1) Michelangelo foi o maior escultor, pintor e arquiteto da história. Ele começou a estudar arte aos 13 anos e foi influenciado por artistas como Giotto, Masaccio e Donatello.
2) Aos 26 anos, Michelangelo esculpiu a famosa escultura Pietá em apenas um ano. A obra impressionou o Papa Júlio II.
3) Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina entre 1508-1512, onde representou cenas bíblicas de forma realista e dramática. A obra foi considerada
1) O documento descreve a vida e obra de Leonardo da Vinci, artista do Renascimento italiano. 2) Leonardo foi aprendiz de Verrocchio e se destacou por sua habilidade técnica e uso da perspectiva em obras como A Anunciação. 3) Suas obras mais famosas incluem A Virgem dos Rochedos e A Última Ceia, nas quais aplicou princípios matemáticos como o número de ouro.
Andrea Mantegna foi um importante artista do início do Alto Renascimento, introduzindo figuras produzidas a partir do nu e influenciado pela escultura clássica grega. Giovanni Bellini foi um mestre da perspectiva e do uso da pintura a óleo, influenciando artistas por décadas. Sandro Botticelli se destacou por obras como O Nascimento de Vênus e A Primavera, resgatando símbolos da mitologia pagã.
Este documento analisa a obra "A Anunciação" de Leonardo da Vinci através de 5 seções: 1) Classificação da obra; 2) Contexto histórico e cultural; 3) Análise temática; 4) Análise técnica e formal; 5) Leitura de significados. A obra representa o momento em que o anjo Gabriel anuncia a Virgem Maria que conceberá Jesus, de acordo com a narrativa bíblica. A composição demonstra o domínio de Leonardo sobre perspectiva, luz, cor e expressão facial.
O Renascimento foi um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre 1300 e 1650. A arte renascentista valorizou o corpo humano e a perspectiva como a arte grega, com destaque para Michelangelo, Verrocchio e Leonardo da Vinci. Da Vinci se destacou por suas pinturas realistas e invenções.
O documento resume a evolução da pintura no período Pré-Renascimento (1201-1399), destacando artistas como Cimabue, Giotto e os irmãos Lorenzetti. Apresenta como essas obras começaram a usar perspectiva e realismo, se afastando da arte bizantina, apesar de manterem temas religiosos. Também discute como a Peste Negra afetou os artistas e suas obras nesse período.
Paolo Ucello influenciou grandes artistas do Renascimento com suas obras e uso pioneiro da perspectiva. Fra Angélico criou obras convidando à oração. A arquitetura foi incorporada à pintura de forma revolucionária.
O documento resume os principais pontos sobre o Renascimento na Itália: 1) Marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna; 2) Impulsionou as artes, ciências e filosofia através de novas descobertas e mecenas como a família Médici; 3) Teve Florença como berço e apresentou um novo humanismo e temas mitológicos além dos religiosos.
Este documento resume a obra "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci, incluindo seu contexto histórico no Renascimento italiano, suas características técnicas e estilísticas, influências e legado. A obra foi pintada entre 1495-1498 por encomenda do Duque de Milão e retrata o momento bíblico da Santa Ceia de uma forma realista e humanizada. Sua perspectiva e uso da luz e sombra foram influentes e elevaram Da Vinci ao status de um dos maiores artistas do Renascimento
1) O documento descreve a vida e obra de Leonardo da Vinci, artista do Renascimento italiano. 2) Leonardo foi aprendiz de Verrocchio e se destacou por sua habilidade técnica e uso da perspectiva em obras como A Anunciação. 3) Suas obras mais famosas incluem A Virgem dos Rochedos e A Última Ceia, nas quais aplicou princípios matemáticos como o número de ouro.
Andrea Mantegna foi um importante artista do início do Alto Renascimento, introduzindo figuras produzidas a partir do nu e influenciado pela escultura clássica grega. Giovanni Bellini foi um mestre da perspectiva e do uso da pintura a óleo, influenciando artistas por décadas. Sandro Botticelli se destacou por obras como O Nascimento de Vênus e A Primavera, resgatando símbolos da mitologia pagã.
Este documento analisa a obra "A Anunciação" de Leonardo da Vinci através de 5 seções: 1) Classificação da obra; 2) Contexto histórico e cultural; 3) Análise temática; 4) Análise técnica e formal; 5) Leitura de significados. A obra representa o momento em que o anjo Gabriel anuncia a Virgem Maria que conceberá Jesus, de acordo com a narrativa bíblica. A composição demonstra o domínio de Leonardo sobre perspectiva, luz, cor e expressão facial.
O Renascimento foi um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre 1300 e 1650. A arte renascentista valorizou o corpo humano e a perspectiva como a arte grega, com destaque para Michelangelo, Verrocchio e Leonardo da Vinci. Da Vinci se destacou por suas pinturas realistas e invenções.
O documento resume a evolução da pintura no período Pré-Renascimento (1201-1399), destacando artistas como Cimabue, Giotto e os irmãos Lorenzetti. Apresenta como essas obras começaram a usar perspectiva e realismo, se afastando da arte bizantina, apesar de manterem temas religiosos. Também discute como a Peste Negra afetou os artistas e suas obras nesse período.
Paolo Ucello influenciou grandes artistas do Renascimento com suas obras e uso pioneiro da perspectiva. Fra Angélico criou obras convidando à oração. A arquitetura foi incorporada à pintura de forma revolucionária.
O documento resume os principais pontos sobre o Renascimento na Itália: 1) Marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna; 2) Impulsionou as artes, ciências e filosofia através de novas descobertas e mecenas como a família Médici; 3) Teve Florença como berço e apresentou um novo humanismo e temas mitológicos além dos religiosos.
Este documento resume a obra "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci, incluindo seu contexto histórico no Renascimento italiano, suas características técnicas e estilísticas, influências e legado. A obra foi pintada entre 1495-1498 por encomenda do Duque de Milão e retrata o momento bíblico da Santa Ceia de uma forma realista e humanizada. Sua perspectiva e uso da luz e sombra foram influentes e elevaram Da Vinci ao status de um dos maiores artistas do Renascimento
O documento descreve as principais características do Renascimento e o pintor Rafael Sanzio. O Renascimento valorizou a cultura greco-romana e o conhecimento humano. Rafael Sanzio foi um pintor italiano que se destacou por suas Madonas e trabalhos para o Vaticano, morrendo precocemente aos 37 anos.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O documento descreve a técnica de sfumato de Leonardo da Vinci, apresentando sua aplicação mais famosa na Mona Lisa. Discorre sobre a vida e obras principais de Leonardo, incluindo detalhes sobre a produção e história da Mona Lisa, destacando a importância do sfumato para a definição dos padrões da Alta Renascença.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre 1300-1650 d.C., marcado pela valorização do ser humano e da cultura greco-romana. As artes floresceram com novos estilos em pintura, escultura e arquitetura influenciados pelos ideais humanistas e de racionalidade científica da época. Artistas renomados como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli se destacaram nesse período.
