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A Questão da Independência do Brasil e a
Crise da República no Século 21
O Imbróglio
• Pela primeira vez na história do Brasil não temos um governo e isso desde o golpe que destituiu
Dilma Roussef. Se era ruim com ela, ficou pior ainda sem ela.
• Não existem três poderes na República do Brasil ou de nenhum país. O poder dos Estados
Nacionais é exercido pela legitimidade de um único Presidente que exerce o poder executivo, o
qual cobra impostos, define um orçamento e controla a aplicação das leis, usando para isso
exércitos e polícias no exercício legítimo da soberania nacional sobre o território no qual exerce
esse poder, e faz valer as leis desse Estado Nacional como um ato de independência.
• Os poderes legislativo e judiciário são auxiliares nos regimes representativos para julgar e
legislar no exercício do poder do Presidente, mas isso não representa legitimidade para o
exercício da soberania nacional que é exclusivo do Presidente, eleito em sufrágio universal com
maioria absoluta de 50% mais 1 em pleito de 2 turnos. Por isso, na constituição da República do
Brasil ninguém tem mais legitimidade do que o Presidente, que pode chegar a ter mais de 60
milhões de votos.
• No Congresso, a vasta maioria dos Deputados nem chegam a ter 5.000 votos. Os juízes da
Suprema Corte são funcionário públicos de carreira nomeados pelo Presidente e aprovado pelo
Senado, não têm voto nenhum, carecendo, portanto, de legitimidade política para governar.
O Imbróglio
• A independência dos representantes do Congresso e da Suprema Corte é relativa pois que não
significa que eles tenham legitimidade para o exercício do poder nacional, cobrar impostos e
organizar exércitos e polícia, por exemplo. Não existem três poderes pois que isso tornaria o país
ingovernável e a independência do Estado Nacional comprometida. Existe apenas um governo
Nacional que é exercido por apenas um Presidente que é o poder executivo e o líder político da
República e do Estado Brasileiro.
• A Constituição de 1988 é bem clara em definir essa estrutura de poder do Presidente no
exercício inconteste de sua liderança sobre o governo do Estado Nacional. O Vice-Presidente
não exerce função alguma pois que não tem votos, substituindo ocasionalmente o Presidente
em caso sério de morte ou de doença. Como não tem votos, em caso de que tenha que substituir
o Presidente eleito, ele o faz invocando os votos recebidos pelo Presidente afastado para
exercer suas funções baseado na legitimidade do Presidente que foi eleito.
• Na Constituição de 1946, o Vice-Presidente era eleito com votos próprios e tinha legitimidade
para substituir ou até mesmo destituir o Presidente eleito. Entendeu a Assembleia Constituinte
de 1988 que isso fracionava o poder executivo e propiciava crise políticas, por isso, definiu um
Presidente eleito com maioria inconteste de votos, sendo dessa forma, ele, o Presidente, a única
fonte de legitimidade do poder Nacional na República do Brasil.
O Imbróglio
• A crise atual é causada pela inobservância de como o poder da República Brasileira é
constituído e exercido, golpeando-se o Presidente eleito sem que o Vice-Presidente tenha
legitimidade para governar, já que não tem votos. E, pior, nem tão pouco tem essa
legitimidade o Presidente do Congresso, da Câmara Federal do Senado ou muito menos o
do SupremoTribunal.
• Como conclusão, o Estado Nacional no Brasil está a deriva pois que o Sr. Michael Temer não
tem força política, legitimidade, ou representa qualquer coisa no cenário político nacional,
a não ser o colapso do poder executivo e, portando, do Estado independente Brasileiro, o
qual foi seriamente golpeado e ninguém está em condições, atualmente, de exercer o
poder nesse país (cobrar impostos, definir orçamento, organizar exércitos e polícia). A
independência do Estado Nacional Brasileiro, simplesmente, naufragou.
O Holocausto
• Com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o mundo estava em ruínas, quase 100 milhões
de mortos. Desse cenário surgia os Estado Unidos da América com sua economia intacta e o
dólar, assim, se tornou a moeda corrente das transações internacionais.
• A partir de 1945 o Estado Norte-Americano estava decidido a não deixar que seus políticos
cometessem os mesmos erros do passado e instituiu uma comissão para estudar e avaliar
seriamente a crise de 1930 e responder a três perguntas:
• 1- A crise de 1930 poderia ter sido evitada?
• 2- As políticas macroeconômicas do Governo Americano foram eficazes?
• 3- O que tinha de fato causado a grande depressão dos anos 1930?
• A partir das respostas à essas perguntas, o Governo Norte-Americano esperava definir uma
estratégia econômica substancial e robusta para que essa crise não voltasse mais a se repetir.
• A resposta da comissão foi a seguinte:
• 1- A crise de 1930 poderia ter sido evitada;
• 2- As políticas macroeconômicas do Governo Americano tinham sido inócuas;
• 3- Apostas excessivamente altas, com epicentro o mercado acionário de Wall Street, tinham sido
os principais responsáveis pela grande depressão dos anos de 1930.
O Holocausto
• Com o estabelecimento dos fundamentos altamente ideológicos das políticas da guerra
fria, os presidentes militares norte-americanos estavam dispostos a usar todos os imensos
recursos do Estado Americano para criar uma economia estável e robusta que se provasse
mais eficiente e eficaz do que o comunismo soviético. E para isso, procuravam razões
lógicas e objetivas para se entender o que de fato tinha acontecido com a economia
Americana que tinha provocado milhões de desempregados na década de 1930.
• O tema foi tomado com grande seriedade pelos militares americanos, já que tinham
lembranças recentes de como o General MacArthur teve que usar de violência, até mesmo
canhões nas ruas de Washington, sob lei marcial, para dispersar os 1,5 milhão de
desempregados que em 1932 acampavam em torno do Congresso e exigiam medidas por
parte do governo federal.
