A arte grega clássica racionalizou a arquitetura através da harmonização de opostos e do serviço à vida pública e religiosa. Os templos evoluíram de madeira para mármore e definíram as ordens dórica, jônica e coríntia com proporções ideais. A cidade grega era aberta à natureza com áreas sagradas, públicas e residenciais.
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena NikéHca Faro
O documento descreve dois templos situados na Acrópole de Atenas: o Templo do Parténon, dedicado à deusa Atena, construído entre 447-436 a.C. e considerado o expoente máximo da arquitetura grega antiga; e o Templo de Atena Niké, dedicado à deusa da vitória, construído entre 432-420 a.C., notável pela sua decoração esculpida.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, incluindo suas características gerais, tipos de construção, ordens arquitetônicas, habitações, teatros e urbanismo. Detalha as ordens dórica, jônica e coríntia, além de exemplos emblemáticos como o Parténon.
O documento descreve a evolução da escultura grega desde o período arcaico até o período helenístico, destacando as características, materiais, temas e principais artistas de cada período. Começa apresentando as características gerais da escultura grega e diferenciando estatuária e relevo. Em seguida, detalha cada período histórico, desde o arcaico até o helenístico, ressaltando os desenvolvimentos técnicos e estilísticos ao longo do tempo.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
1. O documento descreve a arquitetura romana, dividida em religiosa e civil. Na religiosa, destaca-se o Panteão e seu design circular inovador. Na arquitetura civil, os romanos criaram obras públicas como anfiteatros, termas e aquedutos que utilizavam arcos e abóbadas.
A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus que viviam no Monte Olimpo. Os gregos cultuavam deuses como Deméter, Atena e Apolo, além de heróis como Hércules e Teseu. Realizavam festivais religiosos com sacrifícios em templos e oráculos, destacando-se os Jogos Olímpicos a cada quatro anos.
Este documento resume as principais características da arquitetura grega antiga, incluindo os três tipos de templos (Dórico, Jônico e Coríntio) e suas ordens arquitetônicas. O texto descreve a evolução da arquitetura grega em três períodos e como os templos eram construídos, além de detalhar as especificidades de cada uma das três ordens com exemplos ilustrativos.
Caso prático 1: tempos de Pártenon e de Atena NikéHca Faro
O documento descreve dois templos situados na Acrópole de Atenas: o Templo do Parténon, dedicado à deusa Atena, construído entre 447-436 a.C. e considerado o expoente máximo da arquitetura grega antiga; e o Templo de Atena Niké, dedicado à deusa da vitória, construído entre 432-420 a.C., notável pela sua decoração esculpida.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, incluindo suas características gerais, tipos de construção, ordens arquitetônicas, habitações, teatros e urbanismo. Detalha as ordens dórica, jônica e coríntia, além de exemplos emblemáticos como o Parténon.
O documento descreve a evolução da escultura grega desde o período arcaico até o período helenístico, destacando as características, materiais, temas e principais artistas de cada período. Começa apresentando as características gerais da escultura grega e diferenciando estatuária e relevo. Em seguida, detalha cada período histórico, desde o arcaico até o helenístico, ressaltando os desenvolvimentos técnicos e estilísticos ao longo do tempo.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
1. O documento descreve a arquitetura romana, dividida em religiosa e civil. Na religiosa, destaca-se o Panteão e seu design circular inovador. Na arquitetura civil, os romanos criaram obras públicas como anfiteatros, termas e aquedutos que utilizavam arcos e abóbadas.
A religião grega era politeísta e antropomórfica, com deuses como Zeus que viviam no Monte Olimpo. Os gregos cultuavam deuses como Deméter, Atena e Apolo, além de heróis como Hércules e Teseu. Realizavam festivais religiosos com sacrifícios em templos e oráculos, destacando-se os Jogos Olímpicos a cada quatro anos.
Este documento resume as principais características da arquitetura grega antiga, incluindo os três tipos de templos (Dórico, Jônico e Coríntio) e suas ordens arquitetônicas. O texto descreve a evolução da arquitetura grega em três períodos e como os templos eram construídos, além de detalhar as especificidades de cada uma das três ordens com exemplos ilustrativos.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
Este documento descreve o contexto histórico e cultural dos mosteiros entre os séculos IX e XI. Neste período, os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação da cultura clássica e no desenvolvimento agrícola e cultural, servindo como "cidades de Deus" auto-suficientes dedicadas à oração, trabalho e cultura.