O documento descreve a vida e obra do pintor renascentista Leonardo da Vinci, focando-se em sua pintura "A Virgem e o Menino com Santa Ana". Em particular, o documento destaca (1) detalhes biográficos sobre Da Vinci, (2) uma descrição da obra em questão, incluindo sua data e dimensões, e (3) a maestria do pintor na modelagem de rostos humanos.
Este documento apresenta um resumo de três obras importantes do Renascimento Italiano:
1) A Capela Sistina de Michelangelo é descrita como um espetáculo maravilhoso da criação humana, com detalhes impressionantes nas figuras pintadas no teto.
2) A Monalisa de Leonardo da Vinci continua cercada de mistérios sobre a identidade da mulher retratada e os símbolos ocultos na pintura.
3) Michelangelo é apresentado como o precursor do estilo Barroco devido à força emotiva de suas
Slides da palestra realizada dia 19 de maio entitulada Da Vinci e o Renascimento dada pelo palestrante Marcos Rizolli (Prof. Dr. de Arte do Mackenzie) na exposição Leonardo Da Vinci - Vitória/ES
O documento discute pintores e obras do Renascimento italiano entre 1401-1480, incluindo Lippo Lippi, Piero della Francesca e Antonello da Messina. Ele destaca o uso da perspectiva científica e a influência de mestres como Jacopo Bellini.
O documento descreve a vida e obras do pintor renascentista Rafael Sanzio. Ele se tornou um mestre da pintura aos 17 anos, influenciado por Michelangelo, Leonardo da Vinci e outros. Rafael se destacou por suas Madonas e afrescos para o Vaticano, sintetizando as técnicas de seus predecessores.
O documento descreve a vida e obra de Leonardo da Vinci, artista do Renascimento notável por suas pinturas, esculturas, projetos de engenharia e estudos anatômicos. Detalha sua biografia desde o nascimento na Itália até sua morte na França, e apresenta algumas de suas obras mais famosas como a Mona Lisa e A Última Ceia. Explora também como Leonardo contribuiu para diversas áreas do conhecimento.
A obra "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci retrata a cena bíblica da última refeição de Jesus com seus apóstolos antes de sua prisão e crucificação. Pintada entre 1495-1498 no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão, a obra mede 880cm x 460cm e representa um dos maiores tesouros artísticos mundiais, apesar de ter sofrido danos ao longo do tempo.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O documento discute obras renascentistas de artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e outros. Apresenta detalhes sobre obras como A Última Ceia, Mona Lisa, A Criação de Adão e discute características e influências do Renascimento.
1) O documento resume o período do Renascimento nos séculos XV e XVI na Itália, com foco na região da Toscana.
2) Detalha importantes artistas do período como Giotto, Botticelli, Van Eyck, Leonardo da Vinci e Rafael.
3) Discutem técnicas e obras-primas destes artistas que marcaram a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
O documento resume a vida e obra do pintor renascentista Rafael Sanzio, destacando sua formação com Pietro Perugino, seu trabalho em Florença e Roma, onde alcançou fama, e suas principais obras como A Escola de Atenas e A Transfiguração, que completou antes de sua morte prematura aos 37 anos.
O documento apresenta um resumo do período do Renascimento entre 1401-1480, destacando o desenvolvimento da pintura a óleo e o realismo nas obras de mestres como Jan van Eyck e Robert Campin.
O documento descreve a Renascença na Itália entre os séculos XV e XVI, quando houve um florescimento das artes e do pensamento inspirado na cultura greco-romana. Apresenta características e influências da Renascença, como o humanismo e antropocentrismo. Também mostra exemplos de obras renascentistas de artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e outros, provenientes de acervos como o Louvre, Vaticano e Uffizi.
O documento descreve os principais aspectos do período do Renascimento na Europa, desde a pintura e escultura italianas, com artistas como Giotto, Botticelli e Michelangelo, até a arquitetura renascentista e seus elementos clássicos. Também apresenta obras de artistas como Leonardo da Vinci, Rafael, Ticiano e Dürer, que influenciaram o período, além de exemplos portugueses como a Torre de Belém e as obras de Nuno Gonçalves.
Miguel Ângelo nasceu em 1475 na Itália e faleceu em 1564. Ele foi um renomado pintor, escultor e arquiteto renascentista, famoso principalmente por seus afrescos na Capela Sistina e por obras como A Criação de Adão, o Julgamento Final e a Pietà. Ele também projetou a basílica de São Pedro no Vaticano.
O documento descreve o Renascimento na Europa, dividindo-o em três fases principais: Trecento (século XIV), Quattrocento (século XV) e Cinquecento (século XVI). Apresenta características das artes, incluindo pintura, escultura e arquitetura neste período, com exemplos de obras e artistas importantes como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo.
O documento descreve as principais características do Renascimento e o pintor Rafael Sanzio. O Renascimento valorizou a cultura greco-romana e o conhecimento humano. Rafael Sanzio foi um pintor italiano que se destacou por suas Madonas e trabalhos para o Vaticano, morrendo precocemente aos 37 anos.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O documento descreve a técnica de sfumato de Leonardo da Vinci, apresentando sua aplicação mais famosa na Mona Lisa. Discorre sobre a vida e obras principais de Leonardo, incluindo detalhes sobre a produção e história da Mona Lisa, destacando a importância do sfumato para a definição dos padrões da Alta Renascença.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre 1300-1650 d.C., marcado pela valorização do ser humano e da cultura greco-romana. As artes floresceram com novos estilos em pintura, escultura e arquitetura influenciados pelos ideais humanistas e de racionalidade científica da época. Artistas renomados como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli se destacaram nesse período.
O documento descreve a vida e obra do pintor renascentista Leonardo da Vinci, focando-se em sua pintura "A Virgem e o Menino com Santa Ana". Em particular, o documento destaca (1) detalhes biográficos sobre Da Vinci, (2) uma descrição da obra em questão, incluindo sua data e dimensões, e (3) a maestria do pintor na modelagem de rostos humanos.
Este documento apresenta um resumo de três obras importantes do Renascimento Italiano:
1) A Capela Sistina de Michelangelo é descrita como um espetáculo maravilhoso da criação humana, com detalhes impressionantes nas figuras pintadas no teto.
2) A Monalisa de Leonardo da Vinci continua cercada de mistérios sobre a identidade da mulher retratada e os símbolos ocultos na pintura.
3) Michelangelo é apresentado como o precursor do estilo Barroco devido à força emotiva de suas
Slides da palestra realizada dia 19 de maio entitulada Da Vinci e o Renascimento dada pelo palestrante Marcos Rizolli (Prof. Dr. de Arte do Mackenzie) na exposição Leonardo Da Vinci - Vitória/ES
O documento discute pintores e obras do Renascimento italiano entre 1401-1480, incluindo Lippo Lippi, Piero della Francesca e Antonello da Messina. Ele destaca o uso da perspectiva científica e a influência de mestres como Jacopo Bellini.
O documento descreve a vida e obras do pintor renascentista Rafael Sanzio. Ele se tornou um mestre da pintura aos 17 anos, influenciado por Michelangelo, Leonardo da Vinci e outros. Rafael se destacou por suas Madonas e afrescos para o Vaticano, sintetizando as técnicas de seus predecessores.
