1) O documento fornece informações sobre a coleta, armazenamento e análise de amostras de urina, incluindo a importância de analisá-la rapidamente após a coleta e os fatores que podem alterar sua cor, odor e aspecto.
2) Detalha as etapas da coleta da amostra, como realizar a higiene antes e coletar somente o jato médio da urina.
3) Explica os parâmetros analisados na análise física da urina, como a cor normal é am
O documento descreve um relatório sobre um exame de urina tipo I realizado em uma paciente. O resumo apresenta:
1) O exame de urina mostrou cor, aspecto e densidade normais, sem achados anormais nos testes químicos ou microscópicos;
2) A sedimentoscopia indicou microbiota aumentada e quantidade levemente elevada de leucócitos, porém dentro da normalidade;
3) Foi recomendado cultura da urina para maiores investigações sobre possível infecção urinária baixa sugerida pela sintomatologia
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
O documento fornece uma introdução sobre análises clínicas, explicando que laboratórios de análises clínicas auxiliam médicos na detecção de doenças através de exames de amostras biológicas. Detalha os principais setores de laboratório e procedimentos de coleta de sangue, como uso de diferentes tubos contendo anticoagulantes e condições necessárias para a coleta.
O documento discute a urinálise como exame clínico para avaliar o sistema urinário. Apresenta as funções da urina, a histofisiologia renal, indicações para o exame de urina e métodos de coleta. Detalha os componentes da urinálise: exame físico, químico e de sedimento, interpretando os achados normais e patológicos.
Identificação sistematica de compostos orgânicosSayonara Caribé
Este documento descreve os procedimentos e resultados da identificação sistemática de um composto orgânico desconhecido através de análises preliminares, cromatografia em camada delgada e testes de grupos funcionais. Os resultados indicam que o composto é um líquido incolor e insolúvel em água, sendo solúvel em éter etílico. Testes confirmaram que se trata de um ácido carboxílico, possivelmente ácido caprílico.
Apresentação Laboratório de Análises Clínicas ItanálisesSilvio Werson
O Laboratório Itanálises oferece serviços de análises clínicas modernos em Itanhaém, com acesso fácil e instalações confortáveis. Ele atende pacientes conveniados e da região do Vale do Ribeira, que possui cerca de 840.000 habitantes concentrados principalmente nas 8 cidades mais próximas.
Este documento fornece instruções sobre um sistema colorimétrico para determinação de cálcio no soro, plasma e urina. O método envolve a formação de um complexo corado entre o cálcio e a Cresolftaleína em meio alcalino, permitindo a quantificação colorimétrica. Instruções detalhadas sobre reagentes, procedimentos, cálculos, controles de qualidade e interpretação dos resultados são fornecidas.
O documento descreve um relatório sobre um exame de urina tipo I realizado em uma paciente. O resumo apresenta:
1) O exame de urina mostrou cor, aspecto e densidade normais, sem achados anormais nos testes químicos ou microscópicos;
2) A sedimentoscopia indicou microbiota aumentada e quantidade levemente elevada de leucócitos, porém dentro da normalidade;
3) Foi recomendado cultura da urina para maiores investigações sobre possível infecção urinária baixa sugerida pela sintomatologia
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
O documento fornece uma introdução sobre análises clínicas, explicando que laboratórios de análises clínicas auxiliam médicos na detecção de doenças através de exames de amostras biológicas. Detalha os principais setores de laboratório e procedimentos de coleta de sangue, como uso de diferentes tubos contendo anticoagulantes e condições necessárias para a coleta.
O documento discute a urinálise como exame clínico para avaliar o sistema urinário. Apresenta as funções da urina, a histofisiologia renal, indicações para o exame de urina e métodos de coleta. Detalha os componentes da urinálise: exame físico, químico e de sedimento, interpretando os achados normais e patológicos.
Identificação sistematica de compostos orgânicosSayonara Caribé
Este documento descreve os procedimentos e resultados da identificação sistemática de um composto orgânico desconhecido através de análises preliminares, cromatografia em camada delgada e testes de grupos funcionais. Os resultados indicam que o composto é um líquido incolor e insolúvel em água, sendo solúvel em éter etílico. Testes confirmaram que se trata de um ácido carboxílico, possivelmente ácido caprílico.
