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ASSISTÊNCIA CIRÚRGICA VETERINÁRIA
Conceitos Básicos
•Cirurgia: uso da manipulação para o diagnóstico e
tratamento de doenças, para modificar a função
fisiológica ou estrutura anatômica, ou ainda, para cumprir
propósitos específicos.
•Clínica cirúrgica: é a parte da medicina que têm por
finalidade sanar uma doença plausível de cura, pela
cirurgia através de instrumentos e com as próprias mãos.
A clínica cirúrgica soluciona o problema dos pacientes com auxílio da:
1) Operação:
Conjunto de manobras manuais e instrumentais em incisões
planificadas ou ferimentos pré-existentes.
2) Operador ou cirurgião:
 Aquele que pratica a operação, operado é o indivíduo que sofre a
operação (o paciente).
Conceitos Básicos
O ambiente cirúrgico deve ter:
uma sala de cirurgia;
uma mesa de cirurgia;
três mesas auxiliares;
foco de iluminação;
aparelho de ar condicionado;
uma garrafa de oxigênio;
aparelho de anestesia volátil
(principalmente para cirurgias de abertura de tórax).
Conceitos Básicos
A cirurgia veterinária surgiu com os diversos
propósitos:
Aumento do valor econômico dos pacientes: orquiectomia em eqüinos;
descorna em bovinos.
Aumento do valor afetivo dos animais de estimação: ovariohisterectomia
na cadela.
Diagnóstico de doenças através de cirurgias exploratórias: celiotomia
exploratória.
Abordagem com objetivos pré-determinados ou para o tratamento de
afecções cirúrgicas: introdução de catéteres para a verificação da pressão
sanguínea, cistorrafia nas perfurações de bexiga.
Cirurgia experimental: importante recurso na pesquisa biomédica.
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS:
• DE ACORDO COM AATIVIDADE:
Reparação de feridas: parte fundamental de qualquer procedimento
cirúrgico.
Cirurgia de extirpação: remoção de órgãos ou tecidos doentes.
Cirurgia de reconstituição: reconstitui órgãos ou tecidos lesados.
Ex: osteossínteses.
Cirurgia fisiológica: que modificam a fisiologia do animal.
Ex:: ovariohisterectomia.
QUANTO AO TIPO DE CIRURGIA:
Leve: Sem risco de vida.
Grave: Com risco de vida.
Simples: Rápida que envolve somente uma estrutura ou tecido. Ex: retirada
de um nódulo da pele.
Composta: Meticulosa, envolve várias estruturas. Ex: cesariana.
Cruenta: Presença de muito sangue durante o ato cirúrgico. Ex: enucleação
ocular, extração dentária.
Regular: Planejada seguindo normas pré-estabelecidas. Ex:
ovariohisterectomia em animais sadios.
Irregular: Sem planejamento prévio.
Urgente: Apresentação grave, com o paciente correndo risco de vida.
Eletiva ou não urgente: Não é grave, pode ser protelada.
Paleativa: Melhora as condições de vida do paciente, mas não cura a doença
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS:
DE ACORDO COM A ESPECIALIDADE (baseada em sistemas):
Cirurgia cardiovascular
Cirurgia do trato respiratório
Cirurgia gênito-urinária
Neurocirurgia
Cirurgia oftálmica, etc...
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS:
TEMPOS OPERATÓRIOS OU CIRÚRGICOS:
A reunião e classificação de muitas manobras gerais, ordenadas e
executadas em uma determinada região anatômica, com finalidade
didática, descritiva e de estudo.
FINALIDADE DA CIRURGIA:
Cirurgia humana / veterinária: salvar ou manter a vida dos pacientes a
qualquer custo (muitas vezes exigindo mutilações);
A veterinária (para pequenos animais) por via de regra apresenta-se da
mesma forma pois existe envolvimento afetivo entre paciente e cliente;
Para grandes animais geralmente ocorrem limitações de ordem
econômica, cujo principal objetivo passa a ser a qualidade de produção e
trabalho do paciente.
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA
• CONSIDERAÇÕES GERAIS:
A anestesiologia veterinária, é uma clínica multidisciplinar;
Envolve conhecimentos de clínica médica, farmacologia e
Fisiologia.
Exames físicos e laboratoriais, determinam o risco cirúrgico.
IDENTIFICAÇÃO DO ANIMAL
PRIMEIRA FASE DA AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA
ESPÉCIE:
 A anestesia em gatos pode variar substancialmente em relação ao cão.
