1) O documento apresenta dados sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego. 2) Embora as mulheres sejam maioria na população, elas são minoria na população ocupada e maioria entre os desocupados e inativos. 3) As mulheres têm maior participação nos setores de administração pública e serviços domésticos e menor participação na indústria, construção, comércio e serviços prestados a empresas.
O documento descreve o Material Dourado Montessori, um conjunto de materiais idealizado por Maria Montessori para ensinar conceitos matemáticos de forma concreta e prazerosa para as crianças. O material representa o sistema de numeração decimal posicional através de cubos, barras e placas que representam unidades, dezenas, centenas e milhares. O documento fornece exemplos de como usar o material em atividades lúdicas e desafiadoras para desenvolver a compreensão das crianças sobre números e operações matemáticas.
O documento descreve uma aula sobre obras da artista brasileira Tarsila do Amaral ministrada para alunos do 5o ano. A aula incluiu leitura e análise de imagens de quadros famosos de Tarsila, discussão sobre sua vida e estilo artístico, além de atividades práticas de pintura e produção textual inspiradas em suas obras.
Este documento descreve um projeto de artes e teatro em uma escola para alunos com deficiências. O projeto usa atividades como artesanato e teatro para desenvolver habilidades sociais e manuais dos alunos de forma lúdica e prazerosa. A avaliação será contínua e baseada na participação e interesse dos alunos durante as atividades.
O documento discute a importância de valorizar as pessoas ao nosso redor. Ele sugere que muitas vezes não damos valor suficiente aos nossos amigos e familiares e que só percebemos seu valor quando os perdemos. Também reflete sobre como cada pessoa, apesar de suas falhas, pode contribuir para que valorizemos ainda mais os outros.
1) O documento discute tópicos sobre crescimento populacional como taxas de natalidade e mortalidade, distribuição da população mundial e desafios ambientais.
2) A avaliação contém 5 questões sobre essas temáticas para serem respondidas com base nos estudos realizados em sala de aula.
3) As respostas devem ser feitas à caneta na avaliação sem rasuras.
O documento discute o senso comum e o conhecimento sociológico. Apresenta definições de senso comum como um saber baseado na experiência cotidiana, em contraste com a abordagem sociológica, que se baseia em métodos objetivos e distanciados. Também discute como Durkheim e Weber analisaram temas como suicídio e capitalismo de uma perspectiva sociológica.
O documento define sociedade como interações humanas culturalmente padronizadas e um sistema de símbolos, valores e normas. Uma sociedade controla as ações individuais através de normas sociais, punindo aqueles que as ultrapassam. Uma sociedade divide-se em classes sociais, com trabalhadores trocando trabalho por salário para sobreviver e capitalistas acumulando lucro e status.
O documento é uma atividade de matemática que inclui preencher tabelas com informações sobre filmes e suas durações em minutos e completar tabelas com conversões de unidades de tempo como horas, minutos, segundos, dias, meses, anos, décadas, séculos e milênios.
O documento descreve o Material Dourado Montessori, um conjunto de materiais idealizado por Maria Montessori para ensinar conceitos matemáticos de forma concreta e prazerosa para as crianças. O material representa o sistema de numeração decimal posicional através de cubos, barras e placas que representam unidades, dezenas, centenas e milhares. O documento fornece exemplos de como usar o material em atividades lúdicas e desafiadoras para desenvolver a compreensão das crianças sobre números e operações matemáticas.
O documento descreve uma aula sobre obras da artista brasileira Tarsila do Amaral ministrada para alunos do 5o ano. A aula incluiu leitura e análise de imagens de quadros famosos de Tarsila, discussão sobre sua vida e estilo artístico, além de atividades práticas de pintura e produção textual inspiradas em suas obras.
Este documento descreve um projeto de artes e teatro em uma escola para alunos com deficiências. O projeto usa atividades como artesanato e teatro para desenvolver habilidades sociais e manuais dos alunos de forma lúdica e prazerosa. A avaliação será contínua e baseada na participação e interesse dos alunos durante as atividades.
O documento discute a importância de valorizar as pessoas ao nosso redor. Ele sugere que muitas vezes não damos valor suficiente aos nossos amigos e familiares e que só percebemos seu valor quando os perdemos. Também reflete sobre como cada pessoa, apesar de suas falhas, pode contribuir para que valorizemos ainda mais os outros.
