O documento discute o significado da Páscoa para os israelitas, egípcios e cristãos. Para os egípcios, a Páscoa foi um julgamento de Deus por sua desobediência. Para os israelitas, a Páscoa significou a libertação do Egito através da obediência à ordem de Deus de passar o sangue do cordeiro nos umbrais. Para os cristãos, Cristo é nossa Páscoa, pois Sua morte nos libertou do pecado e nos deu a vida eterna.
O documento resume o livro de Jonas, incluindo sua estrutura em capítulos, a vida e profecia de Jonas, a pregação em Nínive e o arrependimento da cidade, e a ética questionadora de Jonas sobre a compaixão de Deus.
O documento resume a história do Livro de Ester da Bíblia. Em três frases ou menos:
Ester era uma jovem judia órfã que foi escolhida para ser rainha da Pérsia. Um oficial chamado Hamã planejou destruir o povo judeu, mas Ester revelou sua identidade judia ao rei e salvou seu povo da ruína. A história estabelece a origem da festa judaica de Purim que comemora a libertação dos judeus pelo rei da Pérsia.
O documento descreve a origem e significado original da Páscoa judaica, comemorada em memória da libertação dos israelitas da escravidão no Egito através do sacrifício do cordeiro pascal e da aplicação de seu sangue nas portas. Também explica como Jesus Cristo cumpriu a profecia de ser o Cordeiro de Deus durante a última ceia, estabelecendo a nova Páscoa cristã em memória de seu sacrifício.
O documento descreve a vida e ministério do profeta Ezequiel, que viveu durante o cativeiro babilônico. Ezequiel recebeu visões de Deus e mensagens para entregar ao povo sobre seu pecado e a queda de Jerusalém. Ele profetizou tanto juízos como consolações entre 592-570 a.C. entre os exilados na Babilônia.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
Este documento descreve os aspectos essenciais da salvação cristã: (1) A salvação é obtida apenas através da morte de Cristo e da fé nele; (2) Todos precisam da salvação devido ao pecado originado por Adão e transmitido a toda a humanidade; (3) A salvação envolve a justificação, regeneração e santificação do crente.
O documento discute (1) a origem e significado original da Páscoa judaica, (2) como a celebração da Páscoa foi deturpada no século XXI e se tornou comercial, e (3) como a última semana de Jesus na Terra cumpriu as profecias da Páscoa judaica.
O documento descreve a perseguição dos israelitas pelo faraó do Egito e a chamada de Moisés para libertá-los. O faraó ordena a escravização dos israelitas e tenta reduzir seu crescimento populacional através de decretos cruéis. Moisés nasce, é encontrado pela filha do faraó e criado como príncipe do Egito, mas foge após matar um egípcio. Ele se casa em Midiã e recebe a missão divina de libertar o povo de Israel. Mois
O documento resume o livro de Jonas, incluindo sua estrutura em capítulos, a vida e profecia de Jonas, a pregação em Nínive e o arrependimento da cidade, e a ética questionadora de Jonas sobre a compaixão de Deus.
O documento resume a história do Livro de Ester da Bíblia. Em três frases ou menos:
Ester era uma jovem judia órfã que foi escolhida para ser rainha da Pérsia. Um oficial chamado Hamã planejou destruir o povo judeu, mas Ester revelou sua identidade judia ao rei e salvou seu povo da ruína. A história estabelece a origem da festa judaica de Purim que comemora a libertação dos judeus pelo rei da Pérsia.
O documento descreve a origem e significado original da Páscoa judaica, comemorada em memória da libertação dos israelitas da escravidão no Egito através do sacrifício do cordeiro pascal e da aplicação de seu sangue nas portas. Também explica como Jesus Cristo cumpriu a profecia de ser o Cordeiro de Deus durante a última ceia, estabelecendo a nova Páscoa cristã em memória de seu sacrifício.
O documento descreve a vida e ministério do profeta Ezequiel, que viveu durante o cativeiro babilônico. Ezequiel recebeu visões de Deus e mensagens para entregar ao povo sobre seu pecado e a queda de Jerusalém. Ele profetizou tanto juízos como consolações entre 592-570 a.C. entre os exilados na Babilônia.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
Este documento descreve os aspectos essenciais da salvação cristã: (1) A salvação é obtida apenas através da morte de Cristo e da fé nele; (2) Todos precisam da salvação devido ao pecado originado por Adão e transmitido a toda a humanidade; (3) A salvação envolve a justificação, regeneração e santificação do crente.
O documento discute (1) a origem e significado original da Páscoa judaica, (2) como a celebração da Páscoa foi deturpada no século XXI e se tornou comercial, e (3) como a última semana de Jesus na Terra cumpriu as profecias da Páscoa judaica.
O documento descreve a perseguição dos israelitas pelo faraó do Egito e a chamada de Moisés para libertá-los. O faraó ordena a escravização dos israelitas e tenta reduzir seu crescimento populacional através de decretos cruéis. Moisés nasce, é encontrado pela filha do faraó e criado como príncipe do Egito, mas foge após matar um egípcio. Ele se casa em Midiã e recebe a missão divina de libertar o povo de Israel. Mois
O documento discute o tema da escatologia em quatro aulas. A primeira aula trata da escatologia nos evangelhos e da apresentação do livro de Apocalipse. A segunda aula discute as setenta semanas de Daniel, o arrebatamento da igreja e visões teológicas da grande tribulação. A terceira aula aborda sinais da volta de Cristo, a grande tribulação e o pós-tribulação. A quarta aula é dedicada a perguntas e respostas sobre escatologia.
1. O documento apresenta a doutrina bíblica sobre a segunda vinda de Cristo em duas fases: o arrebatamento da Igreja e sua subsequente vinda visível em glória.
2. Serão eventos futuros que envolvem o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o julgamento de Deus, o reino milenar de Cristo e outros.
3. A Bíblia é a única fonte confiável para predições sobre esses eventos, como comprovado pelo cumprimento de profecias no pass
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento descreve o livro bíblico de Josué, incluindo: (1) A conquista da terra de Canaã pelos israelitas sob a liderança de Josué; (2) A divisão da terra conquistada entre as 12 tribos de Israel; (3) A renovação do pacto entre Deus e o povo antes da morte de Josué.
O documento apresenta um resumo da aula 3 sobre o livro bíblico de Êxodo. Ele discute o título, a autoria, o período histórico, os temas e as divisões principais do livro, incluindo a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito e o estabelecimento da aliança entre Deus e o povo no Monte Sinai.
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS - 1º Trimestre de 2020
Título: A Raça Humana: Origem, Doutrina e Redenção. Comentário: Claudionor de Andrade
LIÇÃO 1
5 DE JANEIRO DE 2020
ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
TEXTO ÁUREO
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre […] toda a terra” (Gn 1.26).
VERDADE PRÁTICA
O homem não é um mero detalhe no Universo; o ser humano é a obra-prima de Deus, o Criador e Mantenedor de todas as coisas.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 2.1-8
1 - Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados.
2 - E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
3 - E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera.
4 - Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus.
5 - Toda planta do campo ainda não estava na terra, e toda erva do campo ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
6 - Um vapor, porém, subia da terra e regava toda a face da terra.
7 - E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
8 - E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado.
Neste trimestre veremos Antropologia Bíblica, também conhecida por Antropologia Cristã ou Teológica. O fundamento e a razão de ser do Cristianismo está cristalizada numa relação vital entre dois seres: Deus e o homem. Portanto, para que a teologia seja fiel à sua proposição e significado, deve prender-se não só ao estudo da revelação de Deus, mas também do homem. O estudo desta doutrina objetiva conhecermos suficientemente o homem e assim, não cairmos em erros irreparáveis. A importância desse estudo é o fato de que, uma compreensão equivocada quanto à origem, o propósito da existência e o futuro do homem, não permitirá que compreendamos qual o propósito de Deus para o homem. Convém, pois, que conheçamos o homem na sua constituição e sua posição dentro do propósito de Deus. Tudo quanto pudermos conhecer sobre o homem, e sua natureza, nos servirá no estudo de seu relacionamento com Deus. Vamos iniciar mais um trimestre?
