O documento fornece dicas para ajudar pais a se comunicarem melhor com seus filhos que têm dificuldades de linguagem. Sugere falar devagar, usar frases curtas e palavras-chave, demonstrar com gestos o que está sendo dito e repetir as informações para melhorar a compreensão da criança.
Este documento discute como as rotinas diárias podem ajudar as crianças a entenderem o mundo ao seu redor. Ele fornece dicas sobre como tornar as rotinas previsíveis, repetitivas e interativas usando a estratégia RODA: Repetir o que se diz e faz no início, durante e ao final das rotinas. Também discute como oferecer oportunidades para a criança participar e aprender novas habilidades nas rotinas diárias.
O documento discute estratégias para usar livros para ajudar crianças com TEA a entenderem o mundo e se comunicarem melhor. Sugere escolher livros com figuras significativas para a criança e textos curtos ligados às figuras. Também recomenda livros interativos, previsíveis e histórias simples de acordo com a compreensão da criança.
Este documento discute estratégias para encorajar a participação da criança em conversas e brincadeiras, incluindo o uso de dicas explícitas e naturais. As dicas explícitas mostram claramente o que a criança deve fazer, enquanto as dicas naturais fornecem pistas sutis. Modelos verbais e físicos, completar frases, dicas visuais e ajuda física podem ser usados para ensinar regras de conversação e envolver a criança.
O documento discute como criar "Ajudas Visuais" para ajudar crianças com autismo a compreender informações visuais. As Ajudas Visuais podem incluir objetos reais, fotografias, desenhos ou palavras escritas. Inicialmente, objetos reais são mais fáceis de entender do que figuras. Posteriormente, fotografias coloridas e desenhos também podem ser usados, conforme a capacidade da criança. As Ajudas Visuais podem ajudar a mostrar alternativas, eventos futuros, sentimentos
O documento discute estratégias para se comunicar com crianças no espectro autista, focando em observar, esperar e ouvir a criança. Ao usar essas técnicas, os pais podem se juntar aos interesses da criança e incentivá-la a interagir.
Este capítulo discute a definição de metas de comunicação para crianças com autismo baseadas no que se sabe sobre seus pontos fortes e preferências. Inicialmente, fala-se sobre fatores que afetam a comunicação como estilo de aprendizagem e estágio atual. Em seguida, apresenta-se quatro metas gerais de comunicação e dicas para ajudar a alcançá-las, considerando sempre o que motiva a criança.
O documento fornece recomendações para ajudar crianças a fazerem amigos, incluindo praticar brincadeiras em casa, escolher companheiros de brincadeira adequados e monitorar interações para garantir participação equilibrada.
5. Promova interações usando Brincadeiras com GenteRaquel Crisóstomo
O pai de Taís percebe que ela adora ser jogada para cima e decide transformar isso em uma brincadeira estruturada. Ele para de jogá-la após alguns "vôos" para dar a Taís a chance de pedir por mais, participando pela primeira vez. Agora, Taís e seu pai sabem exatamente o que fazer para continuar brincando de forma previsível e estruturada.
Este documento discute como as rotinas diárias podem ajudar as crianças a entenderem o mundo ao seu redor. Ele fornece dicas sobre como tornar as rotinas previsíveis, repetitivas e interativas usando a estratégia RODA: Repetir o que se diz e faz no início, durante e ao final das rotinas. Também discute como oferecer oportunidades para a criança participar e aprender novas habilidades nas rotinas diárias.
O documento discute estratégias para usar livros para ajudar crianças com TEA a entenderem o mundo e se comunicarem melhor. Sugere escolher livros com figuras significativas para a criança e textos curtos ligados às figuras. Também recomenda livros interativos, previsíveis e histórias simples de acordo com a compreensão da criança.
Este documento discute estratégias para encorajar a participação da criança em conversas e brincadeiras, incluindo o uso de dicas explícitas e naturais. As dicas explícitas mostram claramente o que a criança deve fazer, enquanto as dicas naturais fornecem pistas sutis. Modelos verbais e físicos, completar frases, dicas visuais e ajuda física podem ser usados para ensinar regras de conversação e envolver a criança.
O documento discute como criar "Ajudas Visuais" para ajudar crianças com autismo a compreender informações visuais. As Ajudas Visuais podem incluir objetos reais, fotografias, desenhos ou palavras escritas. Inicialmente, objetos reais são mais fáceis de entender do que figuras. Posteriormente, fotografias coloridas e desenhos também podem ser usados, conforme a capacidade da criança. As Ajudas Visuais podem ajudar a mostrar alternativas, eventos futuros, sentimentos
O documento discute estratégias para se comunicar com crianças no espectro autista, focando em observar, esperar e ouvir a criança. Ao usar essas técnicas, os pais podem se juntar aos interesses da criança e incentivá-la a interagir.
Este capítulo discute a definição de metas de comunicação para crianças com autismo baseadas no que se sabe sobre seus pontos fortes e preferências. Inicialmente, fala-se sobre fatores que afetam a comunicação como estilo de aprendizagem e estágio atual. Em seguida, apresenta-se quatro metas gerais de comunicação e dicas para ajudar a alcançá-las, considerando sempre o que motiva a criança.
O documento fornece recomendações para ajudar crianças a fazerem amigos, incluindo praticar brincadeiras em casa, escolher companheiros de brincadeira adequados e monitorar interações para garantir participação equilibrada.
5. Promova interações usando Brincadeiras com GenteRaquel Crisóstomo
O pai de Taís percebe que ela adora ser jogada para cima e decide transformar isso em uma brincadeira estruturada. Ele para de jogá-la após alguns "vôos" para dar a Taís a chance de pedir por mais, participando pela primeira vez. Agora, Taís e seu pai sabem exatamente o que fazer para continuar brincando de forma previsível e estruturada.
11 mais do que palavras - e-book autismo - fern sussman.pdfDébora Oliveira
Este documento discute como as crianças com dificuldades de planejamento motor brincam com brinquedos de maneiras diferentes e como entender o estágio de desenvolvimento da criança pode ajudar os pais a escolher brinquedos apropriados e interagir durante a brincadeira. O texto descreve os diferentes tipos de brincadeiras que as crianças podem gostar em cada estágio e dá exemplos de brinquedos que estimulam habilidades específicas.
Este documento discute como usar músicas e canções para ensinar crianças a se comunicar. Ele fornece dicas sobre escolher canções adequadas à idade da criança, cantar devagar e enfatizando as palavras, usar gestos para demonstrar o significado, e oferecer oportunidades para a criança participar cantando e se movendo. O documento também discute compor novas canções usando palavras e ações que a criança goste.
40 maneiras de estimular o desenvolvimento do seu filhoLeandro Rodrigues
O documento fornece 40 dicas para estimular o desenvolvimento infantil de forma lúdica, divididas em quatro áreas: intelectual, motor, social e emocional. As dicas vão desde estabelecer uma rotina diária até brincadeiras que estimulem a coordenação motora e capacidades cognitivas como raciocínio, memória e criatividade.