1) O documento discute tópicos sobre crescimento populacional como taxas de natalidade e mortalidade, distribuição da população mundial e desafios ambientais.
2) A avaliação contém 5 questões sobre essas temáticas para serem respondidas com base nos estudos realizados em sala de aula.
3) As respostas devem ser feitas à caneta na avaliação sem rasuras.
O documento discute o senso comum e o conhecimento sociológico. Apresenta definições de senso comum como um saber baseado na experiência cotidiana, em contraste com a abordagem sociológica, que se baseia em métodos objetivos e distanciados. Também discute como Durkheim e Weber analisaram temas como suicídio e capitalismo de uma perspectiva sociológica.
O documento define sociedade como interações humanas culturalmente padronizadas e um sistema de símbolos, valores e normas. Uma sociedade controla as ações individuais através de normas sociais, punindo aqueles que as ultrapassam. Uma sociedade divide-se em classes sociais, com trabalhadores trocando trabalho por salário para sobreviver e capitalistas acumulando lucro e status.
O documento é uma atividade de matemática que inclui preencher tabelas com informações sobre filmes e suas durações em minutos e completar tabelas com conversões de unidades de tempo como horas, minutos, segundos, dias, meses, anos, décadas, séculos e milênios.
O documento discute a falta de acesso à educação de crianças no Brasil. Cerca de 300 mil crianças entre 6-14 anos nunca frequentaram a escola. A pobreza e o trabalho infantil são as principais barreiras para a universalização da educação no país. A UNICEF faz recomendações para promover a inclusão de todas as crianças na escola.
Palestra ministrada por Nadia Sotero no I Simposio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e Deficiência Intelectual, organizado pela Cariocas Eventos em19 de maio 2012. www.simposioalfabetizacao.com
As cinco histórias descrevem situações de violência contra mulheres, incluindo violência física, emocional e sexual. William tenta forçar Suzana sexualmente depois que ela se recusa. O marido de Susana a agride fisicamente. Ricardo controla e agride Maria. João agride Fernanda depois de uma briga. E o namorado estrangeiro de Ana a isola em outro país e a força a trabalhar como stripper.
O documento descreve a diversidade cultural das diferentes regiões do Brasil, destacando suas danças, festas, culinária e tradições. O Nordeste é representado por danças como o maracatu e o frevo e pratos como o sarapatel e o bolo de fubá. No Norte, festivais como o círio de Nazaré e o de Parintins refletem a herança indígena na culinária à base de mandioca e peixes. A cultura do Sul é influenciada por imigrantes europeus celebrados em festas como
O plano de aula aborda as desigualdades e contradições no espaço como uma realidade histórica. O objetivo é explicar a origem das desigualdades sociais, promover diálogos sobre a sociedade brasileira atual e comparar grupos e classes sociais. As atividades incluem vídeos, análise de questões e produção textual.
O documento descreve um filme sobre um menino com síndrome de Treacher Collins que causa deformação facial. O filme mostra sua trajetória e como ele aprende a lidar com a crueldade do mundo e a importância da empatia. Os objetivos são discutir a importância da família, combater bullying e conscientizar sobre cada pessoa. As atividades propostas incluem discutir o filme e responder perguntas sobre amizade, respeito e importância de ser gentil.
Esta atividade apresenta as dependências da escola para alunos novatos. Os alunos discutem imagens das dependências e fazem uma visita guiada. Eles desenham a escola depois e aprendem sobre profissões e serviços oferecidos.
O documento fornece orientações iniciais sobre o curso de arte para alunos do ensino fundamental. Ele introduz a importância do estudo e da criatividade, e apresenta os principais conceitos de linguagem visual como ponto, linha, forma e cor que serão estudados ao longo do curso.
O documento apresenta um plano de ações formativas autônomas para o desenvolvimento de competências de educadores. Ele está organizado em sete competências principais com vários macro e microindicadores. Cada seção traz atividades sugeridas para o aprimoramento dos aspectos relacionados.
As três primeiras frases resumem: O documento fornece um plano individualizado de formação contínua para educadores, com sugestões de atividades voltadas para o desenvolvimento de sete competências-chave. Cada competência é detalhada em macro e micro
1) O documento apresenta sugestões de atividades pedagógicas para professores utilizarem o gibi "Maria da Penha vai às Escolas" em sala de aula.
