SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Ciências Humanas e suas
Tecnologias - Geografia
Ensino Médio, 3ª Série
Estrutura Geológica
Problematização
 Muitos fatos relativos aos fenômenos naturais
foram sendo descobertos e analisados ao longo
de séculos da história. No século VI a.C, o filósofo
Pitágoras chegou à conclusão de que a Terra era
uma esfera, pois devido a sua curvatura, os
navios desaparecem no horizonte,b quando se
afastam do litoral. Atualmente, existem diversas
tecnologias que permitem o conhecimento cada
vez mais apurado dos fenômenos naturais e das
intervenções humanas sobre a Terra.
Estrutura geológica
 A Terra: idade e evolução;
 Separação dos continentes e as placas
tectônicas;
 Teorias da tectônica de placas;
 Dinâmica interna (modeladores do relevo):
 Tectonismo ou diastrofismo;
 Vulcanismo, terremoto e tsunami;
 Estrutura externa ou agentes estruturadores.
A Terra: idade e evolução
Imagem:UnitedStatesGeologicalSurvey/DomínioPúblico
Separação
dos
continentes e
as placas
tectônicas
Imagem:Kieff/GNUFreeDocumentationLicense,Version1.2.
Eurásia
América
do Norte
África
Índia
América
do Sul
Artártica
Austrália
Evolução dos continentes
 A Pangea fragmentou-
se em pedaços menores
– os atuais continentes –
que começaram a
deslocar-se na superfície
da Terra até atingirem as
posições que ocupam
hoje.
Imagem: USGS / Domínio Público
Argumentos utilizados por Wegener
para defender a teoria da Deriva
Continental
Argumentos
Morfológicos
Geológicos
Paleontológicos
Paleoclimáticos
Argumentos morfológicos
 Wegener constatou
que os continentes
apresentam formas
complementares,
permitindo, tal como
num puzzle, um
encaixe quase
perfeito. Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico
África
Índia
América
do Sul
Artártica
Austrália
Argumentos
Geológicos
 Wegener verificou que algumas rochas
de África do Sul e da América do Sul eram
semelhantes, o que apenas pode ser
explicado se considerarmos que estes
continentes estiveram unidos no passado.
Seguindo o mesmo raciocínio, Wegener
conseguiu estabelecer continuidade entre
vários continentes (1).
Imagem: Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin
of Continents and Oceans / Public Domain.
Argumentos Paleontológicos
 Wegener encontrou
semelhanças entre os
fósseis existentes em
diversos continentes;
 A existência de fósseis de
plantas e de animais
terrestres em continentes
separados por milhares
de quilômetros de oceano
levava a crer que , na
altura que esses seres
existiram na Terra , os
continentes onde
aparecem os seus fósseis
estavam unidos.
Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico
ÁFRICA
AMÉRICA DO
SUL
ÍNDIA
AUSTRÁLIA
ANTÁRTICA
Restos de Fósseis de
Cynognathos, um
reptil terrestre do
período triásico de
aproximadamente
3m.
Restos de Fósseis do
réptil de água doce
Mesossauro.
Evidência Fóssil do
réptil terrestre do
Triásico,
Lystrossaurus.
Fóssil do feto do
Glossopteris.
Encontrado em
todos continentes
do sul. Mostrando
que eles um dia
foram unidos.
Em que consiste a teoria da
tectônica de placas?
 Esta teoria admite que a zona mais superficial da Terra, a litosfera, está
dividida em placas litosféricas ou tectônicas;
 Estas placas deslocam-se a pequena velocidade, em direcções diferentes;
 A litosfera é uma camada rígida, que engloba a totalidade da crosta e a
parte mais superficial e rígida do manto.
 A astenosfera situa-se sob a litosfera e, comportando-se como um fluído,
possibilita os movimentos das placas (2).
Em que consiste a teoria da
tectônica de placas?
Imagem:Fabio/DomínioPúblico.
Principais placas tectônicas mundiais
Imagem:TraduzidoparaoPortuguêsporZimbres/
UnitedStatesGeologicalSurvey/PublicDomain.
Por que se movem as placas?
 As placas tectônicas movem-se a partir dos riftes,
devido às correntes de convecção de magmas na
astenosfera.
Imagens: (a) Amotoki / GNU Free Documentation License e (b)USGS / Domínio Público
Limites de placasLimites de placas
 Limites divergentes;Limites divergentes;
 Limites convergentes;Limites convergentes;
 Limites transformantes.Limites transformantes.
Imagem:JoseF.Vigil.USGS/DomínioPúblico.
Modeladores do relevo
 Tectonismo ou diastrofismo (Movimentos
Epirogênicos e Movimentos Orogênicos)
Imagem:NASA/PublicDomain.
Tectonismo ou Diastrofismo
 Compreende todos os movimentos que
deslocam e deformam as rochas que
constituem a crosta terrestre. São causados
por forças internas. O diastrofismo se
manifesta de duas maneiras: através da
epirogênese e orogênese (3).
Movimentos Epirogênicos
 Epirogênicos - do grego épeiros = continente;
 São movimentos verticais que provocam
abaixamento ou soerguimento da crosta
terrestre. Ocorrem em áreas geologicamente
mais estáveis. São consequências da isostasia (4);
Movimentos Epirogênicos
Podem provocar o rebaixamento de litorais pelas
invasões do mar (transgressão marítima) ou o
levantamento da costa pelo recuo dos oceanos
(regressão marinha);
Podem também soerguer ou rebaixar os leitos
dos rios, modificando seu trabalho erosivo (5).
Imagem:Jared/DomínioPúblico.
REGRESSÃO
MARÉ
MARÉ
ELEVAÇÃO DA
CROSTA
REDUÇÃO DA
CROSTA
Maré alta
Maré baixa
Maré alta
Maré baixa
Movimentos Orogênicos
 Orogênicos - do grego ôros = montanha;
 Resultado de movimentos verticais ou horizontais.
São movimentos de pequena duração no tempo
geológico, mas muito intensos;
 Como resultado deste movimento temos: dobras
