O documento descreve a queda da monarquia no Brasil e o início da República Velha, marcada por tensões entre oligarquias regionais e militares. A monarquia enfrentou questionamentos sobre escravos, religião e o exército, culminando em um golpe militar em 1889. A primeira fase da República foi dominada por militares e caracterizada por instabilidade política. Posteriormente, o país foi governado por uma aliança entre oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais até 1930.
2. História – Terceiro Ano
O FIM DA MONARQUIA
Questão dos Escravos
• Descontentamento entre proprietários
• Relação desgastadas, pelo menos, desde 1871 (Lei do Ventre
Livre)
Movimento Republicano
• Apoio ao republicanismo
• Causa presente em movimento rebeldes anteriores
• Reforço após 1870:
“Manifesto
Republicano”
• 1873: Fundação do
PRP
3. História – Terceiro Ano
O FIM DA MONARQUIA
Questão Religiosa
• 1872 bispos de Olinda e Belém adotam a Bula Syllabus
(1864) proibição de maçons na Igreja Católica
• Pressões para que bispos retrocedessem não foram
atendidas punições aos religiosos
• Oposição de católicos à punição Anistia em 1875
• Permanência do descontentamento
4. História – Terceiro Ano
O FIM DA MONARQUIA
Questão Militar
• Ampliação da expressão do exército
• Insuficiente reconhecimento por parte do
governo, pois podia recorrer à Guarda Nacional
• Reivindicações públicas e atuação política de oficiais do
exército sob repressão Fortalecimento de tensões
5. História – Terceiro Ano
Derrubada da Monarquia por golpe militar sem participação
popular
Grupos atuantes: militares, cafeicultores, e profissionais liberais
A REPÚBLICA DA ESPADA
“Revolução?”
• Sem transformação radical na estrutura social
• Defesa da “ordem pública” e preservação da propriedade tal
qual era característico no regime monárquico
• Garantia dos compromissos e dívidas internacionais firmadas
pela monarquia
6. História – Terceiro Ano
15/11/1898 a 22/11/1891
Militar, sem partido
Vice: Floriano Peixoto (a partir
de 1891)
Instituição do Federalismo
Deodoro da Fonseca
Estado laico
Novos símbolos nacionais
7. História – Terceiro Ano
Reforma financeira: o Encilhamento
Deodoro da Fonseca
• Tentativa de estimular o
crescimento econômico
Rui Barbosa, ministro da fazenda
• Bancos autorizados e emitir
moeda Emissões acima da
realidade do mercado
• Inflação: efeito das emissões desordenadas
• Fraudes: empresas falsas criadas para receber dinheiro dos
bancos Dinheiro emitido não gerava produção
• Especulação: Corrida para aquisição de ações sem que as
empresas garantissem retorno
• Descontentamento e oposição dos cafeicultores
8. História – Terceiro Ano
Constituição de 1891
Deodoro da Fonseca
• Confirmação de medidas já adotadas
na fase de governo provisório
• Direito ao voto: homens
alfabetizados maiores de 21 anos
• Exclusão da maioria da
população: pessoas analfabetas,
mulheres, militares e membros do
clero Desestímulo à reflexão
política por parte de quem foi
excluído
9. História – Terceiro Ano
Crise política
Deodoro da Fonseca
• Eleição indireta pelo Congresso Nacional
• Disputa:
Deodoro da Fonseca e
Eduardo Wanderkolk
Prudente de Moraes e
Floriano PeixotoX
10. História – Terceiro Ano
Crise política
Deodoro da Fonseca
• Eleição indireta pelo Congresso Nacional
• Disputa:
Deodoro da Fonseca e
Eduardo Wanderkolk
Prudente de Moraes e
Floriano PeixotoX• Falta de apoio político após a eleição: oposição dos
cafeicultores
• Autoritarismo e inabilidade política: Fechamento do Congresso
Nacional (medida inconstitucional) e ordem de prisão de
opositores
• Reações: greves, protestos e motins Segmentos da Marinha
ameaçaram atacar o Rio de Janeiro (Revolta da Armada)
11. História – Terceiro Ano
23/11/1891 a 15/11/1894
Militar, sem partido
Sem vice-presidente
Renúncia de Deodoro da Fonseca: 23
de novembro de 1891 Ascenção do
“Marechal de Ferro”
Floriano Peixoto
• Reabertura do Congresso Nacional
• Revisão das medidas do
Encilhamento
• Adoção de medidas populares:
redução de preços de alimentos,
aluguéis e adoção de política para
construção de casas populares
• Postura autoritária e oposição entre militares que apoiavam a
realização de eleições presidenciais para restabelecer a ordem
12. História – Terceiro Ano
Segunda Revolta da Armada 15 navios de guerra sob o
comando do almirante Custódio de Melo ameaçaram
bombardear o Rio de Janeiro exigindo a realização de eleições
Movimento derrotado com apoio do Exército e do PRP
Floriano Peixoto
Revolução Federalista PRR (Part. Rep. Rio-grandense):
Florianistas X Partido Federalista: parlamentaristas que
defendiam a revogação da Constituição.
