O documento discute a crise da República no Brasil no século 21 e a independência do país. Argumenta que o Brasil está sem governo desde o impeachment de Dilma Rousseff e que o atual vice-presidente Michel Temer não tem legitimidade para governar. Defende que na constituição brasileira o presidente eleito é a única fonte legítima de poder e que a independência do estado nacional brasileiro foi comprometida pela crise política.
Campanha pelas diretas já
Movimento pelo restabelecimento das eleições diretas para presidente
Campanha organizada em apoio a emenda Dante de Oliveira e que se aprovada por 2/3 dos parlamentares possibilitaria eleições diretas.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
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Movimento pelo restabelecimento das eleições diretas para presidente
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Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 12 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 12 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
República é uma forma de organização do Estado cujo termo vem do latim res publica que significa "coisa pública", "coisa do povo". Em tese, um governo republicano é aquele que põe ênfase no interesse comum, no interesse da comunidade, em oposição aos interesses particulares e aos negócios privados. Na história da República no Brasil desde 1889, quando de sua proclamação através de um golpe de estado, esses princípios não têm sido respeitados. A História da República Brasileira iniciou-se em 1889 com a Proclamação da República e acompanhou todo o período posterior, até o século XXI. No Brasil, não há motivos para comemorar os 127 anos de República em 15 de novembro.
As crises política e econômica que abalam o Brasil no momento apresentam algumas semelhanças com aquelas que ocorreram em 1930 e levaram à deposição do então presidente da República Washington Luis. A crise política em 1930 foi produto do esgotamento do regime oligárquico inaugurado em 1889 com a Proclamação da República e a crise econômica foi consequência do esgotamento do modelo agroexportador existente no Brasil desde o período colonial que sofreu duro golpe com a crise econômica mundial de 1929. Por sua vez, a crise política de 2015 no Brasil é produto do esgotamento do contrato social instituído com a Constituição de 1988 e a crise econômica atual é consequência do esgotamento do modelo econômico neoliberal dependente do exterior em vigor desde 1990 e está sofrendo também as consequências da crise econômica de 2008 que eclodiu nos Estados Unidos e se espraiou pelo mundo.
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdfFaga1939
Este artigo tem o objetivo de demonstrar que a República proclamada no Brasil em 15 de novembro de 1889 é frágil porque, além de ter surgido sem a participação do povo brasileiro graças a um golpe militar, se caracterizou ao longo de 133 anos de história pelas tentativas e ocorrência de inúmeros golpes de estado e a existência de 81 anos de governos oligárquicos e ditatoriais e apenas 52 anos de democracia relativa. A República só assumiu ares democráticos no Brasil de 1946 a 1964 e de 1988 até o presente momento sem ter sido verdadeiramente democrática É preciso que uma República verdadeiramente democrática seja implantada no Brasil para que os governos façam com que prevaleça o interesse comum, o interesse da comunidade, em oposição aos interesses particulares e aos negócios privados como sempre ocorreu no Brasil nos 133 anos da Proclamação da República. Apesar da Constituição de 1988 ser a mais democrática da história do Brasil, ela precisa ser bastante aperfeiçoada para dotar o Brasil de uma República verdadeiramente democrática com a construção do Estado de Bem Estar Social que assegure os supremos interesses de toda a população brasileira sem exceção e impeça, também, a ocorrência de novos golpes de estado para implantar ditaduras no Brasil.
Semelhante a A Questão da Independência do Brasil e a Crise da República no Século 21 (20)
Um Miniguia para o Desenvolvimento Brasileiro _De Manaus para São PauloRicardo Rodrigues
As Tramas Logísticas de São Paulo
Com 45 milhões de habitantes o Estado de São Paulo tem um papel fundamental no desenvolvimento do Brasil afim de se criar um mercado de 200 milhões de pessoas.
Esses 45 milhões de brasileiros são a mola mestra que impulsiona e viabiliza um mercado de produtos em um território de 8,5 milhões de km2, promovendo um jogo de compensação de custos que homogeneíza áreas de alta densidade econômica e populacional com outras com população escassa.
Dessa forma, a partir da Macro metrópole de São Paulo, hoje com 30 milhões de habitantes, criam-se outros polos de alta concentração econômica e populacional, escalonando-se o desenvolvimento nacional em capitais de Estados ou núcleos regionais.
O desenvolvimento econômico do Brasil é dessa forma uma rede de núcleos regionais que fazem um jogo de compensação de custos, distribuindo-se seus benefícios até atingir áreas menos densas ou com baixa capacidade de por si mesmas criarem um mercado de consumo e produção.
Discurso político não resolve a complexidade e a gravidade da situação atual do Brasil, é apenas discurso político. Adicionar carcomidos lemas e bandeiras para explicar a situação atual é pueril. Desde há muito, as elites brasileiras vêm tentando alterar o passado na impossibilidade de mudar o presente.
Alerta aos viajantes! Ao transpor os umbrais do Brasil, percam todas as vãs esperanças e não alimentem nenhum ideal, pois aqui governa o deboche carnavalesco e futebolístico da república neoliberal norte-americana e de seus capangas, os generais brasileiros. Deus não existe nessa terra que é de ninguém!
Que Deus nos ajude!
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, SP, 4 de janeiro de 2018
A questão da independência do Brasil e a e a Crise Republicana do Século 19Ricardo Rodrigues
A Questão da independência do Brasil envolveu três agentes: A coroa Britânica, a Coroa Portuguesa e a Coroa Austríaca. Esses três agentes em conjunto representavam aquilo que ficou conhecido como o movimento de restauração monárquica, a partir do Congresso de Viena de 1815.
