O documento descreve as reformas implementadas por Sebastião de Carvalho e Mello, conde de Oeiras e depois Marquês de Pombal, para modernizar Portugal e suas colônias, especialmente no que se refere à Amazônia. As reformas incluíram uma nova política indigenista que visava explorar economicamente a mão de obra indígena, a proibição do uso de línguas indígenas, e incentivos à agricultura comercial e extração de produtos da floresta.
O documento descreve as políticas implementadas por Marques de Pombal e Mendonça Furtado no século XVIII em Portugal e suas colônias para promover a modernização e recuperação econômica através da agricultura, indústria e comércio, além de reformas nas instituições sociais e administração das aldeias indígenas, como a proibição de tropas de resgates e maior liberdade para os índios.
O documento descreve a resistência dos povos indígenas Muras e Manaus à colonização portuguesa na Amazônia entre os séculos XVIII e XIX através de rebeliões, guerras e fugas. Os Muras foram massacrados e enfraquecidos por doenças, enquanto os Manaus foram considerados culpados de infidelidade após uma devassa e foram atacados pelas autoridades. O documento também discute a presença dos Mundurucus na região a partir de meados do século XVIII e sua pacificação depois de 25 anos de
O documento descreve os impactos iniciais da colonização portuguesa na Amazônia entre os séculos XVI e XVIII. Os portugueses construíram o Forte do Presépio em 1616 para controlar a bacia amazônica e intensificaram a depopulação indígena através do sistema de capitães de aldeia. As expedições militares e sertanistas exploraram a mão de obra indígena e recursos naturais, levando à resistência dos povos indígenas como os Manaós liderados por Ajuricaba
O documento discute as reformas no século XVIII em Portugal e suas colônias na Amazônia sob o reinado de D. José I. As reformas Pombalinas alteraram significativamente as relações coloniais, estabelecendo uma política de administração dos índios através do Diretório dos Índios e da civilização forçada dos povos indígenas por meio do trabalho. No entanto, após a queda de Pombal, as novas políticas de milícias de trabalhadores indígenas não trouxeram mudanças reais para a situação
O documento descreve a colonização portuguesa na Amazônia nos séculos XVII e XVIII. Os portugueses exploraram os recursos naturais da floresta, como as "drogas do sertão", por meio do trabalho forçado dos povos indígenas. Apesar da riqueza em recursos naturais, a região era economicamente pobre devido à ausência de desenvolvimento da agricultura e comércio. Os conflitos entre colonos, missionários e indígenas foram frequentes durante esse período.
1) No século XVII, expedições portuguesas exploraram a região do Rio Branco e construíram fortes para defender o território de outros europeus.
2) O Tratado de Madri de 1750 reconheceu a posse portuguesa sobre a região do Rio Branco.
3) No século XVIII, os portugueses iniciaram a ocupação efetiva do Rio Branco, fundando o Forte de São Joaquim em 1775.
Após expulsar os franceses do Maranhão em 1615, os portugueses iniciaram a conquista da região amazônica, entrando em conflito com os povos indígenas. Ao longo dos anos, expedições de guerra e caça humana empurraram os indígenas para o interior e escravizaram grande parte da população, estimada em 500 mil índios mortos ou capturados. A resistência indígena incluiu grupos como os Tupinambás, Nheengaíbas e Tapajós, porém
O documento descreve as políticas implementadas por Marques de Pombal e Mendonça Furtado no século XVIII em Portugal e suas colônias para promover a modernização e recuperação econômica através da agricultura, indústria e comércio, além de reformas nas instituições sociais e administração das aldeias indígenas, como a proibição de tropas de resgates e maior liberdade para os índios.
O documento descreve a resistência dos povos indígenas Muras e Manaus à colonização portuguesa na Amazônia entre os séculos XVIII e XIX através de rebeliões, guerras e fugas. Os Muras foram massacrados e enfraquecidos por doenças, enquanto os Manaus foram considerados culpados de infidelidade após uma devassa e foram atacados pelas autoridades. O documento também discute a presença dos Mundurucus na região a partir de meados do século XVIII e sua pacificação depois de 25 anos de
O documento descreve os impactos iniciais da colonização portuguesa na Amazônia entre os séculos XVI e XVIII. Os portugueses construíram o Forte do Presépio em 1616 para controlar a bacia amazônica e intensificaram a depopulação indígena através do sistema de capitães de aldeia. As expedições militares e sertanistas exploraram a mão de obra indígena e recursos naturais, levando à resistência dos povos indígenas como os Manaós liderados por Ajuricaba
O documento discute as reformas no século XVIII em Portugal e suas colônias na Amazônia sob o reinado de D. José I. As reformas Pombalinas alteraram significativamente as relações coloniais, estabelecendo uma política de administração dos índios através do Diretório dos Índios e da civilização forçada dos povos indígenas por meio do trabalho. No entanto, após a queda de Pombal, as novas políticas de milícias de trabalhadores indígenas não trouxeram mudanças reais para a situação
O documento descreve a colonização portuguesa na Amazônia nos séculos XVII e XVIII. Os portugueses exploraram os recursos naturais da floresta, como as "drogas do sertão", por meio do trabalho forçado dos povos indígenas. Apesar da riqueza em recursos naturais, a região era economicamente pobre devido à ausência de desenvolvimento da agricultura e comércio. Os conflitos entre colonos, missionários e indígenas foram frequentes durante esse período.
