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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• “...O mundo de Lameque em nada diferia do nosso;
resistindo à graça de Deus, entregaram-se à
devassidão, à violência e à resistência ao Espírito
Santo...”
LEITURA DIÁRIA
• Segunda — Gn 4.19
Lameque, o bígamo que não andou segundo as leis de Deus
• Terça — Gn 4.20-21
Lameque e sua descendência corrompida
• Quarta — Gn 4.23,24
Lameque, o poeta da violência e da maldade
• Quinta — Gn 6.1,2
Lameque e o seu mundo pecaminoso e distante de Deus
• Sexta — Gn 6.3
O mundo de Lameque resiste ao Espírito de Deus
• Sábado — Gn 6.5,6
O mundo de Lameque deteriora-se totalmente
OBJETIVO GERAL
• Compreender que o mundo de Lameque em nada
difere do nosso, resistindo à graça de Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• I. Explicar a maravilha que era o mundo enquanto o pecado
ainda não havia degenerado as pessoas;
• II. Compreender como o pecado se espalhou pela raça
humana produzindo um mundo depravado;
• III. Explicar que o mundo depravado estava condenado à
destruição.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
1. Fartura de pão.
2. Saúde perfeita.
3. Beleza perfeita.
4. Tecnologia avançada.
II. UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO
1. Devassidão sexual.
2. Violência sem limites.
3. Resistência à graça divina.
III. UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO
1. A pregação de Noé.
2. Uma geração corrompida.
PONTO CENTRAL
Deus julga a maldade do mundo de Lameque.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 6.1-8.
1 — E aconteceu que, como os homens começaram a
multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram
filhas,
2 — viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram
formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que
escolheram.
3 — Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito
para sempre com o homem, porque ele também é carne;
porém os seus dias serão cento e vinte anos.
4 — Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também
depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos
homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que
houve na antiguidade, os varões de fama.
5 — E viu o Senhor que a maldade do homem se
multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos
pensamentos de seu coração era só má continuamente.
6 — Então, arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem
sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração.
7 — E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o
homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao
réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os
haver feito.
8 — Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
TEXTO ÁUREO
“...E viu o Senhor que a maldade do homem se
multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos
pensamentos de seu coração era só má
continuamente...” (Gn 6.5).
• Um retrato vívido da profundidade e amplitude da
depravação humana.
INTRODUÇÃO
• O exemplo de Caim não demorou a generalizar-se.
• Se por um lado, sua descendência destaca-se por
empreendedores como Jabal e Jubal, por outro, é
corrompida por homens devassos e violentos como
Lameque.
• Primeiro bígamo da história, este viria a se notabilizar
também por haver assassinado futilmente duas
pessoas.
• E, para comemorar o feito, compôs um poema.
• Os pecados de Caim e Lameque alastraram-se de tal
maneira que viriam a depravar, inclusive, a linhagem
piedosa de Sete.
• Vivemos dias semelhantes.
• A devassidão e a violência nunca foram tão exaltadas.
• Esta geração existe como se não houvesse Deus.
• Entretanto, perto está o dia do juízo sobre os praticantes
da iniquidade.
• Lameque é o mais perfeito símbolo da depravação total
daquele período.
• Nestes poucos versículos nós temos o desenvolvimento
da civilização. Infelizmente os efeitos do pecado se
sobressaem.
• Mesmo aqui, os pecados que culminaram no dilúvio
começaram a ser praticados.
• Caim teve um filho, Enoque, e edificou uma cidade,
Enoque. Tal pai, tal filho. A linhagem de Caim
constituiu uma raça de empreendedores
impiedosos. Caim, Enoque, Irade, Meujael, Metusael,
Lameque formam essa linhagem.
• Sem dúvida havia linhagens laterais, mas o livro
menciona esta porque no fim dela aparece Lameque,
em cuja família culminam as características da
linhagem.
• Lameque tinha duas esposas, que lhe deram três filhos:
Jabal, um boiadeiro, Jubal, um músico e Tubalcaim, um
forjador de metal.
• A violência de Caim repetiu-se em Lameque, como se
vê na sua “canção da espada” (Gn 4.23).
• Os descendentes de Caim deixaram um legado de
iniqüidade e maldade.
• Tornaram-se autossuficientes e a violência cada vez
mais se multiplicava gerando uma sociedade hostil e
competitiva. Começava o olho por olho, dente por dente.
Esta era uma geração assassina e sábia.
• Caim e seus descendentes
não estavam mais dispostos
a viver em conformidade
com o padrão, então, Deus
estava morto para eles.
• Faziam suas próprias leis.
Lameque havia matado alguém
que tentou matá-lo e também
outra pessoa. Vangloriava-se
disso e não necessitava da
proteção de Deus como Caim.
• Jarede (3544 - 2582 a.C.) é
um personagem da Bíblia,
também chamado Jared.
• O nome de seu pai é Malalel,
que gerou Jarede quando
tinha sessenta e cinco anos
de idade.
• Jarede gerou Enoque aos
cento e sessenta e dois
anos de idade, teve vários
filhos e filhas, e morreu aos
novecentos e sessenta e
dois anos.
• De acordo com o livro
Caverna dos Tesouros,
atribuído a Éfrem da Síria,
o nome da mãe de Jarede
era Sehatpar, filha de Enos.
Jarede se casou com
Zebhîdhâ, filha de Kuhlôn,
filha de Kenan.
• A linhagem de Caim produziu as seguintes coisas:
assassinato, cidade, poligamia, músico, forjador de
metal, poesia; mas nenhum exemplo de homens que
“andavam com Deus”.
I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
• 1. Fartura de pão.
• 2. Saúde perfeita.
• 3. Beleza perfeita.
• 4. Tecnologia avançada.
Apesar da Queda, o mundo antediluviano era farto e
pródigo.
Sua ecologia era perfeita; sua tecnologia, considerável.
• A Terra, embora amaldiçoada, era fértil e nada retinha à
primeira civilização. Todos comiam e bebiam à vontade
(Mt 24.38,39). O pão não precisava ser racionado, o
azeite era abundante e o vinho escorria dos lagares.
