1) A inserção da mulher no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Salvador apresentou pequena melhoria em 2012, com redução no desemprego feminino.
2) No entanto, as mulheres continuam enfrentando grandes dificuldades, representando mais da metade dos desempregados e recebendo menores salários que os homens.
3) Em 2012 houve aumento na participação feminina no mercado de trabalho, porém a expansão dos empregos foi insuficiente, fazendo com que mais mulheres passassem ao desemprego.
Boletim Especial sobre a inserção do negro no mercado de trabalho, produzido pela SEI/DIEESE por conta do 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra
Apresentação do ministro Marcelo Neri, da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), sobre a Nova Classe Média, durante lançamento 3º caderno Vozes da Classe Média, em 29 de abril de 2013.
Gostaria de saber mais detalhes dos "Rankings Municipais do Empreendedorismo"? Copie e cole o endereço a seguir em seu browser : http://ow.ly/kxV1l
Capítulo 12 do livro ‘Novo Regime Demográfico: Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico? publicado pelo IPEA organizado por Ana Amélia Camarano, técnica da entidade
Índice Zeax 2013 - O primeiro e mais completo levantamento sobre o crescimen...Zeax Love Hotels
O Índice Zeax é um levantamento realizado pela Zeax, que tem o objetivo de mostrar a evolução do setor dos motéis no Brasil em 2013.
São apresentadas informações por Estados Brasileiros, que compreendem a geração de empregos, faturamento e abertura/encerramento de motéis.
O Índice Zeax é uma iniciativa pioneira da Zeax Motéis e é o primeiro indicador do setor de motéis do Brasil.
A base de dados é formado por informações de 4.116 motéis, fornecidas por diversos órgãos, tais como IBGE, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Fazenda, além do próprio banco de dados da Zeax, o maior banco de dados de motéis do Brasil.
Boletim Especial sobre a inserção do negro no mercado de trabalho, produzido pela SEI/DIEESE por conta do 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra
Apresentação do ministro Marcelo Neri, da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), sobre a Nova Classe Média, durante lançamento 3º caderno Vozes da Classe Média, em 29 de abril de 2013.
Gostaria de saber mais detalhes dos "Rankings Municipais do Empreendedorismo"? Copie e cole o endereço a seguir em seu browser : http://ow.ly/kxV1l
Capítulo 12 do livro ‘Novo Regime Demográfico: Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico? publicado pelo IPEA organizado por Ana Amélia Camarano, técnica da entidade
Índice Zeax 2013 - O primeiro e mais completo levantamento sobre o crescimen...Zeax Love Hotels
O Índice Zeax é um levantamento realizado pela Zeax, que tem o objetivo de mostrar a evolução do setor dos motéis no Brasil em 2013.
São apresentadas informações por Estados Brasileiros, que compreendem a geração de empregos, faturamento e abertura/encerramento de motéis.
O Índice Zeax é uma iniciativa pioneira da Zeax Motéis e é o primeiro indicador do setor de motéis do Brasil.
A base de dados é formado por informações de 4.116 motéis, fornecidas por diversos órgãos, tais como IBGE, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Fazenda, além do próprio banco de dados da Zeax, o maior banco de dados de motéis do Brasil.
Apresentação do texto "Salário mínimo e empregos de baixos salários na RMPA” realizada pelo Pesquisador da FEE Raul Bastos. Confira o texto completo em http://carta.fee.tche.br/article/salario-minimo-e-empregos-de-baixos-salarios-na-rmpa
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamen-to, Mobilidade e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informa-ções, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Apresentação utilizada pelo ministro Marcelo Neri (SAE/PR), durante o 25º Fórum Nacional no Rio de Janeiro. O ministro Aloizio Mercadante (MEC) e o presidente do Fórum, Reis Velloso, também estavam presentes no evento ocorrido dia 15.05.2013.
Pesquisa realizada pela TGI em 2010 junto a 746 empresários e profissionais de empresas públicas e privadas com o intuito de levantar informações acerca das expectativas para a economia de Pernambuco para os próximos anos.
Segundo Wellington Moreira, a sociedade precisa vencer o preconceito que ainda recai sobre a mulher trabalhadora no Brasil, mas a sua dedicação, entusiasmo e competência estão compensando o atraso cultural ainda existente.
www.caputconsultoria.com.br
(43) 3029-5000
Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica'' V. I. Lenin 1899 -Edit...Fernanda Eduardo Mattos
Texto foi retirado na íntegra do livro "A mulher a luta elo socialismo, Clássicos do marxismo" da editora Sudermann- São Paulo 2012.
O objetivo é proporcionar aos leitores do blog textos na íntegra de livros.
Cito a fonte e dou os devidos créditos deste texto.
Este trabalho foi produzido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em
Política Social da Universidade Federal Fluminense e é resultado de uma pesquisa maior
realizada como tese de conclusão de curso, para a graduação em Serviço Social, que teve
como temática, a inclusão de mulheres negras no mercado de trabalho.
Objetivamos contribuir com as análises que procuram identificar as
desigualdades raciais e a reprodução das desigualdades de gênero no mercado de
trabalho, contribuindo para o debate sobre a situação das mulheres negras nos diferentes
espaços sociais. O mercado de trabalho brasileiro é o foco desta pesquisa por ser
considerado historicamente um espaço excludente, onde as mulheres negras estão
presentes nos diferentes setores, mas com menores possibilidades de ascensão social.
Para realização deste estudo, utilizamos dados quantitativos oriundos de
indicadores sociais produzidos a partir do ano 2000, que tenham realizado o recorte por
raça e gênero. Tais dados nos possibilitaram evidenciar a existência das desigualdades de
acesso que as mulheres negras sofrem ao buscar seu ingresso no mercado de trabalho
formal.
Verificamos, na realização desta pesquisa, que é crescente a taxa de participação
das mulheres negras no mercado de trabalho, mas estas ainda sofrem uma série de
desigualdades como, por exemplo, quando analisamos as taxas de rendimentos por cor e
sexo, estas ficam abaixo de todos os outros grupos, até mesmo dos homens negros.
