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3º Trimestre 2015
Lição 4
A Igreja e seu
Testemunho
As ordenanças de
Cristo nas cartas
pastorais
“Convém, pois que o bispo seja irrepreensível,
marido de uma mulher, vigilante, sóbrio,
honesto, hospitaleiro, apto para ensinar”.
(1 Tm 3.2)
Os pastores e diáconos são líderes,
escolhidos por Deus, através do
ministério para cuidarem do serviço
cristão na igreja local.
• Paulo dá inicio ao capítulo três da Primeira
Epístola de Timóteo, falando a respeito do
trabalho pastoral.
• Ser pastor não é abraçar uma profissão, mas
um ministério divino cuja função primordial é
cuidar das ovelhas do Senhor.
• Nenhum pastor tem condições de cuidar do
rebanho sozinho. São necessários ajudantes,
por isso, neste mesmo capítulo, o apóstolo
Paulo fala a respeito do diaconato.
INTRODUÇÃO
• Na lição de hoje estudaremos a respeito do
pastorado e do diaconato, duas funções de
extrema importância para o crescimento do
Reino de Deus.
• Para alguém ser separado para o ministério,
precisa preencher requisitos que são dados
pela Bíblia Sagrada.
• Este comentário volta-se para as atribuições
ou funções respectivas dos bispos e
diáconos, com base na visão que o apóstolo
Paulo teve da organização eclesiástica, na
igreja em seus primórdios.
• A História da Igreja indica que, no princípio, a
igreja ia-se implantando, e organizando-se de
acordo com a realidade de cada local.
• Era um desafio imenso organizar uma
instituição que crescia rapidamente,
agregando novos membros, sem que
houvesse uma liderança preparada para tal
realidade.
• Os bispos ou presbíteros assumiam função de
supervisores da obra, enquanto os diáconos
os auxiliavam nas diferentes atividades que a
igreja local demandava. E não eram poucas.
• A exortação de Paulo reveste-se de grande
significado. Os bispos eram pastores que
cuidavam de todo o rebanho que lhes fora
confiado pelo Espírito Santo.
• O verbo apascentar é emprestado da
atividade pastoril, em que os pastores
alimentavam as ovelhas e outros animais
que necessitavam de alguém que deles
cuidassem.
• “Apascentar a Igreja de Deus” não é
qualquer tarefa comum, nem confiável a
qualquer um que aspire uma função de
liderança na igreja.
• Por isso, ante a confusão que reinava na
igreja de Éfeso, em meio à disseminação das
heresias gnósticas, Paulo doutrinou sobre as
funções ou qualificações dos bispos e dos
diáconos.
• Ele tinha em mente a necessidade de haver
ordem na igreja e no culto cristão, a
necessidade de ordem no culto (1 Co 14.
26.40).
• Paulo tinha uma visão de administração
eclesiástica. Ele sabia que só pode haver
decência e ordem se houver organização. E a
organização exige liderança.
Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.
(1 Co 26.40) ARC
• “Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o
episcopado, excelente obra deseja“ (v.1). Em
sua carta a Timóteo, Paulo assevera que
almejar o episcopado, ou seja, o pastorado é
aspirar uma obra excelente.
• A expressão “uma palavra fiel” sem dúvida
alguma é uma declaração positiva em relação à
aspiração que alguém possa ter, desejando
assumir tão grandes e séria responsabilidades,
no ministério ordenado, na igreja cristã.
• Contudo, é importante ressaltar que a função
pastoral não é uma profissão ou um meio para
ascender social e economicamente.
I- QUEM DESEJA O EPISCOPADO
1. “Excelente obra deseja”.
• 0 ministério pastoral vem de Deus. É Ele que
escolhe. Muitos são escolhidos e separados
apenas pelos homens, mas não por Deus.
Paulo afirma que foi chamado pelo Senhor
desde o ventre de sua mãe (Gl 1.15).
• Deus também vocacionou Jeremias para ser
profeta antes do seu nascimento (Jr 1.5).
Quem é chamado não só tem a convicção do
convite, mas apresenta um perfil que
agrada a Deus.
I- QUEM DESEJA O EPISCOPADO
2. “A Chamada”.
Mas, quando aprouve a Deus, que desde o
ventre de minha mãe me separou e me chamou
pela sua graça (Gl 1.15)
• A expressão “um a palavra fiel” sem dúvida
alguma é uma declaração positiva em relação
à aspiração que alguém possa ter, desejando
assumir tão grandes e sérias
responsabilidades, no ministério ordenado, na
igreja cristã.