A questão principal na Europa com o fim das guerras napoleônicas eram as avaliações de perdas e ganhos desde de 1789. Concluía-se, então, que os ideais republicanos da revolução francesa tinham se degenerado em quase 20 anos de guerras e, no final, produzira apenas destruição.
Os ideais republicanos de 1789 produziram um histriônico Imperador Napoleônico que queria representar igualdade, modernização e, ao mesmo tempo, colocava seus irmãos nos tronos de vários reinos da Europa. Assim, o general Napoleão produziu guerras apenas para a satisfação de sua personalidade egocêntrica e vaidade pessoal, que em verdade era continuação da megalomaníaca monarquia francesa de reis absolutistas baseados em mesuras exageradas, ritualísticas e vestimentas elaboradas e nada mais
Coube a Dom Pedro II, filho de Dom Pedro I, a verdadeira definição do que viria a ser o Brasil e o brasileiro, treinado com educação esmerada e polida pela monarquia Britânica no espírito da “Dupla Vitória” tornou-se não apenas uma cunha nos ideais republicanos de 1776, como também, uma ameaça e um desafio...
A Complexidade do Sistema Relevo-Clima da Região Sul do Brasil e O Plano Viár...Ricardo Rodrigues
O Sistema Relevo-Clima do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina
Na medida em que, a partir da Região Sudeste em São Paulo, nos movemos em direção à Região Sul do Brasil, o relevo do país vai mudando de sentido e orientação, seguindo as mesmas estratégias de análises do sistema relevo-clima já apresentado em outros artigos.
Essas mudanças, referem-se a como as bacias hidrográficas dos rios Paraná, Uruguai e do Paraguai esculpem o Planalto Brasileiro de maneiras diferenciadas devido às sutis diferenças climáticas, as quais, afetam uma região ou outra e, ainda, como as linhas de erosão e da própria orientação geográfica do relevo contribui para essas alterações.
As influências mais significativas sobre o relevo da Região Sudeste, notadamente no Estado de São Paulo, são exercidas pela bacia do rio Paraná definido, mais especificamente, pelos limites de seus tributários, tais como, rio Grande, ao norte, Tietê e Paranapanema ao sul, escavando a Depressão Periférica Paulista e sedimentando a bacia do Paraná. Em direção ao Estado do Paraná, as influências do rio Paraná são, também, bem definidos pelos seus tributários, tais como, rio Tibagi ao norte, Iguaçu e Negro ao sul na fronteira de Santa Catarina.
A partir dos limites estabelecidos pelos rios Iguaçu e Negro na fronteira Catarinense, essas características típicas da bacia do rio Paraná de clima quente e úmido vão sutilmente se alterando, não apenas por questões climáticas, mas também, pela influência da bacia do rio Uruguai e de seus tributários, os quais, definem aspectos diferenciados de como o relevo da região sul é esculpido desde Santa Catarina até o Rio Grande do Sul.
O Sistema Relevo -Clima e o Plano Viário_No Rastro da SerpenteRicardo Rodrigues
O termo “Rastro da Serpente” é usado por um grupo de aficionado do ecoturismo para designar a rota rodoviária que vai de Morretes no Paraná até Apiaí em São Paulo, passando pela “Via Graciosa” (PR-408) e pela famosa BR-476.
Entretanto, sob o ponto de vista do Plano Viário Nacional a BR-476 é parte de um plano muito mais elaborado, o qual, em conjunto com a BR-373 faz uma importante conexão entre Dionísio Cerqueira em Santa Catarina até Piracicaba no Estado de São Paulo.
Os objetivos dessa ligação, que é parte da rota principal da BR-373, é estabelecer uma coerência entre as diferentes formas de relevo e clima entre o Sul e o Sudeste do Brasil. Essa coerência estabelece uma rota que normaliza os desníveis de terreno os quais historicamente tinham sido um empecilho a penetração e consequentemente ao desenvolvimento dessa região.
BR-153 - BR-376 -BR-277 – Discussões sobre as Linhas de Relevo do Plano Viári...Ricardo Rodrigues
A BR-153 tem duas funções: uma de “regular, (por assim dizer), as linhas de relevo do Brasil Central, as quais, como foi dito antes, apresentam planaltos desde levemente ondulados até bem planos, assim como, profundas depressões, as quais, sempre dificultaram historicamente a ocupação dessa região do país.
A outra função da BR-153 é a de ser orientadora das linhas de clima, mostrando áreas mais propícias a precipitações, seguindo-se as orientações dos rios Araguaia, Tocantins, Paraná e seus afluentes, sendo um bom indicador das áreas mais sujeitas a estiagens na região, que vai do oeste do Estado de São Paulo em São José do Rio Preto até o sul da Amazônia em Marabá. Já as condições climáticas do Estado do Paraná seguem outra lógica nos Planaltos de Ponta Grossa e Curitiba, a menos do arco que vai desde Foz de Iguaçu, Cascavel, Londrina até Ourinhos, esta no Estado de São Paulo, as quais, seguem as mesmas influências quentes e úmidas da bacia rio Paraná.
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, 14 de outubro de 2017
A Exaustão do Discurso Dialético: A Crise do Estado LaicoRicardo Rodrigues
Ao longo de mais de 100 anos o que se viu foi um verdadeiro massacre em nome das ideologias em todo o mundo, e estima-se que tenham morrido quase 200 milhões de pessoas em todos os continentes. Apenas na Rússia, estima-se algo por volta de 60 milhões de mortos ligados direta ou indiretamente a conflitos armados durante o século 20.
