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Marcelo Moreira
A formação do planeta terra
1º evento: Formação da 
Terra há aproximadamente 
4,5 bilhões de anos, nesse 
período o planeta era 
extremamente quente 
equivalente a uma imensa 
bola de fogo, não abrigando 
nem uma forma de vida.
2º evento: 
Passados milhões de anos após a formação do planeta, a 
Terra entrou em um processo de resfriamento gradativo, essa 
alteração originou uma estreita camada de rocha em toda a 
Terra.
3º evento: 
Com as mudanças ocorridas na temperatura do planeta, que foi se resfriando, 
foi expelida do interior da Terra uma imensa quantidade de gases e vapor de 
água. Esse processo fez com que os gases formassem a atmosfera e o vapor 
de água favoreceu o surgimento das primeiras precipitações, um 
longo tempo de chuva ocasionou a formação dos oceanos primitivos, que 
possuíam cerca de 20 cm de profundidade.
4º evento: 
A formação dos oceanos foi fundamental para o surgimento da 
vida no planeta, pois a 
origem da vida veio dos 
seres aquáticos. Dessa forma 
surgiram primeiramente no 
planta as bactérias e algas, 
além de microrganismos, 
isso há cerca de 3 bilhões e 
500 milhões de anos.
5º evento: 
Essas primeiras formas de vida foram 
importantes para o surgimento de outros 
seres. Surgiram então, oriundos dos 
microrganismos, os invertebrados dentre 
eles medusas, trilobitas, caracóis e 
estrela-do-mar, além disso, 
desenvolveram plantas tais como as algas 
verdes, todos os seres vivos desse 
momento habitavam ambientes 
marinhos.
6º evento: 
Pouco tempo depois algumas 
espécies de plantas marinhas 
desenvolveram a capacidade de 
se adaptar fora do ambiente 
aquático 
migrando para 
áreas 
continentais, 
dando origem às 
primeiras plantas 
terrestres.
7º evento: 
Os animais terrestres tiveram sua origem 
a partir do momento que algumas 
espécies de peixes saíram da água dando 
origem aos anfíbios e posteriormente aos 
répteis. Houve um tempo no qual o 
planeta Terra ficou povoado por grandes 
répteis denominados de dinossauros, esse 
ficou caracterizado como o Período 
Jurássico. O período permiano deu origem 
às plantas com flores e os mamíferos. Os 
grandes répteis foram extintos há 70 
milhões de anos.
Litosfera 
Atmosfera 
Hidrosfera 
Biosfera
ERAS GEOLÓGICAS OU ESCALA 
DO TEMPO
Através de pesquisas das rochas e dos fósseis, cientistas 
estimam que a Terra tenha aproximadamente 4 bilhões de 
anos, durante todo esse período ela passou por grandes 
transformações, processo classificado como eras 
geológicas. As diferentes eras geológicas correspondem a 
grandes intervalos de tempo, divididos em períodos. A 
alternância das eras geológicas foi estabelecida através de 
alterações significativas na crosta terrestre, sendo, portanto, 
classificadas em cinco eras geológicas distintas: 
Arqueozoica, Proterozoica, Paleozoica, Mesozoica e 
Cenozoica.
Arqueozóica 
A era geológica 
Arqueozóica é 
caracterizada pela 
formação da crosta 
terrestre, em que 
surgiram os 
escudos cristalinos 
e as rochas 
magmáticas, nos 
quais encontramos 
as mais antigas 
formações de relevo.. 
Esse período teve início a, aproximadamente, 4 
bilhões de anos atrás
Proterozóica 
Estima-se que essa era geológica teve início a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás 
e findou-se há 550 milhões de anos. Durante esse período ocorreu intensa 
atividade vulcânica, fato que promoveu o deslocamento do magma do interior da 
Terra para a superfície, originando os grandes depósitos de minerais metálicos, 
como, por exemplo, ferro, manganês, ouro, etc. Na era geológica do Proterozoico 
ocorreu grande acúmulo de oxigênio na atmosfera. Também ficou caracterizada 
pelo surgimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas.
Paleozóica 
A era Paleozóica prevaleceu de 550 a 
250 milhões de anos atrás. Nesse 
período a superfície terrestre passou 
por grandes transformações, entre 
eles estão o surgimento de conjuntos 
montanhosos como os Alpes 
Escandinavos (Europa). Essa era 
geológica também se caracteriza pela 
ocorrência de rochas sedimentares e 
metamórficas, formação de grandes 
florestas, glaciações, surgimento dos 
primeiros insetos e répteis.
Mesozóica 
A era Mesozóica iniciou-se a cerca de 250 milhões de anos atrás, ela ficou marcada 
pelo intenso vulcanismo e consequente derrame de lavas em várias partes do globo. 
Também ficou caracterizada pelo processo de sedimentação dos fundos marinhos, 
que originou grande parte das jazidas petrolíferas hoje conhecidas. Outras 
características dessa era geológica são: divisão do grande continente da Pangeia, 
surgimento de grandes répteis, como, por exemplo, o dinossauro, surgimento de 
animais mamíferos, desenvolvimento de flores nas plantas.
Cenozóica 
Essa era geológica está dividida em dois 
períodos: Terciário (aproximadamente 60 
milhões de anos atrás) e Quaternário (1 
milhão de anos atrás). 
- Terciário: Caracterizado pelo intenso 
movimento da crosta terrestre, fato que 
originou os dobramentos modernos, com 
as mais altas cadeias montanhosas da 
Terra, como os Andes (América do Sul), 
os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia). 
Nessa era geológica surgiram aves, 
várias espécies de mamíferos, além de 
primatas.
Cenozóica 
- Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de anos 
e perdura até os dias atuais. As principais ocorrências nesse período 
foram: grandes glaciações; atual formação dos continentes e oceanos; 
surgimento do homem.
TEORIA DA 
DERIVA DOS CONTINENTES
Há aproximadamente 65 
milhões de anos teve início a 
formação das grandes cadeias 
de montanhas como o 
Himalaia e os Alpes. Os animais 
como os mamíferos e as aves 
proliferaram por todo o 
planeta, a atmosfera já possuía 
as mesmas características 
atuais. 
8º Evento:
TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS E 
FALHAS GEOLÓGICAS
Deformações mais frequentes: dobras e falhas. 
DOBRAS – são deformações que se traduzem pelo arqueamento das 
camadas. 
-Podem existir a nível macroscópico ou serem microscópicas. 
-São caracterizadas geometricamente pela forma de superfícies de 
referência, como, por exemplo, os planos de estratificação.
Tipos 
de 
dobras 
Critério de 
classificação 
Nome Caracterização 
Disposição 
espacial da 
dobra 
ANTIFORMA Dobra cuja 
abertura está 
dirigida para 
baixo.
Tipos de 
dobras 
Critério de 
classificação 
Nome Caracterização 
Disposição 
espacial da 
dobra 
SINFORMA Dobra cuja 
abertura 
está 
voltada 
para cima.
Tipos de 
dobras 
Critério de 
classificação 
Nome Caracterização 
Disposição 
espacial da 
dobra 
DOBRA 
NEUTRA 
Dobra cuja 
abertura se 
orienta 
lateralmente.
Tipos de dobras 
Critério de 
classificação 
Nome Caracterização 
Disposição, na 
dobra, da 
sequência 
estratigráfica 
ANTICLINAL 
No núcleo 
da 
antiforma 
encontram 
-se as 
rochas 
mais 
antigas.
Exemplo de anticlinal na Formação de Loriguilla - Espanha
Tipos de dobras 
Critério de 
classificação 
Nome Caracterização 
Disposição, na 
dobra, da 
sequência 
estratigráfica 
SINCLINAL 
No núcleo 
da sinforma, 
encontram-se 
as rochas 
mais 
recentes.
Exemplo de sinclinal de Villazón – Reigada, Astúrias.
Falhas geológicas 
Uma falha geológica é uma descontinuidade que se forma pela fratura das 
rochas superficiais da Terra (até cerca de 200 km de profundidade) quando 
as forças tectônicas superam a resistência das rochas. A zona de ruptura 
tem uma superfície geralmente bem definida, denominada “plano de falha” 
e sua formação é acompanhada de um deslizamento de rochas.
FALHAS – 
deformações descontínuas em 
que se verifica a fractura das 
rochas acompanhada de 
deslocamento dos blocos 
fracturados um em relação ao 
outro. 
Ocorrem quando é ultrapassado o 
limite de plasticidade dos 
materiais rochosos.
Os grabens são blocos rebaixados, geralmente com comprimento maior que a 
largura, e delimitados por sistemas de falhas convergentes para o interior. 
Os horsts são blocos também de forma linear, delimitados por falhas divergentes 
para o interior, e que exibem, com frequência, uma altitude maior do que as áreas 
contíguas, que são muitas vezes constituídas por grabens.
ROCHAS E MINERAIS
MINERAIS 
Mineral, é um corpo natural sólido e cristalino formado em 
resultado da interação de processos físico-químicos em 
ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e 
denominado não apenas com base na sua composição 
química, mas também na estrutura cristalina dos materiais 
que o compõem.