Pudemos concluir, a partir dos dados analisados, que apesar do crescimento das
taxas de escolaridade para todos os segmentos, as mulheres negras ainda apresentam
taxas menores que as mulheres brancas. Isto impacta uma entrada mais igualitária no
mercado de trabalho, principalmente no que se refere ao rendimento. As negras sofrem
ainda com o forte peso do racismo, pois mesmo quando analisamos o mesmo nível de
escolaridade elas ganham menos que as brancas.
A deterioração do mercado de trabalho, em 2015, atingiu mais
os homens do que as mulheres; eles são a maioria dos desempregados, o que não ocorria desde 1998. Esse fato contribuiu para reduzir as desigualdades no desemprego e na
renda entre mulheres e homens ao menor patamar da série PED-RMPA, desde 1993. No mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Fundação de Economia e Estatística disponibiliza o Informe PED-RMPA Mulher e Trabalho, um boletim que traz análises dos indicadores sobre a inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA, em 2015.
Trabalho realizado no curso de Comunicação Social - Jornalismo, no segundo semestre do ano de 2011, em conjunto com Marina Demicheli, Rielly Luz da Silva, Rosane Costa, ministrada pela professora Eliane Machado Correa Cardoso, da Universidade de Caxias do Sul.
Apresentação do texto "Salário mínimo e empregos de baixos salários na RMPA” realizada pelo Pesquisador da FEE Raul Bastos. Confira o texto completo em http://carta.fee.tche.br/article/salario-minimo-e-empregos-de-baixos-salarios-na-rmpa
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamen-to, Mobilidade e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informa-ções, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Apresentação utilizada pelo ministro Marcelo Neri (SAE/PR), durante o 25º Fórum Nacional no Rio de Janeiro. O ministro Aloizio Mercadante (MEC) e o presidente do Fórum, Reis Velloso, também estavam presentes no evento ocorrido dia 15.05.2013.
Pesquisa realizada pela TGI em 2010 junto a 746 empresários e profissionais de empresas públicas e privadas com o intuito de levantar informações acerca das expectativas para a economia de Pernambuco para os próximos anos.
Segundo Wellington Moreira, a sociedade precisa vencer o preconceito que ainda recai sobre a mulher trabalhadora no Brasil, mas a sua dedicação, entusiasmo e competência estão compensando o atraso cultural ainda existente.
www.caputconsultoria.com.br
(43) 3029-5000
Texto na íntegra- ''O trabalho da mulher na fábrica'' V. I. Lenin 1899 -Edit...Fernanda Eduardo Mattos
Texto foi retirado na íntegra do livro "A mulher a luta elo socialismo, Clássicos do marxismo" da editora Sudermann- São Paulo 2012.
O objetivo é proporcionar aos leitores do blog textos na íntegra de livros.
Cito a fonte e dou os devidos créditos deste texto.
Este trabalho foi produzido no âmbito do Programa de Pós-Graduação em
Política Social da Universidade Federal Fluminense e é resultado de uma pesquisa maior
realizada como tese de conclusão de curso, para a graduação em Serviço Social, que teve
como temática, a inclusão de mulheres negras no mercado de trabalho.
Objetivamos contribuir com as análises que procuram identificar as
desigualdades raciais e a reprodução das desigualdades de gênero no mercado de
trabalho, contribuindo para o debate sobre a situação das mulheres negras nos diferentes
espaços sociais. O mercado de trabalho brasileiro é o foco desta pesquisa por ser
considerado historicamente um espaço excludente, onde as mulheres negras estão
presentes nos diferentes setores, mas com menores possibilidades de ascensão social.
Para realização deste estudo, utilizamos dados quantitativos oriundos de
indicadores sociais produzidos a partir do ano 2000, que tenham realizado o recorte por
raça e gênero. Tais dados nos possibilitaram evidenciar a existência das desigualdades de
acesso que as mulheres negras sofrem ao buscar seu ingresso no mercado de trabalho
formal.
Verificamos, na realização desta pesquisa, que é crescente a taxa de participação
das mulheres negras no mercado de trabalho, mas estas ainda sofrem uma série de
desigualdades como, por exemplo, quando analisamos as taxas de rendimentos por cor e
sexo, estas ficam abaixo de todos os outros grupos, até mesmo dos homens negros.
Pudemos concluir, a partir dos dados analisados, que apesar do crescimento das
taxas de escolaridade para todos os segmentos, as mulheres negras ainda apresentam
taxas menores que as mulheres brancas. Isto impacta uma entrada mais igualitária no
mercado de trabalho, principalmente no que se refere ao rendimento. As negras sofrem
ainda com o forte peso do racismo, pois mesmo quando analisamos o mesmo nível de
escolaridade elas ganham menos que as brancas.
A deterioração do mercado de trabalho, em 2015, atingiu mais
os homens do que as mulheres; eles são a maioria dos desempregados, o que não ocorria desde 1998. Esse fato contribuiu para reduzir as desigualdades no desemprego e na
renda entre mulheres e homens ao menor patamar da série PED-RMPA, desde 1993. No mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Fundação de Economia e Estatística disponibiliza o Informe PED-RMPA Mulher e Trabalho, um boletim que traz análises dos indicadores sobre a inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA, em 2015.
Trabalho realizado no curso de Comunicação Social - Jornalismo, no segundo semestre do ano de 2011, em conjunto com Marina Demicheli, Rielly Luz da Silva, Rosane Costa, ministrada pela professora Eliane Machado Correa Cardoso, da Universidade de Caxias do Sul.
O Informe PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) Especial – Jovens é uma publicação com informações e análises sobre os Jovens e o Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre, destacando-se o desemprego, o nível de ocupação e de rendimento. A pesquisa PED-RMPA é executada pela FEE, em convênio com FGTAS / SINE-RS / SEADE / DIEESE e apoio financeiro do MTE/FAT.
Em 2016, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo segundo ano consecutivo, frente uma conjuntura de forte recessão da atividade econômica. O nível ocupacional registrou a mais intensa retração de toda a série histórica da Pesquisa, cuja primeira média anual é de 1993. A taxa de desemprego total teve crescimento acentuado, e o rendimento médio real dos ocupados apresentou intensa redução, comportamentos semelhantes ao verificado no ano anterior.
