“...Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos...” (At 17.31)
1) Nicodemos, um fariseu e líder judeu, conversa secretamente com Jesus sobre a justiça divina.
2) Jesus explica que para entrar no Reino de Deus, alguém precisa "nascer de novo" através do Espírito, não apenas da carne.
3) A justiça divina é alcançada através da reencarnação, onde as almas se purificam de suas imperfeições de acordo com as leis do karma e do amor.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento discute a ética de Jesus e os direitos humanos, abordando os seguintes pontos:
1) A ética não é exclusiva de cristãos e deve considerar diferentes cosmovisões.
2) O racismo vai de encontro aos ensinamentos bíblicos de que todos são iguais perante Deus.
3) As escrituras devem iluminar as decisões éticas, servindo como guia, sentinela e bússola moral.
O documento discute a natureza da misericórdia de Deus. Ele afirma que (1) a misericórdia de Deus é concedida exclusivamente àqueles que amam e obedecem a Deus, guardando seus mandamentos; (2) a misericórdia de Deus se manifesta através da salvação em Cristo, para todos que obedecem a ele; e (3) os escribas e fariseus não compreendiam que a misericórdia de Deus era para todos os pecadores que se arrependem, não apenas para os justos
O documento discute como Deus pode justificar o ímpio se é justo. Explica que Deus justifica através do poder de Cristo, não de tribunais. Quando um pecador crê em Cristo, é crucificado, morto e sepultado com Ele, cumprindo a sentença de morte. Ao ressuscitar com Cristo, é criado um novo homem justo, que Deus pode declarar justo sem contradizer Sua justiça.
Este documento discute como tomar decisões na vida de acordo com a vontade de Deus. Ele explica que a vontade soberana de Deus é quando Ele toma decisões maiores que não dependem das escolhas humanas, enquanto a vontade moral se refere aos princípios bíblicos. Além disso, orienta a pedir sabedoria a Deus, consultar conselheiros, escolher o que é melhor para todos e confiar no cuidado de Deus.
1) O documento discute as dificuldades na compreensão da doutrina da predestinação e como estudá-la corretamente.
2) Ele explica que Deus tem um plano soberano que inclui características como ser imutável, cumprir profecias e determinar eventos.
3) O texto analisa a questão da liberdade humana versus a determinação divina, concluindo que as ações humanas são livres, mas dentro do plano soberano de Deus.
1) Nicodemos, um fariseu e líder judeu, conversa secretamente com Jesus sobre a justiça divina.
2) Jesus explica que para entrar no Reino de Deus, alguém precisa "nascer de novo" através do Espírito, não apenas da carne.
3) A justiça divina é alcançada através da reencarnação, onde as almas se purificam de suas imperfeições de acordo com as leis do karma e do amor.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
O documento discute a origem e consequências do pecado de acordo com a Bíblia. Aponta que o pecado teve início quando Lúcifer se rebelou contra Deus e foi lançado do céu, tornando-se Satanás. Adão e Eva pecaram ao desobedecerem a Deus e comer do fruto proibido, abrindo a porta para que o pecado e a morte entrassem no mundo. O pecado trouxe consequências como a perda da inocência, da comunhão com Deus e da tranquilidade, além da morte fís
O documento discute a ética de Jesus e os direitos humanos, abordando os seguintes pontos:
1) A ética não é exclusiva de cristãos e deve considerar diferentes cosmovisões.
2) O racismo vai de encontro aos ensinamentos bíblicos de que todos são iguais perante Deus.
3) As escrituras devem iluminar as decisões éticas, servindo como guia, sentinela e bússola moral.
O documento discute a natureza da misericórdia de Deus. Ele afirma que (1) a misericórdia de Deus é concedida exclusivamente àqueles que amam e obedecem a Deus, guardando seus mandamentos; (2) a misericórdia de Deus se manifesta através da salvação em Cristo, para todos que obedecem a ele; e (3) os escribas e fariseus não compreendiam que a misericórdia de Deus era para todos os pecadores que se arrependem, não apenas para os justos
O documento discute como Deus pode justificar o ímpio se é justo. Explica que Deus justifica através do poder de Cristo, não de tribunais. Quando um pecador crê em Cristo, é crucificado, morto e sepultado com Ele, cumprindo a sentença de morte. Ao ressuscitar com Cristo, é criado um novo homem justo, que Deus pode declarar justo sem contradizer Sua justiça.
Este documento discute como tomar decisões na vida de acordo com a vontade de Deus. Ele explica que a vontade soberana de Deus é quando Ele toma decisões maiores que não dependem das escolhas humanas, enquanto a vontade moral se refere aos princípios bíblicos. Além disso, orienta a pedir sabedoria a Deus, consultar conselheiros, escolher o que é melhor para todos e confiar no cuidado de Deus.
1) O documento discute as dificuldades na compreensão da doutrina da predestinação e como estudá-la corretamente.
2) Ele explica que Deus tem um plano soberano que inclui características como ser imutável, cumprir profecias e determinar eventos.
3) O texto analisa a questão da liberdade humana versus a determinação divina, concluindo que as ações humanas são livres, mas dentro do plano soberano de Deus.
“Porque eles” (os judeus, que tinham um zelo por Deus, porém não com entendimento), “sendo ignorantes da justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Pois Cristo é o fim da lei para justiça de todo aquele que crê." (Romanos 10.3,4)
Carta para evangelizar um amigo descrenteAmor pela EBD
Esta carta destina-se à evangelização de pessoas descrentes..
Ela foi escrita por mim, Profa. Míram Navarro, a um amigo que tinha muita dificuldade em crer em Deus. Acredito que essa mensagem possa trazer conhecimento e salvação a muitas vidas,por isso, decidi compartilhar.
Salve o arquivo e edite em seu computador conforme as suas necessidades. Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de evangelização.
E-mail: professoramiriamnavarro@gmail.com
Fanpage: facebook.com/amorpelaebd
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCMoFJwfZXBOIESHIEprOY9w
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
1. O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho em unidade perfeita.
2. A criação não acrescentou nada à essência de Deus, que é perfeito e completo em si mesmo. Deus criou por vontade soberana.