A Política do Bem-Estar Social
• A política de bem-estar social foi a resposta que os militares norte-americanos procuravam
em 1945 para “resolver” ou “evitar” que novas crises do tipo da década de 1930 se
repetissem.
• Baseado nas recomendações do grupo de estudo instituído por Washington, o qual, era, em
última análise, resultado do grande agrupamento científico de Los Álamos que havia se
dispersado após a guerra, definiu-se, então, uma série de medidas que vieram a ser
conhecidas como as políticas do bem-estar social.
ATeoria dos Ciclos Suaves
• Como uma das principais causas da grande depressão de 1930 tinha sido as apostas muito
altas, a partir de Wall Street, verificou-se que o processo econômico funcionava baseado
em ciclos, os quais, alternavam períodos de prosperidade com ciclos de queda e depressão.
• Verificou-se, ainda, que quando as apostas são muito altas, a economia sobe para em
seguida descer com a mesma intensidade com que tinha subido. Assim, grandes períodos
de exuberância e prosperidade, acabavam sempre provocando um ciclo para baixo tão
intenso quanto.
• Um ciclo econômico de crescimento rápido vira negativo propulsado, principalmente, pelas
expectativas das famílias em perderem seus empregos, esgotando o ciclo positivo e
quando isso acontece acaba por puxar os preços para baixo, provocando uma pressão
deflacionária em oposição a pressão inflacionária anterior, a qual, tinha sido o motor
propulsor do ciclo para cima. Dessa forma, as expectativas quanto ao desemprego, os
processos inflacionários e depressionários são sempre os principais fatores que promovem
os ciclos econômicos para cima e para baixo, assim como, a própria economia.
Políticas Macroeconômicas Anticíclicas
• As políticas anticíclicas definidas pelos agentes públicos e implementadas pelos governos
militares norte-americanos do pós-guerra foram baseadas em:
• 1- Políticas de estabilidade no emprego, para afastar a expectativa de desemprego. Nessa
época nascem grandes corporações americanas, tais como, a IBM, que tinham como objetivo
sinalizar para o mercado um plano de carreira e estabilidade no emprego até a aposentadoria;
• 2- Reprodução antecipada dos efeitos dos ciclos econômicos de maneira controlada,
mantendo-se sempre as pressões inflacionária (ciclo positivo) até ao máximo possível (em torno
de 10%), quando então medidas rígidas seriam tomadas para reduzi-la, antecipando-se dessa
forma aos efeitos do ciclo negativo. A garantia de estabilidade no emprego evitava uma
redução drásticas nos gastos das famílias e, dessa forma, que os preços escalassem para baixo. O
governo norte-americano contribuía aumentando seus gastos (militares e com a infraestrutura);
• 3- Definição empírica de uma política anticíclica, a partir de uma inflação anual de 5%, o
estabelecimento de uma taxa de juros de 5% para os títulos da dívida pública e o
estabelecimento de metas de crescimento médio anual da economia em torno de 5%. A ideia
era replicar os ciclos econômicos de modo suave, promovendo 2 ou de 3 anos de crescimento
alto para 1 ou 1,5 ano de recessão. Na média esperava-se atingir a política dos 5% definida
acima.
Políticas Macroeconômicas Anticíclicas
• Como resultado, entre 1945 e 1972, essas estratégias econômicas de bem-estar social
geraram um formidável mercado interno e a definição do que ficou conhecido como a
“Grande Classe Média Norte-Americana”, a qual, acabou por impulsionar, de modo
igualmente formidável, a economia mundial, que viveu o seu mais longo período
combinado de prosperidade e estabilidade social da história, isso tudo, sem discursos
políticos, sem direita ou esquerda, apenas analisando cientificamente causas e
consequências da grande depressão dos anos de 1930.
A Política do Mal-Estar e da Precariedade Social
• Em oposição a política do Bem-estar social, forças políticas norte-americanas, a partir das
elites oligárquicas neoliberais de Boston e Nova York, aliadas aos financistas gananciosos
de Wall Street, destruíram essas estratégias, definindo outras, as quais, acabaram por
provocar, desde 2008, um enorme mal-estar social e em vez de estabilidade, promoveram a
precariedade social principalmente entre os jovens.
As Estratégias do Mal-Estar Social
• As estratégias do mal-estar social dos neoliberais de Boston e Nova York foi aposentar e
desconsiderar tudo o que se havia estudado com cuidado sobre economia para ativar um
rápido crescimento, ganhos concentrados nos mais ricos e apostas elevadas para promover
altos retornos na economia.
• Alegavam os neoliberais que os mais ricos precisavam de estímulo forte e contínuo para se
gerar riqueza, e que estabilidade social era igual a mediocridade e estagnação pois que as
políticas de bem-estar social reduziam as margens de ganhos, ou estabilizavam a economia
com níveis de retornos muito baixos. Em outras palavras, alegavam eles que era difícil de se
ganhar dinheiro com estabilidade social e com a maioria da população sendo de classe-
média pois, assim, os retornos seriam sempre muito baixos.
O Motor da Crise Atual
• Se na grande depressão de 1930, o epicentro da crise tinha sido as apostas muito altas no
mercado de Wall Street. A ganância neoliberal de Boston e New York viria a transformar
isso em brincadeira de criança. O motor para apostas elevadas e incrementar os retornos
nos investimentos de formas astronômicas, contaminando todos os setores da economia,
passou a ser o mercado de petróleo.
• Se em 1972, o preço do barril de petróleo vinha oscilando historicamente em torno de US$
5, do dia para noite, saltou para US$ 20, depois, US$ 50 até atingir em 2008 os formidáveis
US$ 134 o barril.
