Roraima foi originalmente habitada por povos indígenas e possui atualmente oito etnias. A região passou por disputas territoriais entre Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Atualmente, quase todas as terras indígenas estão homologadas e compreendem 44% do estado, embora alguns indígenas vivam em condições precárias nas cidades.
1) No século XVII, expedições portuguesas exploraram a região do Rio Branco e construíram fortes para defender o território de outros europeus.
2) O Tratado de Madri de 1750 reconheceu a posse portuguesa sobre a região do Rio Branco.
3) No século XVIII, os portugueses iniciaram a ocupação efetiva do Rio Branco, fundando o Forte de São Joaquim em 1775.
O documento descreve a história do estado de Roraima desde o século XIX, quando a Amazônia passou a ser vista como fronteira de recursos e acumulação de capital. A formação de uma sociedade hierárquica e patrimonial na fronteira é descrita, assim como o papel dos militares que se tornaram fazendeiros. O documento também aborda o período do Estado Novo e da 2a Guerra Mundial, quando o território federal do Rio Branco foi criado.
Os três grandes impérios da América - Maias, Astecas e Incas - eram altamente desenvolvidos com agricultura, hierarquia social e sistema político-religioso. Os espanhóis, liderados por Hernán Cortés e Francisco Pizarro, conquistaram esses impérios com violência, doenças e superioridade militar, estabelecendo o domínio colonial espanhol na região.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
As bandeiras expandiram o território brasileiro ao desbravarem os sertões além do Tratado de Tordesilhas, porém agiram de forma violenta ao caçar indígenas e escravos fugidos, contribuindo para a manutenção do sistema escravocrata na colônia brasileira.
A Guerra do Paraguai foi um conflito entre 1864-1870 na América do Sul entre o Paraguai e a Tríplice Aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. O ditador paraguaio Francisco Solano Lopes pretendia conquistar terras e obter uma saída para o mar, o que levou à guerra, na qual o Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população.
No século XIX, a Europa passou por uma segunda revolução industrial e as potências europeias intensificaram seu imperialismo na África e Ásia, já que a América Latina estava sob sua influência. A França e a Inglaterra dominaram quase toda a África através da Conferência de Berlim em 1884-1885, que estabeleceu normas para a ocupação europeia do continente.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
1) No século XVII, expedições portuguesas exploraram a região do Rio Branco e construíram fortes para defender o território de outros europeus.
2) O Tratado de Madri de 1750 reconheceu a posse portuguesa sobre a região do Rio Branco.
3) No século XVIII, os portugueses iniciaram a ocupação efetiva do Rio Branco, fundando o Forte de São Joaquim em 1775.
O documento descreve a história do estado de Roraima desde o século XIX, quando a Amazônia passou a ser vista como fronteira de recursos e acumulação de capital. A formação de uma sociedade hierárquica e patrimonial na fronteira é descrita, assim como o papel dos militares que se tornaram fazendeiros. O documento também aborda o período do Estado Novo e da 2a Guerra Mundial, quando o território federal do Rio Branco foi criado.
Os três grandes impérios da América - Maias, Astecas e Incas - eram altamente desenvolvidos com agricultura, hierarquia social e sistema político-religioso. Os espanhóis, liderados por Hernán Cortés e Francisco Pizarro, conquistaram esses impérios com violência, doenças e superioridade militar, estabelecendo o domínio colonial espanhol na região.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
As bandeiras expandiram o território brasileiro ao desbravarem os sertões além do Tratado de Tordesilhas, porém agiram de forma violenta ao caçar indígenas e escravos fugidos, contribuindo para a manutenção do sistema escravocrata na colônia brasileira.
A Guerra do Paraguai foi um conflito entre 1864-1870 na América do Sul entre o Paraguai e a Tríplice Aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. O ditador paraguaio Francisco Solano Lopes pretendia conquistar terras e obter uma saída para o mar, o que levou à guerra, na qual o Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população.
No século XIX, a Europa passou por uma segunda revolução industrial e as potências europeias intensificaram seu imperialismo na África e Ásia, já que a América Latina estava sob sua influência. A França e a Inglaterra dominaram quase toda a África através da Conferência de Berlim em 1884-1885, que estabeleceu normas para a ocupação europeia do continente.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a Napoleão, levando a abertura dos portos e o fim do pacto colonial. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil, coroando-se como o primeiro imperador e mantendo as estruturas sociais e econômicas existentes.
Quando Cristóvão Colombo chegou à América, havia três grandes civilizações nativas: os Maias, os Incas e os Astecas. Os Maias construíram importantes cidades como Palenque, Maiapán e Tikal na região que hoje é a Guatemala, Honduras e Belize. Já os Incas criaram um vasto império que se estendia do Peru ao Chile, com Machu Picchu como um de seus centros. Por fim, os Astecas fundaram a cidade florescente de Tenochtitlán no local onde hoje é a C
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII, incluindo a exploração do pau-brasil, o sistema de capitanias hereditárias e a economia baseada na plantação de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava indígena e africana.
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
1) O documento descreve a independência do Brasil, começando pelo Dia do Fico em 1822 e culminando na declaração de independência por D. Pedro I em 7 de setembro de 1822.
2) Durante o período regencial de 1831 a 1840, o Brasil foi governado por regentes devido à menoridade de D. Pedro II, enfrentando revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
3) Em 1840, D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos de idade após a antecipação de sua maioridade
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
O documento descreve o Tratado de Tordesilhas de 1494, no qual Espanha e Portugal dividiram as terras fora da Europa entre si. O tratado estabeleceu uma linha imaginária a 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, atribuindo as terras a oeste à Espanha e as terras a leste a Portugal. Isso assegurou a exploração portuguesa de parte do que hoje é o Brasil. O tratado visava evitar conflitos entre os dois países à medida que expandiam seus impérios coloniais no
A Segunda Guerra Mundial ocorreu de 1939 a 1945 e envolveu os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) contra os Aliados (Reino Unido, França, URSS e EUA). O conflito começou com a invasão da Polônia pela Alemanha e terminou com a rendição da Alemanha e Japão após bombardeios atômicos em Hiroshima e Nagasaki. O Holocausto resultou no genocídio de aproximadamente 6 milhões de judeus pelos nazistas.
1) A Amazônia foi habitada por diversas sociedades indígenas avançadas por milhares de anos, que desenvolveram importantes culturas.
2) Essas populações indígenas formavam aldeias com milhares de pessoas e culturas sofisticadas, capazes de produzir excedentes para comércio.
3) Ao longo dos séculos, as populações indígenas da Amazônia foram exploradas e suas terras invadidas por colonizadores e seringalistas, sofrendo grande impacto demográfico
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
O documento descreve a Guerra de Canudos ocorrida no interior da Bahia entre 1896-1897, quando tropas do governo atacaram o povoado de Canudos liderado por Antônio Conselheiro. A guerra resultou da recusa dos habitantes de Canudos em pagar impostos e seguir as leis, assim como das críticas de Conselheiro ao sistema republicano. Após três ataques fracassados, tropas federais massacraram os habitantes, matando cerca de 25 mil pessoas.
