O documento discute a relação entre ciência, religião e Iluminismo durante os períodos do Empirismo e Iluminismo. Francis Bacon é descrito como um defensor do uso experimental na ciência e da separação do conhecimento religioso e científico. O Iluminismo buscava o progresso intelectual e político através da razão em vez da fé.
O documento descreve o período da Idade Média, destacando: 1) A forte influência da Igreja Católica no pensamento teocêntrico; 2) A divisão da Idade Média em Alta, com baixo conhecimento científico, e Baixa, pré-renascentista; 3) Personagens como Plotino, Santo Agostinho e São Jerônimo; 4) As Cruzadas e as grandes catedrais como símbolo do poder da Igreja.
O documento resume os principais acontecimentos científicos dos séculos XVIII e XIX, incluindo o Iluminismo, a Revolução Industrial, o trabalho de Lavoisier na química moderna, o desenvolvimento da física com foco na eletricidade, e a teoria da evolução de Darwin.
O documento descreve a Revolução Científica do século XVII, quando Copérnico, Galileu e Newton responderam como era o Universo. Muitos cientistas anônimos contribuíram para esta mudança, desafiando a Igreja que defendia o geocentrismo. A nova ciência experimental foi desenvolvida por Galileu, Bacon e Descartes, enquanto Kepler, Tycho Brahe e Newton formularam leis que explicavam o movimento dos corpos celestes.
O documento descreve a construção da modernidade europeia através da revolução científica do século XVII e da filosofia das luzes no século XVIII. A revolução científica levou ao desenvolvimento do método experimental e à ideia de que a observação direta conduz ao conhecimento da natureza. A filosofia das luzes defendia a razão como motor do progresso e a crença no valor do indivíduo e nos direitos naturais, como a liberdade e a propriedade.
O documento discute a Inquisição Medieval. Aborda a estrutura inicial descentralizada da Inquisição sob a orientação dos bispos locais, e como se tornou mais centralizada sob os inquisidores a partir de 1231. Também descreve o uso regulamentado da tortura a partir de 1252 e a pena de morte pelo fogo para hereges estabelecida no século 13.
O documento descreve a construção da modernidade europeia entre os séculos XVII e XVIII. Durante este período, houve uma mudança na mentalidade com o surgimento de um novo método científico baseado na observação e experiência, em oposição à autoridade dos antigos. Grandes pensadores como Galileu, Descartes e Newton contribuíram para o estabelecimento dos fundamentos da ciência moderna através do método experimental e racionalismo.
O documento descreve o contexto histórico, científico, filosófico e cultural no qual Allan Kardec viveu no século XIX na França. Apresenta os principais acontecimentos nas áreas de ciência, tecnologia, artes e literatura da época, como as descobertas de Darwin, Pasteur e Maxwell, e o avanço da industrialização e invenções tecnológicas. Discute também as visões sobre a relação entre ciência e religião nesse período.
Descrição: Este módulo pretende sintetizar os conteúdos mais importantes do Curso. Depois de uma introdução filosófica que pretende refutar o erro de que apenas a ciência oferece conhecimento verdadeiro, apresenta-se o ponto de vista de Santo Agostinho acerca da relação entre fé e razão. De seguida, reafirma-se a doutrina perene da Igreja Católica de que a razão humana, trabalhando com base na observação da realidade que nos rodeia, consegue demonstrar a existência e principais propriedades de Deus. Na secção seguinte, discute-se o tema "Milagres e Ciência", procurando-se mostrar que a alegada incompatibilidade entre milagres e ciência é uma ideia falsa, radicada numa teologia deficiente e numa compreensão deficiente do conceito de lei científica, ou de "lei da Natureza". Finalmente, termina-se com um caso de estudo: o milagre do Sol, ocorrido em Fátima a 13 de Outubro de 1917.
O documento descreve o período da Idade Média, destacando: 1) A forte influência da Igreja Católica no pensamento teocêntrico; 2) A divisão da Idade Média em Alta, com baixo conhecimento científico, e Baixa, pré-renascentista; 3) Personagens como Plotino, Santo Agostinho e São Jerônimo; 4) As Cruzadas e as grandes catedrais como símbolo do poder da Igreja.
O documento resume os principais acontecimentos científicos dos séculos XVIII e XIX, incluindo o Iluminismo, a Revolução Industrial, o trabalho de Lavoisier na química moderna, o desenvolvimento da física com foco na eletricidade, e a teoria da evolução de Darwin.
O documento descreve a Revolução Científica do século XVII, quando Copérnico, Galileu e Newton responderam como era o Universo. Muitos cientistas anônimos contribuíram para esta mudança, desafiando a Igreja que defendia o geocentrismo. A nova ciência experimental foi desenvolvida por Galileu, Bacon e Descartes, enquanto Kepler, Tycho Brahe e Newton formularam leis que explicavam o movimento dos corpos celestes.
O documento descreve a construção da modernidade europeia através da revolução científica do século XVII e da filosofia das luzes no século XVIII. A revolução científica levou ao desenvolvimento do método experimental e à ideia de que a observação direta conduz ao conhecimento da natureza. A filosofia das luzes defendia a razão como motor do progresso e a crença no valor do indivíduo e nos direitos naturais, como a liberdade e a propriedade.
O documento discute a Inquisição Medieval. Aborda a estrutura inicial descentralizada da Inquisição sob a orientação dos bispos locais, e como se tornou mais centralizada sob os inquisidores a partir de 1231. Também descreve o uso regulamentado da tortura a partir de 1252 e a pena de morte pelo fogo para hereges estabelecida no século 13.