Apresentação Laboratório de Análises Clínicas ItanálisesSilvio Werson
O Laboratório Itanálises oferece serviços de análises clínicas modernos em Itanhaém, com acesso fácil e instalações confortáveis. Ele atende pacientes conveniados e da região do Vale do Ribeira, que possui cerca de 840.000 habitantes concentrados principalmente nas 8 cidades mais próximas.
Este documento fornece instruções sobre um sistema colorimétrico para determinação de cálcio no soro, plasma e urina. O método envolve a formação de um complexo corado entre o cálcio e a Cresolftaleína em meio alcalino, permitindo a quantificação colorimétrica. Instruções detalhadas sobre reagentes, procedimentos, cálculos, controles de qualidade e interpretação dos resultados são fornecidas.
1. Os rins formam urina continuamente filtrando o plasma sanguíneo e reabsorvendo água e substâncias essenciais, produzindo em média 1.200 mL de urina por dia.
2. A urina é composta principalmente por água, ureia, outros produtos químicos orgânicos e inorgânicos, e pode conter também células, cristais e bactérias.
3. A gravidade específica da urina é medida para avaliar a capacidade dos rins de reabsorção, detectar desidratação
O documento descreve os procedimentos para realização de uma urinálise, incluindo a coleta da amostra de urina, exames físicos como volume, cor e odor, e exames químicos para detectar a presença de proteínas, glicose, bilirrubina e outros componentes. O objetivo é fornecer informações sobre possíveis distúrbios renais ou sistêmicos.
O documento descreve os principais aspectos do exame de urina, incluindo a formação da urina, exame físico, químico e microscópico. O exame de urina é útil para avaliar doenças renais e do trato urinário e pode ajudar a detectar problemas metabólicos ou sistêmicos.
O documento discute a urinálise, exame que fornece informações sobre doenças renais e do trato urinário através da análise física, química e microscópica da urina. São descritos os procedimentos de coleta e armazenamento da amostra, assim como os parâmetros analisados como volume, cor, aspecto, densidade, pH e presença de proteínas, glicose e outros componentes.
O documento descreve os principais componentes e propriedades da urina normal e como o exame de urina pode ser usado para avaliar a saúde renal e detectar doenças. O exame de urina inclui análises física, química, microscópica e bacteriológica e pode fornecer informações sobre volume, cor, aspecto, pH, densidade, presença de proteínas, glicose, sangue e nitrito.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
O documento descreve os procedimentos para análise de urina, incluindo coleta da amostra, testes realizados (glicose e sangue/hemoglobina), interpretação dos resultados e limitações dos testes. O objetivo é detectar glicose e sangue/hemoglobina na urina para diagnosticar possíveis problemas renais ou do trato urinário.
O documento resume os principais exames da urina, incluindo EAS, que analisa aspecto, cor, pH e densidade da urina, além de testar a presença de proteínas, glicose, corpos cetônicos e outros itens. O EAS fornece informações sobre doenças renais e extrarrenais através de análises física, química e microscópica da urina. A urinálise pode detectar condições como infecção urinária, diabetes e doenças renais.
O documento resume os principais procedimentos e testes realizados em uma urinálise, incluindo a coleta de amostras de urina, medição de volume, densidade, pH e testes para detecção de glicose, proteínas, hemoglobina e outros componentes usando tiras reagentes ou reações químicas como as de Benedict e Heller.
1) O documento descreve o protocolo para realização do exame de urina, incluindo coleta, propriedades físicas, pesquisa de elementos anormais e exame microscópico do sedimento.
2) A coleta deve ser da primeira micção do dia, em volume mínimo de 12ml, sem adição de conservantes. Propriedades como aspecto, cor e odor podem indicar alterações.