Antes que eu te formasse no ventre, eu te
conheci; e, antes que saísses da madre, te
santifiquei e às nações te dei por profeta.
(Jr 1.5) ARC
• Deus chama, porém, o preparo cabe aos seus
servos. O pastor precisa ter conhecimento
bíblico (o que deve saber), teológico e
habilidades ministeriais (o que deve ser capaz
de fazer).
• Seu preparo não termina quando conclui um
seminário teológico, mas se dá durante toda
a sua jornada.
• Em o Novo Testamento vemos que os
apóstolos foram chamados, mas só foram
enviados após algum tempo de aprendizado
com Jesus (Mc 6.7; Mt 10.16; Lc 10.1).
I- QUEM DESEJA O EPISCOPADO
3. “O Preparo”.
Chamou a si os doze, e começou a enviá-los de
dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos
imundos. (Mc 6.7)ARC
• 0 exemplo de Paulo também é bem
significativo. Ele foi chamado, já possuía o
conhecimento da Lei, pois teve como professor
o renomado Gamaliel, mas partiu para a
Arábia e ali ficou três anos se preparando para
exercer seu ministério junto aos gentios (Gl
1.17,18).
• Paulo foi enviado pelo Espírito Santo (At 13.4).
Seja de modo direto ou indireto, é
fundamental que o obreiro tenha a convicção
de que é chamado por Deus e não pelos
homens.
• Paulo tinha essa convicção.
nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já
antes de mim eram apóstolos, mas parti para a
Arábia e voltei outra vez a Damasco. Depois,
passados três anos, fui a Jerusalém para ver a
Pedro e fiquei com ele quinze dias.
(Gl 1.17,18) ARC
E assim estes, enviados pelo Espírito Santo,
desceram a Selêucia e dali navegaram para
Chipre. (At 13.4) ARC
• A convicção da chamada dá segurança. Se o
obreiro vai bem, o trabalho prospera, ele pode
dar graças; se surgem problemas, oposições,
críticas, ele pode chegar com confiança diante do
Senhor e reivindicar sua intervenção e ajuda,
pois está ali porque sabe que foi chamado e
enviado.
• Entre o tempo da chamada e o tempo do envio
de um obreiro, há intervalos os mais diferentes.
Há pessoas que são chamadas e enviadas
imediatamente.
• Jonas foi chamado e enviado de imediato, ainda
que não obedeceu, os apóstolos foram
chamados, mas só foram enviados após
aproximadamente algum tempo de aprendizado
com Jesus
• O caso de Paulo é significativo: foi chamado
(At 9.4,6,15), mas não foi reconhecido logo
(At 9.26); teve a ajuda de Barnabé (At 9.27),
ficou na igreja em Antioquia (At 13.1), e só
começou a atuar quando foi enviado pelo
Espírito Santo (At 13.4).
• Há chamadas para o envio de obreiros, e há
chamada de Deus para uma missão, cargo ou
função, na igreja local. Fato muito comum,
em todas as igrejas cristãs.
• Diante de todos esses requisitos, o bispo ou
líder de uma igreja precisa reconhecer que é
Deus quem dá a liderança à igreja, mas não
dá igreja a nenhum líder.
• A Igreja é dEle: “E ele mesmo deu uns
para apóstolos, e outros para profetas, e
outros para evangelistas, e outros para
pastores e doutores, querendo o
aperfeiçoamento dos santos, para a obra
do ministério, para edificação do corpo
de Cristo” (Ef 4.11).
• Os que almejam o pastorado necessitam
conhecer as atribuições e qualificações
que tal atividade exige.
• Na hora da escolha de um candidato ao santo
ministério da Palavra, o líder e a igreja de um
modo geral precisam ver no aspirante
algumas características.
• Considerando a importância e a amplitude do
episcopado, Paulo discriminou uma lista de
qualificações e atribuições dos bispos,
presbíteros ou pastores, líderes da igreja
local.
II- QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES
DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13)
1. Atribuições dos pastores (vv.1-7)
• Paulo apresenta uma lista de 15 qualificações.
A primeira, como não poderia deixar de ser, é
ter uma vida irrepreensível (v. 2), ou seja,
santa.