O documento descreve a construção da modernidade europeia entre os séculos XVII e XVIII. Durante este período, houve uma mudança na mentalidade com o surgimento de um novo método científico baseado na observação e experiência, em oposição à autoridade dos antigos. Grandes pensadores como Galileu, Descartes e Newton contribuíram para o estabelecimento dos fundamentos da ciência moderna através do método experimental e racionalismo.
O documento descreve o contexto histórico, científico, filosófico e cultural no qual Allan Kardec viveu no século XIX na França. Apresenta os principais acontecimentos nas áreas de ciência, tecnologia, artes e literatura da época, como as descobertas de Darwin, Pasteur e Maxwell, e o avanço da industrialização e invenções tecnológicas. Discute também as visões sobre a relação entre ciência e religião nesse período.
Descrição: Este módulo pretende sintetizar os conteúdos mais importantes do Curso. Depois de uma introdução filosófica que pretende refutar o erro de que apenas a ciência oferece conhecimento verdadeiro, apresenta-se o ponto de vista de Santo Agostinho acerca da relação entre fé e razão. De seguida, reafirma-se a doutrina perene da Igreja Católica de que a razão humana, trabalhando com base na observação da realidade que nos rodeia, consegue demonstrar a existência e principais propriedades de Deus. Na secção seguinte, discute-se o tema "Milagres e Ciência", procurando-se mostrar que a alegada incompatibilidade entre milagres e ciência é uma ideia falsa, radicada numa teologia deficiente e numa compreensão deficiente do conceito de lei científica, ou de "lei da Natureza". Finalmente, termina-se com um caso de estudo: o milagre do Sol, ocorrido em Fátima a 13 de Outubro de 1917.
O documento resume uma aula sobre a filosofia moderna, incluindo os principais filósofos do período como Descartes, Locke, Hobbes e Rousseau. Também discute os conceitos-chave da filosofia contratualista como o estado de natureza e o contrato social. Finalmente, fornece orientações sobre quais temas e filósofos são importantes para o vestibular de filosofia.
O documento descreve a emergência do pensamento social científico no século XIX. A filosofia da ilustração promoveu o racionalismo e cientificismo, preparando o terreno para o desenvolvimento das ciências sociais. A Igreja passou a ser questionada e estudada pelas novas ciências em vez de servir como explicação do mundo. Isso levou à "sacralização da ciência" onde a ciência passou a fornecer as explicações sobre a vida humana e sociedade.
Este documento resume o Módulo VII do curso Ciência e Fé, que trata da Revolução Científica. O módulo introduz Francis Bacon, René Descartes, John Locke e Isaac Newton como figuras-chave desta revolução e discute como a tradição escolástica foi abandonada no século XVII.
Neste módulo percorrem-se algumas etapas importantes desde a génese da filosofia cristã até Santo Agostinho de Hipona (354-430 d.C.), o grande teólogo da patrística latina cuja influência será preponderante até bem dentro da Idade Média, perdurando até aos dias de hoje. Partindo do judaísmo e dos primeiros contactos do cristianismo com a filosofia grega, analisa-se a importância da Escola Catequética de Alexandria, local onde começa o amadurecimento da ideia de que cristianismo e filosofia grega são conciliáveis em muitos aspectos. Deste período destaca-se Clemente de Alexandria (150-215 d.C.) e a sua obra "Stromata", na qual argumenta a importância da filosofia para a doutrina cristã. Os primeiros sábios cristãos vão adoptar a filosofia e a cosmologia gregas, em detrimento da primitiva cosmologia judaica. Este módulo termina com a vida e a obra de Santo Agostinho, o primeiro a elaborar uma teologia sofisticada em defesa da compatibilidade entre fé cristã e razão (esta última abarcando todos os ramos do conhecimento científico e filosófico de então).
O documento descreve o desenvolvimento do pensamento científico moderno desde a Renascença, com destaque para as contribuições de Galileu e Newton. Galileu estabeleceu as bases da física moderna ao questionar Aristóteles e defender o heliocentrismo com experimentos. Newton sintetizou esses avanços em sua teoria da gravitação universal.
O documento descreve a evolução do método científico ao longo da história, desde os primeiros pensamentos sobre fenômenos naturais atribuídos aos deuses, passando pelos filósofos gregos que começaram a usar a observação e lógica, até o desenvolvimento da ciência moderna com experimentação sistemática. A Igreja reprimiu muitos desses pensamentos iniciais, mas filósofos como Bacon e Descartes defenderam a razão e experiência. Academias de ciência surgiram para difundir esses novos métodos, lev
O documento discute a relação entre cristianismo e ciência ao longo da história. A influência grega impediu o desenvolvimento da ciência medieval, mas a Reforma Protestante permitiu o questionamento da autoridade religiosa e científica. O naturalismo rejeita Deus e causa problemas na relação entre fé e ciência, porém o cristianismo apoiou o desenvolvimento da ciência moderna e os cientistas cristãos podem fazer ciência a partir de uma perspectiva bíblica.
Este documento descreve os acontecimentos de 1616 relacionados ao caso Galileu. Tommaso Caccini depôs contra Galileu na Inquisição, alegando que ele e seus discípulos defendiam teses heréticas. Uma comissão de teólogos analisou proposições copernicanas e considerou a primeira como herética e a segunda como errônea na fé. Essas conclusões, embora privadas, condenavam o modelo heliocêntrico.
O Darwinismo e o Sagrado na Segunda Metade do Século XIX (Juanma Sánchez Arte...Jerbialdo
O documento analisa a transformação do imaginário ocidental sobre a origem da espécie humana no século XIX, quando as explicações evolucionistas passaram a substituir as narrativas cristãs. Analisa a confrontação entre evolucionistas como Haeckel e defensores de uma antropologia cristã, e como certos aspectos ideológicos e metafísicos foram essenciais para a luta do darwinismo para se impor às narrativas cristãs.
