SlideShare uma empresa Scribd logo
Patrística
Agostinho de Hipona
-Santo Agostinho
- 350 (Tagaste) – 430 (Hipona) d.C.
- Pagão
- Cristão maniqueu
- Cristão católico (batizado)
- bispo
PELAGIANISMO DOCETISMO DOLCINIANISMO
Zoroastrismo
Maniqueísmo
Antropologia
CORPO ALMA
+
Parte divina
MANDAMENTOS DE DEUS
Se a natureza divina está presente no
homem, por que o homem erra, peca,
etc?
LIBERDADE > RESPONSABILIDADE
Deve-se evitar roubar, matar, ofender,
etc. Em resumo: evitar o mal. É o que
dizem por aí... agora, isso é verdade?
Deveria ser assim?
TEORIA DA ILUMINAÇÃO DIVINA
MATAR É ANTI-
ÉTICO
É CONTRA A LEI
DE DEUS
ENTÃO... NÃO
SE DEVE
MATAR.
Ética:
A cidade de Deus
MENTALIDADE
CRISTÃ
MENTALIDADE
ROMANA
Dois amores fundaram duas cidades: o
amor a si mesmo, levando ao desprezo de
Deus (cidade terrena); o amor a Deus,
levando ao desprezo de si próprio (cidade
de Deus). Gloria-se a primeira em si
mesma e a segunda em Deus, porque
aquela busca a glória dos homens e tem
esta por máxima a glória a Deus. Aquela
ensoberbece-se em sua glória e esta diz a
seu Deus: Sois minha glória e quem me
exalta a cabeça.
CIDADE DE DEUS CIDADE DOS HOMENS
LEIS ETERNAS LEIS RELATIVAS
“Na cidade dos homens as leis e os valores são
mutáveis (podem sempre mudar) e
temporários, o que é certo hoje pode ser
errado amanhã.”
“Já a cidade de Deus é a cidade perfeita
onde vigoram apenas os valores e
virtudes proclamadas por Deus, sendo
essa a verdadeira pátria dos cristãos.”
“Construir da melhor maneira possível a
cidade dos homens é tarefa essencial de toda
pessoa. Pois a história esconde desígnios
divinos, de forma que viver o presente e
melhorar a sociedade é seguir também as leis
divinas...
...no entanto, não se pode construir a cidade
de Deus no mundo. Uma vez que a eternidade
não se encaixa na temporalidade.”
“Pecados contra a natureza, por conseguinte, assim
como o pecado de Sodoma, são abomináveis e merecem
punição sempre que forem cometidos, em qualquer lugar
que sejam cometidos. Se todas as nações os cometessem,
todas igualmente seriam culpadas da mesma acusação na
lei de Deus, pois nosso Criador não prescreveu que
pudéssemos utilizar uns aos outros dessa maneira. Na
realidade, a relação que devemos ter com Deus é ela
mesma violada quando nossa natureza, da qual ele é o
Autor, é profanada pela perversão”.
“Não te deitarás com um homem como se deita
com uma mulher. É uma abominação” (Lv., 18, 22).
“O homem que se deitar com outro homem como
se fosse uma mulher, ambos cometeram uma
abominação: deverão morrer, e o seu sangue cairá
sobre eles” (Lv., 20, 13).
Queda do Império
Romano
Ascensão do
Cristianismo
Império Romano Igreja Católica
Seus próprios “cidadãos”
irão levá-la à ruína
Seus “cidadãos” (cristãos batizados)
irão demonstrar
a sua solidez e triunfará no
fim dos tempos (2ª vinda de Cristo)
Leis inspiradas
pelos homens
(leis relativas, que mudam
com o tempo)
Leis inspiradas
por Deus
(são eternas,
não mudam)
Cidade de DeusCidade dos homens
A Escolástica
Teologia
Direito
Medicina
Arquitetura
Ordens religiosas
FRANCISCO DE ASSIS
BENTO DE NÚRSIA
DOMINGOS DE GUSMÃO
Igreja Ortodoxa Igreja Católicax
Ganhando adeptos
(leste europeu e
Oriente Médio)
Perdendo adeptos
(leste europeu e
Oriente Médio)
Dar mais solidez
(filosófica) à doutrina
Tomás de Aquino
(Roccasecca, 1225 - Fossanova, 7 de março 1274)
SUMA TEOLÓGICA
Direito
CRIADA
EMANADAS
O que é uma lei?
“É uma ordenação da razão no sentido
do bem comum, promulgada por quem
dirige a comunidade (cidade, instituição,
etc).”
LEI ETERNA
É a lei racionalizada
pela vontade de
Deus.
Somente indivíduos
nascidos com uma
iluminação especial
conseguem ter
contato com essa.
MOISÉS JESUSDAVI
LEI HUMANA
LEI ETERNA
EMANA
“Foi assinalada sobre nós a luz de tua
face, Senhor”: como se a luz da razão natural,
pela qual discernimos o que é bem e o que é
mal, que pertence à lei natural, nada mais
seja que a impressão da luz divina em nós.
Daí se evidencia que a lei natural nada mais
é que a participação da lei eterna na criatura
racional (ser humano).”
LEI NATURAL
O homem É capaz de conhecer o que se
deve ou não fazer, em virtude de algo natural
nele: sua RAZÃO (capacidade de pensar).
LEI DIVINA (ou revelada)
LEI ETERNA
EMANA
LEI DIVINA / LEI NATURAL
LEI HUMANA
CRIA
CRIADA
EMANADAS
Ética
Heróis
Santos
A finalidade
ética é a de formar a
cidadania segundo
normas e valores de
uma vida virtuosa.
ARISTÓTELES
A virtude é uma disposição de caráter
relacionada a nós, a qual é determinada
por um princípio racional próprio do
homem dotado de sabedoria prática.
BEMFINALIDADE
VIRTUDES
BEMFINALIDADE
VIRTUDES
Beatitude
Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o
reino dos céus;
Bem aventurados os que choram, porque serão
consolados;
Bem aventurados os mansos, porque herdarão a terra;
Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça,
porque serão saciados;
Bem aventurados os misericordiosos, porque eles
alcançarão misericórdia;
Bem aventurados os perseguidos por causa da justiça,
porque deles é o reino dos céus.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Justiça e direitos naturais
Justiça e direitos naturaisJustiça e direitos naturais
Justiça e direitos naturais
 