(dobramentos) e as falhas(falhamento) ou fraturas
(6).
As Dobras
 Ocorrem se as rochas
atingidas não oferecerem
grande resistência às
forças internas;
 Os dobramentos
ocorreram em diferentes
eras geológicas (Pré-
cambriana e Cenozóica)
(7).
Imagens:(a)/GNUFreeDocumentationLicensee(b)Brewsohare/GNUFreeDocumentation
License.
Flanco
Flanco
Plano
Axial
Linha de dobra
Zona deDobra
FlancoFlanco Zona de
Dobra
Plano
Axial
Linha
de
dobra
Falhas ou Fraturas
 Ocorrem em áreas onde
as rochas são rígidas e
resistentes às forças
internas e “quebram-se”
em vez de dobrar;
 Caracterizam-se por um
desnível do terreno: uma
parte elevada e outra
rebaixada.
Imagem:JesúsGómezFernández/A)FalhaInversaB)FalhaNormalC)Falha
Transcorrente/GNUFreeDocumentationLicense,Version1.2
Vulcanismo
 Chamamos de
vulcanismo os fatos e
fenômenos geográficos
relacionados com as
atividades vulcânicas,
através dos quais o
magma do interior da
Terra chega até a
superfície (8).
Imagem:PhilWhitehouse/CreativeCommonsAttribution.
Vulcanismo (Gêiseres)
Imagem:PhilWhitehouse/CreativeCommonsAttribution.
Abalos Sísmicos ou Terremotos
 O terremoto é produzido por acomodações
geológicas de camadas internas da crosta ou pela
movimentações das placas;
 Em limites transformantes, onde não há
convergência nem divergência de placas, podemos
citar como exemplo a falha de San Andreas, na
Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.
 O aparelho utilizado para medir a intensidade de um
terremoto é o sismógrafo, que segue a escala Richter
- uma escala com 10 graus, cada um indicando uma
intensidade 10 vezes maior que a anterior (9).
Abalos Sísmicos ou Terremotos
Imagem:Ungtss/DomínioPúblico.
Tsunami
Imagem:NOAANewsPhoto/DomínioPúblico.
OS PRINCIPAIS PROCESSOS
EXÓGENOS SÃO:
 INTEMPERISMO;
 EROSÃO;
 SEDIMENTAÇÃO.
INTEMPERISMO
EROSÃO
SEDIMENTAÇÃO
Referências
 BRANCO, Samuel Murgel.; BRANCO, Fábio Cardinale. A deriva dos continentes. São
Paulo: Moderna, 1996. (Polêmica).
 CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1995.
(Caminhos da geografia).
 LEINZ, Viktor.; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia Geral. 13. ed.rev. São
Paulo: Nacional, 1998.
 MOLINA E., Sergio. Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001.
 ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995.
( Didática,3).
 TERRA, Lygia.; ARAÚJO, Regina.; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de
geografia geral e do Brasil (volume único). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2008.
Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
4 United States Geological Survey / Domínio
Público
http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3AGeological_time_spiral.png
26/03/2012
5 Kieff / GNU Free Documentation License,
Version 1.2
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pangae
a_continents.png
26/03/2012
6 USGS / Domínio Público http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/graphics/Fig2-
5globes.gif
26/03/2012
8 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3ASnider-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg
26/03/2012
9 Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin of
Continents and Oceans / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wegen
er_Alfred_signature.jpg
02/04/2012
10 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3ASnider-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg
26/03/2012
12 Fabio / Domínio Público. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Oceanic
-
continental_convergence_Fig21oceancont_italia
n.svg
11/04/2012
13 Traduzido para o Português por Zimbres / United
States Geological Survey / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tectoni
ca_de_Placas_pt_BR.svg
26/03/2012
14a (a) Amotoki / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amotok
i_PlateDrivingForce_OldIdea_br.jpg
11/04/2012
14b USGS / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mid-
ocean_ridge_topography.gif
11/04/2012
Tabela de Imagens
Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
15 Jose F. Vigil. USGS/ Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3ATectonic_plate_boundaries.png
26/03/2012
16 NASA / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plate_t
ectonics_map.gif
11/04/2012
20 Jared / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tidal_R
ange.jpg
26/03/2012
22a (a) / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Synclin
e_He.jpg
11/04/2012
22b (b) Brews ohare / GNU Free Documentation
License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flank_
%26_hinge.PNG
11/04/2012
23 Jesús Gómez Fernández / A) Falha Inversa B)
Falha Normal C) Falha Transcorrente / GNU Free
Documentation License, Version 1.2
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/common
s/3/35/Types_of_Faults.svg
26/03/2012
24 Sémhur / GNU Free Documentation License,
Version 1.2
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Stromb
olian_Eruption-numbers.svg
26/03/2012
25 Phil Whitehouse / Creative Commons Attribution
2.0 Generic
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:G
%C3%A9isers_Sol_de_Ma%C3%B1ana_(Potos
%C3%AD_-_Bolivia).jpg
26/03/2012
27 Ungtss / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Liquefa
ction_at_Niigata.JPG
26/03/2012
28 NOAA News Photo / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:FEMA_-
_2712_-
_Photograph_by_NOAA_News_Photo.jpg
26/03/2012
Tabela de Imagens

