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Daniela Pinto 1
UNIDADE 2 - FÍSICA
A comunicação faz-se por transmissão de sinais.
Mas o que são afinal esses sinais?
 Um sinal é qualquer perturbação, usada para transmitir uma mensagem.
Daniela Pinto 2
Comunicação por sinais
Podem distinguir-se diferentes tipos de sinais:
 Consoante a sua localização no tempo os sinais podem ser distinguidos em
contínuos ou de curta duração.
 Quanto à sua repetição os sinais distinguem-se em periódicos, não periódicos
ou aperiódicos.
Daniela Pinto 3
Pulso e Onda
PULSO é um sinal de
curta duração.
ONDA é a propagação
do sinal, ou do pulso.
Uma onda é um modo de transferência de energia. É ao
transferir energia que um movimento ondulatório
transmite informação (sinais).
A propagação de um sinal nunca é instantânea.
Essa transmissão faz-se no espaço e no tempo, sem que
haja transferência de matéria.
Daniela Pinto 4
Comunicação por sinais
A propagação de um sinal, no espaço e no tempo, explica-se pelo
modelo ondulatório, ou seja, diz-se que os sinais se propagam por
ondas. As ondas podem distinguir-se em:
Daniela Pinto 5
Comunicação por sinais
Ondas mecânicas - necessitam de um
meio material para se propagarem
(não se propagam no vácuo).
Exemplos: Ondas em cordas e ondas
sonoras (som).
Ondas eletromagnéticas - são geradas
por cargas elétricas oscilantes e não
necessitam de um meio material para
se propagarem (podem propagar-se no
vácuo). Exemplos: Ondas de rádio, de
televisão, de luz.
Tipos de ondas: Transversais
 A vibração ocorre perpendicularmente à direção de vibração
 As ondas que ocorrem à superfície de um lago são ondas
Transversais.
Daniela Pinto 6
Tipos de ondas: Longitudinais
 A vibração ocorre ao longo da direção de vibração.
 As ondas sonoras são ondas Longitudinais.
Daniela Pinto 7

Daniela Pinto 8
Ondas
Amplitude
Daniela Pinto 9
Período de vibração

Daniela Pinto 10
Frequência de Vibração

Daniela Pinto 11
A frequência é o inverso do período da vibração
Daniela Pinto 12
Ondas:
Gráfico em função do tempo
Mesma frequência, diferente amplitude:
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Daniela Pinto 13
Ondas:
Gráfico em função do tempo
Mesma amplitude, diferente frequência:
http://www.physics.buffalo.edu/claw/Page7/ProjectCLAW-P7.html
Comprimento de onda
Corresponde à distância entre duas partículas consecutivas na
mesma fase de vibração.
 Símbolo – λ
 Unidade SI – metro (m)
Daniela Pinto 14
Daniela Pinto 15
Ondas:
Gráfico em função da posição
Mesma amplitude, diferente comprimento de onda:
Quanto maior o comprimento
de onda, menor a frequência.
Sinal Harmónico ou Sinusoidal
 Uma onda periódica resulta da emissão repetida de um
sinal, a intervalos de tempo regulares,
independentemente da sua forma.
 Uma onda periódica diz-se harmónica se for produzida
por osciladores, animados de movimento harmónico
simples.
Daniela Pinto 16
Sinal Harmónico ou Sinusoidal
 Uma oscilação periódica origina uma onda periódica
(oscilação que se repete no tempo e é contínua).
 À medida que uma onda periódica se propaga, cada
ponto do meio oscila, regularmente, com o mesmo
período e a mesma frequência do sinal que a origina.
Daniela Pinto 17
Sinal Harmónico ou Sinusoidal
Uma oscilação periódica pode ser sinusoidal se executar oscilações
livres em torno de uma posição de equilíbrio. A posição de um ponto
do meio perturbado, para um dado instante, é dada por:
Daniela Pinto 19
Elongação ou afastamento em
relação a uma posição de
equilíbrio.
O valor máximo de elongação de uma perturbação corresponde à amplitude
dessa onda.
Sinal Harmónico ou Sinusoidal
Uma onda periódica tem uma periodicidade no tempo e no espaço,
em que a periodicidade no tempo se associa ao período da onda e a
periodicidade no espaço se associa ao seu comprimento de onda.
Daniela Pinto 20
A velocidade de propagação da onda é assim dada por:
numa oscilação completa:
Sinal Harmónico ou Sinusoidal

Daniela Pinto 21
Acústica - ramo da Física que se ocupa do estudo do som.
Daniela Pinto 22
Som
O som tem origem na vibração de partículas ou corpos. Todos os sons são ondas:
Mecânicas – necessitam de um meio material para se propagarem.