• Como o petróleo tem imensos efeitos encadeados sobre a economia desde os transporte
até a indústria química e de vestuários, pode-se, daí, avaliar-se os efeitos dessas apostas,
impulsionando o crescimento econômico (ciclo positivo) do mundo de forma estratosférica,
adiciona-se aí, a quantidade de jazidas improdutivas que a US$5 o barril não tinham
qualquer viabilidade econômica e que dessa forma passaram a fazer parte do mercado,
ressalta-se: o xisto norte-americano; o pré-sal brasileiro e a exploração de petróleo do mar
do norte norueguês.
O Motor da Crise Atual
• A Figura 1, acima, mostra a relativa estabilidade dos preços do petróleo até 1972. A curva
que mostra os preços deflacionados é enganosa pois dá a impressão de que em 1861 o preço
do barril era realmente de US$120 o barril. Preço é uma relação entre consumo e produção e
deve ser tomado pelo seu valor real (nominal), o qual, de fato entrou na economia como
fator de produção e era o resultado do equilíbrio entre oferta e demanda. Isso significa que,
desde de 1861, a produção aumentou significativamente, assim como o consumo, e o preço
esteve variando desde de então em torno de US$5 o barril.
Figura 1:Variação do preço Nominal (Real) e deflacionado do petróleo de 1861 a 1972
O Motor da Crise Atual
• A figura 2, acima, é também enganosa pois camufla a verdadeira variação dos preços do
barril do petróleo entre 1970 e 2008. De novo, preço e o equilíbrio entre oferta e demanda e
deve ser tomado em seu valor nominal (real).
Figura 2:Variação do preço deflacionado do petróleo de 1970 a 2008
O Motor da Crise Atual
• A Figura 3, acima, mostra bem o impulso dados nos preços do barril do petróleo entre 1970 e
2008. De novo, o valor real (nominal) do barril de petróleo mostrado acima é o valor que de
fato entrou na economia, e provocou um formidável impulso de crescimento em todos os
outros setores da economia mundial nesse período.
Figura 3:Variação do preço nominal (Real) do petróleo de 1970 a 2008
O Motor da Crise Atual
• A partir da figura 3 anterior, os dados dessa tabela ao lado mostram a
variação do preço real (nominal) do valor do barril de petróleo entre 1973 e
2017. É possível perceber a tentativa do mercado de se autocorrigir e
tentar voltar aos US$ 10 até que, a partir de 1999, os preços disparam até
atingir US$133 o barril em julho de 2008. A partir de então, percebe-se o
começo de sua escalada para baixo.
• Entre dezembro de 1973 e julho de 2008, levou-se 12.631 dias (35 anos)
para que o preço do barril do petróleo atingisse seu pico de US$ 133. A
projeção para que esse mesmo preço retorne aos tradicionais US$5, o que
vinha ocorrendo desde 1861 (ver Figura1), é para somente acontecer no
ano de 2043 como se pode ver na tabela.
Tabela de variação do
preço real (nominal)
do petróleo
O Motor da Crise Atual
• Se na década de 1930, as apostas muito altas nos preços das ações no mercado acionário
de Wall Street tinham sido o estopim da grande recessão, pode-se perceber pelos dados
acima, que o preço do barril do petróleo foi muito além para se tornar uma formidável
pressão inflacionária, a qual, de uma forma ou outra será corrigida pelo mercado (ciclos
econômicos para cima e para baixo);
Figura 4: Projeção na variação do preço nominal (Real) do petróleo de 1970 a 2043
O Motor da Crise atual
• Essa formidável bolha econômica gestada, desastradamente, pelas elites macumbeiras e
pornográficas neoliberais de Boston, Nova York e Wall Street foi impulsionada por guerras e
crise artificiais, envolvendo principalmente países em desenvolvimento no oriente médio, veja
a figura 2 novamente acima.
Figura 2:Variação do preço deflacionado do petróleo de 1970 a 2008
As Hilárias Políticas Neoliberais
• No topo dessa formidável bolha econômica, que tem como epicentro a escala do preço do
barril de petróleo desde 1973, a insanidade das políticas neoliberais adicionou gravidade a
situação, promovendo:
• A insegurança no emprego, gerando a expectativa nas famílias de que vão perder seus
empregos, retraindo, assim, o consumo e puxando os preços para baixo;
• Políticas macroeconômicas recessivas de contenção inflacionaria, adicionando retração aos
preços, já que as famílias temem perder seus empregos;
• Corte de gastos públicos e insistência no equilíbrio das contas públicas, contribuindo para a
retração ainda maior nos preços, adicionando-se aí a inflação muito baixa (abaixo de 2%) e a
expectativa das famílias em perder seus empregos.
O Mal-Estar da República Norte-Americana
• De 1945 até 1972, os militares norte-americanos influenciaram a construção e a estabilidade do
bem-estar social nos Estados Unidos, indo além, para definir uma espécie de república nos moldes
da monarquia britânica vitoriana do século 19, tentando, dessa forma, reforçar o prestígio dos
conceitos republicanos de 1776 como modelo de virtude política e social, favorecendo a família, o
estado e a religião.
• Desde a década de 1960, as forças obscuras e malignas do neoliberalismo pornográfico, bizarro e
macumbeiro de Boston, Nova York e Wall Street vem promovendo não apenas formidáveis bolhas
econômicas, como também, arruinando não apenas a República Norte-Americana, mas também, o
conceito de república no século 21.
• Voltamos, dessa forma, a crise dos conceitos republicanos do século 19, quando depois de mais de
20 anos de revolução francesa e guerras napoleônicas, o mundo via com mal-estar a República
Norte-Americana, hoje dominada por um furor perverso, maldoso e maligno, sem Deus, sem pátria
ou família.