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tectonismo e Vulcanismo - 6º Ano (2018)
Tectonismo e Vulcanismo -  6º Ano (2018)Tectonismo e Vulcanismo -  6º Ano (2018)
Tectonismo e Vulcanismo - 6º Ano (2018)Nefer19
 
Terremotos, vulcões e tsunamis
Terremotos, vulcões e tsunamisTerremotos, vulcões e tsunamis
Terremotos, vulcões e tsunamisCarol Pereira
 
As placas tectônicas
As placas tectônicas As placas tectônicas
As placas tectônicas João Monteiro
 
Conceitos demográficos
Conceitos demográficosConceitos demográficos
Conceitos demográficosProfessor
 
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
Regionalização do espaço brasileiro    fundamentalRegionalização do espaço brasileiro    fundamental
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
 
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizado
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoEstrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizado
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosProfessor
 
6º ano cap 7 o homem e o meio ambiente
6º ano cap 7  o homem e o meio ambiente6º ano cap 7  o homem e o meio ambiente
6º ano cap 7 o homem e o meio ambienteISJ
 
Geografia divisao da geografia
Geografia   divisao da geografiaGeografia   divisao da geografia
Geografia divisao da geografiaGustavo Soares
 
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Carlos Eduardo
 
GLOBALIZAÇÃO - Geografia
GLOBALIZAÇÃO - GeografiaGLOBALIZAÇÃO - Geografia
GLOBALIZAÇÃO - GeografiaAmanda Silveira
 

Mais procurados (20)

Tectonismo e Vulcanismo - 6º Ano (2018)
Tectonismo e Vulcanismo -  6º Ano (2018)Tectonismo e Vulcanismo -  6º Ano (2018)
Tectonismo e Vulcanismo - 6º Ano (2018)
 
Terremotos, vulcões e tsunamis
Terremotos, vulcões e tsunamisTerremotos, vulcões e tsunamis
Terremotos, vulcões e tsunamis
 
As placas tectônicas
As placas tectônicas As placas tectônicas
As placas tectônicas
 
Conceitos demográficos
Conceitos demográficosConceitos demográficos
Conceitos demográficos
 
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
Regionalização do espaço brasileiro    fundamentalRegionalização do espaço brasileiro    fundamental
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
 
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizado
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoEstrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizado
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizado
 
Introdução a geologia
Introdução a geologiaIntrodução a geologia
Introdução a geologia
 
Relevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivosRelevo agentes formadores e erosivos
Relevo agentes formadores e erosivos
 
Cartografia 1º ano
Cartografia 1º anoCartografia 1º ano
Cartografia 1º ano
 
Litosfera
LitosferaLitosfera
Litosfera
 
6º ano cap 7 o homem e o meio ambiente
6º ano cap 7  o homem e o meio ambiente6º ano cap 7  o homem e o meio ambiente
6º ano cap 7 o homem e o meio ambiente
 
Introdução A Geografia
Introdução A GeografiaIntrodução A Geografia
Introdução A Geografia
 
Geografia divisao da geografia
Geografia   divisao da geografiaGeografia   divisao da geografia
Geografia divisao da geografia
 
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
Degradação do solo, Erosão, Enchentes e Desertificação.
 