1) No século XVII, expedições portuguesas exploraram a região do Rio Branco e construíram fortes para defender o território de outros europeus.
2) O Tratado de Madri de 1750 reconheceu a posse portuguesa sobre a região do Rio Branco.
3) No século XVIII, os portugueses iniciaram a ocupação efetiva do Rio Branco, fundando o Forte de São Joaquim em 1775.
Após expulsar os franceses do Maranhão em 1615, os portugueses iniciaram a conquista da região amazônica, entrando em conflito com os povos indígenas. Ao longo dos anos, expedições de guerra e caça humana empurraram os indígenas para o interior e escravizaram grande parte da população, estimada em 500 mil índios mortos ou capturados. A resistência indígena incluiu grupos como os Tupinambás, Nheengaíbas e Tapajós, porém
O documento descreve o 1o ciclo da borracha na Amazônia, incluindo a colonização por imigrantes nordestinos atraídos pelo trabalho nos seringais, o sistema de trabalho baseado no barracão e a vida difícil dos seringueiros. Detalha também o impacto sobre os povos indígenas, incluindo constantes conflitos e exploração da mão-de-obra indígena. Finalmente, aponta que a história dos seringueiros ficou marcada por conflitos sociais que resultaram em milhares de mortes e feridas que
O documento descreve a ocupação territorial da Amazônia ao longo dos séculos, dividida em quatro fases principais: a primeira fase entre 1500-1850 viu os portugueses estabelecerem fortalezas e missões para converter os indígenas; o ciclo da borracha entre 1850-1945 trouxe ondas de migração em busca de riqueza que resultaram na exploração da mão-de-obra local; o regime militar entre 1964-1988 promoveu grandes projetos de desenvolvimento e assentamentos para fins de segurança nacional; e os tempos atuais
Os aldeamentos indigenas no rio branco eletiva de históriathunderbold
O documento descreve a colonização portuguesa na região do Rio Branco no século XVIII, incluindo a construção de fortalezas e aldeamentos indígenas. Os portugueses enfrentaram resistência dos povos indígenas, que frequentemente fugiam da mão-de-obra forçada e condições precárias. A política portuguesa de controle dos indígenas por meio da violência e prisões provou ser ineficaz, resultando em fome, doenças e mortes.
O documento descreve a conquista e colonização da Amazônia pelos impérios português e espanhol entre os séculos 15 e 17. Inicialmente, expedições espanholas exploraram a região em busca do lendário "El Dorado", mas foi a união ibérica entre Portugal e Espanha em 1580 que levou à conquista militar portuguesa da Amazônia, estabelecendo-se o Forte do Presépio em 1616. Posteriormente, a expedição de Pedro Teixeira em 1637 consolidou o controle português da região.
O documento descreve a história inicial do povoamento da região que hoje compreende o estado de Mato Grosso do Sul, desde a chegada dos jesuítas espanhóis no século XVII até o início do século XIX, quando as primeiras cidades foram fundadas de fato, dando novo impulso a povoações antigas.
O documento descreve a história do estado de Roraima desde o século XIX, quando a Amazônia passou a ser vista como fronteira de recursos e acumulação de capital. A formação de uma sociedade hierárquica e patrimonial na fronteira é descrita, assim como o papel dos militares que se tornaram fazendeiros. O documento também aborda o período do Estado Novo e da 2a Guerra Mundial, quando o território federal do Rio Branco foi criado.
Roraima foi originalmente habitada por povos indígenas e possui atualmente oito etnias. A região passou por disputas territoriais entre Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Atualmente, quase todas as terras indígenas estão homologadas e compreendem 44% do estado, embora alguns indígenas vivam em condições precárias nas cidades.
capitulo 1: Início da colonização
Capitulo 2: Estado e Religião
Capitulo 3: Economia colonial: açúcar
Capitulo 4: Escravidão e resistência
Capitulo 5 : Domínio Espanhol e Brasil Holandês
Capitulo 6: Expansão territorial da colônia
Capitulo 7: Economia colonial : Mineração
Evolução territorial do brasil em mapas (1534 atualJailson Alves
O documento descreve a evolução territorial do Brasil desde 1534 até os dias atuais, com mudanças nas divisões político-administrativas ao longo dos anos, incluindo as Capitanias Hereditárias, a divisão em dois estados em 1573, sete estados em 1709, acrescentos de novos territórios até 1823, a independência em 1822 e a formação da República em 1889. O Brasil atual tem 26 estados e o Distrito Federal.