Os gatos tem limitação na capacitação de conjugação e glucuronização
hepática, dependendo da excreção renal de determinados fármacos.
São animais de difícil contenção, abordagem, mesmo os mansos,
dificultando as aplicações I.V.
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Em animais de grande porte como equínos e bovinos, há
particuliaridades fisiológicas que devem ser observadas em função do
seu impacto na anestesia.
A anestesia em equinos apresentam maior risco de
complicação durante o procedimento anestésico, quando
comparada a anestesia em pequenos animais;
A mortalidade após 7 dias pós-operatória é alta,
principalmente em casos de cólicas.
RISCOS PARA O PROFISSIONAL
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
RAÇA:
Algumas raças apresentam respostas diferentes à determinados
fármacos:
Cães como galgos, apresentam recuperação prolongada após o emprego do
thiopental, devido ao pouco tecido adiposo que limitam a distribuição de
fármacos do SNC para outros tecidos.
As raças de focinho curto (BRAQUICEFÁLICOS) são predisposta a
obstrução das vias aéreas e dispnéia, isto ocorre devido ao pequeno
diâmetro faringe/laringe e excesso de tecido mole, exigindo maior atenção
sobre as vias aéreas na fase de recuperação.
Temperamento também está relacionado com a raça:
 Animais agressivos dificultam a avaliação associada ao stress de contenção
podendo aumentar o risco anestésico.
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
IDADE:
Animais muito jovens ou muito idosos, tem dificuldade de manter a
temperatura corporal e compensar eventuais alterações cardiopulmonares.
BIOTRANSFORMAÇÃO DOS FÁRMACOS. (Imaturidade do
sistema enzimático do fígado).
IDOSOS – PRESENÇA DE DOENÇAS :
Diabeti melitus
Cardiomiopatias
Hipotreoidismo
RESTABELECER A CONDIÇÃO CLÍNICA
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
SEXO :
Não altera a resposta anestésica de um modo geral porém:
Há um maior risco de sangramento intra-operatório durante o cio devido a
presença de fibrinolisina.
As gestantes podem apresentar alterações fisiológicas que podem alterar
a resposta anestésica.
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
• ANAMNESE:
Respiratório (tosse, dispnéia e secreções)
Endócrino
Sistema Nervoso Central (convulsões, epilepsias)
Digestório (vômito e diarréia)
Cardiovascular (Tosse,cansaço fácil, ascite, sincopes)
Hematológicos (transfusões recentes, anemias)
VERIFICAR OUTRAS DOENÇAS, BEM COMO MEDICAÇÕES
ADIMINISTRADAS .
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
• EXAMES CLÍNICO.
• EXAME- FÍSICO
Peso = dose
Constituição física:
Animais desnutridos podem apresentar: hipoproteinemia, aumentando a fração
livre do fármaco no snc  maior depressão.
Diminuição da resposta imunológica, diminuição da capacidade vital pulmonar,
devido a diminuição da massa muscular, maior incidência de edema pulmonar e
intersticial.
Anemia, desidratação ou perdas sanguíneas significativas, são verificadas através
o status volêmico.
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
• Elasticidade da Pele
• Coloração das Mucosas
• Tempo de Preenchimento Capilar
• Temperatura Corporal.
Animais com hipotermia previamente a indução, será agravado
com a anestesia.
Animais de porte pequenos são mais susceptível a hipotermia,
devido a uma maior relação superfície/massa corpórea.
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
• Sugestões de solicitação de exames:
Estado físico até 6 meses 6 mese a 6 anos mais de 6 anos
hematócrito,proteina hematócrito,proteina hematócrito,proteína
I e II glicemia função renal função renal,ECG e
urinálie
hemograma, ptn, hemo,ECG,glicose hemog,glicose,ECG,
III função renal,ph,HCO3 EAS, função hepatica função renal,hepática
urinálise, gasometria PH, gasometria,função eletrólitos,Na,K,Ca,PH
renal gasometria
IV e V hemograma, glicose, hemograma,ECG, hemograma,ECG,gli
função renal,hepática, glicose,fn renal,hepá cose,fun renal,hepá
Na,K,Ca,PH,HCO3,gases tica,eletrólitos tica,eletrólitos,gases,
urinálise urinálise urinálise
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
• PREPARO DO PACIENTE PARA ANESTESIA
• JEJUM : RISCO DE VÔMITO OU REGURGITAÇÃO
• 8 a 12 HORAS, DEVEMOS OBSERVAR AS MARCAÇÕES PARA NÃO
HAVER ACIDOSE OU DESIDRATAÇÃO DO ANIMAL.
