Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 06 – A verdadeira fé não faz acepção de pessoas. I – Pronto para ouvir e tardio para falar. 1. Pronto para ouvir. 2. Tardio para falar. 3. Controle a sua ira. II – Praticante e não apenas ouvinte da Palavra. 1. Enxertai-vos da Palavra. 2. Praticai a Palavra. 3. Persevere ouvindo e agindo. III – A religião pura e verdadeira. 1. A falsa religiosidade. 2. A verdadeira religião. 3. Guardando-se da corrupção. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014.
A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS - LIÇÃO 6 - 3°TRI.2014Pr. Andre Luiz
1. O documento discute sobre não fazer acepção de pessoas, especialmente no âmbito da igreja local. Isso inclui não discriminar os pobres ou tratar pessoas de forma diferente com base em aparência ou posição social.
2. Deus escolheu os pobres deste mundo, então não devemos desonrá-los. Somos iguais perante Deus, independentemente de características externas.
3. A lição ensina sobre a Lei Real de amar o próximo, a Lei Mosaica e a Lei da Liberdade em Crist
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasMoisés Sampaio
O documento discute como a verdadeira fé não faz acepção de pessoas de acordo com Tiago 2. É dividido em três seções:
1) A fé não pode fazer acepção de pessoas, em Cristo todos são iguais e não devemos julgar os outros.
2) Deus escolheu os pobres, não devemos desprezar quem Ele escolheu.
3) Existem diferentes leis mencionadas na Bíblia, mas todas pregam o amor ao próximo.
Este documento discute o papel do cristão na sociedade e a importância da integridade para os cristãos. Ele define integridade como um fator essencial e discute como os cristãos devem se comportar e interagir com não-cristãos e autoridades. O documento também enfatiza a missão dos cristãos de adorar a Deus e dar bom testemunho através de suas ações.
O documento discute as questões de racismo, preconceito e discriminação de uma perspectiva cristã. Em três frases ou menos, o documento argumenta que 1) todos os seres humanos são criados à imagem de Deus e pertencem à mesma raça humana, 2) Deus trata a todos igualmente sem favoritismo, e 3) os cristãos devem amar uns aos outros sem preconceitos como Jesus nos amou.
O documento descreve três tipos de caminhos para o cristão: (1) andar em santidade, abstendo-se da impureza para agradar e obedecer a Deus e glorificá-Lo; (2) andar em harmonia, amando uns aos outros; (3) andar em honestidade, tendo uma vida financeira controlada para dar bom testemunho aos não-crentes.
O documento descreve a história da cidade de Colossos e da igreja fundada lá. A igreja foi fundada por Epafras, um discípulo de Paulo, não por Paulo pessoalmente. No entanto, Paulo escreveu uma carta para a igreja para enfrentar heresias que ameaçavam os cristãos. A carta elogia a fé, o amor e os frutos da igreja, apesar das dificuldades, encorajando-os a permanecer firmes na verdade do evangelho.
O documento discute os perigos do legalismo na adoração religiosa. Apresenta exemplos bíblicos como Ananias e Safira, que mentiram ao Espírito Santo sobre uma doação, e foram punidos com a morte. Também discute como o legalismo surgiu no Antigo Testamento e foi combatido por Jesus e Paulo no Novo Testamento, que pregavam uma fé baseada no amor e não no cumprimento rígido de regras.
A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS - LIÇÃO 6 - 3°TRI.2014Pr. Andre Luiz
1. O documento discute sobre não fazer acepção de pessoas, especialmente no âmbito da igreja local. Isso inclui não discriminar os pobres ou tratar pessoas de forma diferente com base em aparência ou posição social.
2. Deus escolheu os pobres deste mundo, então não devemos desonrá-los. Somos iguais perante Deus, independentemente de características externas.
3. A lição ensina sobre a Lei Real de amar o próximo, a Lei Mosaica e a Lei da Liberdade em Crist
A verdadeira fé não faz acepção de pessoasMoisés Sampaio
O documento discute como a verdadeira fé não faz acepção de pessoas de acordo com Tiago 2. É dividido em três seções:
1) A fé não pode fazer acepção de pessoas, em Cristo todos são iguais e não devemos julgar os outros.
2) Deus escolheu os pobres, não devemos desprezar quem Ele escolheu.
3) Existem diferentes leis mencionadas na Bíblia, mas todas pregam o amor ao próximo.
Este documento discute o papel do cristão na sociedade e a importância da integridade para os cristãos. Ele define integridade como um fator essencial e discute como os cristãos devem se comportar e interagir com não-cristãos e autoridades. O documento também enfatiza a missão dos cristãos de adorar a Deus e dar bom testemunho através de suas ações.
O documento discute as questões de racismo, preconceito e discriminação de uma perspectiva cristã. Em três frases ou menos, o documento argumenta que 1) todos os seres humanos são criados à imagem de Deus e pertencem à mesma raça humana, 2) Deus trata a todos igualmente sem favoritismo, e 3) os cristãos devem amar uns aos outros sem preconceitos como Jesus nos amou.
O documento descreve três tipos de caminhos para o cristão: (1) andar em santidade, abstendo-se da impureza para agradar e obedecer a Deus e glorificá-Lo; (2) andar em harmonia, amando uns aos outros; (3) andar em honestidade, tendo uma vida financeira controlada para dar bom testemunho aos não-crentes.
O documento descreve a história da cidade de Colossos e da igreja fundada lá. A igreja foi fundada por Epafras, um discípulo de Paulo, não por Paulo pessoalmente. No entanto, Paulo escreveu uma carta para a igreja para enfrentar heresias que ameaçavam os cristãos. A carta elogia a fé, o amor e os frutos da igreja, apesar das dificuldades, encorajando-os a permanecer firmes na verdade do evangelho.
O documento discute os perigos do legalismo na adoração religiosa. Apresenta exemplos bíblicos como Ananias e Safira, que mentiram ao Espírito Santo sobre uma doação, e foram punidos com a morte. Também discute como o legalismo surgiu no Antigo Testamento e foi combatido por Jesus e Paulo no Novo Testamento, que pregavam uma fé baseada no amor e não no cumprimento rígido de regras.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento anuncia os eventos de uma igreja durante a semana, incluindo cultos, escolas bíblicas e eventos especiais como formaturas e aniversários.