A justificativa para o massacre de Reis e Imperadores e a institucionalização das Repúblicas nos moldes Norte-Americanos laicos e pagãos foi a ascensão das massas através do conflito visto como virtuoso e modernizador que expulsou Deus, a religião e a família como fundamentos na constituição dos Estados Nacionais a partir da 1ª Guerra Mundial.
A ascensão do islamismo está diretamente relacionada de como o cristianismo foi contido e absorvido pelo estado laico. Se antes o Rei era ao mesmo tempo o Estado e a Fé, agora as Repúblicas laicas são materialista e pagãs e a fé foi transformada no Ocidente em causa social e as igrejas em partidos políticos.
Como já tive a oportunidade de comentar antes sobre meus anos em Washington, o que mais me surpreendeu era o conhecimento que as Elites Norte-Americanas tinham sobre a história do Brasil. O mais surpreendente de tudo, surgiu quando, incidentalmente, folheei algumas páginas da coleção “The History of The Impire of Brazil” em um sebo de Adams Morgan (Bairro de Washington).
Ao longo de todo esse tempo, até os dias de hoje, juntando partes de meias-conversas com americanos e britânicos, trechos de livros, comentários e análises sobre o Brasil, acabei por desenvolver minha própria narrativa sobres os acontecimentos de nossa história...
O que mais mudou na visão que tinha antes e da que tenho agora, refere-se ao próprio conceito e à ideia do que é, ou venha a ser, o Brasil. Pode parecer estranho que um país precise de se desenvolver em torno de uma ideia ou conceito, afinal ele (o país) é o que foi forjado por sua história e não necessitaria a priori de se desenvolver em torno de conceitos.
Como podemos perceber, a narrativa republicana no Brasil é uma sequência de atos vis que chocaram o Mundo do final do século 19 e maculam nossa história desde então. Quando Dom Pedro II afinal morre em Paris alguns anos após o golpe de 15 de novembro de 1889, dizem que todas as igrejas do Brasil fizeram replicar seus sinos e o Governo Republicano Francês lhe prestou honras de Chefe de Estado na categoria de Sua Majestade Imperial do Brasil.
Oficiais do Exército Republicano da França também lhes prestaram honras, acompanhando seu ataúde, mostrando o devido respeito que oficiais militares, quer sejam de Repúblicas ou de Monarquias, devem ao seu juramento de fidelidade ao seu Príncipe e a sua Bandeira. Só, assim, exércitos se tornam instituições e não apenas um bando armado de mercenários a serviço da embaixada americana como esses generais brasileiros.
Que Deus Salve Dom Pedro II!
Para Sempre Pai Fundador e Imperador do Brasil!
Amém!
Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
São Carlos, 26 de setembro de 2017
Veja o vídeo em:
https://youtu.be/tuxBtEgI6nk
Quando no final da década de 1970, o General Geisel desfilou em carruagem aberta pelas ruas de Londres, esse foi o marco do auge da República fundada pelos generais brasileiros em 15 de novembro de 1889. Durante décadas, o desprestígio de uma classe de oficiais considerada pelo mundo como traidores que haviam renegado seu rei e sua bandeira, aliando-se a embaixada americana, encontrara afinal sua redenção.
A fundação de Brasília em 1956 marcara esse virar a página para a desprestigiada república brasileira de quartel, dando aos generais uma nova chance de apresentarem um certo polimento intelectual, já que uma nova capital era dada ao Brasil com conceitos modernistas revolucionários e controversos, entrando Brasília para a lista das discussões infindáveis sobre a validade dos novos conceitos urbanísticos e arquitetônicos, não sem mencionar também, é claro, os ares de vanguardismo ideológico laico, materialista e pagão, reciclando os conceitos militaristas da república de 1889 que passavam de golpismo de mercenários sem rei e sem bandeira para um novo patamar de brilhantes generais filósofos e sensíveis ao materialismo e cientificismo do pós- 2ª guerra mundial.
As atividades de negócios em Brasília estão rigidamente agrupadas por funções, o que criam sérios obstáculos ao seu desenvolvimento econômico harmônico já que o “Plano Piloto” está, por incrível que pareça com pouco mais de 60 anos, tombado pelo patrimônio histórico. Assim, combinou-se a rigidez ideológica (direita, esquerda... volver) com a intolerância típica de funcionários públicos fardados que apegados a salários minguados no final do mês, imaginaram que durariam para sempre, talvez mil anos como o Império Romano, mas sem a audácia de seus príncipes construtores.
Brasília fracassou, como fracassou também essa república militar que a criou pois que generais não criam países, mas apenas administram uma arma, já que lhes faltam, genialidade, originalidade, audácia e fé em Deus, típica dos construtores de novos países. Assim, os generais brasileiros tornaram-se filósofos com uma arma na mão, o que os tornou, rapidamente, em torturadores, seguindo-se o lema do já famoso Coronel, também filósofo, Jarbas Passarinho, e ex-ministro da “educação”: _”As favas com os escrúpulos!”
A questão atual da sociedade brasileira é de bem compreender sua história, além do carácter anedotário, sarcástico e infanto-juvenil dos livros didáticos, o que nos dá esse tom caricato à narrativa da nossa identidade nacional.
Enfrentar os fatos do passado é condição para se aceitar o presente afim de se estabelecer mudanças fundamentais em nosso destino como Nação. E, me parece que reside aí todo o problema do Brasil no presente pois que com um passado distorcido e confuso procura-se a identidade nacional na caricatura, reduzindo-se sua grandeza de Império à Republiqueta (do tipo Estados Unidos... do Brasil).
Quando a Coroa Portuguesa deixou Lisboa no início do século 19, o Príncipe Dom João VI não tinha planos para voltar, cruzou o Atlântico num ato de audácia que há muito não se via na Europa, talvez desde de Alexandre, O Grande, seguindo-se aí uma sequência de audaciosos Príncipes como Dom Pedro I e Dom Pedro II.