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
O documento discute os aspectos físicos do Brasil, incluindo:
1) As diversas zonas climáticas do país são determinadas principalmente pela posição do Sol e influenciam a vegetação.
2) O Brasil possui uma vasta e diversificada rede hidrográfica, com importantes bacias como a do Atlântico, Platina, Amazonas, São Francisco e Tocantins-Araguaia.
3) A interação entre seres humanos e o meio ambiente no Brasil requer esforços para promover a sustentabilidade, como reciclagem
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
A Revolução Industrial substituiu a produção artesanal pela produção mecanizada em fábricas, iniciando na Inglaterra no século XVIII. Isso ocorreu devido à substituição da energia humana pela energia mecânica de máquinas movidas a vapor, da ferramenta manual pela máquina e do trabalho artesanal pelo trabalho fabril. Trouxe grandes impactos sociais como a exploração do trabalho infantil e das condições precárias dos operários.
El Monte Roraima es una montaña de 2.810 metros de altura localizada en la frontera entre Venezuela, Brasil y Guyana. Su cima plana de 31km2 está rodeada por acantilados de 400 metros y recibe casi lluvia diaria, lo que alimenta numerosas cascadas. Fue descrito por primera vez en 1596 y sirvió de inspiración para la novela de Arthur Conan Doyle "El Mundo Perdido".
O documento descreve o período Joanino no Brasil Colonial e o processo de independência do Brasil. Durante o período Joanino, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a Napoleão, levando a abertura dos portos e o fim do pacto colonial. Em 1822, após pressão de Portugal para retornar, D. Pedro declarou a independência do Brasil, coroando-se como o primeiro imperador e mantendo as estruturas sociais e econômicas existentes.
Quando Cristóvão Colombo chegou à América, havia três grandes civilizações nativas: os Maias, os Incas e os Astecas. Os Maias construíram importantes cidades como Palenque, Maiapán e Tikal na região que hoje é a Guatemala, Honduras e Belize. Já os Incas criaram um vasto império que se estendia do Peru ao Chile, com Machu Picchu como um de seus centros. Por fim, os Astecas fundaram a cidade florescente de Tenochtitlán no local onde hoje é a C
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII, incluindo a exploração do pau-brasil, o sistema de capitanias hereditárias e a economia baseada na plantação de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava indígena e africana.
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
1) O documento descreve a independência do Brasil, começando pelo Dia do Fico em 1822 e culminando na declaração de independência por D. Pedro I em 7 de setembro de 1822.
2) Durante o período regencial de 1831 a 1840, o Brasil foi governado por regentes devido à menoridade de D. Pedro II, enfrentando revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
3) Em 1840, D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos de idade após a antecipação de sua maioridade
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
D. Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil, assumindo o trono em 1822. Seu reinado enfrentou desafios como a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina. Em 1831, devido à impopularidade, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro para tentar reconquistar o trono português.
O documento descreve o Tratado de Tordesilhas de 1494, no qual Espanha e Portugal dividiram as terras fora da Europa entre si. O tratado estabeleceu uma linha imaginária a 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, atribuindo as terras a oeste à Espanha e as terras a leste a Portugal. Isso assegurou a exploração portuguesa de parte do que hoje é o Brasil. O tratado visava evitar conflitos entre os dois países à medida que expandiam seus impérios coloniais no
A Segunda Guerra Mundial ocorreu de 1939 a 1945 e envolveu os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) contra os Aliados (Reino Unido, França, URSS e EUA). O conflito começou com a invasão da Polônia pela Alemanha e terminou com a rendição da Alemanha e Japão após bombardeios atômicos em Hiroshima e Nagasaki. O Holocausto resultou no genocídio de aproximadamente 6 milhões de judeus pelos nazistas.
1) A Amazônia foi habitada por diversas sociedades indígenas avançadas por milhares de anos, que desenvolveram importantes culturas.
2) Essas populações indígenas formavam aldeias com milhares de pessoas e culturas sofisticadas, capazes de produzir excedentes para comércio.
3) Ao longo dos séculos, as populações indígenas da Amazônia foram exploradas e suas terras invadidas por colonizadores e seringalistas, sofrendo grande impacto demográfico
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
O documento descreve a Guerra de Canudos ocorrida no interior da Bahia entre 1896-1897, quando tropas do governo atacaram o povoado de Canudos liderado por Antônio Conselheiro. A guerra resultou da recusa dos habitantes de Canudos em pagar impostos e seguir as leis, assim como das críticas de Conselheiro ao sistema republicano. Após três ataques fracassados, tropas federais massacraram os habitantes, matando cerca de 25 mil pessoas.
Os índios brasileiros constituíam uma população de até 5 milhões na chegada dos portugueses em 1500. Viviam da caça, pesca e agricultura itinerante, organizados em aldeias de 600 a 700 pessoas. Acreditavam em divindades criadoras e na vida após a morte, praticando rituais xamânicos. Atualmente restam cerca de 460 mil índios, após a migração para áreas remotas devido ao contato com os colonizadores.
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. O Brasil declarou independência em 1822, mas enfrentou desafios como revoltas populares, guerras, e crise econômica que levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831 devido à crescente oposição de grupos liberais.
O documento discute os aspectos físicos do Brasil, incluindo:
1) As diversas zonas climáticas do país são determinadas principalmente pela posição do Sol e influenciam a vegetação.
2) O Brasil possui uma vasta e diversificada rede hidrográfica, com importantes bacias como a do Atlântico, Platina, Amazonas, São Francisco e Tocantins-Araguaia.
3) A interação entre seres humanos e o meio ambiente no Brasil requer esforços para promover a sustentabilidade, como reciclagem
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
A Revolução Industrial substituiu a produção artesanal pela produção mecanizada em fábricas, iniciando na Inglaterra no século XVIII. Isso ocorreu devido à substituição da energia humana pela energia mecânica de máquinas movidas a vapor, da ferramenta manual pela máquina e do trabalho artesanal pelo trabalho fabril. Trouxe grandes impactos sociais como a exploração do trabalho infantil e das condições precárias dos operários.
El Monte Roraima es una montaña de 2.810 metros de altura localizada en la frontera entre Venezuela, Brasil y Guyana. Su cima plana de 31km2 está rodeada por acantilados de 400 metros y recibe casi lluvia diaria, lo que alimenta numerosas cascadas. Fue descrito por primera vez en 1596 y sirvió de inspiración para la novela de Arthur Conan Doyle "El Mundo Perdido".
