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1
BIOLOGIA 12º ANO
Reprodução Humana
Desenvolvimento embrionário e gestação
FECUNDAÇÃO
Fecundação — União de dois gâmetas,
células haploides masculina e feminina,
com a fusão dos seus núcleos, da qual
resulta uma célula, o ovo ou zigoto, a
partir da qual se desenvolve um novo
indivíduo.
Numa ejaculação – depositados 50 a 130 milhões de espermatozóides na
vagina.
Deslocação do oócito II – por contrações da trompa de Falópio e movimentos
ciliares.
Células do colo uterino produzem muco cervical ( impedir a instalação de bactérias,
facilita a entrada doe espermatozoides e nutre-os)
FECUNDAÇÃO
NO INÍCIO E NO FIM DO CICLO, AS CONCENTRAÇÕES HORMONAIS ESTIMULAM O
COLO DO ÚTERO A PRODUZIR UM MUCO MAIS VISCOSO QUE BLOQUEIA OS CANAIS
GLICOPROTEICOS, CRIANDO UMA BARREIRA À MIGRAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES.
Muco mais fluido e rede de
fibras menos apertadas
4
FECUNDAÇÃO
Cerca de 300 a 500 espermatozoides atingem o oócito II;
Espermatozoides são atraídos por uma substância libertada pelas
células foliculares;
Ligação dos espermatozoides a recetores específicos.
Reação
acrossómica
Libertação/exocitose de enzimas hidrolíticas
presentes numa vesícula do espermatozóide
(acrossoma) que degradam a zona pelúcida do
oócito e permite a fusão das membranas do
espermatozóide e oócito.
FECUNDAÇÃO
Entrada do espermatozóide no oócito
II
FECUNDAÇÃO
conclusão da meiose
óvulo e 2º glóbulo polar
Cariogamia
Ovo ou zigoto
MANUTENÇÃO DO ENDOMÉTRIO
Se houver fecundação o embrião liberta
gonadotrofina coriónica humana (HCG)e o
corpo lúteo cresce até ao 4º mês, depois
degenera e morre.
A Placenta passa a produzir progesterona.
FECUNDAÇÃO
7
3º - Depois do núcleo do espermatozóide entrar no
oócito II, este completa a divisão II meiose,
formando o óvulo (n) (e 2º Glóbulo Polar que
degenera) cujo núcleo se ligará ao do
espermatozoide- FECUNDAÇÃO
⮚ D
1º -Fusão da membrana plasmática com a membrana
do acrossoma
2- Formação de canais permitindo a saída de enzimas
que degradam a zona pelúcida e se ligue à membrana
do oócito II.
3º-Libertação do conteúdo do acrossoma-Reação
acrossómica-digestão local e travessia da zona
pelúcida e absorção da cabeça do espermatozóide pelo
oócito II. Conteúdos do citoplasma do
oócito II deslocam-se para o
espaço extracelular formando
uma barreira à entrada de
outros espermatozóides-
Membrana de Fecundação
4º - em aproximadamente 12 horas a membrana nuclear do óvulo desaparece, ocorre a fusão
dos 23 cromossomas do óvulo com os 23 cromossomas do espermatozóide - CARIOGAMIA
Forma-se o ovo ou Zigoto com 46 cromossomas
8
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
A fecundação de um oócito marca o início do Desenvolvimento Embrionário ou Embriogénese
Desde a formação do
ovo até à formação de
todos os órgãos.
Desenvolvimento e
maturação dos órgãos e
crescimento do indivíduo-
9
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e
GESTAÇÃO
Fases do Desenvolvimento
Embrionário
Segmentaçã
o ou
Crescimento
Gastrulação
ou
Morfogénese
Organogéne
se ou
Diferenciaçã
o Celular
CRESCIMENTO
Dia 0
Dia 1
Dia 2
Dia 3
Dia 4
Dia 5
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
No período embrionário, o ovo, por numerosas divisões mitóticas (início do
crescimento), forma um embrião que se implanta no endométrio.
Durante o crescimento o embrião vai sendo conduzido, ao longo do oviduto, em
direção ao útero, ao qual chega já no estado de BLÁSTULA
11
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Até à formação do BLASTOCISTO o embrião flutua livremente e é alimentado por
secreções uterinas.