• Apoiados pelos estancieiros gaúchos, os federalistas aderiram à
Revolta da Armada e passaram a sofrer e resistir às reações até
1895
13. História – Terceiro Ano
15/11/1894 a 15/11/1898
Advogado e cafeicultor, Partido
Republicano Federal (PR)
Vice-presidente: Manuel Vitorino
Eleição de Prudente de Moraes: efetivação
das oligarquias cafeeiras no poder
Sistema eleitoral cerca de 1% da população
efetivamente votava e o voto aberto,
sendo posteriormente validado pela
Comissão Verificadora, no Congresso
Nacional
• Atuação para encerrar a Revolução
Federalista: anistia aos rebeldes
A REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE
Coronelismo, clientelismo e “voto de
cabresto”
• Desgastes: Guerra de Canudos, crise
econômica e divergências entre aliados
Escapou de atentado em 1897
14. História – Terceiro Ano
15/11/1898 a 15/11/1902
Advogado e cafeicultor, Partido
Republicano Paulista (PRP)
Vice-presidente: Rosa e Silva
Governo Campos Sales:
• Atuação independente de partidos
A REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE
• Estabelecimento da “Política dos
Governadores”: acordo com as oligarquias
estaduais
• Funding loan (financiamento de
empréstimo): acordo para pagamento da
dívida externa com suspensão da cobrança
de juros por 3 anos e renegociação dos
prazos e pagamentos, cedendo aos bancos
ingleses a arrecadação da alfândega do Rio
de Janeiro e de Santos
• Controle da inflação
15. História – Terceiro Ano
15/11/1902 a 15/11/1906
Advogado, Partido Republicano
Paulista (PRP)
Vice-presidentes: Silviano
Brandão e Affonso Pena
Governo Rodrigues Alves:
• Investimento em infraestrutura ferroviária
A REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE
• Fortalecimento da política de valorização
do café através do Convênio de Taubaté
Governos de SP, MG e RJ deveriam
assegurar a aquisição da produção
excedente de café
• Auge da produção de borracha (97% da
produção mundial)
• Compra do Acre, que pertencera à Bolívia
• Política de higienização da capital: Revolta
da Vacina
16. História – Terceiro Ano
15/11/1906 a 14/06/1909
Advogado, Partido Republicano
Mineiro (PRM)
Vice-presidente: Nilo Peçanha
Governo Affonso Pena:
A REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE
• Ampliação dos efeitos do Convênio de
Taubaté: aquisição de estoques de café pelo
governo federal
• Pouco interesse pela política oligárquica:
tensões entre grupos aliados
Governo Nilo Peçanha
• Criação do Ministério da Agricultura,
Ministério da Indústria e Comércio e
estabelecimento do ensino técnico
14/06/1909 a 15/11/1910
Advogado (FDR), Partido Republicano Fluminense (PRF)
Sem vice-presidente
• Ridicularizado por ser mulato
17. História – Terceiro Ano
15/11/1910 a 15/11/1914
Militar, Partido Republicano
Conservador (PRC)
Vice-presidente: Venceslau Brás
Governo Hermes da Fonseca:
A REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE
• Enfrentou a Revolta da Chibata e a Guerra do
Contestado, utilizando reações que abalaram
o governo
• Política das Salvações intervenções militares
em governos oligárquicos no Nordeste
Governo Venceslau Brás:
• Encerramento da Guerra do Contestado,
promulgação do Código Civil, adesão à
Primeira Guerra Mundial, que favoreceu
economicamente o Brasil
15/11/1914 a 15/11/1918
Advogado, Partido Republicano Mineiro (PRM)
Vice-presidente: Urbano Santos
18. História – Terceiro Ano
28/06/1919 a 15/11/1922
Advogado, Partido Republicano
Mineiro (PRM)
Vice-presidentes: Delfim Moreira e
Bueno de Paiva
Governo Epitácio Pessoa:
Nova eleição de Rodrigues Alves, que morreu antes de assumir o
mandato (vítima da Gripe Espanhola): Governo interino de
Delfim Moreira, que teve dificuldades de governar em função ao
seu debilitado estado de saúde
• Agitações políticas, militares
(Tenentismo) e culturais (Semana de
Arte Moderna)
A REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE
• Ações de combate à seca no Nordeste:
construção de açudes
• Sérias divergências entre oligarquias
estaduais de PE, RJ, RS e BA, que não
apoiaram candidato de Epitácio Pessoa
(Arthur Bernardes)
19. História – Terceiro Ano
15/11/1922 a 15/11/1926
Advogado, Partido Republicano Mineiro (PRM)
Vice-presidente: Estácio Coimbra
Governo Arthur Bernardes
• Intensa oposição do Tenentismo, do
crescente movimento comunista e do
sindicalismo, além de intensas revoltas no
Rio Grande do Sul e em São Paulo, tendo
governado sob estado de sítio
A REPÚBLICA DO CAFÉ COM LEITE
Governo Washington Luís
• Investimento em construção de
rodovias, diminuição da influência do
Tenentismo, crise do comércio
internacional do café e problemas na
sucessão 15/11/1926 a 24/10/1930
