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MODELO
TEXTO BÍBLICO
Atos 2:42-46; 4:32-37
• 42 E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos
apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e
fazendo orações.
• 43 Os apóstolos faziam muitos milagres e maravilhas, e por
isso todas as pessoas estavam cheias de temor.
• 44 Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam
uns com os outros o que tinham.
• 45 Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o
dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um.
• 46 Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E
nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições
com alegria e humildade.
• 47 Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E
cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo
salvas.
DESTAQUE
• “...Portanto, a fé é assim: se não vier acompanhada
de ações, é coisa morta...” (Tg 2:17)
DEVOCIONAL
• SEG.........................................Dt 15:11
• TER.........................................Is 1:17
• QUA........................................Jr 34:8-11
• QUI..........................................Lc 14:12-14
• SEX.........................................Mt 25:34-36
• SAB.........................................Sl 41:1
• DOM........................................Tg 2:17
OBJETIVOS
• Conscientizar: A respeito de missão social como igreja
do Senhor.
• Mostrar: Que, tanto no Antigo quanto no Novo
Testamento, há uma preocupação com os necessitados.
• Ensinar: Que, como Filhos de Deus, temos um
compromisso com Ele e com nosso próximo.
I – A justiça social divina
• O Brasil é um pais de grandes contrastes sociais.
• Grande parte da população ainda sofre sem ter acesso
a uma educação de qualidade, moradia digna, saúde,
transporte público de qualidade, emprego, etc.
• Existe tanta carência que foi preciso que o governo
criasse vários programas assistenciais.
• Pagamos impostos, por isso, saneamento básico,
educação de qualidade, bons hospitais são direitos
nossos.
• No entanto, como igreja, também temos uma
responsabilidade social, uma missão a cumprir.
“O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A JUSTIÇA SOCIAL?”
• A justiça social é um conceito tão politicamente
carregado que realmente não pode ser dissociado do
seu contexto moderno.
• A justiça social é muitas vezes usada como um grito de
guerra para muitos no lado esquerdo do espectro
político.
• Este trecho da pesquisa "Justiça Social" na Wikipédia
(traduzido do inglês) é uma boa definição deste
conceito.
• Neste contexto, a justiça social baseia-se nos conceitos
de igualdade e direitos humanos, e envolve um maior
grau de igualitarismo econômico através da tributação
progressiva, da redistribuição de renda ou até mesmo
da redistribuição da propriedade.
• Essas políticas visam atingir o que os economistas de
desenvolvimento chamam de igualdade de
oportunidades, a qual pode realmente existir em
algumas sociedades, e para a fabricação de igualdade
de resultados nos casos em que as desigualdades
inerentes aparecem em um sistema processualmente
justo".
• A palavra-chave nesta definição é "igualitarismo". Esta
palavra, juntamente com as frases "redistribuição de
renda", "redistribuição da propriedade" e "igualdade
de resultados", diz muito sobre a justiça social.
• O igualitarismo, como uma doutrina política,
essencialmente promove a idéia de que todas as
pessoas devem ter os mesmos (iguais) direitos políticos,
sociais, econômicos e civis.
• O problema com essa doutrina é duplo:
• - Primeiro, há uma premissa equivocada no
igualitarismo econômico de que os ricos se tornaram
ricos através da exploração dos pobres.
• Grande parte da literatura socialista dos últimos 150
anos promove essa premissa.
• Isso pode ter sido o caso principal quando Karl Marx
escreveu o seu primeiro Manifesto Comunista, e ainda
hoje pode ser o caso por parte do tempo, mas
certamente não o tempo todo.
• - Em segundo lugar, os programas socialistas tendem
a criar mais problemas do que resolvem; em outras
palavras, eles não funcionam.
• Qual, então, é a visão cristã da justiça social?
• A Bíblia ensina que Deus é um Deus de justiça.
• De fato, "Deus é... justo e reto" (Deuteronômio 32:4).
• Além disso, a Bíblia sustenta a noção de justiça social
na qual a preocupação e os cuidados são mostrados a
favor dos pobres e aflitos (Deuteronômio 10:18, 24:17,
27:19).
• Quando Jesus pregou o Sermão do Monte, Ele
mencionou cuidar dos "pequeninos" (Mateus 25:40) e
Tiago, em sua epístola, expõe a natureza da "verdadeira
religião" (Tiago 1:27).
