O documento descreve os principais aspectos do absolutismo na França e na Inglaterra, incluindo os monarcas e teóricos mais relevantes. Na França, destaca Henrique IV e Luís XIV e seu fortalecimento do poder real, enquanto na Inglaterra foca em Henrique VIII, Carlos I e a Revolução Puritana de Oliver Cromwell.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo absolutismo político. Apresenta os principais teóricos do absolutismo como Jean Bodin e Thomas Hobbes. Detalha o absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e seu auge com Luís XIV. Também aborda o absolutismo na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, culminando nas Revoluções Inglesas que estabeleceram a monarquia parlamentar.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra e França entre os séculos XV e XVIII. Na Inglaterra, a dinastia Tudor consolidou o poder central após a Guerra das Duas Rosas, com Henrique VIII rompendo com Roma e estabelecendo a Igreja Anglicana. Já na França, o absolutismo só se desenvolveu após as guerras religiosas, com Henrique IV estabelecendo o Édito de Nantes e acabando com os conflitos.
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, o absolutismo atingiu seu auge sob Luís XIV, que concentrou todo o poder no monarca. Na Inglaterra, o absolutismo foi interrompido pela Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu a monarquia constitucional e a soberania do Parlamento.
O documento descreve o regime político do absolutismo na Europa entre os séculos XV e XVIII. Resume as características-chave do absolutismo como o poder absoluto dos reis sobre suas nações, a concentração de poder nas mãos dos monarcas, e os privilégios sociais, jurídicos e econômicos reservados a uma pequena elite. Também apresenta os principais teóricos do absolutismo como Bodin, Maquiavel e Hobbes e exemplos históricos do absolutismo na França, Inglaterra e Espanha sob a dinastia dos Habs
O documento descreve os sistemas econômicos pré-capitalistas entre os séculos 15 e 18, especificamente o mercantilismo. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia através de práticas como protecionismo, monopólio e balança comercial favorável. Dois modelos principais foram o bulionismo, focado na acumulação de metais preciosos, e o colbertismo francês, que buscava exportações maiores que importações.
O documento descreve a transição do Antigo Regime para os Estados Nacionais Modernos na Europa entre os séculos XV e XVIII, marcada pela queda de Constantinopla, o Renascimento, as grandes navegações, a formação dos Estados centralizados e o declínio do feudalismo e do absolutismo diante das revoluções burguesas na Inglaterra e França.
O documento descreve a transição do Antigo Regime para os Estados Nacionais Modernos na Europa entre os séculos XV e XVIII, marcada pela queda de Constantinopla, o Renascimento, as grandes navegações, a formação dos Estados centralizados e o declínio do feudalismo e do absolutismo diante das revoluções burguesas na Inglaterra e França.
O documento discute a teoria do Estado Moderno de acordo com o pensador inglês John Locke, que via o poder político como o direito de fazer leis para regular e preservar a propriedade privada. Isso explica como o Estado Moderno apoiou a acumulação de capital ao garantir a propriedade privada por meio de leis, embora tenha estabelecido apenas uma igualdade jurídica e não democrática na sociedade.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo absolutismo político. Apresenta os principais teóricos do absolutismo como Jean Bodin e Thomas Hobbes. Detalha o absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e seu auge com Luís XIV. Também aborda o absolutismo na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, culminando nas Revoluções Inglesas que estabeleceram a monarquia parlamentar.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra e França entre os séculos XV e XVIII. Na Inglaterra, a dinastia Tudor consolidou o poder central após a Guerra das Duas Rosas, com Henrique VIII rompendo com Roma e estabelecendo a Igreja Anglicana. Já na França, o absolutismo só se desenvolveu após as guerras religiosas, com Henrique IV estabelecendo o Édito de Nantes e acabando com os conflitos.
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, o absolutismo atingiu seu auge sob Luís XIV, que concentrou todo o poder no monarca. Na Inglaterra, o absolutismo foi interrompido pela Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu a monarquia constitucional e a soberania do Parlamento.
O documento descreve o regime político do absolutismo na Europa entre os séculos XV e XVIII. Resume as características-chave do absolutismo como o poder absoluto dos reis sobre suas nações, a concentração de poder nas mãos dos monarcas, e os privilégios sociais, jurídicos e econômicos reservados a uma pequena elite. Também apresenta os principais teóricos do absolutismo como Bodin, Maquiavel e Hobbes e exemplos históricos do absolutismo na França, Inglaterra e Espanha sob a dinastia dos Habs
O documento descreve os sistemas econômicos pré-capitalistas entre os séculos 15 e 18, especificamente o mercantilismo. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia através de práticas como protecionismo, monopólio e balança comercial favorável. Dois modelos principais foram o bulionismo, focado na acumulação de metais preciosos, e o colbertismo francês, que buscava exportações maiores que importações.
O documento descreve a transição do Antigo Regime para os Estados Nacionais Modernos na Europa entre os séculos XV e XVIII, marcada pela queda de Constantinopla, o Renascimento, as grandes navegações, a formação dos Estados centralizados e o declínio do feudalismo e do absolutismo diante das revoluções burguesas na Inglaterra e França.
