O documento discute a implementação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) na educação de profissionais da saúde. A CIF é recomendada pela Organização Mundial de Saúde para promover uma abordagem biossociopsicológica e focada na funcionalidade. Exemplos internacionais ilustram como a CIF tem sido incorporada no currículo de cursos de fisioterapia, medicina e outros através de disciplinas optativas, projetos e checklists aplicados durante os estágios.
[1] O documento discute como a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) pode ser usada para inovar sistemas de saúde e ensino ao fornecer uma linguagem comum, abordagem biopsicossocial e visão holística da saúde. [2] A CIF pode transformar o ensino ao promover o aprendizado interprofissional e centrado no paciente e reformar instituições ao integrar serviços de saúde e outras áreas. [3] Sistemas de saúde podem ser reformados
O documento descreve a avaliação multidimensional do idoso realizada pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Apresenta conceitos sobre saúde e envelhecimento, fragilidade, funcionalidade no idoso e instrumentos de avaliação multidimensional para a atenção básica e secundária, incluindo o diagnóstico geriátrico-gerontológico e plano de cuidados. Tem como objetivo subsidiar a prática dos profissionais da rede de saúde no atendimento à população idosa.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo participação ocupacional, equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional, adaptação ocupacional e alienação ocupacional. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em atividades significativas e satisfatórias culturalmente. O equilíbrio ocupacional envolve gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais. A justiça ocupacional promove oportunidades iguais de participação.
O documento discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, adaptação ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e participação. O equilíbrio ocupacional refere-se à divisão adequada do tempo entre trabalho, lazer e autocuidados. A adaptação ocupacional permite que pessoas com deficiências participem independentemente através de alterações no ambiente. A justiça ocupacional promove a participação de todos nas ocupações diárias.
Este documento apresenta um estudo de mestrado sobre a participação ocupacional de idosos com deficiência visual em Portugal. O objetivo foi explorar as perspectivas dos idosos sobre sua experiência de participação ocupacional e conhecer suas atitudes sobre o apoio da Terapia Ocupacional. Foram realizados dois grupos focais com idosos que receberam ou não apoio da Terapia Ocupacional. Após análise, emergiram três temas principais: o impacto da deficiência visual, a adaptação à deficiência e os benefíci
1) O documento discute a inserção da Educação Física nos serviços de saúde com foco na integralidade, autonomia e emancipação do indivíduo.
2) Atualmente, a Educação Física é vista apenas como forma de reduzir riscos à saúde, sem considerar o contexto social e histórico das pessoas.
3) O autor defende que a Educação Física deve problematizar esta realidade e promover a cultura corporal e qualidade de vida das comunidades.
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e as políticas de saúde para idosos. Apresenta dados demográficos que mostram o crescimento da população idosa no país e discute a transição epidemiológica. Também descreve as ações estratégicas implementadas pela Área Técnica de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde para melhorar a atenção à saúde da pessoa idosa.
O documento discute como a participação em ocupações, como atividades diárias, exercícios físicos e aprendizagem de idiomas, pode promover a saúde física, mental e social. Analisa o caso de um homem de 98 anos cuja rotina ativa e envolvimento em diversas ocupações contribui para sua longevidade e bem-estar. Também discute como a corrida, embora possa trazer benefícios físicos, requer cuidados para evitar lesões, e como envolve diferentes aspectos do ser humano como um todo.
[1] O documento discute como a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) pode ser usada para inovar sistemas de saúde e ensino ao fornecer uma linguagem comum, abordagem biopsicossocial e visão holística da saúde. [2] A CIF pode transformar o ensino ao promover o aprendizado interprofissional e centrado no paciente e reformar instituições ao integrar serviços de saúde e outras áreas. [3] Sistemas de saúde podem ser reformados
O documento descreve a avaliação multidimensional do idoso realizada pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Apresenta conceitos sobre saúde e envelhecimento, fragilidade, funcionalidade no idoso e instrumentos de avaliação multidimensional para a atenção básica e secundária, incluindo o diagnóstico geriátrico-gerontológico e plano de cuidados. Tem como objetivo subsidiar a prática dos profissionais da rede de saúde no atendimento à população idosa.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo participação ocupacional, equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional, adaptação ocupacional e alienação ocupacional. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em atividades significativas e satisfatórias culturalmente. O equilíbrio ocupacional envolve gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais. A justiça ocupacional promove oportunidades iguais de participação.
O documento discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, adaptação ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e participação. O equilíbrio ocupacional refere-se à divisão adequada do tempo entre trabalho, lazer e autocuidados. A adaptação ocupacional permite que pessoas com deficiências participem independentemente através de alterações no ambiente. A justiça ocupacional promove a participação de todos nas ocupações diárias.
Este documento apresenta um estudo de mestrado sobre a participação ocupacional de idosos com deficiência visual em Portugal. O objetivo foi explorar as perspectivas dos idosos sobre sua experiência de participação ocupacional e conhecer suas atitudes sobre o apoio da Terapia Ocupacional. Foram realizados dois grupos focais com idosos que receberam ou não apoio da Terapia Ocupacional. Após análise, emergiram três temas principais: o impacto da deficiência visual, a adaptação à deficiência e os benefíci
1) O documento discute a inserção da Educação Física nos serviços de saúde com foco na integralidade, autonomia e emancipação do indivíduo.
2) Atualmente, a Educação Física é vista apenas como forma de reduzir riscos à saúde, sem considerar o contexto social e histórico das pessoas.
3) O autor defende que a Educação Física deve problematizar esta realidade e promover a cultura corporal e qualidade de vida das comunidades.
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e as políticas de saúde para idosos. Apresenta dados demográficos que mostram o crescimento da população idosa no país e discute a transição epidemiológica. Também descreve as ações estratégicas implementadas pela Área Técnica de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde para melhorar a atenção à saúde da pessoa idosa.
O documento discute como a participação em ocupações, como atividades diárias, exercícios físicos e aprendizagem de idiomas, pode promover a saúde física, mental e social. Analisa o caso de um homem de 98 anos cuja rotina ativa e envolvimento em diversas ocupações contribui para sua longevidade e bem-estar. Também discute como a corrida, embora possa trazer benefícios físicos, requer cuidados para evitar lesões, e como envolve diferentes aspectos do ser humano como um todo.