• Assim, se por "justiça social" queremos dizer que a
sociedade tem a obrigação moral de cuidar dos menos
afortunados, então isso é correto.
• Deus sabe que, devido à queda, haverá viúvas, órfãos e
peregrinos na sociedade, e Ele fez provisões no antigo e
novo testamento para cuidar deles.
• O modelo de tal comportamento é o próprio Jesus, o
qual refletiu o senso de justiça de Deus ao levar a
mensagem do evangelho até mesmo aos párias da
sociedade.
• No entanto, a noção cristã de justiça social é diferente
da noção contemporânea de justiça social.
• As exortações bíblicas para cuidar dos pobres são
mais individuais do que da sociedade como um
todo.
• Em outras palavras, cada cristão é encorajado a
fazer o que puder para ajudar o "menor destes."
• A base para tais mandamentos bíblicos encontra-se
no segundo dos grandes mandamentos - amar ao
próximo como a si mesmo (Mateus 22:39).
II – Justiça social no Novo Testamento
• Jesus, o Filho de Deus, sempre o olhou atentamente
para os pobres.
• Quando ele veio ao mundo, a Palestina enfrentava
graves problemas sociais e econômicos.
• Muitos procuravam a Jesus para ter o que comer (Jo
6:26); porém, ele acolhia a todas as pessoas, sem fazer
distinção alguma.
• A epístola de Tiago nos ensina que a fé sem obras é
morta (Tg 2:14-26).
• Se tivermos fé em Deus, temos que evidenciar a nossa
fé mediante as nossas ações, não basta apenas
dizermos que cremos em Deus.
• A palavra diakaiosune é formada do conceito
de dikaioo (justificar) e dikaios (justo) e palavras
correlatas, dike (penalidade em 2 Ts 1.9)
e diakaiosis (em Rm 4.25 e 5.18 “justificação ou
absolvição).
• Esta família de palavras nos ajuda entender que “justiça
social” significa agir de modo justo ou reto.
• No hebraico a palavra tsadhak (justificar), tseddik (justo)
e tsedek outsedhakah (retidão ou justificação) é a
principal fonte deste conceito no Novo Testamento (cf.
D.E.H. Whiteley,The Theology of St. Paul, Philadelphia,
1964, p. 157).
• Praticar justiça seria praticar boas obras do modo que
Jesus ordenou: “...Assim brilhe a luz de você diante
dos homens, para que vejam as suas boas obras e
glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus...”
(Mt 5.16).
• Paulo faz eco deste conceito de Jesus dizendo:
“...Porque somos criação de Deus realizada em
Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais
Deus preparou antes para nos praticarmos...” (Ef
2.10).
• A busca da justiça inspira as admoestações dos profetas
hebreus e as reflexões dos filósofos gregos.
• Ela é invocada para proteger a ordem estabelecida,
assim como para justificar a sua derrubada..., um valor
universal” (cit. R. Shedd,Justiça Social e a Interpretação
da Bíblia, S. Paulo, ed. Revisada, 2013, p.10).
• Se, então, justiça é um valor universal, como
devemos explicar a injustiça nas indescritíveis e
horríveis atrocidades praticadas pelos alemães sob
o comando da Adolf Hitler e as chacinas promovidas
pelos socialistas na extinta União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas?
• Os evangélicos entenderam que a transformação de
vidas submetidas a Deus pela fé mudaria as condições
de injustiça que dominava os países incrédulos.
Baseados nas mudanças profundas que a Reforma
trouxe para Europa Ocidental e a América do Norte,
concluíram que os melhoramentos que o mundo
precisava estavam embutidos no próprio evangelho.
• Se a maioria dos homens se convertesse, e
obedecessem à Bíblia, o resultado seria a diminuição
dos males do mundo.
III – A responsabilidade social da
igreja no primeiro século
• “...Vendiam suas propriedades e fazendas e
repartiam com todos, segundo cada um tinha
necessidade...” (At 2:45).
• A igreja primitiva não somente evangelizou Jerusalém e
alcançou as nações do seu tempo, os irmãos também
atendiam os carentes.
• No pentecoste, todos foram cheios do Espírito Santo e
muitos sinais e prodígios passaram a ser feitos por
intermédio dos apóstolos (At 4:30)
• O Antigo Testamento está repleto de preceitos e
narrativas referentes à temática social. As figuras do
pobre, do órfão, da viúva e de outras pessoas em
situação de desamparo povoam as Escrituras
Hebraicas.