Caso prático 3 - O vaso Pronomos, 410-400 a.C.Hca Faro
O documento descreve a evolução da cerâmica grega através dos principais estilos: Geométrico, Arcaico e Clássico. O Estilo Geométrico caracterizava-se por padrões geométricos e figuras estilizadas. O Estilo Arcaico introduziu cenas mitológicas e animais fantásticos. O Estilo Clássico atingiu o auge da perfeição técnica e artística, com o desenvolvimento da figura vermelha sobre fundo negro.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
O Templo de Atena Niké ou Niké Áptera foi construído entre 432-420 a.C. na muralha da Acrópole de Atenas para homenagear a deusa da vitória Niké. É um pequeno templo jônico com decoração escultural refinada, incluindo o famoso relevo "Niké desapertando a sandália".
A arquitetura românica surgiu na Europa entre os séculos X e XII, caracterizando-se por construções robustas e austeras destinadas principalmente à igreja católica, como mosteiros e basílicas, com planta em cruz latina, abóbadas e pilares maciços.
A arte romana absorveu influências de culturas conquistadas como a grega, transmitindo uma mistura greco-romana para a Europa. Os romanos foram contagiados pela beleza da arte grega e reproduziram suas obras, mas também imprimiram suas próprias características de organização e funcionalidade. A arquitetura romana se destacou pelo desenvolvimento do arco, abóbada e concreto, permitindo grandes construções como o Panteão e o Coliseu.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento descreve a arte na Idade Média, especificamente o estilo Românico e Gótico. O Românico caracterizou-se por igrejas com paredes grossas, interiores escuros e decoração simples. O Gótico trouxe igrejas mais altas com abóbadas de ogiva que permitiram janelas maiores e mais luz, além de uso de contrafortes. Ambos os estilos chegaram mais tarde a Portugal onde desenvolveram características próprias.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
A escultura barroca era dinâmica e cenográfica, decorando espaços como igrejas e palácios. Foi encomendada por reis, Igreja e famílias ricas e associada à arquitetura e pintura para enriquecer os espaços. Gian Lorenzo Bernini foi um dos maiores escultores barrocos, criando obras expressivas com movimento como A Éxtase de Santa Teresa.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
A arte romana desenvolveu-se entre os séculos III a.C. e IV d.C., sofrendo influências etrusca, grega e oriental, mas criando um estilo próprio. Na arquitetura, valorizaram o espaço interno e elementos como o arco e abóbada, construindo templos, basílicas, termas, teatros, anfiteatros e arcos do triunfo. Na pintura, destacaram-se paisagens e cenas triunfais, enquanto na escultura primaram pelo realismo nos retratos
A arte românica predominantemente arquitetural surgiu entre os séculos XI e XIII. Caracterizou-se pela substituição dos telhados de madeira por abóbadas de pedra, espessas paredes com poucas janelas reforçadas por contrafortes, e o renascimento da escultura e pintura ligadas à arquitetura de forma simbólica e esquematizada.
O documento descreve a arte gótica na Idade Média, com foco na arquitetura, vitrais, escultura e pintura. A arquitetura gótica se caracterizava por abóbadas de nervuras, arcos ogivais e rosáceas. Os vitrais eram coloridos e ilustravam narrativas religiosas. A escultura enfatizava a verticalidade e figuras como gárgulas. A pintura buscava o realismo, especialmente nas obras de Giotto, e a perspectiva, como nas pinturas a óleo de Jan van
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
O documento descreve aspectos da arquitetura e da cultura da Grécia Antiga. Resume os principais elementos da arquitetura grega como o sistema trilítico, as ordens arquitetónicas (dórica, jónica e coríntia) e os templos. Também aborda a evolução da arquitetura grega ao longo dos períodos arcaico, clássico e helenístico, além de caracterizar a casa grega e o urbanismo inspirado por Hipódamo de Mileto.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação em 753 a.C. até o período do Império Romano sob Augusto. Detalha a transição da República para o regime imperial, assim como as principais instituições políticas como o Senado. Também aborda aspectos da sociedade romana como as classes sociais, a economia, a cultura e os hábitos de lazer durante o "Século de Ouro" sob o governo de Augusto.