O documento descreve a transição do Antigo Regime para os Estados Nacionais Modernos na Europa entre os séculos XV e XVIII, marcada pela queda de Constantinopla, o Renascimento, as grandes navegações, a formação dos Estados centralizados e o declínio do feudalismo e do absolutismo diante das revoluções burguesas na Inglaterra e França.
O documento discute a teoria do Estado Moderno de acordo com o pensador inglês John Locke, que via o poder político como o direito de fazer leis para regular e preservar a propriedade privada. Isso explica como o Estado Moderno apoiou a acumulação de capital ao garantir a propriedade privada por meio de leis, embora tenha estabelecido apenas uma igualdade jurídica e não democrática na sociedade.
O documento descreve o absolutismo monárquico, que concentrava todo o poder político nas mãos dos reis durante a Idade Moderna na Europa. Apresenta teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet que defenderam essa forma de governo e exemplifica seu auge na França sob Luís XIV e na Inglaterra sob os Stuart, até contestações como as revoluções puritana e gloriosa.
1) O documento descreve o absolutismo em diferentes países europeus entre os séculos XV e XVIII, com ênfase na França e Inglaterra.
2) No absolutismo francês, Luís XIV é destacado como o expoente máximo do poder absoluto real com sua frase "O Estado sou eu".
3) O documento também aborda o auge do absolutismo inglês sob o reinado de Elizabeth I e o fortalecimento do protestantismo e da marinha inglesa.
Este documento descreve a sociedade portuguesa nos séculos XVII e XVIII, caracterizada por uma economia agrícola e comercial, sociedade estratificada dominada por grupos privilegiados e poder absoluto do rei. Detalha as diferentes ordens sociais - clero, nobreza e povo - e seus privilégios. Também aborda políticas mercantilistas e reformas do período pombalino visando modernizar o país.
O documento discute o absolutismo como uma forma de governo centralizada que concentrava todo o poder nas mãos de um monarca. Apresenta os contextos históricos e teóricos do absolutismo na França, Inglaterra, Portugal e Espanha entre os séculos XV e XVIII, incluindo teóricos como Jean Bodin, Jacques Bossuet e Hugo Grotius, e monarcas como Luís XIV e a dinastia Tudor na Inglaterra.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
O documento discute as teorias absolutistas que justificavam a centralização do poder absoluto nas mãos de monarcas entre os séculos XV-XVIII. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes defenderam que os reis detinham poder ilimitado como representantes de Deus, e que a ordem e estabilidade dependiam da obediência cega ao Estado. A ideologia absolutista beneficiou a nobreza e a burguesia emergente, porém não os trabalhadores que permaneceram na pobreza.
O documento descreve o regime absolutista na Idade Moderna, caracterizado pelo poder absoluto dos reis sobre suas nações. Apresenta exemplos do absolutismo na França, sob Luís XIV, e na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, destacando a concentração de poder nas mãos dos monarcas e a transição entre feudalismo e capitalismo.
1) As monarquias absolutistas eram apoiadas pelos interesses da burguesia, clero e nobreza e concentravam poderes absolutos nas mãos do monarca, justificados divinamente.
2) Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo monárquico e a necessidade de um poder central despótico para garantir a ordem e a segurança dos Estados.
3) Luís XIV da França e Henrique VIII da Inglaterra consolidaram o absolutismo e o poder real em seus respectivos países no século XVII.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
1) A Revolução Inglesa marcou o fim da monarquia absoluta na Inglaterra e o início da democracia parlamentar.
2) A monarquia inglesa tornou-se dependente do Parlamento para obter financiamento, levando a concessões de poder ao longo do tempo.
3) Fatores como a Reforma Protestante e o surgimento do puritanismo enfraqueceram ainda mais o controle real sobre a sociedade e alimentaram o descontentamento com a monarquia.
A Revolução Inglesa, ocorrida no século XVII, foi um dos principais acontecimentos da Idade Moderna. Foi considerada a primeira das grandes revoluções burguesas, isto é, as revoluções encabeçadas por lideranças da burguesia europeia, que havia se pedro expressivamente forte, do ponto de vista econômico, ao longo dos séculos XVI e XVII, e que precisava alcançar legitimidade política. Com o processo da revolução, a burguesia da Inglaterra, por meio de uma guerra civil e da atuação do Parlamento, conseguiu combater o Estado absolutista desse país e reformular a estrutura política, que culminaria no modelo da Monarquia Parlamentarista em 1688.
O documento discute o absolutismo na Idade Moderna, mencionando os principais teóricos como Jean Bodin e Jacques Bossuet. Também aborda exemplos de absolutismo como o de Luís XIV na França e o de Henrique VIII na Inglaterra, destacando a centralização do poder real nestes monarcas.
O documento descreve o absolutismo monárquico na Europa moderna, caracterizado pelo poder centralizado nas mãos dos reis. Fatores como a aliança entre reis e burguesia e as reformas religiosas enfraqueceram a nobreza e o papado, consolidando o poder real. O absolutismo se desenvolveu de forma diferente em cada país, mas sempre visando o controle total do Estado pelos monarcas.