3) O exame químico avalia pH, proteínas, hemoglobina e outros itens. O microscópico analisa células
7. Padronização do Exame Químico da Urina Rotina LC 1065.pdfVictorSamuel64
O documento descreve os procedimentos padronizados para a análise química da urina de rotina. Inclui detalhes sobre os testes qualitativos realizados na fita reagente para densidade, pH, proteína, glicose e corpos cetônicos e a necessidade de confirmação dos resultados positivos com métodos quantitativos. Também fornece informações sobre os princípios e procedimentos dos testes de Sensiprot, Benedict e Rothera para quantificar proteína, glicose e corpos cetônicos, respectivamente, quando os resultados na
Análises de Elementos Anormais e SedimentosMario Gandra
1) O documento discute a análise e interpretação de elementos anormais e sedimento (PEAS) na urina, incluindo a importância do exame, coleta, exames físicos, químicos e análise de sedimentos.
2) Os principais tópicos abordados são a coleta adequada de urina, os exames físicos como cor, odor e aspecto, os testes químicos com tiras reagentes para detecção de substâncias como glicose, proteínas e hemoglobina, e a análise microsc
O documento descreve os principais tipos de exames de urina, incluindo o exame simples de urina (EAS). O EAS fornece informações sobre a densidade, pH, presença de glicose, proteínas, sangue e leucócitos na urina por meio de reações químicas e microscopia. Qualquer anormalidade encontrada pode indicar problemas renais ou de outras partes do corpo.
O documento discute o uso de tiras reativas para análise da urina, descrevendo os principais testes realizados (pH, proteínas, glicose, cetona, sangue), seus significados clínicos e padrões de normalidade. Também fornece detalhes sobre técnicas, armazenamento, controles de qualidade e automação dos testes com tiras reativas.
1. O documento descreve os procedimentos para a coleta e análise de amostras de urina, incluindo a anatomia renal, etapas do exame de urina e técnicas de coleta.
2. É importante coletar a amostra corretamente, evitando contaminações, e armazená-la adequadamente, seja refrigerada ou com conservantes, para preservar suas características.
3. O exame de urina de rotina avalia aspectos físicos, químicos e microscópicos da amost
O documento discute exames laboratoriais de sangue, incluindo cuidados para coleta de sangue e possíveis complicações. É descrito o objetivo e importância de exames como gasometria arterial, curva glicêmica, eletrólitos, hormônios, vitaminas e hemograma.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar um espermograma, incluindo a coleta da amostra, exames macroscópicos e microscópicos do sêmen, e valores normais. Os principais pontos abordados são a coleta do material após 2-5 dias de abstinência sexual, a análise do volume, aspecto, pH e outros parâmetros do sêmen, e a avaliação da motilidade, contagem e morfologia dos espermatozóides sob microscópio.
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxVeridyanaValverde1
O documento descreve o sistema urinário e principais distúrbios. O sistema urinário é composto por rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. A urina é formada nos rins e armazenada na bexiga antes de ser expelida pela uretra. Principais distúrbios incluem cálculo renal, infecção urinária, glomerulonefrite e insuficiência renal.
1) A análise de amostras de urina para fins diagnósticos tem uma longa história, sendo realizada por sacerdotes egípcios há mais de 1000 anos a.C;
2) Ao longo dos séculos, médicos como Hipócrates e Teofilo de Constantinopla melhoraram os métodos de análise de urina para diagnóstico;
3) Atualmente, a análise de urina envolve exames macroscópicos, físicos, químicos e microscópicos e é uma ferramenta importante
O documento descreve as políticas e ações do Ministério da Saúde brasileiro para a atenção integral à saúde de mulheres e adolescentes em situação de violência sexual, incluindo a criação de uma rede nacional de serviços e a normatização do atendimento nos casos de violência sexual e aborto legal no Sistema Único de Saúde.
1) O documento fornece informações sobre a coleta, armazenamento e análise de amostras de urina, incluindo a importância de analisá-la rapidamente após a coleta e os fatores que podem alterar sua cor, odor e aspecto.
2) É descrito que a cor normal da urina varia de amarelo claro a âmbar devido à presença de urocromo, e que alterações de cor podem indicar condições como infecção ou presença de sangue.