Este documento descreve o contexto histórico e cultural dos mosteiros entre os séculos IX e XI. Neste período, os mosteiros desempenharam um papel importante na preservação da cultura clássica e no desenvolvimento agrícola e cultural, servindo como "cidades de Deus" auto-suficientes dedicadas à oração, trabalho e cultura.
Caso prático 3 - O vaso Pronomos, 410-400 a.C.Hca Faro
O documento descreve a evolução da cerâmica grega através dos principais estilos: Geométrico, Arcaico e Clássico. O Estilo Geométrico caracterizava-se por padrões geométricos e figuras estilizadas. O Estilo Arcaico introduziu cenas mitológicas e animais fantásticos. O Estilo Clássico atingiu o auge da perfeição técnica e artística, com o desenvolvimento da figura vermelha sobre fundo negro.
O documento descreve a herança arquitetônica pré-helênica na Grécia, incluindo as culturas minoica e micênica, e como influenciaram o desenvolvimento da arquitetura grega clássica. Detalha as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia, e como foram aplicadas na construção de templos gregos seguindo princípios de proporção, harmonia e perfeição.
O Templo de Atena Niké ou Niké Áptera foi construído entre 432-420 a.C. na muralha da Acrópole de Atenas para homenagear a deusa da vitória Niké. É um pequeno templo jônico com decoração escultural refinada, incluindo o famoso relevo "Niké desapertando a sandália".
A arquitetura românica surgiu na Europa entre os séculos X e XII, caracterizando-se por construções robustas e austeras destinadas principalmente à igreja católica, como mosteiros e basílicas, com planta em cruz latina, abóbadas e pilares maciços.
A arte romana absorveu influências de culturas conquistadas como a grega, transmitindo uma mistura greco-romana para a Europa. Os romanos foram contagiados pela beleza da arte grega e reproduziram suas obras, mas também imprimiram suas próprias características de organização e funcionalidade. A arquitetura romana se destacou pelo desenvolvimento do arco, abóbada e concreto, permitindo grandes construções como o Panteão e o Coliseu.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
O documento descreve (1) as consequências das invasões bárbaras na Europa após a queda do Império Romano, incluindo a ruralização da economia e sociedade, e (2) o papel dos mosteiros na preservação do saber através da cópia de manuscritos e da educação durante a Idade Média, atuando como guardiões da cultura clássica e cristã.
A arquitetura romana foi influenciada pelos etruscos e pelos gregos. Os romanos desenvolveram novas técnicas de construção como o uso de argamassa e arcos que permitiram edifícios maiores e mais sólidos. A decoração arquitetônica romana era exuberante e utilizava motivos inspirados nas ordens clássicas de maneira excessiva.
1. A escultura gótica ganhou autonomia em relação à arquitetura, com maior modelação formal, expressividade e naturalismo. Decorava catedrais e representava temas religiosos.
2. Após o século XIV, representou mais sofrimento com corpos magros e feridas exageradas, refletindo uma nova consciência da mortalidade humana.
3. A escultura tumular passou a retratar de forma mais individualizada e realista os defuntos.
O documento descreve a arte na Idade Média, especificamente o estilo Românico e Gótico. O Românico caracterizou-se por igrejas com paredes grossas, interiores escuros e decoração simples. O Gótico trouxe igrejas mais altas com abóbadas de ogiva que permitiram janelas maiores e mais luz, além de uso de contrafortes. Ambos os estilos chegaram mais tarde a Portugal onde desenvolveram características próprias.
Este documento descreve a evolução da escultura grega antiga nos seus principais períodos - Arcaico, Clássico e Helenístico. Apresenta as inovações introduzidas pelos gregos relativamente à arte pré-clássica, como o naturalismo, o rigor anatómico e a quebra da frontalidade. Descreve também características técnicas e estilísticas de cada período, assim como obras e artistas marcantes.
A arte românica priorizava a arquitetura, subordinando a escultura e pintura a serviço da Igreja. A escultura, em relevo ou estatuária, apresentava figuras rígidas e simbólicas nos portais e capitéis para transmitir mensagens aos fiéis. A pintura decorava igrejas e manuscritos com cenas bíblicas de forma esquemática, variando estilisticamente entre regiões pela influência bizantina, germânica ou árabe.