1- Fartura de pão.
• Tem-se a impressão de que as pessoas daquela época
viviam em permanente festança.
• Ninguém era capaz de reconhecer que do Senhor é a
Terra e a sua plenitude (Sl 24.1).
• Apesar do pecado, a Terra pré-diluviana era um habitat
perfeito; proporcionava alimentos e regalos a todos. Por
isso, os filhos de Adão davam-se ao luxo de viver
irresponsável e impiamente: “Porquanto, assim como
nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam,
casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que
Noé entrou na arca” (MT 24.38).
• Aquela geração não se angustiava com os problemas
que, hoje, nos afligem. Ninguém se preocupava com a
ecologia. Água? Rios e riachos não lhes faltavam. Como
possuíssem tudo em abundância, gastavam as horas
em orgias e truculências. Longevos, nem menção à
morte faziam. Comiam e bebiam, e contavam a vida em
séculos, não em décadas.
• Tais facilidades propiciaram aos antediluvianos uma
saúde perfeita.
• Não era incomum encontrar pessoas de quase mil anos
(Gn 5.27).
• Na genealogia de Adão, deparamo-nos com homens
mais velhos que muitos dos países do mundo.
2- Saúde perfeita.
• Imaginemos a folha corrida de um pecador de 900 anos.
Nove séculos de completa depravação.
• Quantos roubos, assassinatos, adultérios, mentiras e
intolerâncias.
• Aos olhos do santo Deus, era algo abominável.
• Gênesis 1.6-7 menciona “águas sobre” a
“expansão” de águas que circundavam a terra.
• Tal “expansão de água” teria criado um “efeito
estufa” em toda a terra, e teria bloqueado muito
da radiação que agora chega à terra. Isto teria
resultado em condições ideais de vida na terra.
• Isto parece especialmente possível se considerarmos
como a duração da vida começou a encolher tão
rapidamente depois do Dilúvio.
• Gênesis 7.11 possivelmente indica que, no Dilúvio, a
“expansão de água” se derramou sobre a terra, pondo
fim às condições ideais de vida.
• Antes a condição do ar era natural, agora, por
consequência do período pós-dilúvio, e o surgimento do
polo-norte e sul (no período glacial e pós-glacial), os
seres humanos passa a depender do fogo e queimadas
provocando assim a combustão, o clima já não é mais
tão favorável.
EFEITO ESTUFA
• Se a saúde era perfeita, a beleza daquela geração era
singular, haja vista a formosura das filhas de Lameque.
3- Beleza perfeita.
• Não demorou para que viessem a encantar os filhos de
Sete (Gn 6.1,2). Imitando a bigamia de Lameque, estes
homens, outrora tão piedosos, tornaram-se polígamos
incorrigíveis.
• Com tanta comida e bebida, por que não viver em
prazeres? Já que a vida era contada em séculos,
ninguém haveria de morrer amanhã.
• Sua filosofia não era apenas a busca pelo prazer, mas
também diabolicamente libertina.
• Aquela geração não possuía qualquer referência moral
ou ética.
• Sem sombra de dúvida, Adão teve outros filhos depois
de Sete, dos quais descenderam outras linhagens. A
linhagem citada parece ter sido escolhida por levar até
Noé, que apresenta as melhores características e
através de quem a raça humana se perpetuou e o
descendente prometido veio.
• Podemos imaginar que o código genético humano ainda
não havia desenvolvido defeitos. Adão e Eva foram
criados perfeitos. Certamente eram altamente
resistentes a doenças e enfermidades. Seus
descendentes teriam herdado tal vantagem, mesmo que
em um menor grau..
• O mundo de Lameque podia ostentar um surpreendente
avanço tecnológico. Adão ainda vivia quando Tubalcaim
começou a dedicar-se à metalurgia. Este foi um homem,
filho de Lameque e de Zilá, se tornou conhecido pela
sua habilidade em lidar com o cobre e o ferro (Gn 4.22).
• Além da metalurgia, aquela geração sabia como
trabalhar a madeira e a cerâmica. O próprio Noé, aliás,
não teve dificuldades técnicas em construir a Arca, nem
os seus descendentes, após o Dilúvio, viram-se
impedidos de erguer a Torre de Babel.
4- Tecnologia avançada.
• Claudionor de Andrade
escreve em sua obra de
apoio a esta lição: Não há
agricultura nem pecuária
sem uma indústria de
base.
• Há de se ter, pelo menos,
uma boa metalurgia para
se forjar enxadas, pás e
relhas aos agricultores, e
os instrumentos próprios
dos pecuaristas.
• É justamente aí que surge a indústria de Tubalcaim.
Filho de Caim com Zilá, foi ele “artífice de todo
instrumento cortante, de bronze e de ferro” (Gn 4.22).
Não foi, portanto, o homo erectus quem descobriu o
fogo. Dizem os evolucionistas que este, ao observar os
raios faiscando nas árvores, veio a intuir ser possível
dominá-lo.
• Também não foi Prometeu quem no-lo proporcionou,
roubando-os aos deuses do Olimpo. Se alguém
descobriu o fogo não foi o homo erectus, nem os deuses
da mitologia grega, mas o justo Abel que, ao fazer sua
oferenda ao Senhor, queimou-a como cheiro suave.
• A partir daí, os filhos de Adão passaram a utilizá-lo, a fim
de preparar alimentos, alumiar suas casas, etc.
Tubalcaim viria a descobrir ser possível industriar o fogo
e, assim, fundir os minérios de bronze e de ferro.
• Ora, se a região era rica em ouro, por que não explorá-
lo?
• Acredito que, se a humanidade não tivesse pecado
contra o Senhor, poderia ter começado a civilização não
a partir do ferro, mas do ouro.
• Segundo a história secular, a Idade do Ferro teria
começado por volta do ano 1200 a.C.
• Todavia, já na aurora da humanidade, havia um
metalúrgico e fundidor que, admirável mente, sabia
como trabalhar o bronze e o ferro.