O documento descreve a formação e consolidação do Estado moderno na Europa, principalmente na França e Inglaterra. O Estado surgiu para proteger os interesses da nobreza e da burguesia emergente. A monarquia absoluta centralizou o poder nas mãos do rei, trazendo leis e instituições unificadas. Pensadores como Bodin e Bossuet defenderam o "direito divino" dos monarcas governarem. Luís XIV da França e outros reis ampliaram os poderes do Estado, mas esses excessos levariam à Revol
O documento resume os principais aspectos do absolutismo na Inglaterra, desde o reinado de Henrique VIII no início do século XVI até a Revolução Gloriosa no final do século XVII. Destaca a Reforma Anglicana, as perseguições religiosas, o fortalecimento da monarquia absoluta sob Elizabeth I e as revoluções puritanas que levaram à queda de Carlos I e ao estabelecimento de uma república sob Oliver Cromwell.
Conteúdos de história do 3º bimestre do 2º ensino médioMariana Marques
O documento resume os principais acontecimentos históricos do 3o bimestre, incluindo o Congresso de Viena, a Primavera dos Povos, os conceitos de anarquismo e a Comuna de Paris.
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O documento descreve os conceitos e características do absolutismo europeu, destacando a centralização do poder nas mãos dos reis na França, Inglaterra e Portugal entre os séculos XVI e XVII. Fatores como as reformas religiosas, alianças entre a burguesia e a monarquia e ideais culturais contribuíram para o fortalecimento do poder real.
Esta aula busca desenvolver um resumo interessante e prático a respeito da Revolução Francesa, com diversos exemplos de obras de arte e documentos produzidos durante o período trabalhado.
1) O documento descreve o período da Idade Moderna na Europa, marcado pela formação dos Estados Nacionais e pelo surgimento do absolutismo monárquico entre os séculos XV e XVII;
2) Foi um período de transformações políticas, econômicas e culturais, incluindo a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica;
3) O absolutismo concentrou o poder nas mãos dos monarcas hereditários, legitimado por pensadores como Maquiavel, Hobbes e Bossuet.
O documento discute diferentes concepções de tempo, incluindo: 1) Tempo cronológico medido por relógios; 2) Diferentes culturas possuem calendários próprios baseados em suas tradições; 3) O calendário cristão adotado ocidentalmente conta os anos desde o nascimento de Cristo.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
O documento descreve o absolutismo monárquico, que concentrava todo o poder político nas mãos dos reis durante a Idade Moderna na Europa. Apresenta teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet que defenderam essa forma de governo e exemplifica seu auge na França sob Luís XIV e na Inglaterra sob os Stuart, até contestações como as revoluções puritana e gloriosa.
1) O documento descreve o absolutismo em diferentes países europeus entre os séculos XV e XVIII, com ênfase na França e Inglaterra.
2) No absolutismo francês, Luís XIV é destacado como o expoente máximo do poder absoluto real com sua frase "O Estado sou eu".
3) O documento também aborda o auge do absolutismo inglês sob o reinado de Elizabeth I e o fortalecimento do protestantismo e da marinha inglesa.
Este documento descreve a sociedade portuguesa nos séculos XVII e XVIII, caracterizada por uma economia agrícola e comercial, sociedade estratificada dominada por grupos privilegiados e poder absoluto do rei. Detalha as diferentes ordens sociais - clero, nobreza e povo - e seus privilégios. Também aborda políticas mercantilistas e reformas do período pombalino visando modernizar o país.
O documento discute o absolutismo como uma forma de governo centralizada que concentrava todo o poder nas mãos de um monarca. Apresenta os contextos históricos e teóricos do absolutismo na França, Inglaterra, Portugal e Espanha entre os séculos XV e XVIII, incluindo teóricos como Jean Bodin, Jacques Bossuet e Hugo Grotius, e monarcas como Luís XIV e a dinastia Tudor na Inglaterra.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
O documento discute as teorias absolutistas que justificavam a centralização do poder absoluto nas mãos de monarcas entre os séculos XV-XVIII. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes defenderam que os reis detinham poder ilimitado como representantes de Deus, e que a ordem e estabilidade dependiam da obediência cega ao Estado. A ideologia absolutista beneficiou a nobreza e a burguesia emergente, porém não os trabalhadores que permaneceram na pobreza.
O documento descreve o regime absolutista na Idade Moderna, caracterizado pelo poder absoluto dos reis sobre suas nações. Apresenta exemplos do absolutismo na França, sob Luís XIV, e na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, destacando a concentração de poder nas mãos dos monarcas e a transição entre feudalismo e capitalismo.
1) As monarquias absolutistas eram apoiadas pelos interesses da burguesia, clero e nobreza e concentravam poderes absolutos nas mãos do monarca, justificados divinamente.
2) Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo monárquico e a necessidade de um poder central despótico para garantir a ordem e a segurança dos Estados.
3) Luís XIV da França e Henrique VIII da Inglaterra consolidaram o absolutismo e o poder real em seus respectivos países no século XVII.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
1) A Revolução Inglesa marcou o fim da monarquia absoluta na Inglaterra e o início da democracia parlamentar.
2) A monarquia inglesa tornou-se dependente do Parlamento para obter financiamento, levando a concessões de poder ao longo do tempo.
3) Fatores como a Reforma Protestante e o surgimento do puritanismo enfraqueceram ainda mais o controle real sobre a sociedade e alimentaram o descontentamento com a monarquia.