A escultura barroca era dinâmica e cenográfica, decorando espaços como igrejas e palácios. Foi encomendada por reis, Igreja e famílias ricas e associada à arquitetura e pintura para enriquecer os espaços. Gian Lorenzo Bernini foi um dos maiores escultores barrocos, criando obras expressivas com movimento como A Éxtase de Santa Teresa.
A arquitetura gótica objetivava louvar a Deus através da construção de grandes catedrais que eram motivo de orgulho para as cidades. As inovações técnicas como o arco ogival permitiram aumentar a altura e a verticalidade dos edifícios. A estrutura formal das catedrais sofreu alterações com a introdução de três níveis nas paredes e maior iluminação através das janelas.
A arte romana desenvolveu-se entre os séculos III a.C. e IV d.C., sofrendo influências etrusca, grega e oriental, mas criando um estilo próprio. Na arquitetura, valorizaram o espaço interno e elementos como o arco e abóbada, construindo templos, basílicas, termas, teatros, anfiteatros e arcos do triunfo. Na pintura, destacaram-se paisagens e cenas triunfais, enquanto na escultura primaram pelo realismo nos retratos
A arte românica predominantemente arquitetural surgiu entre os séculos XI e XIII. Caracterizou-se pela substituição dos telhados de madeira por abóbadas de pedra, espessas paredes com poucas janelas reforçadas por contrafortes, e o renascimento da escultura e pintura ligadas à arquitetura de forma simbólica e esquematizada.
O documento descreve a arte gótica na Idade Média, com foco na arquitetura, vitrais, escultura e pintura. A arquitetura gótica se caracterizava por abóbadas de nervuras, arcos ogivais e rosáceas. Os vitrais eram coloridos e ilustravam narrativas religiosas. A escultura enfatizava a verticalidade e figuras como gárgulas. A pintura buscava o realismo, especialmente nas obras de Giotto, e a perspectiva, como nas pinturas a óleo de Jan van
O documento descreve a pintura romana, abordando suas influências, tipologia, técnicas, temas e estilos. Detalha os frescos e mosaicos encontrados em Pompeia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., preservando valiosas obras que revelam aspectos da cultura romana.
A arte grega clássica caracteriza-se pela perfeição da forma humana, proporção e harmonia. Sua arquitetura e escultura são feitas à escala humana e inspiradas na beleza do corpo. A arte grega evoluiu a partir de influências anteriores e estabeleceu padrões de perfeição que influenciaram outras civilizações.
O documento descreve aspectos da arquitetura e da cultura da Grécia Antiga. Resume os principais elementos da arquitetura grega como o sistema trilítico, as ordens arquitetónicas (dórica, jónica e coríntia) e os templos. Também aborda a evolução da arquitetura grega ao longo dos períodos arcaico, clássico e helenístico, além de caracterizar a casa grega e o urbanismo inspirado por Hipódamo de Mileto.
1) A arte grega refletia o pensamento racional e antropocêntrico da época, alcançando seu apogeu no século V a.C. com estruturas arquitetônicas e esculturas equilibradas e proporcionais ao homem.
2) A arquitetura grega se destacava pela funcionalidade, harmonia e sobriedade, especialmente nos templos de pedra com colunas e ordens distintas.
3) A escultura grega idealizava a beleza humana, representando deuses, heróis e
Este documento descreve a evolução da arte romana ao longo dos períodos históricos, desde as suas origens etruscas e influências gregas até ao seu apogeu no Alto Império. Detalha também os principais elementos arquitetónicos romanos e os diferentes tipos de construções públicas e religiosas, destacando a sua monumentalidade e funcionalidade.
O documento descreve a arquitetura grega antiga, incluindo seus principais períodos, ordens arquitetônicas, e exemplos de construções como o Partenão e templos dedicados a deuses.
A arquitetura grega desenvolveu-se ao longo de três períodos principais - Arcaico, Clássico e Helenístico. Os templos eram as construções mais importantes, projetados de acordo com as ordens dórica, jônica ou coríntia. O Parténon em Atenas, construído na ordem dórica, é o exemplo mais famoso da arquitetura clássica grega.
As três ordens arquitetônicas clássicas são: 1) A ordem dórica, mais simples e sólida, usada em templos masculinos; 2) A ordem jônica, com formas mais leves e duas volutas, usada em templos femininos; 3) A mais decorativa ordem coríntia, com capitéis folheados de acanto.