2) A introdução apresenta o contexto histórico do povo de Israel após sair do Egito sob a liderança de Josué.
3) O texto bíblico de Josué 24:15 desafia o povo a escolher servir a Deus ou a outros deuses.
O documento discute a mensagem do profeta Miqueias contra as injustiças sociais de seu tempo. Ele denunciava os líderes que exploravam os pobres e defendia que a verdadeira adoração a Deus deve produzir bons frutos como justiça, bondade e humildade nas relações humanas.
The document discusses discrimination and favoritism. It notes that God chose the poor to be rich in faith and that favoring the rich over the poor is a sin. Christians are called to love their neighbors as themselves and not judge others based on appearances.
Lbj lição 4 adoração como cumprimento da vontade de deusboasnovassena
1) O documento discute a essência da adoração cristã como o cumprimento da vontade de Deus, usando os exemplos bíblicos de Abraão e Isaque.
2) Abraão é apresentado como modelo de fé por sua obediência em cumprir a vontade de Deus, mesmo quando contrariava sua própria vontade.
3) Isaque também é usado como exemplo por sua confiança em Deus ao longo de sua vida, aceitando os desafios de cumprir a vontade divina.
O documento discute as evidências de uma verdadeira conversão segundo o apóstolo Paulo no livro de Colossenses. Ele argumenta que uma conversão verdadeira é evidenciada quando (1) desejamos mais as coisas celestiais do que as terrenas, (2) nos identificamos completamente com Cristo, e (3) mortificamos nossa natureza pecaminosa terrena.
O documento discute o livro e filme "A Cabana". Apresenta algumas críticas teológicas como a hostilidade ao cristianismo, a rejeição do princípio de Sola Scriptura e uma visão distorcida da natureza de Deus e da Trindade. Também questiona a abordagem do livro/filme sobre a punição do pecado e a afirmação de Jesus como o melhor e não o único caminho para Deus.
O documento discute os perigos dos modismos na adoração e no louvor, argumentando que eles tiram a glória de Deus e direcionam para as pessoas. A ênfase deve estar em Deus e na sua forma de se comunicar conosco, não em tendências efêmeras. A adoração e o louvor precisam influenciar a sociedade, não o contrário.
Vigiar é o contrário de dormir, de letargia, de espírito sonolento, desligado dos problemas e perigos que nos cercam “Mas nós oramos ao nosso Deus e colocamos guardas de dia e de noite para proteger-nos deles” – Neemias 04:09.
Este documento discute a perspectiva bíblica sobre dinheiro e riqueza. A primeira seção analisa o livro de Deuteronômio, que vincula a prosperidade financeira à obediência a Deus, embora não garantia tal prosperidade. A segunda seção examina o ensinamento de Jesus em Mateus, que enfatiza investir nos tesouros celestiais ao invés dos terrenos, servindo a Deus e não ao deus do dinheiro, "Mamom".
O documento discute a luta contra o pecado de acordo com 1 João 3. O autor divide o capítulo em sete partes: (1) a expectativa dos crentes, (2) uma heresia antiga sobre não pecar, (3) a diferença no viver cristão, (4) filhos de Deus versus filhos do Diabo, (5) o confronto com o mundo pecador, (6) viver em amor e paz, (7) a confiança em Deus. O documento incentiva os leitores a refletirem sobre como demonstrar o amor
Temos que lembrar que morremos com Cristo para este mundo. Nossa certidão de óbito já foi emitida! Devemos nos considerar “mortos para o pecado” – Romanos 06:11. Leia agora o que Jesus disse sobre isso – Mateus 05:29.
O documento discute o sétimo mandamento "não adulterarás", apresentando seu objetivo de proteger a família e a sociedade, as várias formas de infidelidade condenadas pela Bíblia, e o ensino de Jesus sobre o assunto, que vai além da letra da lei ao condenar também a concupiscência.
1. Paulo elogia a postura amorosa dos membros da igreja em Tessalônica, destacando que o amor fraternal entre os cristãos é ensinado por Deus.
2. Ele exorta a comunidade a continuar progredindo no amor, vivendo vidas honestas e trabalhando para sustentar a si mesmos.
3. O cristão deve ter um estilo de vida modesto e honesto para servir como bom exemplo na sociedade.
O documento discute a relação entre pobres e ricos na igreja primitiva, afirmando que todos são iguais perante Deus. Também defende que tudo o que é bom vem de Deus, que é sempre bom, e não faz o mal. Por fim, explica que os cristãos são as primícias de Deus entre as criaturas através da Palavra da verdade.
GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE - LIÇÃO 4 - 3°TRI.2014 Pr. Andre Luiz
1. O documento apresenta uma lição sobre a relação entre pobres e ricos na igreja a partir da análise de Tiago 1:9-11.
2. A lição discute como pobres e ricos eram tratados na igreja primitiva e como devem ser vistos perante Deus, de forma igualitária.
3. O texto também aborda a doutrina da regeneração e como ela transforma a vida do crente.
Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas." "se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores." (Tiago 2:1, 9)
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento anuncia os eventos de uma igreja durante a semana, incluindo cultos, escolas bíblicas e eventos especiais como formaturas e aniversários.
2) A introdução apresenta o contexto histórico do povo de Israel após sair do Egito sob a liderança de Josué.
3) O texto bíblico de Josué 24:15 desafia o povo a escolher servir a Deus ou a outros deuses.
O documento discute a mensagem do profeta Miqueias contra as injustiças sociais de seu tempo. Ele denunciava os líderes que exploravam os pobres e defendia que a verdadeira adoração a Deus deve produzir bons frutos como justiça, bondade e humildade nas relações humanas.
The document discusses discrimination and favoritism. It notes that God chose the poor to be rich in faith and that favoring the rich over the poor is a sin. Christians are called to love their neighbors as themselves and not judge others based on appearances.
Lbj lição 4 adoração como cumprimento da vontade de deusboasnovassena
1) O documento discute a essência da adoração cristã como o cumprimento da vontade de Deus, usando os exemplos bíblicos de Abraão e Isaque.