O documento descreve a vida e obra de Leonardo da Vinci, artista do Renascimento notável por suas pinturas, esculturas, projetos de engenharia e estudos anatômicos. Detalha sua biografia desde o nascimento na Itália até sua morte na França, e apresenta algumas de suas obras mais famosas como a Mona Lisa e A Última Ceia. Explora também como Leonardo contribuiu para diversas áreas do conhecimento.
A obra "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci retrata a cena bíblica da última refeição de Jesus com seus apóstolos antes de sua prisão e crucificação. Pintada entre 1495-1498 no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão, a obra mede 880cm x 460cm e representa um dos maiores tesouros artísticos mundiais, apesar de ter sofrido danos ao longo do tempo.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O documento discute obras renascentistas de artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e outros. Apresenta detalhes sobre obras como A Última Ceia, Mona Lisa, A Criação de Adão e discute características e influências do Renascimento.
1) O documento resume o período do Renascimento nos séculos XV e XVI na Itália, com foco na região da Toscana.
2) Detalha importantes artistas do período como Giotto, Botticelli, Van Eyck, Leonardo da Vinci e Rafael.
3) Discutem técnicas e obras-primas destes artistas que marcaram a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
O documento resume a vida e obra do pintor renascentista Rafael Sanzio, destacando sua formação com Pietro Perugino, seu trabalho em Florença e Roma, onde alcançou fama, e suas principais obras como A Escola de Atenas e A Transfiguração, que completou antes de sua morte prematura aos 37 anos.
O documento apresenta um resumo do período do Renascimento entre 1401-1480, destacando o desenvolvimento da pintura a óleo e o realismo nas obras de mestres como Jan van Eyck e Robert Campin.
O documento descreve a Renascença na Itália entre os séculos XV e XVI, quando houve um florescimento das artes e do pensamento inspirado na cultura greco-romana. Apresenta características e influências da Renascença, como o humanismo e antropocentrismo. Também mostra exemplos de obras renascentistas de artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e outros, provenientes de acervos como o Louvre, Vaticano e Uffizi.
O documento descreve os principais aspectos do período do Renascimento na Europa, desde a pintura e escultura italianas, com artistas como Giotto, Botticelli e Michelangelo, até a arquitetura renascentista e seus elementos clássicos. Também apresenta obras de artistas como Leonardo da Vinci, Rafael, Ticiano e Dürer, que influenciaram o período, além de exemplos portugueses como a Torre de Belém e as obras de Nuno Gonçalves.
Miguel Ângelo nasceu em 1475 na Itália e faleceu em 1564. Ele foi um renomado pintor, escultor e arquiteto renascentista, famoso principalmente por seus afrescos na Capela Sistina e por obras como A Criação de Adão, o Julgamento Final e a Pietà. Ele também projetou a basílica de São Pedro no Vaticano.
O documento descreve o Renascimento na Europa, dividindo-o em três fases principais: Trecento (século XIV), Quattrocento (século XV) e Cinquecento (século XVI). Apresenta características das artes, incluindo pintura, escultura e arquitetura neste período, com exemplos de obras e artistas importantes como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo.
Este documento apresenta um resumo da biografia e obra de Miguel Ângelo, um dos maiores artistas do Renascimento. Descreve seus estudos iniciais em Florença e suas principais criações, incluindo a Pietà, A Criação de Adão na Capela Sistina, e a estátua de David. Também discute como Miguel Ângelo foi influenciado pela filosofia platônica e como sua arte refletia as ideias e fé de sua época.
Michelangelo (1475-1564) foi um dos maiores artistas do Renascimento italiano, atuando como pintor, escultor e arquiteto. Suas principais obras incluem o afresco do Teto da Capela Sistina, a escultura de Davi e pinturas como A Criação de Adão e O Juízo Final. Ele se destacou por seu ideal de beleza clássica e perfeição artística.
O documento descreve a vida e obra do artista renascentista Michelangelo. Ele era pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano que viveu de 1475 a 1564. Suas obras mais famosas incluem a escultura Pietà e David, os afrescos do teto da Capela Sistina, incluindo a Criação de Adão, e o projeto da cúpula da Basílica de São Pedro.
Miguel Ângelo foi um polifacetado artista renascentista italiano que viveu de 1475 a 1564. Ele se destacou como pintor, escultor, poeta e arquiteto, criando obras primas como o Davi, o teto da Capela Sistina e o Juízo Final. Ao longo de sua vida, trabalhou em projetos para os papas Júlio II e Leão X em Roma.
Miguel Ângelo foi um renascentista italiano multifacetado que se destacou como pintor, escultor, poeta e arquiteto. Suas obras mais famosas, como a Pietá e o David, foram esculpidas antes dos 30 anos. Ao longo de sua carreira, Miguel Ângelo privilegiou a escultura em mármore e desenvolveu técnicas inovadoras para resolver problemas de posicionamento do corpo em obras como Cristo na Pietá.
O documento descreve a vida e obra do artista renascentista Michelangelo. Ele nasceu em Florença e trabalhou como pintor, escultor, arquiteto e poeta. Suas obras mais famosas incluem a escultura Pietà e David, os afrescos do teto da Capela Sistina, e o projeto da cúpula da Basílica de São Pedro. O documento também fornece detalhes sobre sua formação artística e influências filosóficas.
Michelangelo foi um artista renascentista italiano que viveu de 1475 a 1564 em Roma, onde recebeu o título de "divino" por suas esculturas e pinturas notáveis, como a Pietá, Moisés, David e os afrescos do teto da Capela Sistina, incluindo a Criação de Adão.
Juan guerra diferencias entre el románico y el góticoSara Ruiz Arilla
El documento compara las características arquitectónicas del estilo románico y gótico en las iglesias, señalando que mientras el románico tiene plantas de cruz latina y bóvedas simples, el gótico se caracteriza por plantas basilicales, arcos apuntados, bóvedas de crucería y contrafuertes más elaborados.
Gabriel, o Pensador critica o sistema educacional brasileiro em sua música "Estudo Errado" através de 3 eixos: (1) A escola é vista como inútil pelo aluno e usa métodos de ensino inadequados como decorar sem aprender; (2) A família limita a diversão do aluno e não participa do processo educativo; (3) A sociedade ensina conteúdos irrelevantes e não prepara o aluno para a vida real. O documento defende que é necessária uma mudança na educação para ser mais significativa para os al
1) A arte românica se destacou principalmente na arquitetura de igrejas, mosteiros e castelos, utilizando arcos plenos, abóbadas e paredes grossas.
2) A arte gótica aprofundou elementos românicos e enfatizou a verticalidade com arcos ogivais, vitrais e rosáceas.
3) Tanto a arte românica quanto a gótica eram dominadas pela Igreja e representavam temas religiosos através da escultura, pintura e iluminuras.
Este documento contém:
1) Uma avaliação de filosofia do 1o bimestre de 2012 com 12 questões e pontuação total de 400 pontos.
2) Dois textos sobre o milho e sua importância na alimentação e combustível.
3) A afirmação de que a admiração levou os homens a filosofar buscando compreender os mistérios do universo.