• CÃES E GATOS COM MENOS DE 8 SEMANAS NÃO NECESSITAM DE
JEJUM.
• ANIMAIS DE GRANDE PORTE, DEVEMOS REALIZAR O JEJUM DE 24
HORAS (BOVINOS E EQÜÍNOS E PEQUENOS RUMINANTES).
• TIMPANISMO PODE OCORRER. COMPRESSÃO DIAFRAGMÁTICA,
DIMINUIÇÃO DA EXPANSIBILIDADE TORÁCICA, ASFIXIA E MORTE.
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
• PROCEDIMENTOS :
• ELETÍVOS
• URGÊNCIA
• EMERGÊNCIA
ANESTÉSICOS LOCAIS
São substâncias capazes de bloquear de maneira reversível os
impulsos nervosos aferentes, especialmente os que conduzem
estímulos dolorosos no local de sua aplicação causando a perda da
sensibilidade.
DEFINIÇÃO :
• Anatomia Nervosa:
O anestésico local tem que ultrapassar várias estruturas:
epineuro – tecido conjuntivo frouxo que agrega vários feixes de fibras, contendo
vasos que irão nutrir o nervo.
perineuro – são agregados de feixes de fibras em fasciculos
endoneuro – que reveste cada fibra ou axônio.
ANESTÉSICOS LOCAIS
LIDOCAÍNA: (AMINO-AMINA – XILIDINAS)/75%
METABOLIZADA NO FÍGADO, EXCRETADA VIA BILIAR,
RENAL 20% E DE DORMA INALTERADA NA URINA;
BUPIVACAÍNA: 3 a 4 VEZES MAIS POTENTE, EFEITO
PROLONGADO, MAIS USADA EM BLOQUEIO DE
CONDUÇÃO É MAIS TÓXICA;
ROPIVACAÍNA;
PROCAÍNA.
ANESTÉSICOS LOCAIS
ANESTESIA GERAL
DEFINIÇÃO :
PARALISIA CONTROLADA, REGULAR E REVERSÍVEL DE
CELULAS DO SNC DETERMINANDO A PERDA DA
CONCIÊNCIA DO PACIENTE, ESTE ESTADO NORMALMENTE
É CONSEGUIDO ATRAVÉS A APLICAÇÃO DE UMA SUBTÂNCIA
QUÍMICA .
ANESTESIA GERAL
• A MEDICAÇÃO PODE SER INTRODUZIDA NO ORGANISMO POR VIA :
IM,EV,SC,INALATÓRIA, ORAL RETAL,ATINGIR A CORRENTE SANGUINEA , E
CHEGA AS ZONAS SUSCEPTÍVEIS DO SN, ONDE EXERCE UMA AÇÃO
DEPRESSORA SOBRE AS CELULAS NERVOSAS,QUANDO ATINGE UMA
DETERMINADA CONCENTRAÇÃO ATÉ ATINGIR A INCONSCÊNCIA.
• OUTRO FATOR É O OXIGÊNIO,PARA MANTER AS NECESSIDADES
METABÓLICAS DO PACIENTE COMO A ELIMINAÇÃO DE CO2.
ANESTESIA GERAL
• FASE DE RECUPERAÇÃO
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDIO CIRCULATÓRIA
TEMPERATURA CORPORAL
REFLEXOS BÁSICOS DE RECUPERAÇÃO
AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONSCIÊNCIA
ANESTESIA GERAL
• A DEPRESSÃO DO SNC SE FAZ DE FORMA DESCEDENTE COMO:
• CEREBRO - CORTEX CEREBRAL
CEREBELO ( GANGLIOS BASAIS) COORDENAÇÃO
MUSCULAR
MEDULA ESPINHAL ( IMPULSOS MOTORES E SENSORIAIS)
CENTROS MEDULARES ( RESPIRATÓRIOS E CIRCULATÓRIOS)
ANESTESIA GERAL
• PROMOVE ATRAVÉS DA DEPRESSÃO DAS CELULAS NERVOSAS
BLOQUEIOS COMO:
WOODBRIDGE
• MENTAL ( SONO )
• MOTOR ( MOVIMENTOS MUSCULARES )
• GASTRINTESTINAIS ( ILEO PARALÍTICO )
• SENSIBILIDADE ( DOLOROSA )
ANESTESIA GERAL
• FASES E ETAPAS DA ANESTESIA GERAL
• GUEDEL EM 1920 .