• Viver em santidade não é fácil, mas é
possível, pois o Espírito que no crente habita
quer operar a santificação.
• O pastor é o exemplo para o rebanho,
por isso, precisa ter uma vida ilibada. 0 pastor
também precisa ter conhecimento bíblico,
sendo “apto a ensinar“ (3.2); ter bom
testemunho diante da igreja e dos descrentes
(3.7); não ser neófito, inexperiente (3.6).
II- QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES
DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13)
2. Qualificações espirituais e ministeriais.
• “Quinze qualificações (3.2-7). Os versículos
relacionam 15 qualidades a serem
consideradas quando da seleção de bispos.
• Observe que entre as qualificações, não
aparece a capacitação em seminário ou a
posse de algum dom espiritual em particular.
Observe o breve esboço do caráter do bispo
(3.2-7).
• Irrepreensível: Porque um pastor deve ser
um homem bom, contra cuja vida não se
possa falar nada.
• Esposo de uma só mulher: inteiramente fiel a
sua mulher.
• Temperante: sóbrio, solícito e
modesto.
• Domínio próprio: discipulado,
moderado.
• Respeitável: modesto, honrado,
bem-comportado.
• Hospitaleiro: que recebe bem os
visitantes.
• Apto para ensinar: capacitado a
explicar e aplicar os ensinamentos.
• Não dado à embriaguez: não dado
ao vinho.
• Não violento: não dado à hostilidade, ao
antagonismo.
• Gentil: bondoso, razoável, de boa família.
• Não contencioso: não combativo,
inimigo de contendas
• Não avarento: preocupado com as
pessoas, não com as finanças.
• Bom governante de sua família: administra a
vida familiar.
• Não seja um recém-convertido: maduro e
humilde.
• Reputação imaculada: admitido pelos de fora
• A palavra diácono significa "aquele que
serve". Assim como o pastor, eles são
chamados para servir à Igreja do Senhor. Os
diáconos tiveram e têm um papel muito
importante no crescimento da Igreja.
• Infelizmente, hoje em algumas igrejas, o
ofício de diácono parece ter perdido sua
importância. Em geral, são chamados para
essa função os novos crentes, todavia, esse
não é o padrão do Novo
Testamento.
III- O DIACONATO (8-13)
1. Os diáconos.
• O ministério ou serviço dos diáconos (gr.
diakonia) surgiu a partir de uma bênção, de um
problema e de um a murmuração.
• A bênção foi o crescimento extraordinário dos
que criam em Jesus e o aceitavam como
Salvador, deixando o judaísmo e outras
religiões e tornando-se cristãos.
• O problema foi causado pela situação social de
muitos que aceitavam a fé, especialmente
envolvendo viúvas dos gregos ou gentios, que
aceitavam o evangelho.
• A murmuração foi a reclamação desses, que se
julgavam discriminados pelos líderes da igreja
em relação ao atendimento de suas
necessidades básicas (cf. At 6.1-7).
• Assim como os pastores, aqueles que
almejam o diaconato precisam ter o desejo
de servir a Deus e aos irmãos. Hoje muitos
querem ser servidos, mas poucos seguem o
exemplo de Jesus e querem servir.
• Em Atos 6.1-7 encontramos várias
qualificações que foram exigidas dos
primeiros diáconos. Porém, na sua carta a
Timóteo, Paulo indica outros importantes
requisitos para o diaconato.
• Paulo frisa os mesmos requisitos para ambos,
Bispo ou Diácono, só que estes com alguns
requisitos específicos.
III- O DIACONATO (8-13)
2. Chamado para servir.
Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões
de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de
sabedoria, aos quais constituamos sobre este
importante negócio. (At 6.3) ARC
• Aqueles que exercem a função de diácono
necessitam ser honestos, não de língua dobre
(mentiroso, fofoqueiro), não dado ao vinho
(que não tenha nenhum tipo de vício), não
cobiçoso, ganancioso, tendo uma boa
consciência, que governem bem sua família
(vv. 8,9,12).
• Você tem estas qualificações? O ministério
cristão é algo muito sério.
III- O DIACONATO (8-13)
3. Qualificações.
• O exemplo do Mestre. Para cumprir sua
missão sacrificial em favor dos homens, Jesus
despojou-se temporariamente de sua glória
plena (Jo 17.14; Fp 2.5-10).
• Paulo diz que Assim como os pastores,
aqueles que almejam o diaconato precisam
ter o desejo de servir a Deus e aos irmãos.