O documento discute a arte e arquitetura renascentista na Itália, notando que o movimento se originou em Florença no século 15 e foi inspirado pela arte clássica romana. As principais características da arte renascentista incluem o classicismo, harmonia, equilíbrio e ordem. A arquitetura renascentista utilizava elementos clássicos como colunas e frontões triangulares.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento descreve o Renascimento cultural na Europa entre os séculos XIV e XVI, com ênfase na Itália. Aborda conceitos-chave como humanismo, racionalismo e antropocentrismo e destaca artistas como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael, Michelangelo e suas principais obras.
O documento descreve o Renascimento cultural, suas características e manifestações na Itália e em outros países europeus. O Renascimento representou um ressurgimento da cultura clássica greco-romana e uma transição do feudalismo para o capitalismo, com ênfase no ser humano. A Itália foi o berço do Renascimento, influenciado por fatores econômicos, sociais, políticos e culturais. O movimento se expandiu para outros países europeus a partir do século XVI.
1) A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2) As cidades italianas como Florença rivalizaram através de projetos arquitetônicos e mecenato das artes.
3) A arquitetura, pintura e escultura renascentistas caracterizaram-se pelo uso de formas clássicas com proporção e perspectiva realista, glorificando a figura humana
Hieronymus Bosch foi um pintor e gravador flamengo dos séculos XV e XVI nascido em 's-Hertogenbosch. Suas obras fantásticas e diabólicas criticavam os vícios, pecados e temores religiosos da época através de um tom satírico. Algumas de suas principais obras incluem O Jardim das Delícias Terrenas, As Tentações de Santo Antão e o Navio dos Loucos.
O documento resume o período histórico do Renascimento na Europa, ocorrido entre os séculos XIV e XVI. Apresenta como a redescoberta da cultura clássica influenciou as artes, filosofia e ciências. Destaca também a Itália como berço do movimento renascentista, em especial cidades como Florença, impulsionadas pelo comércio e mecenato.
O documento resume o período do Renascimento na Europa, destacando sua importância para as artes, filosofia e ciências. A Itália é apontada como berço do movimento renascentista, em especial cidades como Florença."
Michelangelo nasceu em 1475 na Itália e se tornou um renomado escultor, pintor e arquiteto renascentista. Sua obra-prima, a Pietá, foi esculpida quando tinha apenas 24 anos. Ele também esculpiu o Davi e projetou a basílica de São Pedro no Vaticano. Michelangelo trabalhou para os papas Julio II e Leão X, esculpindo obras como Moisés e pintando os afrescos da Capela Sistina. Ele morreu em Roma em 1564 aos 88 anos, deixando um
O documento descreve o Renascimento Cultural e Científico na Europa, movimento que representou as aspirações da burguesia entre 1300-1650. Destaca os principais fatores, características e expoentes deste período, como o humanismo, o questionamento do geocentrismo e os avanços nas artes e ciências promovidos por figuras como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Copérnico.
Michelangelo Buonarroti foi um dos maiores artistas do Renascimento italiano, notável como pintor, escultor e arquiteto. Algumas de suas obras mais famosas incluem a Pietá, o Juízo Final e os afrescos do teto da Capela Sistina, onde retratou cenas bíblicas como a Criação de Adão. Apesar de se considerar principalmente um escultor, Michelangelo criou obras primas tanto na pintura quanto na escultura.
1) O documento resume as principais características artísticas do período do Renascimento na Europa, como a arquitetura inspirada na Grécia e Roma antigas, a escultura realista e a pintura usando perspectiva e claro-escuro.
2) Detalha importantes artistas renascentistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli, Rafael, Dürer e Holbein, descrevendo obras-primas como a Monalisa, A Última Ceia, Davi e o Teto da Capela Sist
O documento resume a vida e obra do artista renascentista Michelangelo Buonarroti, destacando que ele foi um importante pintor, escultor e arquiteto italiano do século XVI, conhecido por obras como a Pietá, o Juízo Final e os afrescos da Capela Sistina.
O documento resume a vida e obra do artista renascentista Michelangelo Buonarroti, destacando que ele foi um prolífico escultor, pintor, arquiteto e poeta italiano do século XVI, conhecido por obras como Pietá, Juízo Final e os afrescos da Capela Sistina.
O documento descreve o período do Renascimento, que ocorreu entre 1300-1600. Neste período houve grandes avanços nas artes, literatura e ciências, superando a herança clássica. O homem passou a ser o foco e houve o surgimento da burguesia. Algumas das principais obras deste período incluem a Mona Lisa de Leonardo da Vinci, A Criação de Adão de Michelangelo e O Nascimento de Vênus de Botticelli.
O documento descreve o Renascimento na arte, arquitetura e pensamento. Apresenta os principais artistas e obras do período, mostrando a retomada dos ideais clássicos de proporção, perspectiva e representação do corpo humano. Também aborda o humanismo renascentista e sua ênfase no valor do indivíduo e da razão.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa, que ocorreu entre 1300-1650. Reviveu a cultura greco-romana e foi um período de progresso nas artes, literatura e ciências. As características incluem racionalismo, dignidade humana, rigor científico e ideal humanista. Detalha os principais artistas e suas obras nesse período, como Brunelleschi, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, Donatello e Verrocchio.
O documento resume as principais características e influências do Renascimento cultural na Europa, com foco no Renascimento Italiano. Descreve os principais fatores que possibilitaram o florescimento das artes e ciências na Itália, assim como os principais expoentes e obras produzidas no período, incluindo Leonardo da Vinci, Michelangelo, e suas obras mais famosas. Também aborda a expansão do Renascimento para outros países europeus.
O documento descreve as principais características do Renascimento Italiano, incluindo seu surgimento na Itália nos séculos 14 e 15, seu foco no humanismo, racionalismo e classicismo inspirado na arte greco-romana. Detalha as características da arquitetura, escultura e pintura renascentistas, destacando artistas como Miguel Ângelo, Leonardo da Vinci e Rafael.
O documento descreve as principais características do Renascimento Italiano, incluindo o ressurgimento do interesse pelas artes e cultura da Grécia e Roma antigas, a ênfase no humanismo e no individualismo, e as inovações na arquitetura, pintura e escultura de mestres como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli.
O documento discute a obra de arte "A Última Ceia" de Leonardo da Vinci, incluindo detalhes sobre sua criação e alegações de que Da Vinci escondeu uma música na pintura através de símbolos nas mãos e pães. Também menciona brevemente a vida e obras de Da Vinci.
O documento descreve a vida e obra do pintor florentino Andrea del Castagno (1421-1457). Influenciado por Masaccio e Giotto, ele próprio influenciou a Escola de Ferrara. Foi mestre de Antonio Pollaiuolo. Suas principais obras incluem "A Última Ceia" e "A Paixão de Cristo", pintadas para o convento de Sant'Apollonia.
1) O documento descreve características e obras do período Barroco na Europa entre 1563 e 1750, com foco nos efeitos de luz, perspectiva e realismo.
2) Destaca pintores como Caravaggio, Velázquez e Rembrandt e suas técnicas de claro-escuro e ilusionismo.