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
O documento discute o pecado, definindo-o como a transgressão da lei de Deus. Apresenta a origem do pecado como sendo a natureza corrompida do homem desde Adão, e descreve o pecado como algo que se estende a todas as partes do homem e é ofensivo aos olhos de Deus. Finalmente, alerta sobre a propensão do pecado em enganar as pessoas.
O documento discute a importância das escolhas e como seguir a Deus leva às melhores decisões. A vida é feita de escolhas, mas muitas pessoas escolhem errado por ignorarem os ensinamentos bíblicos. A Palavra orienta a escolher a vida por meio de Jesus, que sabe o que é melhor e guia para o caminho certo. Com Ele, há discernimento para tomar as melhores decisões.
O documento descreve trechos do livro de Josué, que narra a conquista da terra prometida por Israel sob a liderança de Josué. Inclui detalhes sobre a passagem do rio Jordão, a conquista de cidades como Jericó, e a divisão subsequente da terra entre as 12 tribos de Israel.
1) O livro de Jonas fala sobre o profeta Jonas sendo enviado por Deus para pregar contra a cidade de Nínive, mas fugindo ao invés de obedecer. 2) Jonas é engolido por um grande peixe e depois vomitado após três dias, onde recebe um segundo chamado para pregar em Nínive. 3) Dessa vez Jonas obedece e prega arrependimento em Nínive, levando a toda a cidade se arrepender.
1 - O livro de Joel descreve uma praga de gafanhotos que destrói a colheita de Judá e traz fome, e o profeta interpreta isso como um aviso do juízo de Deus.
2 - Joel profetiza sobre o "Dia do Senhor", quando Deus julgará as nações, e promete derramar seu Espírito sobre o povo.
3 - O livro contém uma mensagem de arrependimento e conversão, com promessas de restauração para aqueles que se voltarem a Deus.
O documento descreve os detalhes da construção e utilização do Tabernáculo no deserto, conforme descrito no livro de Êxodo. O Tabernáculo era a morada de Deus no meio de seu povo e continha vários objetos sagrados como a Arca da Aliança, a Mesa dos Pães e o Candelabro de Ouro. O culto no Tabernáculo deveria ser centralizado em Deus e realizado com atitude reverente e alegre.
Como estará a igreja no milênio e qual o seu papelantonio ferreira
Durante o milênio, a Igreja estará na Nova Jerusalém celestial, a habitação eterna do Cordeiro. Jesus reinará sobre a Terra e Israel, enquanto a Igreja participará do Seu Reino. Os santos terão corpos gloriosos como o de Jesus após a ressurreição, capazes de andar e comer, mas sem as limitações da matéria.
1) O documento descreve os primeiros capítulos do livro bíblico de Gênesis, que narra a criação do mundo e da humanidade por Deus.
2) É destacada a importância do livro de Gênesis para responder às grandes perguntas sobre a origem do universo e da vida.
3) O documento resume os principais acontecimentos dos primeiros onze capítulos de Gênesis, incluindo a criação, o pecado original e o dilúvio.
1) O documento discute a importância do estudo da geografia bíblica para compreender a Bíblia, já que ela fornece o contexto espacial e humano para os eventos narrados.
2) As principais civilizações da antiguidade surgiram na Mesopotâmia, Egito, Fenícia e entre os hebreus, com economia baseada na agricultura ao longo dos rios Tigre e Eufrates, no Vale do Nilo e no Litoral do Mediterrâneo.
3) A geografia bíblic
O documento discute as teorias sobre o Milênio mencionado na Bíblia, incluindo: (1) Pré-Milenismo, que defende um período literal de 1000 anos após o retorno de Cristo; (2) Amilenismo, que vê o Milênio como simbólico; e (3) Pós-Milenismo, que o vê como parte final da era da Igreja. O autor conclui apoiando o Pré-Milenismo por achar que tem mais respaldo bíblico.
Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. O documento discute o significado da Páscoa para os israelitas, egípcios e cristãos, e como Cristo é a nossa Páscoa. Os elementos da primeira Páscoa eram pães ázimos, ervas amargas e um cordeiro sem defeito. A Ceia do Senhor é um memorial da morte redentora de Cristo por nós.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute o tema da escatologia em quatro aulas. A primeira aula trata da escatologia nos evangelhos e da apresentação do livro de Apocalipse. A segunda aula discute as setenta semanas de Daniel, o arrebatamento da igreja e visões teológicas da grande tribulação. A terceira aula aborda sinais da volta de Cristo, a grande tribulação e o pós-tribulação. A quarta aula é dedicada a perguntas e respostas sobre escatologia.
1. O documento apresenta a doutrina bíblica sobre a segunda vinda de Cristo em duas fases: o arrebatamento da Igreja e sua subsequente vinda visível em glória.
2. Serão eventos futuros que envolvem o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação, o julgamento de Deus, o reino milenar de Cristo e outros.
3. A Bíblia é a única fonte confiável para predições sobre esses eventos, como comprovado pelo cumprimento de profecias no pass
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento descreve o livro bíblico de Josué, incluindo: (1) A conquista da terra de Canaã pelos israelitas sob a liderança de Josué; (2) A divisão da terra conquistada entre as 12 tribos de Israel; (3) A renovação do pacto entre Deus e o povo antes da morte de Josué.
O documento apresenta um resumo da aula 3 sobre o livro bíblico de Êxodo. Ele discute o título, a autoria, o período histórico, os temas e as divisões principais do livro, incluindo a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito e o estabelecimento da aliança entre Deus e o povo no Monte Sinai.
Lição 1: ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS - 1º Trimestre de 2020
Título: A Raça Humana: Origem, Doutrina e Redenção. Comentário: Claudionor de Andrade
LIÇÃO 1
5 DE JANEIRO DE 2020
ADÃO, O PRIMEIRO HOMEM
TEXTO ÁUREO
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre […] toda a terra” (Gn 1.26).
VERDADE PRÁTICA
O homem não é um mero detalhe no Universo; o ser humano é a obra-prima de Deus, o Criador e Mantenedor de todas as coisas.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 2.1-8
1 - Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados.
2 - E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
3 - E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera.
4 - Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus.
5 - Toda planta do campo ainda não estava na terra, e toda erva do campo ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
6 - Um vapor, porém, subia da terra e regava toda a face da terra.
7 - E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
8 - E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado.
Neste trimestre veremos Antropologia Bíblica, também conhecida por Antropologia Cristã ou Teológica. O fundamento e a razão de ser do Cristianismo está cristalizada numa relação vital entre dois seres: Deus e o homem. Portanto, para que a teologia seja fiel à sua proposição e significado, deve prender-se não só ao estudo da revelação de Deus, mas também do homem. O estudo desta doutrina objetiva conhecermos suficientemente o homem e assim, não cairmos em erros irreparáveis. A importância desse estudo é o fato de que, uma compreensão equivocada quanto à origem, o propósito da existência e o futuro do homem, não permitirá que compreendamos qual o propósito de Deus para o homem. Convém, pois, que conheçamos o homem na sua constituição e sua posição dentro do propósito de Deus. Tudo quanto pudermos conhecer sobre o homem, e sua natureza, nos servirá no estudo de seu relacionamento com Deus. Vamos iniciar mais um trimestre?
O documento descreve o livro bíblico de Êxodo. Ele narra como Deus libertou o povo de Israel da escravidão no Egito sob a liderança de Moisés e os organizou como uma nação através da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai e da construção do Tabernáculo. O tema central é a redenção e organização de Israel como o povo da aliança de Deus.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
O documento discute o pecado, definindo-o como a transgressão da lei de Deus. Apresenta a origem do pecado como sendo a natureza corrompida do homem desde Adão, e descreve o pecado como algo que se estende a todas as partes do homem e é ofensivo aos olhos de Deus. Finalmente, alerta sobre a propensão do pecado em enganar as pessoas.
