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A cooperação transfronteiriça
CURSO PROFISSIONAL DE MECATRÓNICA
Ano Letivo 2014-2015
Disciplina Área de Integração
 Nome: Bruno Rafael Tavares de Sousa
 Turma: 12ºE
 Disciplina: Área de Integração
 Docente: Madalena Oliveira
• Introdução
1. O parque natural do Douro Internacional.
2. Projeto Atlantec
3. Projeto Feiras de Gado de Zafra e de Beja
4. Projeto Organização e Revitalização dos Territórios Rurais
5. Projeto Territórios Fluviais Europeus no Garona:
6. Projeto na Bacia do Rio Bidasoa:
7. Portugal – Conexões Multimodais
8. Conclusão
9. Bibliografia
• Neste trabalho vou explicar o que
consiste a cooperação
transfronteira e alguns dos seus
projetos bem sucedidos.
:
• Objetivo: Preencher uma grave lacuna ao nível do estudo e divulgação do
património referido, derivada da inexistência de equipamentos deste
cariz.
O programa que pretende apresentar esta
estrutura, permite relacionar os diversos
fatores de desenvolvimento ambiental
com o passado da região, apontar
caminhos e definir objetivos para sua
afirmação como património de grande
destaque no panorama nacional e
internacional.
:
• A crescente afirmação do ambiente e da arquitetura como disciplinas
implícitas à qualidade de vida contemporânea realça a importância
deste projeto, garantindo de igual forma que a aposta nesta tipologia
de equipamentos é oportuna e de grande significado estratégico
para o desenvolvimento do território.
O projeto pretende que o edifício se posicione no
território do Parque Natural do Douro Internacional
como uma porta de acesso ao parque à informação
tratada e disponível para conhecimento e uso dos
visitantes mais ou menos especializados, interessados
em estudar e conhecer a matéria ambiental, natural e
artificial existente.
:
• Neste sentido o edifício propõe-se como uma caixa paralelipipédica,
aberta num dos topos e perfurada por uma infinidade de ponto que
ao iluminarem-se, ao escurecer orientam o visitante e funcionam
como farol no planalto do Parque.
Aqui, no edifício, será oferecida ao visitante a
introdução ao espólio disperso pelo parque através da
documentação exposta em material documental e
audiovisuais e fornecida a orientação necessária para
que este tenha acesso aos lugares físicos onde esta se
localiza.
Projeto Atlantec
• As regiões do litoral atlântico ocupam uma posição
excêntrica em relação aos primeiros centros económicos
europeus. Daí resultam desvantagens no que diz respeito
ao acesso a empresas e, em especial, das PME, aos
recursos científicos e tecnológicos.
A rede Atlantec, criada entre 1997 e 1999, tem por
objectivo geral promover a cooperação
transnacional entre os agentes científicos e
industriais de seis regiões da parte sul do Espaço
Atlântico: Aquitânia, Navarra, País Basco, Galiza, a
totalidade de Portugal e Andaluzia.
Projeto Atlantec
• Coloca á sua disposição instrumentos destinados a facilitar a informação,
os encontros, os intercâmbios e as iniciativas no quadro de comunidades
científicas e técnicas em domínios de interesse comum, o conhecimento
dos meios de excelência e a aplicação das tecnologias essenciais que
produzem efeitos sobre a economia e a sociedade.
Favorece, assim, a valorização das potencialidades regionais.
• A Feira Internacional de Agro-Pecuária de Estremoz (FIAPE) está envolvida num
projeto transfronteiriço, no âmbito de um programa da União Europeia, em
parceria com as feiras de Moura e das localidade espanholas de Zafra e Aroche.
• O presidente da Câmara de Estremoz, Luís Mourinha, adiantou
hoje à Agência Lusa que a FIAPE, certame a decorrer até
quarta-feira, "partilhará no próximo ano caminhos" com as
feiras de Moura, no distrito de Beja, Zafra e Aroche.
• O projeto, segundo o autarca, permitirá dar "mais um passo no
fortalecimento da feira de Estremoz, assim como uma forte aposta
nos produtos das regiões envolvidas no projeto".
• Integrado no programa Interreg III, o projeto transnacional de
feiras pecuárias do sudoeste da Península Ibérica envolve os
municípios das quatro localidades com vista à criação de uma
bolsa de leilões de gado.
• A bolsa tem por base o incentivo à produção de raças autóctones, a
partir de sistemas de exploração extensiva, motivando os produtores à
utilização de pastagens e forragens, sem recurso a farinhas e outros
complementos alimentares.
