SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Filosofia 10º Ano
Professora Isaura Silva
Texto
Sistematização do texto
Morais Teleológicas
 Consideram as

consequências dos
nossos actos;
 Os nossos actos são
julgadas pelas
consequências geradas;
 Devemos fazer o que
contribui mais para a
nossa felicidade ou para
a dos outros.

Morais Deontológicas
 As nossas acções são

julgadas
independentemente das
suas consequências e da
sua contribuição para a
felicidade;
 As nossas acções são
julgadas em função dos
deveres ou dos valores
objectivos captados.
 O ponto central de

reflexão é o telos/fim
para o qual tendem as
acções humanas;
 Valorizam as

consequências das
acções.

 Assentam na ideia de

dever/deon – agir em
conformidade com deveres
exigidos por princípios e
valores inquestionáveis;
 A correcção das acções
depende de princípios a
priori ( estruturas que o
sujeito lógico deve possuir
antes de qualquer
experiência).


Classifica-o de ética material – ética que dá
relevo ao conteúdo ou matéria das acções;



A moral utilitarista indicará o que se deve fazer
para actuar bem em cada situação concreta
Implicação:
a regra moral “Não deves mentir” pode ser
inválida em determinadas circunstâncias.
O seu rigor formal e o seu carácter absoluto:





Pode afastar-nos do contexto real em que as
acções se desenrolam;
As acções não são válidas quando os seus
motivos se identificam com os sentimentos
(piedade, amor, amizade, etc.)
A dificuldade em aplicar a forma do dever em
determinadas circunstâncias.
Texto
Mentir aos nazis e salvar vidas (dos refugiados e
as próprias)
A acção do holandeses é:
correcta
porque está de acordo com o princípio de
maximização da felicidade para o maior número


Calcular o nº de nazis e
de não nazis para
encontrar o maior
número possível e
determinar a melhor
solução a partir desse
cálculo.

O que é que traz maior
felicidade:
 Do ponto de vista dos
holandeses;
 Do ponto de vista dos
judeus;
 Do ponto de vista dos
nazis.
Incompatibilidade dos seus princípios com a
ideia de Justiça:
 Ao aceitar a aplicação directa do critério da
utilidade, estaremos a admitir situações
graves de injustiça.
Texto

Mais conteúdo relacionado

Destaque

20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_aluno20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_alunoFilazambuja
 
Textos política
Textos políticaTextos política
Textos políticaFilazambuja
 
Esquema conteúdos norma moral e intenção ética
Esquema conteúdos norma moral e intenção éticaEsquema conteúdos norma moral e intenção ética
Esquema conteúdos norma moral e intenção éticaFilazambuja
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantFilazambuja
 
Apex ApresentaçãO
Apex ApresentaçãOApex ApresentaçãO
Apex ApresentaçãObalmesneves
 
Texto telos deontos
Texto telos deontosTexto telos deontos
Texto telos deontosFilazambuja
 
Texto holandeses
Texto holandesesTexto holandeses
Texto holandesesFilazambuja
 
éTica nas decisões dos negócios
éTica nas decisões dos negócioséTica nas decisões dos negócios
éTica nas decisões dos negóciosLuciana Roncarati
 
212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negócios
212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negócios212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negócios
212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negóciosJuliano César
 
Diálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e músicaDiálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e músicaFilazambuja
 
Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2Filazambuja
 
Objetivos teste 2
Objetivos teste 2Objetivos teste 2
Objetivos teste 2Filazambuja
 
Porque razões devemos agir moralmente
Porque razões devemos agir moralmentePorque razões devemos agir moralmente
Porque razões devemos agir moralmenteFilazambuja
 

Destaque (20)

20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_aluno20120905 mec estatuto_aluno
20120905 mec estatuto_aluno
 
Textos política
Textos políticaTextos política
Textos política
 
Sociedade justa
Sociedade justaSociedade justa
Sociedade justa
 
Esquema conteúdos norma moral e intenção ética
Esquema conteúdos norma moral e intenção éticaEsquema conteúdos norma moral e intenção ética
Esquema conteúdos norma moral e intenção ética
 
A filosofia moral de kant
A filosofia moral de kantA filosofia moral de kant
A filosofia moral de kant
 