• Processando-os, forjava instrumentos cortantes. Das
forjas de Tubalcaim deve ter saído também muita
espada e punhal. Violência era o que não faltava àquela
época.
Maldade e violência.
• “Essas palavras são usadas para caracterizar os
pecados que causaram o dilúvio de Gênesis.
• Maldade é rasah, atos criminosos que violam os direitos
dos outros e tiram proveito do sofrimento deles.
• Violência é Hamas, atos deliberadamente destrutivos
que visam prejudicar outras pessoas.
• Quando qualquer pessoa é marcada por situações
frequentes de maldade e violência corre o risco de
receber o Juízo de Deus".
• Para conhecer mais leia Cuia do Leitor da Bíblia, CPAD,
p. 29.
II – UM MUNDO TOTALMENTE
DEPRAVADO
1. Devassidão sexual.
2. Violência sem limites.
3. Resistência à graça divina.
O mundo de Lameque era ingrato e cruel. Voltando-se
contra o Senhor, seus descendentes cometeram os
pecados mais hediondos e abomináveis.
• Em Rm 1.28-32, Paulo descreve os gentios entregues à
reprováveis sentimentos.
• Ele viu como evidência da culpa e da servidão ao
pecado o fato de que o conhecimento do juízo divino
não atua mais como força de restrição, antes, torna-se
motivo para mais rebelião ainda, sob a forma de
encorajar outros ao pecado.
• Um sinal evidente de Deus ter abandonado qualquer
sociedade ou povo é que tais pessoas tornam-se
obcecadas pela imoralidade e perversão sexuais.
• A Expressão: "Também Deus Os Entregou" À Imundícia
(v 24),significa que Deus abandonou essas pessoas às
concupiscências mais baixas. A palavra
"concupiscência" (gr. epithumia) neste versículo, denota
uma paixão desenfreada por prazeres sexuais proibidos
- pornografia, sensualismo, devassidão, libidinagem,
lascívia e luxuria! Deus “tirou o pé do freio” nos dias de
Lameque, e os dias de hoje apontam para esta mesma
situação.
• A Expressão: "Também Deus Os Entregou" À Imundícia
(v 24),significa que Deus abandonou essas pessoas às
concupiscências mais baixas.
• A palavra "concupiscência" (gr. epithumia) neste
versículo, denota uma paixão desenfreada por prazeres
sexuais proibidos pornografia, sensualismo, devassidão,
libidinagem, lascívia e luxuria! Deus “tirou o pé do freio”
nos dias de Lameque, e os dias de hoje apontam para
esta mesma situação
• O exemplo de Lameque logo viria a replicar-se por toda
a descendência de Adão. A família tradicional foi se
degenerando. Os pecados sexuais, agora, eram
cometidos como se nada fosse proibido; não havia
limites à fornicação nem ao adultério.
1. Devassidão sexual.
• Até os mesmos descendentes de Sete portaram-se
levianamente em meio àquela imoralidade crassa e
gritante; corromperam-se até o inferno. Relata o autor
sagrado: “Viram os filhos de Deus que as filhas dos
homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de
todas as que escolheram” (Gn 6.2).
• Lameque, tomando para si
duas esposas, agiu em claro
desacordo com as intenções
de Deus. A poligamia é uma
prática contrária à ordem
estabelecida por Deus na
criação (Gn 2.24). Deus
tolerou a poligamia, mas
nunca a aprovou.
Consequentemente,
verificamos que esse mal
sempre teve o seu devido
castigo. Lameque não agiu
por ignorância. Gênesis 4.24
mostra que ele conhecia as
palavras de Deus.
• Ele mesmo poderia lutar por seus direitos! Não
precisava de Deus para nada! Vontade própria,
independência e autoritarismo eram as características
dominantes de sua personalidade. Com essas
características, pode-se “alcançar” muito neste mundo
pecaminoso.
• Os excessos daquela gente redundaram numa geração
truculenta e implacável. Os assassinos eram cultuados
como heróis: “Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e
também depois, quando os filhos de Deus entraram às
filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os
valentes que houve na antiguidade, os varões de fama”
(Gn 6.4).
• que dizer do nosso tempo? Embora não sejamos tão
fortes, nem tão longevos, em nada diferençamo-nos dos
filhos de Lameque. Nunca o homem fez-se tão imoral
quanto hoje.
2. Violência sem limites.
• A maldade e a corrupção
daquela geração abriram
as portas para a violência.
Os homens dos dias de
Noé viviam agredindo-se
mutuamente, pois as
Escrituras afirmam que
“… encheu-se a terra de
violência” (Gn 6.11 b).
Teologicamente, Adão foi
o grande responsável
pela introdução do
pecado no mundo (Rm
5.12).
• Historicamente, porém,
o pecado alastrou-se a
partir de Lameque, filho
de Metusael (Gn 4.18).
• Foi ele o primeiro
pecador confesso da
história da humanidade.
De uma única feita,
admitiu haver cometido
duas transgressões
contra Deus.
• Sua confissão, todavia, não foi acompanhada de
arrependimento nem remorso; fez-se acompanhar de
um medo que logo seria esquecido.
• Indiretamente, confessa a bigamia. E, diretamente, o
duplo homicídio. Sua confissão jaz num poema que,
hoje, é conhecido como o Cântico da Espada.
• Se Caim teve de ser duramente arguido por Deus para
confessar o assassinato de Abel, não precisou Lameque
de arguição alguma.
• Espontânea e livremente, declara haver assassinado
banal mente dois homens. Um adulto, ele o matou
porque o ferira.
• E um rapaz por lhe ter pisado. Se recorrermos ao
original , constataremos que o segundo crime foi ainda
mais grave.
• Lameque revel a ter assassinado um jovem. Em
hebraico, yeled pode aludir tanto a um adolescente
quanto a uma criança.
• Logo, o seu crime, além de banal e covarde, foi
singularmente brutal. Gn 6.5: todo o desígnio do seu
coração um retrato vívido da profundidade da
depravação humana (compare com Romanos 1.28-32).