3. Somente através da revelação divina nas Escrituras podemos conhecer a natureza singular e excelente de Deus, que permanece desconhecido para a maioria.
O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho por toda a eternidade passada, completo em si mesmo e sem necessidade de nada ou ninguém. A criação não acrescentou nada à essência de Deus e foi um ato soberano da sua vontade, destinado a manifestar a sua glória. Deus permanece auto-suficiente e independente de todas as suas criaturas.
O documento discute a importância de olhar além do que os olhos podem ver e focar nas coisas espirituais ao invés das materiais. Ele cita uma passagem bíblica enfatizando buscar as coisas celestiais onde Cristo está, ao invés das terrenas.
O documento discute o conceito de livre-arbítrio à luz da Bíblia. Explica que Adão tinha livre-arbítrio antes da queda, mas depois perdeu a capacidade de não pecar. Agora, os seres humanos têm apenas "livre-agência" para agir de acordo com sua natureza pecaminosa, incapazes de se voltarem para Deus sem a intervenção divina.
1) O documento discute a doutrina calvinista da eleição incondicional, onde Deus escolheu alguns indivíduos antes da fundação do mundo para serem salvos, enquanto outros são deixados à condenação.
2) A eleição é um mistério que está além da compreensão humana, embora claramente ensinado na Bíblia. Deus escolhe por Sua soberana vontade, não por mérito dos eleitos.
3) A eleição é o exercício da soberania de Deus nos assuntos da salvação, onde Ele predestina os
Charles spugeon jonh piper e a.w pink coleção estudo bíblico - soberania de d...Eney Araujo
O documento resume sermões e artigos sobre a soberania de Deus. Discute que Deus tem o direito absoluto de fazer Sua vontade por ser o Criador de todas as coisas. Também tem o direito de punir a humanidade por nosso pecado e de conceder misericórdia. Sua soberania é evidenciada na distribuição de dons entre Seu povo.
O documento discute os pactos entre Deus e o homem ao longo da história da salvação. Inicialmente, Deus fez um pacto com Adão, chamado Pacto das Obras, no qual a vida eterna dependia da obediência de Adão. Após a queda de Adão, Deus estabeleceu um novo pacto, chamado Pacto da Graça, no qual a vida eterna é garantida pela fé no sacrifício de Cristo. O documento explora a natureza destes pactos e a relação entre a soberania de Deus e a liberdade do
O documento apresenta um prefácio e capítulo sobre a solidão de Deus. O prefácio descreve a importância de conhecer as perfeições de Deus reveladas nas Escrituras. O capítulo discute como Deus existiu sozinho por toda a eternidade passada, completo em Si mesmo, antes da criação do universo ou de qualquer outra criatura.
1) Jonathan Edwards foi um importante teólogo e erudito norte-americano do século 18, especialmente conhecido por seu famoso sermão "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado".
2) Seu sermão argumenta que os ímpios estão sempre sujeitos à destruição divina, que pode ocorrer de forma súbita a qualquer momento, pois apenas a vontade de Deus os protege do inferno.
3) Edwards afirma que os ímpios merecem ser lançados no inferno segundo a justiça divina e já estão sob
A correta interpretação dos dez mandamentosEduardo Braz
Este documento resume as oito regras para a correta interpretação dos Dez Mandamentos segundo Calvino, Lutero e o Catecismo Maior de Westminster. As regras estabelecem que a lei é perfeita, espiritual e abrange pensamentos e ações; que um mandamento se aplica a outros similares; e que líderes devem ensinar e aplicar a lei.
Como saber se você é um verdadeiro cristãoinfomerso
1) O conhecimento de Deus e experiências religiosas não são prova de salvação, pois até demônios possuem tal conhecimento e experiências, mas não estão salvos.
2) Uma verdadeira experiência espiritual transforma o coração de forma duradoura, enquanto demônios permanecem maus.
3) A visão da beleza de Cristo, o maior dom de Deus, é o que leva a uma transformação genuína.
Lição 10 - Deveres Civis, Morais e EspirituaisRegio Davis
O crente tem deveres civis, morais e espirituais para com a sociedade. Os deveres civis incluem sujeição às autoridades constituídas e pagamento de impostos. Os deveres morais envolvem o amor ao próximo e cumprimento da segunda tábua da lei. Os deveres espirituais requerem consciência escatológica e da salvação em Cristo.
Este documento discute a justiça de Deus e como Ele julgará o mundo. Apresenta três princípios de julgamento divino segundo a verdade, as obras e o evangelho. Explica que a justiça de Deus é perfeita e santa, e que o único escape para os homens é aceitar a salvação por meio de Cristo, que cumpriu a justiça de Deus na cruz.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
O documento descreve o contexto histórico do profeta Zacarias após o retorno do cativeiro na Babilônia. Zacarias e Ageu motivaram o povo de Judá a reconstruir o templo. Zacarias recebeu uma série de oito visões de Deus para encorajar o povo e garantir que Deus cuida de seu povo.
O documento apresenta uma agenda de leitura bíblica para a semana, com temas como casamento, relacionamento de Deus com os humanos e propósito do casamento. Inclui também um texto bíblico de Oseias sobre Israel desviar-se de Deus, apesar do amor e cuidado divinos, e as consequências disso. Por fim, fornece contexto histórico e estrutura do livro de Oseias.
O documento discute as diferenças entre louvor e adoração, explicando que louvor é reconhecer e agradecer a Deus pelas suas bênçãos, enquanto adoração é estabelecer um relacionamento com Deus através de reverência e serviço religioso. Também descreve como o louvor e a adoração eram praticados no Antigo Testamento através de sacrifícios e cultos no templo, e como essas práticas evoluíram no Novo Testamento após a morte de Cristo.
“...Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes...” (Is 44:3)
“Porque eles” (os judeus, que tinham um zelo por Deus, porém não com entendimento), “sendo ignorantes da justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Pois Cristo é o fim da lei para justiça de todo aquele que crê." (Romanos 10.3,4)
Carta para evangelizar um amigo descrenteAmor pela EBD
Esta carta destina-se à evangelização de pessoas descrentes..