CRESCIMENTO
12
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
ou Botão
Embrionário
Trofoblasto ou Massa
Celular Externa )(periferia) : Origina os
Anexos embrionários (placenta, líquido
amniótico, cordão umbilical)
Embrioblasto ou Massa Celular Interna:
Forma o embrião.
Blastocélio - região central da blástula ( com
líquido)é implantado (liga-se ao endométrio)
através da afinidade de moléculas;
Quando o Blastocisto entra em contacto com o endométrio, inicia-se o período
de implantação do embrião na parede uterina – NIDAÇÃO +- 5 dias.
CRESCIMENTO
O embrião produz uma hormona HCG- Hormona gonadotrofina coriónica
Humana que impede o corpo amarelo de degenerar. Este continua a produzir as
hormonas ováricas que mantêm o endométrio com boa espessura, permitindo o
desenvolvimento da gravidez, e preparam as glândulas mamárias para a
secreção de leite.
A menstruação deixa de ocorrer, ficando o ciclo sexual interrompido.
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
O embrião implanta-se nas paredes do endométrio (NIDAÇÃO) de onde vai receber
nutrientes, nesta fase. Este processo é delicado pois o embrião tem de ter atingido um
determinado desenvolvimento e as paredes do endométrio tem de estar preparado
para o receber.
CRESCIMENTO
Trofoblasto produz enzimas
que digerem endométrio
• Trofoblasto – delimita uma cavidade interna achatada para onde faz
saliência o botão embrionário. Participa na formação da placenta.
• Botão embrionário – massa de células que origina o corpo fetal.
CRESCIMENTO
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
15
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
O blastocisto forma anexos embrionários
Os anexos embrionários são importantes no desenvolvimento do embrião
mas não fazem parte dele e irão persistir até ao nascimento e são eles o
âmnio, o córion, o saco vitelino, o alantoide e a placenta.
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
O saco vitelino e o alantoide não têm significado no desenvolvimento dos
mamíferos.
Âmnio – Membrana que delimita a cavidade amniótica preenchida com
líquido amniótico.
Anexos Embrionários
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Âmnio – membrana que delimita a cavidade amniótica. Forma um saco que
protege o embrião da dessecação, de choques mecânicos e das variações
térmicas.
Córion ou Serosa– membrana mais exterior que, com o âmnio,
rodeia o embrião e intervém na formação da placenta, formando uma
extensa superfície de trocas.
Vesicula vitelina – muito reduzida, incorpora o cordão umbilical.
Placenta – resulta da fusão do córion com o endométrio.
⮚ Responsável pelas trocas seletivas de nutrientes e produtos de
excreção entre o embrião e o corpo materno.
⮚ Deixa passar o oxigénio, nutrientes e anticorpos para o feto e deixar
passar o dióxido de carbono, excreções e produtos metabólicos para a
mãe.
O sangue materno e do feto não contactam diretamente existindo uma
barreira de células a separar e a placenta comunica com o embrião
através do cordão umbilical
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
No início da gravidez, o nível de HCG aumenta no sangue e é eliminado na
urina. Um teste de gravidez deteta a HCG numa amostra de sangue ou de
urina e confirma ou descarta a gravidez.
Durante as primeiras semanas de gravidez, a HCG é importante para manter
a função do corpo lúteo.
Quando uma gravidez ocorre fora do útero (ectópica), o nível da hCG no sangue
aumenta mais lentamente.
19
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Regulação hormonal na
Nidação e Gestação
Logo no início da gestação o embrião secreta hormonas que sinalizam a sua
presença e controlam o sistema reprodutor da mãe:
HCG- Gonadotropina Coriónica Humana
20
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
21
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Regulação hormonal na
nidação e gestação
22
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
GASTRULAÇÃO OU
MORFOGÉNESE
A gastrulação é uma etapa importante do desenvolvimento embrionário, pois
é nessa fase que ocorrem o crescimento e a diferenciação das células para
formação dos três folhetos germinativos (ectoderme, mesoderme e
endoderme). Esses folhetos são responsáveis por originar órgãos e tecidos do
embrião. Ocorre por volta do 15º Dia.