O documento discute a importância das escolhas e como seguir a Deus leva às melhores decisões. A vida é feita de escolhas, mas muitas pessoas escolhem errado por ignorarem os ensinamentos bíblicos. A Palavra orienta a escolher a vida por meio de Jesus, que sabe o que é melhor e guia para o caminho certo. Com Ele, há discernimento para tomar as melhores decisões.
O documento descreve trechos do livro de Josué, que narra a conquista da terra prometida por Israel sob a liderança de Josué. Inclui detalhes sobre a passagem do rio Jordão, a conquista de cidades como Jericó, e a divisão subsequente da terra entre as 12 tribos de Israel.
1) O livro de Jonas fala sobre o profeta Jonas sendo enviado por Deus para pregar contra a cidade de Nínive, mas fugindo ao invés de obedecer. 2) Jonas é engolido por um grande peixe e depois vomitado após três dias, onde recebe um segundo chamado para pregar em Nínive. 3) Dessa vez Jonas obedece e prega arrependimento em Nínive, levando a toda a cidade se arrepender.
1 - O livro de Joel descreve uma praga de gafanhotos que destrói a colheita de Judá e traz fome, e o profeta interpreta isso como um aviso do juízo de Deus.
2 - Joel profetiza sobre o "Dia do Senhor", quando Deus julgará as nações, e promete derramar seu Espírito sobre o povo.
3 - O livro contém uma mensagem de arrependimento e conversão, com promessas de restauração para aqueles que se voltarem a Deus.
O documento descreve os detalhes da construção e utilização do Tabernáculo no deserto, conforme descrito no livro de Êxodo. O Tabernáculo era a morada de Deus no meio de seu povo e continha vários objetos sagrados como a Arca da Aliança, a Mesa dos Pães e o Candelabro de Ouro. O culto no Tabernáculo deveria ser centralizado em Deus e realizado com atitude reverente e alegre.
Como estará a igreja no milênio e qual o seu papelantonio ferreira
Durante o milênio, a Igreja estará na Nova Jerusalém celestial, a habitação eterna do Cordeiro. Jesus reinará sobre a Terra e Israel, enquanto a Igreja participará do Seu Reino. Os santos terão corpos gloriosos como o de Jesus após a ressurreição, capazes de andar e comer, mas sem as limitações da matéria.
1) O documento descreve os primeiros capítulos do livro bíblico de Gênesis, que narra a criação do mundo e da humanidade por Deus.
2) É destacada a importância do livro de Gênesis para responder às grandes perguntas sobre a origem do universo e da vida.
3) O documento resume os principais acontecimentos dos primeiros onze capítulos de Gênesis, incluindo a criação, o pecado original e o dilúvio.
1) O documento discute a importância do estudo da geografia bíblica para compreender a Bíblia, já que ela fornece o contexto espacial e humano para os eventos narrados.
2) As principais civilizações da antiguidade surgiram na Mesopotâmia, Egito, Fenícia e entre os hebreus, com economia baseada na agricultura ao longo dos rios Tigre e Eufrates, no Vale do Nilo e no Litoral do Mediterrâneo.
3) A geografia bíblic
O documento discute as teorias sobre o Milênio mencionado na Bíblia, incluindo: (1) Pré-Milenismo, que defende um período literal de 1000 anos após o retorno de Cristo; (2) Amilenismo, que vê o Milênio como simbólico; e (3) Pós-Milenismo, que o vê como parte final da era da Igreja. O autor conclui apoiando o Pré-Milenismo por achar que tem mais respaldo bíblico.
Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. O documento discute o significado da Páscoa para os israelitas, egípcios e cristãos, e como Cristo é a nossa Páscoa. Os elementos da primeira Páscoa eram pães ázimos, ervas amargas e um cordeiro sem defeito. A Ceia do Senhor é um memorial da morte redentora de Cristo por nós.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento resume a origem e significado da Páscoa no judaísmo e cristianismo, destacando os principais elementos e símbolos. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação dos israelitas do Egito, enquanto a cristã celebra a ressurreição de Cristo. Também discute os símbolos modernos da Páscoa e sua visão para os evangélicos.
O documento explica o significado original da Páscoa judaica como uma comemoração da libertação dos israelitas da escravidão no Egito e como a Páscoa cristã passou a celebrar a morte e ressurreição de Jesus Cristo. Também discute como ovos e coelhos se tornaram símbolos modernos da data e a origem dos costumes de comer peixe na Sexta-Feira Santa.
1. O documento discute o significado da Páscoa para os egípcios, israelitas e cristãos. Para os egípcios significou o juízo divino sobre o Egito. Para Israel significou a passagem para a liberdade. Para os cristãos significa a passagem da morte dos pecados para a vida em Cristo.
2. Os elementos da Páscoa incluem o pão sem fermento, que aponta para Cristo como o pão da vida, as ervas amargas que simbolizam a amargura do cativeiro, e o cor
O documento discute o significado da Páscoa para os cristãos e espíritas. A Páscoa cristã celebra a libertação dos pecados proporcionada por Jesus, o cordeiro de Deus. Para os espíritas, a salvação significa renovação contínua através do amor e da caridade para com o próximo.
O documento descreve as duas histórias da Páscoa: a libertação dos israelitas da escravidão no Egito e a libertação da humanidade do pecado e da morte por Jesus Cristo, que deu a vida eterna.
Jesus entrou em Jerusalém montado num jumento e foi traído por Judas. Ele foi preso, julgado e crucificado, morrendo na cruz. Três dias depois, Maria Madalena descobriu que o túmulo onde seu corpo foi colocado estava vazio, pois Jesus havia ressuscitado.
Referências
Revista Lições Bíblicas. O CARÁTER DO CRISTÃO, Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro. Lição 01 – A formação do caráter cristão. I – O caráter na realidade do homem. 1. O que é caráter? 2. Personalidade e caráter. II – A deformação do caráter humano. 1. A queda e o caráter humano. 2. Imagem e semelhança de Deus. 3. A deformação do caráter humano. III – A redenção do caráter humano. 1. Novo nascimento, transformação do caráter. 2. A palavra de Deus muda o caráter. 3. O caráter amoroso e santo do crente. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Páscoa originalmente era uma festa da primavera no hemisfério norte para comemorar o fim do inverno. Para os judeus, passou a celebrar a libertação do Egito. Para os cristãos, passou a celebrar a morte e ressurreição de Jesus, trazendo a vida eterna.
O documento descreve os principais símbolos da Páscoa cristã como ovos, coelhos, pão e vinho, sinos, círios pascais e cruzes, explicando suas origens e significados religiosos. Celebra a ressurreição de Jesus Cristo e a mensagem de amor e libertação do pecado trazida por Ele.
O documento discute o significado da Páscoa para judeus, cristãos e egípcios, e como Cristo é nosso Cordeiro Pascal. A Páscoa comemora a libertação dos israelitas da escravidão no Egito e a passagem da morte para a vida em Cristo. Os elementos da Páscoa como o pão, ervas amargas e cordeiro apontam para Cristo, o Pão da Vida, seu sangue derramado e a Santa Ceia.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo e é a festa mais importante do cristianismo. Muitos símbolos da Páscoa, como ovos, coelhos e girassóis, originaram-se de festivais da primavera ou da Páscoa judaica. A cruz, que antes era símbolo de condenação, tornou-se símbolo de salvação após a ressurreição de Cristo.
A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Após a crucificação, seu corpo foi colocado em um túmulo e ressuscitou três dias depois. A data é a mais importante do cristianismo, quando as pessoas participam de cerimônias religiosas. Vários símbolos da Páscoa, como ovos, coelhos e a cruz, representam a nova vida trazida por Cristo.