Ela foi escrita por mim, Profa. Míram Navarro, a um amigo que tinha muita dificuldade em crer em Deus. Acredito que essa mensagem possa trazer conhecimento e salvação a muitas vidas,por isso, decidi compartilhar.
Salve o arquivo e edite em seu computador conforme as suas necessidades. Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de evangelização.
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O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
1. O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho em unidade perfeita.
2. A criação não acrescentou nada à essência de Deus, que é perfeito e completo em si mesmo. Deus criou por vontade soberana.
3. Somente através da revelação divina nas Escrituras podemos conhecer a natureza singular e excelente de Deus, que permanece desconhecido para a maioria.
O documento descreve a solidão de Deus antes da criação do universo e dos seres humanos. Deus existia sozinho por toda a eternidade passada, completo em si mesmo e sem necessidade de nada ou ninguém. A criação não acrescentou nada à essência de Deus e foi um ato soberano da sua vontade, destinado a manifestar a sua glória. Deus permanece auto-suficiente e independente de todas as suas criaturas.
O documento discute a importância de olhar além do que os olhos podem ver e focar nas coisas espirituais ao invés das materiais. Ele cita uma passagem bíblica enfatizando buscar as coisas celestiais onde Cristo está, ao invés das terrenas.
O documento discute o conceito de livre-arbítrio à luz da Bíblia. Explica que Adão tinha livre-arbítrio antes da queda, mas depois perdeu a capacidade de não pecar. Agora, os seres humanos têm apenas "livre-agência" para agir de acordo com sua natureza pecaminosa, incapazes de se voltarem para Deus sem a intervenção divina.
1) O documento discute a doutrina calvinista da eleição incondicional, onde Deus escolheu alguns indivíduos antes da fundação do mundo para serem salvos, enquanto outros são deixados à condenação.
2) A eleição é um mistério que está além da compreensão humana, embora claramente ensinado na Bíblia. Deus escolhe por Sua soberana vontade, não por mérito dos eleitos.
3) A eleição é o exercício da soberania de Deus nos assuntos da salvação, onde Ele predestina os
Charles spugeon jonh piper e a.w pink coleção estudo bíblico - soberania de d...Eney Araujo
O documento resume sermões e artigos sobre a soberania de Deus. Discute que Deus tem o direito absoluto de fazer Sua vontade por ser o Criador de todas as coisas. Também tem o direito de punir a humanidade por nosso pecado e de conceder misericórdia. Sua soberania é evidenciada na distribuição de dons entre Seu povo.
O documento discute os pactos entre Deus e o homem ao longo da história da salvação. Inicialmente, Deus fez um pacto com Adão, chamado Pacto das Obras, no qual a vida eterna dependia da obediência de Adão. Após a queda de Adão, Deus estabeleceu um novo pacto, chamado Pacto da Graça, no qual a vida eterna é garantida pela fé no sacrifício de Cristo. O documento explora a natureza destes pactos e a relação entre a soberania de Deus e a liberdade do
O documento apresenta um prefácio e capítulo sobre a solidão de Deus. O prefácio descreve a importância de conhecer as perfeições de Deus reveladas nas Escrituras. O capítulo discute como Deus existiu sozinho por toda a eternidade passada, completo em Si mesmo, antes da criação do universo ou de qualquer outra criatura.
1) Jonathan Edwards foi um importante teólogo e erudito norte-americano do século 18, especialmente conhecido por seu famoso sermão "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado".
2) Seu sermão argumenta que os ímpios estão sempre sujeitos à destruição divina, que pode ocorrer de forma súbita a qualquer momento, pois apenas a vontade de Deus os protege do inferno.
3) Edwards afirma que os ímpios merecem ser lançados no inferno segundo a justiça divina e já estão sob
A correta interpretação dos dez mandamentosEduardo Braz
Este documento resume as oito regras para a correta interpretação dos Dez Mandamentos segundo Calvino, Lutero e o Catecismo Maior de Westminster. As regras estabelecem que a lei é perfeita, espiritual e abrange pensamentos e ações; que um mandamento se aplica a outros similares; e que líderes devem ensinar e aplicar a lei.
Como saber se você é um verdadeiro cristãoinfomerso
1) O conhecimento de Deus e experiências religiosas não são prova de salvação, pois até demônios possuem tal conhecimento e experiências, mas não estão salvos.
2) Uma verdadeira experiência espiritual transforma o coração de forma duradoura, enquanto demônios permanecem maus.
3) A visão da beleza de Cristo, o maior dom de Deus, é o que leva a uma transformação genuína.
Lição 10 - Deveres Civis, Morais e EspirituaisRegio Davis
O crente tem deveres civis, morais e espirituais para com a sociedade. Os deveres civis incluem sujeição às autoridades constituídas e pagamento de impostos. Os deveres morais envolvem o amor ao próximo e cumprimento da segunda tábua da lei. Os deveres espirituais requerem consciência escatológica e da salvação em Cristo.
Este documento discute a justiça de Deus e como Ele julgará o mundo. Apresenta três princípios de julgamento divino segundo a verdade, as obras e o evangelho. Explica que a justiça de Deus é perfeita e santa, e que o único escape para os homens é aceitar a salvação por meio de Cristo, que cumpriu a justiça de Deus na cruz.
O documento discute o conceito de pecado. Define pecado como qualquer falta de conformidade com a lei de Deus. Afirma que todos nascem pecadores devido ao pecado original de Adão e Eva, e que somos incapazes de agradar a Deus sem a graça salvadora. Também discute a depravação total do homem, que significa que cada parte do homem está contaminada pelo pecado e incapacitada de se salvar sem a intervenção divina.
O documento descreve o contexto histórico do profeta Zacarias após o retorno do cativeiro na Babilônia. Zacarias e Ageu motivaram o povo de Judá a reconstruir o templo. Zacarias recebeu uma série de oito visões de Deus para encorajar o povo e garantir que Deus cuida de seu povo.