A revolução científica dos séculos xvii e xviiiCarlos Pinheiro
O documento lista importantes descobertas e invenções científicas, incluindo o aperfeiçoamento do telescópio por Galileu Galilei, o microscópio por Anton van Leeuwenhoek, a passarola voadora por Padre Bartolomeu de Gusmão e a máquina a vapor por James Watt.
Este documento resume os principais elementos da epistemologia e história da ciência, descrevendo a evolução do conhecimento desde os filósofos gregos até as teorias contemporâneas. Apresenta os principais pensadores que contribuíram para o avanço científico, como Galileu Galilei e Isaac Newton, e correntes como o Positivismo Lógico e a obra de Kuhn, Popper e Feyerabend. Conclui que a ciência continua em evolução através do desafio constante de novas teorias.
Este documento discute a Revolução Científica dos séculos XVI-XVII, focando nos principais pensadores deste período: Francis Bacon, René Descartes e Isaac Newton. Bacon formulou o método indutivo e enfatizou a importância da experimentação. Descartes desenvolveu o método racionalista e a filosofia mecanicista. Newton sintetizou os métodos de Bacon e Descartes e estabeleceu as bases da física clássica com suas leis do movimento.
O documento divide a história da filosofia em quatro períodos principais: Filosofia Antiga, Filosofia Medieval-Cristã, Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea. Cada período é subdividido em outros períodos menores com seus respectivos principais representantes. O texto fornece detalhes sobre os principais conceitos, correntes filosóficas e pensadores de cada período histórico.
O documento descreve o empirismo, corrente filosófica segundo a qual apenas as experiências são capazes de gerar ideias e conhecimentos. Apresenta John Locke como fundador desta doutrina no século XVII e lista filósofos que a defenderam, como Francis Bacon, considerado o pioneiro no esboço de uma metodologia científica racional baseada na observação e experimentação.
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIIIJosé Alemão
A Revolução Científica na Europa levou ao desenvolvimento de um novo método científico baseado na dúvida, observação, experimentação e confirmação. Novos instrumentos como o telescópio e o microscópio permitiram novas descobertas. Exploradores expandiram o conhecimento do mundo apoiados no desenvolvimento das ciências.
Módulo VIII - Darwin e a Igreja CatólicaBernardo Motta
Este documento resume o módulo VIII do curso "Ciência e Fé" sobre Darwin e a Igreja Católica. Apresenta brevemente as ideias evolucionistas de Lucrécio que antecederam Darwin e discute como a Igreja Católica recebeu a teoria da evolução de Darwin.
2 A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãOHist8
O documento descreve o avanço do pensamento científico no século XVII através da razão em oposição ao pensamento religioso, destacando figuras como Galileu, Descartes e Newton. Grandes avanços ocorreram graças a novos instrumentos que permitiram novas observações, como o telescópio e o microscópio. No entanto, a ciência enfrentava resistência em algumas instituições religiosas como a Universidade de Coimbra.
1) Durante a Idade Média, a Igreja Católica exercia forte influência sobre o pensamento científico, reprimindo ideias que ameaçassem sua autoridade.
2) Apesar disso, alguns cientistas como Roger Bacon ousaram novas ideias, mas foram condenados pela Igreja.
3) A escola de Oxford, liderada por Robert Grossteste, desenvolveu novos métodos científicos como a investigação indutiva aliada à aplicação dos princípios matemáticos, servindo como um dos primeiros cent
...a ciência, em todas as suas fases de evolução, nos mostra que a teoria e a prática científicas são baseadas em uma visão de mundo, ou seja, a ciência procura explicar os fenômenos que lhe interessam de uma maneira apropriada aos critérios aceitos como sendo científicos.
A Igreja apoiou o desenvolvimento da ciência na Idade Média através do financiamento de universidades e cientistas e do estabelecimento de escolas. Muitos clérigos fizeram contribuições importantes para campos como astronomia, matemática e biologia. A Igreja vê a ciência como uma forma de entender a criação de Deus e não é inimiga do conhecimento.
O documento descreve a história da ciência da Idade Média até a atualidade em 3 frases:
1) Durante a Idade Média, a Igreja Católica exercia forte influência sobre o pensamento científico, reprimindo novas ideias que ameaçassem sua autoridade.
2) O Renascimento trouxe novos paradigmas que levaram a uma ruptura entre Ciência e Religião e ao homem se colocar no centro do Universo, buscando objetividade nas experiências.
3) No século XIX, surgiu
O documento descreve a evolução do entendimento humano sobre o sagrado, da Idade Média até os dias atuais. Começa com um período de obscurantismo na Idade Média, seguido pelo surgimento do pensamento científico e da Renascença. O Espiritismo surge no século XIX para integrar a ciência e a fé, revelando a existência do mundo espiritual e a evolução contínua da matéria, do espírito e da cultura.
O documento resume uma aula sobre a filosofia moderna, incluindo os principais filósofos do período como Descartes, Locke, Hobbes e Rousseau. Também discute os conceitos-chave da filosofia contratualista como o estado de natureza e o contrato social. Finalmente, fornece orientações sobre quais temas e filósofos são importantes para o vestibular de filosofia.
O documento descreve a emergência do pensamento social científico no século XIX. A filosofia da ilustração promoveu o racionalismo e cientificismo, preparando o terreno para o desenvolvimento das ciências sociais. A Igreja passou a ser questionada e estudada pelas novas ciências em vez de servir como explicação do mundo. Isso levou à "sacralização da ciência" onde a ciência passou a fornecer as explicações sobre a vida humana e sociedade.
Este documento resume o Módulo VII do curso Ciência e Fé, que trata da Revolução Científica. O módulo introduz Francis Bacon, René Descartes, John Locke e Isaac Newton como figuras-chave desta revolução e discute como a tradição escolástica foi abandonada no século XVII.