A Revolução Inglesa, ocorrida no século XVII, foi um dos principais acontecimentos da Idade Moderna. Foi considerada a primeira das grandes revoluções burguesas, isto é, as revoluções encabeçadas por lideranças da burguesia europeia, que havia se pedro expressivamente forte, do ponto de vista econômico, ao longo dos séculos XVI e XVII, e que precisava alcançar legitimidade política. Com o processo da revolução, a burguesia da Inglaterra, por meio de uma guerra civil e da atuação do Parlamento, conseguiu combater o Estado absolutista desse país e reformular a estrutura política, que culminaria no modelo da Monarquia Parlamentarista em 1688.
O documento discute o absolutismo na Idade Moderna, mencionando os principais teóricos como Jean Bodin e Jacques Bossuet. Também aborda exemplos de absolutismo como o de Luís XIV na França e o de Henrique VIII na Inglaterra, destacando a centralização do poder real nestes monarcas.
O documento descreve o absolutismo monárquico na Europa moderna, caracterizado pelo poder centralizado nas mãos dos reis. Fatores como a aliança entre reis e burguesia e as reformas religiosas enfraqueceram a nobreza e o papado, consolidando o poder real. O absolutismo se desenvolveu de forma diferente em cada país, mas sempre visando o controle total do Estado pelos monarcas.
O documento descreve a formação e consolidação do Estado moderno na Europa, principalmente na França e Inglaterra. O Estado surgiu para proteger os interesses da nobreza e da burguesia emergente. A monarquia absoluta centralizou o poder nas mãos do rei, trazendo leis e instituições unificadas. Pensadores como Bodin e Bossuet defenderam o "direito divino" dos monarcas governarem. Luís XIV da França e outros reis ampliaram os poderes do Estado, mas esses excessos levariam à Revol
O documento resume os principais aspectos do absolutismo na Inglaterra, desde o reinado de Henrique VIII no início do século XVI até a Revolução Gloriosa no final do século XVII. Destaca a Reforma Anglicana, as perseguições religiosas, o fortalecimento da monarquia absoluta sob Elizabeth I e as revoluções puritanas que levaram à queda de Carlos I e ao estabelecimento de uma república sob Oliver Cromwell.
Conteúdos de história do 3º bimestre do 2º ensino médioMariana Marques
O documento resume os principais acontecimentos históricos do 3o bimestre, incluindo o Congresso de Viena, a Primavera dos Povos, os conceitos de anarquismo e a Comuna de Paris.
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O documento descreve os conceitos e características do absolutismo europeu, destacando a centralização do poder nas mãos dos reis na França, Inglaterra e Portugal entre os séculos XVI e XVII. Fatores como as reformas religiosas, alianças entre a burguesia e a monarquia e ideais culturais contribuíram para o fortalecimento do poder real.
Esta aula busca desenvolver um resumo interessante e prático a respeito da Revolução Francesa, com diversos exemplos de obras de arte e documentos produzidos durante o período trabalhado.
1) O documento descreve o período da Idade Moderna na Europa, marcado pela formação dos Estados Nacionais e pelo surgimento do absolutismo monárquico entre os séculos XV e XVII;
2) Foi um período de transformações políticas, econômicas e culturais, incluindo a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica;
3) O absolutismo concentrou o poder nas mãos dos monarcas hereditários, legitimado por pensadores como Maquiavel, Hobbes e Bossuet.
O documento discute diferentes concepções de tempo, incluindo: 1) Tempo cronológico medido por relógios; 2) Diferentes culturas possuem calendários próprios baseados em suas tradições; 3) O calendário cristão adotado ocidentalmente conta os anos desde o nascimento de Cristo.
O documento descreve os fatores que levaram à formação do sistema feudal na Europa durante a Alta Idade Média, incluindo elementos da sociedade romana em declínio e da sociedade bárbara em evolução. Os principais pontos são: a contribuição dos latifúndios, do colonato e da Igreja Cristã do lado romano, e da economia baseada em trocas naturais, do comitatus e do benefício do lado bárbaro. Juntos, esses fatores resultaram na síntese que deu origem ao feudalismo europeu.
O documento resume a sociedade feudal europeia da Idade Média, incluindo sua economia agrária, a estrutura de classes, e o declínio eventual do sistema feudal com o surgimento do comércio.
O documento descreve as origens e estrutura do sistema feudal na Europa medieval. O feudalismo surgiu da instabilidade do Império Romano e levou à descentralização do poder. A sociedade era dividida em três grupos principais: o clero, a nobreza e os servos. Os servos trabalhavam a terra em troca de proteção e pagavam tributos aos senhores feudais.
O documento discute o absolutismo na Europa, como os monarcas centralizaram o poder político para formar estados nacionais no século XVII. Teóricos como Thomas Hobbes e Jacques Bossuet justificaram o poder absoluto dos reis, um apontando a necessidade de um estado forte para evitar conflitos, o outro defendendo o direito divino dos monarcas.
Os primeiros calendários surgiram na Mesopotâmia por volta de 2700 a.C. entre os sumérios e foram aprimorados pelos caldeus, com 12 meses lunares. Os egípcios criaram o primeiro calendário solar no terceiro milênio a.C. com 365 dias. Atualmente usamos o calendário gregoriano instituído em 1582 pelo papa Gregório XIII, que reformou o calendário juliano herdado de Roma.