3) Também discute a representação de temas seculares e da vida cotidiana na Holanda, além de obras de artistas como Vermeer e Heda.
O Renascimento marcou a construção de um novo modelo de homem. Fatores como o desenvolvimento do comércio e das cidades, a imprensa e o humanismo contribuíram para isso. A Itália foi o berço do Renascimento, com mecenas apoiando as artes e a cultura inspirada na Antiguidade Clássica. Isso levou a uma valorização do corpo humano e da razão.
Semelhante a Michelangelo: Alto-Renascimento - Parte 3 (20)
O documento propõe uma ampla reforma política no Brasil, incluindo: acabar com salários de políticos; reduzir o número de deputados e senadores; limitar mandatos a 5 anos sem direito a reeleição; financiar partidos por fundo público em vez de fundo partidário; e dar mais poder à sociedade na escolha de ministros.
O documento critica o governo da Paraíba por aumentar a violência e desrespeitar os servidores públicos. O governo desativou uma barreira de fronteira que aumentou a criminalidade, demitiu 25 mil funcionários sem critério e não cumpre os direitos dos professores e policiais. Além disso, gasta dinheiro público em luxos como papel higiênico caro enquanto fecha escolas e falta água em muitas cidades.
O documento discute a evolução da tecnologia ao longo da história da humanidade e argumenta que as pessoas não devem se sentir superiores ou escravas das novas tecnologias. Apresenta exemplos de tecnologias antigas sofisticadas e como cada geração cria ferramentas adaptadas ao seu tempo.
O quadro "O grito do Ipiranga", pintado por Pedro Américo em 1888, retrata o momento em que D. Pedro I declarou a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, cercado por figuras históricas. A obra contém detalhes questionáveis sobre a cena e pessoas retratadas.
Picasso foi influenciado pelo pós-impressionismo, fauvismo e obra de Cézanne. Seu quadro Les Demoiselles d'Avignon de 1907 revolucionou a arte ao empregar formas geométricas e ângulos incomuns, dando início ao cubismo. O cubismo analítico fragmentou formas e o sintético incorporou colagens.
O documento descreve a experiência da aluna em uma visita ao Museu do Louvre em Paris há um ano, que despertou seu interesse e apreço pela arte. Ela passou então a frequentar museus, peças de teatro e óperas, ampliando seus conhecimentos sobre arte. As aulas de artes com o professor Gilson Nunes no colégio foram fundamentais para que ela compreendesse a história da arte e desenvolvesse capacidade de análise e julgamento artístico.
O documento descreve a evolução da arte abstrata entre 1910-1950, com ênfase nos movimentos suprematismo, abstracionismo geométrico e neoplasticismo. Apresenta os principais artistas destes movimentos, como Kandinsky, considerado o primeiro pintor abstrato, e seus experimentos com formas e cores. Também destaca Frantisek Kupka e Kasimir Malevich como pioneiros do suprematismo, com Malevich criando em 1913 a obra "Quadrado Negro" que eliminou completamente a cor.
O documento discute a importância da formação do artista, do treinamento e do desenvolvimento seguindo critérios artísticos. Ele usa a escultura "O Beijo" de Rodin como exemplo de como a obra pode transmitir força emotiva através da representação. Também destaca que o público precisa de informações sobre o artista para melhor apreciar a obra e que a sensibilidade depende do aprendizado artístico.
O texto discute o desenvolvimento artístico, argumentando que requer informação e treinamento para aprimorar a sensibilidade. Também afirma que as artes exigem aprender a ver e ouvir, e que embora muitos pensem que só mulheres podem ser artistas, hoje há mais homens nesse campo. A aula de arte está ajudando os alunos a refazer trabalhos para melhorar.
O documento discute a importância do aprendizado artístico para o desenvolvimento do artista e do público. Ele afirma que tanto o artista precisa aprender quanto o público precisa participar do processo para desenvolver a sensibilidade e entender a arte. O documento também diz que o conhecimento sobre o artista, a obra e o estilo permite uma fruição estética mais elaborada.
O documento discute a arte ao longo da história, desde as pinturas rupestres na pré-história até os movimentos artísticos modernos que desafiaram a arte tradicional, como quando Marcel Duchamp acrescentou um bigode na Mona Lisa de Leonardo da Vinci para questionar o que era considerado arte.
O documento discute como o aprendizado artístico é um processo individual para cada artista e como o público participa desse processo. Ele também explica que mais informações e treinamento ajudam a apreciar e compreender melhor as obras de arte, permitindo diferentes níveis de entendimento. Além disso, a sensibilidade se aprimora com o tempo para entender os sentidos e significados da arte.
O documento discute a importância da arte no dia-a-dia e como a educação artística pode melhorar a capacidade das pessoas de apreciar e compreender obras de arte. Ele argumenta que exposições públicas de arte nem sempre atingem o público porque muitos não receberam treinamento para "ver, ouvir e expressar opiniões" sobre arte, e que a leitura e compreensão das obras pode desenvolver mais sensibilidade estética.
The document discusses the importance of art education and learning for the development of art and artists. It states that artists need to be well-informed to create art that is integrated with their time and that learning how to listen, understand representations, and decipher artworks' messages is necessary to form art that emotionally moves people. The document also notes that art classes are the medium for this learning process.
O documento discute a importância da arte no dia-a-dia e como ela pode desenvolver a apreciação estética e sensibilidade das pessoas. A arte exige informação para julgamentos artísticos e mostra um pouco do trabalho e sentimento dos artistas. A arte expande o conhecimento e está ligada ao aprendizado adequado.
O documento discute a importância da informação e do conhecimento tanto para o artista quanto para o público no século XXI. Afirma que ambos precisam se atualizar constantemente para manter a sintonia com a arte e aprimorar seu trabalho e compreensão. Argumenta que o treinamento e novas técnicas ajudam a aprimorar a sensibilidade, e que ter informações sobre as obras, estilos e artistas permite uma contemplação inteligente e ajuda tanto o público quanto o próprio artista.
O documento descreve o movimento pós-impressionista entre 1880-1900, com foco em Paul Cézanne e Paul Gauguin. Apresenta obras importantes destes artistas e descreve brevemente outros pintores associados ao período, como Emile Bernard, Pierre Bonnard e Henri Matisse. Fornece também referências bibliográficas sobre a história da arte.
O documento discute a vida e obra do pintor pós-impressionista Vincent van Gogh. Van Gogh foi influenciado inicialmente por seu irmão Theo e por pintores como Millet. Ele pintou paisagens, naturezas-mortas e autorretratos em um estilo expressionista e emocional. Van Gogh é mais conhecido por suas pinturas de girassóis, que representavam amizade e esperança para o artista. Sua vida foi marcada por crises existenciais e problemas de saúde mental.
O documento descreve o movimento neo-impressionista entre 1883-1900, focando no pontilhismo ou divisionismo de Georges Seurat. Seurat aplicava minúsculos pontos de cor em sua pintura ao invés de misturar as cores, de acordo com a teoria das cores de Michel Cheveul sobre o contraste simultâneo. Seu quadro mais famoso foi Tarde de domingo na Ilha de Grande Jatte de 1884-1886. O documento também menciona o trabalho de Paul Signac aplicando a técnica para representar movimentos de água.