3) O documento também menciona aspect
1. Os rins formam urina continuamente filtrando o plasma sanguíneo e reabsorvendo água e substâncias essenciais, produzindo em média 1.200 mL de urina por dia.
2. A urina é composta principalmente por água, ureia, outros produtos químicos orgânicos e inorgânicos, e pode conter também células, cristais e bactérias.
3. A gravidade específica da urina é medida para avaliar a capacidade dos rins de reabsorção, detectar desidratação
O documento descreve os procedimentos para realização de uma urinálise, incluindo a coleta da amostra de urina, exames físicos como volume, cor e odor, e exames químicos para detectar a presença de proteínas, glicose, bilirrubina e outros componentes. O objetivo é fornecer informações sobre possíveis distúrbios renais ou sistêmicos.
O documento descreve os principais aspectos do exame de urina, incluindo a formação da urina, exame físico, químico e microscópico. O exame de urina é útil para avaliar doenças renais e do trato urinário e pode ajudar a detectar problemas metabólicos ou sistêmicos.
O documento discute a urinálise, exame que fornece informações sobre doenças renais e do trato urinário através da análise física, química e microscópica da urina. São descritos os procedimentos de coleta e armazenamento da amostra, assim como os parâmetros analisados como volume, cor, aspecto, densidade, pH e presença de proteínas, glicose e outros componentes.
O documento descreve os principais componentes e propriedades da urina normal e como o exame de urina pode ser usado para avaliar a saúde renal e detectar doenças. O exame de urina inclui análises física, química, microscópica e bacteriológica e pode fornecer informações sobre volume, cor, aspecto, pH, densidade, presença de proteínas, glicose, sangue e nitrito.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
O documento descreve os procedimentos para análise de urina, incluindo coleta da amostra, testes realizados (glicose e sangue/hemoglobina), interpretação dos resultados e limitações dos testes. O objetivo é detectar glicose e sangue/hemoglobina na urina para diagnosticar possíveis problemas renais ou do trato urinário.
O documento resume os principais exames da urina, incluindo EAS, que analisa aspecto, cor, pH e densidade da urina, além de testar a presença de proteínas, glicose, corpos cetônicos e outros itens. O EAS fornece informações sobre doenças renais e extrarrenais através de análises física, química e microscópica da urina. A urinálise pode detectar condições como infecção urinária, diabetes e doenças renais.
O documento resume os principais procedimentos e testes realizados em uma urinálise, incluindo a coleta de amostras de urina, medição de volume, densidade, pH e testes para detecção de glicose, proteínas, hemoglobina e outros componentes usando tiras reagentes ou reações químicas como as de Benedict e Heller.
1) O documento descreve o protocolo para realização do exame de urina, incluindo coleta, propriedades físicas, pesquisa de elementos anormais e exame microscópico do sedimento.
2) A coleta deve ser da primeira micção do dia, em volume mínimo de 12ml, sem adição de conservantes. Propriedades como aspecto, cor e odor podem indicar alterações.
3) O exame químico avalia pH, proteínas, hemoglobina e outros itens. O microscópico analisa células
7. Padronização do Exame Químico da Urina Rotina LC 1065.pdfVictorSamuel64
O documento descreve os procedimentos padronizados para a análise química da urina de rotina. Inclui detalhes sobre os testes qualitativos realizados na fita reagente para densidade, pH, proteína, glicose e corpos cetônicos e a necessidade de confirmação dos resultados positivos com métodos quantitativos. Também fornece informações sobre os princípios e procedimentos dos testes de Sensiprot, Benedict e Rothera para quantificar proteína, glicose e corpos cetônicos, respectivamente, quando os resultados na
Análises de Elementos Anormais e SedimentosMario Gandra
1) O documento discute a análise e interpretação de elementos anormais e sedimento (PEAS) na urina, incluindo a importância do exame, coleta, exames físicos, químicos e análise de sedimentos.
2) Os principais tópicos abordados são a coleta adequada de urina, os exames físicos como cor, odor e aspecto, os testes químicos com tiras reagentes para detecção de substâncias como glicose, proteínas e hemoglobina, e a análise microsc
O documento descreve os principais tipos de exames de urina, incluindo o exame simples de urina (EAS). O EAS fornece informações sobre a densidade, pH, presença de glicose, proteínas, sangue e leucócitos na urina por meio de reações químicas e microscopia. Qualquer anormalidade encontrada pode indicar problemas renais ou de outras partes do corpo.