Este documento fornece dicas e conselhos para pais de crianças surdas sobre como ajudar no aprendizado e desenvolvimento de seus filhos. Ele aborda temas como passar tempo de qualidade juntos, brincadeiras, leitura, uso de televisão e computador, e sugere que os pais devem encorajar seus filhos e elogiá-los para aumentar sua autoestima.
O documento fornece dicas para pais transformarem comandos negativos em positivos para crianças. Ao invés de dizer "não faça", os pais devem oferecer sugestões do tipo "faça isso" ou mostrar o comportamento desejado. Isso evita confusão e frustração nas crianças. Exemplos ilustram como frases como "não corra" podem ser substituídas por instruções claras do tipo "fique perto de mim".
O documento discute a importância da tarefa de casa para alunos, professores e pais. Ele fornece dicas para valorizar a hora da tarefa, como entender a criança, definir regras juntos e manter o foco. Também recomenda ajudar com dúvidas, incentivar a revisão e elogiar os acertos ao invés de apontar erros.
O documento apresenta o professor Marcio de Castro, que atua na educação especial há mais de 5 anos. Ele compartilha experiências e sugestões para melhorar a vida de crianças, jovens e adultos autistas. O livro tem o objetivo de facilitar o trabalho de pais, cuidadores e profissionais da área, fornecendo dicas e ideias de brincadeiras e atividades adaptadas para estimular pessoas autistas.
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
Este documento fornece 18 dicas para professores lidarem com reuniões de pais de uma maneira eficaz e construtiva. As dicas incluem estabelecer contato antecipado com os pais, ter reuniões sem pressa, estar preparado para perguntas, manter registros organizados, e focar nas soluções em vez dos problemas. O objetivo é que a reunião corra bem e resulte em um plano de ação colaborativo entre professores e pais para o sucesso dos alunos.
Criar crianças criativas é mais fácil e divertido do que se imagina e saber p...SimoneHelenDrumond
Criar crianças criativas requer estimular a imaginação através de atividades artísticas e estimular questionamentos. É importante dar limites claros às crianças e manter a disciplina com amor e sem violência. Reconhecer os esforços da criança a incentiva a obedecer.
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
Uma visão conceitual, puramente teórica e unilateral de como educar os filhosSimoneHelenDrumond
Uma visão conceitual, puramente teórica e unilateral de quem não possui grande experiência, mas ainda assim deseja ajudar e dividir as poucas lições que aprendeu com base em artigos, experiências, observações e trechos de livros educativos.
Neste Ebook você irá entender como funcionam os TIPOS DE EDUCANDO e como ORIENTAR os EDUCANDOS de forma bem simples.
Poucas páginas para você compreender e melhorar a qualidade de aprendizado.
Alguns pontos apresentados aqui são:
1. Não deixe para o final do ano para ajudar seu filho e filha.
2. Exemplos de falas que NUNCA poderão serem usadas
3. DICAS
4. Os Tipos de Educando
5. Para ativar a MEMÓRIA
6. Nutrição - Carboidrato, Ferro e Proteína para o
Senhor Cérebro.
7.Sono
Boa leitura!
O documento descreve a experiência de um professor ao receber um aluno com Síndrome de Down em sua sala de aula. O professor fez pesquisas sobre como ensinar crianças com SD e implementou estratégias como atividades em pequenos períodos, repetição, uso de tecnologias assistivas e sensibilização dos colegas. O aluno João Pedro compartilha sua rotina escolar e paixão pelo judô.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
Cemepe formarrede cantos_diversificados_kidsmartErica Frau
Este documento fornece sugestões para a organização de cantos de atividades diversificadas em sala de aula, com o objetivo de oferecer às crianças diferentes opções de brincadeiras e aprendizagens. São apresentadas ideias para a organização do tempo didático, possibilidades de cantos temáticos e sugestões para a introdução de novos jogos e atividades, como jogos de tabuleiro, faz-de-conta, leitura e uso do computador.
Este documento fornece dicas para professores melhorarem a disciplina em sala de aula sem precisar recorrer a punições. Ele sugere (1) definir objetivos claros para os alunos e pais, (2) ser consistente em palavras e ações, (3) ter paciência consigo mesmo e com os alunos, (4) comunicar-se com os pais para transformá-los em aliados, e (5) variar atividades em blocos curtos para manter a atenção.
O documento discute estratégias para estimular a fala e a linguagem em crianças com Síndrome de Down, incluindo conversar com a criança desde cedo, usar linguagem descritiva, introduzir gestos antes de um ano e brincadeiras para praticar vocabulário.
Este capítulo discute a definição de metas de comunicação para crianças com autismo baseadas no que se sabe sobre seus pontos fortes e preferências. Inicialmente, fala-se sobre fatores que afetam a comunicação como estilo de aprendizagem e estágio atual. Em seguida, apresenta-se quatro metas gerais de comunicação e dicas para ajudar a alcançá-las, considerando sempre o que motiva a criança.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
Este documento fornece instruções sobre como ensinar crianças a seguir instruções verbais, brincar adequadamente com brinquedos, e desenvolver habilidades intraverbais como cantar músicas, imitar sons de animais e objetos, e manter diálogos simples. As etapas incluem escolher atividades apropriadas para a idade, fornecer dicas e ajuda gradualmente, e elogiar quando a criança tiver sucesso.
Este documento fornece dicas e atividades para ajudar pais de crianças surdas a apoiar o aprendizado e desenvolvimento de seus filhos. Ele discute a importância de momentos compartilhados entre pais e filhos, sugere brinquedos e jogos educativos, e dá conselhos sobre ler livros e assistir TV com legendas.
11 mais do que palavras - e-book autismo - fern sussman.pdfDébora Oliveira
Este documento discute como as crianças com dificuldades de planejamento motor brincam com brinquedos de maneiras diferentes e como entender o estágio de desenvolvimento da criança pode ajudar os pais a escolher brinquedos apropriados e interagir durante a brincadeira. O texto descreve os diferentes tipos de brincadeiras que as crianças podem gostar em cada estágio e dá exemplos de brinquedos que estimulam habilidades específicas.
Este documento discute como usar músicas e canções para ensinar crianças a se comunicar. Ele fornece dicas sobre escolher canções adequadas à idade da criança, cantar devagar e enfatizando as palavras, usar gestos para demonstrar o significado, e oferecer oportunidades para a criança participar cantando e se movendo. O documento também discute compor novas canções usando palavras e ações que a criança goste.
40 maneiras de estimular o desenvolvimento do seu filhoLeandro Rodrigues
O documento fornece 40 dicas para estimular o desenvolvimento infantil de forma lúdica, divididas em quatro áreas: intelectual, motor, social e emocional. As dicas vão desde estabelecer uma rotina diária até brincadeiras que estimulem a coordenação motora e capacidades cognitivas como raciocínio, memória e criatividade.
