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Mandamentos da Lei de Deus
Quantos São esses Mandamentos ?
São 10 mandamentos ?
Para entendermos melhor os
mandamentos:
Mas antes precisamos entender o que
é pecado e como o Mal entrou no
Mundo.
Sabemos que Deus Criou o Mundo
Criou primeiramente as Coisas do
Mundo Invisível e depois criou as
coisas do Mundo Visível .
Mundo invisível
 Seres espirituais os Anjos
Mundo Visível
 Criou o Homem e a Mulher
 Natureza e os animais da terra.
Anjos
 São seres puramente espirituais ( não
tem corpo)
 Dotados de inteligência superior a da
humanidade.
 Vontade própria ( Livre arbítrio).
 São seres imortais.
Função dos anjos
 Servi a Deus em seus desígnios.
 Ajudar o Homem na sua
peregrinação na terra.
 Proteger o Homem do Mundo e das
Ciladas do Mal.
A Queda dos anjos
 Houve uma Grande Batalha no Céu ( Ap
12,7 )
 Escritura e a Tradição da Igreja vêem
neste ser um anjo decaído, chamado
Satanás ou Diabo (268). Segundo o
ensinamento da Igreja, ele foi primeiro
um anjo bom, criado por Deus. – De
facto, o Diabo e os outros demónios
foram por Deus criados naturalmente
bons; mas eles, por si, é que se fizeram
maus ( por inveja )
A Queda dos anjos
A Queda dos anjos
 A queda consiste na livre opção
destes espíritos criados, que radical e
irrevogavelmente recusaram Deus e o
seu Reino. Encontramos um reflexo
desta rebelião nas palavras do
tentador aos nossos primeiros pais:
«Sereis como Deus» (Gn 3, 5). O
Diabo é «pecador desde o princípio»
(1 Jo 3, 8), «pai da mentira» (Jo 8, 44)
A Grande Batalha no céu
A Queda dos anjos
 É o carácter irrevogável da sua opção,
e não uma falha da infinita
misericórdia de Deus, que faz com
que o pecado dos anjos não possa
ser perdoado. «Não há
arrependimento para eles depois da
queda, tal como não há
arrependimento para os homens
depois da morte»
Demonio
 395. No entanto, o poder de Satanás não é
infinito. Satanás é uma simples criatura,
poderosa pelo facto de ser puro espírito, mas, de
qualquer modo, criatura: impotente para impedir
a edificação do Reino de Deus. Embora Satanás
exerça no mundo a sua acção, por ódio contra
Deus e o seu reinado em Jesus Cristo, e embora
a sua acção cause graves prejuízos – de
natureza espiritual e indirectamente, também, de
natureza física – a cada homem e à sociedade,
essa acção é permitida pela divina Providência,
que com força e suavidade dirige a história do
homem e do mundo. A permissão divina da
actividade diabólica é um grande mistério. Mas
«nós sabemos que tudo concorre para o bem
daqueles que amam a Deus» (Rm 8, 28).
 396. Deus criou o homem «à sua imagem»
e constituiu-o na sua amizade. Criatura
espiritual, o homem só pode viver esta
amizade na modalidade da livre submissão
a Deus. É isso o que exprime a proibição
feita ao homem de comer da árvore do
conhecimento do bem e do mal, «pois no
dia em que o comeres, morrerás» (Gn
2, 17). A «árvore de conhecer o bem e o
mal» (Gn 2, 17) evoca simbolicamente o
limite intransponível que o homem, como
criatura, deve livremente reconhecer e
confiadamente respeitar. O homem
depende do Criador. Está sujeito às leis da
criação e às normas morais que regulam o
exercício da liberdade.
397. Tentado pelo Diabo, o homem
deixou morrer no coração a confiança
no seu Criador (273). Abusando da
liberdade, desobedeceu ao
mandamento de Deus. Nisso consistiu
o primeiro pecado do homem (274).
Daí em diante, todo o pecado será
uma desobediência a Deus e uma
falta de confiança na sua bondade.
O primeiro Pecado do
Homem
398. Neste pecado, o homem preferiu-se a
si próprio a Deus, e por isso desprezou
Deus: optou por si próprio contra Deus,
contra as exigências da sua condição de
criatura e, daí, contra o seu próprio bem.
Constituído num estado de santidade, o
homem estava destinado a ser
plenamente «divinizado» por Deus na
glória. Pela sedução do Diabo, quis «ser
como Deus»(275), mas «sem Deus, em
vez de Deus, e não segundo Deus»
(276).