2) Abraão é apresentado como modelo de fé por sua obediência em cumprir a vontade de Deus, mesmo quando contrariava sua própria vontade.
3) Isaque também é usado como exemplo por sua confiança em Deus ao longo de sua vida, aceitando os desafios de cumprir a vontade divina.
O documento discute as evidências de uma verdadeira conversão segundo o apóstolo Paulo no livro de Colossenses. Ele argumenta que uma conversão verdadeira é evidenciada quando (1) desejamos mais as coisas celestiais do que as terrenas, (2) nos identificamos completamente com Cristo, e (3) mortificamos nossa natureza pecaminosa terrena.
O documento discute o livro e filme "A Cabana". Apresenta algumas críticas teológicas como a hostilidade ao cristianismo, a rejeição do princípio de Sola Scriptura e uma visão distorcida da natureza de Deus e da Trindade. Também questiona a abordagem do livro/filme sobre a punição do pecado e a afirmação de Jesus como o melhor e não o único caminho para Deus.
O documento discute os perigos dos modismos na adoração e no louvor, argumentando que eles tiram a glória de Deus e direcionam para as pessoas. A ênfase deve estar em Deus e na sua forma de se comunicar conosco, não em tendências efêmeras. A adoração e o louvor precisam influenciar a sociedade, não o contrário.
Vigiar é o contrário de dormir, de letargia, de espírito sonolento, desligado dos problemas e perigos que nos cercam “Mas nós oramos ao nosso Deus e colocamos guardas de dia e de noite para proteger-nos deles” – Neemias 04:09.
Este documento discute a perspectiva bíblica sobre dinheiro e riqueza. A primeira seção analisa o livro de Deuteronômio, que vincula a prosperidade financeira à obediência a Deus, embora não garantia tal prosperidade. A segunda seção examina o ensinamento de Jesus em Mateus, que enfatiza investir nos tesouros celestiais ao invés dos terrenos, servindo a Deus e não ao deus do dinheiro, "Mamom".
O documento discute a luta contra o pecado de acordo com 1 João 3. O autor divide o capítulo em sete partes: (1) a expectativa dos crentes, (2) uma heresia antiga sobre não pecar, (3) a diferença no viver cristão, (4) filhos de Deus versus filhos do Diabo, (5) o confronto com o mundo pecador, (6) viver em amor e paz, (7) a confiança em Deus. O documento incentiva os leitores a refletirem sobre como demonstrar o amor
Temos que lembrar que morremos com Cristo para este mundo. Nossa certidão de óbito já foi emitida! Devemos nos considerar “mortos para o pecado” – Romanos 06:11. Leia agora o que Jesus disse sobre isso – Mateus 05:29.
O documento discute o sétimo mandamento "não adulterarás", apresentando seu objetivo de proteger a família e a sociedade, as várias formas de infidelidade condenadas pela Bíblia, e o ensino de Jesus sobre o assunto, que vai além da letra da lei ao condenar também a concupiscência.
1. Paulo elogia a postura amorosa dos membros da igreja em Tessalônica, destacando que o amor fraternal entre os cristãos é ensinado por Deus.
2. Ele exorta a comunidade a continuar progredindo no amor, vivendo vidas honestas e trabalhando para sustentar a si mesmos.
3. O cristão deve ter um estilo de vida modesto e honesto para servir como bom exemplo na sociedade.
O documento discute a relação entre pobres e ricos na igreja primitiva, afirmando que todos são iguais perante Deus. Também defende que tudo o que é bom vem de Deus, que é sempre bom, e não faz o mal. Por fim, explica que os cristãos são as primícias de Deus entre as criaturas através da Palavra da verdade.
GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE - LIÇÃO 4 - 3°TRI.2014 Pr. Andre Luiz
1. O documento apresenta uma lição sobre a relação entre pobres e ricos na igreja a partir da análise de Tiago 1:9-11.
2. A lição discute como pobres e ricos eram tratados na igreja primitiva e como devem ser vistos perante Deus, de forma igualitária.
3. O texto também aborda a doutrina da regeneração e como ela transforma a vida do crente.
Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas." "se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores." (Tiago 2:1, 9)
Lição 1: Tiago — Fé que se Mostra pelas ObrasIsmael Isidio
1. A epístola foi escrita por Tiago, irmão de Jesus, para instruir e consolar os cristãos dispersos.
2. O propósito da epístola é orientar, consolar e fortalecer a Igreja de Cristo.
3. O autor está em plena concordância com o ensino de Jesus Cristo e a epístola ensina que embora as obras não garantam a salvação, elas dão testemunho da fé.
1) Os homens sabem da verdade sobre Deus por meio da criação, mas escolhem não glorificá-Lo e se entregam a discursos vazios com as mentes obscurecidas.
2) Deus os abandona às suas paixões, levando-os a praticar atos imorais e a sofrer as consequências de suas ações.
3) A corrupção humana tem um alto preço: a entrega das pessoas às próprias paixões e à autopunição com mentes fechadas.
Este documento fornece os novos endereços para slides de lições e estudos expositivos para adultos, jovens, juvenis, adolescentes e teologia, direcionando para páginas no SlideShare.
Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 07 – A fé se manifesta em Obras. I – Diante do necessitado, a nossa fé sem obras é morta. 1. Fé e obras. 2. O cristão e a caridade. 3. A “morte” da fé. II – Exemplos veterotestamentários de fé com obras. 1. Não basta “crer”. 2. Abraão. 3. Raabe. III – A metáfora do corpo sem o espirito para exemplificar a fé sem obras. 1. Uma analogia do corpo sem espírito. 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014.
O documento discute as relações entre pobres e ricos na igreja antiga, com base em Tiago 1:9-11. Afirma que na igreja primitiva havia pobres e ricos, sendo os pobres em maior número, e que perante Deus todos são iguais, independente de condição social.
1) Todos os seres humanos são pecadores perante Deus e não devemos julgar uns aos outros.
2) Devemos ter misericórdia uns para com os outros, independentemente de raça ou religião.
3) Jesus deu o exemplo ao tratar todos com compaixão, incluindo leprosos e adúlteros.