Apex ApresentaçãO
Apex ApresentaçãOApex ApresentaçãO
Apex ApresentaçãO
 
Texto telos deontos
Texto telos deontosTexto telos deontos
Texto telos deontos
 
Texto holandeses
Texto holandesesTexto holandeses
Texto holandeses
 
Ataque
AtaqueAtaque
Ataque
 
éTica nas decisões dos negócios
éTica nas decisões dos negócioséTica nas decisões dos negócios
éTica nas decisões dos negócios
 
212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negócios
212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negócios212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negócios
212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negócios
 
Texto kant
Texto kantTexto kant
Texto kant
 
Diálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e músicaDiálogo intercultural e música
Diálogo intercultural e música
 
Noção valores
Noção valoresNoção valores
Noção valores
 
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos NegóciosCASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
CASE Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios
 
Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2Correção ficha formativa 2
Correção ficha formativa 2
 
Objetivos teste 2
Objetivos teste 2Objetivos teste 2
Objetivos teste 2
 
Esquema rawls
Esquema rawlsEsquema rawls
Esquema rawls
 
Noção valores
Noção valoresNoção valores
Noção valores
 
Porque razões devemos agir moralmente
Porque razões devemos agir moralmentePorque razões devemos agir moralmente
Porque razões devemos agir moralmente
 

Semelhante a Análise comparativa das filosofias morais apresentadas

Plano final 10ºb
Plano final 10ºbPlano final 10ºb
Plano final 10ºbj_sdias
 
éTica Kantiana
éTica KantianaéTica Kantiana
éTica KantianaJNR
 
Apresentacao filosofia
Apresentacao filosofiaApresentacao filosofia
Apresentacao filosofiaAna Ribeiro
 
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Sara Cacais
 
Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
 Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
Conteúdos Transversais – Ministério do TurismoEveline do Rosário Santos
 
(Microsoft power point
(Microsoft power point  (Microsoft power point
(Microsoft power point Julia Martins
 
Ética deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológicaÉtica deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológicaHelena Serrão
 
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_1245669
 
Ética Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdf
Ética Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdfÉtica Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdf
Ética Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdfDouglasCarlo3
 
Modulo 6 deontologia e ASC parte I
Modulo 6  deontologia e ASC   parte IModulo 6  deontologia e ASC   parte I
Modulo 6 deontologia e ASC parte IDaniela Fernandes
 
Sustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo Bulgarelli
Sustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo BulgarelliSustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo Bulgarelli
Sustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo BulgarelliReinaldo Bulgarelli
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxFreiheit Ribeiro
 
Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012Fábio Peres
 

Semelhante a Análise comparativa das filosofias morais apresentadas (20)

CP5
CP5CP5
CP5
 
Artigo Axiologia
Artigo AxiologiaArtigo Axiologia
Artigo Axiologia
 
Filosofia 4
Filosofia 4Filosofia 4
Filosofia 4
 
Ética no trabalho
Ética no trabalhoÉtica no trabalho
Ética no trabalho
 
Plano final 10ºb
Plano final 10ºbPlano final 10ºb
Plano final 10ºb
 
éTica Kantiana
éTica KantianaéTica Kantiana
éTica Kantiana
 
Apresentacao filosofia
Apresentacao filosofiaApresentacao filosofia
Apresentacao filosofia
 
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores
 
Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
 Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
Conteúdos Transversais – Ministério do Turismo
 
(Microsoft power point
(Microsoft power point  (Microsoft power point
(Microsoft power point
 
Ética deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológicaÉtica deontológica e teleológica
Ética deontológica e teleológica
 
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
Filosofia 10 2015-16_-_a_dimensao_etico-politica_i_diapositivos_
 
Ética Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdf
Ética Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdfÉtica Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdf
Ética Profissional Na Sociedade Contemporânea.pdf
 
Modulo 6 deontologia e ASC parte I
Modulo 6  deontologia e ASC   parte IModulo 6  deontologia e ASC   parte I
Modulo 6 deontologia e ASC parte I
 
Os valores power point
Os valores power pointOs valores power point
Os valores power point
 
Sustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo Bulgarelli
Sustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo BulgarelliSustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo Bulgarelli
Sustentare - Aula Conduta Ética, prof Reinaldo Bulgarelli
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
 
Objetivos Filosofia
Objetivos FilosofiaObjetivos Filosofia
Objetivos Filosofia
 
Desenvolvimento Moral
Desenvolvimento MoralDesenvolvimento Moral
Desenvolvimento Moral
 
Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012Ética e Cidadania   2º semestre - mackenzie 2012
Ética e Cidadania 2º semestre - mackenzie 2012
 