Têm por isso: Comprimento de onda;
Frequência e período;
Amplitude;
Velocidade de propagação.
Som
O sinal sonoro resulta da vibração de um meio mecânico ou de um perturbação
mecânica que se propaga através de ondas que são um caso particular das ondas
longitudinais.
A vibração de um diapasão (emite um sinal sonoro) provoca uma série periódica
de sucessivas compressões e rarefações.
Daniela Pinto 23
Som
Daniela Pinto 24
O que se passa no ponto P em instantes diferentes?
A pressão varia
periodicamente, toma valores
ora superiores ora inferiores à
pressão normal.
Daniela Pinto 25
Som
A onda sonora é uma onda de pressão
Quando se bate com um
pequeno martelo num dos
ramos em U de um diapasão,
este emite um som simples
ou puro.
26
Som puro
Daniela Pinto
Característica que permite
distinguir um som FORTE de
um som FRACO.
Está relacionada com a
AMPLITUDE da onda sonora.
Daniela Pinto 27
Intensidade de um som
Quanto maior a amplitude da onda sonora, maior a intensidade do som.
Permite distinguir um som GRAVE de um som AGUDO.
Está relacionada com a frequência da onda sonora.
Daniela Pinto 28
Altura de um som
A onda correspondente a um som
alto ou agudo tem maior
frequência que a da onda de um
som baixo ou grave.
Linguagem comum: sons agudos (finos) e sons graves
(grossos).
Acústica: som alto (agudo) ou som baixo (grave).
Daniela Pinto 29
Altura de um som
30
Som complexo
Som complexo: soma ou
sobreposição dos sons puros.
Numa onda complexa a
oscilação de cada partícula do
meio tem uma elongação que é
a soma dos deslocamentos
correspondentes a cada uma das
ondas individuais que lhe deram
origem.
Daniela Pinto
Um som puro tem uma frequência bem definida.
Daniela Pinto 31
Harmónico
Harmónico é um som
puro cuja frequência é
um múltiplo inteiro do
som fundamental.
Na figura tem-se 3 sons puros:
Daniela Pinto 32
Harmónico
Música: A é o som fundamental e B e C
os seus harmónicos
Física: Todas as ondas são harmónicos.
1º Harmónico (som fundamental): é o
de menor frequência (A).
Relação entre as frequências dos sons
harmónicos (fn) com a frequência
fundamental (f0)
fn= n f0 n = 1, 2, 3…
33
Harmónico
Daniela Pinto
Permite distinguir dois sons com a mesma intensidade e a
mesma frequência, mas produzidos por instrumentos
diferentes.
Daniela Pinto 34
Timbre
O timbre resulta da combinação do som fundamental e dos seus
harmónicos.
O nº de harmónicos que intervêm e a proporção em que cada um entra no som
resultante dão características únicas ao som de um instrumento musical ou da voz
humana.
35
Timbre
 Combinações do mesmo som fundamental e dos dois primeiros
harmónicos, todos com amplitudes diferentes (à esquerda e à
direita).
 O som resultante é diferente do lado esquerdo e do lado direito.
Daniela Pinto
v =  x f
Daniela Pinto 36
Velocidade do som
Daniela Pinto 37
Espetro sonoro
38
Osciloscópio
Nas fontes sonoras ocorrem vibrações de meios materiais elásticos que se
transmitem por ondas.
Os nossos ouvidos e os microfones detetam os sinais sonoros.
As vibrações captadas pelo microfone podem visualizar-se num
computador, máquina de calcular e CBL ou num osciloscópio.
Daniela Pinto
39
Osciloscópio
O osciloscópio permite observar num pequeno ecrã uma diferença de potencial
(ddp), ou tensão elétrica, em função do tempo.
É necessário um gerador de sinais, que produza o sinal elétrico ou um microfone,
que converta o sinal sonoro num sinal elétrico com a mesma informação.
O sinal elétrico é de seguida transmitido para o osciloscópio digital e digitalizado
por um conversor analógico-digital.
Daniela Pinto
40
DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE UMA ONDA
 A partir da escala horizontal e do botão TIME/DIV
 Expresso em s, ms ou s
 Tempo = nº de divisões na escala horizontal x tempo/divisão
Daniela Pinto
41
DETERMINAÇÃO DE UMA TENSÃO
 O valor máximo da tensão (tensão máxima, Umax.) corresponde ao pico do
sinal eletrónico dado pela amplitude da onda descrita.
 A escala de tensão é controlada por um botão com a indicação VOLTS/DIV.