• O processo tem como objetivo a certificação dos produtos do
setor da pecuária a comercializar nos certames de agro-
pecuária, nomeadamente nas quatro localidades ibéricas
envolvidas.
• Objetivo: Conceber, no âmbito da problemática da luta contra a desertificação e,
consequentemente, da revitalização dos espaços rurais, um pólo de
competências e de "know-how" que permitisse dominar a engenharia de
dispositivos convergentes e complementares: pesquisa de pontos fortes destes
territórios, entre outros.
• As áreas abrangidas foram territórios rurais frágeis, nos três países
intervenientes neste projeto: Região Centro em Portugal (distritos
de Castelo Branco e da Guarda), Castela e Leão em Espanha e
Maciço Central - Região de Auvergne - em França.
• O objetivo final em Portugal consistiu na constituição de uma rede de "Lojas Multi-Serviços",
numa lógica de reforço do comércio rural existente. Esta rede assentava na lógica de
complementaridade que permitisse associar, num mesmo "local", todo um conjunto de
atividades comerciais e de consultoria.
• A ligação da rede das "Lojas Multi-Serviços" às novas tecnologias de
informação e de comunicação representou a entrada numa dinâmica de
desenvolvimento para estes comércios.
• A originalidade deste projeto consistiu na utilização da multimédia como
meio de comunicação e de reforço do espaço social em meio rural.
• O estuário do Garona (área de Bordéus), o trecho que decorre entre Saint-Nicolas-de-la-
Grave e Toulouse e a zona de Saint Gaudens (Pirenéus) são os pontos em que se situam as
principais ameaças para o rio Garona, já que nestas zonas se verifica a alteração dos
corredores ecológicos.
• A Cimeira Grenelle de Meio Ambiente acordou reconhecer os corredores
ecológicos com os conceitos “trecho verde e azul”.
O projeto “Territórios Fluviais Europeus” (TFE) afeta a área compreendida
entre Saint-Nicolas-de-la-Grave e Toulouse, um trecho que concentra a maior
parte das inundações do Garona.
• Os principais recursos económicos da zona giram em torno do rio. As
atividades agrícolas e silvícolas cobrem uma parte importante do
território e as pedreiras de extração de inertes continuam a ter uma
presença destacada.
• Para além disto, os grandes eixos de comunicação (estradas, auto-estradas,
caminho de ferro e comboio de alta velocidade) atravessam este trecho do
Garona. Por outro lado, o rio tem um forte potencial de turismo natural e de
património artístico.
• Existem numerosos caminhos pedestres e antigos caminhos rurais que
bordeiam o rio, o canal lateral do Garona permite a prática da navegação
de recreio e a pesca na zona é um dos seus atrativos.
• O projeto “Territórios Fluviais Europeus” pretende restaurar as funções do rio
tendo em conta todas as partes afetadas, ou seja, as populações e atividades
económicas da região.
Projeto na Bacia do Rio Bidasoa:
• Este estudo visa melhorar o conhecimento dos habitats naturais e
seminaturais e da flora de interesse na bacia do rio Bidasoa, bem como
determinar critérios ou diretrizes específicas para a sua gestão.
• Também visa melhorar o conhecimento e determinar estratégias de gestão para as
espécies de flora exótica presentes no âmbito de trabalho. Na bacia do Bidasoa
existem vários Lugares de Importância Comunitária (LIC’s) na foz do ribeiro
Artesiaga, o Senhorio de Bertiz, Belate e o LIC Bidasoa.
Projeto na Bacia do Rio Bidasoa:
• Também existem outras figuras de
proteção diversas na bacia do
Bidoaza, assim como várias espécies
protegidas de alto valor ecológico:
mamíferos como o vison europeu, a
lontra e a toupeira-da-água, répteis
como o galápago e aves como o
guarda-rios-comum e o melro
aquático.
• A necessidade de estimular a economia de Portugal e do Oeste da Espanha,
tornou urgente a modernização dos diversos meios de transporte desta parte da
Península Ibérica e aproximá-la assim do resto da Europa.
• Por esse motivo, um grande projeto transeuropeu que irá completar as ações
empreendidas pelos Estados espanhol e português, foi concebido sob a forma de
três corredores que associam vários tipos de transporte - ferroviário, rodoviário,
aéreo e marítimo - e ligam: Ë La Coruña (Galiza, Espanha) -> Lisboa (Portugal) Ë
Irún (Espanha) -> Lisboa Ë Sevilha (Andaluzia, Espanha) ->Lisboa.