GÁSTRULA – Embrião formado por 3 folhetos germinativos
concêntricos
ORGANOGÉNESE OU
DIFERENCIAÇÃO
23
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Especialização estrutural dos folhetos levando à formação dos diferentes
tecidos e órgãos através da ativação e inativação de genes.
24
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
O primeiro trimestre de gestação é onde ocorrem as modificações mais significativas:
✔ CRESCIMENTO, CLIVAGEM OU SEGMENTAÇÃO (devido a sucessivas divisões
mitóticas);
✔ MORFOGÉNESE ou GASTRULAÇÃO - Especialização estrutural e bioquímica no
sentido da formação de tecidos, órgãos e sistemas de órgãos (organização dos
tecidos que se diferenciam em estruturas específicas, consequência de divisões
mitóticas desiguais).-3ª semana de desenv. embrionário.
✔ DIFERENCIAÇÃO (especialização das células)- especialização estrutural e
bioquímica , devido a ativação e inativação de genes ,das células dos 3 folhetos
germinativos, que se originam todos os componentes do ser vivo.
Findas as 8 semanas de gestação, a grande maioria dos órgãos está esboçada e na
sua posição final.
O embrião já se aparenta com uma pessoa e passa a designar-se por FETO.
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
✔3º Trimestre de Gestação (30-40 semanas) – Verifica-se uma maturação dos
órgãos, com aperfeiçoamento a nível funcional. A atividade diminui visto o espaço
ficar cada vez menos.
Período Fetal
✔ Decorre a partir a 8ª
semana
✔ 2º Trimestre( 15 a 29
semanas)- Verifica-se
um rápido crescimento
do feto que atinge os 30
cm e se revela muito
ativo.
REGULAÇÃO HORMONAL NO PARTO
27
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
https://www.youtube.com/watch?v=dYu-0rOnLpA
Cesariana : https://www.youtube.com/watch?v=xyN48VnRYUY&t=209s
REGULAÇÃO HORMONAL
Lactação:
▪ A produção de leite materno é controlada por diversas substâncias,
entre as quais a prolactina, produzida pela hipófise,
▪ Durante a gestação os níveis elevados de estrogénios e progesterona
exercem uma retroação negativa sobre a secreção da prolactina,
▪ Com a expulsão da placenta os níveis de estrogénio e progesterona
diminuem permitindo a secreção e chegada da prolactina às glândulas
mamárias. Inicia-se a produção do leite,
▪ A libertação de leite pelas glândulas mamárias é controlada pela
oxitocina.
29
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
30
A glândula mamária é formada pelas células
epiteliais, que realizam a produção do leite, e
por células que promovem a ejeção do leite
produzido.
Com a expulsão da placenta, verifica-se uma diminuição da
concentração de estrogénio e progesterona, o que vai libertar a
hipófise anterior do feedback negativo, permitindo que este
segregue prolactina.
A prolactina estimula a produção de leite, passados
dois ou três dias após o parto. A prolactina entra na
corrente sanguínea e vai agir nos alvéolos mamários.
Estas células já nascem programadas para produzir
leite assim que receberem um comando do organismo,
a prolactina.
O leite produzido nos alvéolos segue por uma rede de
canais -ductos lactíferos. Eles terminam em pequenos
reservatórios, os lóbulos, que ficam bem abaixo das
aréolas dos seios. Cada mama tem entre 15 e 20
lóbulos.
Dos lóbulos, o leite flui para a boca do bebé pelos
poros mamilares.
Só a sucção da criança não é suficiente para extrair
todo o leite.
A estimulação das terminações nervosas do mamilo,
através da sucção, estimula o cérebro que ativam a
hipófise posterior a libertar oxitocina.
A Oxitocina estimula as células alvo das glândulas
mamárias que contraírem e ocorre o fluxo de leite.
31
❖ Durante um a quatro dias, as glândulas
mamárias elaboram um líquido, chamado
colostro
❖ O colostro é menos rico em glícidos e
lípidos e mais rico em proteínas do que o
leite e é e rico em anticorpos
(imunoglobulinas) que protegem a criança
de diversas infeções nas primeiras semanas
de vida.