História de Mato Grosso No Período ColonialJoão Pereira
O documento descreve a história do povoamento de Mato Grosso pelos bandeirantes paulistas entre os séculos XVI-XVIII, incluindo suas expedições em busca de ouro e escravos indígenas. Detalha as figuras históricas dos bandeirantes Bartolomeu Bueno da Silva e Antônio Pires de Campos e a fundação de Cuiabá em 1719 na confluência dos rios Coxipó e Cuiabá.
O documento descreve a expedição de conquista da Amazônia pelos portugueses no século XVII, mencionando a construção do Forte do Presépio em 1616 e a expedição de Pedro Teixeira que chegou ao Forte de Gurupá em 1637, estendendo a influência portuguesa para o oeste da Amazônia.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
O documento resume a história e povoamento de Mato Grosso do Sul, desde os primeiros habitantes indígenas há 10.000-15.000 anos até os dias atuais. Detalha a chegada dos europeus no século XVI, a fundação de cidades, a Guerra do Paraguai e o desenvolvimento da pecuária e agricultura na região.
Questões regionais que caíram nos últimos vestibulares do Sul, como Imigração açoriana, tratados e limites territoriais, vida familiar e doméstica e demais assuntos referentes aos sistema colonial do Brasil e mais, questões de história geral UEL 2013.
O documento descreve a ocupação portuguesa da região de Mato Grosso do Sul a partir do século 18, incluindo a criação da Capitania e construção de fortalezas como Coimbra, Miranda e Albuquerque para defender as novas terras e assentamentos contra ataques espanhóis e indígenas.
GEO PSC1 - A Conquista e a Ocupação da AmazôniaDiego Lopes
A Amazônia foi inicialmente povoada por grupos nômades de caçadores-coletores vindos da Ásia há mais de 12.000 anos. Com o tempo, povos pré-colombianos desenvolveram culturas agrícolas sedentárias e formação de cacicados complexos. A chegada dos europeus no século XVI trouxe conquista e escravidão dos povos indígenas, com Portugal estabelecendo o controle da região no século XVII através de fortes e uso da mão-de-obra indígena e negra.
O documento descreve a história colonial do Brasil, incluindo a criação das Capitanias Hereditárias, a economia baseada na produção de açúcar, e os movimentos que levaram à independência, como a Inconfidência Mineira.
O documento descreve o contexto social, histórico, político, econômico e cultural de Roraima. Ele destaca que Roraima é um lugar de migrantes com diversos sotaques, que teve origem na colonização portuguesa e foi importante para garantir a posse do território para o Brasil, e que tem uma política marcada pela traição e uma economia baseada em serviços, mineração, agroindústria e agricultura/pecuária, além de ser influenciada pela cultura indígena.
1) O Brasil Colônia dependia economicamente do cultivo de cana-de-açúcar no Nordeste, principalmente na Bahia e Pernambuco, com mão de obra escrava. 2) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha de 1580-1640, mas os holandeses invadiram o Brasil para romper o bloqueio econômico espanhol ao comércio de açúcar. 3) Maurício de Nassau governou Pernambuco de 1630-1644, modernizando a região, mas os portugue
O documento descreve as reformas implementadas por Portugal na Amazônia no século XVIII, incluindo a criação do Diretório dos Índios para governar e civilizar os povos indígenas, bem como as mudanças após a queda de Pombal, como a extinção do Diretório e a criação de milícias indígenas para trabalhar em serviços.
O documento descreve o 1o ciclo da borracha na Amazônia, incluindo a colonização por imigrantes nordestinos atraídos pelo trabalho nos seringais, o sistema de trabalho baseado no barracão e a vida difícil dos seringueiros. Detalha também o impacto sobre os povos indígenas, incluindo constantes conflitos e exploração da mão-de-obra indígena. Finalmente, aponta que a história dos seringueiros ficou marcada por conflitos sociais que resultaram em milhares de mortes e feridas que
O documento descreve a ocupação territorial da Amazônia ao longo dos séculos, dividida em quatro fases principais: a primeira fase entre 1500-1850 viu os portugueses estabelecerem fortalezas e missões para converter os indígenas; o ciclo da borracha entre 1850-1945 trouxe ondas de migração em busca de riqueza que resultaram na exploração da mão-de-obra local; o regime militar entre 1964-1988 promoveu grandes projetos de desenvolvimento e assentamentos para fins de segurança nacional; e os tempos atuais
Os aldeamentos indigenas no rio branco eletiva de históriathunderbold
O documento descreve a colonização portuguesa na região do Rio Branco no século XVIII, incluindo a construção de fortalezas e aldeamentos indígenas. Os portugueses enfrentaram resistência dos povos indígenas, que frequentemente fugiam da mão-de-obra forçada e condições precárias. A política portuguesa de controle dos indígenas por meio da violência e prisões provou ser ineficaz, resultando em fome, doenças e mortes.