A Questão da Independência do Brasil
• Nesse contexto de um golpe de estado, e de uma crise econômica de proporções alarmantes,
o Estado Brasileiros está acéfalo e a causa é a de sempre; os ciclos golpistas e intervencionistas
das ações políticas combinada da embaixada norte-americana em Brasília e da camarilha de
generais oficiais do Estado Maior das Forças Armadas, os quais, se apossaram do Estado
brasileiro desde 15 de novembro de 1889.
• Desde no século 19, estamos tentando estabelecer as bases de um Estado Nacional e isso tem
sido fraudado, sistematicamente, tanto pelos generais brasileiros quanto pela Embaixada
Norte-Americana, a ponto de provocar uma crise de proporções imensas, o que nos deixa não
apenas sem um governo, como também, favorece a ação de governos estrangeiros contra o
Brasil, desmoralizando o Estado e sua soberania, fazendo com brasileiros reneguem sua
cidadania, declarando lealdade a potencias estrangeiras, tais como, para a Itália, Alemanha,
Japão, China, Israel, etc.
• As artimanhas políticas dos generais brasileiros promoveram Dilma Roussef à Presidência para
causar a ruina política de Lula da Silva. Então, no fundo, eles não aceitam, como também não
aceita, a embaixada norte-americana, nenhuma forma de estabilidade política para o Brasil,
querendo sempre nos reduzirem a condição de colônia prostituída de Boston e NovaYork.
A Questão da Independência do Brasil
• O pano de fundo dessa formidável crise da falência do Estado e da soberania brasileira
são as imposições de políticas neoliberais que visam desindustrializar o Brasil para
servirmos de mercado às quinquilharias industriais norte-americanas produzidas na China
comunista.
• No topo dessa formidável bolha no mercado de petróleo, como explicado antes, os
neoliberais de Boston e Nova York, promoveram uma arrancada de crescimento
econômico na China Comunista, jamais vista igual na história do mundo, elevando as
apostas que já eram altas para níveis impressionantes. O resultando é que fundiram o
motor da economia mundial e querem agora, a qualquer preço, que nós aqui no Brasil
paguemos por seus malfeitos.
• A capacidade da China comunista em exercer qualquer influência política, ou econômica,
sobre o Brasil é nula, pois que está no mesmo contexto da formidável crise econômica
produzida pelos neoliberais de Boston e Nova York, o que levará o destino do chineses
para o mesmo caminho que o da república norte-americana. Iludem-se os ditadores
comunistas chineses de que são superpotência. São, sim, um dos países mais pobres do
mundo e, mais cedo ou mais tarde, terão que enfrentar essa realidade.
A Questão da Independência do Brasil
• A situação do Brasil é alarmante, sem governo e com o Estado Nacional à mercê de potencias
estrangeiras, tais como, a China Comunista e os Estados Unidos, com parte de nossa elite declarando
elaldade a potências estrangeira e de parte dos oficiais militares colaborando com a embaixada
norte-americana, tudo isso, transforma a situação atual política do Brasil em emergência nacional.
• É preciso, portanto, com urgência, estabelecer-se um governo de salvação nacional que promova:
• 1- O estabelecimento de limites rígidos às ações da embaixada norte-americana, reduzindo-se seu
pessoal a níveis condizentes com de uma representação diplomática de acordo com a Convenção de
Viena, assim como, o desmantelamento do bunker militar que funciona dentro da legação norte-
americana em Brasília, o qual, especializou-se em promover a subversão da ordem e a derrubado de
governos constitucionais no Brasil;
• 2- Responsabilizar os oficiais generais brasileiros que sabiam das ações subversivas contra as
instituições do Estado Nacional Brasileiro e que não tomaram as medidas adequadas para nos
proteger, assim como, suas ligações criminosas com o governo norte-americano;
• 3- Investigar e indiciar todos os envolvidos no golpe de estado de 2016. Enquanto não formos
capazes de colocar golpistas na cadeia não nos livraremos desse ciclo perverso;
• 4- Investigar as ações subversivas da magistratura brasileira em alianças com governos estrangeiros,
principalmente, com o governo norte-americano e sua embaixada em Brasília;
A Questão da Independência do Brasil
• 5- Formar uma comissão de juristas notáveis para rever todos os processos contra autoridades eleitas, tais como,
para governadores, deputados e senadores, de modo isento, para se saber a verdade dos fatos, já que a
credibilidade da magistratura brasileira é nenhuma;
• 6- Estabelecer uma comissão de sindicância isenta para investigar a ação, ou a participação, de chefes de partidos
políticos no golpe de Estado de 2016, focando suas investigações, principalmente, no PSDB de São Paulo,
envolvendo Fernando Henrique Cardoso e José Serra, devido suas notórias ligações com a gangue neoliberal de
Boston e NovaYork;
• 7- Investigar e processar jornalista e donos de jornais, tais como, para o Globo, o Estado de São Paulo e a Folha de
São Paulo por suas possíveis participações subversivas no golpe de 2016 e, principalmente, investigar se
receberam, ou continuam recebendo, dinheiro da embaixada norte-americana, ou de partidos políticos norte-
americano, para promover a subversão da ordem constitucional no Brasil;
• 8- Investigar a ação dos cidadãos que promoveram, ou pregaram, através de atos subversivos e ilegítimos a
derrubada do governo constitucional.
• 9- Estabelecer uma comissão processante para investigar à profundo as denúncias de fraudes eleitorais e a
participação de agentes militares de segurança do Estado Brasileiro, assim como, o nível de participação dos
oficiais militares, principalmente, os generais que compõem o Estado Maior das Forças Armadas. O objetivo é
fazer uma limpeza nesse exército de traidores;
• 10- Rever a lei de cidadania; revogando-se a cidadania brasileiras àqueles que aceitaram cidadania estrangeira, os
quais, deverão deixar imediatamente o Brasil e viajar para seus novos países o quanto antes.
• Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
• São Carlos, SP, 7 de janeiro de 2018

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A Questão da Independência do Brasil e a Crise da República no Século 21

  • 1. A Questão da Independência do Brasil e a Crise da República no Século 21
  • 2. O Imbróglio • Pela primeira vez na história do Brasil não temos um governo e isso desde o golpe que destituiu Dilma Roussef. Se era ruim com ela, ficou pior ainda sem ela. • Não existem três poderes na República do Brasil ou de nenhum país. O poder dos Estados Nacionais é exercido pela legitimidade de um único Presidente que exerce o poder executivo, o qual cobra impostos, define um orçamento e controla a aplicação das leis, usando para isso exércitos e polícias no exercício legítimo da soberania nacional sobre o território no qual exerce esse poder, e faz valer as leis desse Estado Nacional como um ato de independência. • Os poderes legislativo e judiciário são auxiliares nos regimes representativos para julgar e legislar no exercício do poder do Presidente, mas isso não representa legitimidade para o exercício da soberania nacional que é exclusivo do Presidente, eleito em sufrágio universal com maioria absoluta de 50% mais 1 em pleito de 2 turnos. Por isso, na constituição da República do Brasil ninguém tem mais legitimidade do que o Presidente, que pode chegar a ter mais de 60 milhões de votos. • No Congresso, a vasta maioria dos Deputados nem chegam a ter 5.000 votos. Os juízes da Suprema Corte são funcionário públicos de carreira nomeados pelo Presidente e aprovado pelo Senado, não têm voto nenhum, carecendo, portanto, de legitimidade política para governar.
  • 3. O Imbróglio • A independência dos representantes do Congresso e da Suprema Corte é relativa pois que não significa que eles tenham legitimidade para o exercício do poder nacional, cobrar impostos e organizar exércitos e polícia, por exemplo. Não existem três poderes pois que isso tornaria o país ingovernável e a independência do Estado Nacional comprometida. Existe apenas um governo Nacional que é exercido por apenas um Presidente que é o poder executivo e o líder político da República e do Estado Brasileiro. • A Constituição de 1988 é bem clara em definir essa estrutura de poder do Presidente no exercício inconteste de sua liderança sobre o governo do Estado Nacional. O Vice-Presidente não exerce função alguma pois que não tem votos, substituindo ocasionalmente o Presidente em caso sério de morte ou de doença. Como não tem votos, em caso de que tenha que substituir o Presidente eleito, ele o faz invocando os votos recebidos pelo Presidente afastado para exercer suas funções baseado na legitimidade do Presidente que foi eleito. • Na Constituição de 1946, o Vice-Presidente era eleito com votos próprios e tinha legitimidade para substituir ou até mesmo destituir o Presidente eleito. Entendeu a Assembleia Constituinte de 1988 que isso fracionava o poder executivo e propiciava crise políticas, por isso, definiu um Presidente eleito com maioria inconteste de votos, sendo dessa forma, ele, o Presidente, a única fonte de legitimidade do poder Nacional na República do Brasil.
  • 4. O Imbróglio • A crise atual é causada pela inobservância de como o poder da República Brasileira é constituído e exercido, golpeando-se o Presidente eleito sem que o Vice-Presidente tenha legitimidade para governar, já que não tem votos. E, pior, nem tão pouco tem essa legitimidade o Presidente do Congresso, da Câmara Federal do Senado ou muito menos o do SupremoTribunal. • Como conclusão, o Estado Nacional no Brasil está a deriva pois que o Sr. Michael Temer não tem força política, legitimidade, ou representa qualquer coisa no cenário político nacional, a não ser o colapso do poder executivo e, portando, do Estado independente Brasileiro, o qual foi seriamente golpeado e ninguém está em condições, atualmente, de exercer o poder nesse país (cobrar impostos, definir orçamento, organizar exércitos e polícia). A independência do Estado Nacional Brasileiro, simplesmente, naufragou.
  • 5. O Holocausto • Com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o mundo estava em ruínas, quase 100 milhões de mortos. Desse cenário surgia os Estado Unidos da América com sua economia intacta e o dólar, assim, se tornou a moeda corrente das transações internacionais. • A partir de 1945 o Estado Norte-Americano estava decidido a não deixar que seus políticos cometessem os mesmos erros do passado e instituiu uma comissão para estudar e avaliar seriamente a crise de 1930 e responder a três perguntas: • 1- A crise de 1930 poderia ter sido evitada? • 2- As políticas macroeconômicas do Governo Americano foram eficazes? • 3- O que tinha de fato causado a grande depressão dos anos 1930? • A partir das respostas à essas perguntas, o Governo Norte-Americano esperava definir uma estratégia econômica substancial e robusta para que essa crise não voltasse mais a se repetir. • A resposta da comissão foi a seguinte: • 1- A crise de 1930 poderia ter sido evitada; • 2- As políticas macroeconômicas do Governo Americano tinham sido inócuas; • 3- Apostas excessivamente altas, com epicentro o mercado acionário de Wall Street, tinham sido os principais responsáveis pela grande depressão dos anos de 1930.
  • 6. O Holocausto • Com o estabelecimento dos fundamentos altamente ideológicos das políticas da guerra fria, os presidentes militares norte-americanos estavam dispostos a usar todos os imensos recursos do Estado Americano para criar uma economia estável e robusta que se provasse mais eficiente e eficaz do que o comunismo soviético. E para isso, procuravam razões lógicas e objetivas para se entender o que de fato tinha acontecido com a economia Americana que tinha provocado milhões de desempregados na década de 1930. • O tema foi tomado com grande seriedade pelos militares americanos, já que tinham lembranças recentes de como o General MacArthur teve que usar de violência, até mesmo canhões nas ruas de Washington, sob lei marcial, para dispersar os 1,5 milhão de desempregados que em 1932 acampavam em torno do Congresso e exigiam medidas por parte do governo federal.
