1) O documento descreve a formação da Terra ao longo de bilhões de anos, desde sua formação inicial quente e sem vida até o desenvolvimento da atmosfera, oceanos, vida e continentes.
2) Os principais eventos incluem a formação inicial do planeta, resfriamento gradual, surgimento da atmosfera e oceanos, origem da vida aquática e terrestre, evolução dos répteis e mamíferos.
3) O texto também discute teorias como a deriva dos continentes e placas tectônicas, além de conce
5. 1º evento: Formação da
Terra há aproximadamente
4,5 bilhões de anos, nesse
período o planeta era
extremamente quente
equivalente a uma imensa
bola de fogo, não abrigando
nem uma forma de vida.
6. 2º evento:
Passados milhões de anos após a formação do planeta, a
Terra entrou em um processo de resfriamento gradativo, essa
alteração originou uma estreita camada de rocha em toda a
Terra.
7. 3º evento:
Com as mudanças ocorridas na temperatura do planeta, que foi se resfriando,
foi expelida do interior da Terra uma imensa quantidade de gases e vapor de
água. Esse processo fez com que os gases formassem a atmosfera e o vapor
de água favoreceu o surgimento das primeiras precipitações, um
longo tempo de chuva ocasionou a formação dos oceanos primitivos, que
possuíam cerca de 20 cm de profundidade.
8.
9.
10. 4º evento:
A formação dos oceanos foi fundamental para o surgimento da
vida no planeta, pois a
origem da vida veio dos
seres aquáticos. Dessa forma
surgiram primeiramente no
planta as bactérias e algas,
além de microrganismos,
isso há cerca de 3 bilhões e
500 milhões de anos.
11. 5º evento:
Essas primeiras formas de vida foram
importantes para o surgimento de outros
seres. Surgiram então, oriundos dos
microrganismos, os invertebrados dentre
eles medusas, trilobitas, caracóis e
estrela-do-mar, além disso,
desenvolveram plantas tais como as algas
verdes, todos os seres vivos desse
momento habitavam ambientes
marinhos.
12. 6º evento:
Pouco tempo depois algumas
espécies de plantas marinhas
desenvolveram a capacidade de
se adaptar fora do ambiente
aquático
migrando para
áreas
continentais,
dando origem às
primeiras plantas
terrestres.
13. 7º evento:
Os animais terrestres tiveram sua origem
a partir do momento que algumas
espécies de peixes saíram da água dando
origem aos anfíbios e posteriormente aos
répteis. Houve um tempo no qual o
planeta Terra ficou povoado por grandes
répteis denominados de dinossauros, esse
ficou caracterizado como o Período
Jurássico. O período permiano deu origem
às plantas com flores e os mamíferos. Os
grandes répteis foram extintos há 70
milhões de anos.
17. Através de pesquisas das rochas e dos fósseis, cientistas
estimam que a Terra tenha aproximadamente 4 bilhões de
anos, durante todo esse período ela passou por grandes
transformações, processo classificado como eras
geológicas. As diferentes eras geológicas correspondem a
grandes intervalos de tempo, divididos em períodos. A
alternância das eras geológicas foi estabelecida através de
alterações significativas na crosta terrestre, sendo, portanto,
classificadas em cinco eras geológicas distintas:
Arqueozoica, Proterozoica, Paleozoica, Mesozoica e
Cenozoica.
18. Arqueozóica
A era geológica
Arqueozóica é
caracterizada pela
formação da crosta
terrestre, em que
surgiram os
escudos cristalinos
e as rochas
magmáticas, nos
quais encontramos
as mais antigas
formações de relevo..
Esse período teve início a, aproximadamente, 4
bilhões de anos atrás
19. Proterozóica
Estima-se que essa era geológica teve início a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás
e findou-se há 550 milhões de anos. Durante esse período ocorreu intensa
atividade vulcânica, fato que promoveu o deslocamento do magma do interior da
Terra para a superfície, originando os grandes depósitos de minerais metálicos,
como, por exemplo, ferro, manganês, ouro, etc. Na era geológica do Proterozoico
ocorreu grande acúmulo de oxigênio na atmosfera. Também ficou caracterizada
pelo surgimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas.
20. Paleozóica
A era Paleozóica prevaleceu de 550 a
250 milhões de anos atrás. Nesse
período a superfície terrestre passou
por grandes transformações, entre
eles estão o surgimento de conjuntos
montanhosos como os Alpes
Escandinavos (Europa). Essa era
geológica também se caracteriza pela
ocorrência de rochas sedimentares e
metamórficas, formação de grandes
florestas, glaciações, surgimento dos
primeiros insetos e répteis.
21. Mesozóica
A era Mesozóica iniciou-se a cerca de 250 milhões de anos atrás, ela ficou marcada
pelo intenso vulcanismo e consequente derrame de lavas em várias partes do globo.
Também ficou caracterizada pelo processo de sedimentação dos fundos marinhos,
que originou grande parte das jazidas petrolíferas hoje conhecidas. Outras
características dessa era geológica são: divisão do grande continente da Pangeia,
surgimento de grandes répteis, como, por exemplo, o dinossauro, surgimento de
animais mamíferos, desenvolvimento de flores nas plantas.