Este estudo avalia o impacto das tecnologias de apoio no desempenho ocupacional de pessoas com deficiência nos postos de trabalho. 39 pessoas com deficiência responderam questionários sobre como as tecnologias de apoio afetam seu desempenho e satisfação no trabalho. Os resultados mostraram que as tecnologias de apoio tiveram um impacto psicossocial positivo e são uma estratégia importante para promover o desempenho satisfatório no trabalho para esta população.
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento discute as diferenças entre atividades, ocupações e tarefas segundo a Terapia Ocupacional. Também aborda como os contextos culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações realizadas por uma pessoa. Por fim, define termos como hábitos, rotinas, desempenho ocupacional, papéis, funções e competências.
Este artigo discute o papel do terapeuta ocupacional no campo social, apresentando um breve histórico da terapia ocupacional nesta área e defendendo uma intervenção focada em autonomia, cidadania e direitos. Também aborda os conceitos de campo e núcleos de saber, e como o terapeuta ocupacional pode intervir no campo social utilizando as especificidades da terapia ocupacional.
O documento discute os direitos e a inclusão social das pessoas com deficiência. Em particular, destaca que 1) as pessoas com deficiência devem ter os mesmos direitos que os outros e ser protegidas contra a exploração, 2) a educação inclusiva é importante para integrá-las na sociedade, e 3) os enfermeiros desempenham um papel fundamental na reabilitação e no apoio a uma vida independente e com qualidade para pessoas com deficiência.
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades da vida diária que as pessoas participam e que ocorrem em contextos específicos. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute o significado de ocupações, atividades e tarefas, distinguindo-as entre si. Explora também os conceitos de contextos, ambientes, hábitos, rotinas e desempenho ocupacional, identificando os diferentes tipos de contextos e ambientes e como influenciam o desempenho. Por fim, distingue competências, capacidades e habilidades no âmbito da terapia ocupacional.
O documento discute se profissionais podem realmente promover justiça ocupacional. Apresenta o despertar para a injustiça ocupacional ao longo do último século através de pesquisas sobre participação, saúde e cidadania. Também destaca recursos como um filme no YouTube e referências que mostram práticas emergentes de justiça ocupacional em seis grupos populacionais.
O documento discute a avaliação multidimensional de idosos, abordando as diferenças na avaliação fisioterapêutica de idosos, síndromes geriátricas e a avaliação ampla de aspectos físicos, cognitivos, sociais e ambientais para orientar intervenções e prever desfechos.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
O documento discute a emergência da terapia ocupacional social no Brasil, definida como a atenção a grupos sociais em processos de ruptura das redes de suporte. Alguns terapeutas ocupacionais passaram a questionar seu papel em instituições totais à luz das ideias de Basaglia e Gramsci. Isso levou ao desenvolvimento de uma abordagem que vê o sujeito, não a doença, como foco e busca satisfazer as necessidades identificadas em conjunto com a comunidade.
O documento discute a introdução da atividade física como diretriz do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e seu papel na promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas e problemas de saúde mental. Ele revisa a importância da educação física nestas áreas e defende uma maior integração entre profissionais de educação física e a Estratégia Saúde da Família.
O artigo discute a importância do equilíbrio ocupacional na vida diária para obter uma boa qualidade de vida. Analisa o conceito de adaptação para alcançar e manter o equilíbrio de acordo com as necessidades individuais, considerando fatores internos e externos. Também aborda condições que podem causar desequilíbrio e riscos associados, além de pesquisas sobre distribuição de atividades diárias e manutenção do equilíbrio ocupacional.
O documento discute o significado de ocupação, atividade e tarefa na terapia ocupacional. Explica que ocupações são tudo o que uma pessoa faz para cuidar de si mesma, se divertir ou contribuir para a comunidade. Atividades são instrumentos de intervenção que promovem interação social e desenvolvimento pessoal, e são influenciadas pela cultura e contexto. O desempenho ocupacional é afetado por hábitos, rotinas e capacidades individuais.
O documento discute conceitos relacionados à promoção da saúde como privação ocupacional, participação ocupacional e bem-estar. Explica que a privação ocupacional ocorre quando fatores externos impedem um indivíduo de se envolver em atividades significativas por um longo período de tempo. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em situações da vida diária. O bem-estar engloba aspectos físicos, mentais e sociais da vida humana. A promoção da saúde
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) a definição de participação ocupacional como o envolvimento em atividades desejadas de forma a proporcionar satisfação pessoal e cultural; 2) o equilíbrio ocupacional e a necessidade de gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais; 3) a justiça ocupacional e a promoção da igualdade no acesso às ocupações; 4) a privação ocupacional que pode ocorrer quando fatores sociais ou individuais bloqueiam
1. O estudo investigou se a Estratégia Saúde da Família é discutida com a população pelos profissionais e a compreensão desses sobre Educação em Saúde.
2. Por meio de entrevistas, identificou-se que a ESF não é objeto de educação e os profissionais tem práticas educativas verticalizadas e focadas em doenças.
3. Refletiu-se sobre os conceitos de Educação em Saúde dos profissionais e a importância da educação permanente para aproximar as práticas da
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vidaivanaferraz
O documento apresenta um projeto de extensão sobre promoção da saúde e qualidade de vida desenvolvido por alunos do curso de enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Jequié. O projeto tem como objetivo estimular práticas de hábitos saudáveis e melhorar a qualidade de vida entre jovens e adultos da cidade de Jequié através de atividades participativas e dinâmicas de grupo. O projeto será realizado na Igreja Batista Betânia e contará com a participação de um
Reflexões sobre os modelo bio-psico-social e o modelo de desenvolvimento humano baseado na abordagem de capabilidade. Impacto na relação de profissionais com pacientes em situações de cuidados agudos, crônicos e integrados. Importância de agência, liberdade de escolha e respeito aos valores de cada pessoa.
1. O documento discute a educação permanente em saúde e sua importância para a integralidade e humanização do SUS.
2. A educação permanente promove a discussão sobre educação, atenção, gestão e controle social para consolidar o princípio da integralidade na prática.