Entre os séculos V e IV a.C., os gregos desenvolveram as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Estas ordens influenciaram a arquitetura grega, caracterizada por templos retangulares de mármore ou calcário, sem arcos. O Partenon em Atenas é um belo exemplo do estilo dórico.
As principais características da arte romana incluem a monumentalidade e funcionalidade das construções, a utilização de elementos gregos e a influência da arte etrusca e grega. A arquitetura romana adotou as ordens gregas com preferência pela coríntia, enquanto a escultura romana se caracterizou pelo realismo.
O documento descreve a evolução da arquitetura grega desde o período arcaico até o helenístico, caracterizando seus principais estilos e elementos como as ordens dórica, jônica e coríntia. A arte grega alcançou seu auge nos séculos V e IV a.C., seguindo princípios de harmonia, equilíbrio e proporção. Os templos eram o foco da arquitetura, construídos para exaltar os deuses e com decorações escultóricas nos frontões.
A arte grega é dividida em quatro períodos principais: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Os gregos foram os primeiros artistas realistas, preocupados em representar a natureza de forma precisa através do estudo das proporções humanas. As principais formas de arte grega incluem pintura em cerâmica, escultura e arquitetura de templos.
Este documento descreve a arte da Grécia antiga, incluindo sua arquitetura, literatura e escultura, e como essas formas de arte estavam conectadas à religião grega.
O documento descreve a arquitetura clássica grega e romana, destacando suas características principais como a busca pela perfeição e harmonia através de proporções matemáticas, o uso de três ordens clássicas (dórica, jônica e coríntia), a influência grega na arquitetura romana e o uso de técnicas como arcos e cimento pelos romanos.
A arte grega se voltou para a beleza, equilíbrio e harmonia em contraste com a arte egípcia ligada ao espírito. Os principais monumentos gregos incluem templos, teatros e ginásios. A pintura grega era encontrada em vasos cerâmicos e a escultura alcançou altos padrões de representação humana.
O documento discute a arquitetura no Antigo Egito, na Grécia Antiga e a arquitetura islâmica, com foco no Taj Mahal. Ele descreve as pirâmides egípcias como monumentos religiosos e as ordens arquitetônicas gregas como Dórica, Jônica e Coríntia. Também fornece detalhes sobre a construção do Taj Mahal como um mausoléu de amor.
O documento descreve os principais aspectos da arte grega, incluindo a poesia, as Olimpíadas, a pintura, a arquitetura e o teatro. A arquitetura grega evoluiu em três períodos e utilizava proporções matemáticas. Os templos eram construídos seguindo as ordens dórica, jônica e coríntia.
O documento descreve a civilização grega antiga, com foco na arte, arquitetura e escultura. Detalha os principais períodos históricos da Grécia, características da arte grega como o antropocentrismo e as ordens arquitetônicas dórica, jônica e coríntia. Também resume os principais gêneros da pintura grega em vasos cerâmicos.
O documento descreve a ascensão de Atenas como potência imperialista após as Guerras Persas, através da Liga de Delos. Atenas passou de líder de uma aliança voluntária para um império marítimo que dominava economicamente outras cidades e ilhas do Egeu.
As principais características da arte romana incluem:
1) Uma arquitetura prática que buscava o útil e demonstrava poder através de monumentos como o Coliseu e aquedutos;
2) O uso de mosaicos e afrescos para decorar edifícios, muitas vezes retratando cenas do cotidiano romano;
3) Uma escultura realista que focava nos retratos de imperadores e lideranças para fins de propaganda.
1. O documento descreve a arte grega clássica, com foco na arquitetura, escultura, pintura e cerâmica entre os séculos V e IV a.C.;
2. A arquitetura grega dava ênfase aos templos e teatros, seguindo princípios de harmonia, simetria e equilíbrio, com uso de colunas e ordens arquitetônicas;
3. A escultura atingiu seu auge no período clássico, com ênfase no realismo anatômic
2. Arquitectura
• A arte grega clássica foi uma arte racional,
– Conciliou dualidades e oposições:
aliou estética e ética;
politica e religião;
técnica e ciência;
realismo e idealismo,
Beleza e funcionalidade.
• Esteve ao serviço da vida pública.
3. • Os edifícios gregos estabeleceram uma harmoniosa
ligação entre o Homem e os deuses, entre o mundo
concreto e o mundo espiritual.