GLOBALIZAÇÃO - Geografia
GLOBALIZAÇÃO - GeografiaGLOBALIZAÇÃO - Geografia
GLOBALIZAÇÃO - Geografia
 
Espaço geográfico
Espaço geográficoEspaço geográfico
Espaço geográfico
 
Geografia física
Geografia físicaGeografia física
Geografia física
 
Relevo Brasileiro
 Relevo Brasileiro Relevo Brasileiro
Relevo Brasileiro
 
Teorias populacionais
Teorias populacionaisTeorias populacionais
Teorias populacionais
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 

Semelhante a Estrutura Geológica e Placas Tectônicas

A Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.pptA Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.pptEzziosouza
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Paulo Andrade
 
IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre
IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestreIECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre
IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestreprofrodrigoribeiro
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terracleiton denez
 
5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...Ste Escola Bernardino
 
Tempo geológico resumo.
Tempo geológico resumo.Tempo geológico resumo.
Tempo geológico resumo.Camila Brito
 
Sagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividadesSagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividadesJose Luiz de Oliveira
 
Formação dos continentes
Formação dos continentesFormação dos continentes
Formação dos continentesNaira Delazari
 
Terra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançaTerra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançajoanabreu
 
A medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terraA medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terraClaudia Martins
 
Tempo Geológico
Tempo GeológicoTempo Geológico
Tempo GeológicoLucca
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologicoRapha100
 
Periodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-WegenerianoPeriodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-Wegenerianogeologia 12
 
Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014Rebeca_15
 

Semelhante a Estrutura Geológica e Placas Tectônicas (20)

A Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.pptA Estrutura Geológica.ppt
A Estrutura Geológica.ppt
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre
IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestreIECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre
IECJ - Cap. 7 – Interior da terra e crosta terrestre
 
"A Gênese", cap. 7.
 "A Gênese",  cap. 7. "A Gênese",  cap. 7.
"A Gênese", cap. 7.
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terra
 
5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...5º geo 6 ano   formação da terra e litosfera -  interior da terra e crosta te...
5º geo 6 ano formação da terra e litosfera - interior da terra e crosta te...
 
Tempo geológico resumo.
Tempo geológico resumo.Tempo geológico resumo.
Tempo geológico resumo.
 
Sagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividadesSagrada familia 1 ano resolução de atividades
Sagrada familia 1 ano resolução de atividades
 
Formação da Terra - 5º ou 6º ano
Formação da Terra - 5º ou 6º anoFormação da Terra - 5º ou 6º ano
Formação da Terra - 5º ou 6º ano
 
Formação dos continentes
Formação dos continentesFormação dos continentes
Formação dos continentes
 
Terra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudançaTerra, um planeta em mudança
Terra, um planeta em mudança
 
A medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terraA medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terra
 
Tempo Geológico
Tempo GeológicoTempo Geológico
Tempo Geológico
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologico
 
Periodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-WegenerianoPeriodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-Wegeneriano
 
Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014Geografia ii período 2014
Geografia ii período 2014
 
Etapasp
EtapaspEtapasp
Etapasp
 
A história da terra
A história da terraA história da terra
A história da terra
 

Mais de Gustavo Soares

Enem em foco sociologia - pptx
Enem em foco   sociologia - pptxEnem em foco   sociologia - pptx
Enem em foco sociologia - pptxGustavo Soares
 
Enem em foco - PPT Reeditado
Enem em foco - PPT ReeditadoEnem em foco - PPT Reeditado
Enem em foco - PPT ReeditadoGustavo Soares
 
A responsabilidade paterna
A responsabilidade paternaA responsabilidade paterna
A responsabilidade paternaGustavo Soares
 
A caminho da luz os abusos do poder religioso - cap18
A caminho da luz  os abusos do poder religioso - cap18A caminho da luz  os abusos do poder religioso - cap18
A caminho da luz os abusos do poder religioso - cap18Gustavo Soares
 
A caminho da luz a idade medieval - cap17
A caminho da luz  a idade medieval - cap17A caminho da luz  a idade medieval - cap17
A caminho da luz a idade medieval - cap17Gustavo Soares
 
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochasCiencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochasGustavo Soares
 
Ciencias tratamento de esgoto
Ciencias   tratamento de esgotoCiencias   tratamento de esgoto
Ciencias tratamento de esgotoGustavo Soares
 
Ciencias tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticas
Ciencias   tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticasCiencias   tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticas
Ciencias tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticasGustavo Soares
 