• A lei de Moisés continha dispositivos que iam além
do mero atendimento de necessidades imediatas,
criando condições para que houvesse menor
desigualdade na sociedade de Israel.
• São exemplos disso a lei da rebusca (Lv 19.9,10; 23.22;
Dt 24.19-21) e o ano de jubileu (Lv 25.8-34).
• Quando se chega à literatura profética, em especial
aos “profetas éticos” do século oitavo a.C. (Isaías,
Oséias, Amós e Miquéias), a justiça, a misericórdia e
a generosidade no trato com os sofredores se
tornam um tema dominante.
• Jesus retomou e aprofundou essas preocupações.
• Numa época em que a religiosidade judaica havia se
cristalizado em torno de três práticas formais – esmolas,
oração e jejum – o Senhor corrigiu algumas distorções
vigentes, ensinando que a prática da caridade deveria
ser humilde, desinteressada e motivada pelo amor (Mt
5.7; 6.1-4; 7.12).
• Em períodos de grave conturbação social, como nos
estágios finais do Império Romano, a igreja era a
única instituição que estava preparada para ajudar
as populações afligidas.
• Um desdobramento preocupante ocorreu ainda no
período antigo e se aprofundou na Idade Média – o
entendimento de que a pobreza e a caridade tinham um
valor meritório diante de Deus.
• Isso acabou desvirtuando as motivações que
levavam muitas pessoas a se desfazerem dos seus
bens e a socorrerem os necessitados.
• Além disso, uma atitude fatalista em relação à pobreza
involuntária impedia que os pobres superassem a
condição em que viviam.
• Os reformadores protestantes questionaram o aspecto
meritório da beneficência medieval, mas mantiveram a
antiga ênfase na caridade cristã.
• Juntos aos órgãos públicos e as instituições sociais.
• Para Calvino, a restauração inaugurada por Cristo
ocorre inicialmente no seio da Igreja.
• É na Igreja que a ordem primitiva da sociedade, tal qual
Deus havia estabelecido, tende a ser restaurada.
• Na Igreja, as diferenças exacerbadas entre as classes
sociais, econômicas e raciais, bem como os
preconceitos delas procedentes, desaparecem, pois
Cristo de todos faz um único povo (Gl 3.28; Ef 2.14).
• Quais as responsabilidades da Igreja nesta restauração
provisória da sociedade? Podemos resumir o ensino de
Calvino em três aspecto fundamentais.
• Segundo ele, a Igreja tinha um ministério didático ,
um político , e um social.
IV – Avivamento e
responsabilidade social
• A igreja de nossos dias precisa de um avivamento.
• Necessitamos ser cheios do Espírito Santo a fim de que
possamos transformar a nossa sociedade mediante o
poder de Deus, que é aquele que cura, salva, batiza
com o Espírito Santo e tem poder para transformar toda
e qualquer realidade social e econômica.
• O primeiro sermão produziu três mil convertidos! 3.000!
Talvez alguns pensaram: “Agora, o que faremos com
todas estas pessoas?” Lucas resumiu as atividades
destes primeiros crentes em um versículo:
• “...E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na
comunhão, no partir do pão e nas orações...” (Atos
2:42).
• O ensinamento na primeira igreja foi chamado a doutrina
dos apóstolos. Jesus revelou a sua vontade aos
apóstolos e mandou que eles a entregassem ao mundo.
Observe que este ensinamento não foi chamado “a
doutrina da igreja”.
• É com esta base que eles aceitam os escritos dos “Pais
da Igreja”, as tradições e até editos modernos como
palavras de autoridade.
• Mas o relato de Lucas demonstra que aconteceu ao
contrário. Foi a pregação do evangelho que deu
origem à igreja. Então, santos apóstolos e profetas
guiaram a igreja até Deus completar a sua revelação
(Efésios 3:5).
• No capítulo 3 e 4, o autor do livro de Atos, Lucas, narra
o início da perseguição aos cristãos em Jerusalém.
• aprendemos que a vida em comunidade incluía o
cuidado com todas as partes da vida de cada irmão e
irmã, inclusive questões materiais
• (v.4):
• “...Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois
os que possuí am terras ou casas as vendiam,
traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés
dos apóstolos, que o distribuíam segundo a
necessidade de cada um...”.