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, divulgou nesta segunda-feira (18) os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) relativo ao ano de 2013. Os dados revelam um crescimento de 3,14% no estoque de trabalhadores formais com relação a 2012, indicando a geração de 1,490 milhão de postos de trabalho, resultado superior ao verificado no ano de 2012 quando foram gerados 1,148 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no país. Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
O impacto da segurança pública na rotina do empreendedorBruno Caetano
A criminalidade é um problema mundial que interfere diversos setores da sociedade. A sensação de insegurança também afeta o empreendedorismo, que apesar de não apresentar uma ligação direta com o tema pode resultar em falta de lucro ou prejuízo quando instalado, por exemplo, em uma área de conflito ou considerada violenta. Em outubro de 2012, o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, falou para oficiais da Polícia Militar paulista da importância das MPEs, que representam 99% das empresas brasileiras e são responsáveis por 52% dos empregados com carteira assinada (CLT).
(Apresentação feita em novembro de 2012)
FEE,Dieese/RS e FGTAS divulgaram o desempenho do mercado de trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre,relativo ao mês de Janeiro. Houve aumento do nível ocupacional e uma redução da taxa de desemprego.
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2016, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo segundo ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou acentuado crescimento, à semelhança de 2015. O nível ocupacional diminuiu 4,7%, com a retração de 83 mil postos de trabalho, a mais intensa de toda a série histórica da Pesquisa, cuja primeira média anual é de 1993. O rendimento médio real dos ocupados teve grande redução em 2016, comportamento que também havia se verificado no ano anterior.
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
O IBGE divulgou no dia 17 de maio de 2024
1
os dados da Pesquisa por Amostra de
Domicílios Contínua (PnadC) trimestral, para um conjunto de indicadores relacionados à
força de trabalho, referentes ao 1º trimestre de 2024, composto pelos meses de janeiro a
março. O presente boletim traz a análise de vários desses indicadores do mercado de
trabalho, para a Bahia, no 1º trimestre de 2024, com o objetivo de acompanhar,
periodicamente, a movimentação no mercado de trabalho baiano.
texto de autoria de Edson Carneiro Índio, dirigente da Intersindical Central da Classe Trabalhadora sobre o PLC 12/2024 que regulamente a categoria de motoristas por plataforma
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
A Confederação Geral do Trabalho da República Argentina (CGTRA) colabora com a OIT para equipar o pessoal das instituições de formação profissional para ajudar migrantes e refugiados através da regularização de documentos, validação de qualificações educacionais e reconhecimento de competências. A Organização Central dos Sindicatos (COTU-K), no Quénia, gere o Centro de Recursos para Migrantes, fornecendo informações, defendendo o recrutamento justo e garantindo os direitos dos trabalhadores migrantes. A Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU) ganhou novos e aprimorados padrões governamentais para acomodação de trabalhadores migrantes. O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) apoia os migrantes que regressam com guias informativos e envolvimento da comunidade para ajudar na sua reintegração. A Konfederasi Serikat Buruh Seluruh Indonesia (KSBSI) colabora com organizações da sociedade civil para ajudar os governos locais a implementar leis de protecção dos trabalhadores migrantes e fornecer serviços de aconselhamento eficazes e sensíveis ao género para trabalhadores migrantes que partem do estrangeiro ou regressam. A campanha Injury2All da Federação Americana do Congresso do Trabalho das Organizações Industriais (AFL-CIO) ganhou uma decisão do governo dos EUA para agilizar um processo que protege os trabalhadores migrantes da deportação se denunciarem abusos das leis laborais dos EUA. No Reino Unido, o Congresso Sindical (TUC) e os seus afiliados expuseram elevados níveis de exploração dos trabalhadores migrantes no sector dos cuidados. Estão agora a trabalhar com o governo num plano nacional para combater esta exploração. O sindicato da função pública UNISON trabalha em parceria com uma instituição de caridade para ajudar a fornecer apoio especializado e aconselhamento aos seus trabalhadores migrantes. A Confederação dos Sindicatos Progressistas da Turquia (DISK) e o Congresso Sindical da Tanzânia (TUCTA) apoiaram os trabalhadores migrantes de Türkiye para recuperarem os seus salários não pagos na Tanzânia. O Congresso Australiano de Sindicatos (ACTU) está a fazer campanha e a defender reformas legislativas que dariam aos trabalhadores migrantes confiança para se apresentarem e denunciarem a exploração no local de trabalho.
Índice desenvolvido por pesquisadores mensura o grande impacto da questão
racial na profunda desigualdade social brasileira. Dados da pesquisa apontam como negros
estão sub-representados no topo da distribuição de renda, nos cursos superiores e até
mesmo na população idosa, o que mostra a urgência de propor políticas públicas
específicas de redução de iniquidades raciais.
Publicado pela Folha de São Paulo em 19 de novembro de 2021
Em 28 de junho de 2023, o governo federal lançou o Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, que disponibiliza crédito de R$ 71,6 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Esse montante representa o maior valor estipulado em toda a série histórica do Plano e significa 34% de aumento em relação ao valor decretado pelo governo anterior.
matéria do portal UOL mostrando o cotidiano de trabalhadores que sobrevivem alimentando plataforma de aprendizado para algoritimos de Inteligência Artificial
Dados do 4º trimestre de 2022 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE, revelam que o Brasil contava
com 5,8 milhões de pessoas ocupadas no trabalho doméstico, equivalente a 5,9% da força de trabalho, das quais 91,4% eram mulheres
No Boletim de Conjuntura 37, o DIEESE trata de desafios que o governo Lula enfrentará para reconstruir o país. Além dos prejuízos internos em todas as áreas, deixados pelo governo Bolsonaro, o texto aborda as dificuldades que podem ser trazidas pela situação econômica mundial.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
A crise militar continua dominando a conjuntura apesar da demissão do Comandante do exercito que rerafirm,ou o papel do poder civil. Os desdobramentos da crise podem dificultar a ação do governo nas outras áreas. O pacote fiscal e a ação dos ministérios precisam dominar a conjuntura.