• Ele assumiu a forma de servo, mais que isso,
a forma de escravo (Fp 2.6-8). Jesus lavou os
pés dos discípulos para lhes ensinar uma
importante lição. Sendo Ele Senhor e
Salvador, deu prova de que se comportava
como servo (Jo 13.4,5).
IV- SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO
MINISTÉRIO
1. O exemplo do Mestre.
mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser
servo, tornando-se semelhante aos homens.
(Fl 2.7) NVI
assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e
colocou uma toalha em volta da cintura. Depois
disso, derramou água numa bacia e começou a
lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os
com a toalha que estava em sua cintura.
(Jo 13. 4,5) NVI
• Paulo era um servo fiel. Após seu encontro
com Jesus sua vida foi utilizada em prol da
Igreja. Ele não mediu esforços para servir.
Sua pregação foi sempre autêntica. Ele
jamais usou de fraudulência.
• Hoje há muitos falsos obreiros que se
aproveitam dos fiéis e da Igreja para obter
ganho financeiro.
• Um dos requisitos recomendado por Paulo a
quem deseja ser pastor é ser obreiro "não
cobiçoso de torpe ganância" (1 Tm 3.3).
IV- SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO
MINISTÉRIO
2. O exemplo de Paulo.
No mesmo espírito, Pedro escreveu que o
obreiro deve apascentar o rebanho do Senhor
"tendo cuidado dele, não por força, mas
voluntariamente; nem por torpe ganância"
(1 Pe 5.2).
• Timóteo foi um pastor exemplar, que
demonstrou ter um caráter imaculado. Sua
mãe Eunice e sua avó Loide eram crentes
judias que muito contribuíram para sua
formação espiritual e moral.
• Ele cuidou da Igreja com zelo e não teve
medo de se opor aos falsos mestres que
estavam tentando seduzir os crentes em
relação à salvação pela fé em Jesus.
• O líder de uma Igreja precisa ser corajoso e
plenamente comprometido com Jesus Cristo.
IV- SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO
MINISTÉRIO
3. O exemplo de Timóteo.
• Ele também demonstrou não buscar a glória
para si. Infelizmente, há líderes que são
movidos a elogios, ou mesmo por lisonjas.
Isso é perigoso para o ministério pastoral de
qualquer pessoa.
• Os pastores e diáconos são obreiros,
instituídos pelo Senhor, para auxiliar os
servos de Deus.
• Não importa a função que você exerça na
Igreja de Cristo, seja você um pastor ou
um diácono, o importante é que "todos
sejam um“ para a glória de Deus (Jo
17.21), sabendo que para Ele todo serviço
tem a sua importância e valor.
• Deus em Cristo Jesus vos abençoe.
CONCLUSÃO
Fonte de Consulta
• Bíblia Sagrada
• Lição de Adultos 3º Trim
• Livro: As ordenanças de Cristo nas
Cartas Pastorais (Pr. Elinaldo Renovato
de Lima,

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Pastores e Diáconos

  • 1. 3º Trimestre 2015 Lição 4 A Igreja e seu Testemunho As ordenanças de Cristo nas cartas pastorais
  • 2. “Convém, pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar”. (1 Tm 3.2)
  • 3. Os pastores e diáconos são líderes, escolhidos por Deus, através do ministério para cuidarem do serviço cristão na igreja local.
  • 4. • Paulo dá inicio ao capítulo três da Primeira Epístola de Timóteo, falando a respeito do trabalho pastoral. • Ser pastor não é abraçar uma profissão, mas um ministério divino cuja função primordial é cuidar das ovelhas do Senhor. • Nenhum pastor tem condições de cuidar do rebanho sozinho. São necessários ajudantes, por isso, neste mesmo capítulo, o apóstolo Paulo fala a respeito do diaconato. INTRODUÇÃO
  • 5. • Na lição de hoje estudaremos a respeito do pastorado e do diaconato, duas funções de extrema importância para o crescimento do Reino de Deus. • Para alguém ser separado para o ministério, precisa preencher requisitos que são dados pela Bíblia Sagrada. • Este comentário volta-se para as atribuições ou funções respectivas dos bispos e diáconos, com base na visão que o apóstolo Paulo teve da organização eclesiástica, na igreja em seus primórdios.