22. Cenozóica
Essa era geológica está dividida em dois
períodos: Terciário (aproximadamente 60
milhões de anos atrás) e Quaternário (1
milhão de anos atrás).
- Terciário: Caracterizado pelo intenso
movimento da crosta terrestre, fato que
originou os dobramentos modernos, com
as mais altas cadeias montanhosas da
Terra, como os Andes (América do Sul),
os Alpes (Europa) e o Himalaia (Ásia).
Nessa era geológica surgiram aves,
várias espécies de mamíferos, além de
primatas.
23. Cenozóica
- Quaternário: Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de anos
e perdura até os dias atuais. As principais ocorrências nesse período
foram: grandes glaciações; atual formação dos continentes e oceanos;
surgimento do homem.
26. Há aproximadamente 65
milhões de anos teve início a
formação das grandes cadeias
de montanhas como o
Himalaia e os Alpes. Os animais
como os mamíferos e as aves
proliferaram por todo o
planeta, a atmosfera já possuía
as mesmas características
atuais.
8º Evento:
38. Deformações mais frequentes: dobras e falhas.
DOBRAS – são deformações que se traduzem pelo arqueamento das
camadas.
-Podem existir a nível macroscópico ou serem microscópicas.
-São caracterizadas geometricamente pela forma de superfícies de
referência, como, por exemplo, os planos de estratificação.
39. Tipos
de
dobras
Critério de
classificação
Nome Caracterização
Disposição
espacial da
dobra
ANTIFORMA Dobra cuja
abertura está
dirigida para
baixo.
40. Tipos de
dobras
Critério de
classificação
Nome Caracterização
Disposição
espacial da
dobra
SINFORMA Dobra cuja
abertura
está
voltada
para cima.
41. Tipos de
dobras
Critério de
classificação
Nome Caracterização
Disposição
espacial da
dobra
DOBRA
NEUTRA
Dobra cuja
abertura se
orienta
lateralmente.
42. Tipos de dobras
Critério de
classificação
Nome Caracterização
Disposição, na
dobra, da
sequência
estratigráfica
ANTICLINAL
No núcleo
da
antiforma
encontram
-se as
rochas
mais
antigas.
44. Tipos de dobras
Critério de
classificação
Nome Caracterização
Disposição, na
dobra, da
sequência
estratigráfica
SINCLINAL
No núcleo
da sinforma,
encontram-se
as rochas
mais
recentes.
46. Falhas geológicas
Uma falha geológica é uma descontinuidade que se forma pela fratura das
rochas superficiais da Terra (até cerca de 200 km de profundidade) quando
as forças tectônicas superam a resistência das rochas. A zona de ruptura
tem uma superfície geralmente bem definida, denominada “plano de falha”
e sua formação é acompanhada de um deslizamento de rochas.
47. FALHAS –
deformações descontínuas em
que se verifica a fractura das
rochas acompanhada de
deslocamento dos blocos
fracturados um em relação ao
outro.
Ocorrem quando é ultrapassado o
limite de plasticidade dos
materiais rochosos.
48. Os grabens são blocos rebaixados, geralmente com comprimento maior que a
largura, e delimitados por sistemas de falhas convergentes para o interior.
Os horsts são blocos também de forma linear, delimitados por falhas divergentes
para o interior, e que exibem, com frequência, uma altitude maior do que as áreas
contíguas, que são muitas vezes constituídas por grabens.
61. MINERAIS
Mineral, é um corpo natural sólido e cristalino formado em
resultado da interação de processos físico-químicos em
ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e
denominado não apenas com base na sua composição
química, mas também na estrutura cristalina dos materiais
que o compõem.
65. 1 2 3 4 5 6 7 8
Oxigênio Silício Alumínio Ferro Cálcio Sódio
Potássio
Elementos Químicos
Feldspato Quartzo Mica Calcita Anfibólio Piroxênio
Granito Riólito Basalto Diábasio Calcário
Magnésio
137 A 12 B 12 37 C 5 D
2458 E
48 F
A B C A B C E A F A F D
99. O TRABALHO EROSIVO DAS ÁGUAS SILÊNCIO
As Águas das Chuvas e das Enxurradas:
1. É um dos agentes mais ativos;
2. Pode abrir desde pequenos buracos até grandes
rachaduras no solo;
3. A essa erosão, dá-se o nome de PLUVIAL
VOÇOROCA, a mais agressiva forma de
erosão provocada pelas águas das chuvas
São formas de erosão pluvial:
•Superficial, s/ vegetação leva
partículas do solo
•Laminar, maior que na anterior,
•Sulcos, pequenos buracos,
•Ravinamento , formam-se
crateras que tendem a aumentar
104. AS ÁGUAS DOS RIOS SILÊNCIO
ÁGUAS DOS RIOS
Em seu percurso, retiram , transportam e depositam materiais,
construindo e destruindo as suas margens.
A esse tipo de erosão, damos o nome de erosão FLUVIAL;
As fase do trabalho de modificação do relevo, realizadas pelos rios,
podem ser comparadas as etapas da vida.