MINÉRIO
MINÉRIO
1 2 3 4 5 6 7 8 
Oxigênio Silício Alumínio Ferro Cálcio Sódio 
Potássio 
Elementos Químicos 
Feldspato Quartzo Mica Calcita Anfibólio Piroxênio 
Granito Riólito Basalto Diábasio Calcário 
Magnésio 
137 A 12 B 12 37 C 5 D 
2458 E 
48 F 
A B C A B C E A F A F D
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA 
TERRA
TECTONISMO
TSUNAMI DE 2011 NO JAPÃO 
TSUNAMI DE 2011 NO JAPÃO
COMO SE FORMA UMA TSUNAMI
PRINCIPAIS PAÍSES ATINGIDOS PELA TSUNAMI DE 2004
ESCALA RICHTER PARA TERREMOTOS E SEUS 
EFEITOS
SOLOS E PROCESSOS EROSIVOS
O TRABALHO EROSIVO DAS ÁGUAS SILÊNCIO 
As Águas das Chuvas e das Enxurradas: 
1. É um dos agentes mais ativos; 
2. Pode abrir desde pequenos buracos até grandes 
rachaduras no solo; 
3. A essa erosão, dá-se o nome de PLUVIAL 
VOÇOROCA, a mais agressiva forma de 
erosão provocada pelas águas das chuvas 
São formas de erosão pluvial: 
•Superficial, s/ vegetação leva 
partículas do solo 
•Laminar, maior que na anterior, 
•Sulcos, pequenos buracos, 
•Ravinamento , formam-se 
crateras que tendem a aumentar
EROSÃO PLUVIAL SUPERFICIAL
EROSÃO PLUVIAL LAMINAR
SULCOS
RAVINAMENTO
AS ÁGUAS DOS RIOS SILÊNCIO 
ÁGUAS DOS RIOS 
Em seu percurso, retiram , transportam e depositam materiais, 
construindo e destruindo as suas margens. 
A esse tipo de erosão, damos o nome de erosão FLUVIAL; 
As fase do trabalho de modificação do relevo, realizadas pelos rios, 
podem ser comparadas as etapas da vida. 
1. Primeira fase: juventude, realiza a erosão 
2. Segunda fase: maturidade, transporta os sedimentos e acumulação 
3. Terceira fase: velhice, trabalho de deposição de sedimentos
O TRABALHO DAS ÁGUAS DO MAR SILÊNCIO 
Modelam as linhas da costa modificando constantemente o litoral, 
O trabalho erosivo do mar, pode ser construtivo ou destrutivo, 
Ao trabalho destrutivo das falésias (costas altas) pela erosão 
marinha, dá-se o nome de ABRASÃO MARINHA, 
Ao trabalho construtivo dá-se o nome de ACUMULAÇÃO MARINHA
SILÊNCIO 
OUTRAS FORMAS RESULTANTES DO TRABALHO DE CONSTRUÇÃO 
MARINHA 
Restingas: cordões de areia que se formam 
paralelamente a costa. 
Recifes: formações que podem se originar da 
consolidação de areia de antigas praias (recifes de arenito) ou da 
acumulação de corais (recifes de corais). 
Tômbolos: 
línguas ou cordões de 
areia que ligam uma 
ilha ao continente.
SILÊNCIO 
O TRABALHO EROSIVO DO GELO 
O gelo modela o relevo através das geleiras, donde 
consideramos dois tipos de geleiras, as continentais ou islândisis e 
as alpinas ou de vale. 
A esse tipo de erosão, damos o nome de EROSÃO 
GLACIAL. 
O TRABALHO EROSIVO DOS VENTOS 
Um agente erosivo intenso nos desertos e nas praias; 
O trabalho do vento modificando o relevo é chamado, 
EROSÃO EÓLICA e se realiza de duas formas: 
Destruição e acumulação
GEOFÍSICA CLIMAS 
TEMPO: Estado momentâneo em que a atmosfera se 
encontra num determinado espaço de tempo; 
CLIMA : Resultado do estudo e observação das variações 
do tempo por períodos que podem variar entre 30 e 100 anos.
OS FATORES QUE INFLUENCIAM O CLIMA 
LATITUDE: As diferenças de 
latitude ou de localização 
das zonas climáticas, 
alteram tanto a 
temperatura quanto a 
pressão atmosférica, isso 
ocorre pelo fato de os raios 
solares não atingirem 
igualmente toda a 
superfície da Terra.
ALTITUDE: Como os raios solares 
aquecem a atmosfera através das 
radiações refletidas pela Terra, à 
medida que nos afastamos da 
superfície terrestre, menor é a 
temperatura, diminuindo 1ºC a 
cada 200 metros de altitude, 
portanto, menor altitude, menor 
temperatura e maior altitude, 
menor temperatura
MARITIMIDADE: A influência do 
mar,ou maritimidade, é um 
importante regulador do clima de 
regiões litorâneas. Como as águas 
do mar se aquecem e se resfriam 
muito lentamente, essas regiões 
têm temperaturas mais amenas e 
com menos variações. Os ventos 
vindos dos oceanos, tornam essas 
regiões mais úmidas, chuvosas e 
quentes dia e noite com pequena 
amplitude térmica.
CONTINENTALIDADE: As áreas 
situadas no interior dos 
continentes, ou, distantes de 
grandes porções de água, não têm 
essas características. As rochas se 
aquecem muito rápido quando 
expostas ao Sol, mas, também, 
esfriam rapidamente quando 
privadas da energia solar. Isso faz 
com que nesses lugares a 
amplitude térmica aumente e as 
chuvas diminuam, já que os ventos 
perdem umidade a medida que 
penetram nos continentes.
A TEMPERATURA DO AR SILÊNCIO 
•A fonte de energia responsável 
pela temperatura da atmosfera, 
pela quantidade de calor que 
existe no ar, é o Sol. 
•A radiação solar, ou insolação, 
atravessa a atmosfera, que 
•Retém 17% do calor irradiado 
• reflete outros 30%; 
•47% dessa radiação é absorvida 
pelas águas e terras da superfície 
terrestre e refletida para o alto, 
aquecendo a atmosfera de baixo 
para cima os outros 6% são 
refletidos diretamente pela 
superfície da Terra.
SILÊNCIO A quantidade calor que 
está presente na 
atmosfera, em 
determinado momento, 
corresponde a sua 
temperatura. 
A temperatura do ar, 
• É medida por um 
termômetro meteorológico 
– termômetro de máxima e 
mínima – que, como o 
próprio nome diz, registra 
as condições máximas e 
mínimas da temperatura 
do ar.
SILÊNCIO 
Existem duas escalas de temperatura: a 
Celsius ou Centígrado (a mais usada) e 
Fahrenheit. 
• A escala Celsius baseia-se no ponto de 
congelamento (0ºC) e no ponto de 
ebulição da água (100ºC). 
• Na escala fahrenheit, o ponto de 
congelamento corresponde a 32ºF e o 
ponto de ebulição 212ºF. desse modo, 
temos: 
0ºC = 32ºF e 100ºC = 212ºF
SILÊNCIO 
1 – A Temperatura Máxima, a 
mais elevada temperatura 
registrada em determinado período. 
O registro pode ser diário, mensal 
ou anual. 
2 – A Temperatura Mínima, a 
mais baixa temperatura registrada 
em determinado período. Pode ser 
medida diária, mensal ou 
anualmente..
3 – A Media Térmica, isto é, a 
media aritmética das 
temperaturas. Pode ser calculada 
diária, mensal ou anualmente. 
4 – A Amplitude Térmica, que 
é a diferença entre a maior e a 
menor temperatura registrada 
em determinado período. 
SILÊNCIO
SILÊNCIO 
UMIDADE ATMOSFÉRICA 
• Corresponde a presença de água 
na atmosfera na forma de vapor, 
• A capacidade do ar em conter 
vapor de água é limitada, 
• Quando esse limite é atingido o ar 
fica saturado, 
• Se a temperatura diminui o vapor 
se condensa e se precipita 
• São vários os tipos de precipitação
SILÊNCIO 
O vapor de água é importante porque: 
• A condensação e as precipitações 
dependem dele; 
• Sua quantidade na atmosfera determina a 
possibilidade de ocorrerem ou não 
precipitações; 
• Ao absorver as radiações do Sol e da 
Terra desempenha o papel de regulador 
térmico; 
• Interfere no conforto dos homens e 
mulheres.
A relação entre umidade absoluta do ar e seu ponto de 
saturação nos fornece a umidade relativa do ar, que é 
medida em porcentagem. 
Se a umidade absoluta e o ponto de saturação forem, por 
exemplo, de 10g e de 20g, respectivamente, a umidade 
relativa será de 50%. A atmosfera estará saturada somente 
quando a umidade relativa atingir 100%. Nesse caso 
ocorrerá precipitação.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA 
O peso do ar sobre a superfície da 
Terra é chamado de pressão 
atmosférica. Como esse peso não é 
exercido de maneira uniforme em todos 
os lugares, temos diferenças de pressão 
atmosféricas na superfície da Terra.
PRESSÃO: É maior em 
lugares situados nas 
proximidades do nível do 
mar, ou seja, a exemplo 
da temperatura, quanto 
menor for a altitude 
maior será a pressão e 
quanto maior for a 
altitude, menor será a 
pressão atmosférica.
Ventos: 
São os movimentos horizontais e verticais do 
ar, cuja formação depende da distribuição das 
temperaturas na superfície terrestre, pois estas 
são responsáveis pelas desigualdades de 
pressão atmosférica que iniciam o movimento 
dos ventos.
SILÊNCIO 
CHUVAS E OUTRAS PRECIPITAÇÕES ATMOSFERICAS 
Nuvens : 
• Quando o vapor de água se condensa muito 
acima da superfície terrestre, temos a formação 
das nuvens responsáveis pelas chamadas 
precipitações atmosféricas não-superficiais; 
• Embora seja comum os diferentes tipos de 
nuvens aparecerem associados, há quatro tipos 
básicos: cirros, cúmulos, estratos e nimbos.
SILÊNCIO
Precipitações Atmosféricas superficiais: 
São representadas pelo nevoeiro, pelo orvalho e pela geada. 
Nevoeiro ou Neblina: 
É a condensação junto a superfície (mais fria que o ar). O ar quente 
perde o calor para a superfície e se condensa, formando gotículas 
suspensas no ar (é o nevoeiro). 