O primeiro Pecado do
Homem
399. A Escritura refere as
consequências dramáticas desta
primeira desobediência: Adão e Eva
perdem imediatamente a graça da
santidade original (277). Têm medo
daquele Deus (278) de quem se
fizeram uma falsa imagem: a dum
Deus ciumento das suas prerrogativas
(279).
O primeiro Pecado do
Homem
400. A harmonia em que viviam, graças à
justiça original, ficou destruída; o
domínio das faculdades espirituais da
alma sobre o corpo foi quebrado a
união do homem e da mulher ficou
sujeita a tensões as suas relações
serão marcadas pela avidez e pelo
domínio .
O primeiro Pecado do
Homem
401. A partir deste primeiro pecado, uma
verdadeira «invasão» de pecado inunda
o mundo: o fratricídio cometido por
Caim na pessoa de Abel (288); a
corrupção universal como
consequência do pecado (289). Na
história de Israel, o pecado manifesta-
se com frequência, sobretudo como
uma infidelidade ao Deus da Aliança e
como transgressão da lei de Moisés.
O primeiro Pecado do
Homem
DEFINIÇÃO DE PECADO
1849. O pecado é uma falta contra a razão, a
verdade, a recta consciência. É uma falha contra
o verdadeiro amor para com Deus e para com o
próximo, por causa dum apego perverso a certos
bens. Fere a natureza do homem e atenta contra
a solidariedade humana. Foi definido como «uma
palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei
eterna»
DEFINIÇÃO DE PECADO
1850. O pecado é uma ofensa a Deus: «Pequei contra Vós, só
contra Vós, e fiz o mal diante dos vossos olhos» (Sl 51, 6). O
pecado é contrário ao amor que Deus nos tem e afasta d’Ele os
nossos corações. É, como o primeiro pecado, uma
desobediência, uma revolta contra Deus, pela vontade de os
homens se tornarem «como deuses», conhecendo e
determinando o que é bem e o que é mal (Gn 3, 5). Assim, o
pecado é «o amor de si próprio levado até ao desprezo de
Deus» (90). Por esta exaltação orgulhosa de si mesmo, o
pecado é diametralmente oposto à obediência de Jesus, que
realizou a salvação
A Diversidade dos Pecados
1852. É grande a variedade dos pecados. A Sagrada Escritura
fornece-nos várias listas. A Epístola aos Gálatas opõe as obras
da carne aos frutos do Espírito: «As obras da natureza decaída
(“carne”) são claras: imoralidade, impureza, libertinagem,
idolatria, feitiçaria, inimizades, discórdias, ciúmes, fúrias,
rivalidades, dissensões, facciosismos, invejas, excessos de
bebida e de comida e coisas semelhantes a estas. Sobre elas
vos previno, como já vos tinha prevenido: os que praticam
acções como estas, não herdarão o Reino de Deus» (Gl 5, 19-
21)
Gravidade dos pecados
1854. Os pecados devem ser julgados segundo a sua
gravidade. A distinção entre pecado mortal e pecado
venial, já perceptível na Escritura (94), impôs-se na
Tradição da Igreja.
1855. O pecado mortal destrói a caridade no coração
do homem por uma infracção grave à Lei de Deus.
Desvia o homem de Deus, que é o seu último fim, a
sua bem-aventurança, preferindo-Lhe um bem
inferior. O pecado venial deixa subsistir a caridade,
embora ofendendo-a e ferindo-a.
Gravidade dos pecados
1856. O pecado mortal, atacando em nós o princípio
vital que é a caridade, torna necessária uma nova
iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão
do coração que normalmente se realiza no quadro do
sacramento da Reconciliação:
Gravidade dos pecados
1857. Para que um pecado seja mortal, requerem-se,
em simultâneo, três condições: «É pecado mortal o
que tem por objecto:
matéria grave está entre 10 mandamentos
cometido com plena consciência : Eu Sei que é
pecado grave e quero realizar.
e de propósito deliberado : O Ato de comenter em sí.
Gravidade dos pecados
1862. Comete-se um pecado venial quando, em
matéria leve, não se observa a medida prescrita pela
lei moral ou quando, em matéria grave, se
desobedece à lei moral, mas sem pleno
conhecimento ou sem total consentimento.
Gravidade dos pecados
1863. O pecado venial enfraquece a caridade, traduz
um afecto desordenado aos bens criados, impede o
progresso da pessoa no exercício das virtudes e na
prática do bem moral; e merece penas temporais. O
pecado venial deliberado e não seguido de
arrependimento, dispõe, a pouco e pouco, para
cometer o pecado mortal. No entanto, o pecado
venial não quebra a aliança com Deus

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  • 1. Mandamentos da Lei de Deus Quantos São esses Mandamentos ?