Neste módulo percorrem-se algumas etapas importantes desde a génese da filosofia cristã até Santo Agostinho de Hipona (354-430 d.C.), o grande teólogo da patrística latina cuja influência será preponderante até bem dentro da Idade Média, perdurando até aos dias de hoje. Partindo do judaísmo e dos primeiros contactos do cristianismo com a filosofia grega, analisa-se a importância da Escola Catequética de Alexandria, local onde começa o amadurecimento da ideia de que cristianismo e filosofia grega são conciliáveis em muitos aspectos. Deste período destaca-se Clemente de Alexandria (150-215 d.C.) e a sua obra "Stromata", na qual argumenta a importância da filosofia para a doutrina cristã. Os primeiros sábios cristãos vão adoptar a filosofia e a cosmologia gregas, em detrimento da primitiva cosmologia judaica. Este módulo termina com a vida e a obra de Santo Agostinho, o primeiro a elaborar uma teologia sofisticada em defesa da compatibilidade entre fé cristã e razão (esta última abarcando todos os ramos do conhecimento científico e filosófico de então).
O documento descreve o desenvolvimento do pensamento científico moderno desde a Renascença, com destaque para as contribuições de Galileu e Newton. Galileu estabeleceu as bases da física moderna ao questionar Aristóteles e defender o heliocentrismo com experimentos. Newton sintetizou esses avanços em sua teoria da gravitação universal.
O documento descreve a evolução do método científico ao longo da história, desde os primeiros pensamentos sobre fenômenos naturais atribuídos aos deuses, passando pelos filósofos gregos que começaram a usar a observação e lógica, até o desenvolvimento da ciência moderna com experimentação sistemática. A Igreja reprimiu muitos desses pensamentos iniciais, mas filósofos como Bacon e Descartes defenderam a razão e experiência. Academias de ciência surgiram para difundir esses novos métodos, lev
O documento discute a relação entre cristianismo e ciência ao longo da história. A influência grega impediu o desenvolvimento da ciência medieval, mas a Reforma Protestante permitiu o questionamento da autoridade religiosa e científica. O naturalismo rejeita Deus e causa problemas na relação entre fé e ciência, porém o cristianismo apoiou o desenvolvimento da ciência moderna e os cientistas cristãos podem fazer ciência a partir de uma perspectiva bíblica.
Este documento descreve os acontecimentos de 1616 relacionados ao caso Galileu. Tommaso Caccini depôs contra Galileu na Inquisição, alegando que ele e seus discípulos defendiam teses heréticas. Uma comissão de teólogos analisou proposições copernicanas e considerou a primeira como herética e a segunda como errônea na fé. Essas conclusões, embora privadas, condenavam o modelo heliocêntrico.
O Darwinismo e o Sagrado na Segunda Metade do Século XIX (Juanma Sánchez Arte...Jerbialdo
O documento analisa a transformação do imaginário ocidental sobre a origem da espécie humana no século XIX, quando as explicações evolucionistas passaram a substituir as narrativas cristãs. Analisa a confrontação entre evolucionistas como Haeckel e defensores de uma antropologia cristã, e como certos aspectos ideológicos e metafísicos foram essenciais para a luta do darwinismo para se impor às narrativas cristãs.
A revolução científica dos séculos xvii e xviiiCarlos Pinheiro
O documento lista importantes descobertas e invenções científicas, incluindo o aperfeiçoamento do telescópio por Galileu Galilei, o microscópio por Anton van Leeuwenhoek, a passarola voadora por Padre Bartolomeu de Gusmão e a máquina a vapor por James Watt.
Este documento resume os principais elementos da epistemologia e história da ciência, descrevendo a evolução do conhecimento desde os filósofos gregos até as teorias contemporâneas. Apresenta os principais pensadores que contribuíram para o avanço científico, como Galileu Galilei e Isaac Newton, e correntes como o Positivismo Lógico e a obra de Kuhn, Popper e Feyerabend. Conclui que a ciência continua em evolução através do desafio constante de novas teorias.
Este documento discute a Revolução Científica dos séculos XVI-XVII, focando nos principais pensadores deste período: Francis Bacon, René Descartes e Isaac Newton. Bacon formulou o método indutivo e enfatizou a importância da experimentação. Descartes desenvolveu o método racionalista e a filosofia mecanicista. Newton sintetizou os métodos de Bacon e Descartes e estabeleceu as bases da física clássica com suas leis do movimento.
O documento divide a história da filosofia em quatro períodos principais: Filosofia Antiga, Filosofia Medieval-Cristã, Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea. Cada período é subdividido em outros períodos menores com seus respectivos principais representantes. O texto fornece detalhes sobre os principais conceitos, correntes filosóficas e pensadores de cada período histórico.
O documento descreve o empirismo, corrente filosófica segundo a qual apenas as experiências são capazes de gerar ideias e conhecimentos. Apresenta John Locke como fundador desta doutrina no século XVII e lista filósofos que a defenderam, como Francis Bacon, considerado o pioneiro no esboço de uma metodologia científica racional baseada na observação e experimentação.
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIIIJosé Alemão
A Revolução Científica na Europa levou ao desenvolvimento de um novo método científico baseado na dúvida, observação, experimentação e confirmação. Novos instrumentos como o telescópio e o microscópio permitiram novas descobertas. Exploradores expandiram o conhecimento do mundo apoiados no desenvolvimento das ciências.
Módulo VIII - Darwin e a Igreja CatólicaBernardo Motta
Este documento resume o módulo VIII do curso "Ciência e Fé" sobre Darwin e a Igreja Católica. Apresenta brevemente as ideias evolucionistas de Lucrécio que antecederam Darwin e discute como a Igreja Católica recebeu a teoria da evolução de Darwin.
