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Ciências Humanas e suas
Tecnologias - Geografia
Ensino Médio, 3ª Série
Estrutura Geológica
Problematização
 Muitos fatos relativos aos fenômenos naturais
foram sendo descobertos e analisados ao longo
de séculos da história. No século VI a.C, o filósofo
Pitágoras chegou à conclusão de que a Terra era
uma esfera, pois devido a sua curvatura, os
navios desaparecem no horizonte,b quando se
afastam do litoral. Atualmente, existem diversas
tecnologias que permitem o conhecimento cada
vez mais apurado dos fenômenos naturais e das
intervenções humanas sobre a Terra.
Estrutura geológica
 A Terra: idade e evolução;
 Separação dos continentes e as placas
tectônicas;
 Teorias da tectônica de placas;
 Dinâmica interna (modeladores do relevo):
 Tectonismo ou diastrofismo;
 Vulcanismo, terremoto e tsunami;
 Estrutura externa ou agentes estruturadores.
A Terra: idade e evolução
Imagem:
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States
Geological
Survey
/
Domínio
Público
Separação dos
continentes e
as placas
tectônicas
Imagem:
Kieff
/
GNU
Free
Documentation
License,
Version
1.2.
Eurásia
América
do Norte
África
Índia
América
do Sul
Artártica
Evolução dos continentes
 A Pangea fragmentou-se
em pedaços menores –
os atuais continentes –
que começaram a
deslocar-se na superfície
da Terra até atingirem as
posições que ocupam
hoje.
Imagem: USGS / Domínio Público
Argumentos utilizados por Wegener para
defender a teoria da Deriva Continental
Argumentos
Morfológicos
Geológicos
Paleontológicos
Paleoclimáticos
Argumentos morfológicos
 Wegener constatou
que os continentes
apresentam formas
complementares,
permitindo, tal como
num puzzle, um
encaixe quase
perfeito. Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico
África
Índia
América
do Sul
Artártica
Austrália
Argumentos
Geológicos
 Wegener verificou que algumas rochas
de África do Sul e da América do Sul eram
semelhantes, o que apenas pode ser
explicado se considerarmos que estes
continentes estiveram unidos no passado.
Seguindo o mesmo raciocínio, Wegener
conseguiu estabelecer continuidade entre
vários continentes (1).
Imagem: Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin
of Continents and Oceans / Public Domain.
Argumentos Paleontológicos
 Wegener encontrou
semelhanças entre os
fósseis existentes em
diversos continentes;
 A existência de fósseis de
plantas e de animais
terrestres em continentes
separados por milhares
de quilômetros de oceano
levava a crer que , na
altura que esses seres
existiram na Terra , os
continentes onde
aparecem os seus fósseis
estavam unidos.
Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico
ÁFRICA
AMÉRICA DO
SUL
ÍNDIA
AUSTRÁLIA
ANTÁRTICA
Restos de Fósseis de
Cynognathos, um
reptil terrestre do
período triásico de
aproximadamente
3m.
Restos de Fósseis do
réptil de água doce
Mesossauro.
Evidência Fóssil do
réptil terrestre do
Triásico,
Lystrossaurus.
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Glossopteris.
Encontrado em
todos continentes
do sul. Mostrando
que eles um dia
foram unidos.
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tectônica de placas?
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Geological
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 As placas tectônicas movem-se a partir dos riftes,
devido às correntes de convecção de magmas na
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Imagens: (a) Amotoki / GNU Free Documentation License e (b)USGS / Domínio Público
Limites de placas
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F.
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 Tectonismo ou diastrofismo (Movimentos
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Imagem:
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Tectonismo ou Diastrofismo
 Compreende todos os movimentos que
deslocam e deformam as rochas que
constituem a crosta terrestre. São causados
por forças internas. O diastrofismo se
manifesta de duas maneiras: através da
epirogênese e orogênese (3).