Advogado, Partido Republicano Paulista (PRP)
Vice-presidente: Melo Viana
20. História – Terceiro Ano
Predominância da produção cafeeira: grande lavoura
agroexportadora
Açúcar para mercado interno
ECONOMIA NA REPÚBLICA VELHA
Algodão para indústria têxtil nacional após perda de mercados
internacionais
Cacau: grande exportação até o ingresso do cacau africano
produzido por ingleses
Borracha: suprimento de quase totalidade da demanda mundial
até a década de 1910 e enfrentamento da concorrência
internacional a partir da década de 1920
21. História – Terceiro Ano
Industrialização:
• Aplicação da capitais que também eram originados da produção
de café
ECONOMIA NA REPÚBLICA VELHA
• Concentração industrial: São Paulo (31%), Rio Grande do Sul
(13,3), Rio de Janeiro (11,5) e Minas Gerais (9,3%)
• Impulso por ocasião da Primeira Guerra Mundial
• Trabalho na indústria era desregulamentado e precário
• Formação do movimento sindical:
• Sindicalismo revolucionário (de orientação anarquista e
defensor das greves) X Sindicalismo católico (que buscava
afastar os trabalhadores da influência anarquista e socialista)
22. História – Terceiro Ano
A Guerra de Canudos (1893-1897)
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Messianismo
• Situação da população pobre no Sertão do Nordeste: efeitos da
crise na produção canavieira, secas constantes, abusos por
parte do coronelismo, pouca expectativa em relação ao regime
republicano
• Antônio Vicente Mendes Maciel - Antônio Conselheiro
• Contra leis vigentes por ocasião da república, discursos
religioso, “A terra não tem dono, a terra é de todos”
• Agrupamento de comunidade de sertanejos e estabelecimento
na localidade de Canudos, onde foi fundada a “cidade santa” de
Belo Monte
24. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Atração de populações miseráveis para Belo Monte: cerca de
30 mil habitantes
• Adoção de sistema comunitário de produção com venda dos
excedentes, normas próprias, sem política de impostos,
proibição à prostituição e bebidas alcoólicas
• Temor de que o modelo virasse a ser uma influência sobre
população sertaneja: fomento à perseguição e difusão de
descrições manipuladas sobre a população e sua forma de vida
• Adesão do governo federal: envio de tropas do Exército e
derrota de Canudos
25. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
“Mas Canudos não se rendeu. Um preto alto, um caboclo velho,
coxo, de cabelos e barbas brancos, outro caboclo ainda moço, e,
agarrado à ‘Manlicher’ ainda fumegante, um menino de 16 ou 18
anos no máximo. Quatro apenas, diante dos quais rugiam
raivosamente cinco mil soldados!” – Euclides da Cunha
26. História – Terceiro Ano
A Grande Greve de 1917
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Morte do sapateiro José
Martinez, baleado numa
manifestação de rua em 9 de
julho
• Ampliação dos protestos, que
tomou caráter da primeira
greve geral registrada no Brasil
• Exigências dos manifestantes: aumento salarial, redução de
jornada de trabalho, livre associação, anistia a manifestantes
presos
• Promessas do governo e dos industriais não foram cumpridas
• 1922: fundação do PCB
27. História – Terceiro Ano
A Guerra do Contestado (1912-1916)
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Entre o Paraná e Santa
Catarina: População isolada
dedicada à produção de mate,
extração de madeira e criação
de gado desde o século XVIII
• Construção de estrada de
ferro cruzando a região:
concessão de direito de
exploração de terras para a
empresa responsável pela
construção
28. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Aproveitamento de mão-de-obra local e de trabalhadores de
outras regiões (que recebiam salários menores)
• Final das obras em 1910: demissões em massa e falta de
perspectiva para os migrantes Formação de massa sem
ocupação, realizando ocupação de terras, atuando como
jagunços, promovendo saques
• Liderança do “monge” José Maria:
Constituição de povoados e
organização da “Monarquia
Celeste”, com governo e leis
próprios e vida baseada na
relação comunitária
29. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Perseguições aos sertanejos do Contestado: ataques
ordenados por fazendeiros e por empresários com apoio de
tropas governamentais
• Morte de José Maria (1912) e continuidade da luta em focos
variados, sendo os últimos derrotados por forças do Exército
(com a inaugural utilização de aviões para bombardeio) em
1916
30. História – Terceiro Ano
O Cangaço
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Permanência do cenário de miséria
e abusos no Sertão Nordestino
• Banditismo social?
