCE MANUTENÇÃO Este módulo controla as manutenções efetuadas na Empresa. Quando se trata de grandes reformas é controlado pelo PS.
  • 185. Fluxo de um Projeto Status/ Concepção Macro Planej. Fase WBS Planej. Aprovação Execução Encerramento Detalhado Custos Budget Itens aberto Custos Receitas Contabilidade Liberação Rede Ordem Confirmação Execução Tempo BILL Vendas Orçamento Contrato Faturamento
  • 186. Processo padrão de Projetos Necessidade de Investimento Análise do problema Projeto Disponibilidade Orçamento Plano/ Estimativa PM Programação Execução MM FI Fecha mento Projeto CO História/ Análises
  • 190. Palavras Chave - WBS - Work Breakdown Structure - PEP - Plano de Estrutura de Projeto - Elemento PEP; - Diagrama de Rede; - Network; - Budget; - Orçamento ;
  • 192. Diamante da SAP FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 193. Logística Introdução Manutenção  Estrutura de Manutenção  Ordens de Manutenção  Manutenção Preventiva  Histórico  Custos Projeto
  • 194. Gerenciamento da Manutenção Aumentar disponibilidade de operação das instalações Redução do número de defeitos/quebras de equipamentos Coordenação de recursos humanos para cobrir ordens de manutenção Planejamento no uso de recursos de manutenção Reduzir Custos
  • 195. Gerenciamento da Manutenção Objetos Técnicos Recursos Conjuntos Montagens Planejamento Equipamentos Local da Instalação Serviços de Manutenção Corretiva e Preventiva Planejados Material Máquinas/ Ferramentas Centro de Trabalho/ Capacidades Histórico de Manutenção+ Analises Reports Não Planejados Costs Charts Material Usage Processamento Downtime Tasks Usage history Fechamento
  • 196. Plano de Manutenção Motor Centro de Trab. de Manutenção Estratégia 1 Mes 3 Mes Item 6 Mes Tarefa Equipamento motor ----------------- Equipamento motor Dados Fabricação Classificação Documentos Historico Local da Instalação K01-43237-M -A K01-43230-FC-A Local da Instalação Custeio Ativo Dados de Instalação Dados de PM K01-43232-P-A BOM BOM BOM ------------------------- ------------------------- -------------------------
  • 197. Relação entre Objetos Objetos p/ SAP Documento Material Equipamento Local da Instalação Padrões Documento Estrutura Operativa (WBS) PRT’s ( RECURSOS ) E assim por diante ... outros objetos SAP Podem ser relacionados
  • 198. Parceiros de Negócios e Endereços HR MM Nível Profissional Engenheiros Localização Funcional os reç e End SD Parceiro contato Pa ex rc te eir rn os os Base usuários Operador pa in rc te eir rn o os s BS Fornecedores Clientes Equipamentos
  • 199. Notificações de Serviços Cabeçalho Tipo de notificação reportado pelo sistema afetado Descrição problema Itens Tarefas Atividades Status Tarefa Atividades executadas
  • 200. Ordem de Manutenção Centro Custo Atividades REP R$ 100/h INS R$ 60/h O/H R$ 120/h Centro Trab. Manut. Centro Trab. Teste PM Ordem Equipam. 4711 Operação 010: Centro Trab. 10h Manut. Operação 020: Centro Trab. 3h Testes Ativo Centro Custo Projeto Ordem Material Recebedor
  • 201. Estrutura de uma Ordem Plano de Plano de Manutenção Manutenção Notificação Notificação Ordem Ordem Avaliação de Avaliação de capacidade capacidade Reserva de Reserva de material material operações operações Confirmação Confirmação de de tempo tempo Retirada de Retirada de material material Requisição de Requisição de compra compra Ordem de Ordem de compra compra componentes componentes Recebimento Recebimento de de mercadoras mercadoras
  • 202. Processo padrão de Manutenção SCADA Informe de problema Manutenção preventiva Plano/ Estimativa PM Programação Execução Notificação MM PS Fechamento Notificação Ordem de manutenção Ordem de manutenção Ordem de manutenção Ordem de manutenção CO História/ Análises
  • 203. Manutenção Preventiva Listas de Tarefas – Listas de Tarefas por localização específica Listas de Tarefas por localização funcional – Informações Gerais Listas de Tarefas com alocação de materiais Fatores de execução para as operações da Lista de Tarefa Análises de Custo para as operações da Lista de Tarefa Performance-base para as estratégias de manutenção – Relacionamento de operações em Lista de Tarefa – Manutenção dos relacionamentos usando interface gráfica ou lista de relacionamentos