Para que a população do Brasil saltasse em pouco mais de 60 anos de 50 para 200 milhões a estratégia básica foi a intensa miscigenação. Entretanto, a estrutura política e social do Brasil continua as ser a mesma de 15 de novembro de 1889, (Departamento de Estado Norte-Americano, Generais Insurretos, Almirantado Irado e “Bufões” Republicanos). Essa República Brasileira tornou-se arcaica e caricata, demandando-se desde já a formação de um Estado genuinamente Nacional pois que não temos nem país nem cidadania.
A mim me parece, que fica implícito na atual discussão sobre soberania nacional, desenvolvimento tecnológico e eficácia militar que basta um conjunto de medidas que estão ali, a nossa mão, para se atingir os objetivos estratégicos desejados e, mais, que não se sabe bem porque não são aplicadas, já que tudo é tão óbvio. Assim, indústria siderúrgica (Volta Redonda), Embraer, Vale do Rio Doce, Petrobrás, Transamazônica, ITA, IME, USP e Unicamp seriam mais do que suficientes para se atingir esses objetivos estratégicos.
Rio City tour:
Praias: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Guaratiba. Centro: Av. Rio Branco; Cinelândia; Praça 15, Estação Carioca do Metrô; Quinta da Boa Vista; Região Portuária; Catete, Laranjeiras, Aterro do Flamengo e Ponte Rio-Niteroi.
Petrópolis: Museu Imperial; Palácio de Cristal.
Veja mais em:
São Paulo Highways
https://youtu.be/oDhDjg1q10w
São Paulo City Tour
https://youtu.be/Wcc_exyaUx0
Moedas do Estado Republicano Brasileiro Série Cruzeiro - a partir de 1942 -...Ricardo Rodrigues
Vejam as cédulas de papel moeda do Estado Republicano Brasileiro que estampa a esfinge de Reis, Imperadores, Duques e Barões. Imperdível!
Veja também "Pax Braziliana" em
http://pt.slideshare.net/RicardoRodrigues334/a-questo-do-estado-no-brasil-pax-braziliana
O Estado Laico constituído dessa forma no Brasil materializou-se como um fenômeno totalmente controlável por força de leis, partido políticos e ideologias esvaziadas de significado. O Estado laico republicano e castrense definha num cipoal de ideologias, normatizações e regulamentações, perdendo de vista qualquer sentido de perenidade e continuidade, descambado para um materialismo abusivo onde igrejas tornaram-se partido políticos ou sorteio de loteria e Deus uma espécie de Silvio Santos (animador de auditório que promove sorteio de carros com a chancela divina).
Não temos um país que sejamos donos, somos não mais do que inquilinos nessa República de Quartel, as vezes bem tratados, as vezes tratados como mau pagadores! O fato é que vivemos numa República Brasileira do tipo Norte-Coreana que nunca foi comunista, nem precisa!
Veja também Moedas do Estado Republicano Brasileiro
http://pt.slideshare.net/RicardoRodrigues334/moedas-do-estado-republicano-brasileiro-srie-cruzeiro-a-partir-de-1942
Mas, a questão mais perturbadora é essa: se a estabilidade social pode estar assentada sobre a morte do inocente, justificada pela normatização racional-legal e amparada pelas ideologias. É claro que essa questão abre uma chaga difícil de ser curada pois que revela a impossibilidade de se justificar o crime sem castigo, o assassinato sem culpa, a delinquência justificada. O produto final é esse que estamos vivemos na atualidade, falência do Estado laico e a vitória do espírito humano, provando que a luta contra o espírito humano é uma batalha perdida através dos tempos.
Amém,
A Crise do Estado Laico
Além de produzir a deterioração do mercado Norte-Americano, outra consequência foi o desmonte da família e do Estado ao se tentar substituir valores “tradicionais” da sociedade tais como, pai, mãe e religião por valores ideológicos promovido pelo Estado, agora, neoliberal, que não mais tinha como objetivo promover o bem-estar social da sociedade, mas sim, o bem-estar dos investidores de Wall Street.
A tentativa de se substituir Deus pelo Estado Neoliberal produziu-se uma impressionante crise dentro do próprio Estado Norte-Americano, pois que valores ideológicos não puderam, e isso já era de se esperar, substituir valores culturais ancestrais que vinham desde os primórdios da civilização humana tais como para a ideia de Deus e da própria religião.
São Paulo Highways: Av. Santo Amaro, V. Nove de Julho, Av. Tiradentes, Via Anchieta, Via dos Bandeirantes, Via dos Imigrantes, Praia do Guarujá, Porto de Santos. Aeroporto de Guarulhos, Via Dutra. Rodovia Airton Senna.
A Questão da Independência do Brasil e a Crise da República no Século 21
1. A Questão da Independência do Brasil e a
Crise da República no Século 21
2. O Imbróglio
• Pela primeira vez na história do Brasil não temos um governo e isso desde o golpe que destituiu
Dilma Roussef. Se era ruim com ela, ficou pior ainda sem ela.
• Não existem três poderes na República do Brasil ou de nenhum país. O poder dos Estados
Nacionais é exercido pela legitimidade de um único Presidente que exerce o poder executivo, o
qual cobra impostos, define um orçamento e controla a aplicação das leis, usando para isso
exércitos e polícias no exercício legítimo da soberania nacional sobre o território no qual exerce
esse poder, e faz valer as leis desse Estado Nacional como um ato de independência.