3. Inclui reflexões sobre como produzir ações educativas nas relações de cuidado em diabetes de forma a promover a integralidade.
Este estudo avalia o impacto das tecnologias de apoio no desempenho ocupacional de pessoas com deficiência nos postos de trabalho. 39 pessoas com deficiência responderam questionários sobre como as tecnologias de apoio afetam seu desempenho e satisfação no trabalho. Os resultados mostraram que as tecnologias de apoio tiveram um impacto psicossocial positivo e são uma estratégia importante para promover o desempenho satisfatório no trabalho para esta população.
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento discute as diferenças entre atividades, ocupações e tarefas segundo a Terapia Ocupacional. Também aborda como os contextos culturais, pessoais, temporais e virtuais influenciam as ocupações realizadas por uma pessoa. Por fim, define termos como hábitos, rotinas, desempenho ocupacional, papéis, funções e competências.
Este artigo discute o papel do terapeuta ocupacional no campo social, apresentando um breve histórico da terapia ocupacional nesta área e defendendo uma intervenção focada em autonomia, cidadania e direitos. Também aborda os conceitos de campo e núcleos de saber, e como o terapeuta ocupacional pode intervir no campo social utilizando as especificidades da terapia ocupacional.
O documento discute os direitos e a inclusão social das pessoas com deficiência. Em particular, destaca que 1) as pessoas com deficiência devem ter os mesmos direitos que os outros e ser protegidas contra a exploração, 2) a educação inclusiva é importante para integrá-las na sociedade, e 3) os enfermeiros desempenham um papel fundamental na reabilitação e no apoio a uma vida independente e com qualidade para pessoas com deficiência.
O documento discute as definições de ocupação, atividade e tarefa. Uma ocupação refere-se às atividades da vida diária que as pessoas participam e que ocorrem em contextos específicos. Atividades apoiam as habilidades e padrões de desempenho para maior envolvimento ocupacional. Uma tarefa é algo específico que uma pessoa faz.
O documento discute o significado de ocupações, atividades e tarefas, distinguindo-as entre si. Explora também os conceitos de contextos, ambientes, hábitos, rotinas e desempenho ocupacional, identificando os diferentes tipos de contextos e ambientes e como influenciam o desempenho. Por fim, distingue competências, capacidades e habilidades no âmbito da terapia ocupacional.
O documento discute se profissionais podem realmente promover justiça ocupacional. Apresenta o despertar para a injustiça ocupacional ao longo do último século através de pesquisas sobre participação, saúde e cidadania. Também destaca recursos como um filme no YouTube e referências que mostram práticas emergentes de justiça ocupacional em seis grupos populacionais.
O documento discute a avaliação multidimensional de idosos, abordando as diferenças na avaliação fisioterapêutica de idosos, síndromes geriátricas e a avaliação ampla de aspectos físicos, cognitivos, sociais e ambientais para orientar intervenções e prever desfechos.
fisioterapia preventiva nos 3 níveis de atenção a saúde publicaDelainy Batista
As diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger:
acoes preventivas em saude primaria, segundaria e terciaria.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
O documento discute a emergência da terapia ocupacional social no Brasil, definida como a atenção a grupos sociais em processos de ruptura das redes de suporte. Alguns terapeutas ocupacionais passaram a questionar seu papel em instituições totais à luz das ideias de Basaglia e Gramsci. Isso levou ao desenvolvimento de uma abordagem que vê o sujeito, não a doença, como foco e busca satisfazer as necessidades identificadas em conjunto com a comunidade.
O documento discute a introdução da atividade física como diretriz do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) e seu papel na promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas e problemas de saúde mental. Ele revisa a importância da educação física nestas áreas e defende uma maior integração entre profissionais de educação física e a Estratégia Saúde da Família.
O artigo discute a importância do equilíbrio ocupacional na vida diária para obter uma boa qualidade de vida. Analisa o conceito de adaptação para alcançar e manter o equilíbrio de acordo com as necessidades individuais, considerando fatores internos e externos. Também aborda condições que podem causar desequilíbrio e riscos associados, além de pesquisas sobre distribuição de atividades diárias e manutenção do equilíbrio ocupacional.
O documento discute o significado de ocupação, atividade e tarefa na terapia ocupacional. Explica que ocupações são tudo o que uma pessoa faz para cuidar de si mesma, se divertir ou contribuir para a comunidade. Atividades são instrumentos de intervenção que promovem interação social e desenvolvimento pessoal, e são influenciadas pela cultura e contexto. O desempenho ocupacional é afetado por hábitos, rotinas e capacidades individuais.
O documento discute conceitos relacionados à promoção da saúde como privação ocupacional, participação ocupacional e bem-estar. Explica que a privação ocupacional ocorre quando fatores externos impedem um indivíduo de se envolver em atividades significativas por um longo período de tempo. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em situações da vida diária. O bem-estar engloba aspectos físicos, mentais e sociais da vida humana. A promoção da saúde
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) a definição de participação ocupacional como o envolvimento em atividades desejadas de forma a proporcionar satisfação pessoal e cultural; 2) o equilíbrio ocupacional e a necessidade de gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais; 3) a justiça ocupacional e a promoção da igualdade no acesso às ocupações; 4) a privação ocupacional que pode ocorrer quando fatores sociais ou individuais bloqueiam
1. O estudo investigou se a Estratégia Saúde da Família é discutida com a população pelos profissionais e a compreensão desses sobre Educação em Saúde.
2. Por meio de entrevistas, identificou-se que a ESF não é objeto de educação e os profissionais tem práticas educativas verticalizadas e focadas em doenças.
3. Refletiu-se sobre os conceitos de Educação em Saúde dos profissionais e a importância da educação permanente para aproximar as práticas da
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vidaivanaferraz
O documento apresenta um projeto de extensão sobre promoção da saúde e qualidade de vida desenvolvido por alunos do curso de enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Jequié. O projeto tem como objetivo estimular práticas de hábitos saudáveis e melhorar a qualidade de vida entre jovens e adultos da cidade de Jequié através de atividades participativas e dinâmicas de grupo. O projeto será realizado na Igreja Batista Betânia e contará com a participação de um
Reflexões sobre os modelo bio-psico-social e o modelo de desenvolvimento humano baseado na abordagem de capabilidade. Impacto na relação de profissionais com pacientes em situações de cuidados agudos, crônicos e integrados. Importância de agência, liberdade de escolha e respeito aos valores de cada pessoa.