Movimentos Epirogênicos
 Epirogênicos - do grego épeiros = continente;
 São movimentos verticais que provocam
abaixamento ou soerguimento da crosta
terrestre. Ocorrem em áreas geologicamente
mais estáveis. São consequências da isostasia (4);
Movimentos Epirogênicos
Podem provocar o rebaixamento de litorais pelas
invasões do mar (transgressão marítima) ou o
levantamento da costa pelo recuo dos oceanos
(regressão marinha);
Podem também soerguer ou rebaixar os leitos
dos rios, modificando seu trabalho erosivo (5).
Imagem:
Jared
/
Domínio
Público
.
REGRESSÃO
MARÉ
MARÉ
ELEVAÇÃO DA
CROSTA
REDUÇÃO DA
CROSTA
Maré alta
Maré baixa
Maré alta
Maré baixa
Movimentos Orogênicos
 Orogênicos - do grego ôros = montanha;
 Resultado de movimentos verticais ou horizontais.
São movimentos de pequena duração no tempo
geológico, mas muito intensos;
 Como resultado deste movimento temos: dobras
(dobramentos) e as falhas(falhamento) ou fraturas
(6).
As Dobras
 Ocorrem se as rochas
atingidas não oferecerem
grande resistência às
forças internas;
 Os dobramentos
ocorreram em diferentes
eras geológicas (Pré-
cambriana e Cenozóica)
(7).
Imagens:
(a)
‫דקי‬/
GNU
Free
Documentation
License
e
(b)
Brews
ohare
/
GNU
Free
Documentation
License.
Zona de
Dobra
Plano
Axial
Falhas ou Fraturas
 Ocorrem em áreas onde
as rochas são rígidas e
resistentes às forças
internas e “quebram-se”
em vez de dobrar;
 Caracterizam-se por um
desnível do terreno: uma
parte elevada e outra
rebaixada.
Imagem:
Jesús
Gómez
Fernández
/
A)
Falha
Inversa
B)
Falha
Normal
C)
Falha
Transcorrente
/
GNU
Free
Documentation
License,
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1.2
Vulcanismo
 Chamamos de
vulcanismo os fatos e
fenômenos geográficos
relacionados com as
atividades vulcânicas,
através dos quais o
magma do interior da
Terra chega até a
superfície (8).
Imagem:
Phil
Whitehouse
/
Creative
Commons
Attribution.
Vulcanismo (Gêiseres)
Imagem:
Phil
Whitehouse
/
Creative
Commons
Attribution.
Abalos Sísmicos ou Terremotos
 O terremoto é produzido por acomodações
geológicas de camadas internas da crosta ou pela
movimentações das placas;
 Em limites transformantes, onde não há
convergência nem divergência de placas, podemos
citar como exemplo a falha de San Andreas, na
Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.
 O aparelho utilizado para medir a intensidade de um
terremoto é o sismógrafo, que segue a escala Richter
- uma escala com 10 graus, cada um indicando uma
intensidade 10 vezes maior que a anterior (9).
Abalos Sísmicos ou Terremotos
Imagem:
Ungtss
/
Domínio
Público.
Tsunami
Imagem:
NOAA
News
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/
Domínio
Público.
OS PRINCIPAIS PROCESSOS
EXÓGENOS SÃO:
 INTEMPERISMO;
 EROSÃO;
 SEDIMENTAÇÃO.
INTEMPERISMO
EROSÃO
SEDIMENTAÇÃO
Referências
 BRANCO, Samuel Murgel.; BRANCO, Fábio Cardinale. A deriva dos continentes. São
Paulo: Moderna, 1996. (Polêmica).
 CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1995.
(Caminhos da geografia).
 LEINZ, Viktor.; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia Geral. 13. ed.rev. São
Paulo: Nacional, 1998.
 MOLINA E., Sergio. Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001.
 ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995. (
Didática,3).