Subsídios elaborados pelo Ev. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Este documento discute a importância de se ter cuidado com o uso da língua. Em três pontos principais, ele explica que (1) mestres e professores precisam ter responsabilidade com o que ensinam, (2) a língua, embora pequena, tem grande poder de construir ou destruir, e (3) não é possível abençoar e amaldiçoar ao mesmo tempo. O texto incentiva o domínio da língua e seu uso para edificar os outros.
A epístola de Tiago fornece orientações práticas para uma vida cristã autêntica. O autor é Tiago, irmão de Jesus, escrevendo para os cristãos dispersos entre 45-49 d.C. O propósito era orientar, consolar e fortalecer a igreja em meio à perseguição. A mensagem continua atual, desafiando a superficialidade espiritual e enfatizando que a fé verdadeira se manifesta nas obras.
Subsídios elaborados pelo Ev. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Exercícios sobre classes de palavras: O verbo, tempo, modo, forma e vozma.no.el.ne.ves
O documento contém 9 questões sobre verbos e suas formas. As questões abordam temas como: conjugação verbal, tempo verbal, voz ativa e passiva, verbos regulares e irregulares. As respostas explicam os erros gramaticais encontrados e apontam a alternativa correta.
O documento discute o significado e origem do ateísmo. Ele define ateísmo como a rejeição ou ausência da crença em divindades ou seres sobrenaturais. O termo vem do grego e originalmente tinha uma conotação negativa, mas com o aumento do pensamento livre e ceticismo científico, seu escopo foi reduzido. Os primeiros a se identificarem como ateus surgiram no século XVIII.
O documento discute a importância de ouvir com cuidado antes de falar e controlar a ira. Também enfatiza a necessidade de não apenas ouvir a Palavra de Deus, mas praticá-la, perseverando no ouvir e agir.
Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 04 – O Cuidado ao Falar e a Religião Pura – I. PRONTO PARA OUVIR E TARDIO PARA FALAR (Tg 1.19,20). 1. Pronto para ouvir.
2.Tardio para falar. 3. Controle a sua ira. – II. PRATICANTE E NÃO APENAS OUVINTE DA PALAVRA (Tg 1.21-25) – 1.Enxertai-vos da Palavra (21). 2.Praticai a Palavra (22-24) 3.Persevere ouvindo e agindo (v.25). – III. A RELIGIÃO PURA E VERDADEIRA (Tg 1.26,27) – 1.A falsa religiosidade. 2.A verdadeira religião (v.27). 3.Guardando-se da corrupção (v.27). – Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014
O documento discute a ética cristã e a violência entre jovens. Ele define violência e explica que todos, incluindo adolescentes, têm direitos e deveres como cidadãos. Também discute como os jovens cristãos devem se comportar diante de tempos difíceis, sendo uma bênção para os outros com suas ações.
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS Ismael Isidio
R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos uma fé que faz acepção de pessoas (v.1). R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34). R. Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação social na igreja.
Este documento é uma lição bíblica sobre como a verdadeira fé não faz acepção de pessoas. A lição discute como a discriminação contra os pobres é pecaminosa e como Deus escolheu os pobres deste mundo. A lição também contrasta a Lei Real do amor com a Lei Mosaica e mostra como a Lei da Liberdade em Cristo nos liberta da parcialidade.
1) O documento discute como a fé verdadeira não faz acepção de pessoas e como a discriminação, principalmente dentro da igreja, é errada.
2) É pecado fazer favoritismo social com base na classe ou aparência das pessoas, já que em Cristo não há diferenças.
3) Deus escolheu os pobres para serem ricos na fé e herdeiros do Reino, portanto desprezar o pobre é desprezar a Deus.
Lição 1 – Um Mundo Imerso numa Cultura MaterialistaÉder Tomé
O documento discute os perigos da cultura materialista e como ela leva à cobiça, orgulho e afastamento de Deus. É dividido em lições que explicam como evitar esses males e priorizar a vontade eterna de Deus ao invés dos prazeres momentâneos do mundo. Aprende-se que quem ama Deus sente prazer em fazer Sua vontade e tem a vida eterna garantida.
1. O documento discute as características da sabedoria verdadeira versus a sabedoria terrena e diabólica, segundo Tiago 3:13-18.
2. A sabedoria verdadeira é evidenciada por nossas ações de bondade em relação aos outros, enquanto a sabedoria terrena causa inveja, discórdia e obras malignas.
3. O documento fornece exemplos bíblicos para ilustrar essas características e incentiva os cristãos a buscarem a sabedoria que vem de Deus.
O documento apresenta um sermão religioso com sete pontos principais: 1) A criação do homem à imagem de Deus, 2) A Bíblia como Palavra de Deus, 3) A existência de uma única igreja verdadeira, 4) A existência de pessoas más no mundo, 5) Que Deus odeia o divórcio, 6) A importância do batismo, 7) Que o pecado é sério e o inferno e a eternidade são reais. O objetivo é ensinar esses pontos aos filhos.
Lição 04 – superando os traumas da violência socialcledsondrumms
Este documento discute a violência social e como superar seus traumas. Define violência e mostra sua origem no pecado. Aponta tipos de violência física, sexual e psicológica. Explica que cristãos não estão imunes, embora Deus possa livrar. A igreja cura traumas, liberta e promove amor, ajudando vítimas e recuperando delinquentes.
O documento discute as cartas de Pedro e ensinamentos sobre como os cristãos devem viver exemplarmente no mundo. Pedro enfatiza a necessidade de (1) forjar vidas espirituais através da renúncia ao mundo e aproximação a Deus, (2) moldar vidas exemplares através do comportamento ético, (3) refletir Cristo no trabalho respeitando a hierarquia, (4) viver o amor no lar através do respeito mútuo entre cônjuges, e (5) mostrar amor fraternal procurando a harmon
3º LIÇÃO DE JUVENIS - O CRENTE E OS MOVIMENTOS SOCIAISMarcus Wagner
O documento discute a participação do crente em movimentos sociais. Ele enfatiza que o crente deve ter sabedoria e discernimento ao participar de movimentos, evitando aqueles que usam violência ou são contrários à Palavra de Deus. O crente deve orar pelos governantes e proclamar o Evangelho, pois a oração pode transformar situações de injustiça de forma pacífica.