O documento descreve o significado e celebração da Páscoa Cristã e Judaica. Explica que a Páscoa Cristã comemora a ressurreição de Cristo enquanto a Páscoa Judaica comemora a libertação dos judeus do Egito. Também lista símbolos comuns da Páscoa como ovos, coelhos e cordeiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. A empresa espera que o novo smartphone impulsione o crescimento de vendas no segundo semestre.
O documento explica o significado cristão da Páscoa, comparando-o com os símbolos modernos de coelhos e ovos de chocolate. A Páscoa celebra a morte e ressurreição de Cristo, que se sacrificou como o Cordeiro de Deus para tirar o pecado do mundo. A tradição de comer peixe na Sexta-Feira Santa remonta aos tempos bíblicos e lembra o milagre de Jesus alimentando o povo com peixes. A Ceia do Senhor instituída por Jesus substituiu a antiga
O documento discute o significado e origem da Páscoa cristã e judaica, comparando-as com a celebração pagã moderna. Explica que a Páscoa judaica comemorava a libertação do Egito e a cristã a morte e ressurreição de Cristo, enquanto a atual é uma festa comercial sem ligação com essas tradições.
O documento discute a Páscoa cristã e judaica, comparando os eventos da Êxodo com a vida e morte de Jesus. Ele explica o significado da Páscoa, como surgiu no Êxodo e como Jesus cumpriu os símbolos pascais ao ser crucificado. Também lista os passos de Jesus na Semana Santa, culminando com sua crucificação e sepultamento na Sexta-feira da Paixão.
Este documento resume uma lição bíblica sobre a primeira Páscoa celebrada pelos israelitas no Egito antes da sua libertação. A lição explica: (1) o significado original da Páscoa para os israelitas e egípcios; (2) os principais elementos da celebração como o cordeiro, o pão ázimo e as ervas amargas; (3) como Cristo é fulcralmente o cordeiro de Deus que liberta a humanidade do cativeiro do pecado.
Páscoa para os judeus é a memória da ação salvadora de Deus. Para nós, os cristãos, é a recordação da ação redentora de Jesus em favor da humanidade. Cristo é a nossa verdadeira Páscoa, o Cordeiro único e o Sumo Sacerdote por excelência. Seu sacrifício foi definitivo e completo e ilimitado, ou seja, para todos os homens (Jo 3.16).
I. A Páscoa teve significados distintos para egípcios, israelitas e cristãos. Para os egípcios significou o juízo
divino sobre o Egito, para os israelitas a saída do Egito e passagem para a liberdade, e para os cristãos é a
passagem da morte dos pecados para a vida em Cristo.
II. Os três elementos principais da Páscoa eram o pão, as ervas amargas e o cordeiro sem mácula.
III. Para os cristãos, Cristo é a
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdfNelson Pereira
A Ressurreição de Jesus foi o maior marco histórico de todos os tempos da humanidade, porque Ele derrotou a morte e, somente n'Ele, encontramos a vida real e eterna!
Este documento discute o verdadeiro significado da Páscoa em contraste com as tradições comerciais e pagãs modernas. Ele explica que a Páscoa cristã celebra a morte e ressurreição de Jesus como o sacrifício final que trouxe a salvação da morte do pecado para a humanidade.
Este documento discute o verdadeiro significado da Páscoa em contraste com as tradições comerciais e pagãs com as quais ela foi misturada. Ele enfatiza que a Páscoa celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que trouxe a salvação da morte do pecado para a vida em liberdade.
A Páscoa celebra a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito através do sangue do cordeiro pascal e o êxodo. Na tradição cristã, a Páscoa lembra a libertação da morte e do pecado por meio da morte e ressurreição de Jesus, visto como o cordeiro de Deus.
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova celebração cristã em memória de seu sacrifício.
O documento discute o significado original da Páscoa, sua origem no Êxodo como uma celebração judaica da libertação do Egito, e como Jesus Cristo instituiu a Santa Ceia no dia da Páscoa judaica, cumprindo o significado profético da Páscoa e estabelecendo uma nova festa cristã em memória de seu sacrifício.
O documento discute a Páscoa Judaica e Cristã, comparando seus significados. A Páscoa Judaica comemora a libertação dos israelitas da escravidão no Egito através do sacrifício de um cordeiro. A Páscoa Cristã celebra a libertação do pecado por Cristo, o verdadeiro Cordeiro de Deus, que morreu e ressuscitou. Também critica a "Falsa Páscoa", que usa símbolos como coelhos e ovos de chocolate sem compreender seu significado espiritual.
apresentação aula da EBD - lição cpad sobre a última ceia, apresentando também aspectos da primeira Páscoa - onde estavam os israelitas cativos por 430 anos.
1) O documento discute as quatro grandes verdades sobre o Cordeiro Pascoal representado por Jesus Cristo: o sangue, comer a cabeça, comer as pernas e comer as entranhas.
2) Cada parte do cordeiro representa um princípio cristão - o sangue representa a salvação, a cabeça representa seguir a sabedoria de Cristo, as pernas representam andar como Ele andou e as entranhas representam ter o coração amoroso de Cristo.
3) Os israelitas deveriam comer o cordeiro rapid
O documento discute o significado da Páscoa para os egípcios, israelitas e cristãos. A Páscoa para os egípcios representou o juízo divino, enquanto para os israelitas simbolizou a libertação da escravidão. Para os cristãos, a Páscoa é a passagem da morte para a vida proporcionada pelo sacrifício de Cristo.
A Páscoa judaica comemora o êxodo do povo judeu do Egito, onde Deus mandou 10 pragas sobre o Egito e disse a Moisés que os primogênitos egípcios seriam mortos, mas os israelitas seriam poupados se passassem sangue de cordeiro nas portas. A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo três dias após sua morte na cruz. Muitos costumes pascais vêm de festivais pagãos da primavera ou da Páscoa judaica,
1. A Páscoa judaica vislumbrava um plano maior de Deus para salvar a humanidade, tanto judeus quanto gentios.
2. A Páscoa foi instituída por Deus para comemorar a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito e sua saída para a Terra Prometida.
3. O cordeiro pascal apontava para Jesus como o verdadeiro Cordeiro de Deus, cujo sacrifício perfeito traria a salvação definitiva.
O documento explica que o verdadeiro significado da Páscoa é comemorar a morte e ressurreição de Jesus Cristo, não símbolos como coelhos e ovos de chocolate. A Páscoa judaica celebra a libertação dos israelitas da escravidão no Egito, mas para os cristãos simboliza a libertação do pecado pela fé em Cristo como o Cordeiro de Deus. A ressurreição de Jesus deu novo significado à data como prova de que Ele venceu a morte e oferece vida eterna a quem crer.
O documento descreve uma escola bíblica de Páscoa, incluindo orações, leituras bíblicas, louvores e uma mensagem. Ele também discute os três pilares do cristianismo - a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo - e explica as origens e significados originais da celebração da Páscoa no Antigo Testamento.
O documento discute o significado original e os símbolos da Páscoa para os judeus e como esses símbolos foram apropriados e transformados pelos cristãos. Também contrasta as visões evangélica e católica romana da celebração, enfatizando que para os evangélicos a ênfase está na Ceia do Senhor, não em tradições pagãs ou festividades mosaica.
O documento discute a origem e significado verdadeiro da Páscoa em comparação com como é celebrada hoje. A Páscoa judaica comemorava a libertação dos israelitas do Egito, enquanto a Páscoa cristã lembra o sacrifício de Jesus. O documento explora as conexões entre a Páscoa original e a morte de Cristo, concluindo que a moderna festa pascoal perdeu seu sentido espiritual.
O documento discute a revelação de Cristo em Saulo e sua subsequente conversão, chamando-o para ser um instrumento nas mãos de Deus. Também fala sobre como devemos viver como sal e luz no mundo, sendo obedientes ao chamado de Deus através de nossa conduta cristã e generosidade com os necessitados.