O documento descreve a conquista e colonização da Amazônia pelos impérios português e espanhol entre os séculos 15 e 17. Inicialmente, expedições espanholas exploraram a região em busca do lendário "El Dorado", mas foi a união ibérica entre Portugal e Espanha em 1580 que levou à conquista militar portuguesa da Amazônia, estabelecendo-se o Forte do Presépio em 1616. Posteriormente, a expedição de Pedro Teixeira em 1637 consolidou o controle português da região.
O documento descreve a história inicial do povoamento da região que hoje compreende o estado de Mato Grosso do Sul, desde a chegada dos jesuítas espanhóis no século XVII até o início do século XIX, quando as primeiras cidades foram fundadas de fato, dando novo impulso a povoações antigas.
O documento descreve a história do estado de Roraima desde o século XIX, quando a Amazônia passou a ser vista como fronteira de recursos e acumulação de capital. A formação de uma sociedade hierárquica e patrimonial na fronteira é descrita, assim como o papel dos militares que se tornaram fazendeiros. O documento também aborda o período do Estado Novo e da 2a Guerra Mundial, quando o território federal do Rio Branco foi criado.
Roraima foi originalmente habitada por povos indígenas e possui atualmente oito etnias. A região passou por disputas territoriais entre Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Atualmente, quase todas as terras indígenas estão homologadas e compreendem 44% do estado, embora alguns indígenas vivam em condições precárias nas cidades.
capitulo 1: Início da colonização
Capitulo 2: Estado e Religião
Capitulo 3: Economia colonial: açúcar
Capitulo 4: Escravidão e resistência
Capitulo 5 : Domínio Espanhol e Brasil Holandês
Capitulo 6: Expansão territorial da colônia
Capitulo 7: Economia colonial : Mineração
Evolução territorial do brasil em mapas (1534 atualJailson Alves
O documento descreve a evolução territorial do Brasil desde 1534 até os dias atuais, com mudanças nas divisões político-administrativas ao longo dos anos, incluindo as Capitanias Hereditárias, a divisão em dois estados em 1573, sete estados em 1709, acrescentos de novos territórios até 1823, a independência em 1822 e a formação da República em 1889. O Brasil atual tem 26 estados e o Distrito Federal.
História de Mato Grosso No Período ColonialJoão Pereira
O documento descreve a história do povoamento de Mato Grosso pelos bandeirantes paulistas entre os séculos XVI-XVIII, incluindo suas expedições em busca de ouro e escravos indígenas. Detalha as figuras históricas dos bandeirantes Bartolomeu Bueno da Silva e Antônio Pires de Campos e a fundação de Cuiabá em 1719 na confluência dos rios Coxipó e Cuiabá.
O documento descreve a expedição de conquista da Amazônia pelos portugueses no século XVII, mencionando a construção do Forte do Presépio em 1616 e a expedição de Pedro Teixeira que chegou ao Forte de Gurupá em 1637, estendendo a influência portuguesa para o oeste da Amazônia.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
O documento resume a história e povoamento de Mato Grosso do Sul, desde os primeiros habitantes indígenas há 10.000-15.000 anos até os dias atuais. Detalha a chegada dos europeus no século XVI, a fundação de cidades, a Guerra do Paraguai e o desenvolvimento da pecuária e agricultura na região.
Questões regionais que caíram nos últimos vestibulares do Sul, como Imigração açoriana, tratados e limites territoriais, vida familiar e doméstica e demais assuntos referentes aos sistema colonial do Brasil e mais, questões de história geral UEL 2013.
O documento descreve a ocupação portuguesa da região de Mato Grosso do Sul a partir do século 18, incluindo a criação da Capitania e construção de fortalezas como Coimbra, Miranda e Albuquerque para defender as novas terras e assentamentos contra ataques espanhóis e indígenas.
GEO PSC1 - A Conquista e a Ocupação da AmazôniaDiego Lopes
A Amazônia foi inicialmente povoada por grupos nômades de caçadores-coletores vindos da Ásia há mais de 12.000 anos. Com o tempo, povos pré-colombianos desenvolveram culturas agrícolas sedentárias e formação de cacicados complexos. A chegada dos europeus no século XVI trouxe conquista e escravidão dos povos indígenas, com Portugal estabelecendo o controle da região no século XVII através de fortes e uso da mão-de-obra indígena e negra.