❖ Após o nascimento, a secreção de
prolactina retorna, em poucas semanas, aos
níveis gravidez, ocorrendo, apenas, picos
de secreção de cada vez que a mãe
amamenta.
Leite Materno
▪ Apresenta uma composição nutricional adaptada
às necessidades.
▪ Facilmente Digerido
▪ É mais seguro. Está sempre pronto e nas
melhores condições.
▪ Inclui defesas naturais que protegem contra
doenças e infeções.
▪ Melhora a formação da boca e o alinhamento
dos dentes
▪ Fortalece o vínculo afetivo entre a mãe e a
criança.
▪ Contribui para o equilíbrio psicológico e para a
recuperação da forma física da mãe.
AMAMENTAÇÃO
33
A Intervenção do complexo hipotálamo -hipófise no trabalho de Parto e na
amamentação.
Explica :
34
➢ O elevado teor de estrogénio desencadeia a formação de recetores para a oxitocina no útero e
estimula a contração dos músculos uterinos, o que favorece a deslocação do feto para o colo uterino.
A pressão exercida pela cabeça do feto sobre o colo uterino desencadeia o envio de mensagens
nervosas até ao hipotálamo, no qual se produz a neuro-hormona oxitocina, que é libertada ao
nível da hipófise posterior.
➢ A oxitocina estimula fortes contrações do músculo uterino e estimula a produção de
prostaglandinas pela placenta, o que aumenta as contrações, que, por sua vez, estimulam a
libertação de mais oxitocina.
➢ A elevada concentração de oxitocina provoca uma intensa contração muscular que provoca a
expulsão do bebé.
➢ Por outro lado, durante o parto, o stress, físico e emocional, causado pelas contrações
estimula a libertação de mais oxitocina e prostaglandinas, num mecanismo de feedback
positivo.
Após o parto, a regulação hormonal contínua, para permitir a lactação.
★ Com a expulsão da placenta, verifica-se uma diminuição da concentração de estrogénio e progesterona,
o que vai libertar a hipófise anterior do feedback negativo, permitindo que este segregue prolactina.
★ A prolactina estimula a produção de leite, passados dois ou três dias após o parto, e a oxitocina
estimula a sua libertação. A oxitocina ajuda ainda o útero a regressar à sua forma normal.

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  • 1. 1 BIOLOGIA 12º ANO Reprodução Humana Desenvolvimento embrionário e gestação
  • 2. FECUNDAÇÃO Fecundação — União de dois gâmetas, células haploides masculina e feminina, com a fusão dos seus núcleos, da qual resulta uma célula, o ovo ou zigoto, a partir da qual se desenvolve um novo indivíduo. Numa ejaculação – depositados 50 a 130 milhões de espermatozóides na vagina. Deslocação do oócito II – por contrações da trompa de Falópio e movimentos ciliares. Células do colo uterino produzem muco cervical ( impedir a instalação de bactérias, facilita a entrada doe espermatozoides e nutre-os)
  • 3. FECUNDAÇÃO NO INÍCIO E NO FIM DO CICLO, AS CONCENTRAÇÕES HORMONAIS ESTIMULAM O COLO DO ÚTERO A PRODUZIR UM MUCO MAIS VISCOSO QUE BLOQUEIA OS CANAIS GLICOPROTEICOS, CRIANDO UMA BARREIRA À MIGRAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES. Muco mais fluido e rede de fibras menos apertadas
  • 4. 4
  • 5. FECUNDAÇÃO Cerca de 300 a 500 espermatozoides atingem o oócito II; Espermatozoides são atraídos por uma substância libertada pelas células foliculares; Ligação dos espermatozoides a recetores específicos. Reação acrossómica Libertação/exocitose de enzimas hidrolíticas presentes numa vesícula do espermatozóide (acrossoma) que degradam a zona pelúcida do oócito e permite a fusão das membranas do espermatozóide e oócito.