  • 3.
  • 4. Para entendermos melhor os mandamentos: Mas antes precisamos entender o que é pecado e como o Mal entrou no Mundo. Sabemos que Deus Criou o Mundo Criou primeiramente as Coisas do Mundo Invisível e depois criou as coisas do Mundo Visível .
  • 5. Mundo invisível  Seres espirituais os Anjos
  • 6. Mundo Visível  Criou o Homem e a Mulher  Natureza e os animais da terra.
  • 7. Anjos  São seres puramente espirituais ( não tem corpo)  Dotados de inteligência superior a da humanidade.  Vontade própria ( Livre arbítrio).  São seres imortais.
  • 8. Função dos anjos  Servi a Deus em seus desígnios.  Ajudar o Homem na sua peregrinação na terra.  Proteger o Homem do Mundo e das Ciladas do Mal.
  • 9. A Queda dos anjos  Houve uma Grande Batalha no Céu ( Ap 12,7 )  Escritura e a Tradição da Igreja vêem neste ser um anjo decaído, chamado Satanás ou Diabo (268). Segundo o ensinamento da Igreja, ele foi primeiro um anjo bom, criado por Deus. – De facto, o Diabo e os outros demónios foram por Deus criados naturalmente bons; mas eles, por si, é que se fizeram maus ( por inveja )
  • 10. A Queda dos anjos
  • 11. A Queda dos anjos  A queda consiste na livre opção destes espíritos criados, que radical e irrevogavelmente recusaram Deus e o seu Reino. Encontramos um reflexo desta rebelião nas palavras do tentador aos nossos primeiros pais: «Sereis como Deus» (Gn 3, 5). O Diabo é «pecador desde o princípio» (1 Jo 3, 8), «pai da mentira» (Jo 8, 44)
  • 12. A Grande Batalha no céu
  • 13. A Queda dos anjos  É o carácter irrevogável da sua opção, e não uma falha da infinita misericórdia de Deus, que faz com que o pecado dos anjos não possa ser perdoado. «Não há arrependimento para eles depois da queda, tal como não há arrependimento para os homens depois da morte»
  • 14. Demonio  395. No entanto, o poder de Satanás não é infinito. Satanás é uma simples criatura, poderosa pelo facto de ser puro espírito, mas, de qualquer modo, criatura: impotente para impedir a edificação do Reino de Deus. Embora Satanás exerça no mundo a sua acção, por ódio contra Deus e o seu reinado em Jesus Cristo, e embora a sua acção cause graves prejuízos – de natureza espiritual e indirectamente, também, de natureza física – a cada homem e à sociedade, essa acção é permitida pela divina Providência, que com força e suavidade dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da actividade diabólica é um grande mistério. Mas «nós sabemos que tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus» (Rm 8, 28).
  • 15.  396. Deus criou o homem «à sua imagem» e constituiu-o na sua amizade. Criatura espiritual, o homem só pode viver esta amizade na modalidade da livre submissão a Deus. É isso o que exprime a proibição feita ao homem de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, «pois no dia em que o comeres, morrerás» (Gn 2, 17). A «árvore de conhecer o bem e o mal» (Gn 2, 17) evoca simbolicamente o limite intransponível que o homem, como criatura, deve livremente reconhecer e confiadamente respeitar. O homem depende do Criador. Está sujeito às leis da criação e às normas morais que regulam o exercício da liberdade.