Este documento describe tres paquetes turísticos para realizar trekking en el Monte Roraima, el tepuy más alto de Venezuela, ubicado en la Gran Sabana. Los paquetes incluyen transporte desde Puerto Ordaz, alojamiento, comidas, y guías para un itinerario de 6 días que incluye caminatas para llegar a la cumbre, el Valle de los Cristales y el Punto Triple. Los paquetes son Wa'kü para familias, Kapüy para parejas con cenas románticas, y Apetöy para amigos con actividades extras
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações diárias ao diretor. Menciona também meios de transporte e lazer comuns nas cidades naquela época, como bondes e cinemas. O autor compartilha suas memórias da infância e escolarização nesse período para relembrar o passado e mostrar às novas gerações como era a educ
1) O documento discute a importância do estado da matéria plasma e do mineral nióbio para a fusão nuclear e a produção de energia limpa.
2) Grandes corporações vêm adquirindo ativos reais como terras e minerais para dominar a cadeia produtiva. Isso aumenta a pressão sobre as reservas indígenas em Roraima, ricas em nióbio e outros minerais.
3) O Brasil detém a maioria das reservas mundiais de nióbio, mas exporta menos do que poderia e lucra pouco, indicando poss
O documento descreve a história, localização, população, organização territorial e socioeconômica da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. A TI abriga cinco povos indígenas e 194 comunidades com uma população de 19.025 pessoas, concentrando 21,4% da população rural de Roraima. A educação indígena é garantida por 485 professores em 116 escolas.
O documento estabelece normas para o ingresso de alunos no 6o e 7o ano do Ensino Fundamental do Colégio Militar Estadual "Cel PM Derly Luiz Vieira Borges" em 2013, oferecendo 66 vagas para o 6o ano e 6 vagas para o 7o ano. O processo seletivo consistirá em provas de Língua Portuguesa e Matemática a serem realizadas em 27 de janeiro de 2013. Os candidatos serão classificados de acordo com a pontuação obtida nas provas.
O documento descreve o contexto social, histórico, político, econômico e cultural de Roraima. Ele destaca que Roraima é um lugar de migrantes com diversos sotaques, que teve origem na colonização portuguesa e foi importante para garantir a posse do território para o Brasil, e que tem uma política marcada pela traição e uma economia baseada em serviços, mineração, agroindústria e agricultura/pecuária, além de ser influenciada pela cultura indígena.
Edital nº 010 cme-pmrr - seletivo 2013 on lineSandro Araújo
Este edital estabelece normas para o ingresso de alunos no 6o e 7o ano do Ensino Fundamental no Colégio Militar Estadual de Roraima para o ano letivo de 2014, oferecendo 100 vagas para o 6o ano e 20 vagas para o 7o ano. O processo seletivo consistirá em provas de português e matemática em dezembro, e a classificação final e matrículas ocorrerão em dezembro e janeiro.
O documento discute o planejamento estratégico e fornece um marco conceitual para o planejamento. Apresenta os principais conceitos de planejamento, como diagnóstico, elaboração de planos, e dimensões do planejamento como sujeito, objetivo, tempo e organização. Discute também modelos de planejamento e desenvolvimento sustentável.
Jornalismo: Contexto social, político e empresarialMônia Irsigler
O documento discute a história e contexto do jornalismo ao longo dos tempos, desde a Roma Antiga até os dias atuais. Aborda os primeiros jornais no mundo e no Brasil, a ética no jornalismo, o papel social de informar grupos excluídos e o contexto político e empresarial do jornalismo moderno.
A Linha de Bonde Alto da Boa Vista era considerada a mais bonita do mundo quando ainda estava em funcionamento no Rio de Janeiro no início do século XX. Foi a primeira linha elétrica da América Latina e operou entre 1898 e 1967, levando passageiros em bondes abertos até o alto da montanha para desfrutar da vista. Nos anos 1960, bondes fechados foram usados em uma tentativa de reavivar o turismo, mas a linha acabou sendo definitivamente fechada devido aos altos custos e à concorrência dos ônibus.
Aula 01 geografia da população - aspectos gerais da evolução demográfica mu...izaque m. mendonça
O documento discute a população mundial, seu crescimento anual e classificação por país. Apresenta gráficos mostrando o crescimento populacional em países desenvolvidos e em desenvolvimento, além de impactos ambientais como ocupação desordenada, geração de resíduos e enchentes urbanas decorrentes do aumento populacional.
O curso tem como objetivo apresentar técnicas e conceitos sobre o uso do feedback para melhorar o desempenho e relacionamentos na equipe. Ele será destinado a líderes e gerentes interessados em aprimorar a comunicação para resultados e produtividade mais efetivos.
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
O documento discute o saneamento básico no Brasil, definindo-o como o abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A Lei no 11.445 de 2007 estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico com base em princípios como universalização do acesso, integralidade e eficiência. A falta de saneamento adequado pode causar doenças como amebíase, ascariase e cólera e está associada a milhões de mortes por
Este álbum fotográfico de 1914 documenta a vida e os transportes no Porto de Portugal naquela época, quando o vinho do Porto era transportado por carros de bois e navios carregavam as pipas de vinho diretamente no rio Douro. O álbum também apresenta fotos de locais importantes como a Ponte de D. Luís, a Torre dos Clérigos e o antigo Palácio de Cristal.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
1. O documento descreve a história do estado do Acre no Brasil, desde os primeiros povos indígenas que habitaram a região há milhares de anos até a colonização por brasileiros vindos do Nordeste no final do século XIX em busca da borracha. 2. O Acre pertencia originalmente à Bolívia, mas foi anexado ao Brasil no início do século XX em troca de compensações financeiras e territoriais. 3. A produção da borracha impulsionou o povoamento inicial do Acre, porém entrou em declínio
O documento apresenta informações sobre várias tribos indígenas de Mato Grosso do Sul e suas artes em cerâmica, incluindo os Kinikinau, Ñandeva, Ofaié, Atikum, Guarani Kaiowá e Kadiwéu. Detalha os usos tradicionais de cerâmicas para armazenamento de alimentos, ossos e objetos rituais, e como a arte da cerâmica é importante para a identidade cultural desses povos.
A ocupação e expansão do território brasileiro durante o século XVII ocorreu principalmente através de expedições em busca de riquezas minerais e escravos indígenas. Essas expedições resultaram no deslocamento e escravização de milhares de indígenas e na fundação de diversas cidades. O Tratado de Madrid de 1750 delineou as fronteiras atuais do Brasil.
Introducao do Espaco Geografico BrasileiroIsabella Silva
O documento resume a história da ocupação do espaço geográfico brasileiro desde a chegada dos índios até os dias atuais. Ele descreve a exploração inicial do pau-brasil e da cana-de-açúcar pelos portugueses, a implementação do sistema de capitanias hereditárias, e a interiorização posterior do país através das bandeiras no século XVII e da expansão da agricultura e pecuária.