  • 204. Planos de Manutenção Planos de Manutenção Múltiplos objetos Objeto único ll ciona al. fu n Loc Material Plano de manuten. PM 1 master Item 01 Item 02 Equipamento Plano Manuten. PM 2 Lista objetos Item 01 Item 02 Lista objetos Multiplas contas contabeis Nenhum objeto relacionado PM 3 Item 1 Item 2 Loc al. fun ci o nal Local. A1 Local. B2 Equipamento
  • 205. Planos de Manutenção Baseado contador Baseado tempo Mês P1 x x P2 x x x x x x x Estratégias P1 P2 Litros x x x x Planos de Manutenção PM 1 PM 2 PM 3 PM 4 Equipamento 1 Localiz. funcional 10 Equipamento A Localização funcional 20 0 1 5 7 4 1 5 7 9 Contador 1 Litros Contador 2 Litros ndar Cale ndar Cale
  • 206. Etapas na Aquisição de Serviços Determinação Determinação da necessidade da necessidade Carl Einstein Transfer Date RFQ 9,500 Criação da Criação da especificação especificação do serviço do serviço Pagamento Pagamento Ordem - Departamento usuário - Manutenção - Projeto fatura ? = Solicitação Solicitação de cotação de cotação Recebimento Recebimento Fatura Fatura Aceite do Aceite do serviço serviço Entrada da Entrada da cotação cotação Entrada Entrada do serviço do serviço Monitoramento Monitoramento da ordem da ordem Determinação Determinação da fonte da fonte Processamento Processamento da ordem da ordem Seleção Seleção fornecedor fornecedor
  • 207. Histórico de Manutenção Ordem de Manutenção a a ad ad et et p pll m m co co Entrada direta Histórico Manutenção Histórico Ordem Lista Objetos Equipamento / Local. funcion. Operações Equipamento Interna / Externa Equipamento Material Local. func. Custos por tipo avaliação Notif. complementação Dados Equipamento / Localização funcional
  • 208. Categorias de Custos e PM - Rateios Elementos de custo de uma ordem Exemplo - 400000 matéria prima - 403000 peças reservas - 403100 Lubrificantes - ........... ............. - 415000 Serviços Exter. - 420000 M.O. contratada - ........... ............. - 620000 M.O. interna - ........... ............. - 660000 Taxas/Impostos - ........... ............. Elementos de custos Categorias de custos Exemplo Custo de material Custo de lubrificantes M.O. Externa M. O. Interna Custos diversos Categoria de custos PM Sistema de informações de PM : Proporção com base em: - Material Interno - Material Externo - Mão Obra Interna - Mão Obra Externa - Serviços - Outros Custos PM
  • 209. Projetos Relacionados c/ Manutenção Elementos da Estrutura de Projeto Nível de controle projeto PM Sub- projeto A1 Sub- projeto A 1.1 Sub- projeto B1 Sub- projeto A 1.2 Sub- projeto B 1.1 Sub- projeto B 1.2 PS Sub- projeto B 1.3 Rede de trabalho PS planeja mento geral Ordem detalhada planejam/ process. íc ta in Da PM ordem 1 PM ordem 2 io Dat a fina l PM ordem 3 PM ordem 4 Op 10 Op 10 Op 20 Op 20 Op 30 Op 30 PM
  • 210. Fluxo de um Projeto Status/ Concepção Macro Planej. Fase WBS Planej. Aprovação Execução Encerramento Detalhado Custos Budget Itens aberto Custos Receitas Contabilidade Liberação Rede Ordem Confirmação Execução Tempo BILL Vendas Orçamento Contrato Faturamento
  • 211. Palavras Chave Objetos Técnicos - local de instalação, equipamentos, conjuntos, PRT Contratos de Serviços Centros de Trabalho Parceiros Configuração dos Equipamentos/Localizações específicas Manutenção Corretiva, Preventiva e Corretiva Listas de Tarefas/Planos de Manutenção Notificações Ordens de Trabalho/ Sub-ordens Planejamento de Capacidades Encerramento dos Trabalhos Projetos de Manutenção e Redes de Trabalho Histórico para Análises
  • 213. FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 214. Gerenciamento Organizacional Aqui é controlada a estrutura ou árvore organizacional da empresa, considerando pessoas, posições, cargos e divisões organizacionais da empresa. A estrutura organizacional no HR é de importância vital, pois à partir dela é possível estabelecer autorizações e critérios de visibilidade para que gerentes possam administrar, com as ferramentas apropriadas, custos de pessoas, horários de trabalho, ajustes salariais, desempenho individual, reservas e planejamento e aprovação de viagens entre outros.