2 A RevoluçãO CientíFica Progresso E TradiçãOHist8
O documento descreve o avanço do pensamento científico no século XVII através da razão em oposição ao pensamento religioso, destacando figuras como Galileu, Descartes e Newton. Grandes avanços ocorreram graças a novos instrumentos que permitiram novas observações, como o telescópio e o microscópio. No entanto, a ciência enfrentava resistência em algumas instituições religiosas como a Universidade de Coimbra.
1) Durante a Idade Média, a Igreja Católica exercia forte influência sobre o pensamento científico, reprimindo ideias que ameaçassem sua autoridade.
2) Apesar disso, alguns cientistas como Roger Bacon ousaram novas ideias, mas foram condenados pela Igreja.
3) A escola de Oxford, liderada por Robert Grossteste, desenvolveu novos métodos científicos como a investigação indutiva aliada à aplicação dos princípios matemáticos, servindo como um dos primeiros cent
...a ciência, em todas as suas fases de evolução, nos mostra que a teoria e a prática científicas são baseadas em uma visão de mundo, ou seja, a ciência procura explicar os fenômenos que lhe interessam de uma maneira apropriada aos critérios aceitos como sendo científicos.
A Igreja apoiou o desenvolvimento da ciência na Idade Média através do financiamento de universidades e cientistas e do estabelecimento de escolas. Muitos clérigos fizeram contribuições importantes para campos como astronomia, matemática e biologia. A Igreja vê a ciência como uma forma de entender a criação de Deus e não é inimiga do conhecimento.
O documento descreve a história da ciência da Idade Média até a atualidade em 3 frases:
1) Durante a Idade Média, a Igreja Católica exercia forte influência sobre o pensamento científico, reprimindo novas ideias que ameaçassem sua autoridade.
2) O Renascimento trouxe novos paradigmas que levaram a uma ruptura entre Ciência e Religião e ao homem se colocar no centro do Universo, buscando objetividade nas experiências.
3) No século XIX, surgiu
O documento descreve a evolução do entendimento humano sobre o sagrado, da Idade Média até os dias atuais. Começa com um período de obscurantismo na Idade Média, seguido pelo surgimento do pensamento científico e da Renascença. O Espiritismo surge no século XIX para integrar a ciência e a fé, revelando a existência do mundo espiritual e a evolução contínua da matéria, do espírito e da cultura.
O documento descreve a evolução do entendimento humano sobre o sagrado, da Idade Média até a Codificação do Espiritismo no século XIX. A ciência moderna emergiu questionando as explicações religiosas, mas o Espiritismo reconciliou fé e razão ao revelar a existência do mundo espiritual através de evidências científicas.
O documento discute a evolução do entendimento humano sobre o sagrado, desde a Idade Média até a codificação do Espiritismo no século XIX. Apresenta como a ciência moderna divergiu da visão religiosa tradicional e como o Espiritismo propôs integrar a fé e a razão por meio da revelação da existência do mundo espiritual.
O documento discute o Renascimento Científico na Europa entre os séculos XV e XVI, marcado por grandes avanços nas ciências possibilitados por estudos e experimentos. A razão passou a ser o objetivo daqueles que desvendavam os mistérios do mundo físico, em contraste com a Idade Média onde o conhecimento se restringia à Igreja Católica. Cientistas como Copérnico, Galileu, Vesálio e Da Vinci realizaram descobertas fundamentais em astronomia, medicina e outras áreas.
A revolução científica começou no século XVI na Europa, questionando a abordagem teocêntrica da Igreja e promovendo o humanismo. Organizações científicas como gabinetes de curiosidades e academias apoiaram o método indutivo/experimental de Bacon, Galileu e Pascal, levando a novas descobertas através da observação direta.
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Edimar Sartoro
O documento discute os diferentes tipos de conhecimento ao longo da história humana, desde o medo e o misticismo dos povos antigos até o desenvolvimento da ciência moderna. Apresenta as características e exemplos dos principais tipos de conhecimento: popular, científico, filosófico e religioso. Explica como a ciência evoluiu para explicar sistematicamente os fenômenos naturais através de métodos verificáveis.
O documento descreve os antecedentes e protagonistas da construção da modernidade européia no século XVI-XVIII, destacando o método experimental de Galileu, o método científico de Bacon, o racionalismo de Descartes, as descobertas de Newton e Harvey, e os obstáculos à difusão do progresso científico, como a ação da Igreja e o analfabetismo popular.
O documento descreve a importância do século XVIII na Europa. O salão era o centro da vida social e cultural nas casas da nobreza e burguesia, onde se realizavam reuniões, festas e eventos culturais. Galileu foi fundamental para o progresso científico através do método experimental e observações como as manchas solares. Os iluministas defendiam a razão, educação e progresso como forma de libertar as mentes e construir uma sociedade melhor.
O documento descreve o contexto histórico, científico, filosófico e cultural da França do século XIX, quando Allan Kardec publicou O Livro dos Espíritos. Apresenta os principais acontecimentos nas áreas de política, tecnologia, ciências, artes e literatura da época. Discute também as visões sobre Deus na ciência do período e a importância da figura de Allan Kardec.
O documento descreve os principais conceitos e desenvolvimentos da Filosofia Moderna entre os séculos XV-XIX, incluindo o Renascimento, a Ética, o Racionalismo, a Ciência e a Política. A Filosofia Moderna colocou maior ênfase na razão e experiência em oposição à autoridade religiosa, e foi marcada pelo desenvolvimento das ciências experimentais e do pensamento racional. Os principais filósofos descritos incluem Nicolau de Cusa, Bernardino Telesio, Giordano Bruno, Tomás Campanella,
Aula 001 - Biologia das Células - A Origem da Biologia e as Bases do Pensamen...nivaldojunior54
O documento descreve a origem e desenvolvimento da biologia e do pensamento científico racionalista ao longo da história. Ele explica como os gregos deram os primeiros passos para separar o estudo da natureza de questões religiosas, dando origem ao pensamento naturalista. Também discute como a revolução científica dos séculos XV-XVII estabeleceu as bases do conhecimento biológico moderno através de figuras como Vesalius.