Principais pensamento politic na antiguidade e medievalidade
Principais pensamento politic na antiguidade e medievalidadePrincipais pensamento politic na antiguidade e medievalidade
Principais pensamento politic na antiguidade e medievalidade
 
Filosofia medieval bressan da 22 m
Filosofia medieval bressan da 22 mFilosofia medieval bressan da 22 m
Filosofia medieval bressan da 22 m
 
As leis moraes rodolfo calligaris - pdf
As leis moraes   rodolfo calligaris - pdfAs leis moraes   rodolfo calligaris - pdf
As leis moraes rodolfo calligaris - pdf
 
Agostinhocarrara
AgostinhocarraraAgostinhocarrara
Agostinhocarrara
 
Filosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mpFilosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mp
 
Apresentaçãohistdir7
Apresentaçãohistdir7Apresentaçãohistdir7
Apresentaçãohistdir7
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
trabalho sobre o início da política
trabalho sobre o início da políticatrabalho sobre o início da política
trabalho sobre o início da política
 
Santo Agostinho e a Patrística
Santo Agostinho e a PatrísticaSanto Agostinho e a Patrística
Santo Agostinho e a Patrística
 
Fslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mppppppFslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mpppppp
 
Perte de pedro trabalho de rosy
Perte de pedro trabalho de rosyPerte de pedro trabalho de rosy
Perte de pedro trabalho de rosy
 
Relig mund aula 2
Relig mund aula 2Relig mund aula 2
Relig mund aula 2
 
Filosofia medieval 21 mp xsxs
Filosofia medieval 21 mp xsxsFilosofia medieval 21 mp xsxs
Filosofia medieval 21 mp xsxs
 
Agostinho
AgostinhoAgostinho
Agostinho
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
éTica cristão
éTica cristãoéTica cristão
éTica cristão
 
David hume (1711 1776)
David hume (1711  1776)David hume (1711  1776)
David hume (1711 1776)
 
Religioes mundiais aula 3
Religioes mundiais aula 3Religioes mundiais aula 3
Religioes mundiais aula 3
 
Introdução à Patrística
Introdução à PatrísticaIntrodução à Patrística
Introdução à Patrística
 

Destaque

Destaque (6)

A+patríst..
A+patríst..A+patríst..
A+patríst..
 