  • 7. A Política do Bem-Estar Social • A política de bem-estar social foi a resposta que os militares norte-americanos procuravam em 1945 para “resolver” ou “evitar” que novas crises do tipo da década de 1930 se repetissem. • Baseado nas recomendações do grupo de estudo instituído por Washington, o qual, era, em última análise, resultado do grande agrupamento científico de Los Álamos que havia se dispersado após a guerra, definiu-se, então, uma série de medidas que vieram a ser conhecidas como as políticas do bem-estar social.
  • 8. ATeoria dos Ciclos Suaves • Como uma das principais causas da grande depressão de 1930 tinha sido as apostas muito altas, a partir de Wall Street, verificou-se que o processo econômico funcionava baseado em ciclos, os quais, alternavam períodos de prosperidade com ciclos de queda e depressão. • Verificou-se, ainda, que quando as apostas são muito altas, a economia sobe para em seguida descer com a mesma intensidade com que tinha subido. Assim, grandes períodos de exuberância e prosperidade, acabavam sempre provocando um ciclo para baixo tão intenso quanto. • Um ciclo econômico de crescimento rápido vira negativo propulsado, principalmente, pelas expectativas das famílias em perderem seus empregos, esgotando o ciclo positivo e quando isso acontece acaba por puxar os preços para baixo, provocando uma pressão deflacionária em oposição a pressão inflacionária anterior, a qual, tinha sido o motor propulsor do ciclo para cima. Dessa forma, as expectativas quanto ao desemprego, os processos inflacionários e depressionários são sempre os principais fatores que promovem os ciclos econômicos para cima e para baixo, assim como, a própria economia.
  • 9. Políticas Macroeconômicas Anticíclicas • As políticas anticíclicas definidas pelos agentes públicos e implementadas pelos governos militares norte-americanos do pós-guerra foram baseadas em: • 1- Políticas de estabilidade no emprego, para afastar a expectativa de desemprego. Nessa época nascem grandes corporações americanas, tais como, a IBM, que tinham como objetivo sinalizar para o mercado um plano de carreira e estabilidade no emprego até a aposentadoria; • 2- Reprodução antecipada dos efeitos dos ciclos econômicos de maneira controlada, mantendo-se sempre as pressões inflacionária (ciclo positivo) até ao máximo possível (em torno de 10%), quando então medidas rígidas seriam tomadas para reduzi-la, antecipando-se dessa forma aos efeitos do ciclo negativo. A garantia de estabilidade no emprego evitava uma redução drásticas nos gastos das famílias e, dessa forma, que os preços escalassem para baixo. O governo norte-americano contribuía aumentando seus gastos (militares e com a infraestrutura); • 3- Definição empírica de uma política anticíclica, a partir de uma inflação anual de 5%, o estabelecimento de uma taxa de juros de 5% para os títulos da dívida pública e o estabelecimento de metas de crescimento médio anual da economia em torno de 5%. A ideia era replicar os ciclos econômicos de modo suave, promovendo 2 ou de 3 anos de crescimento alto para 1 ou 1,5 ano de recessão. Na média esperava-se atingir a política dos 5% definida acima.
  • 10. Políticas Macroeconômicas Anticíclicas • Como resultado, entre 1945 e 1972, essas estratégias econômicas de bem-estar social geraram um formidável mercado interno e a definição do que ficou conhecido como a “Grande Classe Média Norte-Americana”, a qual, acabou por impulsionar, de modo igualmente formidável, a economia mundial, que viveu o seu mais longo período combinado de prosperidade e estabilidade social da história, isso tudo, sem discursos políticos, sem direita ou esquerda, apenas analisando cientificamente causas e consequências da grande depressão dos anos de 1930.
  • 11. A Política do Mal-Estar e da Precariedade Social • Em oposição a política do Bem-estar social, forças políticas norte-americanas, a partir das elites oligárquicas neoliberais de Boston e Nova York, aliadas aos financistas gananciosos de Wall Street, destruíram essas estratégias, definindo outras, as quais, acabaram por provocar, desde 2008, um enorme mal-estar social e em vez de estabilidade, promoveram a precariedade social principalmente entre os jovens.
  • 12. As Estratégias do Mal-Estar Social • As estratégias do mal-estar social dos neoliberais de Boston e Nova York foi aposentar e desconsiderar tudo o que se havia estudado com cuidado sobre economia para ativar um rápido crescimento, ganhos concentrados nos mais ricos e apostas elevadas para promover altos retornos na economia. • Alegavam os neoliberais que os mais ricos precisavam de estímulo forte e contínuo para se gerar riqueza, e que estabilidade social era igual a mediocridade e estagnação pois que as políticas de bem-estar social reduziam as margens de ganhos, ou estabilizavam a economia com níveis de retornos muito baixos. Em outras palavras, alegavam eles que era difícil de se ganhar dinheiro com estabilidade social e com a maioria da população sendo de classe- média pois, assim, os retornos seriam sempre muito baixos.
  • 13. O Motor da Crise Atual • Se na grande depressão de 1930, o epicentro da crise tinha sido as apostas muito altas no mercado de Wall Street. A ganância neoliberal de Boston e New York viria a transformar isso em brincadeira de criança. O motor para apostas elevadas e incrementar os retornos nos investimentos de formas astronômicas, contaminando todos os setores da economia, passou a ser o mercado de petróleo. • Se em 1972, o preço do barril de petróleo vinha oscilando historicamente em torno de US$ 5, do dia para noite, saltou para US$ 20, depois, US$ 50 até atingir em 2008 os formidáveis US$ 134 o barril. • Como o petróleo tem imensos efeitos encadeados sobre a economia desde os transporte até a indústria química e de vestuários, pode-se, daí, avaliar-se os efeitos dessas apostas, impulsionando o crescimento econômico (ciclo positivo) do mundo de forma estratosférica, adiciona-se aí, a quantidade de jazidas improdutivas que a US$5 o barril não tinham qualquer viabilidade econômica e que dessa forma passaram a fazer parte do mercado, ressalta-se: o xisto norte-americano; o pré-sal brasileiro e a exploração de petróleo do mar do norte norueguês.