• SÃO DISTINTAS 4 FASES .
FASE DE INDUÇÃO = 10 ESTÁGIO DE GUEDEL
É O PERÍODO QUE VAI DA MEDICAÇÃO PRÉVIA ATÉ QUE
OCORRA A DEPRESSÃO DO SISTEMA NERVOSO.
ANESTEISIA GERAL
• 20 ESTÁGIO DE GUEDEL
DECORTICAÇÃO / DESCEREBRAÇÃO
FASE DE EXCITAÇÃO / É UMA ETAPA SUPERFICIAL ONDE OS SENTIDOS DE
OLFATO, AUDIÇÃO NÃO ESTÃO ABOLIDAS , DEVE-SE MANTER O SILÊNCIO
A CALMA NO AMBIENTE PARA QUE NÃO OCORRA EXCITÇÃO DO
PACIENTE.
ANESTESIA GERAL
• 30 ESTÁGIO DE GUEDEL
• NESTA ETAPA A DEPESSÃO DO SISTEMA NERVOSO ATINGE
UMA INTENSIDADE QUE O PACIENTE NÃO MAIS OFERECE
RESPOSTA AO ESTÍMULO DOLOROSO, HÁ UMA
INCAPACIDADE DE TRANSMISSÃO DOS IMPULSOS
MOTORES E SENSORIAIS, SENDO COMPOSTA DE 3 PLANOS
DISTINTOS DE ANESTESIA.
ANESTESIA GERAL
PLANO SUPERFICIAL: NÃO PERMITE REAÇÃO AOS ESTÍMULOS
DOLOROSOS, RESPIRAÇÃO EXPONTÂNEA QUE PERMITE
MANTER UMA OXIGEÑAÇÃO ADEQUADA E UMA
ELIMINAÇÃO DE CO2 SUFICIENTE.
PLANO MODERADO: AS CONDIÇÕES SÃO AFETADAS, TENDO-
SE QUE MANTER UMA MELHOR OXIGENAÇÃO DO PACIENTE
PLANO PROUFNDO: CUIDADOS SÃO NESCESSÁRIOS

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  • 2. Conceitos Básicos •Cirurgia: uso da manipulação para o diagnóstico e tratamento de doenças, para modificar a função fisiológica ou estrutura anatômica, ou ainda, para cumprir propósitos específicos. •Clínica cirúrgica: é a parte da medicina que têm por finalidade sanar uma doença plausível de cura, pela cirurgia através de instrumentos e com as próprias mãos.
  • 3. A clínica cirúrgica soluciona o problema dos pacientes com auxílio da: 1) Operação: Conjunto de manobras manuais e instrumentais em incisões planificadas ou ferimentos pré-existentes. 2) Operador ou cirurgião:  Aquele que pratica a operação, operado é o indivíduo que sofre a operação (o paciente). Conceitos Básicos
  • 4. O ambiente cirúrgico deve ter: uma sala de cirurgia; uma mesa de cirurgia; três mesas auxiliares; foco de iluminação; aparelho de ar condicionado; uma garrafa de oxigênio; aparelho de anestesia volátil (principalmente para cirurgias de abertura de tórax). Conceitos Básicos
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. A cirurgia veterinária surgiu com os diversos propósitos: Aumento do valor econômico dos pacientes: orquiectomia em eqüinos; descorna em bovinos. Aumento do valor afetivo dos animais de estimação: ovariohisterectomia na cadela. Diagnóstico de doenças através de cirurgias exploratórias: celiotomia exploratória. Abordagem com objetivos pré-determinados ou para o tratamento de afecções cirúrgicas: introdução de catéteres para a verificação da pressão sanguínea, cistorrafia nas perfurações de bexiga. Cirurgia experimental: importante recurso na pesquisa biomédica.
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS: • DE ACORDO COM AATIVIDADE: Reparação de feridas: parte fundamental de qualquer procedimento cirúrgico. Cirurgia de extirpação: remoção de órgãos ou tecidos doentes. Cirurgia de reconstituição: reconstitui órgãos ou tecidos lesados. Ex: osteossínteses. Cirurgia fisiológica: que modificam a fisiologia do animal. Ex:: ovariohisterectomia.