O documento descreve as características do feudalismo na Idade Média, incluindo a economia auto-suficiente, a sociedade estamental e a descentralização política. Detalha as obrigações dos servos feudais, como a corvée, a talha e as banalidades. Também discute o papel da Igreja Católica na sociedade medieval como guardiã da cultura e influência sobre a população.
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa no século XIV, o surgimento do absolutismo monárquico e as principais características do mercantilismo. Também aborda a expansão marítima portuguesa e espanhola nos séculos XV e XVI, incluindo as viagens de Cabral e Colombo e os tratados que dividiram as zonas de influência entre as potências europeias.
A expansão dos francos e o império carolíngio.Joemille Leal
O documento descreve a expansão do Reino Franco sob a dinastia Carolíngia, liderada por Carlos Magno no século VIII. Carlos Magno expandiu o reino por toda a Europa ocidental e recebeu o título de Sacro Imperador Romano. Após sua morte, seu filho Luís, o Piedoso tentou manter o império unido, mas ele acabou se dividindo entre seus filhos no Tratado de Verdun em 843.
O documento descreve os principais acontecimentos do período da Idade Média na Europa, incluindo a queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras e crises econômicas, o surgimento do Império Carolíngio e seu fortalecimento sob Carlos Magno, e a continuidade do Império Bizantino no Oriente, marcado por forte ligação entre política e religião cristã ortodoxa.
Este documento discute as diferentes concepções de temporalidade ao longo da história. A noção de tempo era cíclica na Idade Média, mas tornou-se linear e progressiva com a invenção dos relógios e o desenvolvimento do comércio. A transição da sociedade medieval para a moderna envolveu uma mudança de uma noção religiosa para uma divisão laica do tempo. Jornais e outros meios contribuíram para uma consciência de que as pessoas estão presas a uma cadeia de eventos que as empurra para o futuro.
O documento resume as teorias de cinco teóricos do absolutismo: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Jacques Bossuet, Jean Bodin e Hugo Grotius. Maquiavel defendia a separação entre política e religião e conceitos como "virtú" e "fortuna". Hobbes pregava o contratualismo e via o estado de natureza como caótico, levando os homens a firmarem um contrato social que conferia poder absoluto ao soberano. Bossuet via o poder real como de origem divina. Bodin defendia a soberania indivisível do monarca.
[1] O documento descreve a Idade Média na Europa, período marcado pela invasão dos povos bárbaros e pelo sistema feudal. [2] O feudalismo estruturou a sociedade em três grupos - nobres, clero e servos - e as relações de dependência entre senhores e vassalos. [3] A Igreja Católica exerceu forte influência cultural e ideológica, combatendo heresias por meio da Inquisição.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa. Os francos, liderados por Clovis, estabeleceram um reino cristão e expandiram seu território, dando início à dinastia Merovíngia. Posteriormente, Pepino, o Breve fundou a dinastia Carolíngia e coroou Carlos Magno, que conquistou grande parte da Europa e estabeleceu alianças com a Igreja Católica. Após a morte de Carlos Magno, seu império entrou em declínio e foi
Estados nacionais absolutismo-mercantilismovr1a2011
O documento descreve a formação dos estados nacionais modernos na Europa, resultado da aliança entre reis, burguesia e parte da nobreza. O rei centralizou o poder político e estabeleceu características como exército e impostos nacionais. O mercantilismo foi a política econômica adotada, com intervenção estatal na economia visando acumular riquezas.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, com a centralização do poder real e a sociedade de corte. O absolutismo se desenvolveu na França, Inglaterra, Portugal e Espanha, com monarcas concentrando o poder político e limitando privilégios da nobreza e Igreja.
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, o absolutismo se consolidou sob Luís XIV, que centralizou o poder real e subordinou a nobreza e a Igreja ao Estado. Na Inglaterra, o absolutismo encontrou resistência do Parlamento e levou à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu a monarquia constitucional.
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, Luís XIV estabeleceu um governo absolutista centralizado, enquanto na Inglaterra a Revolução Gloriosa de 1688 limitou o poder real e estabeleceu uma monarquia constitucional.
O documento descreve as características do Antigo Regime Europeu entre os séculos XV e XVIII, incluindo o absolutismo político e o mercantilismo econômico. A sociedade era estamental e dividida em três ordens. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet legitimaram a teoria do absolutismo real. O absolutismo se desenvolveu de forma diferente na França e na Inglaterra.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo Estado Absolutista. O rei concentrava todo o poder político e era apoiado pela nobreza e clero para manter seus privilégios. A burguesia emergente não conseguia formular um projeto político alternativo. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defendiam diferentes visões do absolutismo monárquico.
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVII. Na França, Luís XIV consolidou o poder absoluto centralizando a administração e submetendo a nobreza. Na Inglaterra, a dinastia Tudor estabeleceu o Protestantismo, mas o absolutismo encontrou resistência da Magna Carta e da nobreza.
As revoluções inglesas do século XVII incluíram a Guerra Civil entre 1641-1649 que resultou na execução do rei Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell. Após a morte de Cromwell, a monarquia foi restaurada sob Carlos II em 1660, porém novas tensões levaram à Revolução Gloriosa de 1688 que limitou o poder real em favor do parlamento.