O documento apresenta uma agenda de leitura bíblica para a semana, com temas como casamento, relacionamento de Deus com os humanos e propósito do casamento. Inclui também um texto bíblico de Oseias sobre Israel desviar-se de Deus, apesar do amor e cuidado divinos, e as consequências disso. Por fim, fornece contexto histórico e estrutura do livro de Oseias.
O documento discute as diferenças entre louvor e adoração, explicando que louvor é reconhecer e agradecer a Deus pelas suas bênçãos, enquanto adoração é estabelecer um relacionamento com Deus através de reverência e serviço religioso. Também descreve como o louvor e a adoração eram praticados no Antigo Testamento através de sacrifícios e cultos no templo, e como essas práticas evoluíram no Novo Testamento após a morte de Cristo.
“...Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes...” (Is 44:3)
O documento resume o livro bíblico de Amós, incluindo sua estrutura e mensagens principais. A estrutura inclui o julgamento de Deus contra nações vizinhas e Israel, seguido de sermões sobre o julgamento futuro de Israel. Amós previu a queda de Israel do Norte dentro de 35 anos devido ao julgamento divino contra sua desobediência, apesar de Deus ter escolhido Israel originalmente.
especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores,
O documento discute a mensagem do livro de Zacarias. Zacarias profetizou sobre a restauração de Israel e Jerusalém após o cativeiro e sobre o reino messiânico de paz quando Jesus reinará por mil anos. O documento também explica que Deus zela por Sião e restaurará Jerusalém como a "cidade da verdade".
Apresentação seminário de ebd. robson santos & roney ricardoProf. Robson Santos
O documento apresenta um seminário sobre a Escola Bíblica Dominical com o objetivo de aprofundar os conhecimentos dos professores e gestores. O seminário abordará temas como educação cristã, didática, pedagogia, introdução bíblica e homilética. Será ministrado por dois professores especializados em educação cristã e teologia.
Este documento apresenta 13 lições sobre a doutrina da Trindade divina. As lições discutem os atributos de Deus como justo, criador e amoroso, e cada pessoa da Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo. O objetivo é ajudar os leitores a aprenderem sobre a natureza de Deus e Sua justiça perfeita.
O documento apresenta uma divisão esquemática das cartas de Paulo aos Romanos dos capítulos 7 a 16. Discute a teologia do pecado herdado e como deixar de ser um "vaso desonroso" para se tornar um "vaso para fins nobres" através da fé em Jesus Cristo.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
SLIDES - Panorama do Estudo da Doutrina da Salvação - Soteriologia.pdfMessiasBarbosa10
Este documento discute a doutrina cristã da salvação em cinco seções. A seção um introduz o tema e define soteriologia. A seção dois fornece um panorama geral da doutrina, incluindo a queda do homem e os sacrifícios no Antigo Testamento. A seção três explica o plano divino da salvação através de Cristo. A seção quatro descreve como a morte de Jesus nos trouxe expiação, propiciação, substituição e redenção. A seção cinco irá explicar o processo da
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014Gerson G. Ramos
1) O documento discute a relação entre a lei de Deus e Sua graça, afirmando que embora sejam
consideradas contraditórias, elas revelam o amor de Deus pela humanidade e Seu desejo de salvá-la.
2) A lei de Deus foi dada a Israel para orientar seu modo de vida, enquanto Sua graça é o meio por meio do
qual Ele salva a humanidade, mesmo com as transgressões da lei.
3) Tanto a lei quanto a graça manifestam a justiça de Deus e
Ebd série - lição -02 - 2º-trimestre 2016Joel Silva
1. A ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade pela injustiça.
2. A ira de Deus leva a consequências como a depravação dos desejos dos homens e a degradação de suas mentes.
3. Todos os homens são pecadores por natureza e por ação, e estão condenados à ira de Deus sem Cristo, que tomou sobre si a ira divina na cruz.
I. A ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade pela injustiça.
II. A ira de Deus é justificada porque o homem peca contra a santidade e justiça de Deus ao desobedecer Sua vontade.
III. Todos os homens estão condenados à ira de Deus e ao castigo eterno por causa do pecado, a menos que se arrependam e acreditem em Jesus Cristo.
Escritor renomado no meio Cristão, o autor é ainda muito recorrido pelos estudiosos em nossos dias, pois sua interpretação contempla principalmente os desvios que vinham ocorrendo na Igreja, pelo seu afastamento da verdade do evangelho, tal como a mesma se encontra revelada na Bíblia. Sua interpretação do texto bíblico e da era da modernidade é precisa, clara, contundente, e recomendável a todo aquele que esteja desejoso de conhecer a realidade destes últimos dias em sua confrontação com a eterna Palavra de Deus.
1. A Lei no Antigo Testamento tem a função de instruir e ensinar, mas o ser humano não consegue cumpri-la totalmente. 2. A graça de Deus por meio de Cristo oferece a salvação que a Lei não pode dar. 3. Muitos não compreendem que a salvação é um presente gratuito da graça divina, não um pagamento por obras.
1. O texto discute os deveres do crente para com a sociedade, dividindo-os em três categorias: deveres civis, morais e espirituais.
2. Para os deveres civis, o texto afirma que o crente deve se submeter às autoridades constituídas, pagando tributos.
3. Para os deveres morais, o texto diz que o crente deve obedecer aos princípios estabelecidos por Deus, como o amor ao próximo.
Este documento discute diferentes perspectivas sobre justiça divina e humana. A justiça divina é descrita como proporcional aos méritos de cada um, com as almas progredindo através de encarnações sucessivas. A justiça humana é analisada sob três abordagens: utilitarismo, liberdade e virtude. Dois casos éticos sobre um bonde descontrolado são apresentados para ilustrar esses conceitos.
O documento discute os Dez Mandamentos dados por Deus a Israel no Monte Sinai. Apresenta os mandamentos e sua importância para estabelecer os princípios de conduta e adoração do povo de Israel. Jesus mais tarde resumiu os mandamentos no amor a Deus e ao próximo.