 Tensão = nº de divisões na escala vertical x tensão/divisão
Daniela Pinto
http://www.physics-chemistry-interactive-flash-
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42
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Daniela Pinto

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9 comunicacao curta distancia

  • 2. A comunicação faz-se por transmissão de sinais. Mas o que são afinal esses sinais?  Um sinal é qualquer perturbação, usada para transmitir uma mensagem. Daniela Pinto 2 Comunicação por sinais Podem distinguir-se diferentes tipos de sinais:  Consoante a sua localização no tempo os sinais podem ser distinguidos em contínuos ou de curta duração.  Quanto à sua repetição os sinais distinguem-se em periódicos, não periódicos ou aperiódicos.
  • 3. Daniela Pinto 3 Pulso e Onda PULSO é um sinal de curta duração. ONDA é a propagação do sinal, ou do pulso.
  • 4. Uma onda é um modo de transferência de energia. É ao transferir energia que um movimento ondulatório transmite informação (sinais). A propagação de um sinal nunca é instantânea. Essa transmissão faz-se no espaço e no tempo, sem que haja transferência de matéria. Daniela Pinto 4 Comunicação por sinais
  • 5. A propagação de um sinal, no espaço e no tempo, explica-se pelo modelo ondulatório, ou seja, diz-se que os sinais se propagam por ondas. As ondas podem distinguir-se em: Daniela Pinto 5 Comunicação por sinais Ondas mecânicas - necessitam de um meio material para se propagarem (não se propagam no vácuo). Exemplos: Ondas em cordas e ondas sonoras (som). Ondas eletromagnéticas - são geradas por cargas elétricas oscilantes e não necessitam de um meio material para se propagarem (podem propagar-se no vácuo). Exemplos: Ondas de rádio, de televisão, de luz.
  • 6. Tipos de ondas: Transversais  A vibração ocorre perpendicularmente à direção de vibração  As ondas que ocorrem à superfície de um lago são ondas Transversais. Daniela Pinto 6
  • 7. Tipos de ondas: Longitudinais  A vibração ocorre ao longo da direção de vibração.  As ondas sonoras são ondas Longitudinais. Daniela Pinto 7
  • 11. Frequência de Vibração  Daniela Pinto 11 A frequência é o inverso do período da vibração
  • 12. Daniela Pinto 12 Ondas: Gráfico em função do tempo Mesma frequência, diferente amplitude: http://www.physics.buffalo.edu/claw/Page7/ProjectCLAW-P7.html
  • 13. Daniela Pinto 13 Ondas: Gráfico em função do tempo Mesma amplitude, diferente frequência: http://www.physics.buffalo.edu/claw/Page7/ProjectCLAW-P7.html
  • 14. Comprimento de onda Corresponde à distância entre duas partículas consecutivas na mesma fase de vibração.  Símbolo – λ  Unidade SI – metro (m) Daniela Pinto 14
  • 15. Daniela Pinto 15 Ondas: Gráfico em função da posição Mesma amplitude, diferente comprimento de onda: Quanto maior o comprimento de onda, menor a frequência.
  • 16. Sinal Harmónico ou Sinusoidal  Uma onda periódica resulta da emissão repetida de um sinal, a intervalos de tempo regulares, independentemente da sua forma.  Uma onda periódica diz-se harmónica se for produzida por osciladores, animados de movimento harmónico simples. Daniela Pinto 16
  • 17. Sinal Harmónico ou Sinusoidal  Uma oscilação periódica origina uma onda periódica (oscilação que se repete no tempo e é contínua).  À medida que uma onda periódica se propaga, cada ponto do meio oscila, regularmente, com o mesmo período e a mesma frequência do sinal que a origina. Daniela Pinto 17
  • 18.
  • 19. Sinal Harmónico ou Sinusoidal Uma oscilação periódica pode ser sinusoidal se executar oscilações livres em torno de uma posição de equilíbrio. A posição de um ponto do meio perturbado, para um dado instante, é dada por: Daniela Pinto 19 Elongação ou afastamento em relação a uma posição de equilíbrio. O valor máximo de elongação de uma perturbação corresponde à amplitude dessa onda.
  • 20. Sinal Harmónico ou Sinusoidal Uma onda periódica tem uma periodicidade no tempo e no espaço, em que a periodicidade no tempo se associa ao período da onda e a periodicidade no espaço se associa ao seu comprimento de onda. Daniela Pinto 20 A velocidade de propagação da onda é assim dada por: numa oscilação completa:
  • 21. Sinal Harmónico ou Sinusoidal  Daniela Pinto 21
  • 22. Acústica - ramo da Física que se ocupa do estudo do som. Daniela Pinto 22 Som O som tem origem na vibração de partículas ou corpos. Todos os sons são ondas: Mecânicas – necessitam de um meio material para se propagarem. Têm por isso: Comprimento de onda; Frequência e período; Amplitude; Velocidade de propagação.