  • 6. FECUNDAÇÃO Entrada do espermatozóide no oócito II FECUNDAÇÃO conclusão da meiose óvulo e 2º glóbulo polar Cariogamia Ovo ou zigoto MANUTENÇÃO DO ENDOMÉTRIO Se houver fecundação o embrião liberta gonadotrofina coriónica humana (HCG)e o corpo lúteo cresce até ao 4º mês, depois degenera e morre. A Placenta passa a produzir progesterona.
  • 7. FECUNDAÇÃO 7 3º - Depois do núcleo do espermatozóide entrar no oócito II, este completa a divisão II meiose, formando o óvulo (n) (e 2º Glóbulo Polar que degenera) cujo núcleo se ligará ao do espermatozoide- FECUNDAÇÃO ⮚ D 1º -Fusão da membrana plasmática com a membrana do acrossoma 2- Formação de canais permitindo a saída de enzimas que degradam a zona pelúcida e se ligue à membrana do oócito II. 3º-Libertação do conteúdo do acrossoma-Reação acrossómica-digestão local e travessia da zona pelúcida e absorção da cabeça do espermatozóide pelo oócito II. Conteúdos do citoplasma do oócito II deslocam-se para o espaço extracelular formando uma barreira à entrada de outros espermatozóides- Membrana de Fecundação 4º - em aproximadamente 12 horas a membrana nuclear do óvulo desaparece, ocorre a fusão dos 23 cromossomas do óvulo com os 23 cromossomas do espermatozóide - CARIOGAMIA Forma-se o ovo ou Zigoto com 46 cromossomas
  • 8. 8 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO A fecundação de um oócito marca o início do Desenvolvimento Embrionário ou Embriogénese Desde a formação do ovo até à formação de todos os órgãos. Desenvolvimento e maturação dos órgãos e crescimento do indivíduo-
  • 9. 9 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e GESTAÇÃO Fases do Desenvolvimento Embrionário Segmentaçã o ou Crescimento Gastrulação ou Morfogénese Organogéne se ou Diferenciaçã o Celular
  • 10. CRESCIMENTO Dia 0 Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4 Dia 5 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO No período embrionário, o ovo, por numerosas divisões mitóticas (início do crescimento), forma um embrião que se implanta no endométrio. Durante o crescimento o embrião vai sendo conduzido, ao longo do oviduto, em direção ao útero, ao qual chega já no estado de BLÁSTULA
  • 11. 11 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Até à formação do BLASTOCISTO o embrião flutua livremente e é alimentado por secreções uterinas. CRESCIMENTO
  • 12. 12 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ou Botão Embrionário Trofoblasto ou Massa Celular Externa )(periferia) : Origina os Anexos embrionários (placenta, líquido amniótico, cordão umbilical) Embrioblasto ou Massa Celular Interna: Forma o embrião. Blastocélio - região central da blástula ( com líquido)é implantado (liga-se ao endométrio) através da afinidade de moléculas; Quando o Blastocisto entra em contacto com o endométrio, inicia-se o período de implantação do embrião na parede uterina – NIDAÇÃO +- 5 dias. CRESCIMENTO
  • 13. O embrião produz uma hormona HCG- Hormona gonadotrofina coriónica Humana que impede o corpo amarelo de degenerar. Este continua a produzir as hormonas ováricas que mantêm o endométrio com boa espessura, permitindo o desenvolvimento da gravidez, e preparam as glândulas mamárias para a secreção de leite. A menstruação deixa de ocorrer, ficando o ciclo sexual interrompido. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO O embrião implanta-se nas paredes do endométrio (NIDAÇÃO) de onde vai receber nutrientes, nesta fase. Este processo é delicado pois o embrião tem de ter atingido um determinado desenvolvimento e as paredes do endométrio tem de estar preparado para o receber. CRESCIMENTO
  • 14. Trofoblasto produz enzimas que digerem endométrio • Trofoblasto – delimita uma cavidade interna achatada para onde faz saliência o botão embrionário. Participa na formação da placenta. • Botão embrionário – massa de células que origina o corpo fetal. CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
  • 15. 15 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO O blastocisto forma anexos embrionários Os anexos embrionários são importantes no desenvolvimento do embrião mas não fazem parte dele e irão persistir até ao nascimento e são eles o âmnio, o córion, o saco vitelino, o alantoide e a placenta.