Orvalho: 
Forma-se durante à noite devido ao resfriamento do ar junto a 
superfície terrestre. Esse resfriamento faz com que o vapor de 
água irradiado da Terra se condense próximo a superfície, 
originando gotas de água sobre as plantas e outros objetos. 
Geada: 
Quando a temperatura da superfície atinge o ponto de 
congelamento antes de ocorrer à saturação, o vapor se transforma 
diretamente em uma delgada camada de gelo, que é a geada. 
SILÊNCIO
Geada: SILÊNCIO 
É uma fina camada de gelo, uma espécie de capa que 
recobre as plantas e outras superfícies da Terra, com o rápido 
resfriamento da atmosfera, ou seja, quando a atmosfera está 
limpa o calor se dissipa completamente facilitando o 
congelamento do vapor de água nela contido.
SILÊNCIO 
Precipitações atmosféricas não-superficiais: 
São representadas pela neve, pelo granizo e 
pela chuva, a mais importante de todas. 
Neve: 
Resulta da cristalização do vapor de água no 
interior ou um pouco abaixo das nuvens. 
A precipitação de neve ocorre em regiões 
onde a temperatura atmosférica é 
suficientemente baixa para evitar que os cristais 
entrem em fusão e, o acúmulo de neve nas 
regiões frias (regiões polares e altas montanhas) 
é responsável pela formação das geleiras.
Granizo: 
È constituído pelo gelo, sua formação deve-se às fortes 
correntes convectivas, que realizam o transporte das gotas 
de água condensadas para as camadas mais elevadas e 
mais frias, onde se dá o congelamento. A precipitação de 
granizo (chuva de pedras de gelo) ocorre durante o verão, 
por ocasião das trovoadas ou em momentos de 
tempestade. É uma forma muito violenta de precipitação, 
capaz de provocar danos consideráveis, principalmente na 
agricultura. 
Chuva: 
É a mais comum das precipitações e a mais benéfica 
para o homem e para os demais seres vivos. Ela resulta do 
contato de uma nuvem saturada de vapor de água com 
uma camada de ar frio. Existem três tipos de chuva:
Convectiva: 
Resulta da ascensão vertical do ar, que, ao entrar 
em contato com as camadas de ar frio, sofre 
condensação e se precipita. É geralmente intensa, 
rápida, acompanhada de trovões e às vezes de 
granizo (chuvas de verão ou equatorial.
Frontal, 
Resulta do encontro de uma massa de ar frio 
(frente fria) com uma massa de ar quente (frente 
quente). É menos intensa e mais duradoura.
Orográfica ou de relevo: 
Resultado deslocamento Horizontal do ar, que, ao 
entrar em contato com as regiões elevadas (serras 
e montanhas), sofre condensação e conseqüente 
precipitação.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 
Desde que nosso planeta se formou, 
vem sofrendo mudanças, claro, 
menos radicais que as do nosso 
tempo onde alguns fenômenos são 
responsáveis por alterações no 
comportamento das chuvas, dos 
ventos e da temperatura
CONSEQUÊNCIAS DESSAS VARIAÇÕES 
Enchentes devastadoras; 
Fortes estiagens; 
Onda de calor arrasador; 
Temperaturas muito baixas; 
Isto tudo, resulta em prejuízos aos habitantes das áreas 
atingidas, arrasando plantações, danificando casas e estradas, 
matando animais e, muitas vezes, um grande número de 
pessoas.
El Niño 
Caracteriza-se pelo aquecimento anormal das águas superficiais 
do Oceano Pacífico na costa do Peru, na época do natal. 
Em situações normais, os ventos alísios sopram sobre o Pacífico 
Ocidental; 
Empurrando as águas quentes da superfície em direção a Austrália 
As águas quentes da corrente de Hamboldt vêm a superfície 
Torna-se uma das regiões mais ricas na pesca do mundo. 
Em certos anos, sem se saber porque, Os ventos diminuem sua 
velocidade sobre o Pacífico e aquelas águas quentes, acumulam-se na 
costa do Peru, mantendo submersas as águas mais frias diminuindo o 
número de peixes
A influência do El Niño vai além do clima: 
Aumento de preços de produtos agrícolas, 
Desemprego, 
Êxodo rural, 
Secas, 
Enchentes, 
Isso acontece porque: 
A água fica aquecida, 
Maior evaporação, 
Formação de nuvens, 
Alteração do sistema global de circulação de ar
La Niña 
Também não se sabe muita coisa a respeito do La Niña, ou melhor, 
sabe-se menos ainda que do El Niño. 
Nesse caso, os efeitos são contrários, esfriam a água da costa peruana. 
No Brasil, faz cair as temperaturas pois não há barreiras de ar quente 
que impeçam a passagem das massas de ar frio que vêm da região polar. 
Na América do Norte, houve um aumento de chuvas, 
tempestades de neve, invernos rigorosos. 
No Golfo Do México, maior incidência de furacões, 
Na Ásia e Austrália, ocorrem secas rigorosas, 
No Chile e Peru, inundações destruidoras.
TIPOS DE CLIMA 
Para ser definido o 
clima de um lugar deve-se 
considerar fatores climáticos 
que o caracterizam, sendo as 
precipitações e as 
temperaturas os elementos 
mais importantes para essa 
caracterização. 
Existe um gráfico, 
denominado climograma, 
usado para representar tanto a 
quantidade de chuvas em um 
lugar como também as 
variações da temperatura.
Clima glacial ou polar 
• É o clima das regiões 
polares. 
• Caracteriza-se por 
apresentar temperaturas 
muito baixas, com médias 
térmicas de cerca de - 
35°C no inverno, atingindo 
10 °C no verão.
• Clima temperado 
Ocorre na Europa, na América do Norte, na Ásia (menos 
no Oriente Médio, no Sul e no Sudeste Asiático), no sul da 
América do Sul, na Nova Zelândia e em parte da Austrália. Suas 
principais características são: estações do ano bem definidas e 
queda de neve no inverno. 
A distância ou a proximidade do mar explicam a 
existência de três subtipos de clima temperado: S Temperado 
oceânico, com temperaturas mais amenas no inverno. S 
Temperado continental, com grandes amplitudes térmicas.
CANTÃO (CHINA) Clima temperado 
oceânico 
BUCARESTE (ROMÉNIA) Clima 
temperado continental
Temperado 
mediterrâneo, 
ocorre na bacia do 
Mediterrâneo, no litoral 
do Chile, da Califórnia, 
da África do Sul e da 
Austrália. Apresenta 
verão quente e seco, e 
inverno não muito frio e 
chuvoso. 
PALERMO (ITÁLIA)
Clima tropical CUIABÁ (MT) 
Clima quente, com 
alguns subtipos: S 
Tropical típico ou 
continental, com duas 
estações bem definidas - 
verão chuvoso e inverno 
seco. Ocorre no Brasil 
central e em grande 
parte da África.
Equatorial, 
clima das áreas 
próximas da linha do 
Equador (Amazônia, 
África e Indonésia), 
muito quentes, com 
pequenas amplitudes 
térmicas e chuvas 
abundantes na maior 
parte do ano. 
E 
CINGAPURA Clima equatorial
Outras Classificações Climáticas 
Entre as mais utilizadas, podemos citar a Köppen e a de Strähler, 
que usam critérios diferentes uma da outra. 
CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN; adota a climatologia analítica: 
Temperatura e Chuva 
Não considera o mecanismo das massas de ar 
Adota um sistema de letras maiúsculas e minúsculas 
As letras maiúsculas representam, os cinco principais grupos 
climáticos: 
A – Tropicais Úmidos 
B – Secos 
C – Climas Mesotérmicos (temperados) úmidos e subúmidos 
D – Climas Microtérmicos (frios) úmidos 
E – Climas Polares (gelados)
Os subgrupos são diferenciados segundo a 
quantidade de chuvas (menos nos climas polares). São 
representados com letras maiúsculas e algumas 
minúsculas.
As subdivisões são definidas pela temperatura e são 
representadas sempre com letras minúsculas. 
Para definir os principais tipos de clima, as letras devem ser combinadas 
conforme as características das regiões estudadas. Entretanto, apenas algumas 
combinações são possíveis. Veja o quadro:
Podemos ter um clima Cwa 
(mesotérmico úmido, com chuvas de 
verão e verão quente), mas não é possível 
encontrar um clima ETa, pois os climas 
polares não admitem uma terceira letra. 
A partir da combinação de grupos e 
subgrupos, temos os tipos de clima 
básicos.
VEGETAÇÃO MUNDIAL / BIOMAS 
TERRESTRES
OS GRANDES BIOMAS TERRESTRES 
A Terra compreende várias esferas (litosfera, 
atmosfera, hidrosfera), que formam um único conjunto onde 
se desenvolve a esfera da vida – biosfera. A parte da geografia 
que a estuda é a biogeografia. 
A biosfera, é integrada por grandes conjuntos 
denominados biomas, que designam comunidades de plantas 
e animais. Cada bioma é representado por um tipo de 
vegetação principal que lhe confere uma característica visual.
PRINCIPAIS BIOMAS DO MUNDO 
A distribuição da fauna e flora terrestre 
estão diretamente ligadas ao clima, dessa 
forma, a cada tipo climático corresponde a um 
bioma o que faz com que não se distribuam 
aleatoriamente e sim, com uma certa seqüência 
tanto verticalmente quanto horizontalmente.
TUNDRA 
Formada a cerca de dez mil anos, é o bioma mais jovem da Terra. 
Suas áreas de ocorrência são as regiões próximas ao oceano Glacial 
Ártico: Alasca, norte do Canadá, Groelândia, norte da Rússia e da 
Escandinávia. 
A tundra só cresce nos períodos de degelo, mais ou menos 60 dias. 