• Os poderes legislativo e judiciário são auxiliares nos regimes representativos para julgar e
legislar no exercício do poder do Presidente, mas isso não representa legitimidade para o
exercício da soberania nacional que é exclusivo do Presidente, eleito em sufrágio universal com
maioria absoluta de 50% mais 1 em pleito de 2 turnos. Por isso, na constituição da República do
Brasil ninguém tem mais legitimidade do que o Presidente, que pode chegar a ter mais de 60
milhões de votos.
• No Congresso, a vasta maioria dos Deputados nem chegam a ter 5.000 votos. Os juízes da
Suprema Corte são funcionário públicos de carreira nomeados pelo Presidente e aprovado pelo
Senado, não têm voto nenhum, carecendo, portanto, de legitimidade política para governar.
3. O Imbróglio
• A independência dos representantes do Congresso e da Suprema Corte é relativa pois que não
significa que eles tenham legitimidade para o exercício do poder nacional, cobrar impostos e
organizar exércitos e polícia, por exemplo. Não existem três poderes pois que isso tornaria o país
ingovernável e a independência do Estado Nacional comprometida. Existe apenas um governo
Nacional que é exercido por apenas um Presidente que é o poder executivo e o líder político da
República e do Estado Brasileiro.
• A Constituição de 1988 é bem clara em definir essa estrutura de poder do Presidente no
exercício inconteste de sua liderança sobre o governo do Estado Nacional. O Vice-Presidente
não exerce função alguma pois que não tem votos, substituindo ocasionalmente o Presidente
em caso sério de morte ou de doença. Como não tem votos, em caso de que tenha que substituir
o Presidente eleito, ele o faz invocando os votos recebidos pelo Presidente afastado para
exercer suas funções baseado na legitimidade do Presidente que foi eleito.
• Na Constituição de 1946, o Vice-Presidente era eleito com votos próprios e tinha legitimidade
para substituir ou até mesmo destituir o Presidente eleito. Entendeu a Assembleia Constituinte
de 1988 que isso fracionava o poder executivo e propiciava crise políticas, por isso, definiu um
Presidente eleito com maioria inconteste de votos, sendo dessa forma, ele, o Presidente, a única
fonte de legitimidade do poder Nacional na República do Brasil.
4. O Imbróglio
• A crise atual é causada pela inobservância de como o poder da República Brasileira é
constituído e exercido, golpeando-se o Presidente eleito sem que o Vice-Presidente tenha
legitimidade para governar, já que não tem votos. E, pior, nem tão pouco tem essa
legitimidade o Presidente do Congresso, da Câmara Federal do Senado ou muito menos o
do SupremoTribunal.
• Como conclusão, o Estado Nacional no Brasil está a deriva pois que o Sr. Michael Temer não
tem força política, legitimidade, ou representa qualquer coisa no cenário político nacional,
a não ser o colapso do poder executivo e, portando, do Estado independente Brasileiro, o
qual foi seriamente golpeado e ninguém está em condições, atualmente, de exercer o
poder nesse país (cobrar impostos, definir orçamento, organizar exércitos e polícia). A
independência do Estado Nacional Brasileiro, simplesmente, naufragou.
5. O Holocausto
• Com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o mundo estava em ruínas, quase 100 milhões
de mortos. Desse cenário surgia os Estado Unidos da América com sua economia intacta e o
dólar, assim, se tornou a moeda corrente das transações internacionais.
• A partir de 1945 o Estado Norte-Americano estava decidido a não deixar que seus políticos
cometessem os mesmos erros do passado e instituiu uma comissão para estudar e avaliar
seriamente a crise de 1930 e responder a três perguntas:
• 1- A crise de 1930 poderia ter sido evitada?
• 2- As políticas macroeconômicas do Governo Americano foram eficazes?
• 3- O que tinha de fato causado a grande depressão dos anos 1930?
• A partir das respostas à essas perguntas, o Governo Norte-Americano esperava definir uma
estratégia econômica substancial e robusta para que essa crise não voltasse mais a se repetir.
• A resposta da comissão foi a seguinte:
• 1- A crise de 1930 poderia ter sido evitada;
• 2- As políticas macroeconômicas do Governo Americano tinham sido inócuas;
• 3- Apostas excessivamente altas, com epicentro o mercado acionário de Wall Street, tinham sido
os principais responsáveis pela grande depressão dos anos de 1930.
6. O Holocausto
• Com o estabelecimento dos fundamentos altamente ideológicos das políticas da guerra
fria, os presidentes militares norte-americanos estavam dispostos a usar todos os imensos
recursos do Estado Americano para criar uma economia estável e robusta que se provasse
mais eficiente e eficaz do que o comunismo soviético. E para isso, procuravam razões
lógicas e objetivas para se entender o que de fato tinha acontecido com a economia
Americana que tinha provocado milhões de desempregados na década de 1930.
• O tema foi tomado com grande seriedade pelos militares americanos, já que tinham
lembranças recentes de como o General MacArthur teve que usar de violência, até mesmo
canhões nas ruas de Washington, sob lei marcial, para dispersar os 1,5 milhão de
desempregados que em 1932 acampavam em torno do Congresso e exigiam medidas por
parte do governo federal.
7. A Política do Bem-Estar Social
• A política de bem-estar social foi a resposta que os militares norte-americanos procuravam
em 1945 para “resolver” ou “evitar” que novas crises do tipo da década de 1930 se
repetissem.
• Baseado nas recomendações do grupo de estudo instituído por Washington, o qual, era, em
última análise, resultado do grande agrupamento científico de Los Álamos que havia se
dispersado após a guerra, definiu-se, então, uma série de medidas que vieram a ser
conhecidas como as políticas do bem-estar social.