O documento descreve a história colonial do Brasil, incluindo a criação das Capitanias Hereditárias, a economia baseada na produção de açúcar, e os movimentos que levaram à independência, como a Inconfidência Mineira.
O documento descreve o contexto social, histórico, político, econômico e cultural de Roraima. Ele destaca que Roraima é um lugar de migrantes com diversos sotaques, que teve origem na colonização portuguesa e foi importante para garantir a posse do território para o Brasil, e que tem uma política marcada pela traição e uma economia baseada em serviços, mineração, agroindústria e agricultura/pecuária, além de ser influenciada pela cultura indígena.
1) O Brasil Colônia dependia economicamente do cultivo de cana-de-açúcar no Nordeste, principalmente na Bahia e Pernambuco, com mão de obra escrava. 2) A União Ibérica uniu Portugal e Espanha de 1580-1640, mas os holandeses invadiram o Brasil para romper o bloqueio econômico espanhol ao comércio de açúcar. 3) Maurício de Nassau governou Pernambuco de 1630-1644, modernizando a região, mas os portugue
O documento descreve as reformas implementadas por Portugal na Amazônia no século XVIII, incluindo a criação do Diretório dos Índios para governar e civilizar os povos indígenas, bem como as mudanças após a queda de Pombal, como a extinção do Diretório e a criação de milícias indígenas para trabalhar em serviços.
Este documento descreve a quinta viagem missionária de Isaias e Rosangela ao Amazonas entre 12 de julho e 30 de agosto de 2008. A viagem incluiu atividades em Manaus, Parintins e outras cidades como encontros, cultos, ensinos, visitas e palestras para fortalecer as igrejas locais.
Este documento descreve as três campanhas da Igreja Católica no Brasil, com foco na Campanha Missionária de Outubro. Ele fornece detalhes sobre a história do Dia Mundial das Missões, o tema e material da Campanha Missionária deste ano, que é "Missão para Libertar" em resposta ao tema da Fraternidade e tráfico humano da Campanha da Fraternidade de 2014. Ele também fornece estatísticas sobre as doações das missões nos últimos anos.
O documento descreve várias províncias indígenas da Amazônia nos séculos XVI e XVII, incluindo suas localizações, povos que as habitavam e aspectos de sua cultura e organização social e política.
Este documento fornece instruções e orientações para missionários de ala sobre como realizar o trabalho missionário de forma efetiva. Ele destaca a importância de encontrar e preparar pessoas para os missionários de tempo integral ensinarem, de compartilhar o evangelho por meio de membros da igreja, e de falar com o maior número de pessoas possível todos os dias.
O documento resume a história da colonização e ocupação da Amazônia, começando pelos primeiros contatos entre europeus e povos indígenas no período colonial. Detalha as expedições portuguesas que estabeleceram a presença lusitana na região e os conflitos com os espanhóis pelo controle territorial. Também aborda as missões jesuítas e o sistema de tutela sobre os indígenas implementado no século XVII.
O documento resume a literatura brasileira do período colonial de 1500 a 1822, incluindo a chegada dos portugueses em 1500, a exploração do pau-brasil e a necessidade de colonização, as tentativas de estabelecer capitanias hereditárias e o governo geral, a economia baseada na produção de açúcar e a sociedade patriarcal e escravista que se desenvolveu.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século XVIII. Aborda temas como a conquista inicial, as nações indígenas, a exploração do pau-brasil, a colonização, as capitanias hereditárias, a economia baseada no açúcar e a sociedade escravista que se formou. Também menciona conflitos como a Guerra dos Emboabas e revoltas contra o domínio português, como a Revolta de Felipe dos Santos.
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofescristianoperinpissolato
O documento descreve a expansão territorial do Brasil colonial entre os séculos XVI e XIX através de expedições militares, o bandeirismo, as missões jesuítas e a criação de gado. Também aborda os principais tratados que definiram os limites entre a colônia portuguesa e as colônias espanholas na América.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
1) No século 19, a mão de obra principal no Brasil eram os escravos, principalmente para a construção das cidades e monumentos do Império Português.
2) A maioria dos chamados "Barões Capixabas" na verdade não eram da região de Capixaba, apenas três deles sim, os outros eram fazendeiros, políticos e filhos de barões que receberam o título por causa de seus pais.
3) No século 19, a economia do Espírito Santo prosperou com o cultivo e exportação do café.
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonialcristianoperinpissolato
1) O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1530 e 1580, incluindo os motivos para colonizar, a primeira expedição em 1530 liderada por Martim Afonso de Sousa, e o estabelecimento da vila de São Vicente em 1532.