Este documento fornece dicas e conselhos para pais de crianças surdas sobre como ajudar no aprendizado e desenvolvimento de seus filhos. Ele aborda temas como passar tempo de qualidade juntos, brincadeiras, leitura, uso de televisão e computador, e sugere que os pais devem encorajar seus filhos e elogiá-los para aumentar sua autoestima.
O documento fornece dicas para pais transformarem comandos negativos em positivos para crianças. Ao invés de dizer "não faça", os pais devem oferecer sugestões do tipo "faça isso" ou mostrar o comportamento desejado. Isso evita confusão e frustração nas crianças. Exemplos ilustram como frases como "não corra" podem ser substituídas por instruções claras do tipo "fique perto de mim".
O documento discute a importância da tarefa de casa para alunos, professores e pais. Ele fornece dicas para valorizar a hora da tarefa, como entender a criança, definir regras juntos e manter o foco. Também recomenda ajudar com dúvidas, incentivar a revisão e elogiar os acertos ao invés de apontar erros.
O documento apresenta o professor Marcio de Castro, que atua na educação especial há mais de 5 anos. Ele compartilha experiências e sugestões para melhorar a vida de crianças, jovens e adultos autistas. O livro tem o objetivo de facilitar o trabalho de pais, cuidadores e profissionais da área, fornecendo dicas e ideias de brincadeiras e atividades adaptadas para estimular pessoas autistas.
Este manual fornece 5 passos para ajudar pais a conduzirem aulas online para crianças na educação infantil de maneira efetiva: 1) compreensão da situação, 2) preparação das crianças, 3) estruturação do ambiente e atividades, 4) validação do esforço das crianças, e 5) contextualização do aprendizado no mundo real.
Este documento fornece 18 dicas para professores lidarem com reuniões de pais de uma maneira eficaz e construtiva. As dicas incluem estabelecer contato antecipado com os pais, ter reuniões sem pressa, estar preparado para perguntas, manter registros organizados, e focar nas soluções em vez dos problemas. O objetivo é que a reunião corra bem e resulte em um plano de ação colaborativo entre professores e pais para o sucesso dos alunos.
Criar crianças criativas é mais fácil e divertido do que se imagina e saber p...SimoneHelenDrumond
Criar crianças criativas requer estimular a imaginação através de atividades artísticas e estimular questionamentos. É importante dar limites claros às crianças e manter a disciplina com amor e sem violência. Reconhecer os esforços da criança a incentiva a obedecer.
O documento fornece 10 estratégias para professores ensinarem alunos com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), incluindo aprender sobre TEA, conhecer as necessidades individuais do aluno, preparar o ambiente de aprendizagem, usar métodos visuais de ensino, e estabelecer comunicação entre a escola e a casa.
Uma visão conceitual, puramente teórica e unilateral de como educar os filhosSimoneHelenDrumond
Uma visão conceitual, puramente teórica e unilateral de quem não possui grande experiência, mas ainda assim deseja ajudar e dividir as poucas lições que aprendeu com base em artigos, experiências, observações e trechos de livros educativos.
Neste Ebook você irá entender como funcionam os TIPOS DE EDUCANDO e como ORIENTAR os EDUCANDOS de forma bem simples.
Poucas páginas para você compreender e melhorar a qualidade de aprendizado.
Alguns pontos apresentados aqui são:
1. Não deixe para o final do ano para ajudar seu filho e filha.
2. Exemplos de falas que NUNCA poderão serem usadas
3. DICAS
4. Os Tipos de Educando
5. Para ativar a MEMÓRIA
6. Nutrição - Carboidrato, Ferro e Proteína para o
Senhor Cérebro.
7.Sono
Boa leitura!
O documento descreve a experiência de um professor ao receber um aluno com Síndrome de Down em sua sala de aula. O professor fez pesquisas sobre como ensinar crianças com SD e implementou estratégias como atividades em pequenos períodos, repetição, uso de tecnologias assistivas e sensibilização dos colegas. O aluno João Pedro compartilha sua rotina escolar e paixão pelo judô.
O documento fornece 50 dicas para professores lidarem com alunos que têm déficit de atenção em sala de aula. Algumas dicas incluem estruturar o ambiente para ajudar essas crianças a se concentrarem, dividir tarefas grandes em menores, dar feedback frequente sobre o progresso, e usar recompensas para motivar o comportamento desejado. O objetivo geral é ajudar essas crianças a se sentirem apoiadas e capazes de aprender.
Cemepe formarrede cantos_diversificados_kidsmartErica Frau
Este documento fornece sugestões para a organização de cantos de atividades diversificadas em sala de aula, com o objetivo de oferecer às crianças diferentes opções de brincadeiras e aprendizagens. São apresentadas ideias para a organização do tempo didático, possibilidades de cantos temáticos e sugestões para a introdução de novos jogos e atividades, como jogos de tabuleiro, faz-de-conta, leitura e uso do computador.
Este documento fornece dicas para professores melhorarem a disciplina em sala de aula sem precisar recorrer a punições. Ele sugere (1) definir objetivos claros para os alunos e pais, (2) ser consistente em palavras e ações, (3) ter paciência consigo mesmo e com os alunos, (4) comunicar-se com os pais para transformá-los em aliados, e (5) variar atividades em blocos curtos para manter a atenção.
O documento discute estratégias para estimular a fala e a linguagem em crianças com Síndrome de Down, incluindo conversar com a criança desde cedo, usar linguagem descritiva, introduzir gestos antes de um ano e brincadeiras para praticar vocabulário.
Este capítulo discute a definição de metas de comunicação para crianças com autismo baseadas no que se sabe sobre seus pontos fortes e preferências. Inicialmente, fala-se sobre fatores que afetam a comunicação como estilo de aprendizagem e estágio atual. Em seguida, apresenta-se quatro metas gerais de comunicação e dicas para ajudar a alcançá-las, considerando sempre o que motiva a criança.
O documento fornece estratégias para professores trabalharem com características de linguagem e fala de crianças com TEA em contextos educativos, como aguardar a resposta da criança, fornecer estímulos visuais, imitar a criança e nomear objetos. Também sugere atividades como música, jogos de tabuleiro e livros para estimular a linguagem.
Este documento fornece instruções sobre como ensinar crianças a seguir instruções verbais, brincar adequadamente com brinquedos, e desenvolver habilidades intraverbais como cantar músicas, imitar sons de animais e objetos, e manter diálogos simples. As etapas incluem escolher atividades apropriadas para a idade, fornecer dicas e ajuda gradualmente, e elogiar quando a criança tiver sucesso.
Este documento fornece dicas e atividades para ajudar pais de crianças surdas a apoiar o aprendizado e desenvolvimento de seus filhos. Ele discute a importância de momentos compartilhados entre pais e filhos, sugere brinquedos e jogos educativos, e dá conselhos sobre ler livros e assistir TV com legendas.