Filosofia Roberto 07 2
Filosofia Roberto 07 2Filosofia Roberto 07 2
Filosofia Roberto 07 2
 
Agostinho vida e obras
Agostinho   vida e obrasAgostinho   vida e obras
Agostinho vida e obras
 
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7   Entre a Patrística e a EscolásticaCap 7   Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
 
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de HiponaAula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
 
Teologia Patristica
Teologia PatristicaTeologia Patristica
Teologia Patristica
 

Semelhante a AD1 - 1 BIMESTRE - 2 ANO

Os Mandamentossssssssssssssssssssss.pptx
Os Mandamentossssssssssssssssssssss.pptxOs Mandamentossssssssssssssssssssss.pptx
Os Mandamentossssssssssssssssssssss.pptxleandroandrade607647
 
Lição 8 as mudançcas dos valores morais
Lição 8 as mudançcas dos valores morais Lição 8 as mudançcas dos valores morais
Lição 8 as mudançcas dos valores morais francisco targino
 
Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira).
Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira). Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira).
Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
lição 08 classe de jovens escola domincal
lição 08 classe de jovens escola domincallição 08 classe de jovens escola domincal
lição 08 classe de jovens escola domincalMarcos Felipe Saraiva
 
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014Gerson G. Ramos
 
A MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docx
A MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docxA MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docx
A MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docxNelson Pereira
 
Deus Criou o Diabo Parte II.docx
Deus Criou o Diabo Parte II.docxDeus Criou o Diabo Parte II.docx
Deus Criou o Diabo Parte II.docxNelson Pereira
 
Mudanças dos valores morais
Mudanças dos valores moraisMudanças dos valores morais
Mudanças dos valores moraisboasnovassena
 
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira).
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira). Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira).
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
As Leis Civis Entregues Por Moisés
  As Leis Civis Entregues Por Moisés  As Leis Civis Entregues Por Moisés
As Leis Civis Entregues Por MoisésAntonio Fernandes
 
Livre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nistoLivre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nistoMINISTERIO IPCA.
 
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade CeiClarencio
 
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristã
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristãLição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristã
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristãErberson Pinheiro
 
Lição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em Cristo
Lição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em CristoLição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em Cristo
Lição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em CristoAndrew Guimarães
 

Semelhante a AD1 - 1 BIMESTRE - 2 ANO (20)

Os Mandamentossssssssssssssssssssss.pptx
Os Mandamentossssssssssssssssssssss.pptxOs Mandamentossssssssssssssssssssss.pptx
Os Mandamentossssssssssssssssssssss.pptx
 
Lição 8 as mudanças dos valores morais ebd
Lição 8  as mudanças dos valores morais ebdLição 8  as mudanças dos valores morais ebd
Lição 8 as mudanças dos valores morais ebd
 
Lição 8 as mudançcas dos valores morais
Lição 8 as mudançcas dos valores morais Lição 8 as mudançcas dos valores morais
Lição 8 as mudançcas dos valores morais
 
Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira).
Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira). Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira).
Atire a primeira pedra! ( Leonardo Pereira).
 
lição 08 classe de jovens escola domincal
lição 08 classe de jovens escola domincallição 08 classe de jovens escola domincal
lição 08 classe de jovens escola domincal
 
081126 le–idéias progressista em o le
081126 le–idéias progressista em o le081126 le–idéias progressista em o le
081126 le–idéias progressista em o le
 
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014
 
A MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docx
A MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docxA MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docx
A MALIGNIDADE DO PODER DAS TREVAS II.docx
 
O que é livre-arbítrio?
O que é livre-arbítrio?O que é livre-arbítrio?
O que é livre-arbítrio?
 