1. Primeira fase: juventude, realiza a erosão
2. Segunda fase: maturidade, transporta os sedimentos e acumulação
3. Terceira fase: velhice, trabalho de deposição de sedimentos
105. O TRABALHO DAS ÁGUAS DO MAR SILÊNCIO
Modelam as linhas da costa modificando constantemente o litoral,
O trabalho erosivo do mar, pode ser construtivo ou destrutivo,
Ao trabalho destrutivo das falésias (costas altas) pela erosão
marinha, dá-se o nome de ABRASÃO MARINHA,
Ao trabalho construtivo dá-se o nome de ACUMULAÇÃO MARINHA
106. SILÊNCIO
OUTRAS FORMAS RESULTANTES DO TRABALHO DE CONSTRUÇÃO
MARINHA
Restingas: cordões de areia que se formam
paralelamente a costa.
Recifes: formações que podem se originar da
consolidação de areia de antigas praias (recifes de arenito) ou da
acumulação de corais (recifes de corais).
Tômbolos:
línguas ou cordões de
areia que ligam uma
ilha ao continente.
107. SILÊNCIO
O TRABALHO EROSIVO DO GELO
O gelo modela o relevo através das geleiras, donde
consideramos dois tipos de geleiras, as continentais ou islândisis e
as alpinas ou de vale.
A esse tipo de erosão, damos o nome de EROSÃO
GLACIAL.
O TRABALHO EROSIVO DOS VENTOS
Um agente erosivo intenso nos desertos e nas praias;
O trabalho do vento modificando o relevo é chamado,
EROSÃO EÓLICA e se realiza de duas formas:
Destruição e acumulação
108.
109.
110.
111.
112.
113. GEOFÍSICA CLIMAS
TEMPO: Estado momentâneo em que a atmosfera se
encontra num determinado espaço de tempo;
CLIMA : Resultado do estudo e observação das variações
do tempo por períodos que podem variar entre 30 e 100 anos.
114.
115. OS FATORES QUE INFLUENCIAM O CLIMA
LATITUDE: As diferenças de
latitude ou de localização
das zonas climáticas,
alteram tanto a
temperatura quanto a
pressão atmosférica, isso
ocorre pelo fato de os raios
solares não atingirem
igualmente toda a
superfície da Terra.
116. ALTITUDE: Como os raios solares
aquecem a atmosfera através das
radiações refletidas pela Terra, à
medida que nos afastamos da
superfície terrestre, menor é a
temperatura, diminuindo 1ºC a
cada 200 metros de altitude,
portanto, menor altitude, menor
temperatura e maior altitude,
menor temperatura
117.
118.
119.
120.
121.
122. MARITIMIDADE: A influência do
mar,ou maritimidade, é um
importante regulador do clima de
regiões litorâneas. Como as águas
do mar se aquecem e se resfriam
muito lentamente, essas regiões
têm temperaturas mais amenas e
com menos variações. Os ventos
vindos dos oceanos, tornam essas
regiões mais úmidas, chuvosas e
quentes dia e noite com pequena
amplitude térmica.
123. CONTINENTALIDADE: As áreas
situadas no interior dos
continentes, ou, distantes de
grandes porções de água, não têm
essas características. As rochas se
aquecem muito rápido quando
expostas ao Sol, mas, também,
esfriam rapidamente quando
privadas da energia solar. Isso faz
com que nesses lugares a
amplitude térmica aumente e as
chuvas diminuam, já que os ventos
perdem umidade a medida que
penetram nos continentes.
124.
125.
126.
127.
128.
129.
130.
131. A TEMPERATURA DO AR SILÊNCIO
•A fonte de energia responsável
pela temperatura da atmosfera,
pela quantidade de calor que
existe no ar, é o Sol.
•A radiação solar, ou insolação,
atravessa a atmosfera, que
•Retém 17% do calor irradiado
• reflete outros 30%;
•47% dessa radiação é absorvida
pelas águas e terras da superfície
terrestre e refletida para o alto,
aquecendo a atmosfera de baixo
para cima os outros 6% são
refletidos diretamente pela
superfície da Terra.
132. SILÊNCIO A quantidade calor que
está presente na
atmosfera, em
determinado momento,
corresponde a sua
temperatura.
A temperatura do ar,
• É medida por um
termômetro meteorológico
– termômetro de máxima e
mínima – que, como o
próprio nome diz, registra
as condições máximas e
mínimas da temperatura
do ar.
133. SILÊNCIO
Existem duas escalas de temperatura: a
Celsius ou Centígrado (a mais usada) e
Fahrenheit.
• A escala Celsius baseia-se no ponto de
congelamento (0ºC) e no ponto de
ebulição da água (100ºC).
• Na escala fahrenheit, o ponto de
congelamento corresponde a 32ºF e o
ponto de ebulição 212ºF. desse modo,
temos:
0ºC = 32ºF e 100ºC = 212ºF
134. SILÊNCIO
1 – A Temperatura Máxima, a
mais elevada temperatura
registrada em determinado período.