O documento discute o uso de tiras reativas para análise da urina, descrevendo os principais testes realizados (pH, proteínas, glicose, cetona, sangue), seus significados clínicos e padrões de normalidade. Também fornece detalhes sobre técnicas, armazenamento, controles de qualidade e automação dos testes com tiras reativas.
1. O documento descreve os procedimentos para a coleta e análise de amostras de urina, incluindo a anatomia renal, etapas do exame de urina e técnicas de coleta.
2. É importante coletar a amostra corretamente, evitando contaminações, e armazená-la adequadamente, seja refrigerada ou com conservantes, para preservar suas características.
3. O exame de urina de rotina avalia aspectos físicos, químicos e microscópicos da amost
O documento discute exames laboratoriais de sangue, incluindo cuidados para coleta de sangue e possíveis complicações. É descrito o objetivo e importância de exames como gasometria arterial, curva glicêmica, eletrólitos, hormônios, vitaminas e hemograma.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar um espermograma, incluindo a coleta da amostra, exames macroscópicos e microscópicos do sêmen, e valores normais. Os principais pontos abordados são a coleta do material após 2-5 dias de abstinência sexual, a análise do volume, aspecto, pH e outros parâmetros do sêmen, e a avaliação da motilidade, contagem e morfologia dos espermatozóides sob microscópio.
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxVeridyanaValverde1
O documento descreve o sistema urinário e principais distúrbios. O sistema urinário é composto por rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. A urina é formada nos rins e armazenada na bexiga antes de ser expelida pela uretra. Principais distúrbios incluem cálculo renal, infecção urinária, glomerulonefrite e insuficiência renal.
1) A análise de amostras de urina para fins diagnósticos tem uma longa história, sendo realizada por sacerdotes egípcios há mais de 1000 anos a.C;
2) Ao longo dos séculos, médicos como Hipócrates e Teofilo de Constantinopla melhoraram os métodos de análise de urina para diagnóstico;
3) Atualmente, a análise de urina envolve exames macroscópicos, físicos, químicos e microscópicos e é uma ferramenta importante
O documento descreve as políticas e ações do Ministério da Saúde brasileiro para a atenção integral à saúde de mulheres e adolescentes em situação de violência sexual, incluindo a criação de uma rede nacional de serviços e a normatização do atendimento nos casos de violência sexual e aborto legal no Sistema Único de Saúde.
1) O documento fornece informações sobre a coleta, armazenamento e análise de amostras de urina, incluindo a importância de analisá-la rapidamente após a coleta e os fatores que podem alterar sua cor, odor e aspecto.
2) É descrito que a cor normal da urina varia de amarelo claro a âmbar devido à presença de urocromo, e que alterações de cor podem indicar condições como infecção ou presença de sangue.
3) O documento também menciona aspect
O documento descreve a parábola bíblica do Filho Pródigo. Narra a história do filho que parte e desperdiça sua herança em uma vida dissoluta, até reconhecer seu erro e retornar ao pai, que o perdoa. Também fala do irmão mais velho, um moralista religioso que não compreende a alegria do pai pelo retorno do irmão.
O documento analisa a parábola bíblica do Filho Pródigo, comparando o comportamento do Filho Pródigo, que desperdiçou seus bens em prazeres, com o do Irmão Mais Velho, que cumpria as ordens do pai mas não o conhecia. Ambos encontram salvação ao reconhecerem a misericórdia e o amor do Pai celestial, representado por Deus.
Este documento fornece 50 questões sobre saúde pública para diversos cargos, com gabaritos no final. Apresenta também informações sobre o site Concurseiro da Saúde e seu objetivo de desenvolver materiais atualizados de acordo com editais de concursos públicos.