O documento descreve os principais elementos do absolutismo monárquico na Europa, incluindo a aliança entre o rei e a burguesia, o exército real, a moeda real e o tributo real. Também apresenta teóricos como Maquiavel, Hobbes e juristas como Hugo de Grotius, que defenderam formas autoritárias de governo. Detalha exemplos de absolutismo na Inglaterra, França e suas dinastias.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, os reis Valois e Bourbons consolidaram o poder real, mas Luís XIV levou o absolutismo ao auge. Na Inglaterra, as revoluções inglesas derrubaram o absolutismo stuart e estabeleceram a primeira monarquia parlamentar, com o poder passando para o parlamento e a burguesia.
O documento descreve a evolução do absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, o absolutismo atingiu seu auge sob Luís XIV, enquanto na Inglaterra as revoluções inglesas levaram ao estabelecimento de uma monarquia parlamentar e ao fim do absolutismo após a Revolução Gloriosa de 1688.
O documento discute o absolutismo monárquico na Europa entre os séculos 14 e 18. Apresenta os principais teóricos deste sistema de governo como Maquiavel, Bodin e Hobbes. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo em países como Portugal, Espanha, Inglaterra e França durante este período.
O documento descreve as principais características do absolutismo em diferentes monarquias européias no século XVII, incluindo a centralização do poder real na França sob Luís XIV, o absolutismo baseado na nobreza e Igreja na Espanha e Portugal, e o limitado absolutismo na Inglaterra.
A Revolução Inglesa representou a luta entre os desejos absolutistas do monarca contra as pretensões por maior liberdade do Parlamento. Após anos de conflito, o rei Carlos I foi executado e Oliver Cromwell assumiu como ditador. Posteriormente, a monarquia foi restaurada sob a condição de limitar os poderes do monarca em favor do Parlamento na Revolução Gloriosa.
O documento resume as principais características das monarquias ibéricas, francesa e inglesa entre os séculos XV e XVII. Apresenta os principais líderes políticos e teóricos que contribuíram para o fortalecimento do absolutismo monárquico, com destaque para a centralização do poder real e a sociedade estamental nas monarquias européias do período.
1) O documento descreve o absolutismo em diferentes países europeus entre os séculos XV e XVIII, com ênfase na França e Inglaterra.
2) No absolutismo francês, Luís XIV é destacado como o expoente máximo do poder absoluto real com sua frase "O Estado sou eu".
3) O documento também aborda o auge do absolutismo inglês sob o reinado de Elizabeth I e o fortalecimento da Igreja Anglicana e do comércio durante esse período.
O documento discute o absolutismo monárquico, fornecendo suas características gerais como a formação de um exército profissional, imposição da justiça real, centralização administrativa e arrecadação de impostos reais, concentrando o poder político nas mãos dos reis. Também lista filósofos como Jean Bodin e Jacques Bossuet que desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1640 a 1688 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma monarquia parlamentar. Isso ocorreu após conflitos religiosos e políticos que enfraqueceram o rei e fortaleceram o parlamento representando a burguesia ascendente. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu definitivamente o parlamento como o poder dominante na Inglaterra.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na destruição do absolutismo na Inglaterra, instalando a primeira monarquia parlamentar da história. As causas incluíram atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre aumento de impostos e fechamento deste. Isto levou à Guerra Civil entre realistas e parlamentaristas, resultando na execução de Carlos I e no governo ditatorial de Cromwell. Posteriormente, a Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu definitivamente o parl
As revoluções inglesas (século XVII) destruíram o absolutismo na Inglaterra e instalaram a primeira monarquia parlamentar da história. Após anos de conflito entre o rei e o parlamento, a Revolução Gloriosa de 1688-1689 estabeleceu definitivamente o domínio do parlamento sobre o monarca e a adoção da Carta dos Direitos.
O documento descreve a cultura do período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo absolutismo régio e pela sociedade de ordens. Apresenta os principais acontecimentos políticos e culturais deste período, como a Guerra dos Trinta Anos, o mercantilismo, a revolução científica e o desenvolvimento das artes barrocas.
O documento descreve os principais aspectos do absolutismo monárquico na Europa, incluindo a concentração de poder nas mãos dos reis e suas alianças com a nobreza e burguesia para estabelecer exércitos, moedas e sistemas tributários reais. Também apresenta teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin, que defenderam essa forma de governo, assim como exemplos históricos de dinastias absolutistas na Inglaterra e França.
Este documento fornece orientações para cinco provas em diferentes disciplinas no Colégio Militar de Brasília. Ele lista os tópicos a serem cobrados em cada prova e as fontes de consulta permitidas.
O documento apresenta exercícios sobre potenciação e propriedades de potências. Inclui questões sobre cálculo de potências, escrita de potências em forma decimal ou científica, simplificação de expressões e conversão entre bases. Há também exercícios complementares sobre o tema.
Este documento apresenta uma lista de 25 exercícios de matemática sobre adição e subtração de números inteiros para alunos do 7o ano do ensino fundamental. As instruções orientam os alunos a realizarem os exercícios de forma organizada e sem calculadora, demonstrando os cálculos. Os exercícios envolvem operações com números inteiros, análise de gráficos, cálculo de médias e resolução de problemas.