2) Fala sobre a administração colonial inicial através do sistema de capitanias hereditárias concedidas a nobres portugueses, e dos problemas enfrentados pela maioria delas.
3) Detalha a criação do governo-geral em 1549 para melhor coordenar as cap
O documento descreve:
1) A ocupação do interior brasileiro no período colonial, principalmente pelo gado no Nordeste e Sul e busca de produtos na Amazônia.
2) O papel dos jesuítas na catequização dos índios e construção de missões.
3) As bandeiras como expedições de apresamento indígena e prospecção de ouro, responsáveis pela expansão do território.
História do brasil, invasões holandesas e francesaÓcio do Ofício
1) O documento descreve as invasões holandesas e francesas no período colonial brasileiro, com destaque para a administração de Maurício de Nassau em Pernambuco durante a dominação holandesa.
2) Também aborda as revoltas nativistas contra o domínio português, como a Inconfidência Mineira, e as consequências da mineração no ciclo do ouro para a economia e demografia brasileiras.
3) Por fim, resume o Tratado de Methuen de 1703 e suas consequências neg
O documento fornece uma revisão sobre a história do 4o bimestre abordando três assuntos principais: 1) A expedição de Martim Afonso de Souza em 1530 que marcou o início da colonização portuguesa no Brasil; 2) O sistema de capitanias hereditárias implementado em 1534 e seu fracasso; 3) A criação do governo geral em 1549 que centralizou a administração colonial sob o comando de governadores-gerais como Tomé de Sousa.
1) Os portugueses inicialmente exploraram a madeira pau-brasil na costa brasileira.
2) Posteriormente, o sistema de capitanias hereditárias foi implementado, mas fracassou em grande parte devido a falta de recursos e ataques.
3) Em 1549, o Governo Geral foi estabelecido em Salvador para administrar centralizadamente as capitanias, marcando o início da colonização sistemática do Brasil.
1) O documento discute a expansão marítima portuguesa e espanhola nos séculos XV e XVI, o contato com os povos indígenas do Brasil, e o estabelecimento das capitanias hereditárias.
2) Apresenta as principais atividades econômicas da colônia brasileira como a produção de açúcar e o trabalho escravo de origem africana.
3) Discutem o bandeirismo como forma de expansão territorial do Brasil através da busca por índios, ouro e escravos.
1) O documento descreve a ocupação do interior do Brasil Colônia, principalmente por meio da criação de gado no Nordeste e Sul e da busca de especiarias na Amazônia.
2) Também aborda as missões jesuítas, as bandeiras, a mineração que levou ao processo de interiorização da colonização e a organização econômica em torno do ouro.
3) Por fim, apresenta informações sobre a sociedade colonial, caracterizada como urbana, móvel e paternalista, e sobre a escraviz
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde os primeiros descobrimentos portugueses até a organização política e econômica do período. Aborda temas como a administração colonial, a economia baseada na produção de açúcar, as invasões estrangeiras e a ocupação do interior através das bandeiras e da mineração.
Slide sobre o início da colonização no Brasil, passando pelo período pré-colonial, Capitanias e Governo Geral, atividade açucareira e a organização das cidades
Semelhante a Amazonia na II metade do sec. XVIII (20)
O documento apresenta a composição do Fórum Nacional de Educação e de sua Comissão Especial de Monitoramento e Sistematização, discutindo três eixos principais: a avaliação das diretrizes e metas do Plano Nacional de Educação 2024-2034, a organização de uma escola para o futuro com foco em tecnologia e conectividade, e a criação do Sistema Nacional de Educação.
1) O relatório apresenta os dados de 2021 sobre o atendimento à Educação Infantil em Manaus, com taxas de escolarização próximas ou acima das metas no pré-escolar, mas ainda abaixo da meta no maternal.
2) Investimentos em novas creches e CMEIs ampliaram a oferta de vagas, porém a demanda reprimida permanece alta em diversos bairros.
3) Alternativas como convênios, locação de imóveis e reforma de escolas existentes vêm sendo usadas para tentar zerar a fila
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Este documento descreve um projeto de pesquisa etnográfica desenvolvido por alunos de uma escola municipal em Manaus para refletir sobre o espaço onde vivem através de fotografias. O projeto teve como objetivo principal representar a realidade de um bairro da cidade em determinado momento através da imagem.
O documento discute a necessidade de uma Assembleia Constituinte exclusiva para reformar o sistema político brasileiro. Ele descreve a história da República Brasileira, as tensões atuais entre direitos sociais e interesses do mercado, e propõe um modelo de Constituinte unicameral eleita para esse fim, com o objetivo de aperfeiçoar a democracia representativa e fortalecer a participação popular.