  • 16. 397. Tentado pelo Diabo, o homem deixou morrer no coração a confiança no seu Criador (273). Abusando da liberdade, desobedeceu ao mandamento de Deus. Nisso consistiu o primeiro pecado do homem (274). Daí em diante, todo o pecado será uma desobediência a Deus e uma falta de confiança na sua bondade. O primeiro Pecado do Homem
  • 17. 398. Neste pecado, o homem preferiu-se a si próprio a Deus, e por isso desprezou Deus: optou por si próprio contra Deus, contra as exigências da sua condição de criatura e, daí, contra o seu próprio bem. Constituído num estado de santidade, o homem estava destinado a ser plenamente «divinizado» por Deus na glória. Pela sedução do Diabo, quis «ser como Deus»(275), mas «sem Deus, em vez de Deus, e não segundo Deus» (276). O primeiro Pecado do Homem
  • 18. 399. A Escritura refere as consequências dramáticas desta primeira desobediência: Adão e Eva perdem imediatamente a graça da santidade original (277). Têm medo daquele Deus (278) de quem se fizeram uma falsa imagem: a dum Deus ciumento das suas prerrogativas (279). O primeiro Pecado do Homem
  • 19. 400. A harmonia em que viviam, graças à justiça original, ficou destruída; o domínio das faculdades espirituais da alma sobre o corpo foi quebrado a união do homem e da mulher ficou sujeita a tensões as suas relações serão marcadas pela avidez e pelo domínio . O primeiro Pecado do Homem
  • 20. 401. A partir deste primeiro pecado, uma verdadeira «invasão» de pecado inunda o mundo: o fratricídio cometido por Caim na pessoa de Abel (288); a corrupção universal como consequência do pecado (289). Na história de Israel, o pecado manifesta- se com frequência, sobretudo como uma infidelidade ao Deus da Aliança e como transgressão da lei de Moisés. O primeiro Pecado do Homem
  • 21. DEFINIÇÃO DE PECADO 1849. O pecado é uma falta contra a razão, a verdade, a recta consciência. É uma falha contra o verdadeiro amor para com Deus e para com o próximo, por causa dum apego perverso a certos bens. Fere a natureza do homem e atenta contra a solidariedade humana. Foi definido como «uma palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna»
  • 22. DEFINIÇÃO DE PECADO 1850. O pecado é uma ofensa a Deus: «Pequei contra Vós, só contra Vós, e fiz o mal diante dos vossos olhos» (Sl 51, 6). O pecado é contrário ao amor que Deus nos tem e afasta d’Ele os nossos corações. É, como o primeiro pecado, uma desobediência, uma revolta contra Deus, pela vontade de os homens se tornarem «como deuses», conhecendo e determinando o que é bem e o que é mal (Gn 3, 5). Assim, o pecado é «o amor de si próprio levado até ao desprezo de Deus» (90). Por esta exaltação orgulhosa de si mesmo, o pecado é diametralmente oposto à obediência de Jesus, que realizou a salvação
  • 23. A Diversidade dos Pecados 1852. É grande a variedade dos pecados. A Sagrada Escritura fornece-nos várias listas. A Epístola aos Gálatas opõe as obras da carne aos frutos do Espírito: «As obras da natureza decaída (“carne”) são claras: imoralidade, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçaria, inimizades, discórdias, ciúmes, fúrias, rivalidades, dissensões, facciosismos, invejas, excessos de bebida e de comida e coisas semelhantes a estas. Sobre elas vos previno, como já vos tinha prevenido: os que praticam acções como estas, não herdarão o Reino de Deus» (Gl 5, 19- 21)
  • 24. Gravidade dos pecados 1854. Os pecados devem ser julgados segundo a sua gravidade. A distinção entre pecado mortal e pecado venial, já perceptível na Escritura (94), impôs-se na Tradição da Igreja. 1855. O pecado mortal destrói a caridade no coração do homem por uma infracção grave à Lei de Deus. Desvia o homem de Deus, que é o seu último fim, a sua bem-aventurança, preferindo-Lhe um bem inferior. O pecado venial deixa subsistir a caridade, embora ofendendo-a e ferindo-a.
  • 25. Gravidade dos pecados 1856. O pecado mortal, atacando em nós o princípio vital que é a caridade, torna necessária uma nova iniciativa da misericórdia de Deus e uma conversão do coração que normalmente se realiza no quadro do sacramento da Reconciliação:
  • 26. Gravidade dos pecados 1857. Para que um pecado seja mortal, requerem-se, em simultâneo, três condições: «É pecado mortal o que tem por objecto: matéria grave está entre 10 mandamentos cometido com plena consciência : Eu Sei que é pecado grave e quero realizar. e de propósito deliberado : O Ato de comenter em sí.
  • 27. Gravidade dos pecados 1862. Comete-se um pecado venial quando, em matéria leve, não se observa a medida prescrita pela lei moral ou quando, em matéria grave, se desobedece à lei moral, mas sem pleno conhecimento ou sem total consentimento.
  • 28. Gravidade dos pecados 1863. O pecado venial enfraquece a caridade, traduz um afecto desordenado aos bens criados, impede o progresso da pessoa no exercício das virtudes e na prática do bem moral; e merece penas temporais. O pecado venial deliberado e não seguido de arrependimento, dispõe, a pouco e pouco, para cometer o pecado mortal. No entanto, o pecado venial não quebra a aliança com Deus