Paulo exorta Tito a ter uma linguagem edificante e irrepreensível como líder da igreja, mostrando gravidade, sinceridade e incorrupção na doutrina. Ele também fornece orientações sobre como diferentes grupos devem se comportar: os idosos devem ser sóbrios e sãos na fé; as mulheres idosas devem ensinar as mais novas; e os jovens e servos devem ser moderados.
Paulo escreve a Tito instruções sobre como organizar as igrejas em Creta, incluindo estabelecer presbíteros em cada cidade. Ele descreve as qualificações necessárias para os presbíteros, incluindo serem irrepreensíveis. Também alerta contra falsos mestres que perturbam as famílias e devem ser repreendidos. A igreja deve seguir a orientação da Palavra de Deus.
O documento resume trechos da segunda carta de Paulo a Timóteo, ensinando que: (1) Paulo enfrentou a morte com seriedade, certo de sua missão cumprida; (2) no fim da vida, Paulo sentiu-se sozinho, mas perdoou os que o abandonaram; (3) embora sozinho no tribunal, Paulo sentiu a presença de Cristo e tinha certeza de sua salvacao.
O documento descreve como a Palavra de Deus pode guiar os crentes em "tempos trabalhosos" de acordo com as cartas de Paulo. Paulo alerta sobre as características dos últimos dias e a falsa aparência de alguns. Ele é dado como exemplo de fidelidade à Palavra mesmo em tempos difíceis. O ensino bíblico é essencial para combater influências corruptoras e promover os valores do Reino de Deus.
1) O documento discute como os obreiros aprovados por Deus devem pregar e ensinar sem engano, com pureza e humildade, buscando a glória de Deus.
2) Existe dois tipos de vasos na igreja - vasos de honra que adornam a Casa do Senhor e vasos de desonra como os falsos mestres.
3) Os obreiros devem rejeitar questionamentos que não edificam e não entrar em contendas com os falsos mestres.
Paulo escreve sua segunda carta a Timóteo enquanto está preso, demonstrando afeição e encorajando Timóteo a permanecer forte e corajoso na fé. Ele lembra Timóteo de seus dons espirituais e o exorta a não se envergonhar do evangelho, mesmo enfrentando oposição. Paulo também o incentiva a continuar sofrendo por Cristo como um bom soldado, lembrando que a vida cristã trará alegrias e tristezas.
Este documento discute as qualificações e responsabilidades dos pastores e diáconos de acordo com as cartas paulinas, principalmente a Primeira Epístola a Timóteo. São listadas 15 qualidades espirituais e ministeriais necessárias para os pastores, como ter uma vida irrepreensível e ser apto a ensinar. Os diáconos devem ter o desejo de servir a Deus e aos irmãos, sendo honestos e governando bem suas famílias.
1. Paulo enfatiza a importância da oração por todos os homens, incluindo as autoridades.
2. A oração deve incluir quatro tipos: deprecações, orações, intercessões e ações de graças.
3. A salvação de todos depende do árduo trabalho missionário de levar o evangelho a todas as pessoas.
1) O documento discute as falsas doutrinas que estavam sendo ensinadas em Éfeso e outros lugares, contrariando o evangelho da graça de Deus.
2) Paulo instrui Timóteo a combater esses ensinamentos estranhos, como "fábulas" e "genealogias intermináveis" que causavam confusão.
3) O objetivo do ensino cristão, ou "mandamento", é produzir uma transformação interior através da caridade, boa consciência e fé sincera.
1. O documento apresenta um resumo sobre o conteúdo das cartas pastorais de Paulo, endereçadas a Timóteo e Tito.
2. As cartas pastorais fornecem orientações sobre a liderança cristã e a vida nas igrejas primitivas, servindo como manuais eclesiásticos.
3. O documento discute a autoria, destinatários e conteúdo das cartas, que abordam tópicos como qualificações ministeriais e doutrina cristã.
Este documento discute a importância da unidade na igreja em três pontos:
1) A união entre os irmãos é essencial para termos vida eterna e conhecer a Deus e Cristo.
2) Quando não há união com os irmãos, não podemos dizer que temos união com Cristo.
3) A igreja precisa estar unida como o corpo de Cristo, com muitos membros formando um só corpo em Cristo.
Este documento discute a Bíblia, incluindo sua origem, composição, tradução para diferentes línguas, divisão em capítulos e versículos, e critérios para determinar quais livros fazem parte do cânon bíblico sagrado.
O documento discute a importância do ensino bíblico no passado e nos dias atuais, destacando que a Escola Bíblica Dominical (EBD) tem fundamentos no Antigo Testamento e que deve ser valorizada pela igreja como forma de preservar a identidade cristã e preparar os crentes para responder aos desafios da fé.
Este documento discute ensinamentos de Tiago sobre fé e obras para uma vida cristã autêntica. Ele ensina que os cristãos devem estar prontos para ouvir, serem lentos para falar e controlar a ira. Além disso, não basta apenas ouvir a Palavra, mas é necessário colocá-la em prática através de boas obras para agradar a Deus.
Este documento discute os dons espirituais e ministeriais de servir a Deus e aos homens com poder extraordinário. Ele explica três dons em particular: a palavra da sabedoria, a palavra da ciência e o discernimento dos espíritos. O documento descreve o que cada dom é, como funciona e exemplos bíblicos, enfatizando que esses dons são essenciais para a igreja cumprir sua missão.
Este documento apresenta um resumo de três seções de leis divinas dadas por Deus a Moisés para disciplinar a convivência entre os israelitas: 1) leis concernentes à escravidão e aos ricos e pobres; 2) leis sobre crimes como brigas e homicídio; 3) leis sobre propriedade e roubo. O objetivo era estabelecer normas que promovessem a justiça e o respeito entre o povo de Deus.
a paz do Senhor amados irmãos, esse material está pronto desde 25/02/14, mas o slideshare estava com problemas e não consegui postar, só consegui agora.
Este documento discute a importância da liderança e do trabalho em equipe na obra do Senhor. Moisés precisava de auxiliares para cuidar do povo de Israel, conforme Jetro o aconselhou. Um líder não deve achar que a igreja lhe pertence, mas servir como administrador da obra de Deus com humildade e fidelidade.
Esta lição aborda a liderança de Moisés e a importância de auxiliares na obra do Senhor. Moisés precisava de ajudantes para cuidar do povo de forma eficaz, como Jetro percebeu. Deus provê líderes auxiliares para apoiar o trabalho. A lição também destaca qualidades essenciais em um líder como humildade, obediência e integridade.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
3. VERDADE PRÁTICA
Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. Por
meio do seu sacrifício expiatório
fomos libertos da escravidão o
pecado e da ira de Deus.
4. OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Analisar o significado da Páscoa para os
israelitas, egípcios e para os cristãos.
Saber quais eram os elementos principais da
Páscoa.
Conscientizar-se de que Cristo é a nossa Páscoa.
5. ESBOÇO DA LIÇÃO
I – A PÁSCOA
1. Para os egípcios.
2. Para Israel.
3. Para nós.
II –OS ELEMENTOS DA PÁSCOA
1. O Pão.
2. As ervas amargas (Êx 12.8).
3. O cordeiro (Êx 12. 3-7).
III – CRISTO, NOSSA PÁSCOA
1. Jesus, o pão da Vida (Jo 6.35, 48,51)
2. O sangue de Cristo (1 Co 5.7; Rm 5.8,9).
3. A Santa Ceia.
6. INTRODUÇÃO
Neste capítulo veremos de que forma os acontecimentos de uma
noite mudaram a história dos egípcios e do povo de Israel.
A celebração da Páscoa teve significados distintos para hebreus e
egípcios, pois na noite em que foi instituída, houve lamento no Egito,
mas a seguir ocorreu a libertação prometida por Deus para os seus
filhos.