O registro pode ser diário, mensal
ou anual.
2 – A Temperatura Mínima, a
mais baixa temperatura registrada
em determinado período. Pode ser
medida diária, mensal ou
anualmente..
135. 3 – A Media Térmica, isto é, a
media aritmética das
temperaturas. Pode ser calculada
diária, mensal ou anualmente.
4 – A Amplitude Térmica, que
é a diferença entre a maior e a
menor temperatura registrada
em determinado período.
SILÊNCIO
136. SILÊNCIO
UMIDADE ATMOSFÉRICA
• Corresponde a presença de água
na atmosfera na forma de vapor,
• A capacidade do ar em conter
vapor de água é limitada,
• Quando esse limite é atingido o ar
fica saturado,
• Se a temperatura diminui o vapor
se condensa e se precipita
• São vários os tipos de precipitação
137. SILÊNCIO
O vapor de água é importante porque:
• A condensação e as precipitações
dependem dele;
• Sua quantidade na atmosfera determina a
possibilidade de ocorrerem ou não
precipitações;
• Ao absorver as radiações do Sol e da
Terra desempenha o papel de regulador
térmico;
• Interfere no conforto dos homens e
mulheres.
138. A relação entre umidade absoluta do ar e seu ponto de
saturação nos fornece a umidade relativa do ar, que é
medida em porcentagem.
Se a umidade absoluta e o ponto de saturação forem, por
exemplo, de 10g e de 20g, respectivamente, a umidade
relativa será de 50%. A atmosfera estará saturada somente
quando a umidade relativa atingir 100%. Nesse caso
ocorrerá precipitação.
139. PRESSÃO ATMOSFÉRICA
O peso do ar sobre a superfície da
Terra é chamado de pressão
atmosférica. Como esse peso não é
exercido de maneira uniforme em todos
os lugares, temos diferenças de pressão
atmosféricas na superfície da Terra.
140. PRESSÃO: É maior em
lugares situados nas
proximidades do nível do
mar, ou seja, a exemplo
da temperatura, quanto
menor for a altitude
maior será a pressão e
quanto maior for a
altitude, menor será a
pressão atmosférica.
141. Ventos:
São os movimentos horizontais e verticais do
ar, cuja formação depende da distribuição das
temperaturas na superfície terrestre, pois estas
são responsáveis pelas desigualdades de
pressão atmosférica que iniciam o movimento
dos ventos.
142.
143.
144.
145.
146.
147.
148.
149. SILÊNCIO
CHUVAS E OUTRAS PRECIPITAÇÕES ATMOSFERICAS
Nuvens :
• Quando o vapor de água se condensa muito
acima da superfície terrestre, temos a formação
das nuvens responsáveis pelas chamadas
precipitações atmosféricas não-superficiais;
• Embora seja comum os diferentes tipos de
nuvens aparecerem associados, há quatro tipos
básicos: cirros, cúmulos, estratos e nimbos.
151. Precipitações Atmosféricas superficiais:
São representadas pelo nevoeiro, pelo orvalho e pela geada.
Nevoeiro ou Neblina:
É a condensação junto a superfície (mais fria que o ar). O ar quente
perde o calor para a superfície e se condensa, formando gotículas
suspensas no ar (é o nevoeiro).
Orvalho:
Forma-se durante à noite devido ao resfriamento do ar junto a
superfície terrestre. Esse resfriamento faz com que o vapor de
água irradiado da Terra se condense próximo a superfície,
originando gotas de água sobre as plantas e outros objetos.
Geada:
Quando a temperatura da superfície atinge o ponto de
congelamento antes de ocorrer à saturação, o vapor se transforma
diretamente em uma delgada camada de gelo, que é a geada.
SILÊNCIO
152. Geada: SILÊNCIO
É uma fina camada de gelo, uma espécie de capa que
recobre as plantas e outras superfícies da Terra, com o rápido
resfriamento da atmosfera, ou seja, quando a atmosfera está
limpa o calor se dissipa completamente facilitando o
congelamento do vapor de água nela contido.
153. SILÊNCIO
Precipitações atmosféricas não-superficiais:
São representadas pela neve, pelo granizo e
pela chuva, a mais importante de todas.
Neve:
Resulta da cristalização do vapor de água no
interior ou um pouco abaixo das nuvens.
A precipitação de neve ocorre em regiões
onde a temperatura atmosférica é
suficientemente baixa para evitar que os cristais
entrem em fusão e, o acúmulo de neve nas
regiões frias (regiões polares e altas montanhas)
é responsável pela formação das geleiras.
154. Granizo:
È constituído pelo gelo, sua formação deve-se às fortes
correntes convectivas, que realizam o transporte das gotas
de água condensadas para as camadas mais elevadas e
mais frias, onde se dá o congelamento. A precipitação de
granizo (chuva de pedras de gelo) ocorre durante o verão,
por ocasião das trovoadas ou em momentos de
tempestade. É uma forma muito violenta de precipitação,
capaz de provocar danos consideráveis, principalmente na
agricultura.
