O documento discute uma questão sobre o limite de uma função f(x,y) quando (x,y) tende para (0,0). A função f(x,y) está entre 1 - x^2y/3 e 1. O autor conclui inicialmente que o limite não existe, mas o livro diz que o limite é 1. A solução explica que ao tomar limites, as desigualdades deixam de ser estritas e o limite pode ser 1.