2ª fase... leitura de imagens respostasJonas Araújo
Este documento apresenta uma série de 12 imagens históricas acompanhadas de perguntas sobre detalhes e intenções dos autores. As imagens retratam eventos da Alemanha nazista, da Guerra Civil Espanhola, da Segunda Guerra Mundial e de protestos ambientais, com o objetivo de analisar e interpretar fatos históricos através de análise visual.
Jogos vorazes de história: II Guerra MundialJonas Araújo
O documento apresenta 11 textos sobre temas históricos da Segunda Guerra Mundial como a Lei Seca nos EUA, o mercado de ações, a crise financeira de 2008, o Tratado de Versalhes, o arianismo e antissemitismo, palavras de ordem do fascismo italiano, as causas do fascismo, a Blitzkrieg, o significado original da suástica, a queda de Mussolini e o bombardeio aliado em Dresden. Os alunos responderam 18 perguntas de múltipla escolha sobre os principais
Jogos vorazes de história...slideshareJonas Araújo
Este documento fornece orientações para um jogo de interpretação histórica para estudantes. Os alunos serão divididos em equipes que participarão de três fases: leitura e interpretação de textos, análise de imagens e representação teatral muda de temas históricos. Cada fase terá critérios de avaliação para pontuar o desempenho das equipes.
1) O documento discute a juventude brasileira e as políticas públicas relacionadas.
2) A juventude brasileira é numerosa e enfrenta desafios como desemprego, violência e evasão escolar.
3) É necessário que o Estado invista em educação e no mercado de trabalho para dar oportunidades aos jovens e enfrentar os problemas sociais.
Docudrama quando o real se transforma em ficcionalJonas Araújo
I. O documento discute docudrama, um gênero híbrido que mistura elementos documentais e ficcionais na recriação de eventos reais.
II. Docudrama busca proporcionar ao espectador novas experiências e perspectivas sobre a realidade ao mesmo tempo em que oferece entretenimento.
III. Ao recriar eventos do passado, docudrama lida com a tensão entre retratar a verdade histórica e contar uma boa história de forma a emocionar o público.
Projeto político pedagógico dos movimentos sociaisJonas Araújo
O documento discute a importância de um projeto político-pedagógico para movimentos sociais. Ele visa promover uma reflexão crítica sobre o movimento, suas relações internas e com outros grupos, além de analisar o contexto político, econômico e social em que está inserido para contribuir com mudanças por meio da educação.
O documento discute a importância de se ouvir a juventude na elaboração de políticas públicas para a juventude. Também aborda a necessidade de se realizar pesquisas sobre a realidade dos jovens antes de se desenhar tais políticas e de se promover a participação dos jovens por meio de fóruns, conselhos e debates.
O documento descreve o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), incluindo seu objetivo de avaliar o desempenho de estudantes ao fim da escolaridade básica, sua composição com provas objetivas em quatro áreas do conhecimento e redação, e a matriz de competências e habilidades usadas para elaborar a prova.
As instruções fornecem 7 passos para usar o Microsoft Office Publisher 2007: 1) clique na bandeira iniciar, 2) clique em todos os programas, 3) clique no item Microsoft Office, 4) clique no item Microsoft Office Publisher 2007, 5) clique no Item Folhetos, 6) escolha um dos modelos prontos.
2. O império português, na primeira
metade do século, sofreu ameaças
e perdas consideráveis na África e
Oriente.
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3. Durante o reinado de D. João V(1706-1750),
Portugal era visto como país atrasado.
Em 1750 o país apresentava 200 mil membros
do clero.
Em 1761 ainda se queimava pessoa na fogueira.
País dominado por sacerdotes.
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5. A dependência amplia com a exploração do
ouro no Brasil(1750).
Financia… Edificações religiosas, pagamento de
dividas e etc.
A Inglaterra lucrou mais que Portugal com o
ouro e o diamante(1729)oriundo do Brasil.
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7. “Portugal existia somente para a
Inglaterra. Estava, por assim dizer
absorvido por ela. Foi pra ela que
o vinho floresceu no Porto… foi pra
ela que o sol do Brasil endureceu
o diamante no seio da terra… e
Portugal tornou seu solo inóspito
para indústria”.
ABBÉ DE PRADT , 1822
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8. P
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10. Tratado de Madri – Reconheceu-se
internacionalmente a expansão lusitana a
oeste na América do Sul.
Morte de D. João V e ascensão de D. José I
(1750-1777).
Ministro Sebastião José de Carvalho e Mello,
conde de Oeiras e depois Marquês de Pombal
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11. Pombal inicia uma série de medidas buscando
por fim a dependencia lusitana com a
Inglaterra.
Promove uma ampla modernização das instituições
sociais, políticas e culturais
Fim do domínio da Igreja Católica
A economia continua nos moldes mercantilistas.