Este documento fornece dicas e atividades para ajudar pais de crianças surdas a apoiar o aprendizado e desenvolvimento de seus filhos. Ele discute a importância de momentos compartilhados entre pais e filhos, sugere atividades como jogos, brinquedos, leitura e uso da televisão. O documento enfatiza a necessidade de comunicação positiva e encorajamento.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Mais do que palavras - Fern Sussman - cap 09 a 12.pdfTaynaraLeal5
O documento discute como usar músicas e canções para ensinar crianças a se comunicar. Ele fornece diretrizes sobre escolher canções adequadas ao estágio de desenvolvimento da criança, cantar de forma expressiva e oferecer oportunidades para a participação da criança. Também discute como compor canções personalizadas para atender os interesses da criança.
Alfabetização meu filho já sabe o nome das letras e agora- parte 2Leitor Adiantado
O documento discute os benefícios de ensinar sons de letras antes dos nomes das letras para crianças aprenderem a ler. Ensinar sons de letras primeiro ajuda as crianças a desenvolverem consciência fonológica, que é essencial para a decodificação e leitura autônoma. Métodos que ensinam palavras inteiras ao invés de sons de letras não levam as crianças a descobrirem o princípio alfabético.
1. O documento discute as dificuldades específicas que as crianças disléxicas enfrentam na leitura, escrita e soletração, apesar de terem inteligência média ou acima da média. 2. Menciona alguns sintomas comuns de dislexia e como a falta de diagnóstico e tratamento adequado pode afetar negativamente a criança. 3. Enfatiza a importância do reconhecimento e compreensão da dislexia.
O documento discute como as crianças com dificuldades de planejamento motor brincam com brinquedos de maneiras não convencionais e como se comunicam durante a brincadeira. Explica que elas podem preferir padrões visuais ou sons em vez de usar brinquedos de forma funcional, e que é difícil para elas se concentrarem no brinquedo e na interação social ao mesmo tempo. Também fornece exemplos de diferentes tipos de brinquedos que podem ajudar no desenvolvimento da comunicação e das habilidades sociais.
O documento fornece dicas para pais ajudarem na alfabetização de seus filhos, como brincar com palavras, contar histórias, escrever juntos, e apoiar o trabalho dos professores. Reconhece que a alfabetização é um processo que varia entre crianças, e enfatiza a importância de um ambiente estimulante e apoio familiar.
Este documento fornece um guia para professores sobre a Síndrome de Asperger com o objetivo de auxiliar na compreensão das características e necessidades de crianças com esta condição. O guia descreve comportamentos comuns como dificuldades com mudanças, repetições e sensibilidade sensorial, além de fornecer dicas sobre estratégias de ensino como quebrar instruções em etapas simples e usar recursos visuais. Os pais esperam que o guia ajude os professores a criarem um ambiente de aprend
Este documento fornece 7 dicas para melhorar a motricidade orofacial em crianças e adultos, incluindo exercícios de sopro nasal, sucção, beijinhos, caretas, uso de escovas de dentes, exploração sensorial de objetos, e um jogo de adivinhas usando sons. O texto também discute a importância do desenvolvimento da motricidade orofacial para a fala, respiração, deglutição e crescimento facial.
O documento discute os problemas de fala em crianças, incluindo suas causas, quando os pais devem procurar ajuda, e como os pais podem ajudar no tratamento. As causas podem ser problemas neurológicos, musculares ou fonológicos, e o ambiente também pode influenciar. Os pais devem oferecer modelos de fala corretos e incentivar a comunicação.
O que tem a ver ensinar meu filho a ler e uma Geladeira?Leitor Adiantado
1. O autor encontra uma geladeira em um ponto de ônibus que estava sendo usada como uma "geladoteca", um local para compartilhar livros gratuitamente. 2. Isso o levou a refletir sobre a importância de ler para as crianças desde cedo para desenvolver o hábito da leitura. 3. Ele fornece 7 dicas de leitura compartilhada para pais estimularem o interesse de leitura nos filhos.
O documento discute o desenvolvimento do vocabulário. Aborda o que é saber uma palavra, distinguindo entre vocabulário ativo e passivo. Explica que compreender é um processo tão ativo quanto falar e que as palavras estão interligadas, formando uma janela para a cultura subjacente.
Este documento fornece várias sugestões de atividades lúdicas para trabalhar a ortografia com crianças, como ditados de mímicas, ditados enigmáticos, ditados borrados e outros tipos de ditados como caça ao tesouro, com pistas, soletrados ou relâmpago. O objetivo é tornar o aprendizado da ortografia mais criativo e divertido para os alunos.
O documento fornece instruções sobre aprender inglês como segundo idioma. Ele lista 10 dicas para ajudar no aprendizado, incluindo manter uma atitude positiva, ser realista sobre o tempo necessário, aprender com erros, e ouvir o idioma o máximo possível. A introdução também discute responsabilizar-se pelo próprio aprendizado.
O documento discute conceitos sobre fluência e gagueira. Apresenta gagueira como um distúrbio neurológico que dificulta a automatização da fala e causa hesitâncias, prolongamentos e repetições. Detalha características, causas, epidemiologia e orientações para famílias e escolas apoiarem quem gagueja.
Semelhante a 6. Ajude seu filho a entender o que você diz (20)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
6. Ajude seu filho a entender o que você diz
1. 190 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 191
Imagine-se como um turista perdido em um país estrangeiro, pedindo informações para
alguém. Se a pessoa responder na língua local, você provavelmente não vai entendê-la
Mas assim que perceber sua total incompreensão, ela ajustará automaticamente sua
linguagem. Pode ajudá-lo a entender o caminho falando menos – trocando suas frases
longas e complexas por outras curtas e simples, e também enfatizando somente as pala-vras-
chave para a compreensão. Também pode diminuir a velocidade da fala, mostrar-lhe
o caminho em um mapa, e apontar a direção correta. E se ainda assim você não entender,
ela pode repetir as palavras e os gestos importantes até que entenda. Depois de tudo isso,
você acha o caminho e até aprende uma palavra ou outra em uma nova língua!
Roberto parece entender o
significado de “Vamos para
a escola”
Em outra situação, as
palavras “vamos para”
não significam nada
para Roberto.
Parece que Roberto
entendeu a frase da
sua mãe quando o car-ro
parou na frente da
escola, mas é provável
que tenha entendido por
já ter feito a mesma coisa
muitas vezes. Os pais de Roberto
ajudaram-no a compreender a situação,
introduzindo repetições e previsibilidade na sua vida. Agora eles devem ajudá-lo a en-tender
também as palavras relacionadas à situação.
Neste capítulo, você aprenderá como ajustar sua maneira de falar para melho-rar
a compreensão do seu filho sobre o que as pessoas fazem e dizem para ele.
De[ij|ckob[`ei
Z[ZedZ[[ijWcei$
Kij[Zj_[d[gk[_h
^WijW[b_dWbZ[bWYWbb[
obk[]el[h|bWfbWoW
^WY_WbWZ[h[Y^W$
?iie
WYedj[Y[[c
jeZWiWil_W][di$
HeX[hje
Y^[]Wcei$LWcei
fWhWW[iYebW$
HeX[hje[ij|
h_e$LWcei
fWhWYWiW$
FehWlehedZ[
_YWWfhW_W5
Esse homem fala
muito rápido com
os turistas, usando
sentenças longas.