 TERRA, Lygia.; ARAÚJO, Regina.; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de
geografia geral e do Brasil (volume único). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2008.
Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
4 United States Geological Survey / Domínio
Público
http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3AGeo
logical_time_spiral.png
26/03/2012
5 Kieff / GNU Free Documentation License, Version
1.2
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pangae
a_continents.png
26/03/2012
6 USGS / Domínio Público http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/graphics/Fig2-
5globes.gif
26/03/2012
8 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ASnid
er-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg
26/03/2012
9 Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin of
Continents and Oceans / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wegen
er_Alfred_signature.jpg
02/04/2012
10 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ASnid
er-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg
26/03/2012
12 Fabio / Domínio Público. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Oceanic
-
continental_convergence_Fig21oceancont_italia
n.svg
11/04/2012
13 Traduzido para o Português por Zimbres / United
States Geological Survey / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tectoni
ca_de_Placas_pt_BR.svg
26/03/2012
14a (a) Amotoki / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amotok
i_PlateDrivingForce_OldIdea_br.jpg
11/04/2012
14b USGS / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mid-
ocean_ridge_topography.gif
11/04/2012
Tabela de Imagens
Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
15 Jose F. Vigil. USGS/ Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ATect
onic_plate_boundaries.png
26/03/2012
16 NASA / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plate_t
ectonics_map.gif
11/04/2012
20 Jared / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tidal_R
ange.jpg
26/03/2012
22a (a) ‫דקי‬
/ GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Synclin
e_He.jpg
11/04/2012
22b (b) Brews ohare / GNU Free Documentation
License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flank_
%26_hinge.PNG
11/04/2012
23 Jesús Gómez Fernández / A) Falha Inversa B)
Falha Normal C) Falha Transcorrente / GNU Free
Documentation License, Version 1.2
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/common
s/3/35/Types_of_Faults.svg
26/03/2012
24 Sémhur / GNU Free Documentation License,
Version 1.2
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Stromb
olian_Eruption-numbers.svg
26/03/2012
25 Phil Whitehouse / Creative Commons Attribution
2.0 Generic
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:G%C3%
A9isers_Sol_de_Ma%C3%B1ana_(Potos%C3%AD
_-_Bolivia).jpg
26/03/2012
27 Ungtss / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Liquefa
ction_at_Niigata.JPG
26/03/2012
28 NOAA News Photo / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:FEMA_-
_2712_-
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26/03/2012
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A Estrutura Geológica.ppt

  • 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3ª Série Estrutura Geológica
  • 2. Problematização  Muitos fatos relativos aos fenômenos naturais foram sendo descobertos e analisados ao longo de séculos da história. No século VI a.C, o filósofo Pitágoras chegou à conclusão de que a Terra era uma esfera, pois devido a sua curvatura, os navios desaparecem no horizonte,b quando se afastam do litoral. Atualmente, existem diversas tecnologias que permitem o conhecimento cada vez mais apurado dos fenômenos naturais e das intervenções humanas sobre a Terra.
  • 3. Estrutura geológica  A Terra: idade e evolução;  Separação dos continentes e as placas tectônicas;  Teorias da tectônica de placas;  Dinâmica interna (modeladores do relevo):  Tectonismo ou diastrofismo;  Vulcanismo, terremoto e tsunami;  Estrutura externa ou agentes estruturadores.