O documento apresenta exercícios de matemática envolvendo números inteiros positivos e negativos. 1) Pede para expressar situações reais usando números inteiros positivos ou negativos. 2) Pede para completar expressões usando os símbolos ∈ ou ∉ referentes ao conjunto dos números inteiros. 3) Apresenta uma reta numérica e pede para responder questões relacionadas a posições e valores nela.
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2) Inclui informações sobre períodos de avaliações, reuniões com pais, competições esportivas e cerimônias ao longo do ano letivo.
3) O calendário detalha as atividades previstas para cada mês, como revisões curriculares, conselhos de classe, jogos intern
2. Absolutismo
Sociedade Estamental Absolutismo Mercantilismo
Burguesia Rei
Nobreza
Pequenos Cargos
Pensões
Tem Dinheiro Exército Permanente Tem Terras (Poder)
Não tem Terras (Poder) Burocracia Não tem Dinheiro
Autonomia Financeira
4. Teóricos
Nicolau Maquiavel:
(1469-1527)
Obra: O Príncipe
Soberano: manter o Bem
Comum
usar de qualquer meio
(O Fim justifica os Meios)
atos avaliados por suas
conseqüências e não
pela moral
Exército Nacional poderoso
5. Teóricos
Thomas Hobbes:
(1588-1679)
Obra: Leviatã
Autoridade para um só: acabar
com a desordem e insegurança
Homens: constantes lutas entre si
(homem é o lobo do homem)
O Indivíduo cede seus direitos
para o Estado, que garante a
segurança da Nação
6. Teóricos
Jaques Bossuet:
(1627-1704)
Obra: Política tirada das
palavras da própria escritura
Absolutismo de Direito Divino
Predestinado por Deus para
governar a sociedade
Responsabilidade somente
perante Deus
“Um Rei, uma fé, uma Lei”
7. Teóricos
Hugo Grotius:
(1583-1645)
Obra: Do direito da Paz e da
Guerra
(Direito Internacional)
soberania do Estado sobre
o indivíduo
Estado garante Ordem e Paz
Autoridade ilimitada do
soberano
8. Teóricos
Jean Bodin:
(1530-1596)
Obra: A República
Doutrina da Soberania do
Estado
Monarca autoridade máxima
e faz as Leis
Monarca = Autoridade de Pai
autoridade vem de Deus
súditos obediência passiva
11. Absolutismo na França
Henrique II (1547-1559):
Aumento das Receitas
(Impostos)
Monarquia concentra o Poder
Nomeações Eclesiásticas
(Rei)
Mecenato (Renascimento)
Guerra contra os Habsburgos
12. Absolutismo na França
Francisco II (1559-1560):
15 anos
Conflitos religiosos
Santa Liga X Huguenotes
Guerras de Religião
40 anos
(atrasa absolutismo)
13. Absolutismo na França
Carlos IX (1560-1574):
10 anos
Catarina de Medicis (Regente)
Edito de Saint-German
(Direito para os Huguenotes)
Francisco de Guise (Católico)
X
Gaspar Coligny (Huguenote)
Antônio de Boubon e Navarra (huguenote)
Noite de São Bartolomeu (24/08/1572):
massacre sobre Huguenotes
Fuga dos burgueses = Crise econômica
14. Absolutismo na França
Henrique III (1574-1589): Fim dos Valois
Edito de Beaulieu (1576)
(Huguenotes)
Reação católica (Henrique de
Guise)
Guerra dos Três Henriques
(1586-1587):
# Henrique de Guise: assassinado
pelo rei
# Padre assassina Henrique III
# Trono:
Henrique de Bourbon e
Navarra (Margot)
16. Absolutismo na França
Henrique IV (1589-1610): Expedições Ultramarinas Canadá
Assassinato
Adota catolicismo
Edito de Nantes (1598)
Consolidação do Estado Nacional
Francês
Fim das Guerras de Religião
Revoltas pela Miséria
Dinheiro com a Venda de Cargos
(Títulos de Nobreza)
Incentivo a Agricultura e Manufaturas
17. Absolutismo na França
Luís XIII (1610-1643): Protestantes
Arrecadação de Impostos
09 anos
Rainha-Mãe
Influência da nobreza
Cardeal Richelieu (1624-1642):
(Armand du Plessis)
Regência
Despotismo
Diminui poder da Nobreza
18. Absolutismo na França
Equilibrou Finanças
Guerra dos 30 anos
Aumento dos Impostos
Conflitos Sociais
(Urbanos e Rurais)
Repressão violenta do
Governo
1642 morre Richelieu
1643 morre Luís XIII
19. Absolutismo na França
Luís XIV (1643-1715):
“Roi Soleil”
05 anos
Rainha-Mãe
Cardeal Mazzarino (1648-1661):
Revoltas continuam:
Fome, Más colheitas,
Desemprego, Impostos
Centralização do Poder
1661: morre Mazzarino
20. Absolutismo na França
Luís XIV (1661 – 1715):
Governo de Caráter Pessoal
(Monarquia Absolutista)
“L’État c’est moi”
Fim do poder da Nobreza
Corte de nobres submissa
Estado subordina a Igreja
Católica
Revogado Edito de Nantes (1685)
21. Absolutismo na França
Migração de protestantes
Crise de mão-de-obra
qualificada
Colbertismo:
# Manufaturas
# Mercantilismo Francês
Palácio de Versalhes
Guerras Externas
Sucessão Espanhola
Desastres e Crise
22. Absolutismo na França
Luís XV (1715-1774):
Bisneto de Luís XIV
05 anos
Regência de Felipe,
Duque de Orleans (1715-1723):
Crescimento do poder da Nobreza
Crise financeira
Inflação
Guerras Externas:
(Espanha X Inglaterra)
23. Absolutismo na França
Luís XV (1723-1774):
Crise do Absolutismo
Ministros para a administração
Nobreza: influencia decisões
reais
Amantes do Rei
(Pompadour, Du Barry)
Crise financeira
Guerras Externas
Guerra dos Sete Anos
(regiões do Canadá e dos EUA)
24. Absolutismo na França
Luís XVI (1774-1792):
Guerra dos Sete Anos
(1756-1763)
Influência da nobreza
Crise econômica:
# Gastos Excessivos
# Miséria e Fome
# Desemprego
25. Absolutismo na França
Insatisfação Burguesa
Novos impostos
Estados Gerais
Revolução Francesa
28. Absolutismo na Inglaterra
Henrique VIII (1509-1547): Diminui influência do parlamento.