Legislador e Juiz_Lição_original com textos_942014Gerson G. Ramos
1) O documento discute Jesus como o único legislador e juiz supremo, que conhece perfeitamente a lei e é capaz de salvar.
2) Aborda a importância do discernimento espiritual ao avaliar o ensino e as ações dos outros à luz da Bíblia.
3) Encoraja os membros da igreja a se prepararem para o batismo programado.
1) Jesus é o único legislador e juiz, tendo recebido todo o poder de julgamento do Pai.
2) Como nosso juiz, Jesus julgará com justiça e equidade, punindo o mal e salvando os que fizeram o bem.
3) Não devemos julgar ou condenar os outros, pois todos são pecadores que necessitam de redenção, como nós.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
1) O documento discute três caminhos perigosos que cristãos podem tomar ao buscar santificação: formalismo, legalismo e antinomianismo.
2) É fornecido um resumo de cada um destes caminhos: formalismo enfatiza rituais acima de significado, legalismo coloca regras acima de Deus, antinomianismo acredita que não há leis morais para cristãos obedecerem.
3) O texto bíblico analisado é Romanos 7:1-23, que discute como cristãos não estão sob
1) Deus constitui as autoridades e estas foram ordenadas por Deus para promover o bem e punir o mal, mantendo a ordem na sociedade.
2) O crente deve se submeter às autoridades primeiramente por obediência e também por consciência diante de Deus, pagando tributos.
3) Sem obediência à autoridade, a sociedade pode cair no caos, por isso o princípio bíblico é respeitar e honrar as autoridades constituídas.
A continuação do estudo bíblico da doutrina do Reino Messiânico, apresentando a base escriturística que fala do aspecto da justiça. Para mais conteúdo visite: http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
O primeiro estudo pode ser encontrado no blog http://profeciasmessianicas.blogspot.com.br/
O documento discute a justificação e a santificação do crente. A justificação é o ato de Deus de perdoar os pecados e trazer o pecador para um relacionamento com Ele através da fé em Cristo. A santificação é o processo contínuo pelo qual o Espírito Santo transforma gradualmente a vida do crente para que ele se separe do pecado e se dedique a Deus. Isso ocorre na posição do crente, em seu crescimento presente e será completado no futuro.
Semelhante a 3º trimestre 2015 juvenis lição 05 (20)
1) O documento discute a definição de música e sua importância na Bíblia, citando passagens como Gênesis 4:21 e Jó 38:4-7.
2) A música é encontrada desde a criação e é usada no culto para promover alegria, expressão, protesto e oração.
3) A música é um dom de Deus e veículo para louvor e adoração.
1 - O documento discute a preguiça e como aprender com as formigas, citando Provérbios 6.
2 - Ensina que Jesus teve uma vida de trabalho apesar de ser o Filho de Deus.
3 - Explica como a preguiça e a maldade são tratadas no livro de Provérbios.
Este documento discute o tema da sabedoria no livro de Provérbios. A sabedoria é personificada e clama aos homens para que se afastem da necedade e abracem o conhecimento. Aqueles que rejeitam a sabedoria colherão o fruto de sua escolha, enquanto os sábios encontrarão proteção. O documento também faz uma comparação entre a sabedoria terrena e a divina revelada em Cristo.
O documento discute os principais pontos da doutrina da justificação segundo a Reforma Protestante, como a Bíblia como única autoridade, Cristo como centro, e a salvação como um dom da graça de Deus recebido apenas pela fé e não por obras.
1) O documento discute a redenção providenciada por Deus através da morte de Jesus Cristo no Calvário. 2) A redenção proporciona a libertação do pecado no presente através da conversão e fé, e a glorificação do corpo no futuro. 3) Embora todos os pecados mereçam condenação, Deus oferece perdão completo através da redenção.
O documento discute o significado e importância do arrependimento. Apresenta definições bíblicas do termo, como uma mudança de mente e direção que implica abandonar os pecados. Destaca que o arrependimento foi pregado por João Batista, Jesus e Paulo, e é essencial para a conversão e perdão divino.
1) O documento apresenta trechos bíblicos e reflexões sobre a Última Ceia de Jesus com os discípulos e sua crucificação.
2) Jesus instrui os discípulos sobre o significado da Eucaristia e prevê a traição de Judas e a negação de Pedro.
3) O texto também discute as últimas emoções de Jesus, incluindo sua comunhão com Deus Pai e o arrependimento posterior de Pedro.
1) O documento discute a aparente contradição entre a graça de Deus e a liberdade para pecar.
2) Paulo responde que não podemos permanecer no pecado apenas para que a graça seja mais abundante.
3) Alguns cristãos antigos acreditavam que estavam livres para pecar sem consequências, mas Paulo ensina que, apesar da graça, devemos evitar o pecado.
1) O documento discute a promessa de um Redentor na Bíblia, desde Adão e Eva no Gênesis até Jesus em Apocalipse.
2) Apresenta Jesus como o único capaz de resgatar a humanidade, pois só o Criador tem o direito de redimir suas criaturas, que se venderam ao pecado.
3) Discutem como Deus é retratado tanto como Criador quanto Salvador/Redentor na Bíblia, mostrando que somente Ele pode salvar o que Ele mesmo criou.
1) Os homens sabem da verdade sobre Deus por meio da criação, mas escolhem não glorificá-Lo e se entregam a discursos vazios com as mentes obscurecidas.
2) Deus os abandona às suas paixões, levando-os a praticar atos imorais e a sofrer as consequências de suas ações.
3) A corrupção humana resulta em mentes fechadas e em pessoas entregues às próprias paixões, recebendo de volta o que merecem por seus erros.
“...De todo vacilará a terra como o ébrio e será movida e removida como a choça de noite e a sua transgressão se agravará sobre ela, e cairá e nunca mais se levantará...”
(Is 24:20)
As três frases ou menos resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute as consequências espirituais, psicológicas e morais do pecado de Adão e Eva após comerem o fruto proibido.
2) Espiritualmente, eles sentiram culpa, tiveram o coração endurecido e medo. Psicologicamente, sentiram vergonha e egoísmo. Moralmente, houve desigualdade no casamento.