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicas
Ciencias   os tipos de solos e suas caracteristicasCiencias   os tipos de solos e suas caracteristicas
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicasGustavo Soares
 
Ciencias os principais tipos de agua e sua distribuicao na terra
Ciencias   os principais tipos de agua e sua distribuicao na terraCiencias   os principais tipos de agua e sua distribuicao na terra
Ciencias os principais tipos de agua e sua distribuicao na terraGustavo Soares
 
Ciencias os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...
Ciencias   os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...Ciencias   os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...
Ciencias os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...Gustavo Soares
 
Ciencias os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
Ciencias   os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a aguaCiencias   os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
Ciencias os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a aguaGustavo Soares
 
Ciencias o desequilibrio ecologico bem como a acao do homem
Ciencias   o desequilibrio ecologico bem como a acao do homemCiencias   o desequilibrio ecologico bem como a acao do homem
Ciencias o desequilibrio ecologico bem como a acao do homemGustavo Soares
 
Ciencias o ciclo da agua
Ciencias   o ciclo da aguaCiencias   o ciclo da agua
Ciencias o ciclo da aguaGustavo Soares
 
Ciencias mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambiente
Ciencias   mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambienteCiencias   mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambiente
Ciencias mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambienteGustavo Soares
 
Ciencias fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...
Ciencias   fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...Ciencias   fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...
Ciencias fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...Gustavo Soares
 
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Gustavo Soares
 
Ciencias descricao dos fenomenos meteorologicos
Ciencias   descricao dos fenomenos meteorologicosCiencias   descricao dos fenomenos meteorologicos
Ciencias descricao dos fenomenos meteorologicosGustavo Soares
 
Ciencias as estacoes de tratamento de agua
Ciencias   as estacoes de tratamento de aguaCiencias   as estacoes de tratamento de agua
Ciencias as estacoes de tratamento de aguaGustavo Soares
 

Mais de Gustavo Soares (20)

Enem em foco sociologia - pptx
Enem em foco   sociologia - pptxEnem em foco   sociologia - pptx
Enem em foco sociologia - pptx
 
Enem em foco - PPT Reeditado
Enem em foco - PPT ReeditadoEnem em foco - PPT Reeditado
Enem em foco - PPT Reeditado
 
Enem em foco
Enem em foco Enem em foco
Enem em foco
 
A responsabilidade paterna
A responsabilidade paternaA responsabilidade paterna
A responsabilidade paterna
 
A caminho da luz os abusos do poder religioso - cap18
A caminho da luz  os abusos do poder religioso - cap18A caminho da luz  os abusos do poder religioso - cap18
A caminho da luz os abusos do poder religioso - cap18
 
A caminho da luz a idade medieval - cap17
A caminho da luz  a idade medieval - cap17A caminho da luz  a idade medieval - cap17
A caminho da luz a idade medieval - cap17
 
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochasCiencias  definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
Ciencias definicao e classificacao dos tipos diferentes de rochas
 
Ciencias tratamento de esgoto
Ciencias   tratamento de esgotoCiencias   tratamento de esgoto
Ciencias tratamento de esgoto
 
Ciencias tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticas
Ciencias   tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticasCiencias   tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticas
Ciencias tipos de poluicao causados pela utilizacao das fontes de energeticas
 
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicas
Ciencias   os tipos de solos e suas caracteristicasCiencias   os tipos de solos e suas caracteristicas
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicas
 
Ciencias os principais tipos de agua e sua distribuicao na terra
Ciencias   os principais tipos de agua e sua distribuicao na terraCiencias   os principais tipos de agua e sua distribuicao na terra
Ciencias os principais tipos de agua e sua distribuicao na terra
 
Ciencias os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...
Ciencias   os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...Ciencias   os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...
Ciencias os principais problemas ambientais, identificando suas causas, con...
 
Ciencias os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
Ciencias   os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a aguaCiencias   os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
Ciencias os agentes fisicos, quimicos e biologicos que poluem a agua
 
Ciencias o desequilibrio ecologico bem como a acao do homem
Ciencias   o desequilibrio ecologico bem como a acao do homemCiencias   o desequilibrio ecologico bem como a acao do homem
Ciencias o desequilibrio ecologico bem como a acao do homem
 
Ciencias o ciclo da agua
Ciencias   o ciclo da aguaCiencias   o ciclo da agua
Ciencias o ciclo da agua
 
Ciencias mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambiente
Ciencias   mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambienteCiencias   mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambiente
Ciencias mecanismo para a preservacao e conservacao do meio ambiente
 
Ciencias fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...
Ciencias   fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...Ciencias   fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...
Ciencias fontes de energia, destacando tipos, fontes e as formas de transfo...
 