Este documento discute as ideias e o trabalho do filósofo Francis Bacon. Ele foi um dos primeiros a defender o empirismo e o método científico, enfatizando a importância da observação e experimentação na formação do conhecimento. Bacon também identificou os "Ídolos da mente" que podem impedir o progresso científico. Sua influência ajudou a estabelecer a ciência como a chave para o conhecimento no século XVI em diante.
O documento resume as principais características e eventos da Idade Moderna, incluindo o surgimento do racionalismo e do comércio marítimo, a Reforma Religiosa, o Renascimento, o Absolutismo, a Revolução Científica e as mudanças na visão de mundo durante este período histórico.
O documento descreve a evolução do pensamento científico entre os séculos XV-XVIII: 1) O método científico foi estabelecido nesta época, partindo da observação e experimentação em vez da autoridade religiosa; 2) Grandes avanços nas ciências ocorreram nestes séculos, impulsionados pelo método científico; 3) As ideias iluministas defenderam a razão e o progresso e criticaram a ordem social estabelecida.
1) O documento descreve os principais períodos da filosofia, desde a antiguidade até a filosofia da ilustração.
2) A filosofia patrística se desenvolveu entre os séculos I-VII d.C. e teve como objetivo conciliar o cristianismo com o pensamento filosófico grego e romano.
3) A filosofia medieval, entre os séculos VIII-XIV, foi influenciada principalmente por Platão e Aristóteles e teve como tema central a relação entre fé e razão
O documento resume os principais períodos da filosofia da Idade Moderna, incluindo o Renascimento, Racionalismo e Empirismo, e Iluminismo. Ele detalha as datas, contextos históricos, problemas filosóficos, escolas e grandes filósofos de cada período, como Descartes, Locke, Voltaire e Kant.
Semelhante a A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo. (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
1. A prática científica e
a religião durante o
Empirismo e o
Iluminismo.
CARLOS AUGUSTO RIBEIRO
2. Análise do Livro "Sociedade
e Estado no apoio à Ciência
e à Tecnologia”.
AMILCAR BAIARDI.
3. Análise do Livro "Sociedade e Estado no apoio
à Ciência e à Tecnologia. (Amilcar Baiardi).
O bloqueio do desenvolvimento científico na Itália e a autonomia
inglesa no desenvolvimento de ciência.
Bacon dando uma nova visão a filosofia da natureza.
O autor coloca Bacon como "o maior ideólogo do experimentalismo
na ciência", pois sem ele não teria existido figuras como Newton, e
outros daquela época.
Criou vários projetos que defendia que "o saber é capaz de fornecer o
papel necessário para fazer o homem progredir e ser feliz". (Boas,
1973).
Bacon se interessou exclusivamente pela alquimia transcendental,
dividindo o conhecimento em três esferas: conhecimento de Deus, da
natureza e do homem. E as ciências por sua vez divididas em: História
Natural, Física, Metafísica e Lei Suprema da Natureza.
O Iluminismo buscava planos radicais de melhora o desenvolvimento
intelectual e político separando de vez dos preceitos escoláticos.
4. Análise do Livro "Sociedade e Estado no apoio
à Ciência e à Tecnologia. (Amilcar Baiardi).
Enciclopedia de Diderot e d'Alembert democratizando e difundindo o
conhecimento.
1626 - Criação do partido de oposição / Morte de Bacon.
Revolta Puritana - 1626-1642 - Revolução filosófica (Mutatis Mutandis)
Guerra Civil em 1649 no qual o partido saiu vitorioso sob o comando de
Olivier Cromwell e passaram a exigir do Estado que incentivasse o povo
para a ciência e pesquisa para acelerar o progresso de que eles
chamavam de “Novo Paraíso Terrestre”.
Da filiação religiosa, os puritanos tiravam, como resultado prático, o
objetivo de transformar a ciência com instrumento de busca de um “Novo
Paraíso”, negando a corrupção pagã se baseando em experimentos.
A ideia Milenarista estavam atrelados a renovação do saber e com isso
tinham como irracional a proibição das escrituras sagradas aos menos
favorecidos.
5. Análise do Livro "Sociedade e Estado no apoio
à Ciência e à Tecnologia. (Amilcar Baiardi).
“O avanço do saber se dá no limite da
Religião e que de deve dirigir-se para as
coisas úteis e para a ação”.
Francis Bacon.
6. Análise do Livro "Sociedade e Estado no apoio
à Ciência e à Tecnologia. (Amilcar Baiardi).
Outro fator que ajudou a organizar a ciência moderna foi a
constituição dos grupos de Cambridge e Oxford, que tinha o
objetivo “aprofundar conhecimento dos objetos naturais e das
artes através do experimento para a glória de Deus o criador e
aplicação do saber à sociedade”.
Pode-se dizer que a Royal Society fez a passagem da idade
puritana até a reestruturação, graças a Igreja Anglicana, pois na
sua visão, uma derrota da forma radical e utópica pagã,
alimentaria a crença de um Novo Paraíso e que os sócios da Royal
Society denominaram como “o triunfo da razão”.
7. Análise do Livro “História das
Ciências”.
CARLOS AUGUSTO DE PROENÇA ROSA.
8. Análise do Livro “História das Ciências”.
(Carlos Augusto de Proença Rosa).
Apesar de ter havido um extraordinário desenvolvimento cultural e
científico na Europa Ocidental nos séculos XV e XVI, a sociedade
renascentista não teve uma evolução mental durante a transição
da época medieval para a modernidade.