3) O texto analisa cada uma dessas consequências em detalhe com exemplos b
Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer o fruto proibido, levando o pecado ao mundo. Como resultado, a humanidade perdeu a comunhão com Deus e foi expulsa do Paraíso. No entanto, Jesus Cristo trouxe a graça de Deus que pode justificar e salvar todos aqueles que nele crêem.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
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Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
2. TEXTO ÁUREO
• “...Porquanto tem determinado um dia em que com
justiça há de julgar o mundo, por meio do homem
que destinou; e disso deu certeza a todos,
ressuscitando-o dentre os mortos...” (At 17.31)
3. LEITURA DIÁRIA
SEG
Is 32:17 – O efeito da Justiça.
TER
Rm 6:18 – Servos da Justiça.
QUA
Dt 16:20 – Seguindo a Justiça.
QUI
Sl 50:6 – Proclamando a Justiça de Deus.
SEX
1 Co 18:14 – Um rei Justo.
SAB
Jo 7:24 – O Julgamento Justo.
4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1¶ Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem,
quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo
naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes
o mesmo.
2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a
verdade sobre os que tais coisas fazem.
3 E tu, ó homem, que julgas os que fazem
tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao
juízo de Deus?
4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e
paciência, e longanimidade, ignorando que a
benignidade de Deus te leva ao arrependimento?
5. 5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração
impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da
manifestação do juízo de Deus,
6 o qual recompensará cada um segundo as suas obras,
7 a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em
fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção;
8 mas indignação e ira aos que são contenciosos e
desobedientes à verdade e obedientes à iniquidade;
6. 11 porque, para com Deus, não há acepção de pessoas.
12 ¶ Porque todos os que sem lei pecaram sem lei
também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram
pela lei serão julgados.
13 Porque os que ouvem a lei não sãojustos diante de
Deus, mas os que praticam a lei hão de ser
justificados.
7. SINTETIZANDO
• O que é Justiça.
• Para essa pergunta há várias respostas, dependendo do
aspecto a ser abordado.
• Nesta lição, importa-nos, tratar, sobretudo, da justiça
como atributo divino, a qual possui semelhanças e
diferenças em relação a justiça dos homens.
8. INTRODUÇÃO
• Nesta lição, o assunto constitui-se da mais alta
importância, pois a compreensão da justiça de Deus
abrirá as portas para um íntimo relacionamento com o
Criador.
9. Orientação Didática
• Algumas cartas foram endereçadas a cidades, enquanto
outras, a pessoas.
• A fim de ampliar o conhecimento do aluno a respeito da
formação das epístolas, divide-as em: Epístolas
endereçadas a cidades (Roma, Corinto, Galácia, Éfeso,
Filipos, Colossos, Tessalônica) e, a pessoas (Timóteo,
Tito e Filemom).
• Ao apresentar a classe às cidades as quais Paulo endereçou as
epístolas, procure fazê-lo em ordem cronológica: Gálatas (49
d.C.), Coríntios (55-56 d.C), Romanos (57 d.C.), Efésios e
Colossenses (62 d.C.), Filipenses (62/63 d.C.).
10. • Observe que os mapas que tratam das viagens
missionárias de Paulo, não incluem a cidade de
Colossos, cerca de 160 km a leste de Éfeso.
• Embora todos os que habitavam na Ásia tenham ouvido
o evangelho (At 19.10), no entanto, e provável que
Paulo não tenha visitado Colossos (Cl 2.1), sendo
Epafras, o possível fundador da igreja em Colossos (Cl
1.7; 4.12,13).
11. • Este mapa serve para ilustrar, focalizar e fortalecer a
argumentação acima.
12. • "Justiça significa dar a cada um o que merece."
• A justiça de Deus é a retidão de sua natureza.
• "E não pagará ele ao homem segundo as suas obras?"
(Pv 24.12).
• Deus é um juiz imparcial. Ele julga a causa. Os
homens geralmente julgam a pessoa, mas não a
causa.
• Isso não é justiça, mas malícia.
• "Descerei e verei se, de fato, o que têm praticado
corresponde a esse clamor que é vindo até mim" (Gn
18.21).
• Quando o Senhor está diante de um ato punitivo,
pesa as coisas na balança, não pune de qualquer
maneira; não age desordenadamente
14. • Muitos são os conceitos de Justiça, pois há várias
acepções do uso dessa palavra.
• Pode-se se dizer, que a justiça é a base do pensamento
Jurídico, a razão do ser do Direito (todo o conglomerado
de regras escritas e costumes) e, por isso o deus
objetivo.
• Conceito e Significado de Justiça: Justiça é a
particularidade do que é justo e correto.
1 – O que é isso
15. • Justiça é um conceito abstrato que se refere a um
estado ideal de interação social em que há um equilíbrio
razoável e imparcial entre os interesses, riquezas e
oportunidades entre as pessoas envolvidas em
determinado grupo social.
• Trata-se de um conceito presente no estudo
do direito, filosofia, ética, moral e religião.
16. • Em um sentido mais amplo, pode ser considerado como
um termo abstrato que designa o respeito pelo direito de
terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser
maior em virtude moral ou material.
• A justiça pode ser reconhecida por mecanismos
automáticos ou intuitivos nas relações sociais, ou por
mediação através dos tribunais, através do Poder
Judiciário.
• Na Roma Antiga, a justiça era representada por uma
estátua, com olhos vendados, visa seus valores
máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos
têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm
direitos iguais".
• A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos.
17. II – A Justiça de Deus.
1 – Definição.
2 – Características.
18. • O pastor Claudionor Andrade, assim define a justiça de Deus:
“Atributo moral e básico de Deus, manifestado pela fidelidade
com que o Supremo Ser trata seus propósitos e decretos.
1 - Definição
19. • O sentido de “justiça” no Antigo Testamento procede
de dois termos hebraicos:
• Tsedeq: Cujo sentido primário é “ser retilíneo”, “ser
reto”, “retidão”.
