A oficina foi desenvolvida com intuito de desenvolver a sensibilidade crítica dos alunos através da ressignificação do assunto histórico “Cangaço”, construindo sua própria versão sobre este. Após a discussão do texto introdutório e da exibição de slides sobre a referida temática, bem como após a exposição de slides sobre a literatura de cordel, foi solicitados que os alunos construíssem capas de cordéis acerca da sua versão sobre “O cangaço”. A oficina foi desenvolvida na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 21 de setembro de 2017.
Este trabalho auxilia professores e alunos para fundamentos teóricos e práticos na produção de folhetos em sala de aula.
Mais informações acesse: cordeletecnologias.blogspot.com
Professora Adriana Leite Campos
Ivan Cruz, pintor carioca, desde 1990 pinta "Brincadeiras de Crianças".
A sua arte retrata as brincadeiras que fizeram parte da sua infância.
Usamos as suas telas para mostrar as brincadeiras na semana do Folclore.
Visite o nosso blog: http://euevcaprendendomuito.blogspot.com.br/
A oficina foi desenvolvida com intuito de desenvolver a sensibilidade crítica dos alunos através da ressignificação do assunto histórico “Cangaço”, construindo sua própria versão sobre este. Após a discussão do texto introdutório e da exibição de slides sobre a referida temática, bem como após a exposição de slides sobre a literatura de cordel, foi solicitados que os alunos construíssem capas de cordéis acerca da sua versão sobre “O cangaço”. A oficina foi desenvolvida na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 21 de setembro de 2017.
Este trabalho auxilia professores e alunos para fundamentos teóricos e práticos na produção de folhetos em sala de aula.
Mais informações acesse: cordeletecnologias.blogspot.com
Professora Adriana Leite Campos
Ivan Cruz, pintor carioca, desde 1990 pinta "Brincadeiras de Crianças".
A sua arte retrata as brincadeiras que fizeram parte da sua infância.
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A síndrome afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. Tais características inerentes aos portadores da SD (Síndrome de Down) variam de acordo o tipo e quadro a síndrome, bem como com a sua intensidade. O desconhecimento sobre a Down é o principal motivo para comportamentos preconceituosos, por conseguinte é importante explanar algumas características especificas, assim como o histórico, diagnóstico, desenvolvimento e acompanhamento da doença.
A síndrome afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. Tais características inerentes aos portadores da SD (Síndrome de Down) variam de acordo o tipo e quadro a síndrome, bem como com a sua intensidade. O desconhecimento sobre a Down é o principal motivo para comportamentos preconceituosos, por conseguinte é importante explanar algumas características especificas, assim como o histórico, diagnóstico, desenvolvimento e acompanhamento da doença.
SEMINÁRIO DE LITERATURA - TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS: PROSA e POESIAMarcelo Fernandes
Seminário de Literatura realizado no Colégio da Imaculada Conceição (RJ) durante as aulas do Prof. Marcelo Fernandes. Trabalho apresentado em 04/11/2013 pelos(as) alunos(as) Fabrício Cano, Gabriel Paes, Karoline Nunes, Lya Duarte, Marília Campos, Pedro Lima e Rafael Melo.
Antologia poética feita por Walisson Decária Miranda Nº37
Wallace Truyts de Oliveira Nº38
2º Ano do Ensino Médio C -
Escola Estadual Professor João Cruz.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A vida de José Paulo Paes - Português - IFSUL
1.
2.
3. José Paulo Paes nasceu na cidade de Taquaritinga, em São Paulo, no dia 22 de
julho de 1926. José foi um poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta brasileiro.
4. Tentando ingressar no curso de Química Industrial, ele
parte para Curitiba, depois de fracassar na tentativa de
entrar na Universidade Mackenzie. Graduado, ele começa a
trabalhar no ramo farmacêutico, mas não deixa de lado o
ofício literário herdado do avô. No Paraná, ainda na época
da faculdade, ele se une a artistas, principalmente a
escritores, os quais se reuniam no Café Belas-Artes,
localizado diante da livraria Ghignone. É então que ele
conhece o poeta Glauco Flores de Sá Brito, o escritor de
contos e crítico cinematográfico Samuel Guimarães da
Costa, o crítico de arte Eduardo Rocha Virmond e o pintor
Carlos Scliar.
5. Ele se integra igualmente ao grupo
que frequentava a livraria Ghignone,
no mesmo período em que publica
seus textos no veículo Joaquim,
dirigido pelo escritor Dalton Trevisan,
revista muito atuante na década de
40. Dessa passagem pelo Paraná
desabrocha seu primeiro livro, O
Aluno, lançado em 1947, no qual foi
intensamente inspirado por Carlos
Drummond de Andrade, a tal ponto
que o poeta lhe sugeriu não
reproduzir o estilo de outros
escritores.
6. Ao se mudar para São Paulo, começa
a escrever como colaborador para os
veículos Folha de S. Paulo, O Estado
de S. Paulo, O Tempo, Jornal de
Notícias e Revista Brasiliense, mas
ainda atuando como químico, ele
trava amizade com Graciliano
Ramos, Jorge Amado e Oswald de
Andrade. Aí ele também encontra
Dora, sua futura esposa, a quem ele
oferece seu segundo livro, Cúmplices,
editado em 1951, no qual ele acha seu
próprio caminho.
7. O poeta deixa definitivamente seu trabalho como
químico em meados de 1963, abraçando daí em
diante com paixão o mercado editorial na Editora
Cultrix. Ao lado de Massaud Moisés ele organizou o
Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira, lançado
em 1967 pela Cultrix. Ao se aposentar, em 1981, ele
passa a se dedicar às traduções de escritores gregos,
dinamarqueses, italianos, americanos e ingleses.
8. Tamanha era sua perícia e seu talento na
versão para o português de escritores de
outras línguas, que ele foi designado Diretor
da oficina de tradução de poesia no Instituto
de Estudos da Linguagem (IEL) da
Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp). Em meados da década de 80 ele
edita sua célebre obra “Um por todos”, uma
compilação de todos os seus textos,
introduzido pelo crítico literário Alfredo Bosi.
Nesta época o poeta também descobre seu
prazer em escrever para o público infantil.
9. José Paulo edita, em 1989, sua obra
“A poesia está morta mas eu juro que
não fui eu”.Nos anos 90 ele segue em
seu ofício literário, publicando vários
ensaios, poemas escritos para
crianças, traduções e poesias. No livro
Prosas seguidas de odes mínimas, ele
sublima um período doloroso de sua
existência, quando sua perna
esquerda é amputada. O poeta morre
em 1998, em São Paulo, sem publicar
em vida sua obra Socráticas, lançada
em 2001.