1. O documento discute a educação permanente em saúde e sua importância para a integralidade e humanização do SUS.
2. A educação permanente promove a discussão sobre educação, atenção, gestão e controle social para consolidar o princípio da integralidade na prática.
3. Inclui reflexões sobre como produzir ações educativas nas relações de cuidado em diabetes de forma a promover a integralidade.
Palestra dada no primeiro seminário em fisioterapia "Funcionalidade no Raciocínio Clínico" na UniRitter/FADERGS
Nesta apresentação mostro como os determinantes sociais da saúde se inserem nos fatores ambientais da CIF e como a CIF pode ser usada como um instrumento que facilita uma visão holística do paciente e um trabalho colaborativo entre todos os membros de um time.
Desde a implantação do SUS na oitava conferência de saúde e sua retificação pela Constituição Federal as Instituições de ensino tentam sem sucesso adequar seu ensino as demandas do país.
O documento discute ações educativas em promoção da saúde realizadas com idosos no ambulatório do NAI/UnATI. O projeto tem como objetivos compartilhar informações sobre envelhecimento e saúde, promover autocuidado, vínculos sociais e reflexão sobre qualidade de vida. As ações incluem grupos semanais sobre diversos temas relacionados à saúde do idoso.
O documento discute a educação em saúde no âmbito do SUS Betim, abordando conceitos como andragogia e ferramentas de educação em saúde na atenção primária. O cronograma inclui dinâmicas sobre como se aprende e ensina e tendências pedagógicas, além de exposições sobre andragogia, educação em saúde para adultos e na atenção primária. Grupos operativos são apresentados como ferramenta para promoção da saúde.
O documento discute diferentes abordagens para educação em saúde, incluindo: 1) educação focada em informação para mudança de comportamento; 2) pedagogia por condicionamento que trata pacientes como objetos; 3) educação problematizadora que valoriza os saberes dos pacientes. A educação em saúde ideal preza a horizontalidade e o empoderamento dos pacientes por meio do diálogo entre iguales.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
O quadrilátero da formação para a saúde ensino, gestão, atenção e controle s...Rosane Domingues
O documento discute a formação de profissionais de saúde no Brasil e propõe um "quadrilátero da formação" que integre ensino, gestão, atenção e controle social. Atualmente, a formação é centrada em aspectos técnicos e desconectada da gestão do SUS e da participação popular. O quadrilátero visa reorientar a formação considerando esses diferentes aspectos do sistema de saúde.
Este documento apresenta diretrizes sobre o prontuário transdisciplinar e projeto terapêutico no SUS. O prontuário busca padronizar registros médicos de forma objetiva e centrada nos problemas e necessidades do paciente. O projeto terapêutico define objetivos e ações para o tratamento, de forma integrada entre profissionais. Juntos, visam melhorar a comunicação entre equipes e aumentar a autonomia e satisfação de pacientes.
1- O documento discute a formação médica ao longo dos séculos XIX e XX, abordando o relatório Flexner como primeiro paradigma e a emergência da formação por competências como segundo paradigma.
2- Define competência médica e explica como a formação por competências trouxe mudanças nos currículos, ambientes de treinamento, avaliação e papel dos professores, com foco na integração de conhecimentos, habilidades e atitudes.
3- Discutem como a transição entre os paradigmas exigiu adaptações, com dest
O documento discute as políticas de formação e desenvolvimento de recursos humanos na saúde no Brasil. Apresenta a trajetória das conferências nacionais e internacionais de saúde que influenciaram essas políticas ao longo dos anos. Também aborda a educação permanente em saúde como estratégia para qualificar os profissionais do SUS.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
O documento discute novas abordagens para a saúde e reabilitação, quebrando regras tradicionais. Primeiro, define saúde como capacidade de adaptação ao invés de apenas bem-estar físico. Segundo, propõe que diagnósticos devem considerar a complexidade do paciente e seu ambiente ao invés de apenas sintomas. Terceiro, defende que equipes multidisciplinares devem priorizar a participação do paciente com foco funcional e ambiental.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
Este documento fornece recomendações de práticas não medicalizantes para profissionais de educação e saúde. Ele discute a medicalização da educação e saúde, apresenta princípios do grupo que o produziu e oferece orientações para profissionais adotarem uma perspectiva não medicalizante e holística ao atender crianças e adolescentes.
Este documento discute o uso da educação em saúde como estratégia terapêutica em saúde mental. Ele revisa literatura sobre como a educação em saúde pode promover a autonomia e inclusão social de pacientes, e também discute como a formação de enfermeiros pode se adaptar para incorporar essa abordagem. O documento conclui que a educação em saúde é uma ferramenta útil para enfermeiros trabalharem com pacientes de saúde mental de forma inclusiva.
Semelhante a A CIF na Teoria e Prática no Ensino de Profissionais da Saúde (20)
F-Words y Comunicación desde el nacimiento y los 1ros años del bebé - Estrat...Olaf Kraus de Camargo
Ponencia presentada durante el curso de diplomatura para la intervención temprana en la Fundación Kinesiológica del Funcionamiento Humano. Ofrece una introducción al marco de las palabras F y la CIF y da ejemplos de cómo pueden utilizarse estos marcos en la intervención temprana para capacitar a los padres y desarrollar intervenciones terapéuticas significativas.
The presentation titled "NDIS after 10 years" focuses on evaluating the National Disability Insurance Scheme (NDIS) a decade after its implementation. It outlines the principles behind NDIS, emphasizing increased funding for disability through tax increases, and the process for individuals with disabilities to apply for support. The presentation reviews the system's needs assessment, highlighting that only a fraction of people with disabilities qualify for NDIS support. It addresses market failures, due to thin markets, leading to a failure of the NDIS in the current market economy. This has led to inequities, cost explosions and loss of workforce emphasizing the need for further investment and funding. The final sections suggest a change of focus from "choice" to "voice" in decision-making, strengthening public service infrastructure, and enhancing workforce development.