• Mishpat: Traduzido por “justiça” e “juízo” (cf. 2 Cr 12.6;
Ec 12.14; Sl 1.5; Sl 11.7).
• Estes descrevem tanto o caráter e a justiça divina
quanto a fidelidade de Deus em sua Aliança para com
os homens (Dt 32.4; Sl 31.1; 45.7; 119.137,144; Pv
16.33; Is 30.18).
20. • O Novo Testamento emprega a palavra dikaiosynē
para designar os termos “justiça”, “retidão”, “justo”, “reto”
e “justificação”.
• O tema da justiça de Deus inclui uma série de conceitos
que abrangem: aprovar o que é bom em detrimento do
que é mal (Êx 34.7; Ec 12.4; Hb 1.9); condenar o ímpio
e justificar o justo (2 Cr 6.23); a fidelidade do Senhor em
seus atos (Ne 9.3; Is 49.7; 2 Ts 3.3); a ira de Deus
“Justiça diretiva” (Sl 7.11; Na 1.2,3; Mq 7.8-10); a
imparcialidade do juízo divino (2 Cr 19.7; Na 1.3); os
seus mandamentos (Mq 6.8) e, a relação entre justiça e
salvação (Sl 98.2; Is 45.21; 51.5-8; 56.1).
21. • A Bíblia afirma que a justiça e o juízo são a base do
governo sempiterno de Deus (Sl 89.14; Hb 1.8). São
esses, portanto, os fundamentos pelos quais os
politeístas e monoteístas serão julgados (Rm 1.18-32:
2.17-29). O primeiro grupo são os sem lei, enquanto
o segundo, aqueles a quem a lei foi dada, isto é,
pagãos e judeus (Rm 2.12-29).
22. • A justiça de Deus é o modo de Deus agir.
• Amor é a natureza de Deus, santidade é a disposição de
Deus e glória é o próprio ser de Deus.
• Justiça, no entanto, é o proceder de Deus, Sua maneira
e Seu método.
• Uma vez que Deus é justo, Ele não pode amar o homem
meramente conforme o Seu amor.
• Ele não pode conceder graça ao homem meramente
conforme Ele quer.
• Ele não pode salvar o homem meramente conforme o
desejo do Seu coração.
2- Características.
23. ALGUMAS CARACTERÍSTICA DA JUSTIÇA DE DEUS.
a. A justiça de Deus é santa
• Deus só pode ser justo. Sua santidade é a causa de sua
justiça. A santidade não permitirá que faça outra coisa
senão o que é justo.
b. A justiça de Deus é o padrão de justiça
• A vontade de Deus é a suprema regra de justiça; é o
padrão de eqüidade.
• Sua vontade é sábia e boa.
• Deus deseja somente o que é justo e, portanto, é justo
porque deseja ser.
24. c. A justiça é natural ao ser de Deus
• Deus faz justiça voluntariamente. A justiça flui de sua
natureza. Os homens podem agir injustamente, pois são
forçados ou subornados. A vontade de Deus nunca será
subornada, por causa de sua justiça. Não pode ser
forçado, por causa de seu poder. Ele pratica a justiça
por amor à justiça: "Amas a justiça" (SI 45.7).
d. A justiça de Deus é perfeita
• A justiça é a perfeição da natureza divina. Aristóteles
disse: "A justiça engloba em si todas as virtudes". Dizer
que Deus é justo é dizer que é tudo o que há de
excelente: as perfeições se encontram nele como linhas
convergem para um centro. Ele não é somente justo,
mas a própria justiça.
25. III – OUTRO S “TIPOS” DE JUSTIÇA
1 – Justiça Original.
2 – Justiça Própria.
26. • Diz respeito a condição moral e Espiritual desfrutada
pelo primeiro casal no jardim do Éden
• A verdade divina pela qual o homem será julgado.
• A bondade e a misericórdia de Deus têm abençoado a
humanidade inteira desde a criação dos céus e da Terra.
• Todos podemos usufruir do ar, água, luz, fogo, vida,
família, saúde, sustento, pátria, vestuário, descanso,
proteção, paz etc. Ver Sl 136.25; 145.16.
1- Justiça Original
27. a) O homem natural.
• Em sua irracionalidade, não percebe que a mão de
Deus é que provê todas as coisas por sua
longanimidade e graça.
• Vivendo em trevas, ele não enxerga os seus próprios
pecados a menos que seja convencido pelo Espírito
Santo (Jo 16.8).
• Os tais não sentem tristeza por pecarem contra Deus,
nem se compungem em seu coração.
28. b) O pecador legalista.
• Julga e condena os outros, considerando-se
inculpável diante de Deus, conforme se vê em Lc
18.9-14.
• Ele será réu de maior juízo (Mt 23.14).
• Quanto ao hipócrita, pode enganar os homens ao
freqüentar a igreja, mas não a Deus (Mc 12.15; Mt 6.2).
• No julgamento, o destino do hipócrita será o mesmo
do servo mau: o lago de fogo onde haverá “pranto e
ranger de dentes” (Mt 24.51).
29. c) Nos dias de Jesus.
• Devido à sua cegueira espiritual, os moralistas, do
tempo de Jesus, afirmavam que os criminosos e
depravados estavam sob o juízo divino.
• Eles, porém, os moralistas, achavam-se
completamente seguros, porquanto julgavam-se
perfeitos (Mt 23.25-28).
30. d) Nos dias atuais.
Os moralistas de hoje professam a fé cristã sem vivê-
la. São religiosos? Sim.
• Todavia, sem salvação, pois não seguem o Salvador.
• Muitos vêem no batismo a garantia da vida eterna;
esquecem-se, contudo, do compromisso de fidelidade a
Deus.
• Apesar das boas obras realizadas, ninguém pode
obter a salvação sem primeiro reconhecer que é um
pecador incapaz de, por si próprio, alcançar a justiça
divina (Jo 14.6; 10.9; Tt 3.5).
• Paulo afirma que os tais estão sob condenação (Rm
3.9,23).
31. IV – O DEUS DA JUSTIÇA
1 – O padrão da Justiça divina.