• Estão perfeitamente enquadrados na Natureza
• A génese da sua arquitectura encontra-se entre os
povos que habitaram a bacia do Mediterrâneo
(Mesopotâmios, Egípcios, Cretenses, Cicládicos) e os
povos indo-europeus que invadiram o território
(Aqueus, Micénicos e Dórios)
4. Evolução da Arte Grega
• 3 períodos claramente definidos, quer pelas
características estéticas quer pelas tecnológicas:
– Período arcaico: século VIII a V a.C., caracterizado pela
procura do inteligível da ordem, do monumental, da
sobriedade e da maturidade;
– Período clássico: 2ª metade do século V e o século IV a.C.,
um tempo em que a arte atingiu a plenitude, o equilíbrio,
o realismo e o idealismo,
5. – Período helenístico: marcado pela miscigenação de
culturas, pelo gosto do particular, do concreto e individual
e, simultaneamente, tempo de declíneo da cultura grega.
• Arquitectura grega: inicialmente executada em
madeira (nomeadamente o cedro importado do
Líbano), sendo substituída pelo mármore a partir de
finais do século VII a. C.
• Tal como os materiais, também as estruturas e as
proporções evoluíram (ligação entre a geometria e
arquitectura, na qual a matemática estabeleceu o
ritmo e a harmonia)
6. • Criação de normas e de regras construtivas e
artísticas (cânones);
• Definição de modelos e valores estéticos → todos os
detalhes e/ou pormenores estavam sujeitos à
harmonia do conjunto.
• Elaboração de projectos em que constava:
– o estudo topográfico do terreno;
– a adaptação do edifício ao relevo;
– Escolha criteriosa da ordem, de acordo com o tipo
de edifício.
7. • Os arquitectos elaboravam planos nos quais as
medidas e proporções eram rigorosamente
estabelecidas.
• Produção de maquetas em madeira ou terracota
posteriormente submetidas a aprovação oficial.
• A arte grega esteve ao serviço da vida pública e da
vida religiosa, conjugando-os de forma harmoniosa.
8. A cidade grega
• Aberta à vida ao ar livre, enquadrada na Natureza,
era concebida com 3 áreas distintas:
– Área sagrada – religiosa, localizada na acrópole,
na qual se construíam templos, santuários,
oráculos, e tesouros.
– Área pública – na zona baixa, onde se instalava a
ágora, que era o centro da vida da pólis, local de
reunião, em torno dela existiam assembleias,
teatros, estádios, mercados, stoas, etc.
9. • Estrutura tradicional de cidade grega:
– Cidade formada por avenidas longitudinais que se
cruzavam ortogonalmente com ruas transversais,
formando quarteirões regulares com áreas
diferenciadas, segundo as suas funções.
– Os quarteirões constituíam o módulo a partir do
qual a cidade se desenvolvia e que era formado
por duas filas de casas de configuração e área
semelhantes..
10. – casas espaçosas e organizadas em volta de um
pátio central, utilizando o plano centrípeto que os
Romanos também desenvolveram.
11. • o templo foi o exemplo máximo da arquitectura grega
e tinha, no século V, no Pártenon e em Atena Niké, o
encontro exemplar entre o racionalismo, o
antropocentrismo e o idealismo do pensamento grego.
• a sua forma e estruturas básicas evoluíram a partir do
mégaron micénico (sala de trono, no palácio), que era
formado por uma sala quadrangular, com um vestíbulo
ou pórtico suportado por duas colunas e com telhado
de duas águas.
• Esta estrutura básica tornou-se, gradualmente, mais
complexa, com maiores dimensões e rodeada por
colunas
12. • O templo era a morada e abrigo do deus, local onde
se colocava a sua imagem, a qual os fieis não tinham
acesso, pois os rituais eram realizados ao ar livre, em
redor do templo.
• Os Gregos usaram, o sistema de construção designado
por trilítico, definido por pilares verticais unidos por
lintéis horizontais, não utilizando linhas curvas.
• 0 exterior do edifício era majestosamente decorado
com esculturas e pintado com azuis, vermelhos e
dourados, Virado para o exterior, o templo grego tem
um forte sentido escultórico.
13. • Na sua estrutura planimétrica final, o templo era
formado por três espaços: uma cella ou naos,
onde se encontrava a estatua da divindade,
antecedida por um espaço designado por
pronaos, espécie de pórtico, e um outro espaço
do lado posterior da cella designado por
opistódomos, que tinha como função ser a
câmara do tesouro, onde se guardavam as
oferendas aos deuses e os bens preciosos da
cidade.