• Por muito tempo, o Espírito de Deus instou junto àquela
geração para que se convertesse e deixasse seus maus
caminhos. Chegou, porém, o dia em que Deus deu um
basta em tudo aquilo. Declarou o Senhor: “Não
contenderá o meu Espírito para sempre com o homem,
porque ele também é carne; porém os seus dias serão
cento e vinte anos” (Gn 6.3).
• A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode ser
resistida, haja vista a geração que saíra do Egito rumo a
Canaã.
3. Resistência à graça divina.
• Não obstante os milagres que presenciara, endureceu o
seu coração de tal forma, que veio a ser rejeitada pelo
Senhor (Hb 3.8). Isso significa que, mesmo hoje, há
crentes que reagem contrariamente à graça divina (Hb
3.15). Sim, apesar de saber que o juízo divino é certo.
• O termo “Contenderá” no original hebraico é difícil de ser
traduzida. Alguns estudiosos a relacionam ao termo que
significa “dominar” ou “julgar”, enquanto tradutores
antigos a entendiam como “permanecer” ou “habitar”. De
qualquer forma, a sentença indica a retirada do Espírito
Santo, o doador da vida.
• Claudionor de Andrade escreve:
• Da geração de Lameque, falou o Senhor:
• “O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois
este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos”
(Gn 6.3).
• Não sabemos por quantos anos, décadas, ou séculos, a
geração de Lameque resistiu ao Espírito Santo.
• Da resistência ao Espírito de Deus, aqueles homens,
mulheres e crianças passaram a blasfemar contra a
Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, depravando-se
total mente.
• Imaginemos toda uma civilização a blasfemar contra o
Espírito Santo.
• Fizeram-se aqueles homens piores do que os demônios.
Estes, por não serem dotados de corpo, não podem
estragar a criação física.
• Aqueles, pelo contrário, dotados de corpo e alma,
transgrediam tanto no campo espiritual , como âmbito
terreno. Os seguidores de Lameque eram duplamente
endemoninhados.
III. UM MUNDO CONDENADO À
DESTRUIÇÃO
• 1. A pregação de Noé.
• 2. Uma geração corrompida.
Noé pregou aos seus contemporâneos durante muito
tempo. Mesmo assim, a sua geração não se curvou aos
apelos divinos. Que diferença dos ninivitas, que deram
ouvidos à pregação de Jonas (Jn 3.10).
• Apresentado como pregador da justiça, Noé cumpriu um
longo e penoso ministério (2Pe 2.5). Enquanto se dava à
construção da arca, conclamava seus contemporâneos
ao arrependimento (1Pe 3.20).
• Se levarmos em conta Gênesis 6.3, concluiremos que o
seu ofício de pregoeiro teve a duração de 120 anos.
Sem dúvida, foi o mais longo ministério profético da
Bíblia.
• Ele pregava com a voz e com as obras. A construção da
arca, em si, já era uma pregação carregada de
eloquência.
1- A pregação de Noé.
• A sociedade adâmica fez-se tão arrogante e insolente,
tão inimiga de Deus e adversária de si mesma, que, em
breve, haveria de desaparecer da face da terra:
nasceram, prosperaram, depravaram-se totalmente e
totalmente foram voltados à destruição, por haverem
rejeitado a graça divina.
• Em meio à essa degradação moral, ética e espiritual,
estava Noé, filho de Lameque, o décimo descendente
de Adão, pela linhagem do piedoso Sete (Gn 5.28,29).
• O nome Noé vem de um termo hebraico que significa
“alívio”, “descanso” ou “consolo”; Tal qual Enoque, Noé
também é descrito como um homem que andou com
Deus (Gn 5.24; 6.9).
• A expressão “andar com Deus” aponta para a sua
conduta, caracterizada pela vida de comunhão e
obediência a Deus.
• Noé foi o “pregoeiro da justiça” (2Pe 2.5), essa
descrição é única nas Escrituras, mas é bem conhecida
na tradição judaica.
• Refere-se ou a exortações que não foram registradas no
Antigo Testamento ou ao estilo de vida de Noé, que
condenava o pecado e recomendava vida justa aos seus
contemporâneos.
• Apesar das instâncias de Noé, seus contemporâneos
corrompiam-se de tal forma, que se tornaram totalmente
depravados. Ao Senhor, portanto, não restava outra
alternativa a não ser destruir toda aquela civilização: “O
fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque
a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com
a terra” (Gn 6.13).
• A geração atual assemelha-se à de Noé. Apesar da
pregação do Evangelho, a iniquidade multiplica-se de tal
modo que chega a contaminar, inclusive, o amor dos
fiéis (Mt 24.12). Comem, bebem e entregam-se à
sensualidade, como se não houvesse Deus.
2. Uma geração corrompida.
• Como se não bastasse a maldade, a corrupção e a
violência, aquela geração também era caracterizada
pela incredulidade, pois não deram crédito à pregação
de Noé “pregoeiro da justiça” (2Pe 2.5).
• Esta geração atual corresponda àquela. Note o seguinte
do texto referenciado (Mt 24.12): guerras, terremotos,
perseguições e falsos profetas são os sinais da vinda de
Jesus, estes sinais indicam a certeza do julgamento.
• O versículo 14 diz: “E será pregado este evangelho do
reino por todo o mundo...”
• Há algum lugar onde a mensagem do Evangelho ainda
não chegou com a internet? "Haverá sinais no sol, na
lua e nas estrelas.
• Na terra, as nações estarão em angústia e perplexidade
com o bramido e a agitação do mar.
• A crise atual do planeta, "angústia e perplexidade",
apenas reforça a verdade de que a volta de Cristo está
"próxima".
CONCLUSÃO
• À semelhança de Noé, proclamemos a Palavra de Deus
a tempo e a fora de tempo; esta é a nossa missão. Se
nos conformarmos com o mundo, que esperança haverá
aos que ainda anseiam pelo Evangelho?
• Levantemo-nos como pregoeiros da justiça. Ainda que
soframos zombarias e escárnios, nossa missão não
ficará inacabada.