A culinária do Rio Grande do Sul tem como tradições a carne de charque, o churrasco e influências da imigração italiana e alemã. Pratos populares incluem churrasco, arroz de carreteiro e galeto ao Primo Canto. A região foi originalmente habitada por índios minuanos, charruas e caaguaras e pode ser dividida em quatro regiões culturais definidas por etnias como portuguesa, espanhola, alemã e italiana.
O documento fornece estatísticas sobre a população indígena no Brasil, incluindo 305 etnias e 274 línguas. Detalha a demarcação de terras indígenas que representam 12% do território brasileiro. Fornece informações sobre alguns dos poucos povos indígenas remanescentes em Minas Gerais, como os Xacriabá, Pankararu, Pataxó e Krenak.
O documento descreve a expansão territorial da colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVIII através da atuação de bandeirantes, vaqueiros e missionários, e a conquista das regiões do litoral nordestino ameaçadas por franceses, ingleses e holandeses. Também aborda a ocupação de territórios como Amazônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e o desenvolvimento da pecuária em diversas regiões como fator importante para a ocupação do interior do país.
Os povos ribeirinhos vivem nas margens dos rios da Amazônia e dependem da pesca, extrativismo e agricultura de subsistência para sua sobrevivência. Eles constroem suas casas em palafitas e usam barcos para se locomover. Sua cultura é ligada à natureza e inclui roupas e rituais especiais.
Estudos regionais primeiras comunidades do maranhãoprofmarloncardozo
O documento descreve as primeiras comunidades do Maranhão, incluindo São Luís, Alcântara, Icatu, Caxias e Pastos Bons. São Luís foi fundada pelos franceses em 1612 e se tornou a capital e comunidade mais antiga do estado. Alcântara era uma aldeia indígena que se tornou próspera com engenhos de cana-de-açúcar, enquanto Icatu, Caxias e Pastos Bons surgiram com a colonização portuguesa e ocupação de terras no
O documento discute a expansão territorial portuguesa no Brasil colonial através de três meios: (1) a expansão bandeirante partindo de São Paulo em busca de ouro e indígenas, (2) a ocupação da região amazônica e do nordeste impulsionada pela pecuária, e (3) a conquista do sul, incluindo a destruição de missões jesuítas e a fundação da Colônia do Sacramento.
O documento resume a história do descobrimento e colonização do Brasil pelos portugueses entre os séculos XV e XVI, incluindo a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500, o sistema de capitanias hereditárias, a importação de escravos africanos e a resistência negra como o Quilombo de Palmares.
O documento descreve o descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500, o estabelecimento da colonização portuguesa e a introdução do sistema de plantações com mão de obra escrava africana. Aborda temas como o Tratado de Tordesilhas, a exploração do pau-brasil, as capitanias hereditárias, a economia açucareira do Nordeste e a resistência negra representada por quilombos como o de Palmares.
O documento discute a história colonial de Mato Grosso, incluindo a fundação de povoados e arraiais, a exploração de ouro, e a resistência escrava através de quilombos como o de Piolho liderado por Rainha Teresa.
GEO PSC1 - A Conquista e a Ocupação da AmazôniaDiego Lopes
A Amazônia foi inicialmente povoada por grupos nômades de caçadores-coletores vindos da Ásia há mais de 12.000 anos. Com o tempo, povos pré-colombianos desenvolveram culturas agrícolas sedentárias e formação de cacicados complexos. A chegada dos europeus no século XVI trouxe conquista e escravidão dos povos indígenas, com Portugal estabelecendo o controle da região no século XVII através de fortes e uso da mão-de-obra indígena e negra.
O documento descreve a economia açucareira no período colonial brasileiro. Os portugueses implantaram engenhos para a produção de açúcar utilizando mão de obra escrava. O açúcar era o principal produto de exportação e o nordeste era a principal região produtora devido ao clima adequado. Os holandeses financiaram parte da produção e comerciavam o açúcar na Europa.
O documento descreve a formação territorial e colonial do Brasil desde o século XV até meados do século XVIII. Portugal estabeleceu o domínio sobre o Atlântico sul através do descobrimento do caminho marítimo para a Índia, resultando na colonização do Brasil. A economia colonial brasileira foi baseada na agricultura de exportação, principalmente cana-de-açúcar e mineração. Ao longo dos séculos, a expansão do território colonial se deu através da concessão de sesmarias e avanço
O documento descreve a história do município de Poções na Bahia, Brasil. A ocupação do território data da segunda metade do século XVIII por expedições bandeirantes lideradas por André da Rocha Pinto, visando inicialmente a descoberta de ouro. Posteriormente estabeleceram-se fazendas na região para pecuária e agricultura. Os primeiros habitantes eram os índios Mongoiós, que sofreram violência dos colonizadores portugueses.
O documento descreve a expansão da colonização portuguesa para o interior do Brasil nos séculos XVII e XVIII através da ação de soldados, jesuítas e bandeirantes. Os bandeirantes paulistas organizavam expedições para capturar indígenas e encontrar ouro, expandindo assim a fronteira agrícola e a mineração para o interior do país.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A bandeira nacional do Brasil é um símbolo importante do país, representando sua história, valores e Estados. Ela foi adotada em 1889 e mantém as cores verde e amarelo de bandeiras anteriores, com um losango amarelo em um campo verde, contendo uma esfera celeste com estrelas representando os Estados e o lema "Ordem e Progresso". Sua confecção e uso seguem normas rigorosas para preservar seu significado.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
O documento descreve como o Brasil tem um alto nível de impostos e burocracia, resultando em pouco investimento e crescimento econômico mais lento em comparação com países como China, Índia e Rússia. Os dados mostram que a renda per capita desses países está crescendo a uma taxa quatro vezes maior do que no Brasil.
Rogier van der Weyden pintou "A Descida da Cruz" entre 1430-1435 para a capela dos Besteiros de Lovaina. A obra mostra Jesus sendo retirado da cruz com Maria, João e outros lamentando. É considerada sua obra-prima e está no Museu do Prado. Van der Weyden foi um importante pintor flamengo do século 15 que trabalhou para a corte de Borgonha.
O documento descreve a arte de esculpir cascas de ovos, com exemplos de artistas russos, americanos e indianos que criam desenhos delicados e complexos nas cascas usando apenas furadeiras. Alguns fazem pinturas em ovos de avestruz ou usam as cascas para criar lâmpadas e objetos decorativos com temas como o Taj Mahal ou os signos do zodíaco. A criação artística com cascas de ovos é infinita e valoriza a arte.
O fotógrafo Laurent Laveder criou a série "Moon Games", retratando pessoas interagindo com a Lua de forma aparentemente real através de ângulos de câmera específicos. Ele é especializado em fotografia astronômica e faz parte de um coletivo de 30 dos melhores astrofotógrafos do mundo. Laveder se fascina por capturar momentos para a eternidade através da fotografia, combinando ciência e arte para imortalizar fenômenos físicos.