Chuva:
É a mais comum das precipitações e a mais benéfica
para o homem e para os demais seres vivos. Ela resulta do
contato de uma nuvem saturada de vapor de água com
uma camada de ar frio. Existem três tipos de chuva:
155.
156. Convectiva:
Resulta da ascensão vertical do ar, que, ao entrar
em contato com as camadas de ar frio, sofre
condensação e se precipita. É geralmente intensa,
rápida, acompanhada de trovões e às vezes de
granizo (chuvas de verão ou equatorial.
157. Frontal,
Resulta do encontro de uma massa de ar frio
(frente fria) com uma massa de ar quente (frente
quente). É menos intensa e mais duradoura.
158. Orográfica ou de relevo:
Resultado deslocamento Horizontal do ar, que, ao
entrar em contato com as regiões elevadas (serras
e montanhas), sofre condensação e conseqüente
precipitação.
159. MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Desde que nosso planeta se formou,
vem sofrendo mudanças, claro,
menos radicais que as do nosso
tempo onde alguns fenômenos são
responsáveis por alterações no
comportamento das chuvas, dos
ventos e da temperatura
160. CONSEQUÊNCIAS DESSAS VARIAÇÕES
Enchentes devastadoras;
Fortes estiagens;
Onda de calor arrasador;
Temperaturas muito baixas;
Isto tudo, resulta em prejuízos aos habitantes das áreas
atingidas, arrasando plantações, danificando casas e estradas,
matando animais e, muitas vezes, um grande número de
pessoas.
161. El Niño
Caracteriza-se pelo aquecimento anormal das águas superficiais
do Oceano Pacífico na costa do Peru, na época do natal.
Em situações normais, os ventos alísios sopram sobre o Pacífico
Ocidental;
Empurrando as águas quentes da superfície em direção a Austrália
As águas quentes da corrente de Hamboldt vêm a superfície
Torna-se uma das regiões mais ricas na pesca do mundo.
Em certos anos, sem se saber porque, Os ventos diminuem sua
velocidade sobre o Pacífico e aquelas águas quentes, acumulam-se na
costa do Peru, mantendo submersas as águas mais frias diminuindo o
número de peixes
162. A influência do El Niño vai além do clima:
Aumento de preços de produtos agrícolas,
Desemprego,
Êxodo rural,
Secas,
Enchentes,
Isso acontece porque:
A água fica aquecida,
Maior evaporação,
Formação de nuvens,
Alteração do sistema global de circulação de ar
163. La Niña
Também não se sabe muita coisa a respeito do La Niña, ou melhor,
sabe-se menos ainda que do El Niño.
Nesse caso, os efeitos são contrários, esfriam a água da costa peruana.
No Brasil, faz cair as temperaturas pois não há barreiras de ar quente
que impeçam a passagem das massas de ar frio que vêm da região polar.
Na América do Norte, houve um aumento de chuvas,
tempestades de neve, invernos rigorosos.
No Golfo Do México, maior incidência de furacões,
Na Ásia e Austrália, ocorrem secas rigorosas,
No Chile e Peru, inundações destruidoras.
164. TIPOS DE CLIMA
Para ser definido o
clima de um lugar deve-se
considerar fatores climáticos
que o caracterizam, sendo as
precipitações e as
temperaturas os elementos
mais importantes para essa
caracterização.
Existe um gráfico,
denominado climograma,
usado para representar tanto a
quantidade de chuvas em um
lugar como também as
variações da temperatura.
165. Clima glacial ou polar
• É o clima das regiões
polares.
• Caracteriza-se por
apresentar temperaturas
muito baixas, com médias
térmicas de cerca de -
35°C no inverno, atingindo
10 °C no verão.
166. • Clima temperado
Ocorre na Europa, na América do Norte, na Ásia (menos
no Oriente Médio, no Sul e no Sudeste Asiático), no sul da
América do Sul, na Nova Zelândia e em parte da Austrália. Suas
principais características são: estações do ano bem definidas e
queda de neve no inverno.
A distância ou a proximidade do mar explicam a
existência de três subtipos de clima temperado: S Temperado
oceânico, com temperaturas mais amenas no inverno. S
Temperado continental, com grandes amplitudes térmicas.
168. Temperado
mediterrâneo,
ocorre na bacia do
Mediterrâneo, no litoral
do Chile, da Califórnia,
da África do Sul e da
Austrália. Apresenta
verão quente e seco, e
inverno não muito frio e
chuvoso.
PALERMO (ITÁLIA)
169. Clima tropical CUIABÁ (MT)
Clima quente, com
alguns subtipos: S
Tropical típico ou
continental, com duas
estações bem definidas -
verão chuvoso e inverno
seco. Ocorre no Brasil
central e em grande
parte da África.
170. Equatorial,
clima das áreas
próximas da linha do
Equador (Amazônia,
África e Indonésia),
muito quentes, com
pequenas amplitudes
térmicas e chuvas
abundantes na maior
parte do ano.
E
CINGAPURA Clima equatorial
171.
172.
173.
174.
175.
176.
177. Outras Classificações Climáticas
Entre as mais utilizadas, podemos citar a Köppen e a de Strähler,
que usam critérios diferentes uma da outra.
CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN; adota a climatologia analítica:
Temperatura e Chuva
Não considera o mecanismo das massas de ar
Adota um sistema de letras maiúsculas e minúsculas
As letras maiúsculas representam, os cinco principais grupos
climáticos:
A – Tropicais Úmidos
B – Secos
C – Climas Mesotérmicos (temperados) úmidos e subúmidos
D – Climas Microtérmicos (frios) úmidos
E – Climas Polares (gelados)
178. Os subgrupos são diferenciados segundo a
quantidade de chuvas (menos nos climas polares). São
representados com letras maiúsculas e algumas
minúsculas.
179. As subdivisões são definidas pela temperatura e são
representadas sempre com letras minúsculas.
Para definir os principais tipos de clima, as letras devem ser combinadas
conforme as características das regiões estudadas. Entretanto, apenas algumas
combinações são possíveis. Veja o quadro:
180. Podemos ter um clima Cwa
(mesotérmico úmido, com chuvas de
verão e verão quente), mas não é possível
encontrar um clima ETa, pois os climas
polares não admitem uma terceira letra.
A partir da combinação de grupos e
subgrupos, temos os tipos de clima
básicos.
189. OS GRANDES BIOMAS TERRESTRES
A Terra compreende várias esferas (litosfera,
atmosfera, hidrosfera), que formam um único conjunto onde
se desenvolve a esfera da vida – biosfera. A parte da geografia
que a estuda é a biogeografia.
A biosfera, é integrada por grandes conjuntos
denominados biomas, que designam comunidades de plantas
e animais. Cada bioma é representado por um tipo de
vegetação principal que lhe confere uma característica visual.
190. PRINCIPAIS BIOMAS DO MUNDO
A distribuição da fauna e flora terrestre
estão diretamente ligadas ao clima, dessa
forma, a cada tipo climático corresponde a um
bioma o que faz com que não se distribuam
aleatoriamente e sim, com uma certa seqüência
tanto verticalmente quanto horizontalmente.
191. TUNDRA
Formada a cerca de dez mil anos, é o bioma mais jovem da Terra.
Suas áreas de ocorrência são as regiões próximas ao oceano Glacial
Ártico: Alasca, norte do Canadá, Groelândia, norte da Rússia e da
Escandinávia.
A tundra só cresce nos períodos de degelo, mais ou menos 60 dias.
Suas principais espécies são os liquens e musgos, plantas rasteiras
pois as árvores não sobrevivem nesse clima.
192. MONTANHAS
Quando subimos uma montanha
passamos por vários biomas, o mais baixo
corresponde o daquela região, a medida que a
altitude aumenta vemos sucessivamente floresta
temperada, floresta de coníferas e os campos
alpinos.
Nas grandes altitudes, acima de 3000
m as montanhas não apresentam vegetação. A
cobertura que alcança de 2500 a 3000 m é
composta de plantas orófilas, que formam uma
vegetação rasteira, os campos alpinos-, com cerca
de 200 espécies que se adaptaram as baixas
temperaturas e as secas.
193. TAIGA OU FLORESTA BOREAL
Taiga, também chamada de floresta boreal, ocorre apenas no hemisfério
norte. Os invernos são muito rigorosos, com queda de neve e os verões são quentes.
Trata-se de um floresta homogênea, formada quase só por coníferas (abetos e
pinheiros). Apresentam-se na Rússia, Alasca, Noruega, Suécia, Finlândia e do
Canadá.
194. FLORESTA TEMPERADA
Vegetação de clima temperado com
estações bem definidas. Recobria áreas que hoje
são as mais povoadas da superfície terrestre,
Europa, China, Japão, Leste da América do
Norte. No Hemisfério Sul, pode ser encontrada
na Austrália Nova Zelândia e Chile.
Perde suas folhas durante o inverno,
decídua, é o bioma mais devastado do mundo
devido ao aproveitamento do seu solo, muito
fértil, para a agricultura. O maior número de
ocorrência de sua espécie, está nos Estados
Unidos
195. DESERTOS E SEMIDESERTOS
Os desertos têm em comum o
fato de receber poucas e irregulares
precipitações, baixíssima umidade do ar,
céu com poucas nuvens e evaporação
alta, solos pobres e pedregosos ou
arenosos.
Nessa área encontramos
vegetação xerófita e, em algumas
regiões mais úmidas, aparecem ilhas de
vegetação, os chamados Oasis.
Correntes marítimas frias no litoral,
altas pressões subtropicais, grandes
altitudes e barreiras montanhosas.
196. FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
As características básicas desse bioma, se destacam nas margens
da região banhada pelo Mediterrâneo – no sul da Europa, no norte da
África, oeste da Ásia. É observado também no oeste dos Estados Unidos,
extremos sul da África do Sul, no oeste e no sul da Austrália e no litoral do
Chile
197. ESTEPES
Bioma seco e frio com vegetação rasteira. Geralmente,
estão na faixa de transição entre deserto e floresta, longe de
influência marítima e perto de barreiras montanhosas. São
encontradas principalmente nos EUA, na Mongólia, na Sibéria
(Rússia) e na China.