• O Evangelho encontrou resistência por muitos anos.
• Hoje, quase que da noite para o dia, a Europa Oriental
se libertou das cadeias de ferro do comunismo, o muro
de Berlim caiu, o poderoso Império Soviético se ruiu.
• Em pouco tempo, praticamente metade do planeta abriu
os braços para receber o evangelho.
• Não há barreiras para a Internet.
• Lugares antes inalcançáveis, são inundados com o
Evangelho.
• Assim, a mensagem da Cruz Ensanguentada está
verdadeiramente sendo espalhado por "todo o mundo"
como nunca foi visto antes. Estes são os dias preditos
por Jesus quando declarou:

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O mundo depravado de Lameque

  • 2. VERDADE PRÁTICA • “...O mundo de Lameque em nada diferia do nosso; resistindo à graça de Deus, entregaram-se à devassidão, à violência e à resistência ao Espírito Santo...”
  • 3. LEITURA DIÁRIA • Segunda — Gn 4.19 Lameque, o bígamo que não andou segundo as leis de Deus • Terça — Gn 4.20-21 Lameque e sua descendência corrompida • Quarta — Gn 4.23,24 Lameque, o poeta da violência e da maldade • Quinta — Gn 6.1,2 Lameque e o seu mundo pecaminoso e distante de Deus • Sexta — Gn 6.3 O mundo de Lameque resiste ao Espírito de Deus • Sábado — Gn 6.5,6 O mundo de Lameque deteriora-se totalmente
  • 4. OBJETIVO GERAL • Compreender que o mundo de Lameque em nada difere do nosso, resistindo à graça de Deus.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • I. Explicar a maravilha que era o mundo enquanto o pecado ainda não havia degenerado as pessoas; • II. Compreender como o pecado se espalhou pela raça humana produzindo um mundo depravado; • III. Explicar que o mundo depravado estava condenado à destruição.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO 1. Fartura de pão. 2. Saúde perfeita. 3. Beleza perfeita. 4. Tecnologia avançada. II. UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO 1. Devassidão sexual. 2. Violência sem limites. 3. Resistência à graça divina. III. UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO 1. A pregação de Noé. 2. Uma geração corrompida.
  • 7. PONTO CENTRAL Deus julga a maldade do mundo de Lameque.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Gênesis 6.1-8. 1 — E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, 2 — viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. 3 — Então, disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
  • 9. 4 — Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama. 5 — E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. 6 — Então, arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração. 7 — E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito. 8 — Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
  • 10. TEXTO ÁUREO “...E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente...” (Gn 6.5).
  • 11. • Um retrato vívido da profundidade e amplitude da depravação humana.
  • 12. INTRODUÇÃO • O exemplo de Caim não demorou a generalizar-se. • Se por um lado, sua descendência destaca-se por empreendedores como Jabal e Jubal, por outro, é corrompida por homens devassos e violentos como Lameque. • Primeiro bígamo da história, este viria a se notabilizar também por haver assassinado futilmente duas pessoas. • E, para comemorar o feito, compôs um poema.
  • 13. • Os pecados de Caim e Lameque alastraram-se de tal maneira que viriam a depravar, inclusive, a linhagem piedosa de Sete. • Vivemos dias semelhantes. • A devassidão e a violência nunca foram tão exaltadas. • Esta geração existe como se não houvesse Deus. • Entretanto, perto está o dia do juízo sobre os praticantes da iniquidade. • Lameque é o mais perfeito símbolo da depravação total daquele período.
  • 14. • Nestes poucos versículos nós temos o desenvolvimento da civilização. Infelizmente os efeitos do pecado se sobressaem. • Mesmo aqui, os pecados que culminaram no dilúvio começaram a ser praticados.
  • 15. • Caim teve um filho, Enoque, e edificou uma cidade, Enoque. Tal pai, tal filho. A linhagem de Caim constituiu uma raça de empreendedores impiedosos. Caim, Enoque, Irade, Meujael, Metusael, Lameque formam essa linhagem.
  • 16. • Sem dúvida havia linhagens laterais, mas o livro menciona esta porque no fim dela aparece Lameque, em cuja família culminam as características da linhagem. • Lameque tinha duas esposas, que lhe deram três filhos: Jabal, um boiadeiro, Jubal, um músico e Tubalcaim, um forjador de metal. • A violência de Caim repetiu-se em Lameque, como se vê na sua “canção da espada” (Gn 4.23). • Os descendentes de Caim deixaram um legado de iniqüidade e maldade.
  • 17. • Tornaram-se autossuficientes e a violência cada vez mais se multiplicava gerando uma sociedade hostil e competitiva. Começava o olho por olho, dente por dente. Esta era uma geração assassina e sábia.
  • 18. • Caim e seus descendentes não estavam mais dispostos a viver em conformidade com o padrão, então, Deus estava morto para eles.
  • 19. • Faziam suas próprias leis. Lameque havia matado alguém que tentou matá-lo e também outra pessoa. Vangloriava-se disso e não necessitava da proteção de Deus como Caim.
  • 20. • Jarede (3544 - 2582 a.C.) é um personagem da Bíblia, também chamado Jared. • O nome de seu pai é Malalel, que gerou Jarede quando tinha sessenta e cinco anos de idade.
  • 21. • Jarede gerou Enoque aos cento e sessenta e dois anos de idade, teve vários filhos e filhas, e morreu aos novecentos e sessenta e dois anos. • De acordo com o livro Caverna dos Tesouros, atribuído a Éfrem da Síria, o nome da mãe de Jarede era Sehatpar, filha de Enos. Jarede se casou com Zebhîdhâ, filha de Kuhlôn, filha de Kenan.
  • 22. • A linhagem de Caim produziu as seguintes coisas: assassinato, cidade, poligamia, músico, forjador de metal, poesia; mas nenhum exemplo de homens que “andavam com Deus”.
  • 23. I. UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO • 1. Fartura de pão. • 2. Saúde perfeita. • 3. Beleza perfeita. • 4. Tecnologia avançada. Apesar da Queda, o mundo antediluviano era farto e pródigo. Sua ecologia era perfeita; sua tecnologia, considerável.