A inserção da mulher no mercado de trabalho na RMS - 2013
1. A INSERÇÃO DA MULHER NO
MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO
METROPOLITANA DE SALVADOR
Março de 2013
Pequena melhoria na inserção das mulheres no mercado de trabalho
da RMS
Mesmo que de forma tímida, a inserção da mulher no mercado de trabalho da
Região Metropolitana de Salvador apresentou melhorias no ano de 2012, refletidas
pela redução da participação entre os desempregados e no encurtamento do hiato
existente entre seus rendimentos e os rendimentos dos homens.
Os resultados positivos, no entanto, não foram suficientes para modificar de
forma significativa as desigualdades existentes - as mulheres continuam enfrentando
grandes dificuldades no mercado de trabalho, haja vista que representam mais de
metade da população desempregada e, quando ocupadas, auferem menores
rendimentos do que homens.
O Boletim Especial Mulheres visa atualizar os indicadores sobre a inserção
feminina no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Salvador, utilizando
como fonte de informações a base de dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego na
Região Metropolitana de Salvador (PED-RMS), executada pela SEI, em parceria com o
Dieese, a Setre-BA e a Fundação Seade do Estado de São Paulo, com apoio do
MTE/FAT.
2. MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO: O DESAFIO DE CONQUISTAR UMA
OPORTUNIDADE E MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA
1. De acordo com informações da PED-RMS, o mercado de trabalho da região apresentou
desempenho positivo na geração de postos de trabalho, foram criadas 70 mil novas
ocupações em 2012. Este resultado é o maior valor absoluto de geração de postos de
trabalho da série histórica anual da Pesquisa. Entretanto, a expansão do nível ocupacional
não foi suficiente para a redução do desemprego na região, visto que a População
Economicamente Ativa (PEA) elevou-se em 135 mil novos indivíduos, resultado que
representa a maior variação absoluta da PEA de toda a série da PED-RMS. No ano em
análise, o número de pessoas desempregadas aumentou em 65 mil pessoas (Tabela A). A
taxa de desemprego total passou de 15,3% para 17,7% da PEA, entre 2011 e 2012,
interrompendo a trajetória descendente observada nos últimos oito anos. Por outro lado,
manteve-se a tendência de criação de postos de trabalhos com carteira assinada (63 mil),
enquanto que o rendimento médio real dos ocupados apresentou, pelo segundo ano
consecutivo, retração (3,8%).
Tabela A: Estimativa da População Economicamente Ativa, da População Ocupada e
Desempregada e Taxas de Participação e Desemprego, segundo o sexo
Região Metropolitana de Salvador (RMS)
2011 e 2012
Condição de Atividade e Taxas de 2011 2012 Variação Absoluta 2011-2012
Participação e Desemprego Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
População Economicamente Ativa 1.702 887 815 1.837 960 877 135 73 62
Ocupados 1.442 779 663 1.512 821 691 70 42 28
Desempregados 260 108 152 325 139 186 65 31 34
FONTE: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
NOTA: Estimativas em 1.000 pessoas.
2. O crescimento do desemprego ocorreu para homens e mulheres, influenciado pelo
significativo aumento da PEA feminina e masculina. Para as mulheres esse movimento
confirma as desigualdades de gênero existentes no mercado de trabalho, visto que apesar
de representarem 62 mil ou 45,9% da variação da PEA, a força de trabalho feminina
alocada em novas ocupações foi de 28 mil ou 40,0% das oportunidades. Esta situação fez
com que 34 mil mulheres passassem a condição de desempregadas. Enquanto os homens,
que somaram 73 mil pessoas do aumento verificado na PEA, foram mais bem sucedidos
na disputa pelos postos de trabalhos gerados no período, absorvendo 60,0% das novas
oportunidades. Assim, o aumento do número de desempregados do sexo masculino foi de
3. 31 mil. Em 2012, as mulheres seguiram sendo minoria entre os ocupados (45,7%) e
maioria entre os desempregados (57,2%), apesar de sua participação entre os
desempregados ter decrescido.
3. O aumento das oportunidades de trabalho nos últimos anos foi acompanhado pelo
decréscimo na taxa de participação da força de trabalho no mercado laboral regional para
níveis nunca antes experimentados na região. Entretanto, em 2012 a taxa de participação
– indicador que estabelece a proporção de pessoas com dez anos de idade ou mais
presentes no mercado de trabalho, como ocupadas ou desempregadas – cresceu 6,0%,
maior variação relativa da série histórica da Pesquisa, interrompendo a trajetória de
declínio verificada nos últimos quatro anos. Este incremento foi mais significativo para
as mulheres, que aumentaram sua participação em 7,7%. A taxa de participação feminina
passou de 49,3% da População em Idade Ativa (PIA), em 2011, para 53,1% em 2012.
Entre os homens, esse indicador elevou-se de maneira menos acentuada (4,2%), passando
de 64,9% da PIA masculina, em 2011, para 67,6% no ano em análise – Gráfico A.
GRÁFICO A: Taxa de participação, segundo o sexo
Região Metropolitana de Salvador (RMS)
2011 e 2012
2011 2012
67,6
64,9
59,8
56,4
53,1
49,3
% PEA / PIA
Total Homens Mulheres
FONTE: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
4. O aumento da participação feminina no mercado de trabalho, verificada no último ano,
foi superior a expansão do nível ocupacional, provocando o aumento da taxa de
desemprego. Para as mulheres, o incremento ocupacional (4,2%) foi inferior ao
4. observado para os homens (5,4%). No ano em análise, a taxa de desemprego entre as
mulheres aumentou em intensidade menor do que entre os homens, passando de 18,6%
da PEA feminina, em 2011, para os atuais 21,2% – Gráfico B. A taxa de desemprego
masculina elevou-se de 12,2% da PEA masculina para 14,5%, no mesmo período. Não
obstante esse movimento favorável para a redução das diferenças entre homens e
mulheres no mercado de trabalho, a taxa de desemprego feminina ainda é muito superior
à masculina.