O documento descreve a parábola bíblica do Filho Pródigo. Narra a história do filho que parte e desperdiça sua herança em pecados, arrependendo-se depois. Também fala do irmão mais velho, um moralista religioso. Explica que Jesus usou a parábola para mostrar que Deus é um pai misericordioso, não um juiz severo como os fariseus pregavam.
O documento descreve os principais símbolos nacionais do Brasil: a bandeira, o brasão de armas, o selo nacional e o hino nacional. Detalha a história e o significado dos elementos que compõem cada símbolo, como as cores e figuras presentes na bandeira e a música e letra do hino nacional.
Leucocitose é o aumento de leucócitos totais no sangue, geralmente acima de 11.600/mm3. Isso pode ocorrer em resposta a infecções para combater patógenos ou em situações de estresse. Existem diferentes tipos de leucocitose dependendo da célula inflamatória aumentada, como neutrófilos em anemias e hemorragias, linfócitos em processos inflamatórios, eosinófilos em alergias e parasitas, e monócitos em inflamações crônicas.
1. APOSTILA DE ESTUDO – URINÁLISE
SUMÁRIO DE URINA
A urinadeve seranalisadarapidamenteapósa coleta, de preferência em até 30 minutos após
a obtenção.Se istonão for possível deve serimediatamente refrigerada (a 4°C) e armazenada
por no máximo 12 horas. Urinas refrigeradas devem ser levadas à temperatura ambiente e
completamentehomogeneizadasantesdaanálise.A amostranãodeve sercongelada.Durante
o armazenamento, cilindros e células podem se desintegrar e o pH urinário pode se alterar.
Essas alterações são mais pronunciadas em tempos longos de armazenamento e em altas
temperaturas. Ademais, microrganismos podem continuar a replicação, sendo eles
contaminantesouagentesinfecciosos. A urinálise está dividida em três partes: exame físico,
exame químico e avaliação do sedimento urinário.
Coleta
Logo pela manhã, realizar primeiramente a higiene íntima dos genitais externos
cuidadosamente comáguae sabão. A amostra deverá ser a primeira urina do dia. Neste caso,
o jato inicial deverá ser desprezado, sendo colhido apenas o jato médio.
Dica: para coletar o jato médio basta apenas contar de 2 a 3 segundo logo após começar a
urinar e colher a amostra de urina após este período. Lembrando: A micção não deverá ser
interrompida para a coleta do material.
ANÁLISE FÍSICA
Cor
Coloração normal da urina:
As denominações amarelo-claro, amarelo, amarelo-escuro e âmbar são as mais utilizadas
pelos laboratórios para classificar a coloração normal das amostras de urina. A cor amarela E
caracterizada pela presença de pigmentos de urocromo, que E produto do metabolismo
endógenoe que E produzido em velocidade constante em condições normais. (STRASINGER,
2000) A quantidade de urocromo que será produzida dependerá do estado metabólico do
corpo; por exemplo, no caso de doenças envolvendo a tireóide e no estado de jejum, a
produção aumenta; (DRABKIN, 1927) aumenta também quando a urina permanece em
temperatura ambiente (OSTOW & PHILO, 1944) Em uma amostra recém eliminada, a
intensidadedacor amarela fornecerá a estimativa aproximada da concentração urinAria, isto
porque o urocromo é excretado constantemente. É importante lembrar que as variações no
estado de hidratação do organismo fazem com que haja pequenas variações na coloração
amarela da urina, de paciente para outro, o que é considerado completamente normal.