  • 215. Estrutura da Unidade Organizacional O O C S K P O - Áreas de negócios ou unidade administrativa C - Cargos genéricos S - Cargo específico K - Centro de custo P - Pessoa
  • 216. Administração de Pessoal Em tempos de descentralização crescente e globalização de mercados, a administração central é permanentemente acessível de dados de pessoal torna-se um benefício fundamental. É possível gerenciar todas as tarefas de administração de pessoal modernas com esse componente de aplicação. O componente Administração de Pessoal facilita atividades administrativas diárias, ao mesmo tempo que apoia o usuário nas atividades de planejamento. Outro benefício é aplicado especialmente nas corporações internacionais, pois a administração de pessoal se enquadra de acordo com a definição específica do pais.
  • 217. Manutenção Administração de Pessoal $ Estrutura Organizacional Pessoa Remuneração ETC Planej. Horário Trabalho Dados Pessoais Endereço Pessoal
  • 218. Gerenciamento de Remunerações A administração de remuneração permite o controle total das despesas e oferece remuneração competitiva, seja para pagamento fixo, mérito ou promoção. Em resumo, é possível usar o componente para : - Criar orçamentos centralizados e descentralizados - Planejar e administrar reajustes de remuneração - Planejar e administrar reajustes dentro do orçamento - Determinar valor de cargo - Definir escalas de remuneração e estruturas salariais - Administrar participações na empresa
  • 219. Treinamento & Eventos Esse componente dispõe de funções que permitem planejar e administrar todos os tipos de eventos, desde sessões de treinamento até convenções com facilidade e eficácia. A administração de treinamento é parte integrante do HR, e tem interfaces com todos os componentes de aplicação relevantes do R/3. A integração com Evolução de RH, permite conversão de propostas de treinamentos em inscrições para empregados com necessidade de qualificação. É possível determinar todos os recursos necessários para o treinamento, atribuindo inclusive os custos dos recursos, disponibilidade, local, tempo previsto, etc.
  • 220. Fluxo de Treinamentos e Eventos Requerimentos Qualificações Habilidade para o trabalho Habilidade para o trabalho Iniciativa Iniciativa Conhecimento SAP Conhecimento SAP Aplicações SAP Internet ?????????????? ANÁLISE E INDICAÇÃO DE TREINAMENTO
  • 221. Administração de Benefícios Essa funcionalidade permite administrar todos os benefícios concedidos aos funcionários bem como determinar eventuais valores a serem transitados em folha de pagamento. A determinação do benefício atribuído ao funcionário pode ser de acordo com os critérios de grupos e subgrupos de empregados. Há ainda a possibilidade de definição dos tipos de benefícios, valores, custos e os níveis de dependentes dos funcionários que podem ser incluídos nos respectivos planos.
  • 222. Categoria dos Planos de Benefícios Empréstimo pessoal Ticket restaurante Seguro saúde Cesta básica Seguro de vida Outros a serem definidos Estas são as categorias de plano de benefícios, a categoria define todos os atributos dos planos. Nos planos são determinados como são configurados na guia de implementação e como os empregados serão atribuídos aos planos.