  • 16. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO O saco vitelino e o alantoide não têm significado no desenvolvimento dos mamíferos. Âmnio – Membrana que delimita a cavidade amniótica preenchida com líquido amniótico. Anexos Embrionários
  • 17. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Âmnio – membrana que delimita a cavidade amniótica. Forma um saco que protege o embrião da dessecação, de choques mecânicos e das variações térmicas. Córion ou Serosa– membrana mais exterior que, com o âmnio, rodeia o embrião e intervém na formação da placenta, formando uma extensa superfície de trocas. Vesicula vitelina – muito reduzida, incorpora o cordão umbilical. Placenta – resulta da fusão do córion com o endométrio. ⮚ Responsável pelas trocas seletivas de nutrientes e produtos de excreção entre o embrião e o corpo materno. ⮚ Deixa passar o oxigénio, nutrientes e anticorpos para o feto e deixar passar o dióxido de carbono, excreções e produtos metabólicos para a mãe. O sangue materno e do feto não contactam diretamente existindo uma barreira de células a separar e a placenta comunica com o embrião através do cordão umbilical
  • 19. No início da gravidez, o nível de HCG aumenta no sangue e é eliminado na urina. Um teste de gravidez deteta a HCG numa amostra de sangue ou de urina e confirma ou descarta a gravidez. Durante as primeiras semanas de gravidez, a HCG é importante para manter a função do corpo lúteo. Quando uma gravidez ocorre fora do útero (ectópica), o nível da hCG no sangue aumenta mais lentamente. 19 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Regulação hormonal na Nidação e Gestação Logo no início da gestação o embrião secreta hormonas que sinalizam a sua presença e controlam o sistema reprodutor da mãe: HCG- Gonadotropina Coriónica Humana
  • 22. 22 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO GASTRULAÇÃO OU MORFOGÉNESE A gastrulação é uma etapa importante do desenvolvimento embrionário, pois é nessa fase que ocorrem o crescimento e a diferenciação das células para formação dos três folhetos germinativos (ectoderme, mesoderme e endoderme). Esses folhetos são responsáveis por originar órgãos e tecidos do embrião. Ocorre por volta do 15º Dia. GÁSTRULA – Embrião formado por 3 folhetos germinativos concêntricos
  • 23. ORGANOGÉNESE OU DIFERENCIAÇÃO 23 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Especialização estrutural dos folhetos levando à formação dos diferentes tecidos e órgãos através da ativação e inativação de genes.
  • 24. 24 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO O primeiro trimestre de gestação é onde ocorrem as modificações mais significativas: ✔ CRESCIMENTO, CLIVAGEM OU SEGMENTAÇÃO (devido a sucessivas divisões mitóticas); ✔ MORFOGÉNESE ou GASTRULAÇÃO - Especialização estrutural e bioquímica no sentido da formação de tecidos, órgãos e sistemas de órgãos (organização dos tecidos que se diferenciam em estruturas específicas, consequência de divisões mitóticas desiguais).-3ª semana de desenv. embrionário. ✔ DIFERENCIAÇÃO (especialização das células)- especialização estrutural e bioquímica , devido a ativação e inativação de genes ,das células dos 3 folhetos germinativos, que se originam todos os componentes do ser vivo. Findas as 8 semanas de gestação, a grande maioria dos órgãos está esboçada e na sua posição final. O embrião já se aparenta com uma pessoa e passa a designar-se por FETO.
  • 25. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ✔3º Trimestre de Gestação (30-40 semanas) – Verifica-se uma maturação dos órgãos, com aperfeiçoamento a nível funcional. A atividade diminui visto o espaço ficar cada vez menos. Período Fetal ✔ Decorre a partir a 8ª semana ✔ 2º Trimestre( 15 a 29 semanas)- Verifica-se um rápido crescimento do feto que atinge os 30 cm e se revela muito ativo.