• Em 1996 e 1997, a UE co-financiou os estudos das conexões multimodais do corredor
rodoviário Lisboa-Vilar Formoso e a modernização da parte Norte da linha da Beira
Baixa. Está prevista a conexão desses corredores aos portos de Sines, Setúbal, Lisboa,
Aveiro e Leixões, bem como o melhoramento dos acessos marítimos e rodoviários a
esses portos.
• Em 1997, a União co-financiou o estudo da construção do novo aeroporto de
Lisboa, as ampliações dos aeroportos do Porto e de Faro e a reestruturação do
porto de Setúbal.
• Na parte espanhola, a União co-financiou principalmente o estudo dos
melhoramentos ferroviários entre Fuentes de Oñoro e Valladolid e entre Redondela
(Tuy) e La Coruña. A esperada passagem de parte do tráfego rodoviário para o
caminhode-ferro, constituirá também um benefício evidente para o ambiente.
• Por último, as projeções económicas referem a criação de numerosos postos de
trabalho permanentes, diretos e indiretos, nas regiões atravessadas.
• Com este trabalho podemos observar
alguns dos projetos bem sucedidos da
cooperação transfronteira e as suas
vantagens, o bem que este acabou por
trazer para as pessoas.
http://www.cannatafernandes.com/proj142.html , 17 de janeiro de 2015 pelas 19:18h
“As políticas estruturais e os territórios da Europa-Cooperação sem fronteiras, Comissão
Europeia, 2002”
http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2002/0501a.htm , 17 de janeiro de 2015 pelas
19:22h
http://www.ieru.pt/PT/terr_rurais.htm, 17 de janeiro de 2015 pelas 19:23h
http://www.territoriosfluviales.eu/pt-pt/los-rios-tfe-2/rio-garona/ , 17 de Fevereiro de 2015
pelas 19:25h
http://www.territoriosfluviales.eu/pt-pt/category/noticia/ , 19 de janeiro de 2015 pelas
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http://www.territoriosfluviales.eu/pt-pt/los-rios-tfe-2/rio-bidasoa/, 19 de janeiro de 2015
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https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:g5pZaIkH89cJ:ec.europa.eu/regional_policy
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A cooperação transfronteiriça

  • 1. A cooperação transfronteiriça CURSO PROFISSIONAL DE MECATRÓNICA Ano Letivo 2014-2015 Disciplina Área de Integração  Nome: Bruno Rafael Tavares de Sousa  Turma: 12ºE  Disciplina: Área de Integração  Docente: Madalena Oliveira
  • 2. • Introdução 1. O parque natural do Douro Internacional. 2. Projeto Atlantec 3. Projeto Feiras de Gado de Zafra e de Beja 4. Projeto Organização e Revitalização dos Territórios Rurais 5. Projeto Territórios Fluviais Europeus no Garona: 6. Projeto na Bacia do Rio Bidasoa: 7. Portugal – Conexões Multimodais 8. Conclusão 9. Bibliografia
  • 3. • Neste trabalho vou explicar o que consiste a cooperação transfronteira e alguns dos seus projetos bem sucedidos.
  • 4. : • Objetivo: Preencher uma grave lacuna ao nível do estudo e divulgação do património referido, derivada da inexistência de equipamentos deste cariz. O programa que pretende apresentar esta estrutura, permite relacionar os diversos fatores de desenvolvimento ambiental com o passado da região, apontar caminhos e definir objetivos para sua afirmação como património de grande destaque no panorama nacional e internacional.
  • 5. : • A crescente afirmação do ambiente e da arquitetura como disciplinas implícitas à qualidade de vida contemporânea realça a importância deste projeto, garantindo de igual forma que a aposta nesta tipologia de equipamentos é oportuna e de grande significado estratégico para o desenvolvimento do território. O projeto pretende que o edifício se posicione no território do Parque Natural do Douro Internacional como uma porta de acesso ao parque à informação tratada e disponível para conhecimento e uso dos visitantes mais ou menos especializados, interessados em estudar e conhecer a matéria ambiental, natural e artificial existente.
  • 6. : • Neste sentido o edifício propõe-se como uma caixa paralelipipédica, aberta num dos topos e perfurada por uma infinidade de ponto que ao iluminarem-se, ao escurecer orientam o visitante e funcionam como farol no planalto do Parque. Aqui, no edifício, será oferecida ao visitante a introdução ao espólio disperso pelo parque através da documentação exposta em material documental e audiovisuais e fornecida a orientação necessária para que este tenha acesso aos lugares físicos onde esta se localiza.