Eles têm dificuldade
para entendê-lo.
FbWoW$;i[
YWc_de$
FbWoW
FehWleh
edZ[_YW
Agora o homem mudou WfhW_W5
a maneira de falar com
os turistas. Ele os ajuda a
entender suas informações
falando menos, repetindo
e enfatizando poucas
palavras-chave, diminuindo a
velocidade da fala e mostra-lhes
o caminho apontando e
usando o mapa.
7Y^egk[[b[[ij|
deiZ_p[dZegk[
Y^[]Wh[cei}ÇfbWoWÈ
fehWgk[bW[ijhWZW
2. 192 Capítulo 6
Seu filho pode sentir a mesma frustração de alguém tentando entender uma língua
estrangeira. No Capítulo 1, discutimos como a maioria das crianças com atrasos de
linguagem tem dificuldade em assimilar o que ouvem. Isso quer dizer que elas têm
dificuldade para:
Entender o que você diz
Ouvi-lo quando há outros sons e visões
Organizar o que ouvem
Juliano não entende
o que sua mãe disse.
Mesmo que seu filho saiba
o significado de uma determinada palavra em uma situação, ele pode não entender
o que ela significa em outro contexto. Isto acontece porque seu filho tende a asso-ciar
um único significado a cada palavra.
Para ajudar seu filho a entender o que você diz, faça os mesmos tipos de ajuste que
faria para alguém aprendendo uma nova língua.
A mãe de Juliano faz os mesmos ajustes que o mexicano fez para os turistas. Fala
menos, dá instruções precisas e troca a sentença “guardar aquelas coisas” pelo nome
das coisas (“brinquedos”) e o nome do lugar para onde elas devem ir (“na caixa”).
Quando ela repete e enfatiza essas palavras-chave várias vezes, enquanto aponta para
os brinquedos e para a caixa, Juliano finalmente consegue entender a mensagem!
_b^elW_
Y^WcWhe
[b[lWZeh$
;b[lWZeh
O menino aprendeu
que “chamar” significa
“dizer em voz alta o
nome de alguém”. Ele
pensa que “chamar” só
tem esse significado.
Fale pouco e enfatizando,
Devagar e demonstrando!
8h_dgk[Zei$
9W_nW$DWYW_nW$
8h_dgk[ZeidWYW_nW$
@kb_WdeW]ehWleY…fh[Y_iW
]kWhZWhWgk[bWiYe_iWi[
Z[fe_ifeZ[jecWhbWdY^[$
3. 194 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 195
Para ajudar a lembrar de como ajustar o que você diz para facilitar a compreensão
do seu filho, use a seguinte rima: Fale pouco
Simplifique o que você diz
Use sentenças e nomes curtos e claros
Simplifique o que diz
“Fale pouco” significa que você deve falar com seu filho no nível de entendimento
dele, o que depende do estágio de comunicação em que se encontra. Dê todas as
instruções em palavras claras e simples. Na maioria das vezes você precisa dar uma
dica visual ao mesmo tempo em que dá as instruções. Por exemplo, quando está na
hora de dormir, diga “Hora de dormir” e mostre-lhe seu pijama.
Use sentenças e nomes curtos e claros
Como regra geral, use nomes e sentenças curtos e claros, dando para seu filho so-mente
a informação essencial. Se ele está começando a entender a fala, use palavras
simples para nomear os objetos, pessoas e ações pelas quais demonstre interesse.
Tente não demorar antes de nomear. Se você disser “Suco” depois que a atenção do
seu filho mudou para outra coisa, sua palavra perde o sentido. Para crianças com
melhor compreensão, diga sentenças, mas nunca longas, complexas ou ambíguas.
Fale pouco e Enfatizando
Devagar e Demonstrando
Repetindo e Repisando!
BkYWiZ[ib_]W
WJL
BkYWiWY^e
gk[leY…`|l_k
ck_jWJL$
Lucas não consegue entender o
que o seu pai está dizendo.
Quando o pai usa uma frase simples e mostra
para Lucas sobre o que está falando, ele
consegue entender exatamente o que fazer.
4. 196 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 197
Enfatize
Exagere as palavras-chave
Ponha as palavras-chave no fim das sentenças
Use palavras DIVERTIDAS
Exagere as palavras-chave
Enfatizando as palavras-chave, você consegue a atenção do seu filho e as torna
mais evidentes. Para enfatizar certas palavras, diga-as em voz mais alta ou use um
tom exagerado. Use a maneira mais natural possível.
Cada criança reage de maneira diferente a níveis altos de animação. Uma crian-ça
mais passiva, que parece não ligar para o que você fala, normalmente responde
melhor a uma voz mais alta e animada. No entanto, também há crianças passivas
que vão retrair-se ou ficar estressadas se você “forçar” muito a voz. Pelas reações
do seu filho, você saberá o que é mais adequado para ele.
Ponha a palavra-chave no fim das sentenças
Como o seu filho relembra a última coisa que ouve, se você colocar as palavras
importantes ou chave no fim das sentenças, vai chamar sua atenção para essas pa-lavras
e torná-las mais fáceis de serem lembradas. Fazendo seu filho prestar atenção
às palavras importantes, você também o ajuda a entendê-las.
Quando seu filho tiver entendido as palavras-chave, não será mais necessário
colocá-las no fim das sentenças. O objetivo é que seu filho entenda o sentido das
palavras independente do lugar em que elas se encontram na sentença. Para mais
informações sobre a ordem das palavras, veja o Capítulo 2, página 82.
Devagar
Faça pausas entre palavras e frases
Seja natural
Pausas entre palavras e frases
Se você faz pausas entre palavras ou frases, dá tempo ao seu filho tanto para processar as
coisas que ouve como para apresentar uma resposta. Para ter certeza de que ele entendeu
o que você disse, primeiro diga a sentença inteira como faria normalmente e, então, repi-ta
a mesma sentença com pausas que ressaltem as palavras-chave. Você pode fazer isso
usando montagens e desmontagens, que serão discutidas mais tarde neste capítulo.
Seja natural
Tente falar o mais naturalmente possível, para ajudar seu filho a entender o significado
do que você está falando. Seu objetivo é evitar perder os ritmos e entonações naturais
que ajudam seu filho a entender a fala. Se você fala muito devagar ou separa as pala-vras
que funcionam como uma só, tais como “Vem aqui”, “Muito bem”, ou “Eu quero”,
seu filho pode achar mais difícil entender, não mais fácil. Se você exagerar na “roboti-zação”,
ele pode falar da mesma maneira quando finalmente imitar seu modelo.
Demonstre
Demonstre com objetos reais
Demonstre com ações e gestos
Demonstre com figuras
Demonstre com palavras escritas
Como seu filho aprende melhor se puder visualizar o que está ouvindo, se você com-binar
o que você diz com dicas visuais – objetos reais, ações, gestos, figuras ou pala-vras
escritas – aumenta a capacidade do seu filho para entender suas palavras. Essas
dicas visuais permanecem na cabeça dele depois que as palavras faladas vão embora.