8. ATeoria dos Ciclos Suaves
• Como uma das principais causas da grande depressão de 1930 tinha sido as apostas muito
altas, a partir de Wall Street, verificou-se que o processo econômico funcionava baseado
em ciclos, os quais, alternavam períodos de prosperidade com ciclos de queda e depressão.
• Verificou-se, ainda, que quando as apostas são muito altas, a economia sobe para em
seguida descer com a mesma intensidade com que tinha subido. Assim, grandes períodos
de exuberância e prosperidade, acabavam sempre provocando um ciclo para baixo tão
intenso quanto.
• Um ciclo econômico de crescimento rápido vira negativo propulsado, principalmente, pelas
expectativas das famílias em perderem seus empregos, esgotando o ciclo positivo e
quando isso acontece acaba por puxar os preços para baixo, provocando uma pressão
deflacionária em oposição a pressão inflacionária anterior, a qual, tinha sido o motor
propulsor do ciclo para cima. Dessa forma, as expectativas quanto ao desemprego, os
processos inflacionários e depressionários são sempre os principais fatores que promovem
os ciclos econômicos para cima e para baixo, assim como, a própria economia.
9. Políticas Macroeconômicas Anticíclicas
• As políticas anticíclicas definidas pelos agentes públicos e implementadas pelos governos
militares norte-americanos do pós-guerra foram baseadas em:
• 1- Políticas de estabilidade no emprego, para afastar a expectativa de desemprego. Nessa
época nascem grandes corporações americanas, tais como, a IBM, que tinham como objetivo
sinalizar para o mercado um plano de carreira e estabilidade no emprego até a aposentadoria;
• 2- Reprodução antecipada dos efeitos dos ciclos econômicos de maneira controlada,
mantendo-se sempre as pressões inflacionária (ciclo positivo) até ao máximo possível (em torno
de 10%), quando então medidas rígidas seriam tomadas para reduzi-la, antecipando-se dessa
forma aos efeitos do ciclo negativo. A garantia de estabilidade no emprego evitava uma
redução drásticas nos gastos das famílias e, dessa forma, que os preços escalassem para baixo. O
governo norte-americano contribuía aumentando seus gastos (militares e com a infraestrutura);
• 3- Definição empírica de uma política anticíclica, a partir de uma inflação anual de 5%, o
estabelecimento de uma taxa de juros de 5% para os títulos da dívida pública e o
estabelecimento de metas de crescimento médio anual da economia em torno de 5%. A ideia
era replicar os ciclos econômicos de modo suave, promovendo 2 ou de 3 anos de crescimento
alto para 1 ou 1,5 ano de recessão. Na média esperava-se atingir a política dos 5% definida
acima.
10. Políticas Macroeconômicas Anticíclicas
• Como resultado, entre 1945 e 1972, essas estratégias econômicas de bem-estar social
geraram um formidável mercado interno e a definição do que ficou conhecido como a
“Grande Classe Média Norte-Americana”, a qual, acabou por impulsionar, de modo
igualmente formidável, a economia mundial, que viveu o seu mais longo período
combinado de prosperidade e estabilidade social da história, isso tudo, sem discursos
políticos, sem direita ou esquerda, apenas analisando cientificamente causas e
consequências da grande depressão dos anos de 1930.
11. A Política do Mal-Estar e da Precariedade Social
• Em oposição a política do Bem-estar social, forças políticas norte-americanas, a partir das
elites oligárquicas neoliberais de Boston e Nova York, aliadas aos financistas gananciosos
de Wall Street, destruíram essas estratégias, definindo outras, as quais, acabaram por
provocar, desde 2008, um enorme mal-estar social e em vez de estabilidade, promoveram a
precariedade social principalmente entre os jovens.
12. As Estratégias do Mal-Estar Social
• As estratégias do mal-estar social dos neoliberais de Boston e Nova York foi aposentar e
desconsiderar tudo o que se havia estudado com cuidado sobre economia para ativar um
rápido crescimento, ganhos concentrados nos mais ricos e apostas elevadas para promover
altos retornos na economia.
• Alegavam os neoliberais que os mais ricos precisavam de estímulo forte e contínuo para se
gerar riqueza, e que estabilidade social era igual a mediocridade e estagnação pois que as
políticas de bem-estar social reduziam as margens de ganhos, ou estabilizavam a economia
com níveis de retornos muito baixos. Em outras palavras, alegavam eles que era difícil de se
ganhar dinheiro com estabilidade social e com a maioria da população sendo de classe-
média pois, assim, os retornos seriam sempre muito baixos.
13. O Motor da Crise Atual
• Se na grande depressão de 1930, o epicentro da crise tinha sido as apostas muito altas no
mercado de Wall Street. A ganância neoliberal de Boston e New York viria a transformar
isso em brincadeira de criança. O motor para apostas elevadas e incrementar os retornos
nos investimentos de formas astronômicas, contaminando todos os setores da economia,
passou a ser o mercado de petróleo.
• Se em 1972, o preço do barril de petróleo vinha oscilando historicamente em torno de US$
5, do dia para noite, saltou para US$ 20, depois, US$ 50 até atingir em 2008 os formidáveis
US$ 134 o barril.
• Como o petróleo tem imensos efeitos encadeados sobre a economia desde os transporte
até a indústria química e de vestuários, pode-se, daí, avaliar-se os efeitos dessas apostas,
impulsionando o crescimento econômico (ciclo positivo) do mundo de forma estratosférica,
adiciona-se aí, a quantidade de jazidas improdutivas que a US$5 o barril não tinham
qualquer viabilidade econômica e que dessa forma passaram a fazer parte do mercado,
ressalta-se: o xisto norte-americano; o pré-sal brasileiro e a exploração de petróleo do mar
do norte norueguês.