  • 14. O Motor da Crise Atual • A Figura 1, acima, mostra a relativa estabilidade dos preços do petróleo até 1972. A curva que mostra os preços deflacionados é enganosa pois dá a impressão de que em 1861 o preço do barril era realmente de US$120 o barril. Preço é uma relação entre consumo e produção e deve ser tomado pelo seu valor real (nominal), o qual, de fato entrou na economia como fator de produção e era o resultado do equilíbrio entre oferta e demanda. Isso significa que, desde de 1861, a produção aumentou significativamente, assim como o consumo, e o preço esteve variando desde de então em torno de US$5 o barril. Figura 1:Variação do preço Nominal (Real) e deflacionado do petróleo de 1861 a 1972
  • 15. O Motor da Crise Atual • A figura 2, acima, é também enganosa pois camufla a verdadeira variação dos preços do barril do petróleo entre 1970 e 2008. De novo, preço e o equilíbrio entre oferta e demanda e deve ser tomado em seu valor nominal (real). Figura 2:Variação do preço deflacionado do petróleo de 1970 a 2008
  • 16. O Motor da Crise Atual • A Figura 3, acima, mostra bem o impulso dados nos preços do barril do petróleo entre 1970 e 2008. De novo, o valor real (nominal) do barril de petróleo mostrado acima é o valor que de fato entrou na economia, e provocou um formidável impulso de crescimento em todos os outros setores da economia mundial nesse período. Figura 3:Variação do preço nominal (Real) do petróleo de 1970 a 2008
  • 17. O Motor da Crise Atual • A partir da figura 3 anterior, os dados dessa tabela ao lado mostram a variação do preço real (nominal) do valor do barril de petróleo entre 1973 e 2017. É possível perceber a tentativa do mercado de se autocorrigir e tentar voltar aos US$ 10 até que, a partir de 1999, os preços disparam até atingir US$133 o barril em julho de 2008. A partir de então, percebe-se o começo de sua escalada para baixo. • Entre dezembro de 1973 e julho de 2008, levou-se 12.631 dias (35 anos) para que o preço do barril do petróleo atingisse seu pico de US$ 133. A projeção para que esse mesmo preço retorne aos tradicionais US$5, o que vinha ocorrendo desde 1861 (ver Figura1), é para somente acontecer no ano de 2043 como se pode ver na tabela. Tabela de variação do preço real (nominal) do petróleo
  • 18. O Motor da Crise Atual • Se na década de 1930, as apostas muito altas nos preços das ações no mercado acionário de Wall Street tinham sido o estopim da grande recessão, pode-se perceber pelos dados acima, que o preço do barril do petróleo foi muito além para se tornar uma formidável pressão inflacionária, a qual, de uma forma ou outra será corrigida pelo mercado (ciclos econômicos para cima e para baixo); Figura 4: Projeção na variação do preço nominal (Real) do petróleo de 1970 a 2043
  • 19. O Motor da Crise atual • Essa formidável bolha econômica gestada, desastradamente, pelas elites macumbeiras e pornográficas neoliberais de Boston, Nova York e Wall Street foi impulsionada por guerras e crise artificiais, envolvendo principalmente países em desenvolvimento no oriente médio, veja a figura 2 novamente acima. Figura 2:Variação do preço deflacionado do petróleo de 1970 a 2008
  • 20. As Hilárias Políticas Neoliberais • No topo dessa formidável bolha econômica, que tem como epicentro a escala do preço do barril de petróleo desde 1973, a insanidade das políticas neoliberais adicionou gravidade a situação, promovendo: • A insegurança no emprego, gerando a expectativa nas famílias de que vão perder seus empregos, retraindo, assim, o consumo e puxando os preços para baixo; • Políticas macroeconômicas recessivas de contenção inflacionaria, adicionando retração aos preços, já que as famílias temem perder seus empregos; • Corte de gastos públicos e insistência no equilíbrio das contas públicas, contribuindo para a retração ainda maior nos preços, adicionando-se aí a inflação muito baixa (abaixo de 2%) e a expectativa das famílias em perder seus empregos.
  • 21. O Mal-Estar da República Norte-Americana • De 1945 até 1972, os militares norte-americanos influenciaram a construção e a estabilidade do bem-estar social nos Estados Unidos, indo além, para definir uma espécie de república nos moldes da monarquia britânica vitoriana do século 19, tentando, dessa forma, reforçar o prestígio dos conceitos republicanos de 1776 como modelo de virtude política e social, favorecendo a família, o estado e a religião. • Desde a década de 1960, as forças obscuras e malignas do neoliberalismo pornográfico, bizarro e macumbeiro de Boston, Nova York e Wall Street vem promovendo não apenas formidáveis bolhas econômicas, como também, arruinando não apenas a República Norte-Americana, mas também, o conceito de república no século 21. • Voltamos, dessa forma, a crise dos conceitos republicanos do século 19, quando depois de mais de 20 anos de revolução francesa e guerras napoleônicas, o mundo via com mal-estar a República Norte-Americana, hoje dominada por um furor perverso, maldoso e maligno, sem Deus, sem pátria ou família.