Deus Criou o Diabo Parte II.docx
Deus Criou o Diabo Parte II.docxDeus Criou o Diabo Parte II.docx
Deus Criou o Diabo Parte II.docx
 
Mudanças dos valores morais
Mudanças dos valores moraisMudanças dos valores morais
Mudanças dos valores morais
 
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira).
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira). Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira).
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira).
 
As Leis Civis Entregues Por Moisés
  As Leis Civis Entregues Por Moisés  As Leis Civis Entregues Por Moisés
As Leis Civis Entregues Por Moisés
 
Livre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nistoLivre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nisto
 
04 Homossexualismo
04   Homossexualismo04   Homossexualismo
04 Homossexualismo
 
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
Segundo Módulo - Aula 12 - De justiça, amor e caridade
 
Pena de morte
Pena de mortePena de morte
Pena de morte
 
Katrina
KatrinaKatrina
Katrina
 
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristã
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristãLição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristã
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristã
 
Lição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em Cristo
Lição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em CristoLição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em Cristo
Lição 2 - A Necessidade Universal Da Salvação Em Cristo
 

Mais de Victor França (20)

éTica a nicomaco
éTica a nicomacoéTica a nicomaco
éTica a nicomaco
 
3 ano
3 ano3 ano
3 ano
 
2 ano
2 ano2 ano
2 ano
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
FILOSOFIA DE KANT
FILOSOFIA DE KANTFILOSOFIA DE KANT
FILOSOFIA DE KANT
 
POS MODERNIDADE
POS MODERNIDADEPOS MODERNIDADE
POS MODERNIDADE
 
PLATÃO
PLATÃOPLATÃO
PLATÃO
 
Aula estética
Aula   estéticaAula   estética
Aula estética
 
Platãoo
PlatãooPlatãoo
Platãoo
 
2 ano
2 ano2 ano
2 ano
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 
Bacon e locke
Bacon e lockeBacon e locke
Bacon e locke
 
Texto empirismo
Texto   empirismoTexto   empirismo
Texto empirismo
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
Newton
NewtonNewton
Newton
 
Slides 1 ano
Slides   1 anoSlides   1 ano
Slides 1 ano
 
Slides 3 ano
Slides   3 anoSlides   3 ano
Slides 3 ano
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
Slides 2 ano
Slides   2 anoSlides   2 ano
Slides 2 ano
 
3 ano
3 ano3 ano
3 ano
 

Último

Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoCoachClaumerson
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leiteprofesfrancleite
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxtchingando6
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfLeandroTelesRocha2
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médiorafaeloliveirafelici
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...cristianofiori1
 

Último (20)

Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humanoSlide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
Slide Novo UNID 1 2023.pptx de crescimento e desenvolvimento humano
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco LeiteOs Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
Os Padres de Assaré - CE. Prof. Francisco Leite
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino MédioCaderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
Caderno de Estudo Orientado para Ensino Médio
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 