198. PRADARIAS
Vegetação também do tipo rasteira, é chamada
de pradaria na América do Norte e pampa na
América do Sul (Brasil e Argentina), estas, recebem
mais chuvas que as do hemisfério norte.
199. SAVANAS
Formações típicas de
regiões de clima tropical com uma
estação chuvosa e outra seca.
Localizam-se entre o bioma da
floresta tropical e o dos desertos.
Apresenta vegetação tropófita
tanto com árvores como com gramíneas.
Na América do Sul aparecem na
Venezuela e Colômbia, na região Centro-
Oeste brasileira, no norte da Austrália e na
Índia onde é conhecida por jungle
200. FLORESTAS TROPICAIS
Ocorre nas áreas limitadas pelos trópicos e atravessada pela linha do
Equador. Portanto, altas temperaturas e grande quantidade de chuvas. São
heterogêneas, perenes, higrofilas, latifoliadas. As maiores variedades de espécies
(biodiversidade) de todos os biomas do mundo, é marca dessas florestas. Quanto mais
próximas do Equador, mais fechadas se apresentam. Já a medida que se afastam do
equador, recebem menor quantidade de calor e chuva, por isso são menos
exuberantes que as equatoriais e já foram quase totalmente destruídas pelo homem.
203. Divisores de água: são elementos geográficos que distinguem duas
ou mais bacias hidrográficas.
Bacia hidrográfica: é o conjunto de terras (área) drenadas por um
rio principal e seus afluentes.
Regime: equivale às variações verificadas entre as cheias e vazantes.
Diversos elementos influem sobre essas variações: clima, relevo,
natureza do solo.
Rede hidrográfica: é o padrão inter-relacionado de drenagem
formado por um conjunto de rios.
Foz: é a desembocadura ou “final” do rio, que pode ser no oceano,
outro rio ou em um lago. A foz pode ser do tipo delta e estuário.
204. BACIA HIDROGRÁFICA –
É a superfície do terreno, drenada
por um rio principal (talvegue) com
seus afluentes e subafluentes.
205. BACIA HIDROGRÁFICA
Está associada à noção da existência de nascentes,
divisores de águas e características dos cursos de
água, principais e secundários, denominados afluentes
e subafluentes.
Nascente do Rio Tietê
Divisor de águas, rio principal, afluentes e
subafluentes
206. BACIA
HIDROGRÁFICA
Evidencia a
hierarquização dos
rios, ou seja, a
organização natural
por ordem de menor
volume para os de
maior volume, que vai
das partes mais altas
para as mais baixas.
207. Bacia amazônica
• Maior bacia hidrográfica do
mundo.
• Drena algo em torno da
metade do território do
Brasil.
• Maior potencial
hidráulico/hidroelétrico.
• Principal rio é o Amazonas.
Inúmeros problemas e desastres para a construção de
usinas hidroelétricas na área.Destaque: Balbina.
208. Curiosidades
• O rio Amazonas é considerado o maior rio do planeta tanto
em extensão como em volume de água.Em sua porção mais
estreita (Óbidos), apresenta 1.800 metros.
• Tipicamente de planície.
• Apresenta um regime complexo com águas provenientes
dos dois hemisférios e uma pequena parcela do degelo dos
Andes.
• Apresenta foz mista.
O rio Amazonas apresenta fenômenos notáveis como
terras caídas ( desmoronamento das margens devido a
pequena resistência das margens) e pororoca (ocorre na
foz, quando a maré alta se encontra com a água do rio.
209.
210.
211.
212. Bacia do Tocantins-Araguaia
• Maior bacia totalmente
brasileira.
• Presença da maior usina
totalmente brasileira:
Tucuruí, no rio Tocantins.
• Possibilidade de navegação
ampliada com algumas
obras de engenharia.
A usina de Tucuruí, foi construída com o objetivo de
fornecer energia para os grande projetos de exploração da
região norte. Sofre com o processo de apodrecimento da
floresta no fundo do lago.
213. Bacia do São Francisco
• Principal rio: São Francisco.
• Bacia tipicamente de
planalto.
• Trata-se de uma bacia
totalmente brasileira.
• Navegável de Pirapora até
Juazeiro.
• Apresenta afluentes
intermitentes.
Principais hidrelétricas: Três Marias, Sobradinho e Paulo
Afonso.
214. Apelidos do São Francisco
• Nilo brasileiro: comparação exagerada com o Nilo
africano. Os dois apresentam curso sul-norte, cabeceiras em
áreas úmidas e atravessam áreas de déficit hídrico.
• Rio dos currais: em virtude do transporte e criação de
gado nas margens desde o período colonial.
• Rio da Unidade Nacional: em função de unir a região
Sudeste e Nordeste.
215.
216.
217. Bacia Platina
• Trata-se da Bacia mais
importante do ponto de
vista da atividade
econômica.
• Formada por três bacias
menores: Uruguai,
Paraguai e Paraná.
• O rio Paraná apresenta
4200 km de extensão.