A justificativa da ciência moderna surgiria como resultante da
constatação de erros e equívocos na interpretação dos fenômenos
e na explicação do mundo natural. (Bases para a Ciência Moderna
– Astronomia, Física e Química).
Evolução da pesquisa e em paralelo evolução do número de
filósofos naturais nas quais legitimava as afirmações científicas.
O papel fundamental da ciência moderna foi confrontar a visão
do mundo, separando a ciência da “tutela” religiosa. (racionalismo
X fé, razão X revelação, realismo X idealismo).
9. Análise do Livro “História das Ciências”.
(Carlos Augusto de Proença Rosa).
Exemplo de concepção racionalista da época em que a resposta
de Laplace à Napoleão de não ter incluído Deus em seu sistema
de mundo: “Não necessito de tal hipótese”.
Na metade do Sec. XVIII seria denominado de um conjunto de
pensamentos filosóficos que abrangeram doutrinas judaicas, a
reflexão científica e a expressão artística.
Vários ramos da ciência tiveram um extraordinário desenvolvimento
no Sec. XVIII como a matemática, astronomia, a física, a química e
a história natural. Assim como Galileu criou a física moderna no
meado do Sec. XVII, Lavoisier criaria a química moderna na
segunda metado do Sec. XVIII.
A ampliação da rede de ensino universitário, a disseminação da
academia, aguçaram a curiosidade do povo leigo a se dedicar a
pesquisa científica.
10. Análise do Livro “História das Ciências”.
(Carlos Augusto de Proença Rosa).
Crescente secularização da ciência através de pesquisadores
laicos, com mentalidade critica, inquisitiva, menos dogmáticas e
mais aberta a disseminação do conhecimento.
O desenvolvimento da ciência no Sec. XIX acentuaria ainda mais o
distanciamento das influências religiosas e a liberdade da
investigação científica sem pressupor metafísicos e teólogos.
A criação de novas ciências fundamentais (Biologia e Sociologia) e
o surgimento de novos campos de pesquisa (Astrofísica,
termodinâmica, eletromagnetismo, radioatividade, etc.).
A expansão das enciclopédias sem apelo das considerações
teológicas ou finalistas às nações de caráter absoluto.
11. Análise do Livro “História do
Pensamento Ocidental”.
BERTRAND RUSSEL
12. Análise do Livro “História do Pensamento
Ocidental”. (Bertrand Russel).
Aspecto relevante do movimento empirista britânico foi a busca
por um sistema laico e que essa tolerância fosse difundido em toda
a sociedade inclusive os “papistas”, embora alguns filósofos eram
contra a forma de imposição do catolicismo romano.
O Iluminismo foi uma força que não conheceu limites políticos
como tais, ainda que países como a Itália e a Espanha ele não
tenha podido florescer ao lado do catolicismo.
Considera a Nação como uma pessoa de grande escala, dota de
vontade própria.
Enciclopedia de Diderot e d'Alembert democratizando e
difundindo o conhecimento.
13. Análise do Livro “História do Pensamento
Ocidental”. (Bertrand Russel).
Contudo as enciclopédias não foram irreligiosos no sentido mais
amplo do termo e Voltarie (1694-1778) contribuiu dizendo que “(...)
se Deus não existisse, teríamos que inventá-lo”.
Os materialistas franceses foram muito mais extremados na sua
rejeição à religião (ateísmo)
Para Descartes o único ato realmente verdadeiro e que é
produzido pela mente é o pensamento, sendo todo o resto,
inclusive o mundo material, passível de dúvida, ou seja, tudo que
vemos, sentimos, tocamos, pode ser fruto de nossa imaginação,
não existindo realmente. Apenas o pensamento tem força e prova
de verdade e que Deus na visão de Laplace mais tarde denominou
de “hipótese desnecessária.
14. Análise do Livro “História do Pensamento
Ocidental”. (Bertrand Russel).
Uso da religião como forma de imposição política aos ignorantes,
fazendo com que os materialistas tentassem mostrar à humanidade o
caminho do paraíso terrestre (Caminho da ciência e da razão).
Simbolizam a enciclopédia como símbolo do Iluminismo. (Primado da
razão).
Revolução Francesa – Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Vários ramos da ciência tiveram um extraordinário desenvolvimento no
Sec. XVIII como a matemática, astronomia, a física, a química e a
história natural. Assim como Galileu criou a física moderna no meado
do Sec. XVII, Lavoisier criaria a química moderna na segunda metado
do Sec. XVIII.
A ampliação da rede de ensino universitário, a disseminação da
academia, aguçaram a curiosidade do povo leigo a se dedicar a
pesquisa científica.
15. Analise do Livro “Science
and religion: a very short
introduction”.
THOMAS DIXON
16. Analise do Livro “Science and religion: a very
short introduction”. (Thomas Dixon).
O acordo racional que Galileu fez ao retratar o conhecimento
exato do mundo através da observação através da natureza e
também basear suas crenças na bíblia.
Galileu defende que o conhecimento é obtido através dos nossos
sentidos, o poder do pensamento racional, o testemunho dos
outros e através da memória.
Francis Bacon – Razão associado a fé.
Robert Boyle / Robert Hooke – Razão para manipular a natureza e
usurpar o papel de Deus.
17. Analise do Livro “Science and religion: a very
short introduction”. (Thomas Dixon).
Para Bacon, Deus era o próprio “Plantio”, dando ideia que a melhor
fonte de conhecimento era Deus e que os seres humanos tiveram
que adotar certas técnicas para adquirir esse conhecimento.
Para o autor existiam dois livros muito complexos: o livro da
natureza e o livro das Escrituras Sagradas.
Quinta visão do conhecimento – a revelação, defendida por
judeus, cristãos e mulçumanos.