14. O Motor da Crise Atual
• A Figura 1, acima, mostra a relativa estabilidade dos preços do petróleo até 1972. A curva
que mostra os preços deflacionados é enganosa pois dá a impressão de que em 1861 o preço
do barril era realmente de US$120 o barril. Preço é uma relação entre consumo e produção e
deve ser tomado pelo seu valor real (nominal), o qual, de fato entrou na economia como
fator de produção e era o resultado do equilíbrio entre oferta e demanda. Isso significa que,
desde de 1861, a produção aumentou significativamente, assim como o consumo, e o preço
esteve variando desde de então em torno de US$5 o barril.
Figura 1:Variação do preço Nominal (Real) e deflacionado do petróleo de 1861 a 1972
15. O Motor da Crise Atual
• A figura 2, acima, é também enganosa pois camufla a verdadeira variação dos preços do
barril do petróleo entre 1970 e 2008. De novo, preço e o equilíbrio entre oferta e demanda e
deve ser tomado em seu valor nominal (real).
Figura 2:Variação do preço deflacionado do petróleo de 1970 a 2008
16. O Motor da Crise Atual
• A Figura 3, acima, mostra bem o impulso dados nos preços do barril do petróleo entre 1970 e
2008. De novo, o valor real (nominal) do barril de petróleo mostrado acima é o valor que de
fato entrou na economia, e provocou um formidável impulso de crescimento em todos os
outros setores da economia mundial nesse período.
Figura 3:Variação do preço nominal (Real) do petróleo de 1970 a 2008
17. O Motor da Crise Atual
• A partir da figura 3 anterior, os dados dessa tabela ao lado mostram a
variação do preço real (nominal) do valor do barril de petróleo entre 1973 e
2017. É possível perceber a tentativa do mercado de se autocorrigir e
tentar voltar aos US$ 10 até que, a partir de 1999, os preços disparam até
atingir US$133 o barril em julho de 2008. A partir de então, percebe-se o
começo de sua escalada para baixo.
• Entre dezembro de 1973 e julho de 2008, levou-se 12.631 dias (35 anos)
para que o preço do barril do petróleo atingisse seu pico de US$ 133. A
projeção para que esse mesmo preço retorne aos tradicionais US$5, o que
vinha ocorrendo desde 1861 (ver Figura1), é para somente acontecer no
ano de 2043 como se pode ver na tabela.
Tabela de variação do
preço real (nominal)
do petróleo
18. O Motor da Crise Atual
• Se na década de 1930, as apostas muito altas nos preços das ações no mercado acionário
de Wall Street tinham sido o estopim da grande recessão, pode-se perceber pelos dados
acima, que o preço do barril do petróleo foi muito além para se tornar uma formidável
pressão inflacionária, a qual, de uma forma ou outra será corrigida pelo mercado (ciclos
econômicos para cima e para baixo);
Figura 4: Projeção na variação do preço nominal (Real) do petróleo de 1970 a 2043
19. O Motor da Crise atual
• Essa formidável bolha econômica gestada, desastradamente, pelas elites macumbeiras e
pornográficas neoliberais de Boston, Nova York e Wall Street foi impulsionada por guerras e
crise artificiais, envolvendo principalmente países em desenvolvimento no oriente médio, veja
a figura 2 novamente acima.
Figura 2:Variação do preço deflacionado do petróleo de 1970 a 2008
20. As Hilárias Políticas Neoliberais
• No topo dessa formidável bolha econômica, que tem como epicentro a escala do preço do
barril de petróleo desde 1973, a insanidade das políticas neoliberais adicionou gravidade a
situação, promovendo:
• A insegurança no emprego, gerando a expectativa nas famílias de que vão perder seus
empregos, retraindo, assim, o consumo e puxando os preços para baixo;
• Políticas macroeconômicas recessivas de contenção inflacionaria, adicionando retração aos
preços, já que as famílias temem perder seus empregos;
• Corte de gastos públicos e insistência no equilíbrio das contas públicas, contribuindo para a
retração ainda maior nos preços, adicionando-se aí a inflação muito baixa (abaixo de 2%) e a
expectativa das famílias em perder seus empregos.
21. O Mal-Estar da República Norte-Americana
• De 1945 até 1972, os militares norte-americanos influenciaram a construção e a estabilidade do
bem-estar social nos Estados Unidos, indo além, para definir uma espécie de república nos moldes
da monarquia britânica vitoriana do século 19, tentando, dessa forma, reforçar o prestígio dos
conceitos republicanos de 1776 como modelo de virtude política e social, favorecendo a família, o
estado e a religião.
• Desde a década de 1960, as forças obscuras e malignas do neoliberalismo pornográfico, bizarro e
macumbeiro de Boston, Nova York e Wall Street vem promovendo não apenas formidáveis bolhas
econômicas, como também, arruinando não apenas a República Norte-Americana, mas também, o
conceito de república no século 21.
• Voltamos, dessa forma, a crise dos conceitos republicanos do século 19, quando depois de mais de
20 anos de revolução francesa e guerras napoleônicas, o mundo via com mal-estar a República
Norte-Americana, hoje dominada por um furor perverso, maldoso e maligno, sem Deus, sem pátria
ou família.
22. A Questão da Independência do Brasil
• Nesse contexto de um golpe de estado, e de uma crise econômica de proporções alarmantes,
o Estado Brasileiros está acéfalo e a causa é a de sempre; os ciclos golpistas e intervencionistas
das ações políticas combinada da embaixada norte-americana em Brasília e da camarilha de
generais oficiais do Estado Maior das Forças Armadas, os quais, se apossaram do Estado
brasileiro desde 15 de novembro de 1889.