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...Ciencias   efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
Ciencias efeitos da energia eletrica no dia a dia, destacando conceitos, gr...
 
Ciencias descricao dos fenomenos meteorologicos
Ciencias   descricao dos fenomenos meteorologicosCiencias   descricao dos fenomenos meteorologicos
Ciencias descricao dos fenomenos meteorologicos
 
Ciencias as estacoes de tratamento de agua
Ciencias   as estacoes de tratamento de aguaCiencias   as estacoes de tratamento de agua
Ciencias as estacoes de tratamento de agua
 

Último

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 

Estrutura Geológica e Placas Tectônicas

  • 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3ª Série Estrutura Geológica
  • 2. Problematização  Muitos fatos relativos aos fenômenos naturais foram sendo descobertos e analisados ao longo de séculos da história. No século VI a.C, o filósofo Pitágoras chegou à conclusão de que a Terra era uma esfera, pois devido a sua curvatura, os navios desaparecem no horizonte,b quando se afastam do litoral. Atualmente, existem diversas tecnologias que permitem o conhecimento cada vez mais apurado dos fenômenos naturais e das intervenções humanas sobre a Terra.
  • 3. Estrutura geológica  A Terra: idade e evolução;  Separação dos continentes e as placas tectônicas;  Teorias da tectônica de placas;  Dinâmica interna (modeladores do relevo):  Tectonismo ou diastrofismo;  Vulcanismo, terremoto e tsunami;  Estrutura externa ou agentes estruturadores.
  • 4. A Terra: idade e evolução Imagem:UnitedStatesGeologicalSurvey/DomínioPúblico
  • 6. Evolução dos continentes  A Pangea fragmentou- se em pedaços menores – os atuais continentes – que começaram a deslocar-se na superfície da Terra até atingirem as posições que ocupam hoje. Imagem: USGS / Domínio Público
  • 7. Argumentos utilizados por Wegener para defender a teoria da Deriva Continental Argumentos Morfológicos Geológicos Paleontológicos Paleoclimáticos
  • 8. Argumentos morfológicos  Wegener constatou que os continentes apresentam formas complementares, permitindo, tal como num puzzle, um encaixe quase perfeito. Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico África Índia América do Sul Artártica Austrália
  • 9. Argumentos Geológicos  Wegener verificou que algumas rochas de África do Sul e da América do Sul eram semelhantes, o que apenas pode ser explicado se considerarmos que estes continentes estiveram unidos no passado. Seguindo o mesmo raciocínio, Wegener conseguiu estabelecer continuidade entre vários continentes (1). Imagem: Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin of Continents and Oceans / Public Domain.
  • 10. Argumentos Paleontológicos  Wegener encontrou semelhanças entre os fósseis existentes em diversos continentes;  A existência de fósseis de plantas e de animais terrestres em continentes separados por milhares de quilômetros de oceano levava a crer que , na altura que esses seres existiram na Terra , os continentes onde aparecem os seus fósseis estavam unidos. Imagem: Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico ÁFRICA AMÉRICA DO SUL ÍNDIA AUSTRÁLIA ANTÁRTICA Restos de Fósseis de Cynognathos, um reptil terrestre do período triásico de aproximadamente 3m. Restos de Fósseis do réptil de água doce Mesossauro. Evidência Fóssil do réptil terrestre do Triásico, Lystrossaurus. Fóssil do feto do Glossopteris. Encontrado em todos continentes do sul. Mostrando que eles um dia foram unidos.
  • 11. Em que consiste a teoria da tectônica de placas?  Esta teoria admite que a zona mais superficial da Terra, a litosfera, está dividida em placas litosféricas ou tectônicas;  Estas placas deslocam-se a pequena velocidade, em direcções diferentes;  A litosfera é uma camada rígida, que engloba a totalidade da crosta e a parte mais superficial e rígida do manto.  A astenosfera situa-se sob a litosfera e, comportando-se como um fluído, possibilita os movimentos das placas (2).
  • 12. Em que consiste a teoria da tectônica de placas? Imagem:Fabio/DomínioPúblico.
  • 13. Principais placas tectônicas mundiais Imagem:TraduzidoparaoPortuguêsporZimbres/ UnitedStatesGeologicalSurvey/PublicDomain.
  • 14. Por que se movem as placas?  As placas tectônicas movem-se a partir dos riftes, devido às correntes de convecção de magmas na astenosfera. Imagens: (a) Amotoki / GNU Free Documentation License e (b)USGS / Domínio Público
  • 15. Limites de placasLimites de placas  Limites divergentes;Limites divergentes;  Limites convergentes;Limites convergentes;  Limites transformantes.Limites transformantes. Imagem:JoseF.Vigil.USGS/DomínioPúblico.
  • 16. Modeladores do relevo  Tectonismo ou diastrofismo (Movimentos Epirogênicos e Movimentos Orogênicos) Imagem:NASA/PublicDomain.
  • 17. Tectonismo ou Diastrofismo  Compreende todos os movimentos que deslocam e deformam as rochas que constituem a crosta terrestre. São causados por forças internas. O diastrofismo se manifesta de duas maneiras: através da epirogênese e orogênese (3).
  • 18. Movimentos Epirogênicos  Epirogênicos - do grego épeiros = continente;  São movimentos verticais que provocam abaixamento ou soerguimento da crosta terrestre. Ocorrem em áreas geologicamente mais estáveis. São consequências da isostasia (4);
  • 19. Movimentos Epirogênicos Podem provocar o rebaixamento de litorais pelas invasões do mar (transgressão marítima) ou o levantamento da costa pelo recuo dos oceanos (regressão marinha); Podem também soerguer ou rebaixar os leitos dos rios, modificando seu trabalho erosivo (5).