GRÁFICO B: Taxa de desemprego total, segundo o sexo
Região Metropolitana de Salvador (RMS)
2011 e 2012
2011 2012
21,2
18,6
17,7
15,3
% PEA
14,5
12,2
Total Homens Mulheres
FONTE: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
5. O acréscimo no nível ocupacional para as mulheres foi observado em quase todos os
setores de atividade econômica, excetuando-se o da indústria, que se manteve estável, e
com destaque para o comércio e serviços. No setor de comércio, o contingente feminino
apresentou importante crescimento de 4,1%, percentual menor que o verificado para os
homens, 5,9%. Nos serviços, setor com grande importância na estrutura ocupacional
feminina, houve aumento de 4,1% para as mulheres, proporção inferior ao registrado para
os homens, 6,1%.
6. Em 2012, a composição setorial do trabalho segundo sexo configurou-se tal como
apresentada na Tabela B, na qual se pode observar que, comparativamente ao ano de
5. 2011, não houve mudanças relevantes nas estruturas ocupacionais de nenhum dos dois
segmentos populacionais.
Tabela B: Distribuição dos ocupados por setor de atividade e sexo
Região Metropolitana de Salvador (RMS)
2011 e 2012
Em porcentagem
2011 2012
Setor de Atividade
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Total de Ocupados (1) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Indústria de transformação (2) 9,0 12,2 5,2 8,7 11,7 5,0
Construção (3) 9,2 16,2 (6) 9,5 16,5 1,3
Comércio, reparação de veículos
19,1 19,5 18,6 19,1 19,6 18,5
automotores e motocicletas (4)
Serviços (5) 59,9 48,2 73,7 60,0 48,6 73,5
Fonte: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
(1) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D);
água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
(Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar.
(2) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar.
(3) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar.
(4) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar.
(5) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar.
(6) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
7. Quanto às formas de inserção no mercado de trabalho, o aumento no nível ocupacional,
em 2012, ocorreu, sobretudo, no assalariamento do setor privado com carteira de trabalho
assinada: crescimento de 8,2% no contingente assalariado feminino e de 10,0% no
masculino. No contingente de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado,
observou-se aumento de 5,8% para as mulheres e de 6,2% para os homens,
interrompendo uma sequência de cinco anos de queda neste indicador, o que sinaliza
acréscimo na parcela de trabalhadores sem garantias trabalhistas. Já entre os assalariados
do setor público, observou-se significativa redução, que atingiu os homens (6,7%) e, em
proporção superior, as mulheres (8,7%). Esse resultado traz impacto negativo na estrutura
ocupacional feminina, dado que o setor público se configura num importante espaço de
inserção das mulheres e de rendimentos médios mais elevados. Dentre as demais
modalidades de inserção ocupacional, destaca-se o acréscimo de 5,6% no número de
mulheres no trabalho autônomo, superior ao observado para os homens, 1,7%. Nos
serviços domésticos, setor que representa 17,3% de toda ocupação feminina, houve
ampliação de 6,3% no número de mulheres ocupadas, com acréscimo em suas duas
componentes: aumento de 8,0% para as trabalhadoras domésticas diaristas e 3,4% para as
6. mensalistas. É importante mencionar que os serviços domésticos ainda guardam alto grau
de precariedade e vulnerabilidade, além de auferirem os menores rendimentos médios.
REDUÇÃO NOS RENDIMENTOS FOI MENOS INTENSA ENTRE AS MULHERES
8. Em 2012, o rendimento médio real diminuiu tanto para os homens (4,8%) quanto para as
mulheres (2,2%). O valor auferido pelas mulheres passou de R$ 943 para R$ 922 e o dos
homens, de R$ 1.267 para R$ 1.206, entre 2011 e 2012 – Tabela C. Apesar da ligeira
aproximação entre os rendimentos masculinos e femininos, a desigualdade de
rendimentos entre os sexos se manteve no último ano. Considerar as diferenças no
tamanho das jornadas de trabalho entre homens e mulheres atenua a desigualdade entre
os rendimentos médios, mas não a elimina. Em 2011, o rendimento médio mensal
feminino correspondeu a 74,4% do masculino, passando a 76,5%, em 2012. Eliminando o
efeito da menor jornada semanal de trabalho das mulheres, o rendimento médio por hora
auferido pelas mulheres correspondia a 84,0% do rendimento dos homens, em 2011,
passando a equivaler a 86,3%, em 2012 (Gráfico C).
TABELA C: Rendimento médio real (1), jornada semanal média e rendimento médio real
por hora (1) dos ocupados (2) no trabalho principal segundo setor de atividade e sexo
Região Metropolitana de Salvador (RMS)
2012
Rendimento médio por hora
Rendimento médio real Jornada semanal média
Setor de Atividade trabalhada
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Total de Ocupados (3) 1.071 1.206 922 42 44 39 6,0 6,4 5,5
Indústria de transformação (4) 1.309 1.449 949 42 44 39 7,3 7,7 5,7
Construção (5) 1.056 1.036 (8) 44 44 40 5,6 5,5 (8)
Comércio, reparação de veículos
915 1.002 812 44 46 41 4,9 5,1 4,6
automotores e motocicletas (6)
Serviços (7) 1.084 1.283 940 40 43 38 6,3 7,0 5,8
Fonte: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
(1) Em Reais de Dezembro de 2012. Inflator utilizado: IPC-SEI/BA.
(2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares
sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. Exclusive os que não trabalharam na semana.
(3) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D);
água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
(Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar.
(4) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar.
(5) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar.
(6) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar.
(7) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar.
(8) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
7. GRÁFICO C: Proporção do rendimento médio real (1) por hora no trabalho principal das
mulheres em relação ao dos homens (2) por setor de atividade
Região Metropolitana de Salvador (RMS)
2011-2012
(em Reais de Dezembro de 2012)
2011 2012
90,9
86,3 86,1
84,0 82,9
% Rendimento masculino
78,4
73,9
69,1
Total de Ocupados (3) Indústria de transformação (4) Comércio, reparação de veículos automotores e Serviços (7)
motocicletas (6)
FONTE: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
(1) Inflator utilizado: IPC-SEI/BA.
(2) Total de ocupados. Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês,
os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício.
Exclusive os que não trabalharam na semana.
(3) Inclusive os demais setores de atividade.