  • 23. Som O sinal sonoro resulta da vibração de um meio mecânico ou de um perturbação mecânica que se propaga através de ondas que são um caso particular das ondas longitudinais. A vibração de um diapasão (emite um sinal sonoro) provoca uma série periódica de sucessivas compressões e rarefações. Daniela Pinto 23
  • 25. O que se passa no ponto P em instantes diferentes? A pressão varia periodicamente, toma valores ora superiores ora inferiores à pressão normal. Daniela Pinto 25 Som A onda sonora é uma onda de pressão
  • 26. Quando se bate com um pequeno martelo num dos ramos em U de um diapasão, este emite um som simples ou puro. 26 Som puro Daniela Pinto
  • 27. Característica que permite distinguir um som FORTE de um som FRACO. Está relacionada com a AMPLITUDE da onda sonora. Daniela Pinto 27 Intensidade de um som Quanto maior a amplitude da onda sonora, maior a intensidade do som.
  • 28. Permite distinguir um som GRAVE de um som AGUDO. Está relacionada com a frequência da onda sonora. Daniela Pinto 28 Altura de um som A onda correspondente a um som alto ou agudo tem maior frequência que a da onda de um som baixo ou grave.
  • 29. Linguagem comum: sons agudos (finos) e sons graves (grossos). Acústica: som alto (agudo) ou som baixo (grave). Daniela Pinto 29 Altura de um som
  • 30. 30 Som complexo Som complexo: soma ou sobreposição dos sons puros. Numa onda complexa a oscilação de cada partícula do meio tem uma elongação que é a soma dos deslocamentos correspondentes a cada uma das ondas individuais que lhe deram origem. Daniela Pinto
  • 31. Um som puro tem uma frequência bem definida. Daniela Pinto 31 Harmónico Harmónico é um som puro cuja frequência é um múltiplo inteiro do som fundamental.
  • 32. Na figura tem-se 3 sons puros: Daniela Pinto 32 Harmónico Música: A é o som fundamental e B e C os seus harmónicos Física: Todas as ondas são harmónicos. 1º Harmónico (som fundamental): é o de menor frequência (A).
  • 33. Relação entre as frequências dos sons harmónicos (fn) com a frequência fundamental (f0) fn= n f0 n = 1, 2, 3… 33 Harmónico Daniela Pinto
  • 34. Permite distinguir dois sons com a mesma intensidade e a mesma frequência, mas produzidos por instrumentos diferentes. Daniela Pinto 34 Timbre O timbre resulta da combinação do som fundamental e dos seus harmónicos. O nº de harmónicos que intervêm e a proporção em que cada um entra no som resultante dão características únicas ao som de um instrumento musical ou da voz humana.
  • 35. 35 Timbre  Combinações do mesmo som fundamental e dos dois primeiros harmónicos, todos com amplitudes diferentes (à esquerda e à direita).  O som resultante é diferente do lado esquerdo e do lado direito. Daniela Pinto
  • 36. v =  x f Daniela Pinto 36 Velocidade do som
  • 38. 38 Osciloscópio Nas fontes sonoras ocorrem vibrações de meios materiais elásticos que se transmitem por ondas. Os nossos ouvidos e os microfones detetam os sinais sonoros. As vibrações captadas pelo microfone podem visualizar-se num computador, máquina de calcular e CBL ou num osciloscópio. Daniela Pinto
  • 39. 39 Osciloscópio O osciloscópio permite observar num pequeno ecrã uma diferença de potencial (ddp), ou tensão elétrica, em função do tempo. É necessário um gerador de sinais, que produza o sinal elétrico ou um microfone, que converta o sinal sonoro num sinal elétrico com a mesma informação. O sinal elétrico é de seguida transmitido para o osciloscópio digital e digitalizado por um conversor analógico-digital. Daniela Pinto
  • 40. 40 DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE UMA ONDA  A partir da escala horizontal e do botão TIME/DIV  Expresso em s, ms ou s  Tempo = nº de divisões na escala horizontal x tempo/divisão Daniela Pinto
  • 41. 41 DETERMINAÇÃO DE UMA TENSÃO  O valor máximo da tensão (tensão máxima, Umax.) corresponde ao pico do sinal eletrónico dado pela amplitude da onda descrita.  A escala de tensão é controlada por um botão com a indicação VOLTS/DIV.  Tensão = nº de divisões na escala vertical x tensão/divisão Daniela Pinto