Reforma Anglicana
(Ato de Supremacia)
Consolidação da Monarquia
(Absolutismo)
Incentiva Renascimento Cultural
Manufatura
Marinha Britânica
Gastos com guerras externas
Dinheiro: saques nos mosteiros
29. Absolutismo na Inglaterra
Eduardo VI (1547-1553):
10 anos
Saúde debilitada
Regência do Tio
(Eduardo Seymour)
Influência da nobreza
Cai absolutismo
Book of Common Prayer
(Anglicanismo)
30. Absolutismo na Inglaterra
Maria I (Bloody Mary):
(1553-1558)
Católica
Casamento com Felipe II
(Espanha)
Perseguição aos Protestantes
(Anglicanos e Calvinistas)
Morre sem descendentes
31. Absolutismo na Inglaterra
Elizabeth I (Virgin Queen):
(1558-1603)
Concentração do Poder
Refaz o Anglicanismo
Ato de Supremacia (restabeleceu)
Ato de Uniformidade
Controle sobre a Igreja
Perseguição
(Católicos e Puritanos)
32. Absolutismo na Inglaterra
Ajuda independência da Holanda Cultura: William Shakespeare
Artesãos flamengos Fim da Dinastia Tudor
Guerra com a Espanha
Apoio a Burguesia (Indústrias)
Cias de Comércio (E.I.C.)
Corsários
(Drake, Hawkins, Cavendish)
Enclosures
(Cercamento dos Campos)
Poor Laws (Lei dos Pobres)
34. Absolutismo na Inglaterra
Jaime I (1603-1625):
Filho de Maria Stuart
Concentração do Poder
Monarquia de Direito Divino
Anglicanismo
Perseguição a católicos e
puritanos
Puritanos na América (1620)
(Pilgrim Fathers)
35. Absolutismo na Inglaterra
Unificação da Inglaterra e
Escócia
Domínio sobre a Irlanda
Impostos para suprir evasão
de capitais e guerras
Dissolução do Parlamento
36. Absolutismo na Inglaterra
Carlos I (1625-1649):
Impostos
Petição dos Direitos
Dissolução do Parlamento
Mais impostos
Anglicanismo em todas as
terras da Coroa
Guerra com a Escócia
37. Absolutismo na Inglaterra
Convocação do Parlamento
(Triennal Bill)
Revolta na Irlanda
Dissolução do Parlamento
Cavaleiros (Rei)
X
Cabeças Redondas (Parlamento)
Oliver Cromwell
Exército X Parlamento
Guerra Civil
38. Revolução Puritana (1640-1649)
Oliver Cromwell (1649-1659):
Proclamação da República
(até 1653)
Rump Parliament
Execução do Rei
Commonwealth and Free States
Sufoca rebeliões
(Escócia e Irlanda)
Atos de Navegação (1650-1651)
39. Absolutismo na Inglaterra
Guerra com a Holanda
(1652-1674)
Lord Protetor (1653-1659)
Centralização de poder
Legisla e indica sucessor
Richard (filho)
não consegue se manter no
poder
Restauração da Monarquia
40. Absolutismo na Inglaterra
Carlos II (1660-1685): Política:
Tories (Rei) e Whigs (Parlamento)
Absolutismo com cautela
Igreja Anglicana
Perseguição aos Puritanos
Guerras com a Holanda
Problemas Econômicos
Expansão Marítima (Ásia)
Habeas Corpus Act
41. Absolutismo na Inglaterra
Jaime II (Duque de York):
(1685-1688)
Catolicismo para Centralização
(perigo de Herdeiro Católico)
Absolutismo
Whigs + Tories:
Guilherme de Orange
Maria Stuart
Conflito com o Rei (Golpe)
Revolução Gloriosa
42. Revolução Gloriosa (1688 -1689)
Vitória do Parlamento e
fuga do Rei
Guilherme III e Maria II
Bill of Rights (1689):
# Rompe com o
Absolutismo
# Soberania do Parlamento
# Monarquia Constitucional
Fim do Absolutismo Inglês