(4) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar.
(5) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar.
(6) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar.
(7) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar.
9. Em termos setoriais, destaca-se o menor valor do rendimento médio auferido para as
mulheres em todos os setores de atividade com estatísticas comparáveis. A maior
desigualdade de rendimentos foi observada na indústria, onde o rendimento médio
mensal das mulheres correspondia a apenas 65,5% do rendimento dos homens. Por outro
lado, o setor comércio, que aufere o menor rendimento médio dentre todos os setores,
registrou menor diferença na remuneração entre os sexos (81,0%). A jornada de trabalho
das mulheres foi menor que a dos homens em todos os setores. Os destaques são as
menores jornadas das mulheres nos Serviços e na Indústria. Considerando as
distribuições de rendimento e a jornada (ou seja, o rendimento médio real por hora de
trabalho), encontra-se na Indústria o maior hiato no rendimento por hora trabalhada por
8. sexo. O rendimento por hora trabalhada das mulheres neste setor correspondia a 73,9%
do rendimento dos homens, em 2012.
10. Em relação às desigualdades de rendimentos segundo a posição na ocupação, em 2012, o
rendimento médio mensal das mulheres assalariadas correspondeu a 92,7% do
rendimento dos homens; entre autônomos, a 78,9%; e entre os empregadores, a 85,7%
(Tabela D). A desigualdade de rendimentos no setor assalariado privado foi maior entre
os empregados com carteira assinada, comparativamente aos sem carteira. A jornada de
trabalho foi menor para as mulheres em todas as posições de ocupação. Ao considerar as
diferentes jornadas, a desigualdade de rendimentos por hora trabalhada entre os sexos
reduziu-se em quase todas as posições ocupacionais, a exceção ficou por conta da
categoria de empregadores, na qual se ampliou o hiato entre os rendimentos por sexo.
Contudo, se mantiveram as diferenças observadas no rendimento médio das distintas
formas de inserção quando comparadas por gênero. A posição de empregados
domésticos, tipicamente feminina, continua apresentando o menor valor de rendimento
médio dentre as formas de inserção no mercado de trabalho em 2012. Destaque para as
diaristas, que mesmo aumentando em 15,0% sua remuneração média real em 2012,
quando comparado com 2011, auferiram apenas 35,1% do rendimento médio mensal
recebido pelo total de ocupados da RMS.
9. TABELA D: Rendimento médio real (1) mensal e por hora de trabalho, jornada média
semanal dos ocupados (2) no trabalho principal, segundo posição na ocupação e sexo, e
proporção do rendimento médio mensal real e por hora de trabalho das mulheres em
relação ao dos homens, segundo posição na ocupação
Região Metropolitana de Salvador (RMS)
2012
Rendimento médio por hora Proporção do Rendimento
Rendimento médio real Jornada semanal média
trabalhada das Mulheres (6)
Posição na Ocupação
Rendimento/ Rendimento
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
mês /Hora
Total de Ocupados 1.071 1.206 922 42 44 39 5,96 6,40 5,52 84,0 86,3
Assalariados Total (3) 1.175 1.221 1.110 42 43 40 6,54 6,63 6,48 92,7 97,7
Assalariados do Setor Privado 1.046 1.114 941 43 44 41 5,68 5,92 5,36 86,5 90,7
Com Carteira Assinada 1.113 1.174 1.014 44 44 42 5,91 6,23 5,64 86,5 90,5
Sem Carteira Assinada 642 702 572 39 41 36 3,85 4,00 3,71 89,4 92,8
Assalariados do Setor Público 1.959 2.144 1.820 38 40 37 12,05 12,52 11,49 84,1 91,8
Autônomos 797 965 590 40 44 34 4,66 5,12 4,05 78,9 79,1
Autônomos que Trabalham
p/ o Público 765 924 573 40 45 34 4,47 4,80 3,94 85,0 82,1
Autônomos que Trabalham
p/ Empresa 1.176 1.415 825 38 39 37 7,23 8,48 5,21 60,8 61,5
Empregadores 2.812 3.023 2.447 48 49 47 13,69 14,41 12,16 85,7 84,4
Empregados Domésticos 522 (5) 514 38 (4) 38 3,21 (5) 3,16 - -
Mensalistas 563 (5) 554 43 (4) 43 3,06 (5) 3,01 - -
Diaristas 375 (5) 376 22 (4) 23 3,98 (5) 3,82 - -
Demais (4) 2.096 (5) (5) 45 46 43 10,88 (5) (5) - -
Fonte: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
(1) Inflator utilizado: IPC-SEI/BA.
(2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares
sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. Exclusive os que não trabalharam na semana.
(3) Inclusive aqueles que não informaram o segmento em que trabalham.
(4) Inclui profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, etc.
(5) A amostra não comporta desagregação para a categoria.
(6) Rendimento Médio Real dos Homens = 100
10. HISTÓRICO
A Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Salvador (PED-RMS)1
produz informações sobre a estrutura e a dinâmica do mercado de trabalho desta região,
mediante um levantamento mensal e sistemático sobre o emprego, o desemprego e os
rendimentos do trabalho. Ao contrário de outras pesquisas, sua metodologia2, ao privilegiar
a condição de procura de trabalho, na caracterização da situação ocupacional dos
indivíduos, permite captar formas de desemprego que são próprias de mercados de trabalho
estruturalmente heterogêneos, como é o caso do brasileiro. Assim, por meio dela, pode-se
evidenciar, além do desemprego aberto (o mais comum e conhecido), o desemprego oculto
— por trabalho precário ou desalento3.
A PED-RMS é uma iniciativa do Governo do Estado da Bahia, realizada pela
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), órgão da Secretaria de
Planejamento (Seplan) e da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), em
parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese), Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e a Universidade Federal
da Bahia (UFBA), esta última até outubro de 2009. A pesquisa é financiada com recursos
orçamentários do tesouro do Estado da Bahia e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT),
do Ministério do Trabalho (MTE), através do Sistema Nacional de Emprego (Sine-BA),
conforme a Resolução no 55, de 4 de janeiro 1994, do Conselho Deliberativo do Fundo de
Amparo ao Trabalhador (Codefat).