  • 28. REGULAÇÃO HORMONAL Lactação: ▪ A produção de leite materno é controlada por diversas substâncias, entre as quais a prolactina, produzida pela hipófise, ▪ Durante a gestação os níveis elevados de estrogénios e progesterona exercem uma retroação negativa sobre a secreção da prolactina, ▪ Com a expulsão da placenta os níveis de estrogénio e progesterona diminuem permitindo a secreção e chegada da prolactina às glândulas mamárias. Inicia-se a produção do leite, ▪ A libertação de leite pelas glândulas mamárias é controlada pela oxitocina.
  • 30. 30 A glândula mamária é formada pelas células epiteliais, que realizam a produção do leite, e por células que promovem a ejeção do leite produzido. Com a expulsão da placenta, verifica-se uma diminuição da concentração de estrogénio e progesterona, o que vai libertar a hipófise anterior do feedback negativo, permitindo que este segregue prolactina. A prolactina estimula a produção de leite, passados dois ou três dias após o parto. A prolactina entra na corrente sanguínea e vai agir nos alvéolos mamários. Estas células já nascem programadas para produzir leite assim que receberem um comando do organismo, a prolactina. O leite produzido nos alvéolos segue por uma rede de canais -ductos lactíferos. Eles terminam em pequenos reservatórios, os lóbulos, que ficam bem abaixo das aréolas dos seios. Cada mama tem entre 15 e 20 lóbulos. Dos lóbulos, o leite flui para a boca do bebé pelos poros mamilares. Só a sucção da criança não é suficiente para extrair todo o leite. A estimulação das terminações nervosas do mamilo, através da sucção, estimula o cérebro que ativam a hipófise posterior a libertar oxitocina. A Oxitocina estimula as células alvo das glândulas mamárias que contraírem e ocorre o fluxo de leite.
  • 31. 31 ❖ Durante um a quatro dias, as glândulas mamárias elaboram um líquido, chamado colostro ❖ O colostro é menos rico em glícidos e lípidos e mais rico em proteínas do que o leite e é e rico em anticorpos (imunoglobulinas) que protegem a criança de diversas infeções nas primeiras semanas de vida. ❖ Após o nascimento, a secreção de prolactina retorna, em poucas semanas, aos níveis gravidez, ocorrendo, apenas, picos de secreção de cada vez que a mãe amamenta. Leite Materno
  • 32. ▪ Apresenta uma composição nutricional adaptada às necessidades. ▪ Facilmente Digerido ▪ É mais seguro. Está sempre pronto e nas melhores condições. ▪ Inclui defesas naturais que protegem contra doenças e infeções. ▪ Melhora a formação da boca e o alinhamento dos dentes ▪ Fortalece o vínculo afetivo entre a mãe e a criança. ▪ Contribui para o equilíbrio psicológico e para a recuperação da forma física da mãe. AMAMENTAÇÃO
  • 33. 33 A Intervenção do complexo hipotálamo -hipófise no trabalho de Parto e na amamentação. Explica :
  • 34. 34 ➢ O elevado teor de estrogénio desencadeia a formação de recetores para a oxitocina no útero e estimula a contração dos músculos uterinos, o que favorece a deslocação do feto para o colo uterino. A pressão exercida pela cabeça do feto sobre o colo uterino desencadeia o envio de mensagens nervosas até ao hipotálamo, no qual se produz a neuro-hormona oxitocina, que é libertada ao nível da hipófise posterior. ➢ A oxitocina estimula fortes contrações do músculo uterino e estimula a produção de prostaglandinas pela placenta, o que aumenta as contrações, que, por sua vez, estimulam a libertação de mais oxitocina. ➢ A elevada concentração de oxitocina provoca uma intensa contração muscular que provoca a expulsão do bebé. ➢ Por outro lado, durante o parto, o stress, físico e emocional, causado pelas contrações estimula a libertação de mais oxitocina e prostaglandinas, num mecanismo de feedback positivo. Após o parto, a regulação hormonal contínua, para permitir a lactação. ★ Com a expulsão da placenta, verifica-se uma diminuição da concentração de estrogénio e progesterona, o que vai libertar a hipófise anterior do feedback negativo, permitindo que este segregue prolactina. ★ A prolactina estimula a produção de leite, passados dois ou três dias após o parto, e a oxitocina estimula a sua libertação. A oxitocina ajuda ainda o útero a regressar à sua forma normal.