Lição 12 - Ética Cristã e Política
Slaides da Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 2º Trimestre de 2018
Revista Editora CPAD Lições Bíblicas Adultos
Slides / 2º Trimestre de 2018 - Valores Cristãos
Enfrentando as questões morais de nosso tempo
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição.
É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
aqui....
OBJETIVOS GERAL
Mostrar que a política faz parte da vida em sociedade e que o crente deve ter consciência política.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Apresentar uma perspectiva bíblica da política;
2 - Compreender que a separação do Estado da Igreja é uma herança protestante;
3 - Mostrar como o cristão deve lidar com a política.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
Este documento discute a doutrina cristã do pecado. Explica que o pecado começou com a queda dos anjos rebeldes liderados por Lúcifer. O pecado então entrou no mundo humano quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, todos os seres humanos nasceram pecadores e estão sujeitos à morte física e espiritual.
Muitas pessoas se submetem a padrões sociais para serem aceitas, mas não mostram interesse em serem aprovadas por Deus. A sociedade está se tornando cada vez mais secularizada e corrompida à medida que abandona os ensinamentos bíblicos. A única sociedade verdadeira é a Igreja Evangélica. Estamos vivendo tempos profetizados no fim dos tempos, e é necessário aceitar Jesus como salvador para ter vida eterna.
Este documento discute como saber se uma religião é verdadeira de acordo com Tiago 1:26-27. Uma religião verdadeira não é baseada em suposições pessoais, mas sim manifesta-se no controle da língua, no cuidado com os necessitados dentro da igreja, e em levar uma vida santa e longe da corrupção do mundo.
Este documento discute princípios bíblicos para famílias, incluindo a importância da comunicação, boas maneiras e disciplina. A família é vista como a célula mater da sociedade e a Bíblia fornece orientações para viver bem em família e educar os filhos, focando no desenvolvimento do caráter.
Este documento discute princípios bíblicos para famílias, incluindo a importância da comunicação, boas maneiras e disciplina. A família é vista como a célula mater da sociedade e a Bíblia fornece orientações para viver bem em família e educar os filhos, focando no desenvolvimento do caráter.
Lição 3 - Ética Cristã e Direitos HumanosÉder Tomé
A lição aborda os direitos humanos na perspectiva cristã, destacando:
1) Os direitos fundamentais têm origem no amor revelado na Bíblia;
2) Ao longo da história, a ideia de direitos se expandiu, culminando na Declaração Universal de 1948 da ONU;
3) A Bíblia revela o cuidado de Deus com os oprimidos e a dignidade humana deve ser respeitada.
Este documento discute os perigos do hedonismo na sociedade contemporânea. Em três pontos: 1) A cultura do prazer leva a uma vida vazia de significado segundo a Bíblia. 2) O hedonismo está ligado às obras da carne como ideologia de gênero, aborto e drogas. 3) A cosmovisão cristã prega o sacrifício, a mente transformada e a contracultura do Reino de Deus.
Semelhante a A verdadeira fé não faz acepção de pessoas (20)
O documento discute a importância da sabedoria divina para o estilo de vida cristão. Ele é dividido em três seções: a primeira seção descreve a necessidade de pedir sabedoria a Deus, que é o doador da sabedoria; a segunda seção fala sobre demonstrar a sabedoria humilde através de ações concretas e humildade; a terceira seção contrasta a verdadeira sabedoria com a arrogância do saber contencioso.
Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 02 – O propósito da tentação. I – O fortalecimento produzido pelas tentações. 1. O que é tentação. 2. Fortalecimento após a tentação. 3. Felicidade pela tentação. II – A origem das tentações. 1. A tentação é humana. 2. Atração pela própria concupiscência. 3. Deus nos fortalece na tentação. III – O propósito das tentações. 1. Para provar a nossa fé. 2. Produzir a paciência. 3. Chegar à perfeição. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014
Os dons espirituais e ministeriais são diversos e amplos, sendo dádivas do Pai. Os bons despenseiros dos mistérios divinos devem apresentar sobriedade, vigilância, amor, hospitalidade e fidelidade ao Senhor. Os dons espirituais e o fruto do Espírito, especialmente o amor, são necessários para a igreja.
O documento descreve o perfil e função do diácono de acordo com a Bíblia. Apresenta a diaconia de Jesus como modelo de serviço, a instituição do diaconato na Igreja primitiva devido a uma crise étnica e as qualificações atuais de caráter moral, espiritual e familiar para o cargo.
O documento discute o papel e as responsabilidades dos presbíteros na igreja cristã primitiva e atualmente. Ele explica que presbítero, bispo e pastor são sinônimos e referem-se a líderes experientes que apascentam a igreja local, lideram seu governo e ensino, e ungem os enfermos. O documento também destaca a importância de selecionar presbíteros com as qualificações espirituais adequadas.
Revista Lições Bíblicas. DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS, Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Lição 10 – O Ministério de mestre ou doutor. I – Jesus, o mestre por excelência. 1. O mestre da Galileia. 2. O mestre divino. 3. O mestre da humildade. II – O ensino das escrituras na igreja do primeiro século. 1. Uma ordem de Jesus. 2. A doutrina dos apóstolos. 3. Ensinamento persistente. III – A importância do Dom ministerial de mestre. 1. Uma necessidade urgente da igreja. 2. A responsabilidade de um discipulado contínuo. 3. Requisitos necessários ao mestre. A) Um salvo em Cristo. B) O hábito de ler. C) Preparo intelectual. D) Um coração em chamas. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2014.
Revista Lições Bíblicas. DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS, Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Lição 09 – O Ministério de pastor. I – Jesus, o sumo pastor. 1. Jesus é o pastor supremo. 2. O pastor conhece as suas ovelhas. 3. O pastor dá a vida pelas ovelhas. II – As características do verdadeiro pastor. 1. Um caráter íntegro. 2. Exemplo para os fiéis e os infiéis. 3. Exemplo para a família. III – O ministério pastoral. 1. A missão do pastor. 2. Uma missão polivalente. 3. O cuidado contra os falsos pastores. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2014.