A Pesquisa coleta informações mensalmente, através de entrevistas com os moradores de
10 anos de idade ou mais, em 2.500 domicílios da Região Metropolitana de Salvador,
resultando na aplicação de cerca de 9.000 questionários/mês.
A PED-RMS permite o acompanhamento de aspectos quantitativos e qualitativos da
evolução do mercado de trabalho local. Seus resultados fornecem preciosas informações
para a atuação de gestores do setor público, trabalhadores, empresários e estudiosos do
mercado de trabalho, permitindo-lhes o acesso a informações essenciais para a tomada de
decisões não apenas no que se refere à área do trabalho, mas também ao campo
econômico e à política de emprego de um modo geral.
Pesquisas semelhantes, do ponto de vista metodológico, também são realizadas nas
seguintes regiões metropolitanas: São Paulo (desde 1985), Porto Alegre (desde 1992),
Brasília (desde 1991), Belo Horizonte (desde 1994), Recife (desde 1997) e Fortaleza (desde
2008). Essa metodologia comum foi desenvolvida pelo Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e a Fundação Seade — órgão da Secretaria
de Planejamento do Governo do Estado de São Paulo —, que acompanham
sistematicamente sua aplicação em todas essas regiões.
1
Essa pesquisa já foi realizada anteriormente na RMS, no período 1987/1989. Sua retomada deu-se a partir de
julho de 1996, com três meses de “pesquisa piloto”, que permitiu testar o funcionamento de todas as etapas do
trabalho. A partir de outubro de 1996 iniciou-se a “pesquisa plena” que possibilitou as avaliações e análises do
mercado de trabalho da RMS, por meio dos indicadores gerados no trimestre outubro-dezembro de 1996.
2
Sobre a metodologia utilizada na pesquisa, ver:
TROYANO, A. A. et al. A necessidade de uma nova conceituação de emprego e desemprego: a pesquisa
Fundação Seade/Dieese. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 2-6, jan./abr. 1985.
TROYANO, A. A. A trajetória de uma pesquisa: avanços e obstáculos. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.
4, n. 3/4, p.69-74, jul./dez. 1990.
TROYANO, A. A. Pesquisa de emprego e desemprego: metodologia, conceitos e aferições dos resultados. São
Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 6, n. 4, p. 123-134, out./dez. 1992.
3
Esses e outros conceitos utilizados na pesquisa estão expostos em Notas Metodológicas na página seguinte do
presente boletim.
11. NOTAS METODOLÓGICAS
Plano amostral
A Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana Salvador (PED-RMS) tem como
unidade amostral o domicílio da área urbana dos dez municípios que a compõem: Camaçari, Candeias,
Dias D’Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Salvador, São Francisco do Conde, Simões
Filho e Vera Cruz. Estes municípios estão subdivididos em 17 distritos, 22 subdistritos, 165 zonas de
informação (ZI) e 2.243 setores censitários (SC). A metodologia de sorteio produz uma amostra
equiproporcional em dois estágios, sendo os setores censitários sorteados dentro de cada ZI e os
domicílios dentro de cada SC. As informações de interesse da pesquisa são coletadas mensalmente,
através de entrevistas realizadas com os moradores de dez anos de idade ou mais, em
aproximadamente 2.500 domicílios, que representam uma fração amostral de 0,35% do total de
domicílios da RMS. Em alguns casos, a significância pode atingir o âmbito municipal.
Médias trimestrais
Os resultados são divulgados mensalmente e expressam médias trimestrais móveis dos indicadores
produzidos. Isto significa que as informações referentes a determinado mês representam a média dos
dados coletados no último mês e nos dois meses que o antecederam.
Revisão de índice
A partir de agosto de 1997, as séries de índices das tabelas 5, 6, 7 e 12 foram revisadas com base
nas novas estimativas demográficas, obtidas através da contagem da população realizada pelo IBGE
em 1996. A partir de janeiro de 2007, as projeções de população foram ajustadas com base nos
resultados definitivos do Censo 2000.
PRINCIPAIS CONCEITOS
PIA
População em Idade Ativa: corresponde à população com dez anos ou mais.
PEA
População Economicamente Ativa: parcela da PIA ocupada ou desempregada.
Ocupados
São os indivíduos que possuem:
Trabalho remunerado exercido regularmente.
Trabalho remunerado exercido de forma irregular, desde que não estejam procurando trabalho
diferente do atual. Excluem-se as pessoas que, não tendo procurado trabalho, exerceram de
forma excepcional algum trabalho nos últimos 30 dias.
Trabalho não remunerado de ajuda em negócios de parentes, ou remunerado em espécie ou
benefício, sem procura de trabalho.
Desempregados
São os indivíduos que se encontram numa das seguintes situações:
Desemprego aberto: pessoas que procuraram trabalho de modo efetivo nos 30 dias anteriores ao
da entrevista e não exerceram nenhum trabalho nos últimos sete dias.
Desemprego oculto: (I) por trabalho precário: pessoas que realizam de forma irregular, ou seja,
em caráter ocasional e eventual, algum trabalho remunerado (ou pessoas que realizam trabalho
não remunerado em ajuda a negócios de parentes) e que procuraram mudar de trabalho nos 30
dias anteriores ao da entrevista, ou que, não tendo procurado neste período, o fizeram até 12
meses atrás; (II) por desalento: pessoas que não possuem trabalho e nem procuraram nos
12. últimos 30 dias, por desestímulos do mercado de trabalho ou por circunstâncias fortuitas, mas
procuraram efetivamente nos últimos 12 meses.
Inativos (maiores de dez anos)
Correspondem à parcela da PIA que não está ocupada ou desempregada.
Rendimentos do trabalho
É captado o rendimento monetário bruto (sem descontos de imposto de renda e previdência)
efetivamente recebido, referente ao trabalho realizado no mês imediatamente anterior ao da pesquisa.
Para os assalariados, são considerados os descontos por falta ou acréscimos devido a horas extras,
gratificações etc. Não são computados o décimo terceiro salário e os benefícios indiretos. Para os
empregadores, autônomos e demais posições, é considerada a retirada mensal.