• Cangaceiros: salteadores
nômades que promoviam
ataques violentos
31. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Antônio Silvino, o “Rifle de Ouro” ou o
“Governador do Sertão”: Maior cangaceiro
até o surgimento de Lampião
• Após o período de prisão virou funcionário
público e morreu em 1944
• Foi detido após um combate em 1914 e
permaneceu preso até 1937, tornando-se
batista durante a prisão
32. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião
• Até os 21 anos viveu como artesão, era
alfabetizado e utilizava óculos para leitura
• Reconhecido como o “Rei do Cangaço”,
• Atuou no cangaço durante 19 anos, sendo
morto numa emboscada em 28 de julho de
1938
33. História – Terceiro Ano
A Revolta da Vacina (1904)
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Cidade do Rio de Janeiro: miséria, péssimas condições de
moradia, de higiene e saúde
• Campanha de vacinação obrigatória:
resistência popular
• Decisão do presidente Rodrigues Alves: reformar a capital,
implicando em demolições e desapropriações sem alternativas
Oswaldo Cruz
• Diversos usos políticos e manipulações
buscaram tirar proveito da insatisfação
popular e manifestantes foram duramente
reprimidos
34. História – Terceiro Ano
A Revolta da Chibata (1910)
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Marinha: manutenção de código disciplinar
do século XVIII, com punições físicas
• Contestação aos maus tratos após punição
de 250 chibatadas aplicadas a um
marinheiro do encouraçado Minas gerais
• Motim liderado por João Cândido, conquistando adesão de
tripulações de outras embarcações, ameaçando atacar o Rio de
Janeiro Exigências: fim dos castigos físicos, melhor soldo,
melhoria na alimentação
• Aprovação do fim das punições físicas e promessa de anistia ao
amotinados Anistia não cumprida: motivação para novo
motim, reprimido pelo governo
35. História – Terceiro Ano
A Greve de 1917
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Assassinato do sapateiro José Martinez durante manifestação
pública em 9 de junho
• Reação dos operários: mobilização de uma greve geral exigindo
melhoria salarial, redução de jornada de trabalho, direito à
associação sindical e anistia dos manifestantes presos
• Promessas do governo não foram cumpridas
• Fundação do PCB em 1922
36. História – Terceiro Ano
O Tenentismo
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Descontentamentos na oficialidade do Exército
• Fortalecimento de mobilização política exigindo: moralização
política, estabelecimento de voto secreto, defesa de interesses
econômicos nacionalistas, reforma educacional e ensino
público universal e obrigatório
• Adesão de setores da
classe média civil
37. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Revolta do Forte de Copacabana (1922):
• Motim tentando impedir posso de Arthur Bernardes:
isolamento e neutralização por repressão
• Insistência no motim: 17 tenentes e 1 civil marcharam pelas
ruas para enfrentar abertamente as tropas governistas
• Massacre aos
rebeldes: tendo
como sobreviventes
apenas os tenentes
Eduardo Gomes e
Siqueira Campos
38. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• Revoltas de 1924
• SP e RS: Lideranças do general Isidoro Dias, do tenente
Juarez Távora e de políticos de expressão como Nilo Peçanha
• Ocupação de pontos estratégicos de São Paulo durante 20
dias
• Coluna Paulista:
tropa rebelde que
marchou para o RS e
uniu-se a outro
grupo rebelde
liderado por Luís
Carlos Prestes
39. História – Terceiro Ano
TENSÕES SOCIAIS E REVOLTAS
• A Coluna Prestes (1924-1926)
• Junção entre a Coluna Paulista e os rebeldes gaúchos com o
propósito de marchar pelo país
• Marcha de mais de 24 mil km sob perseguições e combates
• Pouca adesão no percurso: retirada para a Bolívia