Jesus enviou os setenta discípulos a pregar o Evangelho do Reino de Deus e lhes deu poder para curar e expulsar demônios. A Grande Comissão ordenada por Jesus ainda é uma tarefa inacabada. O papel do evangelista é exercer o ministério de pregar as boas-novas de salvação e preparar os santos para a edificação do Corpo de Cristo.
Revista Lições Bíblicas. DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS, Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Lição 07 – O Ministério de Profeta. I – O profeta do Antigo Testamento. 1. Conceito. 2. O ofício. 3. O profetismo. II – O profeta em o Novo Testamento. 1. A importância do termo “profeta” em o Novo Testamento. 2. O ofício do profeta neo-testamentário. 3. O objetivo do dom ministerial de profeta. III – Discernindo o verdadeiro profeta do falso. 1. Simplicidade X arrogância 2. Pelos frutos os conhecereis. 3. Ainda sobre o falso profeta. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2014.
O documento discute o dom ministerial de apóstolo de acordo com a Bíblia, abordando: 1) o colégio apostólico original formado pelos doze discípulos; 2) o ministério do apóstolo Paulo; 3) a apostolicidade atual na Igreja.
1. O documento discute três dons espirituais classificados como dons de elocução: profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas.
2. O propósito destes dons é edificar, exortar e consolar a Igreja de Cristo.
3. O texto fornece definições e esclarecimentos sobre cada um destes dons, alertando para o uso correto dos mesmos de acordo com a Palavra de Deus.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
A verdadeira fé não faz acepção de pessoas
1.
2. TEXTO ÁUREO
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"Todavia, se cumprirdes, conforme a
Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo
como a ti mesmo, bem fazeis. Mas, se
fazeis acepção de pessoas, cometeis
pecado e sois redarguidos pela lei como
transgressores" (Tg 2.8,9).
4. Pense Nisso
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Quem é o pobre deste mundo? Esta é uma pergunta que exige uma
resposta complexa. Naturalmente não poderemos respondê-la
satisfatoriamente neste espaço. Entretanto, nós temos a tendência de
enxergar o pobre apenas sob a perspectiva econômica. Este não deixa de
ser um olhar verdadeiro e correto. Por outro lado, precisamos levar em
conta que o conceito de pobre não se aplica apenas à perspectiva
econômica, mas igualmente à perspectiva educativa, psicológica ou de
outras áreas. Em tese, o pobre é o desprotegido. O analfabeto, por
exemplo, pode ter dinheiro, mas encontra-se vulnerável podendo ser
ludibriado. Apesar de o texto de Tiago se referir ao aspecto econômico da
sua época, é importante refletirmos sobre outros tipos de injustiças e
pobrezas no mundo contemporâneo.
6. 1. DESTACAR o ensino de Tiago de que a fé não faz acepção.
2. APONTAR a escolha de Deus pelos pobres aos olhos do
mundo.
3. DISTINGUIR a Lei Mosaica das Leis Real e da Liberdade
OBJETIVOS
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Após esta aula, o aluno
deverá estar apto a:
7. Esboço da Lição
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
1. Em Cristo a fé é imparcial.
2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
3. Não sejamos perversos (v.4).
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO (Tg 2.5-7)
1. A soberana escolha de Deus.
2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
3. Desonraram o Senhor.
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg 2.8-13)
1. A Lei Real. A lei real é esta:
2. A Lei Mosaica.
3. 3. A Lei da Liberdade.
8. Introdução
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A discriminação contra as pessoas de classe social
inferior é vergonhosa e ultrajante, principalmente, quando
praticada no âmbito de uma igreja local.
9. Introdução
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
Isso porque tais
características não
determinam o caráter
(Lc 12.15).
1. Aparência física,
2. Posição social,
3. Status,
4. A bagagem intelectual, etc.
Veremos que erramos - e muito - quando julgamos as
pessoas sob perspectivas subjetivas tais como a :
10. Introdução
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
Assim, a lição dessa semana tem o objetivo de mostrar, pelas
Escrituras, que a verdadeira fé e a acepção de pessoas são
atitudes incompatíveis entre si e, justamente por isso, não
podem coexistir na vida de quem aceitou ao Evangelho.
(Dt 10.17; Rm 2.11)
11. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg
2.1-4)
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1. Em Cristo a fé é imparcial.
2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
3. Não sejamos perversos (v.4).
12. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
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1. Em Cristo a fé é imparcial.
O primeiro
conselho de
Tiago para a
igreja é o de não
termos uma fé
que faz
acepção de
pessoas (v.1).
Mas é possível haver
favoritismo social
onde as pessoas
dizem-se geradas
pela Palavra da
Verdade?
AS ESCRITURAS MOSTRAM QUE SIM.
13. Hoje, não são poucos os
relatos de pessoas
discriminadas devido a sua
condição social na igreja.
I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
1. Em Cristo a fé é imparcial.
Aconteceu na igreja de Corinto quando da celebração
da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).
14. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
1. Em Cristo a fé é imparcial.
Ora, recebemos uma nova natureza em Cristo (Cl 3.10), pois
Ele derrubou o muro que fazia a separação entre os homens
(Ef 2.14,15) tornando possível a igualdade entre eles, ....
(Cl 3.11)
....ou seja, estando em Jesus, "não há
grego nem judeu, circuncisão nem
incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou
livre; mas Cristo é tudo em todos".
15. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
1. Em Cristo a fé é imparcial.
É, portanto, inaceitável e
inadmissível que exista
tal comportamento
discriminatório e
preconceituoso entre nós.
16. Facebook/Cristão:Estilo de Vida
2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
Segundo as condições econômicas,
"um homem com anel de ouro no dedo,
com trajes preciosos" era convidado a
assentar-se em lugar de honra, ...
Havia na congregação, do tempo de Tiago, a acepção
de pessoas.
I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
...enquanto o "pobre com sórdido traje" era recebido com
indiferença, ficando em pé, abaixo do púlpito (vv.2,3).
17. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
2. O amor de Deus tem de ser manifesto na igreja local.
Tudo isso acontecia num culto solene a Deus!