O fotógrafo Laurent Laveder criou a série "Moon Games", retratando pessoas interagindo com a Lua de forma aparentemente real através de ângulos de câmera específicos. Ele é especializado em fotografia astronômica e faz parte de um coletivo de 30 dos melhores astrofotógrafos do mundo. Laveder descreve sua paixão por capturar momentos para a eternidade através da fotografia, combinando ciência e arte para imortalizar fenômenos físicos.
A publicidade criativa é essencial para o sucesso de uma marca. Uma boa propaganda deve comunicar claramente os benefícios do produto de uma forma memorável e envolvente para os consumidores. Ideias originais e estratégias ousadas ajudam a diferenciar uma marca da concorrência.
O documento é uma mensagem da Natureza agradecendo e pedindo respeito. A Natureza diz que dá vida e belezas, mas as pessoas não respeitam e devolvem apenas morte. Pede que as pessoas cuidem da Natureza por ela, por si mesmas e por todos.
Este documento parece ser sobre fotos engraçadas que podem fazer as pessoas sorrirem. No entanto, o conteúdo é muito curto e não fornece detalhes sobre quais tipos de fotos ou imagens estão sendo referenciadas.
Vincent van Gogh descobriu a obra de Jean-François Millet quando tinha 22 anos e passou a admirá-lo profundamente. Van Gogh copiou e se inspirou em muitas obras de Millet, como "Os primeiros passos", "A siesta" e "O semeador", embora desenvolvesse seu próprio estilo impressionista com cores vivas. A maioria das obras de Van Gogh foram cópias ou variações de temas de Millet, mostrando a grande influência deste em seu trabalho.
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O documento descreve a diversidade étnica e cultural do Brasil, mencionando suas principais etnias: indígenas, portugueses, africanos, italianos, alemães e suíços. Detalha a distribuição geográfica e o impacto cultural de cada grupo no país.
El documento presenta fotografías de algunas de las mejores bibliotecas históricas de Europa, incluyendo bibliotecas monásticas en Alemania, Italia, Francia, Austria, Suiza, República Checa, Irlanda y el Reino Unido, destacando la belleza arquitectónica e histórica de estas instituciones.
1. Roraima Urgente RORAIMA, no atual momento, apresenta um quadro com todos os ingredientes e recheio que a história já registrou... Nela se insere um “palco” com o mesmo roteiro, o mesmo cenário e na mesma região... Progressão manual ou automática
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4. Indígenas Quando foi descoberta pelos portugueses (em meados do século XVIII), Roraima era habitada especialmente por indígenas. Os indígenas apresentavam-se em sua maior parte pertencentes ao troncos dos Caribes, essa é a base da maioria dos povos indígenas do estado (Macuxi, Taurepang, Ingarikó, Patamanona, Wai-wai e Waimiri-atroari). Pertencentes ao tronco linguístico Arawak existem os Wapixama. Os Ianomâmi, ou Yanomami, pertencem à família lingüística Yanomami, não classificada em tronco lingüístico. Roraima também reconhece a identidade mestiça. O Dia do Mestiço é data oficial no estado. (dados obtidos por meio de pesquisa de autodeclaração).
5. As oito etnias que habitam terras de Roraima: Povo Ingarikó- Povo Macuxi- Povo Maiongong- Povo Taurepang- Povo Waimiri-Atroari- Povo Wai Wai- Povo Wapixana- Povo Yanoma mi
6. Povos indígenas Os povos indígenas de Roraima estão divididos em oito grandes etnias, dentre as quais as dos grupos lingüísticos Caribe e Aruaque. Fugindo das perseguições dos espanhóis, holandeses, franceses e ingleses, que disputavam o antigo território do Rio Branco desde o início do século XVI, aqui chegaram acossados desde o litoral das ilhas caribenhas. Na época do descobrimento estes povos não habitavam este local, só vindo para cá cerca de 250 anos após o descobrimento, quando das incursões daqueles expedicionários em busca de novas terras. Etnias/Regiões
8. A História de Roraima As primeiras expedições portuguesas na região remontam ao início da década de 1660, em busca de drogas do sertão, metais e pedras preciosas, e de indígenas para o apresamento. Entre estas, destaca-se a do Capitão Francisco Ferreira e o padre carmelita Jerônimo Coelho, que penetrou o vale do rio Branco (1718).
9. Seus propósitos eram aprisionar índios e recolher ovos de tartaruga para a produção de manteiga.
10. A partir de 1725, missionários Carmelitas iniciaram a tarefa de conversão do indígena na região. Pelas demarcações previstas pelo Tratado de Madrid (1750) foi criada uma nova unidade administrativa na região. Com isso, pretendia-se implementar, na prática, a colonização do alto rio Negro, criando-se a infra-estrutura necessária ao encontro e aos trabalhos das comissões de demarcação portuguesa e espanhola, encontro esse que jamais ocorreu, tendo forças portuguesas ocupado nesse ínterim, provisoriamente, o curso do baixo rio Branco, efetuando plantações de mandioca e de outros víveres, para o aprovisionamento da Comissão.
11. Povo Taurepang A criação da Capitania Real de São José do Rio Negro, pela Carta-régia de 3 de março de 1755, foi fruto da preocupação da Coroa portuguesa com as fronteiras do rio Negro e do rio Branco, a primeira ameaçada pelos espanhóis do Vice-reino do Peru, e a segunda pelas expedições de neerlandeses do Suriname, com fins de comércio e de apresamento de indígenas.
12. Em 1755 foi criada a Capitania Real de São José do Rio Negro. Em 1770 ocorreu a revolta da praia de sangue. O nome deveu-se ao fato de tantos soldados e índios terem sidos mortos que tingiram as águas do rio Branco de sangue. Diante da cobiça internacional pela região do vale do rio Branco, em 1775 decidiu-se que seria construída uma fortaleza, o Forte de São Joaquim do Rio Branco (hoje desaparecido).
13. Forte São Joaquim Fazenda São Marcos Terra indígena São Marcos - Igreja Comunidade do Milho Com o estabelecimento do Forte de São Joaquim do rio Branco a partir de 1775, diversos aldeamentos de indígenas convertidos foram estabelecidos para o seu serviço, entre os quais a povoação de Nossa Senhora do Carmo, fundada por religiosos Carmelitas. Em 1789/1799, o comandante Manuel da Gama Lobo D'Almada , para garantir a presença de civilizados na região, introduziu a criação de bovinos e eqüinos; na fazenda São Marcos. Esta ainda hoje existe, pertence aos índios e está localizada em frente ao local onde existia o Forte São Joaquim.