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14. EXTRA!! EXTRA!!
A AMAZÔNIA
FINALMENTE ENTRA NA
ROTA COLONIAL
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15. MEDIDAS POMBALINAS PARA AMAZÔNIA
Proibiu o recrutamento por meio das tropas de
A Amazônia até então era visto como
resgate
Os índios foram considerados livres, assalariados e
POLÍTICA com os mesmos direitos dos brancos
INDIGENA
As missões passaram para as mãos de leigos
Criou a Companhia Geral de Comércio do Grão
Pará e Maranhão com a finalidade de:
POLÍTICA - Introduzir africanos a crédito
COMERCIAL - Dinamizar a agricultura.
- Incrementar o comercio na região.
- Promover o povoamento
16. MEDIDAS POMBALINAS PARA
AMAZÔNIA
Criou o Estado do Grão- Pará e Maranhão
(1751)
Máquina Estado do Grão-Pará e Maranhão (1772), com
administrativa sede em Belém
Capitania de São José do Rio Negro (1755),
com sede em Barcelos.
Transformou as antigas missões em vilas e
lugares.
Missões Expulsou os Jesuítas e redistribuiu suas
Religiosas propriedades entre os militares e particulares,
através de doação ou leilão
17. Alvará de Lei, de 4 de abril de 1755, autoriza o o
casamento entre brancos e índias.
Lei de 6 de junho de 1755, restituiu a liberdade dos
índios.
Alvará com força de Lei de 7 de junho de 1755,
cassou o poder dos missionários sobre os índios na
Amazônia. Dispôs, também, para que fossem
designados para juízes ordinários, vereadores e
oficiais de justiça das vilas, os índios naturais dela.
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18. Diretório dos índios do Pará e
Maranhão(03/05/1757), propoem alterações na
política indigenista.
Alvará de 17 de agosto de 1758, confirmou o Diretório
e estendeu suas medidas até o Estado do Brasil.
Lei de 3 de setembro de 1759, ordenou a expulsão
dos religiosos da Companhia de Jesus dos domínios
do reino de Portugal.
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20. Mendonça Furtado foi nomeado governador e
capitão-general do Estado do Grão Pará e
Maranhão, em 5 de julho de 1751.
Chefiou as equipes técnicas das demarcações
de limites na Amazônia
Estabeleceu como ponto estratégico MARIUÁ
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21. A expedição militar chegou em Mariauá em
1755, ficando por quase dois anos esperando
a comissão espanhola.
Instalou os pesqueiros Reais, no Solimões, na
boca do rio Branco e em outros locais.
Elevou a aldeia de Trocano a categoria de Vila com
o nome de Borba (01/01/1756).
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22. O governo de Mendonça Furtado experimentou
duas importantes revoltas:
Revolta de Marié, provocado por uma operação de
descimento, em 1755.
Rebelião dos índios Manaus, levante em três
povoações da região, em 1757.
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23. Mudanças profundas na política indigenista.
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25. Nas vilas, o governo temporal era exercido
pelos juízes ordinários, vereadores e oficiais de
justiça e nos aldeamentos pelos principais.
Ficou proibido o uso da língua materna e da
língua geral/NHEENGATU
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26. Destacou a agricultura de exportação(algodão
e o tabaco).
Incentivou as roças de mandioca
Obrigou a plantação de feijão, milho e arroz.
Tributou toda a produção dos índios em dez por
cento (Dizimo da Fazenda Real).
Instituiu os salários dos diretores.
Sexta parte de toda produção destinada ao
comercio.
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27. Promoveu a liberdade de comércio.
Padronizou os pesos e medidas
Definiu critérios para a obtenção dos lucros.
As margens eram destinadas as feitorias de salgas
de peixe e ao comércio.
A coleta de drogas do sertão era feita com índios
que já tinham cultivado suas roças.
O cabo-das-canoas tinha que ser virtuoso
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28. Regulamentou a distribuição da mão de obra
indígena. Os aldeados eram divididos em duas
partes iguais:
Parte ficava retida no povoamento (Serviço Real e
nas roças comuns).
A outra parte era repartida com os
moradores(extração de drogas do sertão e na
agricultura comercial.
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29. O uso da força indígena tinha que atender aos
seguintes critérios.
Os indígenas eram entregues mediante assinatura do
governador.
Idade de trabalho era entre 13 e 60 anos.
O salário desses trabalhadores era de responsabilidade dos
diretores, que dividiam em três partes e somente uma
deveria ser entregue aos índios.
As outras duas partes deviam ficar em forma de deposito
para o caso de fuga.
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30. Muito obrigado!!!!!
Jonas Araújo.
e-mail: jr-jonas.ufam@hotmail.com
twitter.com/jonasojuara
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