218. Bacia do Paraná
• Bacia tipicamente de
planalto.
• Maior bacia em potencial
hidroelétrico instalado.
• Sem espaço para grandes
intervenções.
• Questão da usina de
Itaipu.
Grande potencial perdido em relação ao transporte
hidroviário, em função da construção de usinas sem
eclusas.
219. Bacia do Paraguai
• Tipicamente de planície.
• Corta a área do pantanal.
• Utilizada para a navegação:
destaque para o escoamento
da produção de grãos de
parte do Centro-Oeste.
• Problema grave de
assoreamento.
Grande problema ambiental para o pantanal, ligado ao
projeto de aprofundamento da calha do rio Paraguai.
220. Bacia do Uruguai
• Apresenta como rio
principal o rio Uruguai.
• Rio Uruguai formado da
junção do rio Pelotas e
Canoas.
• Potencial limitado tanto
para a geração de energia
como para a navegação.
• O rio Uruguai apresenta
1400 Km de extensão.
221. Principais formações lacustres
• As principais formações
lacustres são encontradas
no Rio Grande do Sul.
• Destaque para a Lagoa dos
Patos, Lagoa Mirim e
Lagoa Mangueira.
• Formações ligadas as
restingas.
Restingas são extensos cordões de sedimentos arenosos,
depositados paralelamente a linha da costa por ação das
correntes marinhas.
Notas do Editor
II
A FORMAÇÃO DO PLANETA TERRA
Biosfera
ERAS GEOLÓGICAS
TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS E FALHAS GEOLÓGICAS
Falhas geológicas
ROCHAS E MINERAIS
Mineral, é um corpo natural sólido e crsitalino formado em resultado da interação de processos físicos-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem.
MINÉRIO
DA F
ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA
TECTONISMO
MONTAR SOBRE A TSUNAMI DE 2011 NO JAPÃO
COMO SE FORMA UMA TSUNAMI
PRINCIPAIS PAÍSES ATINGIDOS PELA TSUNAMI DE 2004
ESCALA RICHTER PARA TERREMOTOS E SEUS EFEITOS
SOLOS E PROCESSOS EROSIVOS
VOÇOROCA, a mais agressiva forma de erosão provocada pelas águas das chuvas
1. Primeira fase: juventude, realiza a erosão
O TRABALHO DAS ÁGUAS DO MAR
Outrs formas resultantes do trabalho de construção marinha
Cada paisagem representa características próprias
GEOFÍSICA
LATITUDE: As diferenças de latitude ou de localização das zonas climáticas, alteram tanto a temperatura quanto a pressão atmosférica
ALTITUDE:
MARITIMIDADE: A influência do mar,ou maritimidade,
CONTINENTALIDADE: As áreas situadas no interior dos continentes, ou, distantes de grandes porções de água,
A TEMPERATURA DO AR
f
PRESSÃO:
CHUVAS E OUTRAS PRECIPITAÇÕES ATMOSFERICAS
MUIDANÇAS CLIMÁTICAS
Enhentes devastadoras
Fortes estiagens
onda de calor abrasador
Temperaturas muito baixas
Caracteriza-se pelo aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico na costa do Peru, na época do natal
A influência do El Niño vai além do clima,
Também não se sabe muita coisa a respeito do La Niña, ou melhor, sabe-se menos ainda que do El Niño
Outras classificAÇÕES CLIMÁTICAS
Os subgrupos são diferenciados segundo a quantidade de chuvas (menos nos climas polares).
VEGETAÇÃO MUNDIAL / BIOMAS TERRESTRES
OS GRANDES BIOMAS TERRESTRES
PRINCIPAIS BIOMAS DO MUNDO
TUNDRA
MONTANHAS
TAIGA OU FLORESTA BOREAL
Perde suas flohas durante o inverno, decidua, é o bioma mais devastado do mundo devido ao aproveitamento do seu solo, muito fértil, para a agricultura. O maior número de ocorrência de sua espécie, está nos Estados Unidos
Nessa área encontramos vegetação xerofita e, em algumas regiões mais úmidas, aparecem ilhas de vegetação, os chamados oasis.
As características básicas desse bioma, se destacam nas margens da região banhada pelo Mediterrâneo – no sul da Europa, no norte da África, oeste da Ásia, oeste dos Estados Unidos, extremos sul da África do Sul, no oeste e no sul da Austrália e no litoral do Chile
ESTEPES
Bioma seco e frio com vegetação rasteira. Geralmente, estão na faixa de transição entre deserto e floresta, longe de influência marítima e perto de barreiras montanhosas. São encontradas principalmente nos EUA, na Mongólia, na Sibéria (Rússia) e na China.
PRADARIAS
Apresenta vegetação tropófila tanto com árvores como com gramineas. Na América do Sul aparecem na Venezuela e Colômbia, na região Centro-Oeste brasileira, no norte da Austrália e na Índia onde é conhecida por jungle
Ocorre nas áreas limitadas pelos trópicos e atravessada pela linha do Equador. Portanto, altas temperaturas e grande quantidade de chuvas
Divisor de águas, rio principal, afluentes e subafluentes