  • 10. QUANTO AO TIPO DE CIRURGIA: Leve: Sem risco de vida. Grave: Com risco de vida. Simples: Rápida que envolve somente uma estrutura ou tecido. Ex: retirada de um nódulo da pele. Composta: Meticulosa, envolve várias estruturas. Ex: cesariana. Cruenta: Presença de muito sangue durante o ato cirúrgico. Ex: enucleação ocular, extração dentária. Regular: Planejada seguindo normas pré-estabelecidas. Ex: ovariohisterectomia em animais sadios. Irregular: Sem planejamento prévio. Urgente: Apresentação grave, com o paciente correndo risco de vida. Eletiva ou não urgente: Não é grave, pode ser protelada. Paleativa: Melhora as condições de vida do paciente, mas não cura a doença CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS:
  • 11. DE ACORDO COM A ESPECIALIDADE (baseada em sistemas): Cirurgia cardiovascular Cirurgia do trato respiratório Cirurgia gênito-urinária Neurocirurgia Cirurgia oftálmica, etc... CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS:
  • 12. TEMPOS OPERATÓRIOS OU CIRÚRGICOS: A reunião e classificação de muitas manobras gerais, ordenadas e executadas em uma determinada região anatômica, com finalidade didática, descritiva e de estudo. FINALIDADE DA CIRURGIA: Cirurgia humana / veterinária: salvar ou manter a vida dos pacientes a qualquer custo (muitas vezes exigindo mutilações); A veterinária (para pequenos animais) por via de regra apresenta-se da mesma forma pois existe envolvimento afetivo entre paciente e cliente; Para grandes animais geralmente ocorrem limitações de ordem econômica, cujo principal objetivo passa a ser a qualidade de produção e trabalho do paciente.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA • CONSIDERAÇÕES GERAIS: A anestesiologia veterinária, é uma clínica multidisciplinar; Envolve conhecimentos de clínica médica, farmacologia e Fisiologia. Exames físicos e laboratoriais, determinam o risco cirúrgico.
  • 27. IDENTIFICAÇÃO DO ANIMAL PRIMEIRA FASE DA AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA ESPÉCIE:  A anestesia em gatos pode variar substancialmente em relação ao cão. Os gatos tem limitação na capacitação de conjugação e glucuronização hepática, dependendo da excreção renal de determinados fármacos. São animais de difícil contenção, abordagem, mesmo os mansos, dificultando as aplicações I.V. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 28. Em animais de grande porte como equínos e bovinos, há particuliaridades fisiológicas que devem ser observadas em função do seu impacto na anestesia. A anestesia em equinos apresentam maior risco de complicação durante o procedimento anestésico, quando comparada a anestesia em pequenos animais; A mortalidade após 7 dias pós-operatória é alta, principalmente em casos de cólicas. RISCOS PARA O PROFISSIONAL ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 29. RAÇA: Algumas raças apresentam respostas diferentes à determinados fármacos: Cães como galgos, apresentam recuperação prolongada após o emprego do thiopental, devido ao pouco tecido adiposo que limitam a distribuição de fármacos do SNC para outros tecidos. As raças de focinho curto (BRAQUICEFÁLICOS) são predisposta a obstrução das vias aéreas e dispnéia, isto ocorre devido ao pequeno diâmetro faringe/laringe e excesso de tecido mole, exigindo maior atenção sobre as vias aéreas na fase de recuperação. Temperamento também está relacionado com a raça:  Animais agressivos dificultam a avaliação associada ao stress de contenção podendo aumentar o risco anestésico. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 30. IDADE: Animais muito jovens ou muito idosos, tem dificuldade de manter a temperatura corporal e compensar eventuais alterações cardiopulmonares. BIOTRANSFORMAÇÃO DOS FÁRMACOS. (Imaturidade do sistema enzimático do fígado). IDOSOS – PRESENÇA DE DOENÇAS : Diabeti melitus Cardiomiopatias Hipotreoidismo RESTABELECER A CONDIÇÃO CLÍNICA ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 31. SEXO : Não altera a resposta anestésica de um modo geral porém: Há um maior risco de sangramento intra-operatório durante o cio devido a presença de fibrinolisina. As gestantes podem apresentar alterações fisiológicas que podem alterar a resposta anestésica. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 32. • ANAMNESE: Respiratório (tosse, dispnéia e secreções) Endócrino Sistema Nervoso Central (convulsões, epilepsias) Digestório (vômito e diarréia) Cardiovascular (Tosse,cansaço fácil, ascite, sincopes) Hematológicos (transfusões recentes, anemias) VERIFICAR OUTRAS DOENÇAS, BEM COMO MEDICAÇÕES ADIMINISTRADAS . ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 33. • EXAMES CLÍNICO. • EXAME- FÍSICO Peso = dose Constituição física: Animais desnutridos podem apresentar: hipoproteinemia, aumentando a fração livre do fármaco no snc  maior depressão. Diminuição da resposta imunológica, diminuição da capacidade vital pulmonar, devido a diminuição da massa muscular, maior incidência de edema pulmonar e intersticial. Anemia, desidratação ou perdas sanguíneas significativas, são verificadas através o status volêmico. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 34. • Elasticidade da Pele • Coloração das Mucosas • Tempo de Preenchimento Capilar • Temperatura Corporal. Animais com hipotermia previamente a indução, será agravado com a anestesia. Animais de porte pequenos são mais susceptível a hipotermia, devido a uma maior relação superfície/massa corpórea. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 35. • Sugestões de solicitação de exames: Estado físico até 6 meses 6 mese a 6 anos mais de 6 anos hematócrito,proteina hematócrito,proteina hematócrito,proteína I e II glicemia função renal função renal,ECG e urinálie hemograma, ptn, hemo,ECG,glicose hemog,glicose,ECG, III função renal,ph,HCO3 EAS, função hepatica função renal,hepática urinálise, gasometria PH, gasometria,função eletrólitos,Na,K,Ca,PH renal gasometria IV e V hemograma, glicose, hemograma,ECG, hemograma,ECG,gli função renal,hepática, glicose,fn renal,hepá cose,fun renal,hepá Na,K,Ca,PH,HCO3,gases tica,eletrólitos tica,eletrólitos,gases, urinálise urinálise urinálise ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 36. • PREPARO DO PACIENTE PARA ANESTESIA • JEJUM : RISCO DE VÔMITO OU REGURGITAÇÃO • 8 a 12 HORAS, DEVEMOS OBSERVAR AS MARCAÇÕES PARA NÃO HAVER ACIDOSE OU DESIDRATAÇÃO DO ANIMAL. • CÃES E GATOS COM MENOS DE 8 SEMANAS NÃO NECESSITAM DE JEJUM. • ANIMAIS DE GRANDE PORTE, DEVEMOS REALIZAR O JEJUM DE 24 HORAS (BOVINOS E EQÜÍNOS E PEQUENOS RUMINANTES). • TIMPANISMO PODE OCORRER. COMPRESSÃO DIAFRAGMÁTICA, DIMINUIÇÃO DA EXPANSIBILIDADE TORÁCICA, ASFIXIA E MORTE. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
  • 37. ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA • PROCEDIMENTOS : • ELETÍVOS • URGÊNCIA • EMERGÊNCIA
  • 38. ANESTÉSICOS LOCAIS São substâncias capazes de bloquear de maneira reversível os impulsos nervosos aferentes, especialmente os que conduzem estímulos dolorosos no local de sua aplicação causando a perda da sensibilidade. DEFINIÇÃO :
  • 39. • Anatomia Nervosa: O anestésico local tem que ultrapassar várias estruturas: epineuro – tecido conjuntivo frouxo que agrega vários feixes de fibras, contendo vasos que irão nutrir o nervo. perineuro – são agregados de feixes de fibras em fasciculos endoneuro – que reveste cada fibra ou axônio. ANESTÉSICOS LOCAIS
  • 40. LIDOCAÍNA: (AMINO-AMINA – XILIDINAS)/75% METABOLIZADA NO FÍGADO, EXCRETADA VIA BILIAR, RENAL 20% E DE DORMA INALTERADA NA URINA; BUPIVACAÍNA: 3 a 4 VEZES MAIS POTENTE, EFEITO PROLONGADO, MAIS USADA EM BLOQUEIO DE CONDUÇÃO É MAIS TÓXICA; ROPIVACAÍNA; PROCAÍNA. ANESTÉSICOS LOCAIS
  • 41.