AD1 - 1 BIMESTRE - 2 ANO

  • 2.
  • 3.
  • 4. Agostinho de Hipona -Santo Agostinho - 350 (Tagaste) – 430 (Hipona) d.C. - Pagão - Cristão maniqueu - Cristão católico (batizado) - bispo
  • 10. Se a natureza divina está presente no homem, por que o homem erra, peca, etc?
  • 12. Deve-se evitar roubar, matar, ofender, etc. Em resumo: evitar o mal. É o que dizem por aí... agora, isso é verdade? Deveria ser assim?
  • 13.
  • 15. MATAR É ANTI- ÉTICO É CONTRA A LEI DE DEUS ENTÃO... NÃO SE DEVE MATAR.
  • 18. Dois amores fundaram duas cidades: o amor a si mesmo, levando ao desprezo de Deus (cidade terrena); o amor a Deus, levando ao desprezo de si próprio (cidade de Deus). Gloria-se a primeira em si mesma e a segunda em Deus, porque aquela busca a glória dos homens e tem esta por máxima a glória a Deus. Aquela ensoberbece-se em sua glória e esta diz a seu Deus: Sois minha glória e quem me exalta a cabeça.
  • 19. CIDADE DE DEUS CIDADE DOS HOMENS LEIS ETERNAS LEIS RELATIVAS
  • 20.
  • 21.
  • 22. “Na cidade dos homens as leis e os valores são mutáveis (podem sempre mudar) e temporários, o que é certo hoje pode ser errado amanhã.”
  • 23. “Já a cidade de Deus é a cidade perfeita onde vigoram apenas os valores e virtudes proclamadas por Deus, sendo essa a verdadeira pátria dos cristãos.”
  • 24.
  • 25.
  • 26. “Construir da melhor maneira possível a cidade dos homens é tarefa essencial de toda pessoa. Pois a história esconde desígnios divinos, de forma que viver o presente e melhorar a sociedade é seguir também as leis divinas... ...no entanto, não se pode construir a cidade de Deus no mundo. Uma vez que a eternidade não se encaixa na temporalidade.”
  • 27.
  • 28.
  • 29. “Pecados contra a natureza, por conseguinte, assim como o pecado de Sodoma, são abomináveis e merecem punição sempre que forem cometidos, em qualquer lugar que sejam cometidos. Se todas as nações os cometessem, todas igualmente seriam culpadas da mesma acusação na lei de Deus, pois nosso Criador não prescreveu que pudéssemos utilizar uns aos outros dessa maneira. Na realidade, a relação que devemos ter com Deus é ela mesma violada quando nossa natureza, da qual ele é o Autor, é profanada pela perversão”.
  • 30. “Não te deitarás com um homem como se deita com uma mulher. É uma abominação” (Lv., 18, 22). “O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram uma abominação: deverão morrer, e o seu sangue cairá sobre eles” (Lv., 20, 13).
  • 31.
  • 32.
  • 33. Queda do Império Romano Ascensão do Cristianismo Império Romano Igreja Católica Seus próprios “cidadãos” irão levá-la à ruína Seus “cidadãos” (cristãos batizados) irão demonstrar a sua solidez e triunfará no fim dos tempos (2ª vinda de Cristo) Leis inspiradas pelos homens (leis relativas, que mudam com o tempo) Leis inspiradas por Deus (são eternas, não mudam) Cidade de DeusCidade dos homens
  • 36.
  • 41.
  • 42. Igreja Ortodoxa Igreja Católicax Ganhando adeptos (leste europeu e Oriente Médio) Perdendo adeptos (leste europeu e Oriente Médio) Dar mais solidez (filosófica) à doutrina
  • 43.
  • 44. Tomás de Aquino (Roccasecca, 1225 - Fossanova, 7 de março 1274) SUMA TEOLÓGICA
  • 45.
  • 48. O que é uma lei? “É uma ordenação da razão no sentido do bem comum, promulgada por quem dirige a comunidade (cidade, instituição, etc).”
  • 49. LEI ETERNA É a lei racionalizada pela vontade de Deus. Somente indivíduos nascidos com uma iluminação especial conseguem ter contato com essa.
  • 52. “Foi assinalada sobre nós a luz de tua face, Senhor”: como se a luz da razão natural, pela qual discernimos o que é bem e o que é mal, que pertence à lei natural, nada mais seja que a impressão da luz divina em nós. Daí se evidencia que a lei natural nada mais é que a participação da lei eterna na criatura racional (ser humano).” LEI NATURAL
  • 53. O homem É capaz de conhecer o que se deve ou não fazer, em virtude de algo natural nele: sua RAZÃO (capacidade de pensar).
  • 54. LEI DIVINA (ou revelada) LEI ETERNA EMANA
  • 55.
  • 56.
  • 57. LEI DIVINA / LEI NATURAL LEI HUMANA CRIA
  • 61. A finalidade ética é a de formar a cidadania segundo normas e valores de uma vida virtuosa. ARISTÓTELES
  • 62. A virtude é uma disposição de caráter relacionada a nós, a qual é determinada por um princípio racional próprio do homem dotado de sabedoria prática. BEMFINALIDADE VIRTUDES
  • 64.
  • 65. Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem aventurados os que choram, porque serão consolados; Bem aventurados os mansos, porque herdarão a terra; Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados; Bem aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Bem aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.