2 – O Senhor justiça nossa.
32. • A justiça de Deus não e uma qualidade ou um atributo
abstrato, mas o cumprimento de sua parte na aliança
que Ele celebrou com o povo que escolheu (Ne
9.8,32,33; SI 103.6,7,17,18).
• O Senhor sustenta aquele que e correto, e ajuda
aqueles que tem seu direito suprimido quando julga os
iníquos (SI 72.24; 94.14-23).
• Seus justos juízos são julgamentos salvadores (SI 36.6),
Por ser um Deus justo, Ele e o Salvador (Is 45.12).
• “A salvação do Deus de Israel e a sua justiça, o
cumprimento de sua parte na aliança que celebrou com
essa nação’ .
1 – O padrão da Justiça divina.
33. • Os “atos de justiça” ou as “justiças” do Senhor, os
quais Samuel discutiu com todo o povo, eram os seus
atos de libertação e de redenção quando retirou Israel
do Egito (1Sm 12.7; cf, SI 65.5; Is 46.13; 51.5,6,8; 62.1).
34. • Entretanto, o povo de Deus não correspondeu em
termos nacionais e individuais.
• Não existia ninguém que fosse verdadeiramente
justo: “Não há ninguém que faca o bem” (SI 14.1-3;
cf. Rm 3.10-12; 7.18).
• “Não ha homem justo sobre a terra, que faca bem e
nunca peque” (Ec 7.20) e Isaias escreveu:
• “Todos nos somos como o imundo, e todas as nossas
justiças, como trapo da imundícia” (64.6).
35. • Todas as pessoas têm certo conhecimento do bem e
do mal; tal coisa elas dizem ser boa e tal coisa má.
• Mas talvez não existam duas pessoas que possuam
exatamente o mesmo padrão do que seja bem e do que
seja mal.
• O que as pessoas fazem é estabelecer um tal padrão do
bem que possa incluir a elas próprias, e um tal padrão
de mal que as exclua, e inclua outras.
36. • Por exemplo, o alcoólatra acha que não há muito mal
em beber, mas poderia considerar um grande pecado
roubar.
• O ambicioso, que talvez pratique todos os dias alguma
fraude ou algum desfalque "no mundo dos negócios",
procura justificar-se com o pensamento de que é
necessário e normal agir assim nos negócios, "e, para
todos os efeitos, não fico bêbado ou praguejo e
blasfemo como os outros fazem", diz ele.
37. • Aquele que é imoral se orgulha de ser generoso e ter
um bom coração para com os outros, e costuma
dizer, "não faz nenhum mal aos outros, exceto a si
mesmo".
• O homem honesto, moral, amável e cuidadoso para com
sua família, satisfaz a si próprio fazendo o que ele
chama de seu dever, e olha ao seu redor e se
compadece dos pecadores declarados que vê; mas
nunca considera quantos pensamentos maus, quantos
desejos pecaminosos já produziu seu coração, mesmo
que desconhecidos dos outros.
• Assim, cada um se compraz por não estar fazendo
algum tipo de mal, e se compara sempre a alguém que
tenha cometido algum pecado que ele acha haver
conseguido evitar.
38. • Isso tudo prova que os homens não julgam a si próprios
segundo um padrão único do que seja "bem" e do que
seja "mal", mas tão somente tomam como sendo "bem"
aquilo que mais lhes agrada e condenam os outros.
• Mas há um padrão, com o qual tudo será comparado, e
de acordo com o qual tudo será julgado um padrão de
justiça; e tudo o que não corresponder a ele será
condenado eternamente.
39. • Quando alguém começa a descobrir que não é
comparando a si próprio com os outros que ele será
julgado, mas pela comparação com o próprio Deus,
então sua consciência começa a ser despertada para
pensar a respeito do pecado como quem está diante de
Deus.
• Aí sim ele se reconhecerá culpado e arruinado; e
não tentará justificar a si mesmo apontando para
alguém que seja pior, mas ficará ansioso por saber
se é possível que Deus, diante de quem ele sabe
estar condenado, poderá desculpá-lo ou perdoá-lo.
40. • A Bíblia declara que “...não há uma só pessoa que faça
o que é certo...” (Rm 3:10).
• Jesus cumpriu todos os requisitos da justiça da justiça
de Deus , inclusive o batismo em águas (mt 3:14,15),
para poder salvar nossas vidas.
2 – O Senhor justiça nossa.
41. 1. Deus julga através da verdade (2.2-5).
• ‘Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a
verdade’ (2.2).
• Que podemos entender nessa declaração? O
julgamento de Deus é instituído aqui em razão dos
pecados do paganismo gentio e do falho moralismo dos
judeus em condenar os gentios.
• A questão do pecado é uma só para todos. Uma vez que
tenha pecado, qualquer um incorre na condenação de
Deus.
• Paulo declara que os gentios pecaram (1.18-32) e os
judeus também. (2.17—3.8)
42. 2. Deus julga conforme as obras de cada um (2.6-11).
• ‘Deus retribuirá a cada um segundo o seu
procedimento’.
• Esse princípio não é novo, pois tanto o Antigo quanto o
Novo Testamento estão repletos de referências a esse
princípio (Sl 62.12; Pv 24.12; Jr 10.10; Mt 16.27; 1 Co
3.8; Ap 2.23).
• Os judeus buscavam imunidade numa forma de ‘defesa
especial’, baseada no privilégio racial.
• Porém, essa pretensão é rejeitada pela perfeita justiça
divina que declara a sua culpabilidade.
• Deus é imparcial em seu juízo sobre o pecador, e
independe de privilégios ou outra razão qualquer, pois
cada homem será julgado por seus próprios atos.
43. 3. Deus julga conforme a Lei (2.12-16).
• Há dois tipos de leis que regem o julgamento dos
homens segundo o contexto sugere: ‘todos os que
pecaram sem lei’ (2.12), que diz respeito aos gentios
que desconheciam a lei de Deus dada aos judeus;
‘todos os que com lei pecaram’ (2.12), refere-se aos
judeus