Debate sobre qual conhecimento tinha mais autoridade sobre o
mundo (Natureza ou Escritura Sagrada).
Galileu buscava a harmonia entre a bíblia e a ciência da natureza.
18. Analise do Livro “Science and religion: a very
short introduction”. (Thomas Dixon).
A igreja não se preocupava com o ato das pesquisas em si, mas
como os pesquisadores iriam interpretar a natureza e as Escrituras
Sagradas e não acreditava que Galileu poderia desafiar os limites
das Escrituras Sagradas.
Galileu defendia a astronomia de Copérnico era uma descrição
precisa do Universo, desafiando a ciência Aristotélica.
Aprimorou a invenção de Ptolomeu e publicou dois livros: “ O
Mensageiro Estrelado (1610) e suas “Cartas sobre Manchas Solares”
(1616) elevando a sua reputação como brilhante astrônomo/
filosofo da Europa.
A tamanha proporção de suas teses despertou interesses das
objeções teológicas.
19. Analise do Livro “Science and religion: a very
short introduction”. (Thomas Dixon).
Várias passagens do antigo testamento ia contra suas ideias (Sol e
Lua) e em 1615 enviou uma carta à Duquesa Christina.
Em paralelo a carta, já se via uma ascensão da crise da Revolta
Protestante no início do Sec. XVI na Inglaterra e na Alemanha,
tendo como principal luta que cada indivíduo leia a bíblia em seu
idioma.
A igreja convoca Galileu para dar explicações sobre a Teoria
Coperniana à inquisição e em 1616, ficou proibido de publicar
estas teorias a sociedade.
1623 o cardeal Marfeo Borberini foi nomeado papa Urbano VI e
que tinha afinidade com a Teoria Coperniana, mas defendia que
Deus era Unipotente e que poderia mudar totalmente estas teses.
20. Analise do Livro “Science and religion: a very
short introduction”. (Thomas Dixon).
Em 1632 Galileu escreve o livro “Diálogo sobre os dois máximos
sistemas do mundo”, mas as pessoas que leram o livro perceberam
que o livro se tornava tendencioso ao falar da Teoria Copérnica.
Em 1633 o papa Urbano VI estava em transição de fidelidade do
francês para o espanhol e precisava mostrar sua autoridade a fé,
intimando Galileu e condenando-o por promover a herética visão
copernica e por violação da violação expressa em 1616.
21. Análise do Livro “The
sociology of science:
theoretical and empirical
investigations”.
MERTON, R. K..
22. Análise do Livro “The sociology of science:
theoretical and empirical investigations”.
(MERTON, R. K.).
Ética protestante se transformou numa expressão direta de
dominação e uma fonte independete de dominação.
E quando encontravam a verdade, sua vida era postada a prêmio
de sobrevivência caso suas teses chegassem a sociedade.
A cultura era uma das variáveis da ciência e por isso deve-se
considerar a religião como meio de articulação. O puritanismo
atesta o teorema de que as noções lógicas com uma referência
transcendental pode, contudo, exercer uma influência
considerada sobre o comportamento prático.
Os sentimentos puritanos favoreceram a ciência uma vez que
grande parte dos puritanos vieram da classe em ascensão à
burguesia.
23. Análise do Livro “The sociology of science:
theoretical and empirical investigations”.
(MERTON, R. K.).
A criação da Royal Society estimulando o avanço científico.
A ciência torna-se firmemente fonte para o desenvolvimento
econômico, criando oportunidades para sociedade e criando
novos produtos culturais.
“Muitas almas emancipadas, acostumados a uma clivagem radical
entre religião e ciência e convencido da insignificância social
relativo da religião para o mundo ocidental moderno, tendem a
generalizar este estado de coisas”.
Essa interpretação só é possível sobre a base de uma extrapolação
injustificada de crenças e atitudes do século XX para a sociedade
do século XVII.
24. Análise do Livro “The sociology of science:
theoretical and empirical investigations”.
(MERTON, R. K.).
Transformação da religião em política concreta.
Início do Estudo da Ciência Social e Aplicada.
A batalha entre Bacon x Boyle. A ciência era para ser promovida e
alimentada como líder para a melhoria do lote do homem na terra,
facilitando a invenção tecnológica. A Royal Society, nos é dito pelo
seu historiador digno, "não tem intenção de parar em algum
benefício particular, mas vai à raiz de todas as ideias nobres.“
Em suma, a ciência incorpora padrões de comportamento que são
agradável ao gosto puritanos. Acima de tudo, abraça dois valores
altamente valorizados: o utilitarismo e o empirismo.
25. Análise do Livro “Rocks of
Ages: Science and Religion
in the Fullness of Life”.
STEPHEN JAY GOULD
26. Análise do Livro “Rocks of Ages: Science and
Religion in the Fullness of Life”. (Stephen Jay
Gould)
queriam que sua doutrina religiosa sobressair a origem da vida -
uma leitura literal da Bíblia- fosse adotada como uma teoria
científica rival à filosofia da natureza.
Defende que religião e ciência são esferas de conhecimento
"complementares“ e que essa separação implica que nenhuma
teoria científica constitui ameaça à religião
Para o autor, os dois campos estão totalmente separados -a
ciência é a busca do conhecimento factual sobre o mundo
natural, e a religião é a procura de sentido espiritual e de valores
éticos.
27. Análise do Livro “Rocks of Ages: Science and
Religion in the Fullness of Life”. (Stephen Jay
Gould)
A relação entre a igreja (com seus dogmas e a ciência difundindo
o conhecimento da vida humana).
A ciência mostra todo o sentido empírico das coisas: do que ele é
feito e por que ele funciona assim.
Enquanto que a religião se estende sobre questões de sentido
moral e valor.