  • 223. Gerenciamento de Tempos É o sub-módulo do HR onde são controlados os horários de trabalho dos empregados, terceiros e outros. Aqui também são controlados os períodos de férias dos empregados. Abonos de irregularidades tais como ausências (justificadas ou não), horas extras, empregado que trabalha substituindo a outro e plantões são efetuados via Tempos pelo responsável ou pela área de pessoal. Todos os tipos de horas extras, horas adicionais (periculosidade, insalubridade, horas noturnas etc.), são calculados pelo Gerenciamento de Tempos através de regras. Efetua o controle de empregados com entrada de horas (time positivo) e sem entrada de horas (time negativo). Ao final do período essas regras efetuam a transferência das horas trabalhadas para pagamento através da folha.
  • 224. Fluxo de Gerenciamento de Tempos Dados Mestres Horários de trabalho Registro de Tempo Avaliação de Tempo Folha de Pagamento Relatórios Espelho de Ponto
  • 225. Folha de Pagamento É o sub-módulo onde são efetuados os cálculos de pagamento de pessoal (empregados, estagiários, diretores sem vínculo etc.), quer com base em horas trabalhadas (Time Positivo), ou sem entrada de horas (Time Negativo) e deduções (legais e autorizadas pela empresa). Ao final do cálculo o usuário executa a transferência dos valores calculados para as contas contábeis (FI) e gera relatórios legais e de transferência bancária (via magnética, disquete ou relação de pagamentos). Gera relatórios e guias para recolhimento de encargos sociais. Executa, também, o controle de provisões (férias, décimo terceiro, aviso prévio entre outras) e respectivas contabilizações (FI).
  • 226. Fluxo da Folha de Pagamento Manut. Dados Mestres Correção Liberação Fopag da N Proc ã esso o sem erro S i Encerra m Iníc. doo Processam ento Conferir Resultado
  • 227. Processo Leitura dados básicos empregados Leitura resultados da última folha de pagamento Leitura dos dados de tempos Cálculo de remuneração individual Cálculo de pagamento, impostos e deduções Transferência dos valores
  • 228. Recrutamento e Seleção de Pessoal Controla todo instrumental necessário a recrutamento de candidatos, desde anúncios em jornais, agências de emprego, “head-hunters” etc. Armazena em banco específico dados fundamentais (e demais dados, se for o desejado), que são acessíveis através de critérios de seleção (qualificações necessárias para a vaga). A partir da criação de uma vaga na empresa, a funcionalidade de Recrutamento trata de todas as necessidades quando da solicitação de candidatos à vaga. Sendo realizadas avaliações dos candidatos, encaminhamento aos devidos testes de aptidões e modificações de status do candidato na medida de seu desenvolvimento no processo de seleção.
  • 229. Cenário de Recrutamento Recrutador prepara avaliação Recrutador imputa dados e contata gerencia Realiza entrevista Recrutador cria histórico do candidato Gerencia toma decisão
  • 230. Integração de Recrutamento com HR Posições Administração de Pessoal Descrição do Cargo VAGA Carreiras e Sucessões Perfil Requerido Comparação de Perfil
  • 231. Administração Despesas de Viagem É responsável tanto pelo planejamento da viagem como pelo controle das despesas decorrentes da viagem, verificando os limites estabelecidos quando da parametrização da funcionalidade. Dentro do HR é estabelecido quais são os privilégios de viagens possíveis para o empregado à partir do qual são tratados esses limites. Aprovada a viagem (planejamento ou acerto de despesas), todos lançamentos são efetuados contra as contas da contabilidade (módulo FI).
  • 232. Fluxo de Despesas de Viagem
  • 233. Desenvolvimento de Pessoal Todo o planejamento de pessoal (carreiras e sucessões, qualificações, potenciais etc.), é tratado nesta funcionalidade. O planejamento de carreira pode ser feito estruturando estágios necessários e respectiva duração de tempo mínima considerando desde posições ou cargos a ocupar, como também departamentos e setores (lugares dentro da estrutura organizacional), que o empregado deverá ter “passado”. Em qualificações e potenciais, é gerenciado a qualificação do capital humano da empresa. Também são tratadas “aversões”, com relação a cargos, posições, departamentos e setores (lugares dentro da estrutura organizacional) etc.