• Esta estrutura tripartida era rodeada por um
peristilo, espécie de corredor coberto e
circundante, aberto lateralmente através de uma
ou mais fiadas de colunas.
14.
15. • Em alçado, o templo era constituído por:
– uma base ou envasamento, que era uma
plataforma elevada e tinha como função nivelar o
terreno;
– as colunas, que constituíam o sistema de elevação
e suporte do tecto;
– e o entablamento, elemento superior e de remate
que era formado pela arquitrave, pelo friso e pela
cornija, encimada pelo frontão triangular. O tecto
de duas águas era coberto por telhas de barro
16. • O templo grego, possui uma simetria axial, criando
fachadas simétricas, duas a duas.
• Marcado por esta mesma estrutura desde a sua
origem no século IX a. C., o templo grego sofreu, uma
sensível evolução estilística.
• No século VII a. C., os Gregos já tinham definido os
dois principais estilos arquitectónicos ou ordens: a
ordem dórica e a ordem jónica.
17.
18. • O conceito de ordem esta ligado a um sistema de
proporções que harmonizava as partes do edifício em
relação ao todo.
• aplicado ao traçado das colunas determinava as
proporções das suas partes constituintes: base, fuste e
capitel, e a relação entre a sua espessura e a sua altura
totais.
• A coluna é o elemento que melhor define as
características de cada ordem, de tal forma que o
diâmetro médio do seu fuste determina o módulo métrico
segundo o qual se construía todo o sistema proporcional
do edifício.
19. • A coluna teve também um valor icónico
extremamente forte, além da sua função estrutural.
• ela é o símbolo do Homem
• tomou assumidamente a forma humana
(antropomórfica) no pórtico das cariátides do
Erectéion, na acrópole de Atenas, e de atlantes,
como no caso do templo de Zeus Olímpico, em
Agrigento, datado do século IV a. C.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26. A ordem dórica
• A ordem dórica surge nas costas do Peloponeso, ao
sul e apresenta-se no auge no século V a.C..
• É principalmente empregue no exterior de templos
dedicados a divindades masculinas e é a mais simples
das três ordens gregas definindo um edifício em geral
baixo e de carácter sólido.
• A coluna não tem base, tem entre quatro a oito
módulos de altura, o fuste é raramente monolítico e
apresenta vinte estrias ou sulcos verticais
denominados de caneluras.
27. • O capitel é formado pelo équino, ou coxim, que se
assemelha a uma almofada e por um elemento
quadrangular, o ábaco.
• O friso é intercalado por módulos compostos de três
estrias verticais, os tríglifos, com dois painéis
consecutivos lisos ou decorados, as métopas.
• A cornija apresenta-se horizontal nas alas, quebrando-
se em ângulo nas fachadas de acordo com o telhado
de duas águas. A versão romana transmite, em geral,
maior leveza através das suas dimensões mais
reduzidas.
28.
29. A ordem jónica
• A ordem jónica surge a leste, na Grécia oriental e
seria, por volta de 450 a.C., adoptada também por
Atenas.
• Desenvolvendo-se paralelamente ao dórico
apresenta, no entanto, formas mais fluidas e uma
leveza geral, sendo mais utilizado em templos
dedicados a divindades femininas.
• A coluna possui uma base larga, tem geralmente
nove módulos de altura, o fuste é mais elegante e
apresenta vinte e quatro caneluras.
30. • O capitel acentua a analogia vegetal da coluna pela
criação de um elemento novo entre o coxim e o ábaco
de carácter fitomórfico.
• Este elemento dispõe de dois “rolos”
consideravelmente projectados para os lados, as
volutas. O friso passa a ter elemento único decorado
em continuidade.
31.
32. Ordem coríntia
• Também denominado como capitel coríntio é
característico do final do século V a.C. e, utilizado
inicialmente só no interior, é um estilo notoriamente
mais decorativo e trabalhado.
• A coluna possui geralmente dez módulos de altura e
o fuste é composto por vinte e quatro caneluras
afiadas.
• capitel apresenta uma profusão decorativa de
rebentos e folhas de acanto tendo-se tornado o
capitel de uso generalizado na época romana. O
tecto passa a ser horizontal.