  • 42. ANESTESIA GERAL DEFINIÇÃO : PARALISIA CONTROLADA, REGULAR E REVERSÍVEL DE CELULAS DO SNC DETERMINANDO A PERDA DA CONCIÊNCIA DO PACIENTE, ESTE ESTADO NORMALMENTE É CONSEGUIDO ATRAVÉS A APLICAÇÃO DE UMA SUBTÂNCIA QUÍMICA .
  • 43. ANESTESIA GERAL • A MEDICAÇÃO PODE SER INTRODUZIDA NO ORGANISMO POR VIA : IM,EV,SC,INALATÓRIA, ORAL RETAL,ATINGIR A CORRENTE SANGUINEA , E CHEGA AS ZONAS SUSCEPTÍVEIS DO SN, ONDE EXERCE UMA AÇÃO DEPRESSORA SOBRE AS CELULAS NERVOSAS,QUANDO ATINGE UMA DETERMINADA CONCENTRAÇÃO ATÉ ATINGIR A INCONSCÊNCIA. • OUTRO FATOR É O OXIGÊNIO,PARA MANTER AS NECESSIDADES METABÓLICAS DO PACIENTE COMO A ELIMINAÇÃO DE CO2.
  • 44. ANESTESIA GERAL • FASE DE RECUPERAÇÃO AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CARDIO CIRCULATÓRIA TEMPERATURA CORPORAL REFLEXOS BÁSICOS DE RECUPERAÇÃO AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONSCIÊNCIA
  • 45. ANESTESIA GERAL • A DEPRESSÃO DO SNC SE FAZ DE FORMA DESCEDENTE COMO: • CEREBRO - CORTEX CEREBRAL CEREBELO ( GANGLIOS BASAIS) COORDENAÇÃO MUSCULAR MEDULA ESPINHAL ( IMPULSOS MOTORES E SENSORIAIS) CENTROS MEDULARES ( RESPIRATÓRIOS E CIRCULATÓRIOS)
  • 46. ANESTESIA GERAL • PROMOVE ATRAVÉS DA DEPRESSÃO DAS CELULAS NERVOSAS BLOQUEIOS COMO: WOODBRIDGE • MENTAL ( SONO ) • MOTOR ( MOVIMENTOS MUSCULARES ) • GASTRINTESTINAIS ( ILEO PARALÍTICO ) • SENSIBILIDADE ( DOLOROSA )
  • 47. ANESTESIA GERAL • FASES E ETAPAS DA ANESTESIA GERAL • GUEDEL EM 1920 . • SÃO DISTINTAS 4 FASES . FASE DE INDUÇÃO = 10 ESTÁGIO DE GUEDEL É O PERÍODO QUE VAI DA MEDICAÇÃO PRÉVIA ATÉ QUE OCORRA A DEPRESSÃO DO SISTEMA NERVOSO.
  • 48. ANESTEISIA GERAL • 20 ESTÁGIO DE GUEDEL DECORTICAÇÃO / DESCEREBRAÇÃO FASE DE EXCITAÇÃO / É UMA ETAPA SUPERFICIAL ONDE OS SENTIDOS DE OLFATO, AUDIÇÃO NÃO ESTÃO ABOLIDAS , DEVE-SE MANTER O SILÊNCIO A CALMA NO AMBIENTE PARA QUE NÃO OCORRA EXCITÇÃO DO PACIENTE.
  • 49. ANESTESIA GERAL • 30 ESTÁGIO DE GUEDEL • NESTA ETAPA A DEPESSÃO DO SISTEMA NERVOSO ATINGE UMA INTENSIDADE QUE O PACIENTE NÃO MAIS OFERECE RESPOSTA AO ESTÍMULO DOLOROSO, HÁ UMA INCAPACIDADE DE TRANSMISSÃO DOS IMPULSOS MOTORES E SENSORIAIS, SENDO COMPOSTA DE 3 PLANOS DISTINTOS DE ANESTESIA.
  • 50. ANESTESIA GERAL PLANO SUPERFICIAL: NÃO PERMITE REAÇÃO AOS ESTÍMULOS DOLOROSOS, RESPIRAÇÃO EXPONTÂNEA QUE PERMITE MANTER UMA OXIGEÑAÇÃO ADEQUADA E UMA ELIMINAÇÃO DE CO2 SUFICIENTE. PLANO MODERADO: AS CONDIÇÕES SÃO AFETADAS, TENDO- SE QUE MANTER UMA MELHOR OXIGENAÇÃO DO PACIENTE PLANO PROUFNDO: CUIDADOS SÃO NESCESSÁRIOS