  • 7. Projeto Atlantec • As regiões do litoral atlântico ocupam uma posição excêntrica em relação aos primeiros centros económicos europeus. Daí resultam desvantagens no que diz respeito ao acesso a empresas e, em especial, das PME, aos recursos científicos e tecnológicos. A rede Atlantec, criada entre 1997 e 1999, tem por objectivo geral promover a cooperação transnacional entre os agentes científicos e industriais de seis regiões da parte sul do Espaço Atlântico: Aquitânia, Navarra, País Basco, Galiza, a totalidade de Portugal e Andaluzia.
  • 8. Projeto Atlantec • Coloca á sua disposição instrumentos destinados a facilitar a informação, os encontros, os intercâmbios e as iniciativas no quadro de comunidades científicas e técnicas em domínios de interesse comum, o conhecimento dos meios de excelência e a aplicação das tecnologias essenciais que produzem efeitos sobre a economia e a sociedade. Favorece, assim, a valorização das potencialidades regionais.
  • 9. • A Feira Internacional de Agro-Pecuária de Estremoz (FIAPE) está envolvida num projeto transfronteiriço, no âmbito de um programa da União Europeia, em parceria com as feiras de Moura e das localidade espanholas de Zafra e Aroche. • O presidente da Câmara de Estremoz, Luís Mourinha, adiantou hoje à Agência Lusa que a FIAPE, certame a decorrer até quarta-feira, "partilhará no próximo ano caminhos" com as feiras de Moura, no distrito de Beja, Zafra e Aroche.
  • 10. • O projeto, segundo o autarca, permitirá dar "mais um passo no fortalecimento da feira de Estremoz, assim como uma forte aposta nos produtos das regiões envolvidas no projeto". • Integrado no programa Interreg III, o projeto transnacional de feiras pecuárias do sudoeste da Península Ibérica envolve os municípios das quatro localidades com vista à criação de uma bolsa de leilões de gado.
  • 11. • A bolsa tem por base o incentivo à produção de raças autóctones, a partir de sistemas de exploração extensiva, motivando os produtores à utilização de pastagens e forragens, sem recurso a farinhas e outros complementos alimentares. • O processo tem como objetivo a certificação dos produtos do setor da pecuária a comercializar nos certames de agro- pecuária, nomeadamente nas quatro localidades ibéricas envolvidas.
  • 12. • Objetivo: Conceber, no âmbito da problemática da luta contra a desertificação e, consequentemente, da revitalização dos espaços rurais, um pólo de competências e de "know-how" que permitisse dominar a engenharia de dispositivos convergentes e complementares: pesquisa de pontos fortes destes territórios, entre outros. • As áreas abrangidas foram territórios rurais frágeis, nos três países intervenientes neste projeto: Região Centro em Portugal (distritos de Castelo Branco e da Guarda), Castela e Leão em Espanha e Maciço Central - Região de Auvergne - em França.
  • 13. • O objetivo final em Portugal consistiu na constituição de uma rede de "Lojas Multi-Serviços", numa lógica de reforço do comércio rural existente. Esta rede assentava na lógica de complementaridade que permitisse associar, num mesmo "local", todo um conjunto de atividades comerciais e de consultoria. • A ligação da rede das "Lojas Multi-Serviços" às novas tecnologias de informação e de comunicação representou a entrada numa dinâmica de desenvolvimento para estes comércios. • A originalidade deste projeto consistiu na utilização da multimédia como meio de comunicação e de reforço do espaço social em meio rural.
  • 14. • O estuário do Garona (área de Bordéus), o trecho que decorre entre Saint-Nicolas-de-la- Grave e Toulouse e a zona de Saint Gaudens (Pirenéus) são os pontos em que se situam as principais ameaças para o rio Garona, já que nestas zonas se verifica a alteração dos corredores ecológicos. • A Cimeira Grenelle de Meio Ambiente acordou reconhecer os corredores ecológicos com os conceitos “trecho verde e azul”. O projeto “Territórios Fluviais Europeus” (TFE) afeta a área compreendida entre Saint-Nicolas-de-la-Grave e Toulouse, um trecho que concentra a maior parte das inundações do Garona.
  • 15. • Os principais recursos económicos da zona giram em torno do rio. As atividades agrícolas e silvícolas cobrem uma parte importante do território e as pedreiras de extração de inertes continuam a ter uma presença destacada. • Para além disto, os grandes eixos de comunicação (estradas, auto-estradas, caminho de ferro e comboio de alta velocidade) atravessam este trecho do Garona. Por outro lado, o rio tem um forte potencial de turismo natural e de património artístico.
  • 16. • Existem numerosos caminhos pedestres e antigos caminhos rurais que bordeiam o rio, o canal lateral do Garona permite a prática da navegação de recreio e a pesca na zona é um dos seus atrativos. • O projeto “Territórios Fluviais Europeus” pretende restaurar as funções do rio tendo em conta todas as partes afetadas, ou seja, as populações e atividades económicas da região.