  • 24. • A Terra, embora amaldiçoada, era fértil e nada retinha à primeira civilização. Todos comiam e bebiam à vontade (Mt 24.38,39). O pão não precisava ser racionado, o azeite era abundante e o vinho escorria dos lagares. 1- Fartura de pão.
  • 25. • Tem-se a impressão de que as pessoas daquela época viviam em permanente festança. • Ninguém era capaz de reconhecer que do Senhor é a Terra e a sua plenitude (Sl 24.1).
  • 26. • Apesar do pecado, a Terra pré-diluviana era um habitat perfeito; proporcionava alimentos e regalos a todos. Por isso, os filhos de Adão davam-se ao luxo de viver irresponsável e impiamente: “Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca” (MT 24.38).
  • 27. • Aquela geração não se angustiava com os problemas que, hoje, nos afligem. Ninguém se preocupava com a ecologia. Água? Rios e riachos não lhes faltavam. Como possuíssem tudo em abundância, gastavam as horas em orgias e truculências. Longevos, nem menção à morte faziam. Comiam e bebiam, e contavam a vida em séculos, não em décadas.
  • 28. • Tais facilidades propiciaram aos antediluvianos uma saúde perfeita. • Não era incomum encontrar pessoas de quase mil anos (Gn 5.27). • Na genealogia de Adão, deparamo-nos com homens mais velhos que muitos dos países do mundo. 2- Saúde perfeita.
  • 29. • Imaginemos a folha corrida de um pecador de 900 anos. Nove séculos de completa depravação. • Quantos roubos, assassinatos, adultérios, mentiras e intolerâncias. • Aos olhos do santo Deus, era algo abominável.
  • 30. • Gênesis 1.6-7 menciona “águas sobre” a “expansão” de águas que circundavam a terra. • Tal “expansão de água” teria criado um “efeito estufa” em toda a terra, e teria bloqueado muito da radiação que agora chega à terra. Isto teria resultado em condições ideais de vida na terra.
  • 31. • Isto parece especialmente possível se considerarmos como a duração da vida começou a encolher tão rapidamente depois do Dilúvio. • Gênesis 7.11 possivelmente indica que, no Dilúvio, a “expansão de água” se derramou sobre a terra, pondo fim às condições ideais de vida. • Antes a condição do ar era natural, agora, por consequência do período pós-dilúvio, e o surgimento do polo-norte e sul (no período glacial e pós-glacial), os seres humanos passa a depender do fogo e queimadas provocando assim a combustão, o clima já não é mais tão favorável.
  • 33. • Se a saúde era perfeita, a beleza daquela geração era singular, haja vista a formosura das filhas de Lameque. 3- Beleza perfeita.
  • 34. • Não demorou para que viessem a encantar os filhos de Sete (Gn 6.1,2). Imitando a bigamia de Lameque, estes homens, outrora tão piedosos, tornaram-se polígamos incorrigíveis. • Com tanta comida e bebida, por que não viver em prazeres? Já que a vida era contada em séculos, ninguém haveria de morrer amanhã. • Sua filosofia não era apenas a busca pelo prazer, mas também diabolicamente libertina. • Aquela geração não possuía qualquer referência moral ou ética.
  • 35. • Sem sombra de dúvida, Adão teve outros filhos depois de Sete, dos quais descenderam outras linhagens. A linhagem citada parece ter sido escolhida por levar até Noé, que apresenta as melhores características e através de quem a raça humana se perpetuou e o descendente prometido veio.
  • 36. • Podemos imaginar que o código genético humano ainda não havia desenvolvido defeitos. Adão e Eva foram criados perfeitos. Certamente eram altamente resistentes a doenças e enfermidades. Seus descendentes teriam herdado tal vantagem, mesmo que em um menor grau..
  • 37. • O mundo de Lameque podia ostentar um surpreendente avanço tecnológico. Adão ainda vivia quando Tubalcaim começou a dedicar-se à metalurgia. Este foi um homem, filho de Lameque e de Zilá, se tornou conhecido pela sua habilidade em lidar com o cobre e o ferro (Gn 4.22). • Além da metalurgia, aquela geração sabia como trabalhar a madeira e a cerâmica. O próprio Noé, aliás, não teve dificuldades técnicas em construir a Arca, nem os seus descendentes, após o Dilúvio, viram-se impedidos de erguer a Torre de Babel. 4- Tecnologia avançada.
  • 38. • Claudionor de Andrade escreve em sua obra de apoio a esta lição: Não há agricultura nem pecuária sem uma indústria de base. • Há de se ter, pelo menos, uma boa metalurgia para se forjar enxadas, pás e relhas aos agricultores, e os instrumentos próprios dos pecuaristas.
  • 39. • É justamente aí que surge a indústria de Tubalcaim. Filho de Caim com Zilá, foi ele “artífice de todo instrumento cortante, de bronze e de ferro” (Gn 4.22). Não foi, portanto, o homo erectus quem descobriu o fogo. Dizem os evolucionistas que este, ao observar os raios faiscando nas árvores, veio a intuir ser possível dominá-lo.
  • 40. • Também não foi Prometeu quem no-lo proporcionou, roubando-os aos deuses do Olimpo. Se alguém descobriu o fogo não foi o homo erectus, nem os deuses da mitologia grega, mas o justo Abel que, ao fazer sua oferenda ao Senhor, queimou-a como cheiro suave.
  • 41. • A partir daí, os filhos de Adão passaram a utilizá-lo, a fim de preparar alimentos, alumiar suas casas, etc. Tubalcaim viria a descobrir ser possível industriar o fogo e, assim, fundir os minérios de bronze e de ferro.
  • 42. • Ora, se a região era rica em ouro, por que não explorá- lo? • Acredito que, se a humanidade não tivesse pecado contra o Senhor, poderia ter começado a civilização não a partir do ferro, mas do ouro. • Segundo a história secular, a Idade do Ferro teria começado por volta do ano 1200 a.C. • Todavia, já na aurora da humanidade, havia um metalúrgico e fundidor que, admirável mente, sabia como trabalhar o bronze e o ferro.