Suas principais espécies são os liquens e musgos, plantas rasteiras 
pois as árvores não sobrevivem nesse clima.
MONTANHAS 
Quando subimos uma montanha 
passamos por vários biomas, o mais baixo 
corresponde o daquela região, a medida que a 
altitude aumenta vemos sucessivamente floresta 
temperada, floresta de coníferas e os campos 
alpinos. 
Nas grandes altitudes, acima de 3000 
m as montanhas não apresentam vegetação. A 
cobertura que alcança de 2500 a 3000 m é 
composta de plantas orófilas, que formam uma 
vegetação rasteira, os campos alpinos-, com cerca 
de 200 espécies que se adaptaram as baixas 
temperaturas e as secas.
TAIGA OU FLORESTA BOREAL 
Taiga, também chamada de floresta boreal, ocorre apenas no hemisfério 
norte. Os invernos são muito rigorosos, com queda de neve e os verões são quentes. 
Trata-se de um floresta homogênea, formada quase só por coníferas (abetos e 
pinheiros). Apresentam-se na Rússia, Alasca, Noruega, Suécia, Finlândia e do 
Canadá.
FLORESTA TEMPERADA 
Vegetação de clima temperado com 
estações bem definidas. Recobria áreas que hoje 
são as mais povoadas da superfície terrestre, 
Europa, China, Japão, Leste da América do 
Norte. No Hemisfério Sul, pode ser encontrada 
na Austrália Nova Zelândia e Chile. 
Perde suas folhas durante o inverno, 
decídua, é o bioma mais devastado do mundo 
devido ao aproveitamento do seu solo, muito 
fértil, para a agricultura. O maior número de 
ocorrência de sua espécie, está nos Estados 
Unidos
DESERTOS E SEMIDESERTOS 
Os desertos têm em comum o 
fato de receber poucas e irregulares 
precipitações, baixíssima umidade do ar, 
céu com poucas nuvens e evaporação 
alta, solos pobres e pedregosos ou 
arenosos. 
Nessa área encontramos 
vegetação xerófita e, em algumas 
regiões mais úmidas, aparecem ilhas de 
vegetação, os chamados Oasis. 
Correntes marítimas frias no litoral, 
altas pressões subtropicais, grandes 
altitudes e barreiras montanhosas.
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS 
As características básicas desse bioma, se destacam nas margens 
da região banhada pelo Mediterrâneo – no sul da Europa, no norte da 
África, oeste da Ásia. É observado também no oeste dos Estados Unidos, 
extremos sul da África do Sul, no oeste e no sul da Austrália e no litoral do 
Chile
ESTEPES 
Bioma seco e frio com vegetação rasteira. Geralmente, 
estão na faixa de transição entre deserto e floresta, longe de 
influência marítima e perto de barreiras montanhosas. São 
encontradas principalmente nos EUA, na Mongólia, na Sibéria 
(Rússia) e na China.
PRADARIAS 
Vegetação também do tipo rasteira, é chamada 
de pradaria na América do Norte e pampa na 
América do Sul (Brasil e Argentina), estas, recebem 
mais chuvas que as do hemisfério norte.
SAVANAS 
Formações típicas de 
regiões de clima tropical com uma 
estação chuvosa e outra seca. 
Localizam-se entre o bioma da 
floresta tropical e o dos desertos. 
Apresenta vegetação tropófita 
tanto com árvores como com gramíneas. 
Na América do Sul aparecem na 
Venezuela e Colômbia, na região Centro- 
Oeste brasileira, no norte da Austrália e na 
Índia onde é conhecida por jungle
FLORESTAS TROPICAIS 
Ocorre nas áreas limitadas pelos trópicos e atravessada pela linha do 
Equador. Portanto, altas temperaturas e grande quantidade de chuvas. São 
heterogêneas, perenes, higrofilas, latifoliadas. As maiores variedades de espécies 
(biodiversidade) de todos os biomas do mundo, é marca dessas florestas. Quanto mais 
próximas do Equador, mais fechadas se apresentam. Já a medida que se afastam do 
equador, recebem menor quantidade de calor e chuva, por isso são menos 
exuberantes que as equatoriais e já foram quase totalmente destruídas pelo homem.
BACIA HIDROGRÁF ICA
Divisores de água: são elementos geográficos que distinguem duas 
ou mais bacias hidrográficas. 
Bacia hidrográfica: é o conjunto de terras (área) drenadas por um 
rio principal e seus afluentes. 
Regime: equivale às variações verificadas entre as cheias e vazantes. 
Diversos elementos influem sobre essas variações: clima, relevo, 
natureza do solo. 
Rede hidrográfica: é o padrão inter-relacionado de drenagem 
formado por um conjunto de rios. 
Foz: é a desembocadura ou “final” do rio, que pode ser no oceano, 
outro rio ou em um lago. A foz pode ser do tipo delta e estuário.
BACIA HIDROGRÁFICA – 
É a superfície do terreno, drenada 
por um rio principal (talvegue) com 
seus afluentes e subafluentes.
BACIA HIDROGRÁFICA 
Está associada à noção da existência de nascentes, 
divisores de águas e características dos cursos de 
água, principais e secundários, denominados afluentes 
e subafluentes. 
Nascente do Rio Tietê 
Divisor de águas, rio principal, afluentes e 
subafluentes
BACIA 
HIDROGRÁFICA 
Evidencia a 
hierarquização dos 
rios, ou seja, a 
organização natural 
por ordem de menor 
volume para os de 
maior volume, que vai 
das partes mais altas 
para as mais baixas.
Bacia amazônica 
• Maior bacia hidrográfica do 
mundo. 
• Drena algo em torno da 
metade do território do 
Brasil. 
• Maior potencial 
hidráulico/hidroelétrico. 
• Principal rio é o Amazonas. 
Inúmeros problemas e desastres para a construção de 
usinas hidroelétricas na área.Destaque: Balbina.
Curiosidades 
• O rio Amazonas é considerado o maior rio do planeta tanto 
em extensão como em volume de água.Em sua porção mais 
estreita (Óbidos), apresenta 1.800 metros. 
• Tipicamente de planície. 
• Apresenta um regime complexo com águas provenientes 
dos dois hemisférios e uma pequena parcela do degelo dos 
Andes. 
• Apresenta foz mista. 
O rio Amazonas apresenta fenômenos notáveis como 
terras caídas ( desmoronamento das margens devido a 
pequena resistência das margens) e pororoca (ocorre na 
foz, quando a maré alta se encontra com a água do rio.
Bacia do Tocantins-Araguaia 
• Maior bacia totalmente 
brasileira. 
• Presença da maior usina 
totalmente brasileira: 
Tucuruí, no rio Tocantins. 
• Possibilidade de navegação 
ampliada com algumas 
obras de engenharia. 
A usina de Tucuruí, foi construída com o objetivo de 
fornecer energia para os grande projetos de exploração da 
região norte. Sofre com o processo de apodrecimento da 
floresta no fundo do lago.
Bacia do São Francisco 
• Principal rio: São Francisco. 
• Bacia tipicamente de 
planalto. 
• Trata-se de uma bacia 
totalmente brasileira. 
• Navegável de Pirapora até 
Juazeiro. 
• Apresenta afluentes 
intermitentes. 
Principais hidrelétricas: Três Marias, Sobradinho e Paulo 
Afonso.
Apelidos do São Francisco 
• Nilo brasileiro: comparação exagerada com o Nilo 
africano. Os dois apresentam curso sul-norte, cabeceiras em 
áreas úmidas e atravessam áreas de déficit hídrico. 
• Rio dos currais: em virtude do transporte e criação de 
gado nas margens desde o período colonial. 
• Rio da Unidade Nacional: em função de unir a região 
Sudeste e Nordeste.
Bacia Platina 
• Trata-se da Bacia mais 
importante do ponto de 
vista da atividade 
econômica. 
• Formada por três bacias 
menores: Uruguai, 
Paraguai e Paraná. 
• O rio Paraná apresenta 
4200 km de extensão.
Bacia do Paraná 
• Bacia tipicamente de 
planalto. 
• Maior bacia em potencial 
hidroelétrico instalado. 
• Sem espaço para grandes 
intervenções. 
• Questão da usina de 
Itaipu. 
Grande potencial perdido em relação ao transporte 
hidroviário, em função da construção de usinas sem 
eclusas.
Bacia do Paraguai 
• Tipicamente de planície. 
• Corta a área do pantanal. 
• Utilizada para a navegação: 
destaque para o escoamento 
da produção de grãos de 
parte do Centro-Oeste. 
• Problema grave de 
assoreamento. 
Grande problema ambiental para o pantanal, ligado ao 
projeto de aprofundamento da calha do rio Paraguai.
Bacia do Uruguai 
• Apresenta como rio 
principal o rio Uruguai. 
• Rio Uruguai formado da 
junção do rio Pelotas e 
Canoas. 
• Potencial limitado tanto 
para a geração de energia 
como para a navegação. 
• O rio Uruguai apresenta 
1400 Km de extensão.
Principais formações lacustres 
• As principais formações 
lacustres são encontradas 
no Rio Grande do Sul. 
• Destaque para a Lagoa dos 
Patos, Lagoa Mirim e 
Lagoa Mangueira. 
• Formações ligadas as 
restingas. 
Restingas são extensos cordões de sedimentos arenosos, 
depositados paralelamente a linha da costa por ação das 
correntes marinhas.
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Geografia ii período 2014

  • 2. A formação do planeta terra
  • 3.
  • 4.
  • 5. 1º evento: Formação da Terra há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, nesse período o planeta era extremamente quente equivalente a uma imensa bola de fogo, não abrigando nem uma forma de vida.
  • 6. 2º evento: Passados milhões de anos após a formação do planeta, a Terra entrou em um processo de resfriamento gradativo, essa alteração originou uma estreita camada de rocha em toda a Terra.