A Páscoa era o sinal eloquente de que o resgate do ser humano vem
através do sangue do terra do
E eu passarei pelaCordeiro. Egito esta noite e ferirei
A Páscoa foi instituída pelo senhor para que os israelitas celebrassem
todo primogênito na terra do Egito, desde os
à noite em que Deus poupou da morte todos os primogênitos
homens até12.12) animais; e sobre todos os deuses do
hebreus. (Êx aos
Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR. ÊX 12.12 (ARC).
7. I – A PÁSCOA
1. Para os egípcios.
Para que possamos entender o significado da Páscoa para os
egípcios, é preciso que recordemos o que ocorreu nos últimos
dias antes de ela acontecer.
Moisés havia falado com Faraó sobre ele libertar Israel, mas o rei
não cedeu, mesmo com o envio de pragas assustadoras que
atacaram profundamente a vida dos egípcios.
Entretanto, Deus ainda tinha mais um julgamento contra o Egito,
um julgamento tal que aquela nação entraria em prantos: a morte
dos primeiros filhos de cada família egípcia. A ´Páscoa foi um duro
julgamento de Deus para com as atrocidades cometidas pelos
egípcios contra os meninos hebreus.
8.
Não podemos nos esquecer de que, no
início do livro do Êxodo, Faraó ordenou que
as parteiras Sifrá e Puá matassem os
meninos recém-nascidos. Como elas não o
fizeram, a ordem foi dada a qualquer
egípcio.
Isso significa que qualquer egípcio poderia
entrar numa casa hebreia, ver se ali havia
algum menino e, caso o encontrasse,
poderia pegar o bebê e leva-lo para ser
jogado no Rio Nilo, onde se afogaria ou
seria alimento para os crocodilos.
Se nessa época as casas dos hebreus
poderiam ser invadidas, na Páscoa as casas
dos egípcios não poderiam proteger os seus
primogênitos, pois o anjo da morte entraria
em cada residência, inclusive na de Faraó e
executaria o mandado de Deus.
9. Sem dúvida essa história poderia terminar de
outra forma se Faráo deixasse o povo ir
embora. Mas por causa da dureza de coração
do rei, seus súditos pagaram um alto preço,
inclusive o próprio Faraó.
Não podemos nos esquecer de que Moisés
Disse, advertido a Faraó Moisés: Retira-te de mim e
tinha pois, Faraó a antes, deixando claro
que o povo sairia com as crianças e o gado
guarda-te que não mais vejas o meu rosto; porque,
(Faraó não
no dia em queriaviresissomeu rosto, eda
quedoque para acontecesse), morrerás.
o Moisés, antes a
última resposta
rei
Páscoa, foi:
Êx 10.28 (ARA).
Por essa resposta, podemos entender que
Faraó deu por encerrado o diálogo como
Moisés e com Deus, e assinou a ordem
divina para a morte dos primogênitos. Ele
não quis obedecer às ordens de Deus, e isso
lhe custou a vida do próprio filho.
10. I – A PÁSCOA
1. Para Israel.
Se para os egípcios a noite da Páscoa foi
uma noite de desgraça, para os hebreus a
noite era de expectativa em relação ao que
Deus dissera por intermédio de Moisés.
Havia uma ordem para que os judeus
matassem um cordeiro, comessem com
E aquele sangue vos será seja pão sem casas em que
ervas amargas e pão asmo ou por sinal nas
estiverdes; não se esquecessem depassarei por cima de
fermento, e vendo eu sangue, colocar
o sangue daquele animal nas ombreiras e de
vós, e não haverá entre vós praga na mortandade,
verga da porta.
quando eu ferir a terra do Egito. Êx 12.13 (ARC).
E essa ordem era seguida de uma
promessa:
11.
Deus tem dado muitas ordens em sua palavra que são
acompanhadas de promessas que Ele mesmo vai cumprir.
Naquela noite, obedecer a Deus fez toda a diferença para os
israelitas.
Porque o SENHOR passará para ferir aos egípcios,
porém, quando vir o sangue na verga da porta e em
ambas as ombreiras, o SENHOR passará aquela
Moisés repassou essa informação ao povo:
porta e não deixará ao destruidor entrar em vossas
casas para vos ferir. Êx 12.23 (ARC).
Como está a nossa obediência diante de Deus.
12.
Para eles , obedecer ao mandamento de Deus foi um ato de fé.
comenta acerca das ordens de Deus em relação
a passar o sangue do cordeiro nos umbrais da porta:
•
Pare e pense um momento sobre essas instruções. Que razão
logica para fazer essas coisas com o sangue do cordeiro? Você
diz: “Deus mandou fazer isso”. É verdade. Essa é a resposta. Nesse
ponto, essa era a única razão de que precisavam. Não havia
poder no sangue seco de um cordeiro morto. Todavia, em sua
sabedoria insondável, Deus preparou um plano que só exigia uma
coisa – obediência.
O que Deus espera hoje de nós que esperava dos israelitas no
Egito? Obediência.
13. A obediência tem um preço, e a desobediência
também. Obedecer faz a diferença . Para os
israelitas no Egito, a obediência preservou a vida
do filho mais velho de cada família israelita. Já
pensou se sua obediência a Deus preservasse seu
filho, se você é pai ou mãe, e a sua
desobediência lhe custasse seu primogênito?
continua seu pensamento :
Ele nunca pediu que refletissem sobre a ordem.
Nunca pediu que
considerassem a ideia e
decidissem com ela. Ele simplesmente lhes disse o
que fazer e quando. A seguir, disse a eles o que
aconteceria como resultado de sua estrita
obediência às suas ordens.
Que atitudes dos pais israelitas fez com que seus
primogênitos fossem salvos? A fé no que Deus
disse e a obediência ao que Ele disse. Fé e Abraão homem de fé
obediência precisam caminhar juntas.
e obediente.
14. I – A PÁSCOA
1. Para nós.
A Páscoa do Senhor, como assim é chamada,
tem um grande significado para nós. Ela deve
nos fazer recordar de JESUS, nosso Cordeiro
Pascal. Ele entregou-se a si mesmo para que eu
e você tivéssemos a vida eterna e o acesso a
DEUS. A nossa vida foi preservada porque Ele
nos amou até a morte.
É evidente que não temos de celebrar a Páscoa
com um cordeiro assado, com pães asmos( sem
fermento) e ervas amargas. Para nós, cristãos,
esses elementos fazem parte da cultura
judaica, e que serviriam por todas as gerações
de israelitas como uma lembrança da
libertação do Egito.
15. Além disso, a Páscoa foi chamada de “páscoa
do Senhor” (Ex 12.11), pois ela deveria ser
Assim, pois, o comereis: os vossos lombos cingidos,
comemorada em homenagem ao DEUS de
osIsrael. sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e
vossos
comereis apressadamente; esta é a Páscoa do
o Não é um momento que deveria ser lembrado
pelos israelitas posteriormente sem que
SENHOR. Êx 12.11 (ARC).
tivessem em mente que era uma lembrança
sobre DEUS e sobre o que Ele havia feito.
Deus de fato e verdade os libertou nesse dia,
tirando as suas cargas dos ombros, os levando
para uma nova vida.
Hoje nós temos vida nova em Cristo Jesus, o
nosso cordeiro pascal, Ele sim representa
salvação e vida eterna
16. Como
pecadores
também
estávamos
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais
destinados a experimentar a ira de Deus, mas
Cristo, o nosso Cordeiro Pascal, morreu em
uma nova massa, assim como estais sem fermento.
nosso lugar e com o seu sangue nos sacrificado por nós.
Porque Cristo, nossa páscoa, foiredimiu
dos nossos pecados (1Co 5.7).