(Veja o Capítulo 7 para saber mais sobre dicas visuais).
Demonstre com objetos reais
No começo, seu filho pode precisar ver objetos reais para fazer a ligação entre palavras
e coisas. Por exemplo, quando você lhe diz que está na hora de entrar no carro, mostre-lhe
as chaves do carro. Quando for hora de ir para cama, mostre-lhe seu pijama.
Demonstre com ações e gestos
Se o seu filho não entende suas palavras, ações e gestos mostrarão exatamente o que você
quer dizer. Por exemplo, quando pergunta a ele se quer beber alguma coisa, finja que está
segurando um copo. Então, traga sua mão à boca como se estivesse bebendo. Outra forma
de ajudá-lo a entender o mundo é apontando objetos, pessoas ou lugares quando fala
sobre eles. Será mais fácil de entender se usar gestos, tais como balançar a cabeça ver-ticalmente
ao dizer “sim”, balançar de um
lado para o outro quando disser “não”, além
de exagerar suas expressões faciais, particu-larmente
quando sorrir e fizer cara de bravo.
Seu filho perceberá melhor suas expressões
se vocês estiverem frente a frente.
Diga “não” e demonstre isso
5. 198 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 199
Demonstre com figuras (fotos, ilustrações)
Quando não tiver as coisas reais à mão, as figuras podem ajudar seu filho a en-tender
o que você está falando. Por exemplo, uma figura do suco na porta do
refrigerador mostra para ele o que tem lá dentro. As figuras também mostram o
que ele fará durante o dia (sua agenda para o dia). Podem mostrar-lhe, inclusive,
como deve se comportar em determinadas situações.
Demonstre com palavras escritas
Algumas crianças se interessam pelas
palavras escritas desde muito pequenas.
A leitura dá a seu filho uma nova ma-neira
de conseguir informação e depois
pode ajudá-lo a se expressar. Mesmo
que ele ainda não possa ler, mostre
palavras escritas junto com as figu-ras
correspondentes, de forma que
possa começar a fazer ligação en-tre
as duas formas de linguagem.
Repetindo e repisando
Crie oportunidades para que seu filho ouça as novas palavras usadas sempre que pos-sível
e em muitas situações diferentes durante o dia. Por exemplo, se ele aprendeu a
entender “Sobe” em uma Brincadeira com Gente, tente usar essa palavra outras vezes,
como “Vamos subir” quando estiver subindo escadas, ou em canções, como “Dona
Aranha” e “Cobra no pé de limão” (Veja Capítulo 9).
A próxima seção descreve como adaptar as recomendações “Fale pouco e en-fatizando/
Sem pressa e demonstrando/Repetindo e repisando!” para o estágio de
comunicação do seu filho.
Como ajustar o que você diz aos estágios
de Interesses Próprios e de Pedidos
Fale pouco
Nomeie objetos, pessoas, ações e acontecimentos
Use nomes específicos para pessoas, objetos e ações
Use o nome do seu filho quando falar com ele
Enfatizando
Use palavras DIVERTIDAS
Devagar
Faça pausas entre as palavras
Seja natural
Demonstrando
Demonstre com objetos reais
Demonstre com ações, gestos e expressões faciais exageradas
Demonstre com figuras (fotos, ilustrações)
Nomeie objetos, pessoas, ações e acontecimentos
Nomeie o que seu filho olha ou faz com uma ou duas palavras simples. Nomear não
o ajuda somente a fazer ligação entre as palavras e as coisas, mas também lhe dá
modelos verbais que pode depois usar. Quando você nomeia, elimine palavras como
“um, uma, uns, umas” e “o, a, os, as”.
Se o seu filho vê nomes escritos sobre
as fotos de um álbum de família, pode
começar a reconhecer os nomes e “lê-los”.
6. 200 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 201
Use os nomes específicos das
pessoas, objetos e ações.
Evite palavras como “isto”, “ela/ele”, “este”
e “lá”, porque são imprecisas. Nomeie as
coisas pelas quais seu filho demonstrar
interesse usando seus próprios nomes. As
palavras “biscoito”, “livros” e “Caio” dão
ao seu filho mais informações do que as
palavras “isto”, “deles” e “ele”.
Use o nome do seu filho quando falar com ele
As palavras “você” ou “tu” podem confundir seu filho,
porque se referem a muitas pessoas diferentes. Chamar
seu filho pelo seu próprio nome evita que ele se con-funda
e o ajuda a aprender seu próprio nome. Em vez
de dizer “Mamãe ama você” ou “Mamãe te ama”, diga
“Mamãe ama Mateus”.
Use palavras DIVERTIDAS
Palavras DIVERTIDAS, assim como os sons de animais, como “muu” e “miau” e a tão
usada palavra “Oi” são muito atrativas para todas as crianças. Muitas das palavras
DIVERTIDAS são fáceis de serem lembradas e entendidas, porque estão associadas a
objetos, ações e padrões de entonação específicos. As palavras DIVERTIDAS ficam
ainda mais fáceis de entender se você
exagerar o que disser e fizer. Por exem-plo,
se você disser “Êêêê!” e movimentar
as mãos como se estivesse escorregando
cada vez que seu filho desce em um es-corregador,
ele pode associar a palavra
DIVERTIDA “Êêêê” com brincar em um
escorregador.
Aqui estão algumas outras palavras
DIVERTIDAS e as ações associadas que
seu filho pode gostar:
Tchau! (acene)
Opa! (ponha a mão na cabeça)
Ai! Ui! (exagere a cara de dor; esfregue a parte do corpo que você
ou seu filho machucou)
Eca! (exagere a cara de nojo)
Hummmm! (esfregue a barriga)
“Êêê” (movimente as mãos como se estivesse escorregando)
Em algumas situações, você pode conseguir a atenção do
seu filho repetindo bem depressa a mesma palavra vá-rias
vezes. É muito mais divertido para seu filho se
disser “Corre! Corre! Corre!” ou “Sobe! Sobe!
Sobe!” com muita animação na voz, do
que se disser as mesmas palavras ape-nas
uma vez. Repita as palavras
rapidamente para enfatizá-las e
motivar seu filho.
O pai da Taís deixa-a entusiasmada
repetindo “sobe” várias vezes.
[_d5
Em vez de dizer o nome do que Caio está
olhando (pizza), a mãe de Caio fala do
suco. Isto é confuso para ele.
F_ppW$Cccc
F_ppW
Quando a mãe do Caio fala sobre o
que ele está interessado, ela o ajuda a
entender o que “pizza” significa.
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FehjW$7Xh[$
A mãe fala com a Renata usando poucas
palavras e enfatiza o “abre”, por que
descreve o que a filha quer.
IkYe$
CWc€[WcW
CWj[ki IeX[IeX[
IeX[IeX[
EfW
Palavras DIVERTIDAS como “opa” são gostosas de
ouvir, fáceis de entender e fáceis de repetir.