  • 7. 3º evento: Com as mudanças ocorridas na temperatura do planeta, que foi se resfriando, foi expelida do interior da Terra uma imensa quantidade de gases e vapor de água. Esse processo fez com que os gases formassem a atmosfera e o vapor de água favoreceu o surgimento das primeiras precipitações, um longo tempo de chuva ocasionou a formação dos oceanos primitivos, que possuíam cerca de 20 cm de profundidade.
  • 8.
  • 9.
  • 10. 4º evento: A formação dos oceanos foi fundamental para o surgimento da vida no planeta, pois a origem da vida veio dos seres aquáticos. Dessa forma surgiram primeiramente no planta as bactérias e algas, além de microrganismos, isso há cerca de 3 bilhões e 500 milhões de anos.
  • 11. 5º evento: Essas primeiras formas de vida foram importantes para o surgimento de outros seres. Surgiram então, oriundos dos microrganismos, os invertebrados dentre eles medusas, trilobitas, caracóis e estrela-do-mar, além disso, desenvolveram plantas tais como as algas verdes, todos os seres vivos desse momento habitavam ambientes marinhos.
  • 12. 6º evento: Pouco tempo depois algumas espécies de plantas marinhas desenvolveram a capacidade de se adaptar fora do ambiente aquático migrando para áreas continentais, dando origem às primeiras plantas terrestres.
  • 13. 7º evento: Os animais terrestres tiveram sua origem a partir do momento que algumas espécies de peixes saíram da água dando origem aos anfíbios e posteriormente aos répteis. Houve um tempo no qual o planeta Terra ficou povoado por grandes répteis denominados de dinossauros, esse ficou caracterizado como o Período Jurássico. O período permiano deu origem às plantas com flores e os mamíferos. Os grandes répteis foram extintos há 70 milhões de anos.
  • 14.
  • 16. ERAS GEOLÓGICAS OU ESCALA DO TEMPO
  • 17. Através de pesquisas das rochas e dos fósseis, cientistas estimam que a Terra tenha aproximadamente 4 bilhões de anos, durante todo esse período ela passou por grandes transformações, processo classificado como eras geológicas. As diferentes eras geológicas correspondem a grandes intervalos de tempo, divididos em períodos. A alternância das eras geológicas foi estabelecida através de alterações significativas na crosta terrestre, sendo, portanto, classificadas em cinco eras geológicas distintas: Arqueozoica, Proterozoica, Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica.
  • 18. Arqueozóica A era geológica Arqueozóica é caracterizada pela formação da crosta terrestre, em que surgiram os escudos cristalinos e as rochas magmáticas, nos quais encontramos as mais antigas formações de relevo.. Esse período teve início a, aproximadamente, 4 bilhões de anos atrás
  • 19. Proterozóica Estima-se que essa era geológica teve início a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás e findou-se há 550 milhões de anos. Durante esse período ocorreu intensa atividade vulcânica, fato que promoveu o deslocamento do magma do interior da Terra para a superfície, originando os grandes depósitos de minerais metálicos, como, por exemplo, ferro, manganês, ouro, etc. Na era geológica do Proterozoico ocorreu grande acúmulo de oxigênio na atmosfera. Também ficou caracterizada pelo surgimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas.
  • 20. Paleozóica A era Paleozóica prevaleceu de 550 a 250 milhões de anos atrás. Nesse período a superfície terrestre passou por grandes transformações, entre eles estão o surgimento de conjuntos montanhosos como os Alpes Escandinavos (Europa). Essa era geológica também se caracteriza pela ocorrência de rochas sedimentares e metamórficas, formação de grandes florestas, glaciações, surgimento dos primeiros insetos e répteis.
  • 21. Mesozóica A era Mesozóica iniciou-se a cerca de 250 milhões de anos atrás, ela ficou marcada pelo intenso vulcanismo e consequente derrame de lavas em várias partes do globo. Também ficou caracterizada pelo processo de sedimentação dos fundos marinhos, que originou grande parte das jazidas petrolíferas hoje conhecidas. Outras características dessa era geológica são: divisão do grande continente da Pangeia, surgimento de grandes répteis, como, por exemplo, o dinossauro, surgimento de animais mamíferos, desenvolvimento de flores nas plantas.
  • 22. Cenozóica Essa era geológica está dividida em dois períodos: Terciário (aproximadamente 60 milhões de anos atrás) e Quaternário (1 milhão de anos atrás). - Terciário: Caracterizado pelo intenso movimento da crosta terrestre, fato que originou os dobramentos modernos, com as mais altas cadeias montanhosas da Terra, como os Andes (América do Sul), os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia). Nessa era geológica surgiram aves, várias espécies de mamíferos, além de primatas.
  • 23. Cenozóica - Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de anos e perdura até os dias atuais. As principais ocorrências nesse período foram: grandes glaciações; atual formação dos continentes e oceanos; surgimento do homem.
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  • 25. TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
  • 26. Há aproximadamente 65 milhões de anos teve início a formação das grandes cadeias de montanhas como o Himalaia e os Alpes. Os animais como os mamíferos e as aves proliferaram por todo o planeta, a atmosfera já possuía as mesmas características atuais. 8º Evento:
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  • 34. TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS E FALHAS GEOLÓGICAS
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  • 38. Deformações mais frequentes: dobras e falhas. DOBRAS – são deformações que se traduzem pelo arqueamento das camadas. -Podem existir a nível macroscópico ou serem microscópicas. -São caracterizadas geometricamente pela forma de superfícies de referência, como, por exemplo, os planos de estratificação.
  • 39. Tipos de dobras Critério de classificação Nome Caracterização Disposição espacial da dobra ANTIFORMA Dobra cuja abertura está dirigida para baixo.
  • 40. Tipos de dobras Critério de classificação Nome Caracterização Disposição espacial da dobra SINFORMA Dobra cuja abertura está voltada para cima.
  • 41. Tipos de dobras Critério de classificação Nome Caracterização Disposição espacial da dobra DOBRA NEUTRA Dobra cuja abertura se orienta lateralmente.
  • 42. Tipos de dobras Critério de classificação Nome Caracterização Disposição, na dobra, da sequência estratigráfica ANTICLINAL No núcleo da antiforma encontram -se as rochas mais antigas.
  • 43. Exemplo de anticlinal na Formação de Loriguilla - Espanha
  • 44. Tipos de dobras Critério de classificação Nome Caracterização Disposição, na dobra, da sequência estratigráfica SINCLINAL No núcleo da sinforma, encontram-se as rochas mais recentes.
  • 45. Exemplo de sinclinal de Villazón – Reigada, Astúrias.
  • 46. Falhas geológicas Uma falha geológica é uma descontinuidade que se forma pela fratura das rochas superficiais da Terra (até cerca de 200 km de profundidade) quando as forças tectônicas superam a resistência das rochas. A zona de ruptura tem uma superfície geralmente bem definida, denominada “plano de falha” e sua formação é acompanhada de um deslizamento de rochas.
  • 47. FALHAS – deformações descontínuas em que se verifica a fractura das rochas acompanhada de deslocamento dos blocos fracturados um em relação ao outro. Ocorrem quando é ultrapassado o limite de plasticidade dos materiais rochosos.
  • 48. Os grabens são blocos rebaixados, geralmente com comprimento maior que a largura, e delimitados por sistemas de falhas convergentes para o interior. Os horsts são blocos também de forma linear, delimitados por falhas divergentes para o interior, e que exibem, com frequência, uma altitude maior do que as áreas contíguas, que são muitas vezes constituídas por grabens.
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  • 61. MINERAIS Mineral, é um corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interação de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem.
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  • 65. 1 2 3 4 5 6 7 8 Oxigênio Silício Alumínio Ferro Cálcio Sódio Potássio Elementos Químicos Feldspato Quartzo Mica Calcita Anfibólio Piroxênio Granito Riólito Basalto Diábasio Calcário Magnésio 137 A 12 B 12 37 C 5 D 2458 E 48 F A B C A B C E A F A F D
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  • 79. TSUNAMI DE 2011 NO JAPÃO TSUNAMI DE 2011 NO JAPÃO
  • 80. COMO SE FORMA UMA TSUNAMI
  • 81. PRINCIPAIS PAÍSES ATINGIDOS PELA TSUNAMI DE 2004
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  • 84. ESCALA RICHTER PARA TERREMOTOS E SEUS EFEITOS
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  • 87. SOLOS E PROCESSOS EROSIVOS
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  • 99. O TRABALHO EROSIVO DAS ÁGUAS SILÊNCIO As Águas das Chuvas e das Enxurradas: 1. É um dos agentes mais ativos; 2. Pode abrir desde pequenos buracos até grandes rachaduras no solo; 3. A essa erosão, dá-se o nome de PLUVIAL VOÇOROCA, a mais agressiva forma de erosão provocada pelas águas das chuvas São formas de erosão pluvial: •Superficial, s/ vegetação leva partículas do solo •Laminar, maior que na anterior, •Sulcos, pequenos buracos, •Ravinamento , formam-se crateras que tendem a aumentar
  • 102. SULCOS
  • 104. AS ÁGUAS DOS RIOS SILÊNCIO ÁGUAS DOS RIOS Em seu percurso, retiram , transportam e depositam materiais, construindo e destruindo as suas margens. A esse tipo de erosão, damos o nome de erosão FLUVIAL; As fase do trabalho de modificação do relevo, realizadas pelos rios, podem ser comparadas as etapas da vida. 1. Primeira fase: juventude, realiza a erosão 2. Segunda fase: maturidade, transporta os sedimentos e acumulação 3. Terceira fase: velhice, trabalho de deposição de sedimentos
  • 105. O TRABALHO DAS ÁGUAS DO MAR SILÊNCIO Modelam as linhas da costa modificando constantemente o litoral, O trabalho erosivo do mar, pode ser construtivo ou destrutivo, Ao trabalho destrutivo das falésias (costas altas) pela erosão marinha, dá-se o nome de ABRASÃO MARINHA, Ao trabalho construtivo dá-se o nome de ACUMULAÇÃO MARINHA
  • 106. SILÊNCIO OUTRAS FORMAS RESULTANTES DO TRABALHO DE CONSTRUÇÃO MARINHA Restingas: cordões de areia que se formam paralelamente a costa. Recifes: formações que podem se originar da consolidação de areia de antigas praias (recifes de arenito) ou da acumulação de corais (recifes de corais). Tômbolos: línguas ou cordões de areia que ligam uma ilha ao continente.