1 Co nós, cristãos,
Para 5.7 (ARC) a Páscoa é a passagem da
morte dos nossos pecados para a vida de
Porque DeusCristo. ao mundo de tal maneira que deu
santidade em amou
o No Egito um cordeiro foi imolado para cada
seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê
família. Na cruz morreu o a vida Deus pelo
não pereça, mas tenha Filho de eterna. Jo 3.16 (ARA).
mundo inteiro (Jo 3.16).
Não é bastante que o cordeiro seja morto. O
sangue era suficiente mas não tinha valor se
não fosse aplicado.
17.
Todo israelita devia aplicar o sangue à sua
própria casa. Observe que devia ser aspergido
na verga.
O que você fez com o sangue, o sangue do
nosso Cordeiro Pascal, que morreu no
Calvário? Jo 1.12
O hissopo, erva comum que qualquer pessoa
podia conseguir, era um tipo da fé. O sangue
na verga era o que salvava. Não o que eles
pensavam ou achavam, mas o que eles faziam
é que importava.
18.
A atividade messiânica de Jesus alcança seu clímax nos eventos de
sua Ultima Páscoa. De acordo com João, a crucificação aconteceu
no primeiro dia da “Páscoa” (usado aqui aparentemente como
uma designação da Festa dos Pães Asmos). Os sinópticos deixam
claro que foi no primeiro dia da festa.
A atividade messiânica de Jesus alcança seu clímax nos eventos de
sua Ultima Páscoa. De acordo com João, a crucificação aconteceu
no primeiro dia da “Páscoa” (usado aqui aparentemente como
uma designação da Festa dos Pães Asmos). Os sinópticos deixam
claro que foi no primeiro dia da festa.
Os sinópticos deixam claro que foi no primeiro dia da festa. João
que parece estar interessado especialmente em dados
cronológicos registra duas, ou até mesmo três Páscoas (João 2.13;
6.4; 12.1)
19.
há um bom motivo para se acreditar que João dedicou importância
especial ao tema da Páscoa. Seu evangelho, que enfatiza ser o
Messias o verdadeiro pão da vida, se ajusta notavelmente bem ao
contexto pascal.
assim como estais sem fermento. Porque Cristo,
Hoje podemos afirmar que Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.7b).
nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 1 celebração,
e,Assim comodado não poderia o esquecer de tal Co 5.7b nós
tendo Israel graças, se partiu e disse: Tomai,
(ARC). jamais o meu corpo que do sacrifício remidor do
comei; isto é poderemos nos esqueceré partido por vós;
também
fazei isto em memória de mim. Semelhantemente
nosso Redentor, Jesus Cristo.
também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo:
Este cálice é o que Cristo morreu em seu lugar. Este é um dos
Jamais se esqueça Novo Testamento no meu sangue;
princípios todas as vezes que beberdes,
fazei isto, da Ceia do Senhor. Jesus declarou:
em memória de mim. 1 Co 11.24,25 (ARC).
20.
Todas as vezes que participarmos da Ceia temos que recordar da
nossa passagem, da escravidão do pecado, para uma nova vida
em Cristo.
Israel foi salvo da ira divina e liberto do pecado. Nós também
estávamos destinados a experimentarmos da ira divina, mas
Cristo, o Cordeiro Pascal, nos substituiu na cruz do calvário. Em
Cristo fomos redimidos dos nossos pecados.
O sangue de um cordeiro foi sangue nos há remissão.
e sem derramamento de aspergido nãoumbrais das portas
das casas, pois sabemos que “sem derramamento de sangue
Hbnão há remissão de pecado” (Hb 9.22 b).
9.22 b (ARC(.
Para nós cristãos a Páscoa é a passagem da morte dos nossos
pecados para a vida de santidade em Cristo.
21. II – OS ELEMENTOS DA PÁSCOA
1. O pão.
Deveria ser assado sem fermento, pois não havia tempo para que o
pão pudesse crescer (Êx 12.8,11,34-36). A saída do Egito deveria ser
rápida. A falta de fermento também representa a purificação, a
libertação do fermento do mundo. Em o Novo Testamento vemos
que Jesus utilizou o fermento para ilustrar o falso ensino dos
fariseus (Mt 16.6, 11,12; Lc 12.1; Mc 8.15).
O pão também simboliza vida. Jesus se identificou aos seus
discípulos como “o pão da vida” (Jo 6.35). Toda vez que o pão é
partido na celebração da Ceia do Senhor, traz à nossa memória o
sacrifício vicário de Cristo, através do qual Ele entregou a sua vida
em resgate da humanidade caída e escravizada pelo Diabo.
22.
O pão apontava para Jesus o Pão da Vida. A massa não deveria
passar pelo processo de fermentação, ou seja, seria levada ao
fogo tão logo estivesse pronta, sem ter de esperar para crescer.
A ideia era mostrar que os israelitas teriam pouco tempo para
preparar sua última refeição como escravos, pois logo sairiam para
uma grande jornada. E evidente que o uso do fermento poderia
fazer com que a massa dobrasse seu tamanho e alimentasse mais
pessoas, mas a orientação divina indicava a pressa com que os
judeus iriam comer para saírem logo do Egito.
Deveria ser asmo, sem fermento. “Sonda-me. Fermento é sempre
um tipo de pecado. O fermento dos fariseus (Mt 16.6). Lançai fora
o velho fermento (1Co 5.7). O fermento da injustiça precisa ser
eliminado da nossa vida, se desejamos comer com Deus.
23. II – OS ELEMENTOS DA PÁSCOA
2. As ervas amargas. (Êx 12.8)
Simbolizavam toda a amargura e aflição enfrentadas no cativeiro.
Foram 430 anos de opressão, dor, angústia, quando os hebreus
eram cativos do Egito.
E naquela noite comerão a carne assada no fogo,aflição
As ervas amargas. Apontavam para toda a amargura e com
No segundo mês, no dia catorze, de que Ele me deu
Elevividosencheu deervas amargosas a tarde, a”amargores”,
me no cativeiro egípcio. No a vida comerão.
pães asmos; com amargura:hebraico, merorim Êx 12.8
celebrarão:comopãesLmtrês vezes no Antigo Testamento (Êx
foipalavra usada apenas por 3.15e ervas amargas a
amarga Com fel. asmos (ARC).
(ARC).
comerão. 9.11 e Lm 3.15).
12.8; Nm
O hebraico diz apenas «amargores», uma palavra de uso geral (hoje
não sabemos quais ervas poderiam estar em foco). Alguns têm
pensado em verduras como a chicória, a alface, a acelga, a azeda,
etc.
24. Nos tempos modernos, os judeus empregam a escarola e outras
verduras, em um total de cinco espécies, para conseguirem uma
salada amargosa.
Alguns intérpretes tudo termina, o que Êxodo eé
porém, quando supõem que, nos livros de resta Números, as
e lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em
ervas ela lhes dizia: Não me chameis
amargura e sofrimento.aPv 5.4 (NTLH).Noemi; Nas
Porémamargas eram apenas hortelã. Uso de Ervas na Páscoa.
barro, e emamargor simboliza aflição, miséria e servidão (Ex 1.14;
tijolos, e com todo o trabalho no
Escrituras o
chamai-me Mara, porque grande amargura me
campo; com todo o serviço em que na tirania os
Rt 1.20; Pv 5.4).
tem dado o Todo-Poderoso. Rt 1.20 (ARA).
serviam. Êx 1.14 (ARC).
a iniquidade (Jr 4.18) e também o luto e a tristeza (Am 8.10). Em
face desses significados simbólicos, os israelitas receberam ordens
para celebrar a páscoa utilizando-se de ervas amargas para
relembrarem a amarga escravidão que haviam sofrido no Egito (Êx
12.8; Nm 9.11).
25. trariam à lembrança os tempos amargos da escravidão no Egito.
Cristo provou o cálice amargo por nós, e nós também sofremos
alguma amargura. Toda disciplina no momento não parece ser
motivo somos (Hb 12.11).