3. Quando sua mãe morreu tinha seis anos, foi morar com um escultor, perto da fazenda do pai, onde possuía uma mina de mármore. Mais o pai queria que estudasse gramática, até porque o pai trabalhava como administrador judicial. Mas, se desentendeu com o pai e queria era ser artista, uma profissão desconhecida da época. Sebastiano del Piombo. Retrato de Michelangelo, 1520-1525.
4. Aos treze anos, manteve contato com o pintor Francesco Granacci. Aos 18 anos Freqüentou o atelier de Domenico Ghirlandaio. Foi influenciado pelo estilo de Giotto, Masaccio e Donatello.
5. As estátuas gigantescas para ostentar os grandes homens públicos e os afrescos para exaltar os santos do cristianismo. Educação através do olhar. The Last Judgment (detail). 1534-1541. Fresco. Sistine Chapel, Vatican.
6. Ao criticar o trabalho de Torrigiano dei Torrigiani, foi golpedo violentamente que quebrou-lhe o nariz, carregando para sempre essa mutilação. Talvez o motivo pelo qual valorizava exaustivamente a estétca do corpo perfeito, a legitimação divina personificada no ser humano.
7. Entre 1488-1490 passou a estudar as esculturas do jardim do palácio dos Médici, que posteriormente os convidara para morar no palácio, pois a perfeição dos seus trabalhos era de uma grandeza divina. Posteriormente, passou a ser requisitado pela nobreza e pelo clero.
8. Neste ciclo de convivência, passou a freqüentar a academia dos nobres intelectuais, filósofos e professores protegidos pela nobreza. Salientando que muitos desses intelectuais eram membros influentes da igreja. O conhecimento reservado aos escolhidos.
9. Sentia-se um escultor grego, que personificava a alma humana na escultura. Michelangelo. Pietá, túmulo da Basílica de São Pedro, 1497. Roma.
10. Em apenas um ano, 1497, esculpiu a Pietá, para o Túmulo do cardeal Jean Bilheres, que morrera dois anos após a confecção da escultura. Michelangelo. Pietá, (detalhe) túmulo da Basílica de São Pedro, 1497. Roma.
11. Não foi o primeiro artistas, alemãs e franceses também produziam antes dele. Mais sua obra superou as demais, pela força naturalista. Michelangelo. Pietá, (detalhe) túmulo da Basílica de São Pedro, 1497. Roma.
12. O rosto da virgem demasiadamente jovem para ser a mãe de cristo, ou seja, a virgem era tão pura que não envelhecia, o elixir da eternidade plena. (aos 23 anos de idade). Michelangelo. Pietá, (detalhe) túmulo da Basílica de São Pedro, 1497. Roma.
13. Imagem realista e dramática de dor, pela qual o observador não estranha o tamanho da virgem em relação ao filho, que se pusesse de pé seria bem alta, disfarçou numa volumosa roupagem que encobre o fato. Mão aberta em expressivo gesto de compaixão. Michelangelo. Pietá, túmulo da Basílica de São Pedro, 1497. Roma.
14. O Papa Júlio II, impressionado com o artista declarou: “Se pudesse, daria meu sangue para prolongar a vida de meu adorado artista”. Morreu aos 88 anos de idade e ainda lúcido e produzindo arte. Para seu biografo Vasari: “É, sem dúvida, um milagre que um bloco disforme de pedra poderia ter sido reduzido a uma perfeição que a natureza dificilmente é capaz de criar carne”. (1550)
15. O maior escultor da história da arte, aos 26 anos começou a trabalhar um bloco e mármore abandonado ao lado de uma igreja há mais de 40 anos, que inicialmente estava reservado para o escultor Duccio esculpir um profeta. Finalmente, o Davi de cinco metros de altura, concluindo, em 1504. Michelangelo. Davi. 1501-4, Mármore, alt. 4,089 . Museu da Academia, Florença.
16. Conseguiu exaltar a beleza atlética dos deuses gregos, que se assemelhavam aos humanos. A estátua iria ficar exposta em uma praça pública em Florença. Porém, o povo chocado com a nudez, decapitou a estátua, em nome da moral. Quais os instrumentos de trabalho para chegar ao resultado da obra?
17. Martelo e o cinzel dentado. O cinzel dentado impedia que a pedra lascasse. Diziam que quando a superfície do mármore era perfurada, se tornava uma pedra macia e amanteigada. Para dar o acabamento final a estátua ele usava uma pedra-pomes (espécie de esponja endurecida).
18. Trabalhava o mármore com uma furiosa energia, algumas vezes trabalhando sem parar, por muitos dias e noites, sem sair do abrigo, dormindo poucas horas, no mesmo local da obra. O Davi, sua obra mais famosa, carregando uma funda (laçada de couro para lançar pedra) no ombro.
19. Foi o primeiro artista a ter uma bibliografia publicada em 1550 por Giorgio Vasari, que escreveu: “E o Senhor do Paraíso decidiu enviar à Terra um artista apto para todas as artes, cuja obra serviu para nos ensinar como atingir a perfeição”.
20. Quando terminou de esculpir Moises, bateu violentamente com um martelo no joelho da obra e gritou: por que não falas? Moiséis. c.1513-1516. Marble. San Pietro in Vincoli, Rome, Italy.
21. Atlas, parece está lutando para libertar a sua cabeça de um imenso bloco de pedra, uma luta que estará condenado a lutar por toda a eternidade. Via a natureza como inimiga, que tinha que superá-la. Michelangelo. Atlas. 1520. Para o artista a sua função era libertar as formas que estavam dentro da pedra.
22. Ele perdeu a mãe e foi criado pelo pai. Representado nesta obra, quando sua mãe num gesto contorcido, a Virgem, entrega o filho (Michelangelo) ao pai São José. Michelangelo Buonarroti. A sagrada família. 1504. Este quadro foi o precursor do Maneirismo
23. Teto da Capela Sistina – 1508-12. Oportuno lembrar que antes o teto já havia sido pintado pelo pintor Piermatteo d’Amelia, 1505. Sem muito sucesso. Tinha na época 33 anos de idade. Porém, a capela foi construída em 1475, quando havia nascido o artista.
24. Deitado de costas, com tinta pingando sobre o rosto, ora curvado, ora em pé ou ajoelhado sobre um andaime. Para o biografo Ascanio Condivi, foram os inimigos do artista que convenceram o papa a chamá-lo para pintar, pois esperavam que fracassasse, perdendo o prestígio do papado.
25. Michelangelo propôs Rafael, que já trabalhava para a igreja, que pintasse o teto. Mais aceitou o convite, porém, mandou colocar tapumes para que seus inimigos não o visse trabalhando. Passou 4 anos.
26. O Velho testamento nos conta que Noé, proprietário de vinhedos, ficou bêbado e dormiu nu. Seu filho Cam com o seu dedo mostra para os irmãos Jefet e Sem, que desviam os olhos.
31. Cada tora de madeira equivale a um tendão do punho da mão.O jovem em primeiro plano entrega as víceras do cordeiro a outro jovem. Nesse gesto ele examina o punho daquele que recebe as víceras.