• E reforça-se a ideia dos encontros regulares de
comunhão e oração (v.12):
• “todos os que creram costumavam reunir-se”.

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A responsabilidade social da igreja primitiva e o cuidado com os necessitados

  • 2. TEXTO BÍBLICO Atos 2:42-46; 4:32-37 • 42 E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos, vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações. • 43 Os apóstolos faziam muitos milagres e maravilhas, e por isso todas as pessoas estavam cheias de temor. • 44 Todos os que criam estavam juntos e unidos e repartiam uns com os outros o que tinham. • 45 Vendiam as suas propriedades e outras coisas e dividiam o dinheiro com todos, de acordo com a necessidade de cada um. • 46 Todos os dias, unidos, se reuniam no pátio do Templo. E nas suas casas partiam o pão e participavam das refeições com alegria e humildade. • 47 Louvavam a Deus por tudo e eram estimados por todos. E cada dia o Senhor juntava ao grupo as pessoas que iam sendo salvas.
  • 3. DESTAQUE • “...Portanto, a fé é assim: se não vier acompanhada de ações, é coisa morta...” (Tg 2:17)
  • 4. DEVOCIONAL • SEG.........................................Dt 15:11 • TER.........................................Is 1:17 • QUA........................................Jr 34:8-11 • QUI..........................................Lc 14:12-14 • SEX.........................................Mt 25:34-36 • SAB.........................................Sl 41:1 • DOM........................................Tg 2:17
  • 5. OBJETIVOS • Conscientizar: A respeito de missão social como igreja do Senhor. • Mostrar: Que, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, há uma preocupação com os necessitados. • Ensinar: Que, como Filhos de Deus, temos um compromisso com Ele e com nosso próximo.
  • 6. I – A justiça social divina • O Brasil é um pais de grandes contrastes sociais. • Grande parte da população ainda sofre sem ter acesso a uma educação de qualidade, moradia digna, saúde, transporte público de qualidade, emprego, etc. • Existe tanta carência que foi preciso que o governo criasse vários programas assistenciais. • Pagamos impostos, por isso, saneamento básico, educação de qualidade, bons hospitais são direitos nossos. • No entanto, como igreja, também temos uma responsabilidade social, uma missão a cumprir.
  • 7. “O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A JUSTIÇA SOCIAL?” • A justiça social é um conceito tão politicamente carregado que realmente não pode ser dissociado do seu contexto moderno. • A justiça social é muitas vezes usada como um grito de guerra para muitos no lado esquerdo do espectro político. • Este trecho da pesquisa "Justiça Social" na Wikipédia (traduzido do inglês) é uma boa definição deste conceito.
  • 8. • Neste contexto, a justiça social baseia-se nos conceitos de igualdade e direitos humanos, e envolve um maior grau de igualitarismo econômico através da tributação progressiva, da redistribuição de renda ou até mesmo da redistribuição da propriedade. • Essas políticas visam atingir o que os economistas de desenvolvimento chamam de igualdade de oportunidades, a qual pode realmente existir em algumas sociedades, e para a fabricação de igualdade de resultados nos casos em que as desigualdades inerentes aparecem em um sistema processualmente justo".
  • 9. • A palavra-chave nesta definição é "igualitarismo". Esta palavra, juntamente com as frases "redistribuição de renda", "redistribuição da propriedade" e "igualdade de resultados", diz muito sobre a justiça social. • O igualitarismo, como uma doutrina política, essencialmente promove a idéia de que todas as pessoas devem ter os mesmos (iguais) direitos políticos, sociais, econômicos e civis.
  • 10. • O problema com essa doutrina é duplo: • - Primeiro, há uma premissa equivocada no igualitarismo econômico de que os ricos se tornaram ricos através da exploração dos pobres. • Grande parte da literatura socialista dos últimos 150 anos promove essa premissa. • Isso pode ter sido o caso principal quando Karl Marx escreveu o seu primeiro Manifesto Comunista, e ainda hoje pode ser o caso por parte do tempo, mas certamente não o tempo todo. • - Em segundo lugar, os programas socialistas tendem a criar mais problemas do que resolvem; em outras palavras, eles não funcionam.
  • 11. • Qual, então, é a visão cristã da justiça social? • A Bíblia ensina que Deus é um Deus de justiça. • De fato, "Deus é... justo e reto" (Deuteronômio 32:4). • Além disso, a Bíblia sustenta a noção de justiça social na qual a preocupação e os cuidados são mostrados a favor dos pobres e aflitos (Deuteronômio 10:18, 24:17, 27:19).