  • 43. • Processando-os, forjava instrumentos cortantes. Das forjas de Tubalcaim deve ter saído também muita espada e punhal. Violência era o que não faltava àquela época.
  • 44.
  • 45. Maldade e violência. • “Essas palavras são usadas para caracterizar os pecados que causaram o dilúvio de Gênesis. • Maldade é rasah, atos criminosos que violam os direitos dos outros e tiram proveito do sofrimento deles. • Violência é Hamas, atos deliberadamente destrutivos que visam prejudicar outras pessoas. • Quando qualquer pessoa é marcada por situações frequentes de maldade e violência corre o risco de receber o Juízo de Deus". • Para conhecer mais leia Cuia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 29.
  • 46. II – UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO 1. Devassidão sexual. 2. Violência sem limites. 3. Resistência à graça divina. O mundo de Lameque era ingrato e cruel. Voltando-se contra o Senhor, seus descendentes cometeram os pecados mais hediondos e abomináveis.
  • 47. • Em Rm 1.28-32, Paulo descreve os gentios entregues à reprováveis sentimentos. • Ele viu como evidência da culpa e da servidão ao pecado o fato de que o conhecimento do juízo divino não atua mais como força de restrição, antes, torna-se motivo para mais rebelião ainda, sob a forma de encorajar outros ao pecado. • Um sinal evidente de Deus ter abandonado qualquer sociedade ou povo é que tais pessoas tornam-se obcecadas pela imoralidade e perversão sexuais.
  • 48. • A Expressão: "Também Deus Os Entregou" À Imundícia (v 24),significa que Deus abandonou essas pessoas às concupiscências mais baixas. A palavra "concupiscência" (gr. epithumia) neste versículo, denota uma paixão desenfreada por prazeres sexuais proibidos - pornografia, sensualismo, devassidão, libidinagem, lascívia e luxuria! Deus “tirou o pé do freio” nos dias de Lameque, e os dias de hoje apontam para esta mesma situação. • A Expressão: "Também Deus Os Entregou" À Imundícia (v 24),significa que Deus abandonou essas pessoas às concupiscências mais baixas.
  • 49. • A palavra "concupiscência" (gr. epithumia) neste versículo, denota uma paixão desenfreada por prazeres sexuais proibidos pornografia, sensualismo, devassidão, libidinagem, lascívia e luxuria! Deus “tirou o pé do freio” nos dias de Lameque, e os dias de hoje apontam para esta mesma situação
  • 50. • O exemplo de Lameque logo viria a replicar-se por toda a descendência de Adão. A família tradicional foi se degenerando. Os pecados sexuais, agora, eram cometidos como se nada fosse proibido; não havia limites à fornicação nem ao adultério. 1. Devassidão sexual.
  • 51. • Até os mesmos descendentes de Sete portaram-se levianamente em meio àquela imoralidade crassa e gritante; corromperam-se até o inferno. Relata o autor sagrado: “Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram” (Gn 6.2).
  • 52. • Lameque, tomando para si duas esposas, agiu em claro desacordo com as intenções de Deus. A poligamia é uma prática contrária à ordem estabelecida por Deus na criação (Gn 2.24). Deus tolerou a poligamia, mas nunca a aprovou. Consequentemente, verificamos que esse mal sempre teve o seu devido castigo. Lameque não agiu por ignorância. Gênesis 4.24 mostra que ele conhecia as palavras de Deus.
  • 53. • Ele mesmo poderia lutar por seus direitos! Não precisava de Deus para nada! Vontade própria, independência e autoritarismo eram as características dominantes de sua personalidade. Com essas características, pode-se “alcançar” muito neste mundo pecaminoso.
  • 54. • Os excessos daquela gente redundaram numa geração truculenta e implacável. Os assassinos eram cultuados como heróis: “Havia, naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os varões de fama” (Gn 6.4). • que dizer do nosso tempo? Embora não sejamos tão fortes, nem tão longevos, em nada diferençamo-nos dos filhos de Lameque. Nunca o homem fez-se tão imoral quanto hoje. 2. Violência sem limites.
  • 55. • A maldade e a corrupção daquela geração abriram as portas para a violência. Os homens dos dias de Noé viviam agredindo-se mutuamente, pois as Escrituras afirmam que “… encheu-se a terra de violência” (Gn 6.11 b). Teologicamente, Adão foi o grande responsável pela introdução do pecado no mundo (Rm 5.12).
  • 56. • Historicamente, porém, o pecado alastrou-se a partir de Lameque, filho de Metusael (Gn 4.18). • Foi ele o primeiro pecador confesso da história da humanidade. De uma única feita, admitiu haver cometido duas transgressões contra Deus.
  • 57. • Sua confissão, todavia, não foi acompanhada de arrependimento nem remorso; fez-se acompanhar de um medo que logo seria esquecido. • Indiretamente, confessa a bigamia. E, diretamente, o duplo homicídio. Sua confissão jaz num poema que, hoje, é conhecido como o Cântico da Espada.
  • 58. • Se Caim teve de ser duramente arguido por Deus para confessar o assassinato de Abel, não precisou Lameque de arguição alguma. • Espontânea e livremente, declara haver assassinado banal mente dois homens. Um adulto, ele o matou porque o ferira. • E um rapaz por lhe ter pisado. Se recorrermos ao original , constataremos que o segundo crime foi ainda mais grave. • Lameque revel a ter assassinado um jovem. Em hebraico, yeled pode aludir tanto a um adolescente quanto a uma criança.
  • 59. • Logo, o seu crime, além de banal e covarde, foi singularmente brutal. Gn 6.5: todo o desígnio do seu coração um retrato vívido da profundidade da depravação humana (compare com Romanos 1.28-32).
  • 60. • Por muito tempo, o Espírito de Deus instou junto àquela geração para que se convertesse e deixasse seus maus caminhos. Chegou, porém, o dia em que Deus deu um basta em tudo aquilo. Declarou o Senhor: “Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3). • A graça de Deus, ainda que perfeita e infalível, pode ser resistida, haja vista a geração que saíra do Egito rumo a Canaã. 3. Resistência à graça divina.