(STRASINGER, 2000)
Coloração anormal da urina:
2. Uma amostra com a coloração amarelo-escura ou âmbar nem sempre pode ser considerada
normal, pois esta coloração pode ser determinada pela presença anormal do pigmento
bilirrubina; este pigmento é detectado durante a análise química e quando aparecer uma
espuma amarelo ao agitar o tubo contendo a amostra. A bilirrubina é um fator muito
importante para diagnosticar caso seja identificado na urina, pois junto a este pigmento, é
normal encontrar o vírus da hepatite. (STRASINGER, 2000) É comum aparecer a coloração
amarelo-alaranjada que ocorre quando há administração de derivados de piridina para
combate a infecções urinárias, este pigmento interfere nas análises químicas baseadas em
reações cromáticas. A presença de derivados de piridina é facilmente confundida com a
presença de bilirrubina, pois se agitar a amostra também aparecerá uma espuma amarela,
como fazquandodesconfia-seapresençade bilirrubinanaurina.(STRASINGER, 2000; GUYTON
& HALL, 2002) A presençade sangue naurinaé uma das causasmais comunsde anormalidade
na sua coloração.Na maioria das vezes, o sangue tinge a urina de vermelho, mas pode variar
do rosadoao negro,dependendodaquantidade de sangue,dopHe a duração do contato:se a
urina possuir pH ácido e não for recente, possuirá coloração marrom-escura vinda da
conversão da hemoglobina em meta-hemoglobina; se a urina possuir esta coloração, mas
coletadarecentemente e contendo hemácias, há grandes chances de ser sinal de hemorragia
glomerular.(BERMAN,1977) A hemoglobinae amioglobinaproduzem urina vermelha e teste
positivo para presença de sangue; a urina na presença destas substâncias apresenta-se
vermelha e clara, já na presença de hemácias, vermelha e turva. Há como diferenciar a
hemoglobinúria da mioglobinúria: a hemoglobinúria altera a cor do plasma para vermelho,
devidoaocolapsodashemáciasinvivoe a mioglobinúria,produzidapelomúsculo-esquelético,
não interfere na coloração do plasma; as amostras de urina contendo porfirina também
possuem cor vermelha. Para amostras de cor marrom ou preta, quando em repouso e com
resultados negativos para sangue, são recomendados testes adicionais, pois podem conter
melanina e ácido homogentísico. (STRASINGER, 2000) Mas a coloração da urina não muda
apenas pela presença de fatores patogênicos no organismo, a ingestão de terminados
alimentos,medicaçõese vitaminastambémpoder provocar esta mudança; exemplo disso é a
ingestãode beterraba que tinge a urina de vermelho e algumas gomas de marcar que tinge a
urina de verde (EVANS, 1979; REIMAN,1979)
Odor
A urina recém eliminada tem um leve odor de seus componentes aromáticos. O cheiro
característico da urina é denominado “sui generis”. Quando observa-se odores incomuns,
como emcasos de infecçõesbacterianas,estessãodenominados pútridos. Quando se deixa a
mostra repousar, o odor de amônia passa a ser predominante; este é, causado pela
degradaçãoda uréia,sendodenominado odor amoniacal/ “sui generis” acentuado. As causas
de odores anormais são: infecções bacterianas (causam cheiro forte e desagradável) e a
presença de corpos cetônicos do diabetes (provocam um odor adocicado ou de frutas).
Aspecto(aparência):Refere-se a transparência da amostra de urina; no exame de urina tipo I
este fatoré determinadopelomodo mais simples possível, apenas pela observação visual da
amostra homogeneizada, contida em um recipiente transparente, em ambiente bem
iluminado. Os termos mais utilizados para descrever aparência são: transparente, opaca,
ligeiramente turva, turva, muito turva, leitosa. (STRASINGER, 2000) Aparência Normal: A
amostra consideradanormal é aquelaeliminadarecentemente é transparente, mas com certa
3. opacidade causada pela precipitação de fosfatos amorfos e carbonatos na forma de névoa
branca; a urina ácidanormal tambémapresentacertograu de opacidade devidoaprecipitação
de uratos amorfos, cristais de oxalato de cálcio ou de ácido úrico; principalmente em
mulheres, a presença de células epiteliais escamosas e muco pode ser considerado normal
apesar da opacidade. (STRASINGER, 2000)
Volume
No sumário de urina o volume não é analisado para diagnóstico de patologia, já que não é
observadoovolume total excretadopeloindivíduo.Relacionadoaosumáriode urinao volume
ideal é de 20 a 50 ml, que é o volume necessário para realização do exame.
Densidade
A densidade urináriaestárelacionada concentração da urina. Durante a análise física da urina
não há com o observarcom exatidão está densidade, portanto, deve está associada a análise
química da urina, relacionando a fita reativa e ao espectrofotômetro.