  • 234. Manager’s Desktop Permite a visualização de informações gerenciais para cada chefe de unidade ou departamento (estrutura organizacional). Os responsáveis pelas unidades podem programar férias de seu pessoal, abonar ausências, aprovar horas extras, consultar pagamento e dados salariais entre outros, recrutar empregados, acessar a base de planejamento de custos, no entanto limitado de acordo com a árvore da estrutura organizacional a que é responsável. Podem ser disponibilizadas visões com consultas (“queries”) que normalmente são formuladas pelo “chefe” de uma determinada unidade e outras consultas para outros “chefes” ou grupos de “chefes” de unidades, ou seja, pode-se customizar as visões de acordo com a necessidade de cada área da estrutura organizacional.
  • 236. Palavras Chaves Dados Mestres de Pessoal Infotipo Time Rptime00 Estrutura Organizacional Posição Cargo Remuneração Administração de Pessoal (PA) Desenvolvimento de Pessoal (PD) Folha de Pagamento Objetos
  • 238. Diamante da SAP FI SD Financial Accounting Sales & Distribution MM PP CO Materials Mgmt. Controlling QM Quality Mgmt. AM R/3 Production Planning PM Fixed Assets Mgmt. Client / Server ABAP/4 PS Project System WF Plant Maintenance HR Human Resources Workflow IS Industry Solutions
  • 239. Conceito de Profile Controla acesso ao R/3. De que forma : - Criando/Excluindo chave de acesso; - Bloqueando/Desbloqueando usuários; - Atribuindo acesso a Transações; - Informações sobre usuários.
  • 240. Conceito de Mandante Hardware SAP R/3 Desenvolvimento Qualidade Produção Treinamento
  • 241. Acesso ao R/3 Mandante/Client Onde toda e qualquer modificação impactará Campo que define o acesso do usuário ao R/3. Dependendo da função, algumas transações não estarão disponíveis. Idioma no qual se estará trabalhando
  • 242. Criação de Chave de Acesso Para criarmos um usuário é necessário que seja feita uma solicitação através de um chamado. Onde no mesmo deve conter seguintes dados cadastrais do usuário : - Nome Completo do funcionário; - Departamento; - Função; - Perfil com o qual o usuário deve ser criado, - Telefone.
  • 243. Exclusão de Chave de Acesso Para excluirmos um usuário no R/3 também é necessário que seja efetuado uma solicitação através de um chamado, onde no chamado deve conter o User ID e o do funcionário (usuário). Um outro motivo para excluirmos um usuário, por exemplo, é por data do último Logon. Se, o usuário não se loga a mais de X dias, o mesmo é eliminado.
  • 244. Bloqueando Usuário Geralmente o próprio usuário bloqueia seu acesso no SAP. Dentro do SAP existem varias parametrizações, entre elas, existe uma que verifica quantas vezes o usuário tenta se logar. Por exemplo : Esta “configurado” no sistema que se o usuário errar sua tenha por mais de três vezes, o mesmo será bloqueado automaticamente.
  • 245. Desbloqueando Usuário O usuário será desbloqueado mediante solicitação formal , efetuada pelo próprio, ou se o mesmo for bloqueado pelo administrador de sistemas o solicitante desse bloqueio deve efetuar abrir um chamado.
  • 246. Atribuindo Acesso a Transações As transações são atribuídas aos usuários mediante chamado. Após solicitação é efetuada uma análise junto ao consultor funcional a respeito de o usuário deve ou não possuir acesso à transação solicitada . Como estão atribuídas as transações ? Por existirem mais de 16.000 transações no SAP, as mesmas estão divididas em Grupos de Atividades ou Responsabilidades, dependendo da versão instalada no cliente.
  • 247. Como estão compostos os Grupos de Atividades ? Grupo de Atividades Transação Objeto Objeto Transação Objeto Objeto Transação Objeto Campos de Autorização Objeto Transação Objeto Objeto
  • 249. Os perfis de autorização são criados pelo time funcional do projeto juntamente com os usuários chave implementados pela equipe de Basis.
  • 250. De que forma são criados os perfis ? Os Grupos de Atividades são criados a partir de uma ferramenta do sistema R/3 chamada Profile Generator (PFCG) Como funciona o Profile Generator? O Profile Generator cria Grupos de Atividades, que são compostos por transações selecionadas, contendo todas as autorizações necessárias para a execução destas transações.