  • 6. • A História da Igreja indica que, no princípio, a igreja ia-se implantando, e organizando-se de acordo com a realidade de cada local. • Era um desafio imenso organizar uma instituição que crescia rapidamente, agregando novos membros, sem que houvesse uma liderança preparada para tal realidade. • Os bispos ou presbíteros assumiam função de supervisores da obra, enquanto os diáconos os auxiliavam nas diferentes atividades que a igreja local demandava. E não eram poucas.
  • 7. • A exortação de Paulo reveste-se de grande significado. Os bispos eram pastores que cuidavam de todo o rebanho que lhes fora confiado pelo Espírito Santo. • O verbo apascentar é emprestado da atividade pastoril, em que os pastores alimentavam as ovelhas e outros animais que necessitavam de alguém que deles cuidassem. • “Apascentar a Igreja de Deus” não é qualquer tarefa comum, nem confiável a qualquer um que aspire uma função de liderança na igreja.
  • 8. • Por isso, ante a confusão que reinava na igreja de Éfeso, em meio à disseminação das heresias gnósticas, Paulo doutrinou sobre as funções ou qualificações dos bispos e dos diáconos. • Ele tinha em mente a necessidade de haver ordem na igreja e no culto cristão, a necessidade de ordem no culto (1 Co 14. 26.40). • Paulo tinha uma visão de administração eclesiástica. Ele sabia que só pode haver decência e ordem se houver organização. E a organização exige liderança. Mas faça-se tudo decentemente e com ordem. (1 Co 26.40) ARC
  • 9. • “Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja“ (v.1). Em sua carta a Timóteo, Paulo assevera que almejar o episcopado, ou seja, o pastorado é aspirar uma obra excelente. • A expressão “uma palavra fiel” sem dúvida alguma é uma declaração positiva em relação à aspiração que alguém possa ter, desejando assumir tão grandes e séria responsabilidades, no ministério ordenado, na igreja cristã. • Contudo, é importante ressaltar que a função pastoral não é uma profissão ou um meio para ascender social e economicamente. I- QUEM DESEJA O EPISCOPADO 1. “Excelente obra deseja”.
  • 10. • 0 ministério pastoral vem de Deus. É Ele que escolhe. Muitos são escolhidos e separados apenas pelos homens, mas não por Deus. Paulo afirma que foi chamado pelo Senhor desde o ventre de sua mãe (Gl 1.15). • Deus também vocacionou Jeremias para ser profeta antes do seu nascimento (Jr 1.5). Quem é chamado não só tem a convicção do convite, mas apresenta um perfil que agrada a Deus. I- QUEM DESEJA O EPISCOPADO 2. “A Chamada”. Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça (Gl 1.15) • A expressão “um a palavra fiel” sem dúvida alguma é uma declaração positiva em relação à aspiração que alguém possa ter, desejando assumir tão grandes e sérias responsabilidades, no ministério ordenado, na igreja cristã. Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta. (Jr 1.5) ARC
  • 11. • Deus chama, porém, o preparo cabe aos seus servos. O pastor precisa ter conhecimento bíblico (o que deve saber), teológico e habilidades ministeriais (o que deve ser capaz de fazer). • Seu preparo não termina quando conclui um seminário teológico, mas se dá durante toda a sua jornada. • Em o Novo Testamento vemos que os apóstolos foram chamados, mas só foram enviados após algum tempo de aprendizado com Jesus (Mc 6.7; Mt 10.16; Lc 10.1). I- QUEM DESEJA O EPISCOPADO 3. “O Preparo”. Chamou a si os doze, e começou a enviá-los de dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos. (Mc 6.7)ARC
  • 12. • 0 exemplo de Paulo também é bem significativo. Ele foi chamado, já possuía o conhecimento da Lei, pois teve como professor o renomado Gamaliel, mas partiu para a Arábia e ali ficou três anos se preparando para exercer seu ministério junto aos gentios (Gl 1.17,18). • Paulo foi enviado pelo Espírito Santo (At 13.4). Seja de modo direto ou indireto, é fundamental que o obreiro tenha a convicção de que é chamado por Deus e não pelos homens. • Paulo tinha essa convicção. nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia e voltei outra vez a Damasco. Depois, passados três anos, fui a Jerusalém para ver a Pedro e fiquei com ele quinze dias. (Gl 1.17,18) ARC E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. (At 13.4) ARC
  • 13. • A convicção da chamada dá segurança. Se o obreiro vai bem, o trabalho prospera, ele pode dar graças; se surgem problemas, oposições, críticas, ele pode chegar com confiança diante do Senhor e reivindicar sua intervenção e ajuda, pois está ali porque sabe que foi chamado e enviado. • Entre o tempo da chamada e o tempo do envio de um obreiro, há intervalos os mais diferentes. Há pessoas que são chamadas e enviadas imediatamente. • Jonas foi chamado e enviado de imediato, ainda que não obedeceu, os apóstolos foram chamados, mas só foram enviados após aproximadamente algum tempo de aprendizado com Jesus
  • 14. • O caso de Paulo é significativo: foi chamado (At 9.4,6,15), mas não foi reconhecido logo (At 9.26); teve a ajuda de Barnabé (At 9.27), ficou na igreja em Antioquia (At 13.1), e só começou a atuar quando foi enviado pelo Espírito Santo (At 13.4). • Há chamadas para o envio de obreiros, e há chamada de Deus para uma missão, cargo ou função, na igreja local. Fato muito comum, em todas as igrejas cristãs. • Diante de todos esses requisitos, o bispo ou líder de uma igreja precisa reconhecer que é Deus quem dá a liderança à igreja, mas não dá igreja a nenhum líder. • A Igreja é dEle: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.11).
