O documento discute os processos internos que formam o relevo terrestre, incluindo tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos. Explica como o movimento de placas tectônicas cria montanhas e oceanos, e como terremotos e erupções vulcânicas ocorrem nas zonas de fronteira de placas.
2. PLANETA Terra. Rio de Janeiro: Abril; Time Life, 1995. p. 7. (Ciência & natureza).
Evolução geológica da Terra
Estudos concluíram que a Terra possui
aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Agrupados em dois grandes grupos (ÉON:
Criptozoico e Fanerozoico) – Eras
3.
4. Geologicamente, um mineral pode ser definido como um sólido natural, inorgânico (significa que não
é produzido por nenhum ser vivo), que apresenta uma estrutura cristalina e composição química bem
definida.
Por vezes, também é frequente confundir-se minerais e rochas.
Uma rocha é um sólido natural constituído por um ou mais minerais.
ROCHAS E MINERAIS
5.
6. Litificação é um termo usado em Geologia
que define um conjunto complexo de
processos que convertem os sedimentos
em rochas consolidadas.
A litificação pode envolver vários
processos, como a desidratação, a
compactação, a cimentação, etc.
11. Diferenciações químicas e físicas
da estrutura interna da Terra
Figura ilustrativa, representação sem escala.HAMBLIN, W. Kenneth; CHRISTIANSEN, Eric H. Earth’s dynamic systems. Nova Jersey: Prentice Hall, 1998. p. 13.
Divanzir Padilha
12. CROSTA TERRESTRE NÚCLEOMANTO
predomínio de ferro,
silício e magnésio
oceânicacontinental
metais pesados ferro
e níquel
temperatura elevada
temperatura
elevada
correntes de
convecção
magnetismo
terrestre
silício
magnésio
silício
alumínio
8 a 10 km
espessura
30 a 40 km
espessura
Composição química da estrutura interna
da Terra
13. LITOSFERA
ASTENOSFERA
MESOSFERA
NÚCLEO
camada
mais
externa
e sólida
fusão de rochas
(magma)
transição entre a astenosfera e o núcleo
sólido na porção central
líquido na porção externa
Crosta
e parte
superior
do manto
correntes de
convecção
atuam
forças
endógenas
e exógenas
Composição física da estrutura interna
da Terra
16. ENDÓGENAS (interna) EXÓGENAS (externas)
construtoras
das formas de
relevo
modificadoras
das formas de
relevo
modificadoras
das formas de
relevo
construtoras
das formas de
relevo
orogênese e
epirogênese
tectonismo
processos
erosivos
formação de
dunas
AGENTES DE RELEVO
20. Movimento de convecção
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 39. Adaptação.
MarcosGomes
Figura ilustrativa, representação sem escala.
21. CIÊNCIA Viva. Disponível em: <www.cienciaviva.pt/rede/space/home/fig51.jpg>. Acesso em: 27 mar. 2010.
MarcosGomes
Figura ilustrativa, representação sem escala.
Zonas de subducção
22. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 57. (figura 2.9). Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala.
Limite entre as placas tectônicas
CONVERGENTES
SUBDUCÇÃO: locais em que as
placas se chocam, com a mais
densa mergulhando sobre a menos
densa até sofrem fusão e se
incorporarem ao manto.
ODUCÇÃO: crosta
oceânica é
arrastada para
cima de uma
porção continental.
23. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 57. (figura 2.9). Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala.
Limite entre as placas tectônicas
CONVERGENTES
24. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 57. (figura 2.9). Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala.
Limite entre as placas tectônicas
CONVERGENTES
25. Principais placas tectônicas da Terra
CHARLIER, Jacques et al. (Org.) Atlas du 21e siècle. Paris: Nathan, 2009. p. 152, mapa (b). Adaptação.
LucianoDanielTulio
26. TEIXERA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2009. p. 105. Adaptação.
Figura ilustrativa, representação sem escala.