7. 202 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 203
Demonstre com objetos reais
Enquanto diz nomes das coisas importantes para o seu filho, mostre-lhe os objetos
reais que se referem às palavras. Por exemplo, segure seu livro, mostre-lhe e diga
“livro” ou levante seu pijama enquanto diz “pijama”. Se ele for um “aprendiz mão na
massa”, faça com que toque e segure o objeto. Depois de um tempo, você pode parar
de mostrar os objetos e esperar para ver se ele entende o que diz sem a dica visual.
Quando não precisar mais ver o objeto para entender, você pode apenas falar.
A mãe mostra o livro a Carlos para ajudá-lo
a entender o que está dizendo.
Demonstre com ações, gestos e expressões faciais exageradas
Junte ações, gestos e expressões faciais exageradas às suas palavras para mostrar
para seu filho o que você quer dizer. Ações e gestos incluem encenar; fazer mímica
do significado das palavras, usar sinais manuais e apontar para as coisas. Encene
ações grandiosas e óbvias, de maneira que ele preste atenção. Fique frente a frente
quando encenar as ações para que ele possa vê-lo. Alguns sinais e gestos que aju-dam
as crianças nesses estágios a compreender estão ilustrados abaixo.
9Whbeib_lhe$
Sim e Não
Movimentos exagerados de cabeça
para baixo e para cima no “sim” e de
um lado para o outro em “não”.
Oi e Tchau
Acene com
a mão.
Para cima/Sobe
Aponte o dedo
para cima.
Para baixo/Desce
Aponte para baixo.
Pronto / Acabou
Deslize batendo a palma da mão sobre
a palma da outra mão como se estives-se
limpando-as.
Mais
Forme um “O” com
as mãos, com as palmas e as pontas
dos dedos frente a frente.
Vem (para mim)
Braço, mão e dedos acenando
em sua direção.
8. 204 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 205
Aponte para lugares e objetos que chamem a atenção do seu filho, para ajudá-lo
a associar suas palavras a coisas reais. Você também pode pôr a mão dele sobre o
que está olhando, para garantir que ele veja o objeto ao qual se refere. Esta técnica
funciona melhor se você seguir os interesses dele, em vez de seguir os seus.
Além de apontar para as coisas sobre as quais fala, apontar para sua própria boca
pode ajudar seu filho a entender mais sobre linguagem falada. Apontar para a boca
e exagerar a maneira de fazer certos sons chama a atenção para a maneira de falar
e, então, perceber como ele mesmo poderia dizer.
Demonstre com figuras
(fotos e ilustrações)
Tire algumas fotos dos alimentos, brinque-dos
e pessoas preferidas e mostre-as para
seu filho quando falar sobre eles. Se ele
gosta de vídeos, mostre-lhe a figura ou foto
na caixa do vídeo e diga o nome do vídeo
antes de colocá-lo no aparelho. Desta ma-neira,
seu filho vai começar a entender que
as figuras podem representar coisas e que a
coisa e a figura têm o mesmo nome.
Como ajustar o que você fala
no estágio de Comunicação Básica
Fale menos
Use sentenças simples, em Português gramaticalmente correto
Nomeie objetos, pessoas, ações e acontecimentos
Diga os nomes das pessoas após dizer os pronomes
Enfatizando
Use montagens e desmontagens
Use palavras DIVERTIDAS
Devagar
Fale com seu filho de duas maneiras:
• de maneira a ajudar que ele entenda
• de maneira a ajudar que ele fale
Demonstrando
Demonstre com objetos, gestos e figuras/imagens (fotos/ilustrações)
Use sentenças simples, em Português gramaticalmente correto.
Manter artigos como “um/uma/uns/umas” e “o/a/os/as” permite ao seu filho ouvir
os ritmos naturais da fala, ajudando a transmitir o significado das sentenças. Por
exemplo, quando falar com seu filho, diga: “Você é um menino engraçado!” em vez
de “Você menino engraçado!”.
Nomeie objetos, pessoas, ações e acontecimentos.
Nomear o que seu filho olha ou faz, ajuda a fazer a ligação entre palavras e coisas
e fornece um modelo verbal que ele mesmo pode usar mais tarde.
FWiiWh_d^e
IkYe
Quando sua mãe mostra
a figura do suco, Mariana
começa a entender o que
está dentro da geladeira.
9. 206 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 207
Diga os nomes das pessoas depois de usar pronomes
Pronomes, em especial as palavras “eu”, “me/mim” e “você/tu”, podem ser bem
complicados. Seu filho pode repetir esses pronomes da maneira como os ouve, sem
entender o que significam. Você pode ter notado que quando pede um suco, ele diz:
“Você quer água” em vez de “Eu quero água”.
Nós já vimos que você pode ajudar seu filho a aprender quais pronomes usar
fornecendo um modelo a partir do ponto de vista dele, ou dizendo algo “como ele
faria se pudesse”. Mas ele também precisa aprender o que os pronomes significam.
Para ajudar a esclarecer o sentido de palavras como “eu”, “me/mim” e “você/tu”, use
o pronome correto e então adicione o nome de seu filho ou o nome da pessoa a quem
você está falando. Por exemplo, diga: “Você, Adam, está indo para a escola”. Para evi-tar
confusão entre fornecer um modelo do que o seu filho deveria dizer e esclarecer o
significado dos pronomes, tente escolher um momento especial para trabalhar a com-preensão
dessas palavras. As refeições são momentos ideais, porque seu filho pode ver
como você usa pronomes enquanto fala com os outros membros da família.
Use montagens e desmontagens
Lembre-se que seu filho é um “aprendiz gestalt” (veja o Capítulo 1, página 15).
Isso significa que pode entender uma sentença inteira como um todo, mas não as
palavras que a compõem individualmente. Duas técnicas – chamadas montagens e
desmontagens – podem ajudá-lo a entender o que cada palavra da sentença signi-fica
e como as palavras se combinam.
Em uma montagem, comece dizendo cada parte da sentença e então “monte”
as partes e forme a sentença completa. Por exemplo: “Gorro (aponte para o
gorro). Vista (faça o gesto). Vista o gorro.”.
;kfWfW_
gk[heXebe$
LeY…fWfW_
gk[hXebe5
Os pais de Fábio ajudam-no
a entender o significado de
“você” e “eu”, usando nomes
depois dos pronomes.
=ehhe$L_ijW$
L_ijWe]ehhe$
Para ajudar seu filho a entender cada
palavra, comece com uma palavra e a seguir
monte sentenças curtas.
10. 208 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 209
ÊÊÊUma desmontagem começa com a sentença inteira que depois é dividida em
partes. Por exemplo, “Pegue sua colher e coma o cereal. Pegue colher. Colher
(aponte para a colher). Coma cereal. (aponte para a tigela de cereal). Cereal
(gesto ou apontando para a tigela)”. Na maior parte do tempo, você usa uma
combinação de montagens e desmontagens.