  • 21. Movimentos Orogênicos  Orogênicos - do grego ôros = montanha;  Resultado de movimentos verticais ou horizontais. São movimentos de pequena duração no tempo geológico, mas muito intensos;  Como resultado deste movimento temos: dobras (dobramentos) e as falhas(falhamento) ou fraturas (6).
  • 22. As Dobras  Ocorrem se as rochas atingidas não oferecerem grande resistência às forças internas;  Os dobramentos ocorreram em diferentes eras geológicas (Pré- cambriana e Cenozóica) (7). Imagens:(a)/GNUFreeDocumentationLicensee(b)Brewsohare/GNUFreeDocumentation License. Flanco Flanco Plano Axial Linha de dobra Zona deDobra FlancoFlanco Zona de Dobra Plano Axial Linha de dobra
  • 23. Falhas ou Fraturas  Ocorrem em áreas onde as rochas são rígidas e resistentes às forças internas e “quebram-se” em vez de dobrar;  Caracterizam-se por um desnível do terreno: uma parte elevada e outra rebaixada. Imagem:JesúsGómezFernández/A)FalhaInversaB)FalhaNormalC)Falha Transcorrente/GNUFreeDocumentationLicense,Version1.2
  • 24. Vulcanismo  Chamamos de vulcanismo os fatos e fenômenos geográficos relacionados com as atividades vulcânicas, através dos quais o magma do interior da Terra chega até a superfície (8). Imagem:PhilWhitehouse/CreativeCommonsAttribution.
  • 26. Abalos Sísmicos ou Terremotos  O terremoto é produzido por acomodações geológicas de camadas internas da crosta ou pela movimentações das placas;  Em limites transformantes, onde não há convergência nem divergência de placas, podemos citar como exemplo a falha de San Andreas, na Califórnia, EUA e a falha da Anatólia, na Turquia.  O aparelho utilizado para medir a intensidade de um terremoto é o sismógrafo, que segue a escala Richter - uma escala com 10 graus, cada um indicando uma intensidade 10 vezes maior que a anterior (9).
  • 27. Abalos Sísmicos ou Terremotos Imagem:Ungtss/DomínioPúblico.
  • 29. OS PRINCIPAIS PROCESSOS EXÓGENOS SÃO:  INTEMPERISMO;  EROSÃO;  SEDIMENTAÇÃO. INTEMPERISMO EROSÃO SEDIMENTAÇÃO
  • 30. Referências  BRANCO, Samuel Murgel.; BRANCO, Fábio Cardinale. A deriva dos continentes. São Paulo: Moderna, 1996. (Polêmica).  CASSETI, Valter. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1995. (Caminhos da geografia).  LEINZ, Viktor.; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia Geral. 13. ed.rev. São Paulo: Nacional, 1998.  MOLINA E., Sergio. Turismo e ecologia. Bauru: Edusc, 2001.  ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995. ( Didática,3).  TERRA, Lygia.; ARAÚJO, Regina.; GUIMARÃES, Raul Borges. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil (volume único). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2008.
  • 31. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 4 United States Geological Survey / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3AGeological_time_spiral.png 26/03/2012 5 Kieff / GNU Free Documentation License, Version 1.2 http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pangae a_continents.png 26/03/2012 6 USGS / Domínio Público http://pubs.usgs.gov/gip/dynamic/graphics/Fig2- 5globes.gif 26/03/2012 8 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3ASnider-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg 26/03/2012 9 Alfred Wegener / Frontispiece of The Origin of Continents and Oceans / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wegen er_Alfred_signature.jpg 02/04/2012 10 Osvaldocangaspadilla / Dominio Publico http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3ASnider-Pellegrini_Wegener_fossil_map.svg 26/03/2012 12 Fabio / Domínio Público. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Oceanic - continental_convergence_Fig21oceancont_italia n.svg 11/04/2012 13 Traduzido para o Português por Zimbres / United States Geological Survey / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tectoni ca_de_Placas_pt_BR.svg 26/03/2012 14a (a) Amotoki / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amotok i_PlateDrivingForce_OldIdea_br.jpg 11/04/2012 14b USGS / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mid- ocean_ridge_topography.gif 11/04/2012 Tabela de Imagens
  • 32. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 15 Jose F. Vigil. USGS/ Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3ATectonic_plate_boundaries.png 26/03/2012 16 NASA / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plate_t ectonics_map.gif 11/04/2012 20 Jared / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tidal_R ange.jpg 26/03/2012 22a (a) / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Synclin e_He.jpg 11/04/2012 22b (b) Brews ohare / GNU Free Documentation License. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flank_ %26_hinge.PNG 11/04/2012 23 Jesús Gómez Fernández / A) Falha Inversa B) Falha Normal C) Falha Transcorrente / GNU Free Documentation License, Version 1.2 http://upload.wikimedia.org/wikipedia/common s/3/35/Types_of_Faults.svg 26/03/2012 24 Sémhur / GNU Free Documentation License, Version 1.2 http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Stromb olian_Eruption-numbers.svg 26/03/2012 25 Phil Whitehouse / Creative Commons Attribution 2.0 Generic http://commons.wikimedia.org/wiki/File:G %C3%A9isers_Sol_de_Ma%C3%B1ana_(Potos %C3%AD_-_Bolivia).jpg 26/03/2012 27 Ungtss / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Liquefa ction_at_Niigata.JPG 26/03/2012 28 NOAA News Photo / Domínio Público http://commons.wikimedia.org/wiki/File:FEMA_- _2712_- _Photograph_by_NOAA_News_Photo.jpg 26/03/2012 Tabela de Imagens