  • 4. A Terra: idade e evolução Imagem: United States Geological Survey / Domínio Público
  • 5. Separação dos continentes e as placas tectônicas Imagem: Kieff / GNU Free Documentation License, Version 1.2. Eurásia América do Norte África Índia América do Sul Artártica
  • 6. Evolução dos continentes  A Pangea fragmentou-se em pedaços menores – os atuais continentes – que começaram a deslocar-se na superfície da Terra até atingirem as posições que ocupam hoje. Imagem: USGS / Domínio Público
  • 7. Argumentos utilizados por Wegener para defender a teoria da Deriva Continental Argumentos Morfológicos Geológicos Paleontológicos Paleoclimáticos
  • 8. Argumentos morfológicos  Wegener constatou que os continentes apresentam formas complementares, permitindo, tal como num puzzle, um encaixe quase perfeito. Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico África Índia América do Sul Artártica Austrália
  • 9. Argumentos Geológicos  Wegener verificou que algumas rochas de África do Sul e da América do Sul eram semelhantes, o que apenas pode ser explicado se considerarmos que estes continentes estiveram unidos no passado. Seguindo o mesmo raciocínio, Wegener conseguiu estabelecer continuidade entre vários continentes (1). Imagem: Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin of Continents and Oceans / Public Domain.
  • 10. Argumentos Paleontológicos  Wegener encontrou semelhanças entre os fósseis existentes em diversos continentes;  A existência de fósseis de plantas e de animais terrestres em continentes separados por milhares de quilômetros de oceano levava a crer que , na altura que esses seres existiram na Terra , os continentes onde aparecem os seus fósseis estavam unidos. Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico ÁFRICA AMÉRICA DO SUL ÍNDIA AUSTRÁLIA ANTÁRTICA Restos de Fósseis de Cynognathos, um reptil terrestre do período triásico de aproximadamente 3m. Restos de Fósseis do réptil de água doce Mesossauro. Evidência Fóssil do réptil terrestre do Triásico, Lystrossaurus. Fóssil do feto do Glossopteris. Encontrado em todos continentes do sul. Mostrando que eles um dia foram unidos.
  • 11. Em que consiste a teoria da tectônica de placas?  Esta teoria admite que a zona mais superficial da Terra, a litosfera, está dividida em placas litosféricas ou tectônicas;  Estas placas deslocam-se a pequena velocidade, em direcções diferentes;  A litosfera é uma camada rígida, que engloba a totalidade da crosta e a parte mais superficial e rígida do manto.  A astenosfera situa-se sob a litosfera e, comportando-se como um fluído, possibilita os movimentos das placas (2).
  • 12. Em que consiste a teoria da tectônica de placas? Imagem: Fabio / Domínio Público.
  • 14. Por que se movem as placas?  As placas tectônicas movem-se a partir dos riftes, devido às correntes de convecção de magmas na astenosfera. Imagens: (a) Amotoki / GNU Free Documentation License e (b)USGS / Domínio Público
  • 15. Limites de placas  Limites divergentes;  Limites convergentes;  Limites transformantes. Imagem: Jose F. Vigil. USGS/ Domínio Público.
  • 16. Modeladores do relevo  Tectonismo ou diastrofismo (Movimentos Epirogênicos e Movimentos Orogênicos) Imagem: NASA / Public Domain.
  • 17. Tectonismo ou Diastrofismo  Compreende todos os movimentos que deslocam e deformam as rochas que constituem a crosta terrestre. São causados por forças internas. O diastrofismo se manifesta de duas maneiras: através da epirogênese e orogênese (3).
  • 18. Movimentos Epirogênicos  Epirogênicos - do grego épeiros = continente;  São movimentos verticais que provocam abaixamento ou soerguimento da crosta terrestre. Ocorrem em áreas geologicamente mais estáveis. São consequências da isostasia (4);
  • 19. Movimentos Epirogênicos Podem provocar o rebaixamento de litorais pelas invasões do mar (transgressão marítima) ou o levantamento da costa pelo recuo dos oceanos (regressão marinha); Podem também soerguer ou rebaixar os leitos dos rios, modificando seu trabalho erosivo (5).
  • 21. Movimentos Orogênicos  Orogênicos - do grego ôros = montanha;  Resultado de movimentos verticais ou horizontais. São movimentos de pequena duração no tempo geológico, mas muito intensos;  Como resultado deste movimento temos: dobras (dobramentos) e as falhas(falhamento) ou fraturas (6).