  • 12. • Quando Jesus pregou o Sermão do Monte, Ele mencionou cuidar dos "pequeninos" (Mateus 25:40) e Tiago, em sua epístola, expõe a natureza da "verdadeira religião" (Tiago 1:27). • Assim, se por "justiça social" queremos dizer que a sociedade tem a obrigação moral de cuidar dos menos afortunados, então isso é correto. • Deus sabe que, devido à queda, haverá viúvas, órfãos e peregrinos na sociedade, e Ele fez provisões no antigo e novo testamento para cuidar deles. • O modelo de tal comportamento é o próprio Jesus, o qual refletiu o senso de justiça de Deus ao levar a mensagem do evangelho até mesmo aos párias da sociedade.
  • 13. • No entanto, a noção cristã de justiça social é diferente da noção contemporânea de justiça social. • As exortações bíblicas para cuidar dos pobres são mais individuais do que da sociedade como um todo.
  • 14. • Em outras palavras, cada cristão é encorajado a fazer o que puder para ajudar o "menor destes." • A base para tais mandamentos bíblicos encontra-se no segundo dos grandes mandamentos - amar ao próximo como a si mesmo (Mateus 22:39).
  • 15. II – Justiça social no Novo Testamento • Jesus, o Filho de Deus, sempre o olhou atentamente para os pobres. • Quando ele veio ao mundo, a Palestina enfrentava graves problemas sociais e econômicos. • Muitos procuravam a Jesus para ter o que comer (Jo 6:26); porém, ele acolhia a todas as pessoas, sem fazer distinção alguma. • A epístola de Tiago nos ensina que a fé sem obras é morta (Tg 2:14-26). • Se tivermos fé em Deus, temos que evidenciar a nossa fé mediante as nossas ações, não basta apenas dizermos que cremos em Deus.
  • 16. • A palavra diakaiosune é formada do conceito de dikaioo (justificar) e dikaios (justo) e palavras correlatas, dike (penalidade em 2 Ts 1.9) e diakaiosis (em Rm 4.25 e 5.18 “justificação ou absolvição). • Esta família de palavras nos ajuda entender que “justiça social” significa agir de modo justo ou reto. • No hebraico a palavra tsadhak (justificar), tseddik (justo) e tsedek outsedhakah (retidão ou justificação) é a principal fonte deste conceito no Novo Testamento (cf. D.E.H. Whiteley,The Theology of St. Paul, Philadelphia, 1964, p. 157).
  • 17. • Praticar justiça seria praticar boas obras do modo que Jesus ordenou: “...Assim brilhe a luz de você diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus...” (Mt 5.16). • Paulo faz eco deste conceito de Jesus dizendo: “...Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nos praticarmos...” (Ef 2.10).
  • 18. • A busca da justiça inspira as admoestações dos profetas hebreus e as reflexões dos filósofos gregos. • Ela é invocada para proteger a ordem estabelecida, assim como para justificar a sua derrubada..., um valor universal” (cit. R. Shedd,Justiça Social e a Interpretação da Bíblia, S. Paulo, ed. Revisada, 2013, p.10). • Se, então, justiça é um valor universal, como devemos explicar a injustiça nas indescritíveis e horríveis atrocidades praticadas pelos alemães sob o comando da Adolf Hitler e as chacinas promovidas pelos socialistas na extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas?
  • 19. • Os evangélicos entenderam que a transformação de vidas submetidas a Deus pela fé mudaria as condições de injustiça que dominava os países incrédulos. Baseados nas mudanças profundas que a Reforma trouxe para Europa Ocidental e a América do Norte, concluíram que os melhoramentos que o mundo precisava estavam embutidos no próprio evangelho. • Se a maioria dos homens se convertesse, e obedecessem à Bíblia, o resultado seria a diminuição dos males do mundo.