  • 22. A Questão da Independência do Brasil • Nesse contexto de um golpe de estado, e de uma crise econômica de proporções alarmantes, o Estado Brasileiros está acéfalo e a causa é a de sempre; os ciclos golpistas e intervencionistas das ações políticas combinada da embaixada norte-americana em Brasília e da camarilha de generais oficiais do Estado Maior das Forças Armadas, os quais, se apossaram do Estado brasileiro desde 15 de novembro de 1889. • Desde no século 19, estamos tentando estabelecer as bases de um Estado Nacional e isso tem sido fraudado, sistematicamente, tanto pelos generais brasileiros quanto pela Embaixada Norte-Americana, a ponto de provocar uma crise de proporções imensas, o que nos deixa não apenas sem um governo, como também, favorece a ação de governos estrangeiros contra o Brasil, desmoralizando o Estado e sua soberania, fazendo com brasileiros reneguem sua cidadania, declarando lealdade a potencias estrangeiras, tais como, para a Itália, Alemanha, Japão, China, Israel, etc. • As artimanhas políticas dos generais brasileiros promoveram Dilma Roussef à Presidência para causar a ruina política de Lula da Silva. Então, no fundo, eles não aceitam, como também não aceita, a embaixada norte-americana, nenhuma forma de estabilidade política para o Brasil, querendo sempre nos reduzirem a condição de colônia prostituída de Boston e NovaYork.
  • 23. A Questão da Independência do Brasil • O pano de fundo dessa formidável crise da falência do Estado e da soberania brasileira são as imposições de políticas neoliberais que visam desindustrializar o Brasil para servirmos de mercado às quinquilharias industriais norte-americanas produzidas na China comunista. • No topo dessa formidável bolha no mercado de petróleo, como explicado antes, os neoliberais de Boston e Nova York, promoveram uma arrancada de crescimento econômico na China Comunista, jamais vista igual na história do mundo, elevando as apostas que já eram altas para níveis impressionantes. O resultando é que fundiram o motor da economia mundial e querem agora, a qualquer preço, que nós aqui no Brasil paguemos por seus malfeitos. • A capacidade da China comunista em exercer qualquer influência política, ou econômica, sobre o Brasil é nula, pois que está no mesmo contexto da formidável crise econômica produzida pelos neoliberais de Boston e Nova York, o que levará o destino do chineses para o mesmo caminho que o da república norte-americana. Iludem-se os ditadores comunistas chineses de que são superpotência. São, sim, um dos países mais pobres do mundo e, mais cedo ou mais tarde, terão que enfrentar essa realidade.
  • 24. A Questão da Independência do Brasil • A situação do Brasil é alarmante, sem governo e com o Estado Nacional à mercê de potencias estrangeiras, tais como, a China Comunista e os Estados Unidos, com parte de nossa elite declarando elaldade a potências estrangeira e de parte dos oficiais militares colaborando com a embaixada norte-americana, tudo isso, transforma a situação atual política do Brasil em emergência nacional. • É preciso, portanto, com urgência, estabelecer-se um governo de salvação nacional que promova: • 1- O estabelecimento de limites rígidos às ações da embaixada norte-americana, reduzindo-se seu pessoal a níveis condizentes com de uma representação diplomática de acordo com a Convenção de Viena, assim como, o desmantelamento do bunker militar que funciona dentro da legação norte- americana em Brasília, o qual, especializou-se em promover a subversão da ordem e a derrubado de governos constitucionais no Brasil; • 2- Responsabilizar os oficiais generais brasileiros que sabiam das ações subversivas contra as instituições do Estado Nacional Brasileiro e que não tomaram as medidas adequadas para nos proteger, assim como, suas ligações criminosas com o governo norte-americano; • 3- Investigar e indiciar todos os envolvidos no golpe de estado de 2016. Enquanto não formos capazes de colocar golpistas na cadeia não nos livraremos desse ciclo perverso; • 4- Investigar as ações subversivas da magistratura brasileira em alianças com governos estrangeiros, principalmente, com o governo norte-americano e sua embaixada em Brasília;
  • 25. A Questão da Independência do Brasil • 5- Formar uma comissão de juristas notáveis para rever todos os processos contra autoridades eleitas, tais como, para governadores, deputados e senadores, de modo isento, para se saber a verdade dos fatos, já que a credibilidade da magistratura brasileira é nenhuma; • 6- Estabelecer uma comissão de sindicância isenta para investigar a ação, ou a participação, de chefes de partidos políticos no golpe de Estado de 2016, focando suas investigações, principalmente, no PSDB de São Paulo, envolvendo Fernando Henrique Cardoso e José Serra, devido suas notórias ligações com a gangue neoliberal de Boston e NovaYork; • 7- Investigar e processar jornalista e donos de jornais, tais como, para o Globo, o Estado de São Paulo e a Folha de São Paulo por suas possíveis participações subversivas no golpe de 2016 e, principalmente, investigar se receberam, ou continuam recebendo, dinheiro da embaixada norte-americana, ou de partidos políticos norte- americano, para promover a subversão da ordem constitucional no Brasil; • 8- Investigar a ação dos cidadãos que promoveram, ou pregaram, através de atos subversivos e ilegítimos a derrubada do governo constitucional. • 9- Estabelecer uma comissão processante para investigar à profundo as denúncias de fraudes eleitorais e a participação de agentes militares de segurança do Estado Brasileiro, assim como, o nível de participação dos oficiais militares, principalmente, os generais que compõem o Estado Maior das Forças Armadas. O objetivo é fazer uma limpeza nesse exército de traidores; • 10- Rever a lei de cidadania; revogando-se a cidadania brasileiras àqueles que aceitaram cidadania estrangeira, os quais, deverão deixar imediatamente o Brasil e viajar para seus novos países o quanto antes. • Prof. Ricardo Gomes Rodrigues • São Carlos, SP, 7 de janeiro de 2018