  • 107. SILÊNCIO O TRABALHO EROSIVO DO GELO O gelo modela o relevo através das geleiras, donde consideramos dois tipos de geleiras, as continentais ou islândisis e as alpinas ou de vale. A esse tipo de erosão, damos o nome de EROSÃO GLACIAL. O TRABALHO EROSIVO DOS VENTOS Um agente erosivo intenso nos desertos e nas praias; O trabalho do vento modificando o relevo é chamado, EROSÃO EÓLICA e se realiza de duas formas: Destruição e acumulação
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  • 113. GEOFÍSICA CLIMAS TEMPO: Estado momentâneo em que a atmosfera se encontra num determinado espaço de tempo; CLIMA : Resultado do estudo e observação das variações do tempo por períodos que podem variar entre 30 e 100 anos.
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  • 115. OS FATORES QUE INFLUENCIAM O CLIMA LATITUDE: As diferenças de latitude ou de localização das zonas climáticas, alteram tanto a temperatura quanto a pressão atmosférica, isso ocorre pelo fato de os raios solares não atingirem igualmente toda a superfície da Terra.
  • 116. ALTITUDE: Como os raios solares aquecem a atmosfera através das radiações refletidas pela Terra, à medida que nos afastamos da superfície terrestre, menor é a temperatura, diminuindo 1ºC a cada 200 metros de altitude, portanto, menor altitude, menor temperatura e maior altitude, menor temperatura
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  • 122. MARITIMIDADE: A influência do mar,ou maritimidade, é um importante regulador do clima de regiões litorâneas. Como as águas do mar se aquecem e se resfriam muito lentamente, essas regiões têm temperaturas mais amenas e com menos variações. Os ventos vindos dos oceanos, tornam essas regiões mais úmidas, chuvosas e quentes dia e noite com pequena amplitude térmica.
  • 123. CONTINENTALIDADE: As áreas situadas no interior dos continentes, ou, distantes de grandes porções de água, não têm essas características. As rochas se aquecem muito rápido quando expostas ao Sol, mas, também, esfriam rapidamente quando privadas da energia solar. Isso faz com que nesses lugares a amplitude térmica aumente e as chuvas diminuam, já que os ventos perdem umidade a medida que penetram nos continentes.
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  • 131. A TEMPERATURA DO AR SILÊNCIO •A fonte de energia responsável pela temperatura da atmosfera, pela quantidade de calor que existe no ar, é o Sol. •A radiação solar, ou insolação, atravessa a atmosfera, que •Retém 17% do calor irradiado • reflete outros 30%; •47% dessa radiação é absorvida pelas águas e terras da superfície terrestre e refletida para o alto, aquecendo a atmosfera de baixo para cima os outros 6% são refletidos diretamente pela superfície da Terra.
  • 132. SILÊNCIO A quantidade calor que está presente na atmosfera, em determinado momento, corresponde a sua temperatura. A temperatura do ar, • É medida por um termômetro meteorológico – termômetro de máxima e mínima – que, como o próprio nome diz, registra as condições máximas e mínimas da temperatura do ar.
  • 133. SILÊNCIO Existem duas escalas de temperatura: a Celsius ou Centígrado (a mais usada) e Fahrenheit. • A escala Celsius baseia-se no ponto de congelamento (0ºC) e no ponto de ebulição da água (100ºC). • Na escala fahrenheit, o ponto de congelamento corresponde a 32ºF e o ponto de ebulição 212ºF. desse modo, temos: 0ºC = 32ºF e 100ºC = 212ºF
  • 134. SILÊNCIO 1 – A Temperatura Máxima, a mais elevada temperatura registrada em determinado período. O registro pode ser diário, mensal ou anual. 2 – A Temperatura Mínima, a mais baixa temperatura registrada em determinado período. Pode ser medida diária, mensal ou anualmente..
  • 135. 3 – A Media Térmica, isto é, a media aritmética das temperaturas. Pode ser calculada diária, mensal ou anualmente. 4 – A Amplitude Térmica, que é a diferença entre a maior e a menor temperatura registrada em determinado período. SILÊNCIO
  • 136. SILÊNCIO UMIDADE ATMOSFÉRICA • Corresponde a presença de água na atmosfera na forma de vapor, • A capacidade do ar em conter vapor de água é limitada, • Quando esse limite é atingido o ar fica saturado, • Se a temperatura diminui o vapor se condensa e se precipita • São vários os tipos de precipitação
  • 137. SILÊNCIO O vapor de água é importante porque: • A condensação e as precipitações dependem dele; • Sua quantidade na atmosfera determina a possibilidade de ocorrerem ou não precipitações; • Ao absorver as radiações do Sol e da Terra desempenha o papel de regulador térmico; • Interfere no conforto dos homens e mulheres.
  • 138. A relação entre umidade absoluta do ar e seu ponto de saturação nos fornece a umidade relativa do ar, que é medida em porcentagem. Se a umidade absoluta e o ponto de saturação forem, por exemplo, de 10g e de 20g, respectivamente, a umidade relativa será de 50%. A atmosfera estará saturada somente quando a umidade relativa atingir 100%. Nesse caso ocorrerá precipitação.
  • 139. PRESSÃO ATMOSFÉRICA O peso do ar sobre a superfície da Terra é chamado de pressão atmosférica. Como esse peso não é exercido de maneira uniforme em todos os lugares, temos diferenças de pressão atmosféricas na superfície da Terra.
  • 140. PRESSÃO: É maior em lugares situados nas proximidades do nível do mar, ou seja, a exemplo da temperatura, quanto menor for a altitude maior será a pressão e quanto maior for a altitude, menor será a pressão atmosférica.
  • 141. Ventos: São os movimentos horizontais e verticais do ar, cuja formação depende da distribuição das temperaturas na superfície terrestre, pois estas são responsáveis pelas desigualdades de pressão atmosférica que iniciam o movimento dos ventos.
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  • 149. SILÊNCIO CHUVAS E OUTRAS PRECIPITAÇÕES ATMOSFERICAS Nuvens : • Quando o vapor de água se condensa muito acima da superfície terrestre, temos a formação das nuvens responsáveis pelas chamadas precipitações atmosféricas não-superficiais; • Embora seja comum os diferentes tipos de nuvens aparecerem associados, há quatro tipos básicos: cirros, cúmulos, estratos e nimbos.
  • 151. Precipitações Atmosféricas superficiais: São representadas pelo nevoeiro, pelo orvalho e pela geada. Nevoeiro ou Neblina: É a condensação junto a superfície (mais fria que o ar). O ar quente perde o calor para a superfície e se condensa, formando gotículas suspensas no ar (é o nevoeiro). Orvalho: Forma-se durante à noite devido ao resfriamento do ar junto a superfície terrestre. Esse resfriamento faz com que o vapor de água irradiado da Terra se condense próximo a superfície, originando gotas de água sobre as plantas e outros objetos. Geada: Quando a temperatura da superfície atinge o ponto de congelamento antes de ocorrer à saturação, o vapor se transforma diretamente em uma delgada camada de gelo, que é a geada. SILÊNCIO
  • 152. Geada: SILÊNCIO É uma fina camada de gelo, uma espécie de capa que recobre as plantas e outras superfícies da Terra, com o rápido resfriamento da atmosfera, ou seja, quando a atmosfera está limpa o calor se dissipa completamente facilitando o congelamento do vapor de água nela contido.
  • 153. SILÊNCIO Precipitações atmosféricas não-superficiais: São representadas pela neve, pelo granizo e pela chuva, a mais importante de todas. Neve: Resulta da cristalização do vapor de água no interior ou um pouco abaixo das nuvens. A precipitação de neve ocorre em regiões onde a temperatura atmosférica é suficientemente baixa para evitar que os cristais entrem em fusão e, o acúmulo de neve nas regiões frias (regiões polares e altas montanhas) é responsável pela formação das geleiras.
  • 154. Granizo: È constituído pelo gelo, sua formação deve-se às fortes correntes convectivas, que realizam o transporte das gotas de água condensadas para as camadas mais elevadas e mais frias, onde se dá o congelamento. A precipitação de granizo (chuva de pedras de gelo) ocorre durante o verão, por ocasião das trovoadas ou em momentos de tempestade. É uma forma muito violenta de precipitação, capaz de provocar danos consideráveis, principalmente na agricultura. Chuva: É a mais comum das precipitações e a mais benéfica para o homem e para os demais seres vivos. Ela resulta do contato de uma nuvem saturada de vapor de água com uma camada de ar frio. Existem três tipos de chuva:
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  • 156. Convectiva: Resulta da ascensão vertical do ar, que, ao entrar em contato com as camadas de ar frio, sofre condensação e se precipita. É geralmente intensa, rápida, acompanhada de trovões e às vezes de granizo (chuvas de verão ou equatorial.
  • 157. Frontal, Resulta do encontro de uma massa de ar frio (frente fria) com uma massa de ar quente (frente quente). É menos intensa e mais duradoura.