A Igreja de Cristo tem como princípio eterno produzir um
ambiente regado de amor e acolhimento,...
... e para isto "não há JUDEU
nem GREGO; não há SERVO
nem LIVRE; não há MACHO nem
FÊMEA; porque todos vós sois
um em Cristo Jesus" (Gl 3.28).
18. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
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3. Não sejamos perversos (v.4).
...não se refere às autoridades judiciais, mas aos membros da
igreja que, de acordo com a condição social, se faziam
julgadores dos próprios irmãos.
A expressão "juízes de maus
pensamentos" aplicada no texto bíblico
para qualificar os que discriminavam
o pobre nas reuniões solenes, ...
19. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
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3. Não sejamos perversos (v.4).
O símbolo da justiça é uma mulher de olhos vendados, tendo no
braço esquerdo a balança e, no braço direito, a espada.
Portanto, a exemplo do símbolo
da justiça, não fomos
chamados a ser perversos
"juízes", mas pessoas que
vivam segundo a verdade do
Evangelho.
Tal imagem
simboliza a
imparcialidade
da justiça em
relação a quem
está sendo
julgado.
20. I. A FÉ NÃO PODE FAZER ACEPÇÃO DE PESSOAS (Tg 2.1-4)
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3. Não sejamos perversos (v.4).
Este nos desafia a
amar o próximo
como a nós mesmos
(Mc 12.31).
21. SINOPSE DO TÓPICO (1)
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Em Cristo, o crente não pode se
mostrar parcial e, por isso, o amor
de Deus deve ser manifestado na
igreja local através dele. O crente
não pode ter um coração perverso
22. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
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1. A soberana escolha de Deus.
2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
3. Desonraram o Senhor.
23. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO
(Tg 2.5-7)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
1. A soberana escolha de Deus.
É bem verdade que muitas pessoas ricas têm sido alcançadas
pelo Evangelho.
Mas ouçamos com clareza o
que a Bíblia diz acerca dos
pobres. Deus é soberano em
suas escolhas.
24. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO
(Tg 2.5-7)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
1. A soberana escolha de Deus.
E de acordo com a
sua soberana vontade
Ele escolheu os
pobres deste mundo.
De maneira retórica,
Tiago afirma:
É possível que as igrejas às quais Tiago dirigiu a Epístola talvez
tivessem se esquecido de que é pecado fazer acepção de
pessoas.
"Porventura não
escolheu Deus aos
pobres deste mundo para
serem ricos na fé, e
herdeiros do Reino que
prometeu aos que o
amam?" (v.5).
25. "Bem-aventurados vós, os pobres,
porque vosso é o reino de Deus"
(Lc 6.20).
Ainda hoje não podemos negligenciar esse ensino!
O Senhor Jesus falou dos pobres nos Evangelhos (Lc 4.18; Mt
11.4,5) e, mais tarde, no Sermão da Montanha repetiu:
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
1. A soberana escolha de Deus.
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO
(Tg 2.5-7)
26. Entretanto, o meio-irmão do
Senhor traz à memória da
igreja que quem a oprimia era
justamente os ricos.
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
Apesar de Deus ter escolhido os pobres, a igreja do tempo
de Tiago fez a opção contrária.
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO MUNDO
(Tg 2.5-7)
27. Estes os arrastaram
aos tribunais.
II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
É triste quando escolhemos o
contrário da escolha de Deus.
Como podiam eles desonrar os
pobres, escolhidos por Deus, e
favorecer os ricos que os
oprimiam?
28. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
"O Espírito do Senhor é sobre mim,
pois que me ungiu para evangelizar
os pobres, enviou-me a curar os
quebrantados do coração, a apregoar
liberdade aos cativos, a dar vista aos
cegos, a pôr em liberdade os
oprimidos, a anunciar o ano aceitável
do Senhor" (Lc 4.18,19).
As Palavras de Jesus ainda continuam a falar hoje:
29. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
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2. A principal razão para não desonrar o pobre (v.6).
Então para sermos coerentes com o Evangelho termos de
encarnar a missão de Jesus. Desonrar o pobre é pecado!
SOMOS OS
SEUS
DISCÍPULOS?
30. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
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3. Desonraram o Senhor.
Após lembrar a igreja da escolha de Deus em relação aos pobres
deste mundo, Tiago exorta os irmãos a reconhecerem o
favoritismo que há dentro da comunidade cristã:
"Mas vós
desonrastes
o pobre"
(v.6).
Já os ricos, são
recebidos com
toda a pompa.
31. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
3. Desonraram o Senhor.
No versículo 7, o meio-irmão do Senhor pergunta: "Porventura,
não blasfemam eles [os ricos] o bom nome que sobre vós
foi invocado?" (v.7).
Estamos frente a algo
reprovável diante de Deus:
a discriminação social
na igreja.
32. II. DEUS ESCOLHEU OS POBRES AOS OLHOS DO
MUNDO (Tg 2.5-7)
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3. Desonraram o Senhor.
Por isso tipos de é que o favoritismo, a parcialidade e
quaisquer discriminação devem ser combatidos com
rigor na igreja local, principalmente pela liderança.
Esta deve dar o maior dos exemplos.
Quem discrimina não compreendeu
o que é o Evangelho!
33. SINOPSE DO TÓPICO (2)
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As Escrituras mostram a principal razão
para o crente não desonrar os pobres:
Deus os escolheu aos olhos do mundo.
34. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE
(Tg 2.8-13)
Facebook/Cristão:Estilo de Vida
1. A Lei Real. A lei real é esta:
2. A Lei Mosaica.
3. A Lei da Liberdade.
35. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE
(Tg 2.8-13)
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1. A Lei Real. A lei real é esta:
"Amarás o teu próximo como a ti
mesmo" (v.8). Essa é a
conclamação de Tiago a que os
crentes obedeçam a verdadeira lei.
O termo "real", no versículo 8,
refere-se aquilo que é o mais
importante da lei, a sua própria
essência.
36. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE
(Tg 2.8-13)
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1. A Lei Real. A lei real é esta:
"A ninguém devais coisa alguma, a
não ser o amor com que vos ameis
uns aos outros; porque quem ama
aos outros cumpriu a lei. [...]
