Biologia molecular: 4 pdfs sobre conceitos e técnicas laboratoriais: http://www.euquerobiologia.com.br/2016/12/biologia-molecular-conceitos-e-tecnicas-laboratoriais
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Apresentação do artigo - RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-...Vitor Coelho
Apresentação breve sobre metodologia e resultados do artigo "RNASeq-based analysis of the physiologic cold shock-induced changes", Spaniol V., Wyder S., Aebi C.
Definição:
• É uma coleção de pontos microscópicos, usualmente preenchidos com DNA, que contém sondas para determinar moléculas-alvo produzindo resultados quantitativos.
• Uma molécula-alvo em determinada condição pode se ligar por hibridação em “arranjo” predefinido de moléculas denominadas probes (sondas) quimicamente ligadas à superfície sólida (Laminas, membranas de náilon, superfícies de quartzo, perolas revestidas)
Histórico:
• Evolução dos blot
• Existe desde 1980 e 1990
• 1ª descrição: 1995 com microarrays miniaturizados
• 1ª empresa de microarrays no mundo: Affymetrix
Principio (metodologia):
• Consiste na hibridização de uma sonda complementar (probe) e uma molécula-alvo marcada com um fluoróforo, fixadas em uma superfície sólida através de agulhas robotizadas, fotolitografia ou por impressão a jato.
• Etapas: Hibridização, aquisição de imagens e análise de dados.
Cuidados para realização do microarray:
• Os casos e os controles devem ser pareados e processados conjuntamente
• Não se deve mudar o operador da etapa de síntese ou durante as extrações de RNA
• Método de extração único
• As máquinas não devem ser diferentes
• Número de amostra bem delineado (obtenção da estatística desejada)
• Amostras em pool (conjunto de amostras testadas simultaneamente) devem ser muito bem selecionadas
• Analisar se é necessário fazer replicatas técnicas ou biológicas (técnicas: experimentos independentes com reagente e estrutura distintos; biológicas: visam a reprodutibilidade do DNA)
• DNAgenomico pode atrapalhar na hibridação especifica com as probes e ainda ser “coibridantes” em protocolos que usam cDNA
Utilização:
• Análise de expressão gênica
• Análise de mutações pontuais
• Diagnóstico de doenças infecciosas e genéticas
• Área forense
• Farmacogenômica
Referências:
http://dle.com.br/biologia-molecular-genetica-humana/analise-cromossomica-por-microarray
http://www.embl.it/training/scienceforschools/teacher_training/teachingbase/microarray_port/introduction_microarrays_port.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Microarranjo
Strachan,T; Read, A. Genética Molecular Humana. 4ª edição. Artmed: Porto Alegre, 2013.
Jogo feito para o incentivo ao ensino de biologia celular. Primeiramente existe um questinário com 10 questõe, e por fim um desafio, que é um tipo de "minigame", no qual você deve clicar nas células cancerígenas para que elas não se multipliquem.
Reações de Hipersensibilidade I, II, III, IV e V.
Deu maior trabalho fazer esse slide. Mas nossa professora disse que foi o melhor de todos os slides desse seminário!
Espero que gostem e usem com sabedoria :)
Apresentação contendo resumo de literatura de estudos clínicos atuais que avaliam o emprego da medicação intracanal e sucesso endodôntico ,apresentada pelos monitores de endodontia da UFAL no congresso de odontologia em Maceio no ano de 2012.
Class about genetic engineering of microrganisms. Important concepts in molecular biology, classical molecular methods, recombinant DNA technology, OGMs
1. Universidade Federal do Pará
Mestrado em Genética e Biologia Molecular
Karina Melo
Talita Fernanda
Belém-PA
2012
2. RNA seq
Uma abordagem desenvolvida para
transcriptoma usando tecnologias de
sequenciamento “next generation”
Permite
Determinar a
Medição dos níveis
estrutura funcional
de transcritos
dos genes
3. RNA seq
O termo RNA-seq tem sido usado para representar
o transciptoma revelado por sequenciamento de
cDNA por NGS (sequenciadorres de segunda
geração);
Permite a quantificação dos níveis de expressão
gênica, mesmo em transcritos que possuem níveis
mais baixos de expressão devido a sua alta
sensibilidade;
Útil para descobrir novas transcrições, identificação
de mutaçoes, indels, splicing alternativos;
4. RNA seq
Metodologia
Fonte: Snyder et al, 2009.