Mais de Filazambuja

Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsFilazambuja
 
O que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estadoO que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estadoFilazambuja
 
Oque é o estado
Oque é o estadoOque é o estado
Oque é o estadoFilazambuja
 
éTica, direito e política
éTica, direito e políticaéTica, direito e política
éTica, direito e políticaFilazambuja
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
Noção de dever
Noção de deverNoção de dever
Noção de deverFilazambuja
 
Porque são necessárias as normas morais
Porque são necessárias as normas moraisPorque são necessárias as normas morais
Porque são necessárias as normas moraisFilazambuja
 
Globalização e diferentes situações face à diversidade cultural
Globalização e diferentes situações face à diversidade culturalGlobalização e diferentes situações face à diversidade cultural
Globalização e diferentes situações face à diversidade culturalFilazambuja
 
Padrões de cultura diversidade cultural identidade cultural
Padrões de cultura diversidade cultural identidade culturalPadrões de cultura diversidade cultural identidade cultural
Padrões de cultura diversidade cultural identidade culturalFilazambuja
 

Mais de Filazambuja (13)

Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawls
 
O que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estadoO que legitima a autoridade do estado
O que legitima a autoridade do estado
 
Oque é o estado
Oque é o estadoOque é o estado
Oque é o estado
 
éTica, direito e política
éTica, direito e políticaéTica, direito e política
éTica, direito e política
 
Dilema de pedro
Dilema de pedroDilema de pedro
Dilema de pedro
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Noção de dever
Noção de deverNoção de dever
Noção de dever
 
Texto kant 2
Texto kant 2Texto kant 2
Texto kant 2
 
Texto kant 1
Texto kant 1Texto kant 1
Texto kant 1
 
Porque são necessárias as normas morais
Porque são necessárias as normas moraisPorque são necessárias as normas morais
Porque são necessárias as normas morais
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Globalização e diferentes situações face à diversidade cultural
Globalização e diferentes situações face à diversidade culturalGlobalização e diferentes situações face à diversidade cultural
Globalização e diferentes situações face à diversidade cultural
 
Padrões de cultura diversidade cultural identidade cultural
Padrões de cultura diversidade cultural identidade culturalPadrões de cultura diversidade cultural identidade cultural
Padrões de cultura diversidade cultural identidade cultural
 

Último

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 

Último (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 

Análise comparativa das filosofias morais apresentadas

  • 3. Sistematização do texto Morais Teleológicas  Consideram as consequências dos nossos actos;  Os nossos actos são julgadas pelas consequências geradas;  Devemos fazer o que contribui mais para a nossa felicidade ou para a dos outros. Morais Deontológicas  As nossas acções são julgadas independentemente das suas consequências e da sua contribuição para a felicidade;  As nossas acções são julgadas em função dos deveres ou dos valores objectivos captados.
  • 4.  O ponto central de reflexão é o telos/fim para o qual tendem as acções humanas;  Valorizam as consequências das acções.  Assentam na ideia de dever/deon – agir em conformidade com deveres exigidos por princípios e valores inquestionáveis;  A correcção das acções depende de princípios a priori ( estruturas que o sujeito lógico deve possuir antes de qualquer experiência).
  • 5.
  • 6.  Classifica-o de ética material – ética que dá relevo ao conteúdo ou matéria das acções;  A moral utilitarista indicará o que se deve fazer para actuar bem em cada situação concreta Implicação: a regra moral “Não deves mentir” pode ser inválida em determinadas circunstâncias.
  • 7. O seu rigor formal e o seu carácter absoluto:    Pode afastar-nos do contexto real em que as acções se desenrolam; As acções não são válidas quando os seus motivos se identificam com os sentimentos (piedade, amor, amizade, etc.) A dificuldade em aplicar a forma do dever em determinadas circunstâncias.
  • 9. Mentir aos nazis e salvar vidas (dos refugiados e as próprias) A acção do holandeses é: correcta porque está de acordo com o princípio de maximização da felicidade para o maior número
  • 10.  Calcular o nº de nazis e de não nazis para encontrar o maior número possível e determinar a melhor solução a partir desse cálculo. O que é que traz maior felicidade:  Do ponto de vista dos holandeses;  Do ponto de vista dos judeus;  Do ponto de vista dos nazis.
  • 11. Incompatibilidade dos seus princípios com a ideia de Justiça:  Ao aceitar a aplicação directa do critério da utilidade, estaremos a admitir situações graves de injustiça. Texto