  • 158. Orográfica ou de relevo: Resultado deslocamento Horizontal do ar, que, ao entrar em contato com as regiões elevadas (serras e montanhas), sofre condensação e conseqüente precipitação.
  • 159. MUDANÇAS CLIMÁTICAS Desde que nosso planeta se formou, vem sofrendo mudanças, claro, menos radicais que as do nosso tempo onde alguns fenômenos são responsáveis por alterações no comportamento das chuvas, dos ventos e da temperatura
  • 160. CONSEQUÊNCIAS DESSAS VARIAÇÕES Enchentes devastadoras; Fortes estiagens; Onda de calor arrasador; Temperaturas muito baixas; Isto tudo, resulta em prejuízos aos habitantes das áreas atingidas, arrasando plantações, danificando casas e estradas, matando animais e, muitas vezes, um grande número de pessoas.
  • 161. El Niño Caracteriza-se pelo aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico na costa do Peru, na época do natal. Em situações normais, os ventos alísios sopram sobre o Pacífico Ocidental; Empurrando as águas quentes da superfície em direção a Austrália As águas quentes da corrente de Hamboldt vêm a superfície Torna-se uma das regiões mais ricas na pesca do mundo. Em certos anos, sem se saber porque, Os ventos diminuem sua velocidade sobre o Pacífico e aquelas águas quentes, acumulam-se na costa do Peru, mantendo submersas as águas mais frias diminuindo o número de peixes
  • 162. A influência do El Niño vai além do clima: Aumento de preços de produtos agrícolas, Desemprego, Êxodo rural, Secas, Enchentes, Isso acontece porque: A água fica aquecida, Maior evaporação, Formação de nuvens, Alteração do sistema global de circulação de ar
  • 163. La Niña Também não se sabe muita coisa a respeito do La Niña, ou melhor, sabe-se menos ainda que do El Niño. Nesse caso, os efeitos são contrários, esfriam a água da costa peruana. No Brasil, faz cair as temperaturas pois não há barreiras de ar quente que impeçam a passagem das massas de ar frio que vêm da região polar. Na América do Norte, houve um aumento de chuvas, tempestades de neve, invernos rigorosos. No Golfo Do México, maior incidência de furacões, Na Ásia e Austrália, ocorrem secas rigorosas, No Chile e Peru, inundações destruidoras.
  • 164. TIPOS DE CLIMA Para ser definido o clima de um lugar deve-se considerar fatores climáticos que o caracterizam, sendo as precipitações e as temperaturas os elementos mais importantes para essa caracterização. Existe um gráfico, denominado climograma, usado para representar tanto a quantidade de chuvas em um lugar como também as variações da temperatura.
  • 165. Clima glacial ou polar • É o clima das regiões polares. • Caracteriza-se por apresentar temperaturas muito baixas, com médias térmicas de cerca de - 35°C no inverno, atingindo 10 °C no verão.
  • 166. • Clima temperado Ocorre na Europa, na América do Norte, na Ásia (menos no Oriente Médio, no Sul e no Sudeste Asiático), no sul da América do Sul, na Nova Zelândia e em parte da Austrália. Suas principais características são: estações do ano bem definidas e queda de neve no inverno. A distância ou a proximidade do mar explicam a existência de três subtipos de clima temperado: S Temperado oceânico, com temperaturas mais amenas no inverno. S Temperado continental, com grandes amplitudes térmicas.
  • 167. CANTÃO (CHINA) Clima temperado oceânico BUCARESTE (ROMÉNIA) Clima temperado continental
  • 168. Temperado mediterrâneo, ocorre na bacia do Mediterrâneo, no litoral do Chile, da Califórnia, da África do Sul e da Austrália. Apresenta verão quente e seco, e inverno não muito frio e chuvoso. PALERMO (ITÁLIA)
  • 169. Clima tropical CUIABÁ (MT) Clima quente, com alguns subtipos: S Tropical típico ou continental, com duas estações bem definidas - verão chuvoso e inverno seco. Ocorre no Brasil central e em grande parte da África.
  • 170. Equatorial, clima das áreas próximas da linha do Equador (Amazônia, África e Indonésia), muito quentes, com pequenas amplitudes térmicas e chuvas abundantes na maior parte do ano. E CINGAPURA Clima equatorial
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  • 177. Outras Classificações Climáticas Entre as mais utilizadas, podemos citar a Köppen e a de Strähler, que usam critérios diferentes uma da outra. CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN; adota a climatologia analítica: Temperatura e Chuva Não considera o mecanismo das massas de ar Adota um sistema de letras maiúsculas e minúsculas As letras maiúsculas representam, os cinco principais grupos climáticos: A – Tropicais Úmidos B – Secos C – Climas Mesotérmicos (temperados) úmidos e subúmidos D – Climas Microtérmicos (frios) úmidos E – Climas Polares (gelados)
  • 178. Os subgrupos são diferenciados segundo a quantidade de chuvas (menos nos climas polares). São representados com letras maiúsculas e algumas minúsculas.
  • 179. As subdivisões são definidas pela temperatura e são representadas sempre com letras minúsculas. Para definir os principais tipos de clima, as letras devem ser combinadas conforme as características das regiões estudadas. Entretanto, apenas algumas combinações são possíveis. Veja o quadro:
  • 180. Podemos ter um clima Cwa (mesotérmico úmido, com chuvas de verão e verão quente), mas não é possível encontrar um clima ETa, pois os climas polares não admitem uma terceira letra. A partir da combinação de grupos e subgrupos, temos os tipos de clima básicos.
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  • 188. VEGETAÇÃO MUNDIAL / BIOMAS TERRESTRES
  • 189. OS GRANDES BIOMAS TERRESTRES A Terra compreende várias esferas (litosfera, atmosfera, hidrosfera), que formam um único conjunto onde se desenvolve a esfera da vida – biosfera. A parte da geografia que a estuda é a biogeografia. A biosfera, é integrada por grandes conjuntos denominados biomas, que designam comunidades de plantas e animais. Cada bioma é representado por um tipo de vegetação principal que lhe confere uma característica visual.
  • 190. PRINCIPAIS BIOMAS DO MUNDO A distribuição da fauna e flora terrestre estão diretamente ligadas ao clima, dessa forma, a cada tipo climático corresponde a um bioma o que faz com que não se distribuam aleatoriamente e sim, com uma certa seqüência tanto verticalmente quanto horizontalmente.
  • 191. TUNDRA Formada a cerca de dez mil anos, é o bioma mais jovem da Terra. Suas áreas de ocorrência são as regiões próximas ao oceano Glacial Ártico: Alasca, norte do Canadá, Groelândia, norte da Rússia e da Escandinávia. A tundra só cresce nos períodos de degelo, mais ou menos 60 dias. Suas principais espécies são os liquens e musgos, plantas rasteiras pois as árvores não sobrevivem nesse clima.
  • 192. MONTANHAS Quando subimos uma montanha passamos por vários biomas, o mais baixo corresponde o daquela região, a medida que a altitude aumenta vemos sucessivamente floresta temperada, floresta de coníferas e os campos alpinos. Nas grandes altitudes, acima de 3000 m as montanhas não apresentam vegetação. A cobertura que alcança de 2500 a 3000 m é composta de plantas orófilas, que formam uma vegetação rasteira, os campos alpinos-, com cerca de 200 espécies que se adaptaram as baixas temperaturas e as secas.
  • 193. TAIGA OU FLORESTA BOREAL Taiga, também chamada de floresta boreal, ocorre apenas no hemisfério norte. Os invernos são muito rigorosos, com queda de neve e os verões são quentes. Trata-se de um floresta homogênea, formada quase só por coníferas (abetos e pinheiros). Apresentam-se na Rússia, Alasca, Noruega, Suécia, Finlândia e do Canadá.
  • 194. FLORESTA TEMPERADA Vegetação de clima temperado com estações bem definidas. Recobria áreas que hoje são as mais povoadas da superfície terrestre, Europa, China, Japão, Leste da América do Norte. No Hemisfério Sul, pode ser encontrada na Austrália Nova Zelândia e Chile. Perde suas folhas durante o inverno, decídua, é o bioma mais devastado do mundo devido ao aproveitamento do seu solo, muito fértil, para a agricultura. O maior número de ocorrência de sua espécie, está nos Estados Unidos
  • 195. DESERTOS E SEMIDESERTOS Os desertos têm em comum o fato de receber poucas e irregulares precipitações, baixíssima umidade do ar, céu com poucas nuvens e evaporação alta, solos pobres e pedregosos ou arenosos. Nessa área encontramos vegetação xerófita e, em algumas regiões mais úmidas, aparecem ilhas de vegetação, os chamados Oasis. Correntes marítimas frias no litoral, altas pressões subtropicais, grandes altitudes e barreiras montanhosas.
  • 196. FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS As características básicas desse bioma, se destacam nas margens da região banhada pelo Mediterrâneo – no sul da Europa, no norte da África, oeste da Ásia. É observado também no oeste dos Estados Unidos, extremos sul da África do Sul, no oeste e no sul da Austrália e no litoral do Chile
  • 197. ESTEPES Bioma seco e frio com vegetação rasteira. Geralmente, estão na faixa de transição entre deserto e floresta, longe de influência marítima e perto de barreiras montanhosas. São encontradas principalmente nos EUA, na Mongólia, na Sibéria (Rússia) e na China.
  • 198. PRADARIAS Vegetação também do tipo rasteira, é chamada de pradaria na América do Norte e pampa na América do Sul (Brasil e Argentina), estas, recebem mais chuvas que as do hemisfério norte.