32. Do lado esquerdo, Eva num giro de corpo quase que impossível, se volta para trás para pegar a fruta proibida, da Árvore do Conhecimento, que lhe é oferecida pela serpente.
33. A serpente é retratada metade mulher, metade réptil, responsabilizando a mulher pela tentação, o estigma do mal.
34. A Árvore do Conhecimento na qual a serpente está enroscada funciona como divisor entre a cena da esquerda em relação a direita.
35. Tendo comido o fruto da Árvore do Conhecimento, descobriram a diferença entre o Bem e o Mal.
36. O anjo com a espada, é o guardião do Jardim do Éden, ou seja, funcionário do divino.
37. O rosto de Eva na imagem da esquerda é uma mulher bela e livre. O rosto da Eva da direita é transfigurado de medo, enrugado, marcado pelo peso da mortalidade.
38. Adão com o braço direito estendido para o anjo num suplicio, como se não fosse o culpado e o braço esquerdo declinado sobre o pecado de Eva.
39. Um pequeno tronco junto ao dorso de Eva é uma descrição do arco aórtico com as coronárias emergindo da base, o tronco braquiocefálico, artéria carótida comum, artéria carótida interna e externa.Aos 13 anos começou a dissecar cadáveres.
40. A criação de Eva. O manto de Deus corresponde a estrutura de um fígado ou pulmão. Tronco da árvore que Adão repousa é semelhante a árvore braquicéfala.
41. Deus ordena com sua mão que Eva se levante ao lado do sonolento Adão, que dorme ancorado ao lado de uma veia do coração.
42. A criatura e o criador. A representação da vida através do toque.
43. Os olhos de Adão e de todos os anjos sem asas olham a mão esticada de deus.
44. A mão inerte de anão ainda não foi tocada pela energia vital de Deus. Adão como se estivesse acabado de acordar, prestes a receber a energia da vida.
45. Ser criado e ser criador, Deus e Adão, homem e Deus, uma junção desigual, dois seres inigualáveis, juntos numa aproximação ao mundo dos sentidos.
46. Dois corpos que antecipam a magia do toque; vontades suaves de transcendência; ânsia do toque físico que completará a unidade já formada pelo espírito.O humano completará o divino que sempre existiu, no domínio intemporal do sagrado.
47. Quem é a mulher que aparece por baixo do braço de Deus ?
48. Eva, a futura esposa de Adão, que olha atentamente os seus olhos, num desejo carregado de mistérios. Olhar de tensão psicológica, como se anunciasse o pecado dos homens.
49. Adão, despido, ingênuo é o verdadeiro todo poderoso, o centro do universo. A imagem serena de um homem submisso, num entanto o seu peito está cheio de força. O seu poder, criador e destruidor, sobrepõem-se ao velho de barba branca (Deus).
50. O velho de barba branca, Deus, a primeira representação da história que a humanidade venera.
51. Por trás do velho, anjos sem asas, o medo de não ser, de não existir; em breve serão humanos e tornarão a serenidade de Adão, a dimensão física que levará ao paraíso, dos sonhos e sofrimentos; do mundo sagrado.
52. Podemos observar que os homens não são mais belos e ingênuos como Adão, quando se aproximam das cenas do dilúvio acima. A ira de Deus contra esses homens que destruíram a beleza.
53. Adão está posicionado no centro do teto, o homem, centro do universo, rodeado do profano que o criador lhe ofereceu. O mundo não é o paraíso celestial; é carne, é vida, é concreto, material. O homem em breve deixará de ser submisso, e tudo lhe pertence, sua forma transforma a criação.
54. A Vênus grega de Sandro Botticelli, que referenciava a mulher, foi substituída pela força masculina. E Deus representado como homem, uma negação as divindades femininas da Grécia antiga. A beleza do corpo masculino superior ao feminino.
55. Os profetas pintados ao lado do painel central testemunham a partilha do poder masculino, a afirmação do mundo nas mãos do ser humano.
56. O cérebro humano, a imagem do criador. (questão do vestibular) A) o Criador dando a consciência ao ser humano, manifestada pela função do cérebro.
57. Um Deus atemorizante, com suas vestes revoltas ao criar o firmamento arremessa o sol e a lua para posição do universo.
58. A primeira imagem da entrada na capela, Deus separando a luz da escuridão, organizando-os em um cenário atrás de si, a criação da luz. Como se uma janela abrisse para o infinito, onde o tempo perde o poder de senhor e converte-se em anfitrião, antes o que você não imaginaria ver ou conhecer.
59. Essas figuras masculinas nuas com corpo atlético são ignudi, que seguram medalhões de bronze que servem para ligar a história cristã à antiguidade grega. O esforço da humanidade para alcançar a redenção.
60. O papa perguntou quando ele terminaria a obra, respondeu: “Quando conseguir acabar!”. Enfurecido, o papa ameaçou: “Quer que eu o atire fora do andaime neste instante?”
61. O para pediu ao artista que ornamentasse os profetas com cores vivas e tons dourados. O mestre respondeu que os profetas eram homens santos que desprezavam a riqueza.
62. Podemos observar o manto do profeta o osso temporal direito incluindo a estrutura do ouvido com o poro acústico externo. A carta que o profeta corresponde ao arco zigomático .
63. Pista:Querubim aponta para a têmpora de Joel 1 - Extremidade pontiaguda do papel é igual à do arco zigomático 2 - Torção do osso perto do orifício do ouvido corresponde à torção do papel lido por Joel 3 - Os contornos do manto de Joel correspondem ao contorno do osso temporal 4 - A estrutura triangular em que Joel apóia o braço corresponde ao processo mastóide 5 - O nicho escuro abaixo do braço direito corresponde ao orifício do ouvido
65. Sibila Líbia: Vivia reclusa em caverna e mergulhada no silêncio. Em transe escrevia mensagens para os humanos, se esses não viessem pegá-las, eram levadas pelo vento. Muitas mensagens precisavam de um interpretação para serem compreendidas. A sibila era uma mortal, se tivesse aceito o amor de Apolo poderia ser imortal.
66. A mais famosa sibila foi Cumas, que revelou a Enéias como entrar no inferno.Mantinha guardados livros de profecia aos quais poderiam recorrer em caso de necessidade.
67. Humor do artistas: quando prende parte do vestido da sibila sob um bloco de pedra, pela qual se equilibra, numa posição que se contorce para manter as páginas aberta. Sibila Líbia.
68. Os querubins que indicam com aos mãos a peça anatômica camuflada. Pista 1 - A sibila dirige o olhar para o ombro Pista 2 - O querubim aponta para o próprio ombro Pista 3 - Os meninos nas colunas examinam seus ombros Pista 4 - Existe mais luz no ombro Pista 5 - Há mais realce de cor e luz na veste que oculta a peça anatômica
69. Detalhe: À esquerda, a parte da pintura que contém a peça anatômica, de cabeça para baixo Pista 1 - Cabeça do úmero Pista 2 - Cavidade glenóide
70. Michelangelo realizou a ambição de sua vida no coração do vaticano: a sabedoria da ciência e as restrições da fé. (Sibila Prisca)
71. Sibila Dafne ou Delphica: com poderes proféticos sob inspiração de Apolo. Os olhares são sempre direcionados para a estrutura anatômica das genitálias.