PRINCIPAIS INDICADORES
Taxa Global de Participação4
Relação entre a População Economicamente Ativa e a População em Idade Ativa (PEA/PIA). Indica a
proporção de pessoas com dez anos ou mais incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas ou
desempregadas.
Taxa de Desemprego Total4
Equivale à relação Desempregados/PEA e indica a proporção da PEA que se encontra na situação de
desemprego aberto ou oculto. Todas as taxas de desemprego divulgadas, referentes a tipos
específicos de desemprego (aberto ou oculto) ou a atributos pessoais selecionados, são calculadas
como uma proporção da PEA.
Rendimentos
Divulga-se:
Rendimento médio: refere-se à média trimestral do rendimento mensal real no trabalho principal.
A média trimestral é calculada com base em valores nominais mensais, inflacionados pelo IPC-
SSA (Seplan/SEI) até o último mês do trimestre. Os dados de rendimento, investigados em cada
mês, referem-se ao mês imediatamente anterior e, portanto, têm sempre esta defasagem em
relação às demais informações da pesquisa. Por exemplo, os dados apurados no trimestre
fevereiro-abril correspondem à média do período janeiro-março, a preços de março.
Distribuição dos rendimentos: indica os valores máximos recebidos pelos 10% e 25% mais
pobres, os valores mínimos recebidos pelos 25% e 10% mais ricos, e o rendimento mediano, que
divide a população entre os 50% que têm os rendimentos mais baixos e os 50% que têm os
rendimentos mais altos.
4
As taxas (desemprego, participação etc.) específicas, de acordo com atributos das pessoas (sexo, cor, idade,
posição no domicílio), são calculadas como proporção do grupo de indivíduos com o mesmo atributo na PIA ou na
PEA. A título de exemplo, a taxa de desemprego para os indivíduos com atributo X = desempregados com atributo
X / PEA com atributo X.
13. GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Jaques Wagner – Governador
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO
José Sergio Gabrielli de Azevedo – Secretário
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA
José Geraldo dos Reis Santos – Diretor geral
Armando Affonso de Castro Neto – Diretor de Pesquisas
SECRETARIA DO TRABALHO, EMPREGO, RENDA E ESPORTE
Nilton Vasconcelos Júnior – Secretário
SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
Maria Thereza Sousa Andrade – Superintendente
FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE DE DADOS
Maria Helena Guimarães de Castro – Diretora executiva
Atsuko Haga – Coordenadora do Sistema PED
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS
Zenaide Honório – Presidente
Clemente Ganz Lúcio – Diretor técnico
Ana Georgina Dias – Supervisora Regional da Bahia
Lúcia Garcia – Coordenadora do Sistema PED
EQUIPE TÉCNICA DA PEDRMS
COORDENAÇÃO
Maria do Socorro B. de Souza (Coordenação SEI)
Ana Margaret Simões (Coordenação Dieese) Naiane KellyBorba de Andrade
Ricardo Ivo Tavares Costa
SETOR DE ANÁLISE Samantha Flora Félix Rêgo
Luiz Chateaubriand C. dos Santos Sandra Simone P. Santana
Ana Maria S. Guerreiro
Carlota Gotschall CHECAGEM
João Teixeira dos Santos Marcos dos Santos Oliveira (Coordenação)
Gustavo Tonheiro Palmeira Eduardo Walter A. Silva
Eliene Santa Rita de Jesus
ESTATÍSTICA Keliane dos Santos Andrade
Lenaldo Azevedo dos Santos (Coordenação) Isaura Silvane Santos da Silva
Silvana dos Santos Souza (Coordenação) Márcia Barros de Santana
Cidnea da Silva Araújo Nelson Apolinário da Silva
Danielle Cabral Rezande Santos Raimundo Milton Fagundes da Silva
SUPERVISÃO DE CAMPO SECRETARIA ADMINISTRATIVA
Cristiane Santos de Sousa (Coordenação) Vera Lúcia N. Raposo
André Luis Pinto Dantas Cunha Eliana Silva Lisboa
Célia Maria Dultra Passos
Lucas Guerreiro Pinheiro DIGITAÇÃO
Luciano Pereira de Araújo Costa Adélia dos Santos Santana
Mariluce Borba Andrade Márcio Martins de Mello
Marly Nascimento Muniz Maricléa Menezes Santos
Matheus Lima de Souza
Tiago Gaspari Borba de Souza APOIO ADMINISTRATIVO
Antoniel Ataíde Bispo Júnior
CRÍTICA Grazielli Mattos de Souza
Rachel Alexandrina Pimenta (Coordenação) Josemira Mendonça Barbosa
Auristela da Cruz Rocha
Felipe Lucas Musse Duarte
ENTREVISTADORES
Aida de Araújo Santana, Aidil de Araújo Santana, Alexandre Cândido da Silva, André Moody Silveira, Antonio Jorge
do Nascimento Bispo, Bruno Chastinet Vasconcelos Evangelista, Cátia Ferreira Caldas, Cristian Duarte Mascarenhas
dos Santos, Elaine de Jesus Moura Conceição, Elque Souza dos Santos, Ezinete Lima Tosta, Hebert Luíz Gouveia da
Silva, Hilda Gonzaga Mota, Israelnice dos Santos Silva, Joelma Matos Lima, Judilácia dos Santos Melo, Ludmila
Lucia Cordier de Souza, Miriã Souza dos Santos, Patrícia Duarte M. dos Santos, Patrícia Ferreira Caldas, Pedro José
Loureiro de Alcântara, Renata Virgínia Santos Silva, Roberto Aryel Santos Barbosa, Roseni da Conceição Cabral,
Sabrina Guimarães Araújo, Sheylla Thays Ribeiro de Amorim, Washington Magalhães Costa, Zenadia Maria de
Jesus.
Rua Álvares Cabral, 16 - Ed. Oscar Cordeiro - 3º andar – Comércio– CEP: 41750-300 – Salvador-BA – Tel.: (71) 3117-9809
Fax: (71) 3117-9804 – E-mail: pedrms@yahoo.com.br / ped@sei.ba.gov.br – Home Page: www.sei.ba.gov.br / www.dieese.org.br