14. Robert Schomburgk Rei Dom Vittorio Emanuele II Inglaterra ocupa o Pirara. 1835 – Robert Schomburgk, chefiando expedição da Inglaterra, chega ao Forte São Joaquim. A pretensão britânica a alguns rios formadores do rio Branco (afluente do rio Amazonas), conduziu à chamada Questão do Pirara . O governo inglês alega que o Pirara pertence a tribos independentes. A Inglaterra ocupa os espaços vazios e demarca novas fronteiras. Na disputa diplomática o Rei Dom Victório Emanuele, da Itália, arbitrou a entrega de 19.630 km2 do território brasileiro para a Inglaterra. Mapa com as áreas contestadas pelos ingleses. A escala está levemente desproporcional. Fronteira Brasil-Guiana
15. Mapa da Grã Colômbia (1819) que inclui a região do Essequibo. A região em litígio foi repartida entre ambas as partes, garantindo à Guiana inglesa uma saída fluvial para o Amazonas, e perdendo o Brasil a região oriental do Pirara.
17. Durante o Brasil Império (1822-1889), esta foi elevada a vila e sede de freguesia com o nome de Boa Vista (1858). Com a proclamação da República (1889), a freguesia foi transformada no município de Boa Vista do Rio Branco (1890), integrante do Estado do Amazonas. Seu povoamento só começou no século XVIII, após o extermínio de grande número de indígenas.
18. . A partir de 1943, foi criado o Território Federal do Rio Branco, cuja área foi desmembrada do Estado do Amazonas. Passou a chamar-se Território Federal de Roraima, "serra verde" na língua Ianomâmi, a partir de 13 de dezembro de 1962.
19. Em 5 de outubro de 1988, com a promulgação da nova Constituição do País, o Território foi transformado em Estado da Federação. Se a colonização da região foi incentivada em fins do século XIX com o estabelecimento de Fazendas Nacionais, um século mais tarde os garimpos de ouro e diamantes atraíram levas migratórias de diversas regiões do país. Monumento do Garimpeiro – Boa vista - RR
20. Roraima Artesanato macuxi. Esta imigração e exploração desordenadas ocasionaram muitos conflitos e mortes por doenças e assassinatos, sobretudo nas populações indígenas.
21. Apoiados por políticos locais, os garimpeiros foram substituídos pela exploração agrícola em grande escala (agronegócio) em terras indígenas, gerando novos conflitos ao final do século XX e XXI. Monumento aos Pioneiros – Boa Vista - RR Em sua base tem uma placa fixada com os dizeres: "Iniciaram a construção de um sonho chamado Roraima"
22. Atualmente, quase todas as reservas indígenas do estado encontram-se homologadas. Etnia Roraima - Macuxí.
24. A população indígena em Roraima soma aproximadamente 40 mil pessoas. A etnia mais numerosa, segundo dados do Instituto Socioambiental é a macuxi (16.500). Também estão presentes no Estado os índios wapichana (6.500), ingarikó (675), taurepang (532), patamona (50). E abaixo da linha do Equador, na área de Floresta Amazônica, vivem os wai wai (2.020, incluindo a população do Pará e Amazonas), Wamiri atroari (798, Roraima e Amazonas) e, no sentido Oeste, os Yanomami (11.700) e Yekuana (462). Um jovem índio yanomani - Brasil-1998
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26. Um dos argumentos constantemente levantados na discussão sobre o desenvolvimento econômico de Roraima é que a "imobilização" de grandes áreas, principalmente através da demarcação de terras indígenas, representaria o principal empecilho ao desenvolvimento. Desenvolvimento econômico e meio ambiente no Estado de Roraima Por André Vasconcelos 19/04/2004 às 18:55
27. Totootobi - Comunidade Yanomami. Efetivamente, 32 terras indígenas englobam 44% do Estado, sendo quatro áreas contínuas: Yanomami, São Marcos, Waimiri-Atroari e Raposa Serra do Sol. Várias outras áreas pequenas estão demarcadas em ilhas.
28. Uma das fronteiras mais remotas de ocupação econômica da Amazônia, Roraima se desenvolveu em ritmo lento até a década de 70 - primeiro como parte do Amazonas, e depois como Território Federal de Roraima. A pecuária extensiva foi a principalmente atividade econômica de Roraima durante décadas. Indígenas Yanomamis
29. O gado bovino foi, junto ao eqüino, a primeira criação da região Diferentemente do modelo adotado em outras regiões da Amazônia, a pecuária em Roraima afetou apenas marginalmente áreas de floresta, concentrando-se principalmente na exploração dos campos abertos naturais do lavrado, a savana amazônica local, que representa cerca de 1/4 do território.
30. A maioria dos indígenas vive nas aldeias preservando costumes, crenças, tradições e organização social própria.
31. Porém, mesmo não existindo um estudo específico, estima-se que mais de 10 mil índios ou descendentes vivem em Boa Vista, capital de Roraima, a maior parte em condições subumanas, inclusive no lixão da cidade.
32. Em Raposa Serra do Sol vivem os macuxi, wapichana, ingarikó, patamona e taurepang, povos tradicionalmente seminômades, caçadores e horticultores. A principal fonte de alimentação destes povos é a mandioca, que serve para fazer farinha, beiju e o caxiri / pajuarú, bebidas tradicionais. Outro recurso importante para a segurança alimentar é criação de gado bovino.
36. Na realidade, o verdadeiro impacto da expansão pecuária nos lavrados de Roraima não pode ser entendido sem o filtro histórico e cultural das relações entre os brancos colonizadores e os índios locais, habitantes originários dos lavrados. Nesta fase, poderíamos, portanto, supor que o impacto ambiental da atividade econômica tivesse permanecido relativamente modesto, pelo menos em termos comparativos com outras áreas da Amazônia onde a expansão da pecuária se fez a custo de milhões de hectares de floresta.
37. Parques Terra indígena yanomami. Fica no extremo norte brasileiro entre Amazonas e Roraima.
38. Raposa Serra do So l Policiais fazem a segurança no Vale do Surumu. A versão indígena: Terra de Índio A luta pelo reconhecimento mobiliza indígenas no Brasil
39. Em Boa Vista, a capital do estado brasileiro de Roraima, mais concretamente fica a sede de Hutukura, a organização indígena da qual é presidente e que foi criada pelos próprios yanomami para defender sua cultura. Depois de avisar que seu português ainda não é fluente mas o suficiente para nos comunicar, deixa uma mensagem com simplicidade porém com a profundidade e clareza: “ Se o homem branco seguir assim e não mudar, não só vai destruir aos yanomami senão a todo o planeta”. Davi Kopenawa Yanomami é sem dúvida um dos líderes indígenas mais conhecidos e reconhecidos do mundo. Reportagem: Boa Vista, 20 de novembro de 2007 Acaba de regressar ao Brasil com seu filho Dário de uma viagem pela Grã-Bretanha e Alemanha, convidados pela organização de defesa dos povos indígenas Survival Internacional. Em Londres se reuniram com o Primeiro Ministro Gordon Brown e falou ante a Câmara dos Comuns.