72. Conseguiu reunir símbolos cabalísticos, judaicos e cristãos e uniu o seu amor pela beleza masculina ao seu amor por Deus. Estudo de Adão para Capela Sistina, 1510.
73. Tommaso foi um jovem de 20 anos, que Michelangelo encontrou em Roma, quando tinha 50 anos, que o retratou em diversos desenhos, que ficou encantado com sua beleza física, passando a representá-lo em diversos trabalhos. O relacionamento durou até a morte do artista.
74. Cabeça de João Batista, o enviado, mais importante que Cristo, divergência religiosa deceparam o Santo.
75. 20 anos depois (com 60 anos) ele foi convidado para pintar o Juízo Final, na parede do altar da Capela Sistina. De início recusou o convite pois havia assinado contrato com a familia Della Rovere. O papa foi até a casa do artista e disse: “Cadê esse contrato? Quero rasgá-lo”. Michelangelo. O juízo final. 13,7 x 12,2 m 1534-1541. Capela Sistina. Roma.
76. Aos 15 anos, Michelangelo foi fortemente influenciado pelas pregações do monge Savonarola, isso em 1490, suas pregações eram de aterrorizar as pessoas em relação ao Juízo Final e que Deus em breve desceria. Guardando em seu pensamento por muitos anos a impressão surrealista do inferno e do castigo, revelada em seus afrescos.
77. Passou um ano sem receber salário pelo trabalho, passando privacidade e humilhação, chegando até ser agredido a bengalada pelo papa, irritado porque não terminava a obra. Passou cinco anos pintando a apoteose de corpos contorcidos sem nenhum gesto repedido.
78. Um amontoado de corpos suplicam clemência a um Deus irado. Usou o movimento dos braços e das mãos para disfarçar a genitália. Como também usou o recurso da luz para destacar a musculatura dos corpos. Jesus no centro sem barba e com cabelo curto.
79. Em virtude das concepções da Reforma de Lutero. Era preciso com a pintura promover uma Contra-Reforma, e alfabetizar o fieis com imagem do castigo.
80. O pulsar dos corpos que se dirigem à figura central de Cristo, ou dele desviam, lembra o acúmulo de corpos dos fiéis que ocupam as ruas de Roma, corpos em vez de carros.
81. Depois que o papa Paulo III viu o trabalho concluído, caiu de joelhos e implorou a Deus que não relembrasse seus pecados no dia do juízo final.
82. Cesena, um mestre de cerimônia do vaticano chegou para o papa e reclamou que essas imagens que haviam sido pintadas estavam obscenas era preciso mandar apagá-las. O papa respondeu que não mandava no inferno. O artista sabendo do fato, resolveu reproduzir a imagem de Biagio da Cesena simbolizando Minos, o príncipe do inferno.
83. Os demônios assumem a forma humana acrescidos de garras e cores diferentes. Os humanos incapazes de resistirem aos castigos, são paralisados pelo medo e arrastados para o inferno.
84. Muitos criticaram o Juízo Final, privado de qualquer beleza espiritual. Os órgãos genitais, nem mesmos nos prostíbulos, as pessoas seriam capazes de tapar os olhos.
85. Maria ao lado de Cristo ele, na posição de Juiz, ela tem uma aparência Jovem e atraente, seu corpo externa uma sensualidade e movimento. Porém, assustada com o cenário.
86. Enquanto Tommaso representava a beleza física, Vittoria, viúva do marques da Pescara, representou a beleza espiritual. Representada aos pés de Maria. Sua grande paixão. A mesma morreu sem que o mesmo pudesse sequer beijar a sua face, o seu maior sonho.
87. O olhar de Cristo gira até a sua esquerda, onde os condenados se precipitam aos infernos. Sua mão esquerda aponta para cicatriz ao lado do peito.
88. A construção teve início em 1506 pelo arquiteto Bramante, depois de sua morte em 1514, assumiu os trabalhos o Pintor Rafael Sanzio que também foi arquiteto, após sua morte em 1520, assume os trabalhos Michelangelo, como arquiteto trabalhou por 17 anos na construção da Basílica de São Pedro – 1546.
89. Em 1555, o papa Paulo IV pediu para que o artista tornasse o afresco adequado. Respondeu o artista: “Digam ao papa que esse é um problema de fácil resolução; basta que ele torne o mundo um lugar mais adequado, e a pintura logo se mostrará ajustada ao modelo”. Por este motivo foi chamado de “inventor delleporcherie” – Inventor das obscenidades.
90. Depois da morte do artista, seu aluno Daniele Ricciarelli foi convidado a cobrir algumas imagens nuas, consideradas obscenas, em 1564. Apelidado de braghettone, ou seja, cuecão.
91. Referencial BECKET, Wendy. A história da Pintura. São Paulo, Ática, 1997. JANSON, H. W. História Geral da Arte: o mundo antigo e a Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1993. PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo, UNESP, 2000. PEREIRA, F. M. Esteves. Os manuscritos Iluminados. In: a iluminura em Portugal, catálogo da exposição inaugural do arquivo nacional da torre do Tombo. Porto, Lisboa, Ed. Figueirinhas, 1990. CHEVALIER, Jean et GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. FRANCO.RJ, H. Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo, Brasiliense, 1988. SPENCE, David. Grandes Artistas: vida e obra. São Paulo, Melhoramentos, 2004. Revista: História Viva: Bizâncio: o paraíso dos negócios e do saber na Idade Média. Ano: VI, nº 74, pp. 28-54. Mestres da Pintura: Michelangelo. Editora on-line, São Paulo, s/d. Galeria, revista de arte. São Paulo, Editora Telma Cristina Ferreira, Ano 4, junho/julho de 1990. pp. 62-77. Folha de São Paulo. Michelangelo ofusca mestres na Sistina. F. 10, 14 de abril de 2005. Superinteressante. O segredo de leonardo. São Paulo. Edição 205. Editora Abril, 2004. pp. 60-67. Veja. Muito além do código da Vinci. São Paulo. Edição 1956, Ano 39, nº 19, Editora Abril, 2006. pp. 126-134 www.brasilescola.com/mitologia/brasilescola.htm www.amazonline.com.br/heraldica/heraldica.htm - (tudo sobre brasões) www.arteguias.com www.logosphera.com/.../sereias/sereias.htm www.minerva.uevora.pt www.pitores.com.br www.sergioprata.com.br – (afresco) www.wga.hu/frames-e.html www.guaciara.worpress.com/.../27/a-cruz-de-cimabue/ - 27/09/2009.
92. Criação e autoria: Gilson Cruz Nunes Especialista em Artes Visuais – UFPB Professor da Disciplina de Artes das Escolas: Dr. Hortênsio de Sousa Ribeiro – Rede Estadual Pe. Antonino e Lafayete Cavalcante – Rede Municipal. Campina Grande, 12 de janeiro a 25 de fevereiro de 2010. Paraíba - Brasil gilsonunes2000@bol.com.br – www.professorgilsonunes.blogspot.com