Notas do Editor

  1. RESUMO   OBJETIVOS:   -Identificar as principais fontes de energia utilizadas no mundo com base na análise da matriz energética. -Apresentar características de exploração e utilização das principais fontes de energia. -Analisar a matriz energética brasileira, destacando as principais fontes de energia utilizadas. -Discutir as novas alternativas energéticas buscadas pelo Brasil. -Analisar as relações entre a preservação e degradação da vida no planeta, em diferentes escalas. -Relacionar o uso das tecnologias aos impactos socioambientais, em diferentes contextos histórico-geográficos. -Apresentar e discutir argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida da social e ao mundo do trabalho.   CONTEÚDOS FONTES DE ENERGIA - A necessidade de energia no mundo atual -Evolução da produção de energia e classificação -Fontes de energia e os impactos ambientais -Os biocombustíveis e alternativas energéticas   RECURSOS -Datashow -Computador -Textos diversos   DESENVOLVIMENTO Vários cientistas esmeram-se em negar o papel atual da matriz energética com base em combustíveis fósseis no aumento do efeito estufa, dizendo que se trata de um fenômeno natural. É claro que mudanças climáticas ocorrem no planeta independentemente da ação antrópica. Pensando nisso vamos começar o estudo das fontes de energia, propondo a introdução do tema, discutindo sua importância no cotidiano e em que a sociedade moderna atual é dependente. Em seguida, analisar gráficos e tabelas da evolução da produção, consumo de energia e classificação das fontes energéticas. Com objetivo de ampliar o conhecimento ler, refletir e discutir os textos: Os impactos ambientais e tecnologias limpas e ainda revolução energética do século XXI, disponível em: http//www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas – par3-cap9.Acesso em 08 de janeiro2010. Para encerrar, promover discussão sobre o consumo de gás natural no Brasil e a importância do gasoduto Brasil-Bolívia. Posteriormente, pedir aos educandos que realizem uma pesquisa das vantagens e desvantagens da produção e utilização dos bicombustíveis no país. Por fim, apresentar o resultado através de um painel-síntese, onde será exposto para a comunidade escolar.   ATIVIDADES EXTRAS -Planejar uma leitura dialogada, que possibilite as intervenções dos alunos sobre a Petrobrás e a exploração de petróleo em águas profundas, o pré-sal. -Tendo com base os acidentes nucleares em Fukoshima, Goiânia e Chernobyl, na Ucrânia, observar as imagens e textos para avaliar a evolução do programa nuclear brasileiro, estabelecendo relações entre a necessidade de diversificação das fontes de energia, domínio da tecnologia e os custos da geração. - Em grupo pedir que construam um gráfico e tabela da participação de energia renovável matriz energética de países emergentes em seguida compare com a dos países em%. -Promover um debate sobre a participação de cada um dos grandes grupos na matriz energética e os possíveis riscos políticos, econômicos e ambientais de cada um deles.