  • 20. III – A responsabilidade social da igreja no primeiro século • “...Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade...” (At 2:45). • A igreja primitiva não somente evangelizou Jerusalém e alcançou as nações do seu tempo, os irmãos também atendiam os carentes. • No pentecoste, todos foram cheios do Espírito Santo e muitos sinais e prodígios passaram a ser feitos por intermédio dos apóstolos (At 4:30)
  • 21. • O Antigo Testamento está repleto de preceitos e narrativas referentes à temática social. As figuras do pobre, do órfão, da viúva e de outras pessoas em situação de desamparo povoam as Escrituras Hebraicas. • A lei de Moisés continha dispositivos que iam além do mero atendimento de necessidades imediatas, criando condições para que houvesse menor desigualdade na sociedade de Israel. • São exemplos disso a lei da rebusca (Lv 19.9,10; 23.22; Dt 24.19-21) e o ano de jubileu (Lv 25.8-34). • Quando se chega à literatura profética, em especial aos “profetas éticos” do século oitavo a.C. (Isaías, Oséias, Amós e Miquéias), a justiça, a misericórdia e a generosidade no trato com os sofredores se tornam um tema dominante.
  • 22. • Jesus retomou e aprofundou essas preocupações. • Numa época em que a religiosidade judaica havia se cristalizado em torno de três práticas formais – esmolas, oração e jejum – o Senhor corrigiu algumas distorções vigentes, ensinando que a prática da caridade deveria ser humilde, desinteressada e motivada pelo amor (Mt 5.7; 6.1-4; 7.12).
  • 23. • Em períodos de grave conturbação social, como nos estágios finais do Império Romano, a igreja era a única instituição que estava preparada para ajudar as populações afligidas. • Um desdobramento preocupante ocorreu ainda no período antigo e se aprofundou na Idade Média – o entendimento de que a pobreza e a caridade tinham um valor meritório diante de Deus. • Isso acabou desvirtuando as motivações que levavam muitas pessoas a se desfazerem dos seus bens e a socorrerem os necessitados. • Além disso, uma atitude fatalista em relação à pobreza involuntária impedia que os pobres superassem a condição em que viviam.
  • 24. • Os reformadores protestantes questionaram o aspecto meritório da beneficência medieval, mas mantiveram a antiga ênfase na caridade cristã. • Juntos aos órgãos públicos e as instituições sociais.
  • 25. • Para Calvino, a restauração inaugurada por Cristo ocorre inicialmente no seio da Igreja. • É na Igreja que a ordem primitiva da sociedade, tal qual Deus havia estabelecido, tende a ser restaurada. • Na Igreja, as diferenças exacerbadas entre as classes sociais, econômicas e raciais, bem como os preconceitos delas procedentes, desaparecem, pois Cristo de todos faz um único povo (Gl 3.28; Ef 2.14).
  • 26. • Quais as responsabilidades da Igreja nesta restauração provisória da sociedade? Podemos resumir o ensino de Calvino em três aspecto fundamentais. • Segundo ele, a Igreja tinha um ministério didático , um político , e um social.
  • 27. IV – Avivamento e responsabilidade social • A igreja de nossos dias precisa de um avivamento. • Necessitamos ser cheios do Espírito Santo a fim de que possamos transformar a nossa sociedade mediante o poder de Deus, que é aquele que cura, salva, batiza com o Espírito Santo e tem poder para transformar toda e qualquer realidade social e econômica.
  • 28. • O primeiro sermão produziu três mil convertidos! 3.000! Talvez alguns pensaram: “Agora, o que faremos com todas estas pessoas?” Lucas resumiu as atividades destes primeiros crentes em um versículo: • “...E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações...” (Atos 2:42).
  • 29. • O ensinamento na primeira igreja foi chamado a doutrina dos apóstolos. Jesus revelou a sua vontade aos apóstolos e mandou que eles a entregassem ao mundo. Observe que este ensinamento não foi chamado “a doutrina da igreja”. • É com esta base que eles aceitam os escritos dos “Pais da Igreja”, as tradições e até editos modernos como palavras de autoridade. • Mas o relato de Lucas demonstra que aconteceu ao contrário. Foi a pregação do evangelho que deu origem à igreja. Então, santos apóstolos e profetas guiaram a igreja até Deus completar a sua revelação (Efésios 3:5).
  • 30. • No capítulo 3 e 4, o autor do livro de Atos, Lucas, narra o início da perseguição aos cristãos em Jerusalém.
  • 31. • aprendemos que a vida em comunidade incluía o cuidado com todas as partes da vida de cada irmão e irmã, inclusive questões materiais • (v.4): • “...Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuí am terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um...”. • E reforça-se a ideia dos encontros regulares de comunhão e oração (v.12): • “todos os que creram costumavam reunir-se”.