4. LÍNGUA E FALA Quando tratamos de fala nos deparamos, também, com as variações que ocorrem em função das pessoas que utilizam a língua em níveis tais como o territorial, o social, o etário, além de fatores como sexo e características profissionais.
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7. A NOÇÃO DO ERRO O falante tenta adequar a sua linguagem à variedade linguística na qual está inserido. Por tanto, há de se refletir sobre o que é culto, ou o que é do meio.
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10. A COERÊNCIA A coerência resulta do tripé de níveis semântico, pragmático, estilístico e sintático, discursivo, cultural e interacional, dentro dos quais estão inseridos fatores que Beaugrande & Dressler usam para nomear uma produção textual, quais seja: o conhecimento de mundo, as inferências, a contextualidade, a situacionalidade, a informatividade, a intencionalidade, além da relevância.
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13. ESTRANGEIRISMOS Diariamente nos deparamos com palavras e expressões estrangeiras inseridas em nossa língua, suprindo as necessidades decorrentes da globalização. É necessário que o falante use o termo estrangeiro não como um adversário do seu idioma, mas como recurso importante na sua produção.
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20. A escola desempenha um papel fundamental em orientar o indivíduo para o fato de que não existe português errado, nem o certo, mas sim uma norma padrão a ser seguida, a fim de que o sujeito tenha êxito na sociedade em que está inserido. O PAPEL DA ESCOLA