  • 15. • Os que almejam o pastorado necessitam conhecer as atribuições e qualificações que tal atividade exige. • Na hora da escolha de um candidato ao santo ministério da Palavra, o líder e a igreja de um modo geral precisam ver no aspirante algumas características. • Considerando a importância e a amplitude do episcopado, Paulo discriminou uma lista de qualificações e atribuições dos bispos, presbíteros ou pastores, líderes da igreja local. II- QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13) 1. Atribuições dos pastores (vv.1-7)
  • 16. • Paulo apresenta uma lista de 15 qualificações. A primeira, como não poderia deixar de ser, é ter uma vida irrepreensível (v. 2), ou seja, santa. • Viver em santidade não é fácil, mas é possível, pois o Espírito que no crente habita quer operar a santificação. • O pastor é o exemplo para o rebanho, por isso, precisa ter uma vida ilibada. 0 pastor também precisa ter conhecimento bíblico, sendo “apto a ensinar“ (3.2); ter bom testemunho diante da igreja e dos descrentes (3.7); não ser neófito, inexperiente (3.6). II- QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS (3.1-13) 2. Qualificações espirituais e ministeriais. • “Quinze qualificações (3.2-7). Os versículos relacionam 15 qualidades a serem consideradas quando da seleção de bispos. • Observe que entre as qualificações, não aparece a capacitação em seminário ou a posse de algum dom espiritual em particular. Observe o breve esboço do caráter do bispo (3.2-7).
  • 17. • Irrepreensível: Porque um pastor deve ser um homem bom, contra cuja vida não se possa falar nada. • Esposo de uma só mulher: inteiramente fiel a sua mulher. • Temperante: sóbrio, solícito e modesto. • Domínio próprio: discipulado, moderado. • Respeitável: modesto, honrado, bem-comportado. • Hospitaleiro: que recebe bem os visitantes.
  • 18. • Apto para ensinar: capacitado a explicar e aplicar os ensinamentos. • Não dado à embriaguez: não dado ao vinho. • Não violento: não dado à hostilidade, ao antagonismo. • Gentil: bondoso, razoável, de boa família. • Não contencioso: não combativo, inimigo de contendas
  • 19. • Não avarento: preocupado com as pessoas, não com as finanças. • Bom governante de sua família: administra a vida familiar. • Não seja um recém-convertido: maduro e humilde. • Reputação imaculada: admitido pelos de fora
  • 20. • A palavra diácono significa "aquele que serve". Assim como o pastor, eles são chamados para servir à Igreja do Senhor. Os diáconos tiveram e têm um papel muito importante no crescimento da Igreja. • Infelizmente, hoje em algumas igrejas, o ofício de diácono parece ter perdido sua importância. Em geral, são chamados para essa função os novos crentes, todavia, esse não é o padrão do Novo Testamento. III- O DIACONATO (8-13) 1. Os diáconos.