  • 17. Projeto na Bacia do Rio Bidasoa: • Este estudo visa melhorar o conhecimento dos habitats naturais e seminaturais e da flora de interesse na bacia do rio Bidasoa, bem como determinar critérios ou diretrizes específicas para a sua gestão. • Também visa melhorar o conhecimento e determinar estratégias de gestão para as espécies de flora exótica presentes no âmbito de trabalho. Na bacia do Bidasoa existem vários Lugares de Importância Comunitária (LIC’s) na foz do ribeiro Artesiaga, o Senhorio de Bertiz, Belate e o LIC Bidasoa.
  • 18. Projeto na Bacia do Rio Bidasoa: • Também existem outras figuras de proteção diversas na bacia do Bidoaza, assim como várias espécies protegidas de alto valor ecológico: mamíferos como o vison europeu, a lontra e a toupeira-da-água, répteis como o galápago e aves como o guarda-rios-comum e o melro aquático.
  • 19. • A necessidade de estimular a economia de Portugal e do Oeste da Espanha, tornou urgente a modernização dos diversos meios de transporte desta parte da Península Ibérica e aproximá-la assim do resto da Europa. • Por esse motivo, um grande projeto transeuropeu que irá completar as ações empreendidas pelos Estados espanhol e português, foi concebido sob a forma de três corredores que associam vários tipos de transporte - ferroviário, rodoviário, aéreo e marítimo - e ligam: Ë La Coruña (Galiza, Espanha) -> Lisboa (Portugal) Ë Irún (Espanha) -> Lisboa Ë Sevilha (Andaluzia, Espanha) ->Lisboa.
  • 20. • Em 1996 e 1997, a UE co-financiou os estudos das conexões multimodais do corredor rodoviário Lisboa-Vilar Formoso e a modernização da parte Norte da linha da Beira Baixa. Está prevista a conexão desses corredores aos portos de Sines, Setúbal, Lisboa, Aveiro e Leixões, bem como o melhoramento dos acessos marítimos e rodoviários a esses portos. • Em 1997, a União co-financiou o estudo da construção do novo aeroporto de Lisboa, as ampliações dos aeroportos do Porto e de Faro e a reestruturação do porto de Setúbal.
  • 21. • Na parte espanhola, a União co-financiou principalmente o estudo dos melhoramentos ferroviários entre Fuentes de Oñoro e Valladolid e entre Redondela (Tuy) e La Coruña. A esperada passagem de parte do tráfego rodoviário para o caminhode-ferro, constituirá também um benefício evidente para o ambiente. • Por último, as projeções económicas referem a criação de numerosos postos de trabalho permanentes, diretos e indiretos, nas regiões atravessadas.
  • 22. • Com este trabalho podemos observar alguns dos projetos bem sucedidos da cooperação transfronteira e as suas vantagens, o bem que este acabou por trazer para as pessoas.
  • 23. http://www.cannatafernandes.com/proj142.html , 17 de janeiro de 2015 pelas 19:18h “As políticas estruturais e os territórios da Europa-Cooperação sem fronteiras, Comissão Europeia, 2002” http://www.agroportal.pt/x/agronoticias/2002/0501a.htm , 17 de janeiro de 2015 pelas 19:22h http://www.ieru.pt/PT/terr_rurais.htm, 17 de janeiro de 2015 pelas 19:23h http://www.territoriosfluviales.eu/pt-pt/los-rios-tfe-2/rio-garona/ , 17 de Fevereiro de 2015 pelas 19:25h http://www.territoriosfluviales.eu/pt-pt/category/noticia/ , 19 de janeiro de 2015 pelas 19:26h http://www.territoriosfluviales.eu/pt-pt/los-rios-tfe-2/rio-bidasoa/, 19 de janeiro de 2015 pelas 19:28h https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:g5pZaIkH89cJ:ec.europa.eu/regional_policy /projects/stories/pdf.cfm%3Fsto%3D219%26lan%3D17%26country%3DES+&hl=pt- PT&gl=pt&pid=bl&srcid=ADGEESiCQPQKrGaCDxW2QjcX7w2iHTgiba58oMRCwquh0K8b7VX YVhagD47GrjqC5iaTekWib33w6U3-yMRE3dAmsM4RrnoEJdEJP547SeBTkbyP5vx9- NgvetWfDOymiXIpjFHU6SRh&sig=AHIEtbTMEJ-mC_PcD1kpNwuCXt7iw1JBrg , 17 de janeiro de 2015 pelas 19:29h