Presentation at the 60th Anniversary of the Hong Kong Physiotherapy Association conference "Glocalisation of WHO's ICF in Clinical Practice:
Worldwide Experience Sharing" https://www.icf-conf2023hk.com
The document discusses the impact of the International Classification of Functioning (ICF) on collaboration and communication. It provides an overview of the ICF framework which considers body functions, structures, activities, participation and environmental/personal factors in understanding health and disability. The ICF is seen as having positive impacts by providing a dynamic, interconnected model that focuses on what people can do and is applicable to health for everyone. The ICF also influences policy, decision making, and the role of patients in healthcare. Considerations for applying the ICF include taking a child rights-based and personalized approach while ensuring functioning assessments are collaborative and change over time and context.
How participatory action research informed practice and policy at a Canadian ...Olaf Kraus de Camargo
CanChild is a childhood disability research organization at McMaster University that has developed a culture of participatory action research (PAR) by involving families as partners. Over time, CanChild created infrastructure like an advisory board and Facebook group to facilitate engagement. Examples of PAR projects include revising a family-centered care measure with heavy parent involvement and a COVID time capsule project partnering with youth. CanChild also established training programs to build capacity for PAR. This participatory approach has informed policies by providing evidence in accessible language to various stakeholders.
How Participatory Action Research (PAR) informed practice and policy at a Can...Olaf Kraus de Camargo
Presentation at the 77th Annual Meeting of the American Academy of Cerebral Palsy and Developmental Medicine on Sep 13th 2023 in Chicago. Olaf Kraus De Camargo, Alice Soper and Elizabeth Chambers provide an overview of the approach to engage families and patients in research with several projects as examples.
Participação de Pacientes e Familiares em Pesquisa - Reflexões do Centro CanC...Olaf Kraus de Camargo
Palestra dada no Encontro de Reumatologia Pediátrica descrevendo a história de um centro de pesquisa canadense no engajamento de pacientes e familiares para eles se tornarem parceiros ativos nas pesquisas desenvolvidas.
Using the ICF framework for children, families and carers to formulate health...Olaf Kraus de Camargo
Presentation at the International Conference of Autism Acceptance and Neurodiversity at Ambedkar State Institute of Medical Sciences, India
April 1 & 2 2023
Invited talk at the Joint Symposium of WFNR and ICF Education | Functioning science – The future of the biopsychosocial model and its impact on rehabilitation
A description of the pathway towards a patient-driven ICF platform enabling users to share their lived experience.
Presentation at the 8th ICF Education International Symposium and 5th Neuro Socio Psycho Rehab Conference - 2022 in India
An overview of current best practice and guidelines in treatment approaches for developmental disabilities and tools to implement a patient centred approach.
How participatory research can inform practice and policy? The CanChild exper...Olaf Kraus de Camargo
Conférences scientifiques du Département de pédiatrie
CHU St. Justine, Montréal, Québec – 23 November 2022
Invited Rounds describing CanChild approach to participatory research.
International Classification of Functioning, Disability and Health - From Pat...Olaf Kraus de Camargo
Presentation at the First Conference of the National Developmental and Behavioral Disorders Program in Riyadh, Saudi Arabia, on November 15th 2022. It provides an overview of the ICF, its uses in clinical care, patient engagement and health systems design.
CanChild is a research center focused on childhood disability and development located at McMaster University. It was founded in 1989 and currently has over 60 scientists, 30 staff members, and engages families and youth. CanChild conducts research to develop tools for assessing child development and functioning. It also creates knowledge translation materials for families and healthcare providers. CanChild aims to facilitate collaboration between researchers and involve families in all aspects of research.
Milestones are variable benchmarks in a child's development. A child's development is driven by their environment which should provide healthy soil ingredients like curiosity, opportunities, modeling, responsiveness, unconditional acceptance, praising effort, respect, and love. The document then lists various milestones without descriptions to provide a high-level overview of typical developmental benchmarks. It concludes with an invitation for questions.
A CIF na Teoria e Prática no Ensino de Profissionais da Saúde
1. A CIF na Teoria e Prática no
Ensino de Profissionais da
Saúde
Olaf Kraus de Camargo
@DevPeds
2. ‘SAÚDE’
§ Saúde é a ‘habilidade de adaptar-se e de gerir-se ao encontrar
desafios sociais, físicos e emocionais’ (Huber et al. 2011).
Huber, M., Knottnerus, J.A., Green, L., van der Horst, H., Jadad,A. R., Kromhout, D., … Smid, H. (2011). How should we define health? Bmj, 343,
d4163. https://doi.org/10.1136/bmj.d4163
3. ‘FUNCIONALIDADE’
§ A funcionalidade (não importando como é atingida), independente
de abilidades/inabilidades, pode ser entendida como evidência de
saúde.
Huber, M., Knottnerus, J.A., Green, L., van der Horst, H., Jadad,A. R., Kromhout, D., … Smid, H. (2011). How should we define health? Bmj, 343,
d4163. https://doi.org/10.1136/bmj.d4163
5. Estrutura da CIF
Estruturas e Funções
do Corpo
Atividades
Participaçāo
Fatores Ambientais
Fatores Pessoais
Funções do Corpo: As funções fisiológicas dos sistemas e órgãos (incluindo as funções psicológicas)
Estruturas do Corpo: Partes anatômicas do corpo tais como órgãos, membros e os seus componentes
Atividades: A execução de uma tarefa ou ação por um indivíduo
Participação: Envolvimento em uma situação de vida
Fatores Ambientais: O ambiente físico, social e de atitudes no qual pessoas vivem e conduzem a sua vida;
podem ser tanto barreiras ou facilitadores da funcionalidade de uma pessoa
Fatores Pessoais: Fatores inerentes à pessoa que podem incluir gênero, idade, formação, profissão,
experiências passadas ou atuais, caráter e outros fatores que influenciam como a incapacidade é vivenciada
pelo indivíduo.
6. Vantagens da CIF
Condição de Saúde
E&F A P
FA FP
• É um ‘sistema dinâmico’ de partes interligadas.
Talvez não seja tão importante como pensávamos, em
qual delas iniciamos uma intervenção
• A CIF nos lembra de olhar/focar no que as pessoas
CONSEGUEM fazer
• O foco está nos pontos fortes da pessoa!