  • 251. Profile Generator (PFCG) Menu é onde todas as transações são atribuídos ao Grupo de Atividade Z:TESTE
  • 252. Menu
  • 253. Autorização Authorizations é onde são gerados os perfis (Objetos) Standard das transações atribuídas ao Grupo de Atividade
  • 256. Palavras Chave Usuário Bloqueado Reset de Senha Acesso a Transação Acesso ao SAP Acesso a Relatório Exclusão de Usuário (Chave de Acesso) Criação de Usuário (Chave de Acesso) Falta de Autorização Exclusão de Acesso Restrição de Acesso

Notas do Editor

  1. CCAGerenciamento de centro de custo OPAOrdens internas PCGerenciamento do custo do produto PCAGerenciamento de centro de lucro PAAnálise de resultados ABCCusto baseado na atividade
  2. <number>
  3. <number>
  4. <number>
  5. <number>
  6. Os dados mestres de centros de custo são divididos em cinco partes. São elas: Período de validade: Dados básicos: As demais partes que compõem a criação do centro de custo referem se a dados como endereço, telefone e quando e por quem este referido centro de custo foi criado.
  7. Classes de Custo Sempre que ocorre uma despesa em uma companhia, precisamos saber quem é o responsável (centro de custo) e em que foi incorrido o montante (classes de custo). Uma classe de custo (elemento de custo) é a natureza desta despesa. Existem 2 tipos de classes de custos: Primárias e Secundárias Primárias: Por definição, são as contas de despesas e de receitas existentes no razão. Obrigatoriamente, as classes de custo primário deverão existir no plano de contas da empresa. Secundárias: são contas criadas dentro do próprio módulo de controladoria, cuja função básica será a de facilitar os lançamentos realizados a partir do módulo de controladoria, bem como, o de realizar os rateios e alocação de atividades para os respectivos centros de custo.
  8. <number> Apresentação da metodologia disponível no SAP para alocar custos. Definições a seguir.
  9. Um centro de lucro é uma unidade organizacional voltada para administração, usada para fins de controlling interno. A divisão da empresa em centros de lucro permite analisar áreas de responsabilidade e delegar responsabilidades para unidades descentralizadas, tratando-as então como “empresas dentro da empresa”. É possível definir centros de lucro de acordo com o produto (linha de produtos, setores de atividade), fatores geográficos (regiões, escritório ou locais de produção) ou função (produção, vendas). A hierarquia standard é uma estrutura em árvore que contém todos os centros de lucro de uma área de contabilidade de custos.
  10. A Contabilidade de centro de lucro (EC-PCA) permite a determinação de lucros e perdas por centro de lucro através da abordagem de cálculo de custo global por período ou de custo de vendas. Também permite a análise do capital fixo e dos chamados "índices estatísticos" (número de funcionários, área e assim por diante) por centro de lucro. Conseqüentemente, é possível calcular todos os índices normalmente utilizados na contabilidade de custos (retorno sobre o investimento, fluxo de caixa, vendas por funcionário e assim por diante).
  11. Os centros de lucro diferem dos centros de custo porque que estes representam simplesmente as unidades em que custos de capacidade ocorrem, enquanto a pessoa encarregada do centro de lucro é responsável pelo saldo de custos e receitas.
  12. A estrutura fundamental de análise de resultados é definido pelo segmento de rentabilidade. O segmento de rentabilidade, por sua vez, é definido da seguinte forma: Características (produtos, clientes, regiões) Valores das características (produto x cliente, produto x região) Segmentos de rentabilidade (combinação dos valores das características. Exemplo: produto x vendas para o cliente A na região SUL) Elementos de custo
  13. CO-PA permite o exame da rentabilidade de segmentos de mercado ¾ estruturado de acordo com os produtos, clientes, pedidos, e síntese destas e outras características ¾ como também das unidades organizacionais tais como a empresa ou as áreas comerciais. O objetivo é prover os empreendimentos de vendas, marketing, planejamento e administração com apoio à decisão de um ponto de vista orientado ao mercado. A aplicação CO-PA pode ser utilizada por empresas de qualquer ramo da indústria (engenharia mecânica, atacado e varejo, química, indústrias de serviços e outras) e com qualquer tipo de produção (produção repetitiva, produção por ordem de cliente, produção por processo). Os dados podem ser examinados por período, ordem ou projeto. A Contabilidade de centro de lucro (EC-PCA) permite examinar lucros e perdas internos para centros de lucro. Isso torna possível a avaliação de diferentes áreas ou unidades dentro da empresa. É possível estruturar centros de lucro de acordo com a região (sucursais, centros), função (produção, vendas) ou produtos (grupos de produtos, setores de atividades). A Contabilidade de centro de lucro é um componente do módulo "Controlling empresarial".