Portanto, quem faz acepção de pessoas está quebrando a
essência da lei. O amor ao próximo é o coração de toda lei:
37. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE
(Tg 2.8-13)
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2. A Lei Mosaica.
O amor não faz mal ao
próximo; de sorte que o
cumprimento da lei é o
amor" (Rm 13.8,10).
Só o amor é capaz de
impedir quaisquer tipos
de discriminação.
Quem ama, não precisa da lei
(Gl 5.23).
38. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg
2.8-13)
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2. A Lei Mosaica.
Na época em que a Epístola de Tiago foi escrita os judeus faziam
distinção entre as leis religiosas mais importantes e as menos
importantes, segundo os critérios estabelecidos por eles mesmos.
Os judeus julgavam que o não
cumprimento de um só
mandamento acarretaria a culpa
somente daquele mandamento
desobedecido.
39. III. A RELIGIÃO PURA E VERDADEIRA (Tg 1.26,27)
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2. A Lei Mosaica.
Mas quando a Bíblia afirma "Porque aquele que disse:
Não cometerás adultério, também disse: Não matarás",
está asseverando o aspecto coletivo da lei.
Isto é, quem desobedece
um único preceito,
quebra, ao mesmo
tempo, toda a lei.
40. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg
2.8-13)
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2. A Lei Mosaica.
Embora os crentes da igreja não adulterassem, faziam acepção de
pessoas. Eles não atendiam a necessidade dos órfãos e das viúvas
e, por isso, tornaram-se "transgressores de toda a lei".
No Sermão da Montanha,
nosso Senhor ensinou
sobre a necessidade de se
cumprir toda a lei
(Mt 5.17-19; cf. Gl 5.23;
Tg 2.10).
41. III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE
(Tg 2.8-13)
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3. A Lei da Liberdade.
A Lei da Liberdade é o Evangelho. Por ele o homem torna-
se livre. Liberto do pecado, dos preconceitos e da
maneira mundana de pensar (Rm 6.18).
Quem é verdadeiramente
discípulo de Jesus desfruta,
abundantemente, de tal
liberdade (Jo 8.36; Gl 5.1,13).
42. Entretanto, como orienta Tiago, tal
liberdade deve vir acompanhada
da coerência: "Assim falai, e
assim procedei" (v.12).
III. A LEI REAL, A LEI MOSAICA E A LEI DA LIBERDADE (Tg
2.8-13)
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3. A Lei da Liberdade.
Mas na verdade, é a sua conduta em
relação aos irmãos que demonstrará
se ele é, de fato, um liberto em Cristo
ou um escravo deste pecado.
O crente pode falar, pode
ensinar e até escrever
sobre o pecado de fazer
acepção de pessoas.
43. SINOPSE DO TÓPICO (3)
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A Lei Mosaica destaca-se da Real e da
Liberdade. Estas representam a nova
aliança de Deus com a humanidade;
enquanto aquela, a antiga
44. Conclusão
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O segundo capítulo da Epístola de Tiago é uma voz do
Evangelho a ecoar através dos tempos. Ele rotula a
acepção de pessoas como pecado lembrando-nos de que
Deus escolheu os "pobres deste mundo para serem ricos
na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o
amam".
45. Conclusão
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Assim, se a nossa vontade estiver de acordo com a
vontade de Deus, amaremos os pobres como a nós
mesmos. E conscientizar-nos-emos de que esse amor
exige de nós ações verdadeiras, sinceras, e não apenas
de vãs palavras religiosas que até mesmo o vento se
encarrega de levar (cf. Tg 2.15-17).
46. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
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'Mas vós desonrastes o pobre' (v.6). A acepção de pessoas, no sentido desta
passagem, por conta das suas riquezas e da aparência exterior, é apresentada como
um pecado muito grave, em virtude dos prejuízos devidos à riqueza e grandeza
mundanas, e a tolice que há no fato de cristãos prestarem consideração indevida por
aqueles que não têm consideração alguma nem por seu Deus nem por eles:
'Porventura, não vos oprimem os ricos e não vos arrastam aos tribunais? Porventura,
não blasfemam eles o bom nome que o sobre vós foi invocado? (vv.6,7). Considerai
como é comum que as riquezas sejam incentivos aos vícios e ao dano da blasfêmia e
da perseguição. Pensai nas muitas calamidades que vós mesmos tolerais, e nas
grandes afrontas que são lançadas sobre vossa fé e vosso Deus por homens de
posses, poder e grandeza mundanos; e isso vai fazer vossos pecados parecerem
extremamente pecaminosos e tolos, ao construirdes aquilo que tende a vos destruir, e
a destruir tudo que estais edificando, e a desonrar esse nome pelo qual sois
chamados.' O nome de Cristo é um nome digno; ele reflete honra, e dá dignidade aos
que o usam" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a
Apocalipse. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.833).
Subsídio Teológico
48. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
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EDREDEG, John. Um Mestre Fora da Lei: Conhecendo a surpreendente,
perturbadora e extravagante personalidade de Jesus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2013.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
49. Perguntas
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1. Segundo a lição, qual é o primeiro conselho de Tiago para a
igreja?
R. O primeiro conselho de Tiago para a igreja é o de não termos
uma fé que faz acepção de pessoas (v.1).
2. É possível haver favoritismo social onde as pessoas dizem-
se geradas pela Palavra da Verdade?
R. As Escrituras mostram que sim. Aconteceu na igreja de Corinto
quando da celebração da Ceia do Senhor (1 Co 11.17-34).
50. Perguntas
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3. Por que o favoritismo, a parcialidade e quaisquer tipos de
discriminação devem ser combatidos com rigor na igreja local,
principalmente pela liderança?
R. Estamos frente a algo reprovável diante de Deus: a discriminação
social na igreja.
4. A que se refere o termo "real", no versículo 8?
R. O termo "real", no versículo 8, refere-se aquilo que é o mais
importante da lei, a sua própria essência.
52. Slides Elaborado por:
A. Reis
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Fonte: 3º Trim -2014 - Revista da Escola Bíblica Dominical - CPAD
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