  • 199. SAVANAS Formações típicas de regiões de clima tropical com uma estação chuvosa e outra seca. Localizam-se entre o bioma da floresta tropical e o dos desertos. Apresenta vegetação tropófita tanto com árvores como com gramíneas. Na América do Sul aparecem na Venezuela e Colômbia, na região Centro- Oeste brasileira, no norte da Austrália e na Índia onde é conhecida por jungle
  • 200. FLORESTAS TROPICAIS Ocorre nas áreas limitadas pelos trópicos e atravessada pela linha do Equador. Portanto, altas temperaturas e grande quantidade de chuvas. São heterogêneas, perenes, higrofilas, latifoliadas. As maiores variedades de espécies (biodiversidade) de todos os biomas do mundo, é marca dessas florestas. Quanto mais próximas do Equador, mais fechadas se apresentam. Já a medida que se afastam do equador, recebem menor quantidade de calor e chuva, por isso são menos exuberantes que as equatoriais e já foram quase totalmente destruídas pelo homem.
  • 202.
  • 203. Divisores de água: são elementos geográficos que distinguem duas ou mais bacias hidrográficas. Bacia hidrográfica: é o conjunto de terras (área) drenadas por um rio principal e seus afluentes. Regime: equivale às variações verificadas entre as cheias e vazantes. Diversos elementos influem sobre essas variações: clima, relevo, natureza do solo. Rede hidrográfica: é o padrão inter-relacionado de drenagem formado por um conjunto de rios. Foz: é a desembocadura ou “final” do rio, que pode ser no oceano, outro rio ou em um lago. A foz pode ser do tipo delta e estuário.
  • 204. BACIA HIDROGRÁFICA – É a superfície do terreno, drenada por um rio principal (talvegue) com seus afluentes e subafluentes.
  • 205. BACIA HIDROGRÁFICA Está associada à noção da existência de nascentes, divisores de águas e características dos cursos de água, principais e secundários, denominados afluentes e subafluentes. Nascente do Rio Tietê Divisor de águas, rio principal, afluentes e subafluentes
  • 206. BACIA HIDROGRÁFICA Evidencia a hierarquização dos rios, ou seja, a organização natural por ordem de menor volume para os de maior volume, que vai das partes mais altas para as mais baixas.
  • 207. Bacia amazônica • Maior bacia hidrográfica do mundo. • Drena algo em torno da metade do território do Brasil. • Maior potencial hidráulico/hidroelétrico. • Principal rio é o Amazonas. Inúmeros problemas e desastres para a construção de usinas hidroelétricas na área.Destaque: Balbina.
  • 208. Curiosidades • O rio Amazonas é considerado o maior rio do planeta tanto em extensão como em volume de água.Em sua porção mais estreita (Óbidos), apresenta 1.800 metros. • Tipicamente de planície. • Apresenta um regime complexo com águas provenientes dos dois hemisférios e uma pequena parcela do degelo dos Andes. • Apresenta foz mista. O rio Amazonas apresenta fenômenos notáveis como terras caídas ( desmoronamento das margens devido a pequena resistência das margens) e pororoca (ocorre na foz, quando a maré alta se encontra com a água do rio.
  • 209.
  • 210.
  • 211.
  • 212. Bacia do Tocantins-Araguaia • Maior bacia totalmente brasileira. • Presença da maior usina totalmente brasileira: Tucuruí, no rio Tocantins. • Possibilidade de navegação ampliada com algumas obras de engenharia. A usina de Tucuruí, foi construída com o objetivo de fornecer energia para os grande projetos de exploração da região norte. Sofre com o processo de apodrecimento da floresta no fundo do lago.
  • 213. Bacia do São Francisco • Principal rio: São Francisco. • Bacia tipicamente de planalto. • Trata-se de uma bacia totalmente brasileira. • Navegável de Pirapora até Juazeiro. • Apresenta afluentes intermitentes. Principais hidrelétricas: Três Marias, Sobradinho e Paulo Afonso.
  • 214. Apelidos do São Francisco • Nilo brasileiro: comparação exagerada com o Nilo africano. Os dois apresentam curso sul-norte, cabeceiras em áreas úmidas e atravessam áreas de déficit hídrico. • Rio dos currais: em virtude do transporte e criação de gado nas margens desde o período colonial. • Rio da Unidade Nacional: em função de unir a região Sudeste e Nordeste.
  • 215.
  • 216.
  • 217. Bacia Platina • Trata-se da Bacia mais importante do ponto de vista da atividade econômica. • Formada por três bacias menores: Uruguai, Paraguai e Paraná. • O rio Paraná apresenta 4200 km de extensão.
  • 218. Bacia do Paraná • Bacia tipicamente de planalto. • Maior bacia em potencial hidroelétrico instalado. • Sem espaço para grandes intervenções. • Questão da usina de Itaipu. Grande potencial perdido em relação ao transporte hidroviário, em função da construção de usinas sem eclusas.
  • 219. Bacia do Paraguai • Tipicamente de planície. • Corta a área do pantanal. • Utilizada para a navegação: destaque para o escoamento da produção de grãos de parte do Centro-Oeste. • Problema grave de assoreamento. Grande problema ambiental para o pantanal, ligado ao projeto de aprofundamento da calha do rio Paraguai.
  • 220. Bacia do Uruguai • Apresenta como rio principal o rio Uruguai. • Rio Uruguai formado da junção do rio Pelotas e Canoas. • Potencial limitado tanto para a geração de energia como para a navegação. • O rio Uruguai apresenta 1400 Km de extensão.
  • 221. Principais formações lacustres • As principais formações lacustres são encontradas no Rio Grande do Sul. • Destaque para a Lagoa dos Patos, Lagoa Mirim e Lagoa Mangueira. • Formações ligadas as restingas. Restingas são extensos cordões de sedimentos arenosos, depositados paralelamente a linha da costa por ação das correntes marinhas.

Notas do Editor

  1. II
  2. A FORMAÇÃO DO PLANETA TERRA
  3. Biosfera
  4. ERAS GEOLÓGICAS
  5. TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
  6. TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS E FALHAS GEOLÓGICAS
  7. Falhas geológicas
  8. ROCHAS E MINERAIS
  9. Mineral, é um corpo natural sólido e crsitalino formado em resultado da interação de processos físicos-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem.
  10. MINÉRIO
  11. DA F
  12. ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA
  13. TECTONISMO
  14. MONTAR SOBRE A TSUNAMI DE 2011 NO JAPÃO
  15. COMO SE FORMA UMA TSUNAMI
  16. PRINCIPAIS PAÍSES ATINGIDOS PELA TSUNAMI DE 2004
  17. ESCALA RICHTER PARA TERREMOTOS E SEUS EFEITOS
  18. SOLOS E PROCESSOS EROSIVOS
  19. VOÇOROCA, a mais agressiva forma de erosão provocada pelas águas das chuvas
  20. 1. Primeira fase: juventude, realiza a erosão
  21. O TRABALHO DAS ÁGUAS DO MAR
  22. Outrs formas resultantes do trabalho de construção marinha
  23. Cada paisagem representa características próprias
  24. GEOFÍSICA
  25. LATITUDE: As diferenças de latitude ou de localização das zonas climáticas, alteram tanto a temperatura quanto a pressão atmosférica
  26. ALTITUDE:
  27. MARITIMIDADE: A influência do mar,ou maritimidade,
  28. CONTINENTALIDADE: As áreas situadas no interior dos continentes, ou, distantes de grandes porções de água,
  29. A TEMPERATURA DO AR
  30. f
  31. PRESSÃO:
  32. CHUVAS E OUTRAS PRECIPITAÇÕES ATMOSFERICAS
  33. MUIDANÇAS CLIMÁTICAS
  34. Enhentes devastadoras Fortes estiagens onda de calor abrasador Temperaturas muito baixas
  35. Caracteriza-se pelo aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico na costa do Peru, na época do natal
  36. A influência do El Niño vai além do clima,
  37. Também não se sabe muita coisa a respeito do La Niña, ou melhor, sabe-se menos ainda que do El Niño
  38. Outras classificAÇÕES CLIMÁTICAS
  39. Os subgrupos são diferenciados segundo a quantidade de chuvas (menos nos climas polares).
  40. VEGETAÇÃO MUNDIAL / BIOMAS TERRESTRES
  41. OS GRANDES BIOMAS TERRESTRES
  42. PRINCIPAIS BIOMAS DO MUNDO
  43. TUNDRA
  44. MONTANHAS
  45. TAIGA OU FLORESTA BOREAL
  46. Perde suas flohas durante o inverno, decidua, é o bioma mais devastado do mundo devido ao aproveitamento do seu solo, muito fértil, para a agricultura. O maior número de ocorrência de sua espécie, está nos Estados Unidos
  47. Nessa área encontramos vegetação xerofita e, em algumas regiões mais úmidas, aparecem ilhas de vegetação, os chamados oasis.
  48. As características básicas desse bioma, se destacam nas margens da região banhada pelo Mediterrâneo – no sul da Europa, no norte da África, oeste da Ásia, oeste dos Estados Unidos, extremos sul da África do Sul, no oeste e no sul da Austrália e no litoral do Chile
  49. ESTEPES Bioma seco e frio com vegetação rasteira. Geralmente, estão na faixa de transição entre deserto e floresta, longe de influência marítima e perto de barreiras montanhosas. São encontradas principalmente nos EUA, na Mongólia, na Sibéria (Rússia) e na China.
  50. PRADARIAS
  51. Apresenta vegetação tropófila tanto com árvores como com gramineas. Na América do Sul aparecem na Venezuela e Colômbia, na região Centro-Oeste brasileira, no norte da Austrália e na Índia onde é conhecida por jungle
  52. Ocorre nas áreas limitadas pelos trópicos e atravessada pela linha do Equador. Portanto, altas temperaturas e grande quantidade de chuvas
  53. Divisor de águas, rio principal, afluentes e subafluentes