3. Sistematização do texto
Morais Teleológicas
Consideram as
consequências dos
nossos actos;
Os nossos actos são
julgadas pelas
consequências geradas;
Devemos fazer o que
contribui mais para a
nossa felicidade ou para
a dos outros.
Morais Deontológicas
As nossas acções são
julgadas
independentemente das
suas consequências e da
sua contribuição para a
felicidade;
As nossas acções são
julgadas em função dos
deveres ou dos valores
objectivos captados.
4. O ponto central de
reflexão é o telos/fim
para o qual tendem as
acções humanas;
Valorizam as
consequências das
acções.
Assentam na ideia de
dever/deon – agir em
conformidade com deveres
exigidos por princípios e
valores inquestionáveis;
A correcção das acções
depende de princípios a
priori ( estruturas que o
sujeito lógico deve possuir
antes de qualquer
experiência).
5.
6.
Classifica-o de ética material – ética que dá
relevo ao conteúdo ou matéria das acções;
A moral utilitarista indicará o que se deve fazer
para actuar bem em cada situação concreta
Implicação:
a regra moral “Não deves mentir” pode ser
inválida em determinadas circunstâncias.
7. O seu rigor formal e o seu carácter absoluto:
Pode afastar-nos do contexto real em que as
acções se desenrolam;
As acções não são válidas quando os seus
motivos se identificam com os sentimentos
(piedade, amor, amizade, etc.)
A dificuldade em aplicar a forma do dever em
determinadas circunstâncias.
9. Mentir aos nazis e salvar vidas (dos refugiados e
as próprias)
A acção do holandeses é:
correcta
porque está de acordo com o princípio de
maximização da felicidade para o maior número
10.
Calcular o nº de nazis e
de não nazis para
encontrar o maior
número possível e
determinar a melhor
solução a partir desse
cálculo.
O que é que traz maior
felicidade:
Do ponto de vista dos
holandeses;
Do ponto de vista dos
judeus;
Do ponto de vista dos
nazis.
11. Incompatibilidade dos seus princípios com a
ideia de Justiça:
Ao aceitar a aplicação directa do critério da
utilidade, estaremos a admitir situações
graves de injustiça.
Texto