  • 61. • Não obstante os milagres que presenciara, endureceu o seu coração de tal forma, que veio a ser rejeitada pelo Senhor (Hb 3.8). Isso significa que, mesmo hoje, há crentes que reagem contrariamente à graça divina (Hb 3.15). Sim, apesar de saber que o juízo divino é certo.
  • 62. • O termo “Contenderá” no original hebraico é difícil de ser traduzida. Alguns estudiosos a relacionam ao termo que significa “dominar” ou “julgar”, enquanto tradutores antigos a entendiam como “permanecer” ou “habitar”. De qualquer forma, a sentença indica a retirada do Espírito Santo, o doador da vida.
  • 63. • Claudionor de Andrade escreve: • Da geração de Lameque, falou o Senhor: • “O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3). • Não sabemos por quantos anos, décadas, ou séculos, a geração de Lameque resistiu ao Espírito Santo. • Da resistência ao Espírito de Deus, aqueles homens, mulheres e crianças passaram a blasfemar contra a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, depravando-se total mente. • Imaginemos toda uma civilização a blasfemar contra o Espírito Santo.
  • 64. • Fizeram-se aqueles homens piores do que os demônios. Estes, por não serem dotados de corpo, não podem estragar a criação física. • Aqueles, pelo contrário, dotados de corpo e alma, transgrediam tanto no campo espiritual , como âmbito terreno. Os seguidores de Lameque eram duplamente endemoninhados.
  • 65. III. UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO • 1. A pregação de Noé. • 2. Uma geração corrompida. Noé pregou aos seus contemporâneos durante muito tempo. Mesmo assim, a sua geração não se curvou aos apelos divinos. Que diferença dos ninivitas, que deram ouvidos à pregação de Jonas (Jn 3.10).
  • 66. • Apresentado como pregador da justiça, Noé cumpriu um longo e penoso ministério (2Pe 2.5). Enquanto se dava à construção da arca, conclamava seus contemporâneos ao arrependimento (1Pe 3.20). • Se levarmos em conta Gênesis 6.3, concluiremos que o seu ofício de pregoeiro teve a duração de 120 anos. Sem dúvida, foi o mais longo ministério profético da Bíblia. • Ele pregava com a voz e com as obras. A construção da arca, em si, já era uma pregação carregada de eloquência. 1- A pregação de Noé.
  • 67. • A sociedade adâmica fez-se tão arrogante e insolente, tão inimiga de Deus e adversária de si mesma, que, em breve, haveria de desaparecer da face da terra: nasceram, prosperaram, depravaram-se totalmente e totalmente foram voltados à destruição, por haverem rejeitado a graça divina.
  • 68. • Em meio à essa degradação moral, ética e espiritual, estava Noé, filho de Lameque, o décimo descendente de Adão, pela linhagem do piedoso Sete (Gn 5.28,29). • O nome Noé vem de um termo hebraico que significa “alívio”, “descanso” ou “consolo”; Tal qual Enoque, Noé também é descrito como um homem que andou com Deus (Gn 5.24; 6.9). • A expressão “andar com Deus” aponta para a sua conduta, caracterizada pela vida de comunhão e obediência a Deus. • Noé foi o “pregoeiro da justiça” (2Pe 2.5), essa descrição é única nas Escrituras, mas é bem conhecida na tradição judaica.
  • 69. • Refere-se ou a exortações que não foram registradas no Antigo Testamento ou ao estilo de vida de Noé, que condenava o pecado e recomendava vida justa aos seus contemporâneos.
  • 70. • Apesar das instâncias de Noé, seus contemporâneos corrompiam-se de tal forma, que se tornaram totalmente depravados. Ao Senhor, portanto, não restava outra alternativa a não ser destruir toda aquela civilização: “O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra” (Gn 6.13). • A geração atual assemelha-se à de Noé. Apesar da pregação do Evangelho, a iniquidade multiplica-se de tal modo que chega a contaminar, inclusive, o amor dos fiéis (Mt 24.12). Comem, bebem e entregam-se à sensualidade, como se não houvesse Deus. 2. Uma geração corrompida.
  • 71. • Como se não bastasse a maldade, a corrupção e a violência, aquela geração também era caracterizada pela incredulidade, pois não deram crédito à pregação de Noé “pregoeiro da justiça” (2Pe 2.5).
  • 72. • Esta geração atual corresponda àquela. Note o seguinte do texto referenciado (Mt 24.12): guerras, terremotos, perseguições e falsos profetas são os sinais da vinda de Jesus, estes sinais indicam a certeza do julgamento.
  • 73. • O versículo 14 diz: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo...” • Há algum lugar onde a mensagem do Evangelho ainda não chegou com a internet? "Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas.
  • 74. • Na terra, as nações estarão em angústia e perplexidade com o bramido e a agitação do mar. • A crise atual do planeta, "angústia e perplexidade", apenas reforça a verdade de que a volta de Cristo está "próxima".
  • 75. CONCLUSÃO • À semelhança de Noé, proclamemos a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo; esta é a nossa missão. Se nos conformarmos com o mundo, que esperança haverá aos que ainda anseiam pelo Evangelho? • Levantemo-nos como pregoeiros da justiça. Ainda que soframos zombarias e escárnios, nossa missão não ficará inacabada.
  • 76. • O Evangelho encontrou resistência por muitos anos. • Hoje, quase que da noite para o dia, a Europa Oriental se libertou das cadeias de ferro do comunismo, o muro de Berlim caiu, o poderoso Império Soviético se ruiu. • Em pouco tempo, praticamente metade do planeta abriu os braços para receber o evangelho. • Não há barreiras para a Internet. • Lugares antes inalcançáveis, são inundados com o Evangelho. • Assim, a mensagem da Cruz Ensanguentada está verdadeiramente sendo espalhado por "todo o mundo" como nunca foi visto antes. Estes são os dias preditos por Jesus quando declarou: