Workshop Análise de Impacto Regulatório - Armando CastelarCNseg
Palestra apresentada por Armando Castelar, Coordenador da Economia Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV) e Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016.
O que a Acreditação nos trouxe? - Bradesco Saude- Flavio Bitter
Cenário Atual e Perspectivas Futuras para ATS de Equipamentos Médicos e Diag...Empreender Saúde
Murilo Contó
CONITEC – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS
Colegiado de caráter permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, com o objetivo de assessorar o Ministério da Saúde nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde, bem como na constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas.
CONITEC – Marcos Legais
Lei nº 12.401/2011
Altera a Lei nº 8.080/1990 (SUS) e cria a CONITEC
Decreto nº 7.646/2011
Regulamenta a estrutura e o funcionamento da CONITEC
Decreto nº 8.065/2013
Define a estrutura e atribuições do DGITS – Departamento
de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
Incorporação de equipamentos no SUS
Fluxo da incorporação de equipamentos pela CONITEC:
Da elaboração do relatório de recomendação
ao financiamento para o SUS
A ATS é um processo abrangente, por meio do qual
são avaliados os impactos clínicos, sociais e
econômicos das tecnologias em saúde, levando em
consideração aspectos como eficácia, efetividade,
segurança, custo-efetividade, entre outros.
População: parcela da sociedade que irá utilizar a tecnologia
Intervenção: descrição da tecnologia proposta
Comparador: tecnologia usada atualmente no SUS ou padrão-ouro
Outcomes (desfechos): resultados esperados com a tecnologia
Pergunta estruturada:
A solução “I” é segura e mais custo-efetiva em relação aos
resultados “O” para os pacientes “P” do que a tecnologia “C” ?
ATS – Tipos de Evidências aceitas (CONITEC)
- Revisões Sistemáticas revisão de um tema, a partir de uma pergunta claramente
formulada, que usa métodos sistemáticos e explícitos para identificar, selecionar e avaliar
criticamente pesquisas relevantes, coletar e analisar dados dos estudos incluídos na revisão.
- Pareceres Técnico-Científicos relato sistematizado e abrangente do conhecimento possível de ser fornecido sobre o contexto, contribuindo para qualificar as
decisões a serem tomadas.
Custo-efetividade: custos valorados monetariamente e feitos em unidades
clínico-epidemiológicas, como anos de vida ganhos ou eventos clínicos evitados
- Custo-utilidade: efeitos medidos em Anos de Vida Ajustados pela Qualidade (QALY)
- Custo-minimização: somente custos são comparados - intervenções similares
- Custo-benefício: custos e efeitos são valorados monetariamente
Importante:
- Perspectiva: SUS
- Horizonte Temporal: mínimo 5 anos ou life time
- Modelagem: Markov, Árvore de decisão
- Impacto Orçamentário: SUS em 5 anos
Particularidades na ATS de Equipamentos
Medicamento Produto
Clinicamente estudados Estudos de bancada/ laboratório
Formulação estável uma vez desenvolvida Mudanças/ melhorias constantes
Workshop Análise de Impacto Regulatório - Armando CastelarCNseg
Palestra apresentada por Armando Castelar, Coordenador da Economia Aplicada da Fundação Getulio Vargas (FGV) e Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016.
O que a Acreditação nos trouxe? - Bradesco Saude- Flavio Bitter
Cenário Atual e Perspectivas Futuras para ATS de Equipamentos Médicos e Diag...Empreender Saúde
Murilo Contó
CONITEC – Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS
Colegiado de caráter permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, com o objetivo de assessorar o Ministério da Saúde nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde, bem como na constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas.
CONITEC – Marcos Legais
Lei nº 12.401/2011
Altera a Lei nº 8.080/1990 (SUS) e cria a CONITEC
Decreto nº 7.646/2011
Regulamenta a estrutura e o funcionamento da CONITEC
Decreto nº 8.065/2013
Define a estrutura e atribuições do DGITS – Departamento
de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
Incorporação de equipamentos no SUS
Fluxo da incorporação de equipamentos pela CONITEC:
Da elaboração do relatório de recomendação
ao financiamento para o SUS
A ATS é um processo abrangente, por meio do qual
são avaliados os impactos clínicos, sociais e
econômicos das tecnologias em saúde, levando em
consideração aspectos como eficácia, efetividade,
segurança, custo-efetividade, entre outros.
População: parcela da sociedade que irá utilizar a tecnologia
Intervenção: descrição da tecnologia proposta
Comparador: tecnologia usada atualmente no SUS ou padrão-ouro
Outcomes (desfechos): resultados esperados com a tecnologia
Pergunta estruturada:
A solução “I” é segura e mais custo-efetiva em relação aos
resultados “O” para os pacientes “P” do que a tecnologia “C” ?
ATS – Tipos de Evidências aceitas (CONITEC)
- Revisões Sistemáticas revisão de um tema, a partir de uma pergunta claramente
formulada, que usa métodos sistemáticos e explícitos para identificar, selecionar e avaliar
criticamente pesquisas relevantes, coletar e analisar dados dos estudos incluídos na revisão.
- Pareceres Técnico-Científicos relato sistematizado e abrangente do conhecimento possível de ser fornecido sobre o contexto, contribuindo para qualificar as
decisões a serem tomadas.
Custo-efetividade: custos valorados monetariamente e feitos em unidades
clínico-epidemiológicas, como anos de vida ganhos ou eventos clínicos evitados
- Custo-utilidade: efeitos medidos em Anos de Vida Ajustados pela Qualidade (QALY)
- Custo-minimização: somente custos são comparados - intervenções similares
- Custo-benefício: custos e efeitos são valorados monetariamente
Importante:
- Perspectiva: SUS
- Horizonte Temporal: mínimo 5 anos ou life time
- Modelagem: Markov, Árvore de decisão
- Impacto Orçamentário: SUS em 5 anos
Particularidades na ATS de Equipamentos
Medicamento Produto
Clinicamente estudados Estudos de bancada/ laboratório
Formulação estável uma vez desenvolvida Mudanças/ melhorias constantes
Curso de Auditoria & Consultoria Odontológica_2o_sem2017Rodnei Yogui
Curso com o objetivo de oferecer ao cirurgião-dentista formação técnica específica para exercer a função de auditor e/ou consultor de relacionamento/credenciamento em Operadoras Odontológicas.
A importância do Planejamento Administrativo, análise do ambiente e definição de rota. Criação, acompanhamento e análise de indicadores de qualidade com metodologia e continuidade para sustentabilidade do negócio.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
8. Pré- auditoria como Ferramenta Preventiva Informações: Mercado Odontológico / Prestadores Fonte: Perfil atual e tendências do cirurgião-dentista brasileiro 2010
9. Pré- auditoria como Ferramenta Preventiva Informações: % Financeiro originado de convênios Fonte: Perfil do Cirurgião-Dentista no Brasil CFO 2003
10. Pré- auditoria como Ferramenta Preventiva Informações: % de Dentistas com consultório informatizado 56,7% 43,3% Informações: % de Dentistas que acessam Internet 70,8% 29,2% Fonte: Perfil do Cirurgião-Dentista no Brasil CFO 2003
11.
12. Na opinião dos pesquisados 90,5% das glosas: problemas administrativos Fonte: Perfil do Cirurgião-Dentista no Brasil CFO 2003 11
38. Pré- auditoria como Ferramenta Preventiva TUSS: Terminologia Unificada da Saúde Suplementar ANS Vigência: Março 2011 Códigos e nomenclatura unificada para todas operadoras Treinamento Equipe 2011: TUSS Odontológico