• Desde no século 19, estamos tentando estabelecer as bases de um Estado Nacional e isso tem
sido fraudado, sistematicamente, tanto pelos generais brasileiros quanto pela Embaixada
Norte-Americana, a ponto de provocar uma crise de proporções imensas, o que nos deixa não
apenas sem um governo, como também, favorece a ação de governos estrangeiros contra o
Brasil, desmoralizando o Estado e sua soberania, fazendo com brasileiros reneguem sua
cidadania, declarando lealdade a potencias estrangeiras, tais como, para a Itália, Alemanha,
Japão, China, Israel, etc.
• As artimanhas políticas dos generais brasileiros promoveram Dilma Roussef à Presidência para
causar a ruina política de Lula da Silva. Então, no fundo, eles não aceitam, como também não
aceita, a embaixada norte-americana, nenhuma forma de estabilidade política para o Brasil,
querendo sempre nos reduzirem a condição de colônia prostituída de Boston e NovaYork.
23. A Questão da Independência do Brasil
• O pano de fundo dessa formidável crise da falência do Estado e da soberania brasileira
são as imposições de políticas neoliberais que visam desindustrializar o Brasil para
servirmos de mercado às quinquilharias industriais norte-americanas produzidas na China
comunista.
• No topo dessa formidável bolha no mercado de petróleo, como explicado antes, os
neoliberais de Boston e Nova York, promoveram uma arrancada de crescimento
econômico na China Comunista, jamais vista igual na história do mundo, elevando as
apostas que já eram altas para níveis impressionantes. O resultando é que fundiram o
motor da economia mundial e querem agora, a qualquer preço, que nós aqui no Brasil
paguemos por seus malfeitos.
• A capacidade da China comunista em exercer qualquer influência política, ou econômica,
sobre o Brasil é nula, pois que está no mesmo contexto da formidável crise econômica
produzida pelos neoliberais de Boston e Nova York, o que levará o destino do chineses
para o mesmo caminho que o da república norte-americana. Iludem-se os ditadores
comunistas chineses de que são superpotência. São, sim, um dos países mais pobres do
mundo e, mais cedo ou mais tarde, terão que enfrentar essa realidade.
24. A Questão da Independência do Brasil
• A situação do Brasil é alarmante, sem governo e com o Estado Nacional à mercê de potencias
estrangeiras, tais como, a China Comunista e os Estados Unidos, com parte de nossa elite declarando
elaldade a potências estrangeira e de parte dos oficiais militares colaborando com a embaixada
norte-americana, tudo isso, transforma a situação atual política do Brasil em emergência nacional.
• É preciso, portanto, com urgência, estabelecer-se um governo de salvação nacional que promova:
• 1- O estabelecimento de limites rígidos às ações da embaixada norte-americana, reduzindo-se seu
pessoal a níveis condizentes com de uma representação diplomática de acordo com a Convenção de
Viena, assim como, o desmantelamento do bunker militar que funciona dentro da legação norte-
americana em Brasília, o qual, especializou-se em promover a subversão da ordem e a derrubado de
governos constitucionais no Brasil;
• 2- Responsabilizar os oficiais generais brasileiros que sabiam das ações subversivas contra as
instituições do Estado Nacional Brasileiro e que não tomaram as medidas adequadas para nos
proteger, assim como, suas ligações criminosas com o governo norte-americano;
• 3- Investigar e indiciar todos os envolvidos no golpe de estado de 2016. Enquanto não formos
capazes de colocar golpistas na cadeia não nos livraremos desse ciclo perverso;
• 4- Investigar as ações subversivas da magistratura brasileira em alianças com governos estrangeiros,
principalmente, com o governo norte-americano e sua embaixada em Brasília;
25. A Questão da Independência do Brasil
• 5- Formar uma comissão de juristas notáveis para rever todos os processos contra autoridades eleitas, tais como,
para governadores, deputados e senadores, de modo isento, para se saber a verdade dos fatos, já que a
credibilidade da magistratura brasileira é nenhuma;
• 6- Estabelecer uma comissão de sindicância isenta para investigar a ação, ou a participação, de chefes de partidos
políticos no golpe de Estado de 2016, focando suas investigações, principalmente, no PSDB de São Paulo,
envolvendo Fernando Henrique Cardoso e José Serra, devido suas notórias ligações com a gangue neoliberal de
Boston e NovaYork;
• 7- Investigar e processar jornalista e donos de jornais, tais como, para o Globo, o Estado de São Paulo e a Folha de
São Paulo por suas possíveis participações subversivas no golpe de 2016 e, principalmente, investigar se
receberam, ou continuam recebendo, dinheiro da embaixada norte-americana, ou de partidos políticos norte-
americano, para promover a subversão da ordem constitucional no Brasil;
• 8- Investigar a ação dos cidadãos que promoveram, ou pregaram, através de atos subversivos e ilegítimos a
derrubada do governo constitucional.
• 9- Estabelecer uma comissão processante para investigar à profundo as denúncias de fraudes eleitorais e a
participação de agentes militares de segurança do Estado Brasileiro, assim como, o nível de participação dos
oficiais militares, principalmente, os generais que compõem o Estado Maior das Forças Armadas. O objetivo é
fazer uma limpeza nesse exército de traidores;
• 10- Rever a lei de cidadania; revogando-se a cidadania brasileiras àqueles que aceitaram cidadania estrangeira, os
quais, deverão deixar imediatamente o Brasil e viajar para seus novos países o quanto antes.
• Prof. Ricardo Gomes Rodrigues
• São Carlos, SP, 7 de janeiro de 2018