Quando de alegriacorrigidos, isso no momento nos
Por causa da de tristeza edos nossos corações é bom
parece motivo leviandade não de alegria. Porém,
compreendermos a profunda significação das ervas amargosas.
mais tarde, os que foram corrigidos recebem 109, sem
como
Quem poderá ler os Salmos 6,22,38,69,88, e
recompensa umaalguma correta o significado Hb 12.11
compreender, em vida medida, e de paz. dos pães asmos
(NTLH). amargosas?
com ervas
Uma vida praticamente santa, unida a uma profunda submissão de
alma, deve ser o fruto da comunhão verdadeira com os
sofrimentos de CRISTO, porque é de todo impossível que o mal
moral e a leviandade de espírito possam subsistir na presença
desses sofrimentos.
26. II – OS ELEMENTOS DA PÁSCOA
2. O cordeiro. (Êx 12.3-7)
Um cordeiro sem defeito deveria ser morto e o sangue derramado
nos umbrais das portas das casas. O sangue era uma proteção e
um símbolo da obediência.
Pois vocês sabem o preço que foi pago para livrá-los
A desobediência seria paga com dos seus antepassados.
da vida inútil que herdaram a morte. O cordeiro da Páscoa
judaica era uma representação do “Cordeiro de Deus valor
Esse preço não foi uma coisa que perde o seuque tira o
pecado do mundo” (Jo 1.29). O sangue de Cristo foi vertido na cruz
como o ourotodosa prata, Vocês(1Pe 1.18,19).
para redimir ou os filhos de Adão foram libertados pelo
precioso sangue de Cristo, que era como um
Aquele sangue que foi derramado no Egito, e aspergido nos
cordeiro sem portas, aponta para o sanguePe 1.18, 19 foi
umbrais das defeito nem mancha. 1 de Cristo que
oferecido
(NTLH). por Ele como sacrifício expiatório para nos redimir dos
nossos pecados.
27.
Um cordeiro sem mácula. Apontava para Jesus, “Cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Cristo é o nosso
Cordeiro Pascal.
Ele morreu para trazer a redenção a toda humanidade. Ele é o
nosso Redentor. Depois que o sangue era vertido e aspergido,
vinha a orientação sobre o modo de comer o cordeiro. Assim
acontece conosco.
A salvação primeiro, depois o alimento - comunhão, adoração,
vida cristã e serviço. “…Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado”
(1Co 5.7). No seu contexto, essa declaração tem um sentido
moral. Deveríamos desvencilhar-nos de todos os elementos
estranhos à espiritualidade, visto que Cristo fez o seu grande e
eterno sacrifício, que é o agente de nossa purificação moral.
Cumpre-nos abandonar nossa velha maneira de viver.
28. III – CRISTO, NOSSA PÁSCOA
1. Jesus, o Pão da vida (Jo 6.35, 48, 51)
Comemos pão para saciar a nossa fome, porém, a fome da salvação
da nossa alma somente pode ser saciada por Jesus. Certa vez, Ele
afirmou: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá
fome” (Jo 6.35).
Apenas Ele pode saciar a necessidade espiritual da humanidade.
Nada pode substituí-lo. Necessitamos deste pão divino
diariamente. Sem Ele não é possível a nossa reconciliação com Deus
(2Co Deus
isto é, 5.19). estava em Cristo reconciliando consigo o mundo,
Jesus, o imputando (Jo seus pecados, e pôs emter mais de um
não lhes Pão da Vida os 6.35,48,51). Um pão pode nós a palavra
sabor. Pode ter 2 Co 5.19 (ARC).
da reconciliação.mais de uma forma. Pode ser feito com diversos
ingredientes. Pode ser barato ou caro. Pode ser mais leve ou mais
pesado. Mas sua função mais importante é saciar a fome. É para
isso que eles são feitos.
29. Por que Cristo é considerado o pão da vida? Porque Ele mesmo
disse isso: “Eu sou o pão da vida; (”aquele que vem a mim não
terá fome” (Jo 6.35). Ele promete saciar a necessidade humana no
que concerne às questões da vida e à relação com Deus, ao
perdão dos pecados e à vida eterna. A fome que temos de Deus é
saciada em Cristo Jesus.
A fim de ilustrar a natureza da pessoa de Cristo, bem como a sua
relação para com o mundo, mais do que os outros evangelistas, o
apóstolo João se utiliza de termos simbólicos. Ê João quem chama
o Senhor Jesus de «a Luz», «a, Água», «o Pão», «o Pastor» e «a
Porta».
E embora o evangelho de João não lance mão da expressão
especifica, «Este é o meu corpo» (em que Cristo se referiu ao pão
da Ceia) contudo, no sexto capitulo do mesmo é óbvio que uma
terminologia assim seria perfeitamente apropriada (ver João
6:54,55).
30. III – CRISTO, NOSSA PÁSCOA
2. O sangue de Cristo (1 Co 5.7; Rm 5.8, 9).
No Egito, o sangue do cordeiro morto só protegeu os hebreus, mas
o sangue de Jesus derramado na cruz proveu a salvação não
apenas dos judeus, mas também dos gentios.
O cordeiro pascal substituía o primogênito. O sacrifício de Cristo
substituiu a humanidade desviada de Deus (Rm 3.12,23). Fomos
redimidos por seu sangue e salvos da morte eterna pela graça de
Deus em seu Cordeiro Pascal, Jesus Cristo.
Fomos redimidos por seu sangue e salvos da morte eterna pela
graça de Deus em seu Cordeiro Pascal, Jesus Cristo.
31. III – CRISTO, NOSSA PÁSCOA
3. A Santa Ceia.
A Ceia do Senhor não é um mero símbolo; é um memorial da
morte redentora de Cristo por nós e um alerta quanto à sua vinda:
“Em memória de mim” (1Co 11.24,25).
É um memorial da morte do Cordeiro de Deus em nosso lugar. O
crente deve se assentar à mesa do Senhor com reverência,
discernimento, temor de Deus e humildade, pois está diante do
sublime memorial da paixão e morte do Senhor Jesus Cristo em
nosso favor. Caso contrário, se tornará réu diante de Deus (1Co
11.27-32).
A tradição que Paulo recebeu e registrou pertence ao mais
primitivo registro do que aconteceu na noite em que Jesus foi
traído (1Co 11.23-26).
32.
Este registro afirma que foi à noite que houve uma refeição
(Seutvov), que Jesus tomou o pão, o partiu e disse, “Isto é o meu
corpo, que é dado [partido] por vós; fazei isto em memória de mim“.
O mesmo com o cálice: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue.
Fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.”
Não há menção da Páscoa no registro de Paulo, exceto de uma
forma circunstancial: o partir do pão de forma solene, o beber do
vinho no cálice, a referência à aliança.
O registro sinótico não se diferencia em essência do comentário
paulino, exceto por ser apresentado como uma ceia pascal ( Mt
26.17; Mc 14.12; Lc 22.7).].
33. CONCLUSÃO
Deus queria que o seu povo Israel nunca se esquecesse da Páscoa,
por isso a data foi santificada. A Páscoa era uma oportunidade
para os israelitas descansarem, festejarem e adorarem a Deus por
tão grande livramento, que foi a sua libertação e saída do Egito.
Hoje o nosso Cordeiro Pascal é Cristo.
Ele morreu para trazer redenção aos judeus e gentios. Cristo nos
livrou da escravidão do pecado e sua condenação eterna.
Exaltemos ao Senhor diariamente por tão grande salvação.
Deus em Cristo Jesus continue vos abençoando.
35. Antonio Fernandes de Oliveira é casado com a
irmã Guiomar Silva L. de Oliveira, é Díacono
da IEADERN, Assembleia de Deus no Estado
do Rio Grande do Norte, Copastor na
Congregação Rio Doce Setor XXXV.
Email:antonioeguiomaroliveira@hotmail.com
Tel: (84) 8862-2579
Facebook: Antonio Fernandes Oliveira
Blog: www.israeledosenhor.blogspot.com.br