7. • Serve como um arcabouço de saúde para todos
• Os termos são ‘neutros’
• Tudo está conectado com todo o resto
Vantagens da CIF
Condição de Saúde
E&F A P
FA FP
8. Olhe mais
uma vez!
O que
você
enxerga?
8
Pode depender do que você quer enxergar…
...e o que lhe disseram para procurar ver.
Por exemplo, dê uma olhada nessa bela jovem
usando uma pena no chapéu, olhando com
melancolia por cima do seu ombro direito!
13. Objetivos da Educação em Saúde
§ “As escolas de medicina falharam em ensinar aos estudantes e
médicos uma visão ampla da medicina, que as ciências da sociologia
e psicologia têm a mesma importância como a fisiologia, bioquímica e
anatomia, e de que a prática da medicina comunitária e preventiva é
tão importante quanto a medicina hospitalar”
1974
Ensinar biomedicina não basta!
Williams, H. (1974). PERSPECTIVES IN MEDICAL PRACTICE AND EDUCATION. Australian Paediatric Journal, 10(Supplement Number 3), 32–34.
14. Objetivos da Educação em Saúde
§ “O graduando de medicina deve identificar, definir e resolver problemas
relacionados à saúde humana examinando os mecanismos biológicos, sociais e
comportamentais subjacentes envolvidos.”
§ “Usando esta técnica se espera que os estudantes se tornem cientes dos
problemas complexos e desafiadores da pessoa como um indivíduo dentro da
sociedade antes de serem seduzidos pelos problemas intelectualmente intrigantes
da estrutura e da função dos componentes do corpo humano.”
1975
Que tal ensino baseado em problemas?
Sweeney, G. D., & Mitchell, D. L. M. (1975). An Introduction to the Study of Medicine: Phase I of the McMaster M.D. Program. Journal of Medical Education, 50, 70–77.
15. Objetivos da Educação em Saúde
§ “…cuidar da saúde ficou muito complexo. As habilidades necessárias são altamente especializadas.
Colaboração entre profissionais não é apenas uma opção mas passou a ser essencial. Portanto,
estamos movendo para uma abordagem por times.”
• “Uma colaboração inter-professional, interdisciplinar e baseada em times é essencial para o futuro de um
sistema de saúde funcional. Não vamos conseguir chegar lá, se não passamos a aprender e ensinar
juntos.”
• “Por fim, estamos mudando o modelo devido ao surgimento de uma geração inteira de instrumentos novos –
saúde digital, dados disponíveis para os usuários, empoderando-os a tomarem controle e colaborarem. Estamos
nos dando conta de que os custos de saúde saíram de controle, de que o modelo de medicina paternalística,
hierárquica, é insustentável. Não funciona. Devemos criar um modelo de engajamento onde as pessoas queiram
participar, queiram se engajar e sejam determinadas a assumirem responsabilidades pessoais.”
2017Reimagining health care education – Stanford Medicine X. Available at https://medicinex.stanford.edu/2017/04/17/reimagining-health-care-education/.
16. Educação em Saúde precisa mudar!
§ Abordagem por times
§ Aprender e Ensinar juntos
§ Pessoas querem participar e serem engajadas
Agora!
17. PBL
Barrows, H.S., et al., 1975.
1887 1975 20202001
Oxman, A.D., et al., 1993
1993
EBM
ICF
World HealthOrganization, 2001
McMaster
What will be the
next big thing?
2010
#ChronicDiseases
Ed.Reform
Frenk, J., et al. 2010.
Allotey, P., et al., 2010
1966
Med. School
18. O que a CIF acrescenta?
§ Abordagem bio-psico-social
§ Dimensão social
§ Perspectiva pessoal
§ Linguagem comum
§ Dados sobre funcionalidade
• Transformação institucional
• Reforma de Ensino
• Equidade em Saúde
19. ICanFunction (mICF)
Snyman, S., Kraus de Camargo, O.,Anttila, H., van derVeen, S., Stallinga, H., Maribo,T., …Van Greunen, D. (2019).The ICanFunction mHealth
Solution (mICF):A project bringing equity to health and social care within a person-centered approach. Journal of InterprofessionalWorkforce
Research and Development, 2(1), 1–17.
20. CIF na Educação em Saúde
10 Anos- 18 artigos!
Bornbaum, C. C., Day, A. M. B., Izaryk, K., Morrison, S. J., Ravenek, M. J., Sleeth, L. E., & Skarakis-Doyle, E. (2014). Exploring use of the
ICF in health education. Disability and Rehabilitation, 8288(April), 1–8. http://doi.org/10.3109/09638288.2014.910558
21. CIF na Educação em Saúde
Bornbaum, C. C., Day, A. M. B., Izaryk, K., Morrison, S. J., Ravenek, M. J., Sleeth, L. E., & Skarakis-Doyle, E. (2014). Exploring use of the
ICF in health education. Disability and Rehabilitation, 8288(April), 1–8. http://doi.org/10.3109/09638288.2014.910558
“De fato, é provável que profissionais com uma boa
formação na CIF estejam melhor posicionados a promover
of valores da CIF sobre funcionalidade e incapacidade para
uma discussão mais ampla no público em geral facilitando
a mudança cultural desejada.”
22. CIF na Educação em Saúde
Endossado por órgão oficiais:
§ Associação Americana de Fonoaudiologia
§ Associação Americana de Fisioterapia
§ Instituto Canadense de Informação de Saúde
§ Instituto de Medicina dos EUA
§ COFFITO no Brasil
§ etc.
Bornbaum, C. C., Day,A. M. B., Izaryk, K., Morrison, S. J., Ravenek, M. J., Sleeth, L. E., & Skarakis-Doyle, E. (2014). Exploring use of the ICF in
health education. Disability and Rehabilitation, 8288(April), 1–8.
23. CIF na Educação em Saúde
Bornbaum, C. C., Day,A. M. B., Izaryk, K., Morrison, S. J., Ravenek, M. J., Sleeth, L. E., & Skarakis-Doyle, E. (2014). Exploring use of the ICF in health education. Disability
and Rehabilitation, 8288(April), 1–8.
§ Segundo a OMS, a CIF é recomendada na “concepção curricular com
o objetivo de maior conscientização e promoção social”
§ Muitas publicações mencionam mais o potencial que a CIF oferece do
que relatam experiências de implementação
§ Cuidados com medidas de cima-para-baixo, que podem criar mais
barreiras à implementação
§ No entanto, é importante assegurar-se do apoio dos líderes nas
organizações
25. Alemanha – Modelo Hannover
§ Princípios da reabilitação baseados no modelo da Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde (CIF)
§ Princípios e efeitos da fisioterapia, terapia ocupacional e outras terapias físicas (incluindo uma
visão global de diferentes métodos terapêuticos)
§ Trabalhar em time e comunicação com terapeutas
§ Indicações e contraindicações para intervenções de reabilitação em condições específicas (p.ex.
Derrame cerebral, poli traumatizado, dor lombar, atrite, câncer etc.)
§ Princípios, efeitos, indicações e contraindicações de programas compreensivos de reabilitação
§ Organização e prática de um Sistema de reabilitação (reabilitação aguda e pós-aguda assim como
programas de reabilitação para pacientes com condições crônicas)
§ Conhecimento do Sistema social e da legislação federal relevante à incapacidade e reabilitação,
assim como.Aspectos éticos e de direitos humanos na reabilitação
Gutenbrunner, C., Schiller, J., Schwarze, M., Fischer, V., Paulmann, V., Haller, H., & Kuther, G. (2010). Hannover model for the implementation
of physical and rehabilitation medicine teaching in undergraduate medical training. J Rehabil Med, 42(3), 206–213.
http://doi.org/10.2340/16501977-0513
26. Alemanha – Intervenção Precoce
§ Em 2005 a CIF foi implementada em centros de intervenção precoce
na Alemanha
§ Em seguida, oficinas foram oferecidas aos profissionais em todo país
§ Desde 2007 a CIF também faz parte do currículo de cursos para
formação de especialistas em intervenção precoce
Kraus de Camargo, O. (2007). Die ICF-CY als Checkliste und Dokumentationsraster in der Praxis der Frühförderung. Frühförderung Interdisziplinär, 26, 158–166.
27. Canadá – Universidade Alberta
Quatro conceitos básicos norteiam o programa:
1. Importância em compreender as bases teóricas
2. Importância de uma prática centrada no cliente
3. Integração da filosofia e linguagem da CIF
4. Usar a prática baseada em evidência para decisões clínicas
J. Darrah, J. Loomis, P. Manns, B. Norton and L. May, Role of conceptual models in a physical therapy curriculum: application of an
integrated model of theory, research, and clinical practice., Physiother. Theory Pract. 22 (2006), pp. 239–250.
28. J. Darrah, J. Loomis, P. Manns, B. Norton and L. May, Role of conceptual models in a physical therapy curriculum: application of an integrated model of theory,
research, and clinical practice., Physiother. Theory Pract. 22 (2006), pp. 239–250.
29. J. Darrah, J. Loomis, P. Manns, B. Norton and L. May, Role of conceptual models in a physical therapy curriculum: application of an integrated
model of theory, research, and clinical practice., Physiother. Theory Pract. 22 (2006), pp. 239–250.
30. J. Darrah, J. Loomis, P. Manns, B. Norton and L. May, Role of conceptual models in a physical therapy curriculum: application of an integrated
model of theory, research, and clinical practice., Physiother. Theory Pract. 22 (2006), pp. 239–250.
31. J. Darrah, J. Loomis, P. Manns, B. Norton and L. May, Role of conceptual models in a physical therapy curriculum: application of an integrated
model of theory, research, and clinical practice., Physiother. Theory Pract. 22 (2006), pp. 239–250.
32. Canadá - Universidade McMaster
§Curso optativo, aberto para estudantes de todas as áreas
§O programa é composto por discussões em grupo e aulas de introdução
§Os estudantes desenvolvem um projeto CIF baseado em sua área de
interesse com o apoio de um dos professores como orientador
§O relatório do projeto é avaliado pelos colegas do grupo (peer review)
§Os professores avaliam tanto o projeto como a qualidade do peer review
para dar nota final
Nguyen, T., Fayed, N., Gorter, J. W., & MacDermid, J. (2016). Enhancing interprofessional education and practice: Development and
implementation of a new graduate-level course using the international classification of functioning, disability, and health. Journal of
Interprofessional Care, 30(3), 385–387. http://doi.org/10.3109/13561820.2016.1139557
33. Brasil – Universidade Federal do Sergipe
Fisioterapia:
§ Implementação de Check-lists usando a CIF nos estágios em ortopedia e
reabilitação cardiorrespiratória
§ Implementação de Check-lists usando a CIF para triagem no ambulatório
de fisioterapia
§ Ensino da CIF em cursos eletivos e cursos abertos a profissionais já
formados
§ Desenvolvimento de uma estratégia de pesquisa criando um “grupo de
pesquisa para o estudo da saúde funcional”, uma colaboração entre
hospital das clínicas e universidade
Pereira de Farias Neto, J., Uruga Oliveira, G., Salgueiro Santana, M. M., Costa de Oliveira, A., & Monteiro da Silva Junior, W. (n.d.).
EXPERIENCE AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF SERGIPE/UNIVERSITY HOSPITAL: INCLUSION OF THE
BIOPSICOSOCIAL MODEL AND ICF [EXPERIENCIA PRATICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE/HOSPITAL
UNIVERSITARIO: INCLUSAO DO MODELO BIOPSICOSOCIAL E DA CIF]. In Eduardo Santana (Ed.), .
34. Brasil - COFFITO
§ Curso online numa plataforma Moodle (2013)
§ Mais de 5000 profissionais foram treinados no uso da CIF
§ Plataforma disponível no site do COFFITO, mais de 9000 inscritos
http://coffito.gov.br/nsite/?p=5360
Santana de Araujo, E. (2015). ICF Online training for Brazilian professionals. In First International Symposium: ICF Education. Helsinki, Finland.
35. Chile - CIDEAS
§ Cursos CIF introdutórios para professionais e acadêmicos (desde
2013)
§ Cursos CIF para administração clínica
§ Cursos CIF para neuro-reabilitação
§ Curso de avaliação da incapacidade usando WHODAS 2.0
§ Cursos CIF avançados para estudos de pós-graduação em
neurokinesiologia (desde 2017)
Daniel Cid Cofré - http://cideas.cl/web/
37. §Estudantes de medicina em estágio comunitário rural
§Um preceptor local sem conhecimento da CIF por grupo de
estudantes
§Tarefa: avaliar, documentar e colaborar com outros profissionais de
saúde usando a CIF, inclusive durante visitas domiciliares
§Análise qualitativa das perspectivas dos estudantes, pacientes e
preceptores
Snyman, S., Pressentin, K. B. Von, & Clarke, M. (2015). International Classification of Functioning , Disability and Health: catalyst for
interprofessional education and collaborative practice. Journal of Interprofessional Care, 0(0), 1–7.
http://doi.org/10.3109/13561820.2015.1004041
África do Sul: Universidade Stellenbosch
38. Snyman, S., Pressentin, K. B. Von, & Clarke, M. (2015). International Classification of Functioning , Disability and Health: catalyst for
interprofessional education and collaborative practice. Journal of Interprofessional Care, 0(0), 1–7.
http://doi.org/10.3109/13561820.2015.1004041
África do Sul: Universidade Stellenbosch
§Estudantes: 62% positivo,“melhor para o paciente e para
identificar objetivos comuns” outros acharam “demora
demais”,“pouco prático”
§Preceptores:“melhorou a prática clínica”,“me tornou um
médico melhor”,“pacientes se sentem melhor tratados”
§Pacientes:“Os médicos seriam mais úteis se me
perguntassem o que estes estudantes perguntaram.”
39. Resumo
§ A CIF fornece um arcabouço que pode facilitar tanto as mudanças necessárias na
Educação em Saúde como promover as mudanças necessárias nos serviços de saúde
§ A CIF serve como guia para considerarmos a saúde e o bem-estar com uma visão
sistêmica
§ Esta visão promove e facilita a colaboração inter-professional
§ A implementação da CIF precisa ocorrer tanto a nível acadêmico fazendo parte integral
do currículo de todas as profissões de saúde quanto a nível de profissionais no Mercado
de trabalho que precisam ser convidados a participarem em cursos acessíveis
§ A aceitação da CIF vai depender principalmente da evidência de benefícios para os
pacientes (reduzir sobrecarga terapêutica, maior participação em atividades importantes,
objetivos de intervenção que fazem sentido)
40. Literatura:
Bornbaum, C. C., Day, A. M. B., Izaryk, K., Morrison, S. J., Ravenek, M. J., Sleeth, L. E., & Skarakis-Doyle, E. (2014). Exploring use of the ICF in health education. Disability and Rehabilitation, 8288(April), 1–8.
http://doi.org/10.3109/09638288.2014.910558
Darrah, J., Loomis, J., Manns, P., Norton, B., & May, L. (2006). Role of conceptual models in a physical therapy curriculum: application of an integrated model of theory, research, and clinical practice. Physiotherapy Theory and
Practice, 22(5), 239–250. http://doi.org/10.1080/09593980600927765
Gutenbrunner, C., Schiller, J., Schwarze, M., Fischer, V., Paulmann, V., Haller, H., & Kuther, G. (2010). Hannover model for the implementation of physical and rehabilitation medicine teaching in undergraduate medical training. J
Rehabil Med, 42(3), 206–213. http://doi.org/10.2340/16501977-0513
James, J. (2017). Reimagining health care education – Stanford Medicine X. Retrieved April 17, 2017, from https://medicinex.stanford.edu/2017/04/17/reimagining-health-care-education/
Kraus de Camargo, O. (2007). Die ICF-CY als Checkliste und Dokumentationsraster in der Praxis der Frühförderung. Frühförderung Interdisziplinär, 26, 158–166.
Nguyen, T., Fayed, N., Gorter, J. W., & MacDermid, J. (2016). Enhancing interprofessional education and practice: Development and implementation of a new graduate-level course using the international classification of functioning,
disability, and health. Journal of Interprofessional Care, 1820(April), 1–3. http://doi.org/10.3109/13561820.2016.1139557
Pereira de Farias Neto, J., Uruga Oliveira, G., Salgueiro Santana, M. M., Costa de Oliveira, A., & Monteiro da Silva Junior, W. (n.d.). EXPERIENCE AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF SERGIPE/UNIVERSITY HOSPITAL: INCLUSION
OF THE BIOPSICOSOCIAL MODEL AND ICF [EXPERIENCIA PRATICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE/HOSPITAL UNIVERSITARIO: INCLUSAO DO MODELO BIOPSICOSOCIAL E DA CIF]. In Eduardo Santana
(Ed.), .
Reed, G. M., Dilfer, K., Bufka, L. F., Scherer, M. J., Kotzé, P., Tshivhase, M., & Stark, S. L. (2008). Three model curricula for teaching clinicians to use the ICF. Disability and Rehabilitation, 30(12–13), 927–941.
http://doi.org/10.1080/09638280701800301
Santana de Araujo, E., & Carlos de Oliveira Júnior, J. (2014). The ICF application by health community agents [A APLICAÇÃO DA CIF POR AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE]. Revista Cientifica CIFBrasil, 1(1), 18–26.
Santana de Araujo, E. (2015). ICF Online training for Brazilian professionals. In First International Symposium: ICF Education. Helsinki, Finland.
Snyman, S., Pressentin, K. B. Von, & Clarke, M. (2015). International Classification of Functioning , Disability and Health: catalyst for interprofessional education and collaborative practice. Journal of Interprofessional Care, 0(0), 1–7.
http://doi.org/10.3109/13561820.2015.1004041
Sweeney, G. D., & Mitchell, D. L. M. (1975). An Introduction to the Study of Medicine: Phase I of the McMaster M.D. Program. Journal of Medical Education, 50, 70–77.
Williams, H. (1974). PERSPECTIVES IN MEDICAL PRACTICE AND EDUCATION. Australian Paediatric Journal, 10(Supplement Number 3), 32–34.
World Health Organization. (2013). How to use the ICF: A practical manual for using the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF). Exposure draft for comment. Geneva: WHO.