  • 22. As Dobras  Ocorrem se as rochas atingidas não oferecerem grande resistência às forças internas;  Os dobramentos ocorreram em diferentes eras geológicas (Pré- cambriana e Cenozóica) (7). Imagens: (a) ‫דקי‬/ GNU Free Documentation License e (b) Brews ohare / GNU Free Documentation License. Zona de Dobra Plano Axial
  • 23. Falhas ou Fraturas  Ocorrem em áreas onde as rochas são rígidas e resistentes às forças internas e “quebram-se” em vez de dobrar;  Caracterizam-se por um desnível do terreno: uma parte elevada e outra rebaixada. Imagem: Jesús Gómez Fernández / A) Falha Inversa B) Falha Normal C) Falha Transcorrente / GNU Free Documentation License, Version 1.2
  • 24. Vulcanismo  Chamamos de vulcanismo os fatos e fenômenos geográficos relacionados com as atividades vulcânicas, através dos quais o magma do interior da Terra chega até a superfície (8). Imagem: Phil Whitehouse / Creative Commons Attribution.
  • 26. Abalos Sísmicos ou Terremotos  O terremoto é produzido por acomodações geológicas de camadas internas da crosta ou pela movimentações das placas;  Em limites transformantes, onde não há convergência nem divergência de placas, podemos citar como exemplo a falha de San Andreas, na Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.  O aparelho utilizado para medir a intensidade de um terremoto é o sismógrafo, que segue a escala Richter - uma escala com 10 graus, cada um indicando uma intensidade 10 vezes maior que a anterior (9).
  • 27. Abalos Sísmicos ou Terremotos Imagem: Ungtss / Domínio Público.
  • 29. OS PRINCIPAIS PROCESSOS EXÓGENOS SÃO:  INTEMPERISMO;  EROSÃO;  SEDIMENTAÇÃO. INTEMPERISMO EROSÃO SEDIMENTAÇÃO
  • 30. Referências  BRANCO, Samuel Murgel.; BRANCO, Fábio Cardinale. A deriva dos continentes. São Paulo: Moderna, 1996. (Polêmica).  CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1995. (Caminhos da geografia).  LEINZ, Viktor.; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia Geral. 13. ed.rev. São Paulo: Nacional, 1998.  MOLINA E., Sergio. Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001.  ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995. ( Didática,3).  TERRA, Lygia.; ARAÚJO, Regina.; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil (volume único). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2008.
  • 31. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 4 United States Geological Survey / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3AGeo logical_time_spiral.png 26/03/2012 5 Kieff / GNU Free Documentation License, Version 1.2 http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pangae a_continents.png 26/03/2012 6 USGS / Domínio Público http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/graphics/Fig2- 5globes.gif 26/03/2012 8 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ASnid er-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg 26/03/2012 9 Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin of Continents and Oceans / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wegen er_Alfred_signature.jpg 02/04/2012 10 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ASnid er-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg 26/03/2012 12 Fabio / Domínio Público. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Oceanic - continental_convergence_Fig21oceancont_italia n.svg 11/04/2012 13 Traduzido para o Português por Zimbres / United States Geological Survey / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tectoni ca_de_Placas_pt_BR.svg 26/03/2012 14a (a) Amotoki / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amotok i_PlateDrivingForce_OldIdea_br.jpg 11/04/2012 14b USGS / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mid- ocean_ridge_topography.gif 11/04/2012 Tabela de Imagens
  • 32. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 15 Jose F. Vigil. USGS/ Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ATect onic_plate_boundaries.png 26/03/2012 16 NASA / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plate_t ectonics_map.gif 11/04/2012 20 Jared / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tidal_R ange.jpg 26/03/2012 22a (a) ‫דקי‬ / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Synclin e_He.jpg 11/04/2012 22b (b) Brews ohare / GNU Free Documentation License. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flank_ %26_hinge.PNG 11/04/2012 23 Jesús Gómez Fernández / A) Falha Inversa B) Falha Normal C) Falha Transcorrente / GNU Free Documentation License, Version 1.2 http://upload.wikimedia.org/wikipedia/common s/3/35/Types_of_Faults.svg 26/03/2012 24 Sémhur / GNU Free Documentation License, Version 1.2 http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Stromb olian_Eruption-numbers.svg 26/03/2012 25 Phil Whitehouse / Creative Commons Attribution 2.0 Generic http://commons.wikimedia.org/wiki/File:G%C3% A9isers_Sol_de_Ma%C3%B1ana_(Potos%C3%AD _-_Bolivia).jpg 26/03/2012 27 Ungtss / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Liquefa ction_at_Niigata.JPG 26/03/2012 28 NOAA News Photo / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:FEMA_- _2712_- _Photograph_by_NOAA_News_Photo.jpg 26/03/2012 Tabela de Imagens

Notas do Editor

  1. RESUMO   OBJETIVOS:   -Identificar as principais fontes de energia utilizadas no mundo com base na análise da matriz energética. -Apresentar características de exploração e utilização das principais fontes de energia. -Analisar a matriz energética brasileira, destacando as principais fontes de energia utilizadas. -Discutir as novas alternativas energéticas buscadas pelo Brasil. -Analisar as relações entre a preservação e degradação da vida no planeta, em diferentes escalas. -Relacionar o uso das tecnologias aos impactos socioambientais, em diferentes contextos histórico-geográficos. -Apresentar e discutir argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida da social e ao mundo do trabalho.   CONTEÚDOS FONTES DE ENERGIA - A necessidade de energia no mundo atual -Evolução da produção de energia e classificação -Fontes de energia e os impactos ambientais -Os biocombustíveis e alternativas energéticas   RECURSOS -Datashow -Computador -Textos diversos   DESENVOLVIMENTO Vários cientistas esmeram-se em negar o papel atual da matriz energética com base em combustíveis fósseis no aumento do efeito estufa, dizendo que se trata de um fenômeno natural. É claro que mudanças climáticas ocorrem no planeta independentemente da ação antrópica. Pensando nisso vamos começar o estudo das fontes de energia, propondo a introdução do tema, discutindo sua importância no cotidiano e em que a sociedade moderna atual é dependente. Em seguida, analisar gráficos e tabelas da evolução da produção, consumo de energia e classificação das fontes energéticas. Com objetivo de ampliar o conhecimento ler, refletir e discutir os textos: Os impactos ambientais e tecnologias limpas e ainda revolução energética do século XXI, disponível em: http//www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas – par3-cap9.Acesso em 08 de janeiro2010. Para encerrar, promover discussão sobre o consumo de gás natural no Brasil e a importância do gasoduto Brasil-Bolívia. Posteriormente, pedir aos educandos que realizem uma pesquisa das vantagens e desvantagens da produção e utilização dos bicombustíveis no país. Por fim, apresentar o resultado através de um painel-síntese, onde será exposto para a comunidade escolar.   ATIVIDADES EXTRAS -Planejar uma leitura dialogada, que possibilite as intervenções dos alunos sobre a Petrobrás e a exploração de petróleo em águas profundas, o pré-sal. -Tendo com base os acidentes nucleares em Fukoshima, Goiânia e Chernobyl, na Ucrânia, observar as imagens e textos para avaliar a evolução do programa nuclear brasileiro, estabelecendo relações entre a necessidade de diversificação das fontes de energia, domínio da tecnologia e os custos da geração. - Em grupo pedir que construam um gráfico e tabela da participação de energia renovável matriz energética de países emergentes em seguida compare com a dos países em%. -Promover um debate sobre a participação de cada um dos grandes grupos na matriz energética e os possíveis riscos políticos, econômicos e ambientais de cada um deles.