40. Davi Kopenawa "Eu nasci para lutar, para defender a meu povo", disse Kopenawa. Apesar de as terras ianomâmis já terem sido demarcadas e reconhecidas oficialmente no Brasil, este povo indígena continua tendo "muitos problemas", segundo Kopenawa. Para o líder ianomâmi, o Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "deve olhar mais" para os povos indígenas. Os ianomâmis enfrentam graves problemas de saúde, muitas vezes relacionados a doenças trazidas pelo homem branco, como a tuberculose. Este povo indígena é um dos que menos tiveram contato com outras civilizações dentre os existentes no Brasil e ocupa uma das maiores reservas do país, com cerca de 9,6 milhões de hectares. "Não somos políticos. Nossa política é não destruir a terra. Que nos deixem viver e proteger a natureza, que nos dá saúde e alegria", concluiu Kopenawa. terça-feira, 2 de junho de 2009 Davi Kopenawa, líder Yanomami, é homenageado na Espanha http://merciogomes.blogspot.com/search/label/Yanomami Da EFE, Espanha - Madri, 2 jun (EFE). O líder ianomâmi Davi Kopenawa recebeu hoje uma homenagem em Madri por sua defesa dos direitos de seu povo e de outras terras indígenas no Brasil, em um ato no qual declarou que nasceu "para lutar" e que continuará o fazendo. Chamado pela imprensa local de o "Dalai Lama da Amazônia", Kopenawa recebeu hoje uma menção honrosa do júri do Prêmio Bartolomé de las Casas, um prêmio convocado pela Casa América de Madri e pela Secretaria de Estado de Cooperação Internacional do Ministério de Assuntos Exteriores espanhol. Este prêmio reconhece o trabalho a favor do entendimento com os povos indígenas e da proteção de seus direitos e valores. Em entrevista coletiva em Casa América de Madri, o líder ianomâmi se mostrou "muito contente" e agradecido pelo prêmio. Kopenawa é tido como um dos principais responsáveis por ter salvado o povo ianomâmi de sua quase extinção ao liderar uma campanha junto com a ONG Survival International e a Comissão Pró-Yanomami (CCPY) para conseguir a demarcação de suas terras, o que ocorreu em 1992. Na década de 80, as áreas dos ianomâmis, espalhadas entre os estados de Amazonas e Roraima e a Venezuela, sofreram com a presença de milhares de garimpeiros em busca de ouro. Em apenas sete anos, 20% dos indígenas da tribo morreram.
41. Protesto feito pelos Yanomami ontem, em Boa Vista, diante da Funai Qua, 07 de Abril de 2010 22:29 Administrador “ Se algo ruim acontecer, a culpa será do Governo Federal.” Davi Kopenawa Davi Kopenawa – Foto: Edinaldo Morais “ FORA, INVASORES!” Indígenas protestam contra garimpeiros em frente à Funai Os índios querem a retirada de garimpeiros e madeireiros em suas terras. Índios Yanomami foram à sede regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), protestar contra invasores de suas terras. Os indígenas cobraram, durante toda a manhã desta quarta-feira (07), uma posição mais enérgica por parte do Governo Federal. O protesto foi coordenado pela Hutukara Associação Ianomâmi e teve o apoio do Conselho Indígena de Roraima (CIR).
43. Faixas e cartazes traziam dizeres como “Chega de invasão” e “FUNAI cumpra o seu papel!” e denunciavam a prática de garimpo e a extração ilegal de madeira, dentro da Terra Yanomami. “ Os índios querem ter paz em suas terras. Os garimpeiros são hostis com as famílias e andam armados. Isso não é de hoje. Há seis anos que estão causando terror para os nossos parentes”, denunciou Davi Kopenawa, presidente da Associação Hutukara.
44. Reportagem: MENSAGEM DE DAVI KOPENAWA Para as crianças, não tão crianças, os jovens de 10, 11, 12, 13,14 anos, que aprendam com os índios. Esses jovens que estudam na escola, os que estudam para ser deputado, outros que estudam para ser presidente, médico,... outros que estudam para ser amigos da terra, amigos dos índios também. Eu gostaria que aprendessem a nos respeitar, a floresta e tudo o que existe. Isso é bom para conhecer índio e branco, para ser amigo, não necessitamos ser inimigos todo o tempo. Hoje em dia nós índios necessitamos fazer amizade, não faz falta continuar usando o costume do pai, isso já é velho, pensamento novo é fazer amizade para conhecer o índio, para ser amigo, ser amigo para lutar juntos para defender nosso país, para defender nosso lugar. Porque tem muitos inimigos que são fortes, inimigos são os políticos que nos estão empurrando para um buraco. Então estou enviando esta mensagem para as moças, os moços, para todos, isso é importante, para amigo, eu não quero ser inimigo de ninguém. Sou inimigo das doenças, dos políticos, sou realmente contra a mineração, o latifundiário, o pescador, as grandes mineradoras, sou contra mesmo, não me gostam porque nunca vi na minha vida mineradora destruindo minha terra e não quero. Minha mensagem é que eles pensem e pressionem nosso governo brasileiro para que respeite o povo indígena, a floresta, a natureza,... o meio ambiente. Esta é minha mensagem para o povo da cidade.
46. Por isso iremos realizar uma Manifestação na frente da FUNAI no dia 07 de abril de 2010, Quarta-feira próxima ,inicio às 10:00 horas da manhã e termino às 12:00 horas e necessitamos do apoio e divulgação de todos para fortalecer nossa luta contra os invasores da Terra Indígena Yanomami. Caso queiram fazer uma faixa, cartazes podem fazer e trazer para a MANIFESTAÇÃO. Agradece. DAVI KOPENAWA YANOMAMI - PRESIDENTE – HUTUKARA ASSOCIAÇÃO YANOMAMI - HAY CONVITE SOLICITAÇÃO DE APOIO AO POVO YANOMAMI E YE´KUANA MANIFESTAÇÃO NA FUNAI DIA 07 DE ABRIL DE 2010 QUARTA-FEIRA PRÓXIMA, 10:00 HORAS DA MANHÃ A Terra Indígena Yanomami demarcada em 1991 e homologada pelo Governo Federal em 1992, continua até hoje invadida por fazendeiros na região do Ajarani e Repartimento e por mais de 2.000 garimpeiros em toda a Terra Indígena, e as autoridades não fazem nada para retirar os invasores. Davi e Dario Kopenawa - Yanomamis
47. A grilagem internacional feita em nome dos índios Foi o que aconteceu com a região do Pirara, a leste do estado de Roraima. Hoje, a área compõe o sul da Guiana, mas foi parte do território brasileiro até o início do século XX. A "Questão do Pirara" surgiu ainda no século XIX, quando a Inglaterra fomentou uma disputa fronteiriça com o Brasil, alegando que os índios que viviam na região reclamavam a proteção inglesa. O Brasil cedeu, e retirou do Pirara suas representações civis e o destacamento militar, reconhecendo provisoriamente a neutralidade do território indígena. Em 1842, no entanto, a Inglaterra colocou marcos fronteiriços na região, usurpando terras brasileiras para sua colônia, a Guiana. Finalmente, em 1904, o governo brasileiro aceitou o laudo arbitral da Itália, cujo parecer foi favorável à Inglaterra. O resultado da "grilagem" praticada sob o pretexto da proteção aos índios foi a perda de 19.630 km² do território nacional. Hoje, algo semelhante vem acontecendo com a área da Raposa-Serra do Sol, em Roraima. http://amazoniaimortaisguerreiros.blogspot.com/2008/10/em-nome-dos-ndios-ou-de-bolvar-brasil.html Para Nilder Costa, na Amazônia, os territórios não são conquistados no sentido militar clássico, mas pela neutralização de seu desenvolvimento socioeconômico e de seu povoamento, para, em uma fase posterior, serem eventualmente declarados como territórios sem "soberania efetiva".