Limite entre as placas tectônicas DIVERGENTES –
no oceano – Fragmentação de um continente
27. TEIXEIRA, Wilson et al (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2009. p. 379. Adaptação.
LuisMoura
Figura ilustrativa, representação sem escala.
Relevo submarino
28. Processos internos de
formação de relevo
VULCANISMO
TECTONISMO
ABALOS SÍSMICOS
Tectonismo Movimentos internos verificados no interior
da crosta terrestre que influenciam nas formas de relevo.
Destacam-se EPIROGENÉTICOS e atuam verticalmente em
grandes áreas e os OROGENÉTICOS que apresentam
amplitude restrita atuanda em todas as placas.
29. Terremotos (abalos sísmicos) Elementos
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 476. Figura ilustrativa, representação sem escala.
HIPOCENTRO: local
no interior da crosta,
onde se origina o
sismo
EPICENTRO: ponto
na superfície
localizado acima do
hipocentro.
30. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 478. Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala.
Escala Richter e principais terremotos
32. TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2009. p. 176.
MarcosGomes
Figura ilustrativa, representação sem escala.
VULCANISNO
Estrutura simplificada de um vulcão
33. PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 158. Adaptação. Figura ilustrativa, representação sem escala.
LucianoDanielTulio
Distribuição global dos principais vulcões
Notas do Editor
Os objetivos que deverão ser atingidos com o estudo da unidade:
– Compreender os preceitos da Teoria da Tectônica de Placas.
– Identificar as placas tectônicas.
– Compreender os preceitos da Teoria da Deriva Continental.
– Relacionar os tipos de limite entre as placas tectônicas.
– Identificar a estrutura interna da Terra.
– Diferenciar as camadas internas da Terra em relação às suas propriedades físicas e químicas.
– Identificar as principais formas de relevos terrestre e submarino.
– Compreender o que são movimentos orogenéticos
– Relacionar as consequências dos movimentos epirogenéticos.
A escala dos mapas que estão sendo apresentados nos slides foi calculada para a versão impressa do livro didático, segundo um tamanho predefinido. Quando o mapa é projetado em meio digital, não há como recalcular e ajustar automaticamente essa proporção. Assim, é importante explicar aos alunos que, conforme o tamanho da tela utilizada na projeção, a escala gráfica poderá estar com mais ou com menos de um centímetro de intervalo, o que não é o correto. Os alunos poderão visualizar o mapa no livro didático para ter a correta noção da escala utilizada.
As camadas internas da Terra possuem diferenciações em relação à composição química e física, originando duas formas de explicação dessas camadas.
A Teoria da Deriva Continental foi formulada por Alfred Wegener, em 1912.
Movimento que traz o magma mais aquecido próximo do núcleo (mais fluído) para perto da crosta e empurra o magma menos quente (mais denso) que está próximo da crosta para perto do núcleo.
Entre uma placa continental e uma oceânica ocorre a formação de elevações por dobramento, com intensa atividade vulcânica, ocasionando o afundamento da placa oceânica.
Entre duas placas continentais, ocorre a formação de elevações.
Convergentes: choque entre placas tectônicas.
Entre duas placas oceânicas há a formação da zona de subducção (fossa submarina).
Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.
Divergentes: as placas se afastam e criam nova porção de crosta terrestre.
Terremotos: movimentos orogênicos que se propagam por meio de vibrações.
Conforme a profundidade do hipocentro, os terremotos podem ser:
superficiais − hipocentro a menos de 60 km de profundidade, tendo efeitos catastróficos que afetam áreas geográficas reduzidas.
intermediários − hipocentro entre 60 km e 300 km de profundidade.
profundos − hipocentro a mais de 300 km de profundidade, afetando áreas geográficas maiores.
A Escala de Richter identifica a quantidade de energia (magnitude) liberada no hipocentro do terremoto.
O epicentro do terremoto que ocorreu no Haiti coincide com a falha geológica que caracteriza o encontro entre as placas tectônicas do Caribe e a Norte-
-Americana.
Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.