A mãe do Danilo começa dizendo a sentença inteira e depois a desmonta
em partes menores, apontando para o objeto sobre o qual está falando.
Então, monta a última parte da sentença de novo. (“Coma o cereal”).
Fale com seu filho de duas maneiras
Você deve sempre falar as coisas “como seu filho falaria se pudesse” quando ele está
motivado para falar, mas não acha as palavras certas. Mas e todas aquelas vezes
nas quais não conta que o seu filho diga algo? Nelas, precisa falar de uma segunda
maneira – para ajudá-lo a entender o que as palavras significam. Quando estiver
ajudando seu filho a entender o que você diz, use comentários e nomes que lhe
dêem informações, mas não aqueles que você escolheu para que ele repita.
Agora, a mãe do João está ajudando-o a
pedir suco, enfatizando as palavras que ele
pode usar para solicitar algo.
Demonstre com objetos, gestos e figuras
À medida que seu filho se desenvolve, você pode usar cada vez mais dicas visuais
para ajudá-lo a entender o mundo. Figuras - sejam fotografias, desenhos ou mesmo
símbolos - podem ajudar a explicar o que está sendo dito quando os objetos reais
não estiverem à vista. As figuras também podem explicar os acontecimentos do dia
e o que as pessoas sentem (veja o Capítulo 7).
Apontar também pode chamar a atenção do seu filho para o que você está
dizendo. Além de apontar para objetos e pessoas próximas, tente apontar para ob-jetos,
pessoas e acontecimentos um pouco mais distantes. Embora apontar seja mais
efetivo quando acompanha o interesse do seu filho, nesse estágio você também
pode apontar para coisas que ele não notou por conta própria.
F[]k[ikWYeb^[h
[YecWeY[h[Wb$
F[]k[Yeb^[h$9ecW$
9ecWeY[h[Wb$
IkYeZ[
cW‚€$
A mãe de João o ajuda a entender
que as coisas têm nomes.
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ikYe
;kgk[he
ikYe
11. 210 Capítulo 6 Ajude seu filho a entender o que você diz 211
Como ajustar o que você diz no estágio de parceria
Converse com seu filho de duas maneiras:
• uma para ajudá-lo a entender
• outra para ajudá-lo a falar
Use montagens e desmontagens
Repita o que seu filho disser, corrigindo os erros
Apresente seus próprios comentários e idéias
Demonstre com Agendas de Figuras, Painel de Opções e Histórias Pessoais
Converse com seu filho de duas maneiras:
Converse com seu filho para ajudá-lo a entender. Uma criança no estágio
de Parceria entende muitos tipos de palavras em uma série de sentenças.
A não ser que tenha uma grande dificuldade com a produção da fala
propriamente dita, ele fala e pode ter pequenos diálogos. No entanto, essas
conversas podem se romper se ele não entender você.
Se o seu filho não entende o que você diz, pense em uma maneira mais simples
de expressar sua mensagem ou perguntar-lhe alguma coisa. Lembre-se de como o
pai de Fábio ajudou-o a entender o que a garota do parque disse.
Converse com seu filho de maneira a ajudá-lo a falar. Lembre-se: mesmo
os Parceiros ainda dependem muitas vezes dos seus modelos verbais para se
expressar. Quando seu filho não consegue achar as palavras certas ou comete
erros, você precisa ajudá-lo a dizer as palavras a partir do ponto de vista dele
– dizendo-as “como ele faria se pudesse”!
Egk[leY…WY^WZ[
_hb|Xh_dYWhYec_]e5 |X_egk[h
O pai ajuda Fábio a
entender o que foi
dito, simplificando a
frase da garota.
XWbWd‚Wh5
;kgk[he
XWbWd‚Wh$
BkYWiWY^egk[
leY…`|l_kJL
eik_Y_[dj[$
O Lucas não entende o
que seu pai quer...
BkYWiZ[ib_]W
WJL
... então, seu pai diz
novamente o que quer e assim
Lucas consegue entender – de
maneira clara e específica.
12. 212 Capítulo 6
Use montagens e desmontagens
Embora seu filho já entenda sentenças mais
longas, ainda pode estar usando trechos
inteiros que memorizou sem entender o
significado. Então, você precisa desmontar
as sentenças e então montá-las novamente
para mostrar-lhe como as palavras se jun-tam.
(Veja detalhes no Estágio de Comuni-cação
Básica, na pág. 205).
À medida que seu filho for progredin-do,
use as montagens e desmontagens tam-bém
para ajudá-lo a entender mais palavras
abstratas: palavras de ligação (porque, p.ex.),
preposições (p.ex. depois) e algumas palavras
usadas em perguntas (p.ex. como e por que).
Fed^Wi[kYWiWYe$
;ij|h_eb|ehW$Fed^W
i[kYWiWYefehgk[
[ij|h_eb|ehW$
O pai de Breno usa uma montagem para ajudá-lo
a entender a palavra “Porque”. Primeiro diz o que
fazer (“Ponha seu casaco”); então diz por que deve
fazer isso (“Está frio lá fora”). Depois, mostra como
a palavra “porque” liga as duas sentenças.
Demonstre com Agendas de
Figuras, Painéis de Opções
e Histórias Pessoais.
Seu filho pode beneficiar-se de todos os tipos de dicas visuais, como Agendas de Figuras,
Painéis de Opções e Histórias Pessoais (veja no Capítulo 7). As Agendas de Figuras e os
Painéis de Opções são ferramentas feitas de figuras que ajudarão seu filho a entender o
que ele pode fazer durante o dia e em suas atividades. As figuras também podem repre-sentar
conceitos abstratos, como passado, futuro e emoções humanas, mais concretas para
o seu filho. As Histórias Pessoais podem ajudá-lo a entender situações confusas.
Resumo
A maioria das crianças com Transtorno do Espectro do Autismo tem dificuldade
para entender o que as pessoas dizem. Você pode ajudá-las a compreender as pala-vras
ajustando a sua maneira de falar. Fale pouco ao se dirigir a elas. Use sentenças
curtas descrevendo o que acontece a sua volta. Chame a atenção para as palavras
a serem entendidas (ou até faladas) por elas, diminuindo o ritmo antes de dizê-las
ou exagerando sua pronúncia. Finalmente, use os pontos fortes do seu filho – seu
interesse pelas coisas visuais – para ajudá-lo a compreender e organizar aconteci-mentos,
além de entender as pessoas (tanto o que elas dizem como o que fazem).
Ajudas Visuais
Eu ouço e esqueço.
Eu vejo e memorizo.
Eu faço e compreendo.
- Provérbio chinês
7
A maioria das crianças com TEA são aprendizes visuais – aprendem melhor olhando. A
maioria deles gosta de brinquedos como quebra-cabeças e de encaixe porque podem ver
como usá-los. Gostam de assistir vídeo e TV, especialmente desenhos animados. Alguns
aprendizes visuais também são fascinados por letras e números e podem surpreender,
lendo algumas palavras que não foram ensinadas.