49. Em 2005, sob pressão de Ongs indigenistas patrocinadas com dinheiro internacional, o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, assinou uma portaria autorizando e o presidente Lula decretou a retirada de toda a população não-índia desta região da extremidade norte de Roraima. Terras indígenas demarcadas(vermelho) e a demarcar (amarelo). Instalada de fato a reserva, não há dúvidas que o processo passaria para a fase seguinte, que seria a obtenção da plena "autonomia" indígena sobre o território e sobre o sub-solo da reserva. Do ponto de vista geopolítico e histórico, pressupõe-se que a enorme pressão "externa" para a criação da reserva indígena Raposa-Serra do Sol pode ser considerada uma espécie de continuação do caso Pirara, por conter os mesmos ingredientes e motivações.
50. Reportagens: Novo mapa elimina 'vazios' da Amazônia Brasília, 16/07/2010 http://www.pnud.org.br/meio_ambiente/reportagens/index.php?id01=3519&lay=mam http://nacaoyanomami.blogspot.com/ RODOLFO ALBIERO da Prima Pagina O mapa faz parte do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), que foi criado com apoio do PNUD. A Base Cartográfica da Amazônia Legal passa a fazer parte do Sistema Cartográfico Nacional, supervisionado pelo IBGE. A Amazônia legal é formada pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A área total da região é de aproximadamente 5,2 milhões de km², de acordo com dados do Governo Federal. Com imagens via satélite, Base Cartográfica da Amazônia Legal ajuda a combater incertezas geográficas em 1,8 milhão de km² na região O novo mapa da Amazônia Legal apresenta a inovação do uso da escala 1:100.000, em que cada centímetro do mapa equivale ao tamanho real de 1 Km. Com isso, é possível pesquisar com mais precisão dados cartográficos da região, com detalhes nunca antes vistos sobre hidrografia, malha viária e divisão política.
51. REVELADA A FARSA DAS NAÇÕES INDÍGENAS Por Carlos Chagas Era para ter sido manchete de seis colunas na primeira página, com direito a editorial, entrevistas variadas e repercussão imediata no Congresso. Infelizmente, a matéria ganhou um pé-de-página no final do noticiário político, aliás, página 17. Dirão uns estar o Congresso de recesso. Outros, que a sucessão presidencial prende muito mais as atenções. Artigo do Jornalista CARLOS CHAGAS . No portal www.claudiohumberto.com.br (de 27 Jul 10). (Isto já era previsível) Área fronteiriça entre Brasil, Guiana e Venezuela
52. Trata-se da Reserva Indígena Raposaerra do Sol, onde há alguns anos cidadãos brasileiros só entram com a aprovação de ONGs alienígenas, região da qual foram expulsos fazendeiros plantadores de arroz. A acusação não partiu de aventureiros, de grileiros ou de garimpeiros interessados em explorar aquele território entregue aos índios, 46% do estado de Roraima. Mesmo assim, louve-se a “ Folha de S. Paulo”, que em sua edição de domingo, publicou pequena reportagem informando a existência de um relatório entregue pela ABIN à presidência da República, dando conta de que governos estrangeiros, ONGs e o Conselho Indígena estimula a criação de um “estado independente” em Roraima, com autonomia política, administrativa e judiciária. Ponte rio Tacutu – Fronteira Brasil – Guiana
54. Deveu-se à Agência Brasileira de Inteligência, instituição respeitada até por haver desfeito os erros e abusos de seu antecessor, o SNI. A constatação é gravíssima, aqui e ali já denunciada especulativamente, mas agora inequívoca por sua origem. O relatório encontra-se no Gabinete de Segurança Institucional, funcionando no palácio do Planalto e diretamente subordinado ao presidente da República. Não pode ser descartado nem engavetado. Pelo contrário, deveria ser distribuído aos ministérios da Defesa, Relações Exteriores, Justiça e ao Congresso, para providências. O rio Takutu em Lethem visto do lado guianês
55. Acima de tudo, porém, para conhecimento da opinião pública e das entidades da sociedade civil, como CNBB, OAB, ABI e congêneres. O que se pretendem em Roraima, com óbvia participação de governos estrangeiros e ONGs financiadas por multinacionais, é incrementar a escalada em curso: de reserva indígena passou-se a território autônomo, agora para estado independente e, logo, para nação soberana. Melhor dizendo, nações, porque são várias as reservas indígenas espalhadas pela Amazônia, quase sempre na fronteira. Centro de Pacaraima - divisa com a Venezuela
56.
57. Uma organização internacional qualquer poderá encarregar-se de reconhecê-las, no devido tempo, como repúblicas soberanas. Índios com PHD na Holanda ou nos Estados Unidos seriam “presidentes”, as diversas etnias formariam os “partidos políticos” e enviariam representantes parta o “Legislativo”, a “Suprema Corte” e penduricalhos. O mais importante nessa farsa é que as “nações indígenas”, sem recursos, celebrariam convênios com as nações ricas e obsequiosas, encarregadas de prover o seu desenvolvimento através de contratos de concessão para exploração do subsolo rico em minerais nobres, do nióbio ao urânio. Sem esquecer a biodiversidade. Vale do Surumu, que fica na entrada de Paracaima, está na terra demarcada.
58. Conseqüência natural seria que os “irmãos do Norte” cuidassem também da defesa dessas nações, contribuindo com suas forças armadas. Até pouco, nem governos nem elites nacionais davam atenção aos poucos alertas divulgados, fosse por ignorância, soberba ou más intenções. A partir de agora, não dá mais para empurrar a sujeira embaixo do tapete, risco tão óbvio quando abominável. Com a palavra o nosso presidente.
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60.
61. "É uma questão de soberania. A desculpa para internacionalizar a Amazônia é dizer que não há controle. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2701200911.htm “
62.
63.
64. Som: Indian Attak – Interpretação: David Arkenstone Canção Indigena – Voz feminina (autor desconhecido) FIM Formatação: José Carlos Suman Botucatu – SP - julho de 2010 [email_address]