  • 21. • O ministério ou serviço dos diáconos (gr. diakonia) surgiu a partir de uma bênção, de um problema e de um a murmuração. • A bênção foi o crescimento extraordinário dos que criam em Jesus e o aceitavam como Salvador, deixando o judaísmo e outras religiões e tornando-se cristãos. • O problema foi causado pela situação social de muitos que aceitavam a fé, especialmente envolvendo viúvas dos gregos ou gentios, que aceitavam o evangelho. • A murmuração foi a reclamação desses, que se julgavam discriminados pelos líderes da igreja em relação ao atendimento de suas necessidades básicas (cf. At 6.1-7).
  • 22. • Assim como os pastores, aqueles que almejam o diaconato precisam ter o desejo de servir a Deus e aos irmãos. Hoje muitos querem ser servidos, mas poucos seguem o exemplo de Jesus e querem servir. • Em Atos 6.1-7 encontramos várias qualificações que foram exigidas dos primeiros diáconos. Porém, na sua carta a Timóteo, Paulo indica outros importantes requisitos para o diaconato. • Paulo frisa os mesmos requisitos para ambos, Bispo ou Diácono, só que estes com alguns requisitos específicos. III- O DIACONATO (8-13) 2. Chamado para servir. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. (At 6.3) ARC
  • 23. • Aqueles que exercem a função de diácono necessitam ser honestos, não de língua dobre (mentiroso, fofoqueiro), não dado ao vinho (que não tenha nenhum tipo de vício), não cobiçoso, ganancioso, tendo uma boa consciência, que governem bem sua família (vv. 8,9,12). • Você tem estas qualificações? O ministério cristão é algo muito sério. III- O DIACONATO (8-13) 3. Qualificações.
  • 24. • O exemplo do Mestre. Para cumprir sua missão sacrificial em favor dos homens, Jesus despojou-se temporariamente de sua glória plena (Jo 17.14; Fp 2.5-10). • Paulo diz que Assim como os pastores, aqueles que almejam o diaconato precisam ter o desejo de servir a Deus e aos irmãos. • Ele assumiu a forma de servo, mais que isso, a forma de escravo (Fp 2.6-8). Jesus lavou os pés dos discípulos para lhes ensinar uma importante lição. Sendo Ele Senhor e Salvador, deu prova de que se comportava como servo (Jo 13.4,5). IV- SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO 1. O exemplo do Mestre. mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. (Fl 2.7) NVI assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura. Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura. (Jo 13. 4,5) NVI
  • 25. • Paulo era um servo fiel. Após seu encontro com Jesus sua vida foi utilizada em prol da Igreja. Ele não mediu esforços para servir. Sua pregação foi sempre autêntica. Ele jamais usou de fraudulência. • Hoje há muitos falsos obreiros que se aproveitam dos fiéis e da Igreja para obter ganho financeiro. • Um dos requisitos recomendado por Paulo a quem deseja ser pastor é ser obreiro "não cobiçoso de torpe ganância" (1 Tm 3.3). IV- SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO 2. O exemplo de Paulo. No mesmo espírito, Pedro escreveu que o obreiro deve apascentar o rebanho do Senhor "tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância" (1 Pe 5.2).
  • 26. • Timóteo foi um pastor exemplar, que demonstrou ter um caráter imaculado. Sua mãe Eunice e sua avó Loide eram crentes judias que muito contribuíram para sua formação espiritual e moral. • Ele cuidou da Igreja com zelo e não teve medo de se opor aos falsos mestres que estavam tentando seduzir os crentes em relação à salvação pela fé em Jesus. • O líder de uma Igreja precisa ser corajoso e plenamente comprometido com Jesus Cristo. IV- SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO 3. O exemplo de Timóteo. • Ele também demonstrou não buscar a glória para si. Infelizmente, há líderes que são movidos a elogios, ou mesmo por lisonjas. Isso é perigoso para o ministério pastoral de qualquer pessoa.
  • 27. • Os pastores e diáconos são obreiros, instituídos pelo Senhor, para auxiliar os servos de Deus. • Não importa a função que você exerça na Igreja de Cristo, seja você um pastor ou um diácono, o importante é que "todos sejam um“ para a glória de Deus (Jo 17.21), sabendo que para Ele todo serviço tem a sua importância e valor. • Deus em Cristo Jesus vos abençoe. CONCLUSÃO
  • 28. Fonte de Consulta • Bíblia Sagrada • Lição de Adultos 3º Trim • Livro: As ordenanças de Cristo nas Cartas Pastorais (Pr. Elinaldo Renovato de Lima,