  14. <number>
  15. <number>
  16. <number>
  17. <number>
  18. <number> You can maintain object links from either the document or the object concerned. You can start display applications directly from the object. By following a few simple steps, you can link additional objects to the DMS.
  19. <number> Business Background For maintenance, operational or service reasons, organizational units or persons are often directly assigned to a specific technical object. Those partners could belong either to the organization of the enterprise itself or to an external organization. System Features The system provides now the facility to define and assign business partners to equipments and functional locations. HR-objects and general system objects like- organizational unit- position- personnel number- system usercan be defined as a Internal Partner objects.External partner objects are defined at the vendor and the customer master record. Within the internal and external partners the system provides partner functions for further differentiation Partners are assigned by entering the partner number at the object master record. Besides these objects, addresses can be defined at equipments and functional locations using the SAP standard address administration. Integration with R/3 System/ Components As partners to equipments and functional locations only valid objects of the HR-module (personnel records), the SD-module (vendor, customer) or the general system (user master) can be assigned. Retrievel function to select and display those objects from the PM-module are provided. Within the PM-module partner information is transferred from the object master to notifications and workorders.
  20. <number>
  21. <number>
  22. <number> Serviceaufträge werden durch die Problemmeldung des Kunden oder durch zeit-oder zählerstandsabhängige Wartungstermine ausgelöst. Der Serviceauftrag ist die Basis für die logistische Planung durch das Servicepersonal beim Kunden oder in der Servicewerkstatt. Die erforderlichen Vorgänge werden festgelegt. Eine Ausführung kann dabei durch eingenes Personal oder extern erfolgen. Basis der Kapazitätsplanung sind die entsprechend zugeordneten Planzeiten. Für die externen Leistungen kann eine entsprechende Bestellanforderung automatisch ausgelöst werden. Die zugeordneten Materialen werden im Lager reserviert. Auf Basis der Materialreservierung kann Materialentnahme und Bereitstellung erfolgen. Für Fremdmaterialien, die nicht lagerhaltig sind, wird ein Beschaffungsprozeß angestoßen. Wichtige Hilfsmittel wie spezielle Werkzeuge oder Zeichnungen können den Vorgängen ebenfalls zugeordnet werden. Durch die entsprechenden Rückmeldefunktionen werden die entsprechenden Ist-Daten auftragsbezogen erfaßt.
  23. <number>
  24. <number>
  25. <number>
  26. <number>
  27. <number>
  28. <number>
  29. <number> Serviceaufträge werden durch die Problemmeldung des Kunden oder durch zeit-oder zählerstandsabhängige Wartungstermine ausgelöst. Der Serviceauftrag ist die Basis für die logistische Planung durch das Servicepersonal beim Kunden oder in der Servicewerkstatt. Die erforderlichen Vorgänge werden festgelegt. Eine Ausführung kann dabei durch eingenes Personal oder extern erfolgen. Basis der Kapazitätsplanung sind die entsprechend zugeordneten Planzeiten. Für die externen Leistungen kann eine entsprechende Bestellanforderung automatisch ausgelöst werden. Die zugeordneten Materialen werden im Lager reserviert. Auf Basis der Materialreservierung kann Materialentnahme und Bereitstellung erfolgen. Für Fremdmaterialien, die nicht lagerhaltig sind, wird ein Beschaffungsprozeß angestoßen. Wichtige Hilfsmittel wie spezielle Werkzeuge oder Zeichnungen können den Vorgängen ebenfalls zugeordnet werden. Durch die entsprechenden Rückmeldefunktionen werden die entsprechenden Ist-Daten auftragsbezogen erfaßt.
  30. <number>