5. RNA seq
Sequenciamento:
Ilumina IG.
Applied Biosystems SOLiD.
Roche 454 Life Science systems
Biosystems HeliScope™ Single Molecule
Sequencer.
Pacific Biosystems PACBIO RS.
6. Tabela 1: Principais características técnicas das plataformas
454 GS-FLX, ILLUMINA E SOLID
Fonte: Adaptado de: Metzker 2010; Carvalho & Silva 2010.
7. RNA seq
Após o sequenciamento os resultados
são alinhados num genoma de referência
ou montados de novo.
Genoma de referência
“Ab initio”
Montados de novo
8. Preferencialmente o método “Ab initio”;
Quando não se possui genoma de referência pode ser
utilizado na montagem o genoma de um organismo
filogenéticamente próximo;
Combinando as duas estratégias: mesmo que se possua o
genoma de referência, é recomendado alinhar novamente
usando o alinhamento gerado “de novo”;
Método “de novo” é mais efetivo quando utilizado em
genomas de procariontes; pois esta abordagem está mais
suscetível a erros de sequenciamento, gera transcritos mais
fragmentados, além de um volume de dados computacionais
muito maior.
9. Análise dos dados após
o Sequenciamento:
Quantificação do nível de
expressão gênica
Fonte: Marthin & Whang 2011
11. RNA seq
Vantagens.
- Permite detectar transcritos mesmo sem a presença de um
genoma de referência;
- Pode detectar variações nas sequencias genômicas;
- Possuem pouco ruído de fundo, podendo ser mapeado sem
ambiguidade em regiões distintas do genoma;
- Requer uma quantidade muito menor de amostras de RNA;
- Já revelou várias regiões de transcrição e isoformas de
splicing novas de genes conhecidos;
- Capaz de rastrear com acurácia as mudanças na expressão
gênica durante diferentes estágios da diferenciação de
células e do desenvolvimento de alguns organismos.
13. RNA seq
Desvantagens.
- Moléculas de RNA necessitam ser fragmentadas para que possam se
adequar às tecnologias de sequenciamento de nova geração,
podendo em cada processo de fragmentação influenciar no resultado
produzido;
- Por usar sequenciamento de larga escala, enfrenta desafios durante o
armazenamento, recuperação e processamento das grandes
quantidades de dados gerados;
- Permite maior cobertura e por isso requer mais sequenciamento que,
por sua vez, aumenta o custo;
- Para sua validação é exigido o uso de triplicatas para cada
experimento;
- Sujeito a erros de sequenciamento devido ao grande volume de
dados gerados, sendo necessário dedicar maior tempo na análise
pós-montagem para resolvê-los
14. Perspectivas RNA seq
Embora o RNA-seq ainda seja um método pouco utilizado
devido a seu recente desenvolvimento, ele possui muitas
vantagens em relação a outros métodos, como o
microarray podendo vir a substitui-lo;
Os próximos desafios a esta metodologia é ser
amplamente utilizada em genomas mais complexos para
identificar níveis de expressão de transcritos raros;
O uso de novas tecnologias (sequenciamento pair-end e
strand specif) podem vir a facilitar esta meta permitindo
uma maior cobertura genômica com o uso de sequencias
longas (reads);
15. RNA seq
Ampla utilização em mais organismos, como plantas
poliplóides, comunidades de microorganismos
(metatranscriptômica);
Avanços nos sistemas computacionais e nos próprios
computadores, permitindo um maior rapidez na análise
dos dados;
Futuro da “montagem” transcriptômica: “Não será
necessário montar” (Martin & Wang 2009).
16. RNA seq
Aplicações no estudo de doenças genéticas.
17. RNA seq
Aplicações no estudo de doenças genéticas.
- Detecta alterações na molécula de RNA em células
cancerosas;
- Permite identificar níveis de expressão e de novos
transcritos;
- Identifica mecanismos de splicing alternativo e
fusões gênicas;
- Detecta mutações, entre elas rearranjos
cromossômicos, que levam a transcritos quiméricos;