2) As sugestões foram elaboradas por uma equipe técnica após um seminário sobre o projeto e incluem 11 propostas de atividades para diferentes séries do ensino fundamental e médio.
3) O objetivo é promover a reflexão e o debate sobre violência contra a mulher para contribuir com a construção de uma cultura de paz e sociedade mais justa e igualitária.
O documento relata o relatório final de estágio da estagiária Ana Carolina Bertoni realizado no Hospital e Maternidade Bartira em Santo André entre abril e junho de 2012. O estágio teve como objetivo geral a interação entre a estagiária, a supervisora de campo e o professor-tutor e como objetivos específicos trabalhar as três dimensões da prática profissional: teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. A estagiária descreve sua atuação no hospital sob a orientação da supervisora de
Este documento lista e define 18 valores importantes como respeito, solidariedade, reciprocidade, carinho, generosidade, gratidão, perdão, paciência, atenção, compreensão, justiça, responsabilidade, lealdade, liberdade, honestidade e caridade. Ele também contém um diagrama onde esses valores podem ser encontrados.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...Prof. Noe Assunção
O documento discute os conceitos de cidadania, democracia, direitos humanos e participação cidadã. Aborda o acesso limitado aos direitos de cidadania no Brasil, principalmente devido à distribuição desigual da riqueza. Também define ética como o estudo dos padrões morais e da conduta correta, e discute o papel dos meios de comunicação em fornecer informações que fomentam o debate político.
O documento discute a situação das mulheres no contexto da globalização econômica, afirmando que embora mais oportunidades de trabalho estejam disponíveis, muitas mulheres ainda são mal remuneradas e exploradas no local de trabalho, estando entre os trabalhadores mais mal pagos.
O texto descreve o papagaio de uma menina chamada Guta. O papagaio se chama Paco e vive em uma gaiola perto de uma goiabeira. Guta oferece comida para Paco e ele diz "bom dia" para ela.
O documento conta a história de uma bola que percorreu diversos lugares, desde o mar até o céu, e encontrou diferentes personagens como um coelho gigante, que a ensinou a pular. Ao final, a bola se enrolou e dormiu, formando um ponto final.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute conceitos fundamentais de trabalho na sociologia. Apresenta questões sobre como o trabalho constrói o mundo e o indivíduo, sua associação com classes sociais e como gera riquezas no capitalismo. Também aborda transformações recentes no perfil do trabalhador.
O documento descreve um projeto pedagógico realizado na EMEF Duque de Caxias sobre trabalho e profissões. O objetivo era integrar o conhecimento teórico dos alunos com experiências do cotidiano através de uma feira de profissões. As atividades preparatórias incluíram teatro, poesia, debates e análises sobre o mundo do trabalho. No dia da feira, os alunos apresentaram stands sobre diferentes profissões. Os resultados foram uma reportagem no jornal local, aprovação dos alunos e redução na ev
Este documento explica como calcular o máximo divisor comum (mdc) entre dois ou mais números através de dois métodos: 1) decompondo os números em fatores primos e multiplicando os fatores comuns de menores expoentes ou 2) dividindo sucessivamente o maior número pelo menor até obter uma divisão exata. Exemplos e exercícios são fornecidos para praticar os métodos.
O documento discute bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra um ou mais alunos por um ou mais colegas. O termo bullying vem do inglês e significa tirano, brigão ou valentão.
O documento descreve a história da inserção da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Apresenta como o papel da mulher evoluiu de cuidar do lar para participar ativamente no mercado de trabalho. Detalha as lutas feministas que conquistaram mais direitos e igualdade, como o direito ao voto. No entanto, ainda há desigualdades salariais e preconceitos que as mulheres enfrentam no ambiente de trabalho.
A história da mulher no mercado de trabalho começou com as guerras mundiais, quando assumiram os negócios e empregos dos homens que foram para a guerra. Apesar de algumas conquistas, como leis que proibiam certas formas de exploração, mulheres ainda enfrentaram discriminação e desigualdade salarial. Atualmente, embora tenham conquistado mais espaço no mercado de trabalho, ainda há preconceito e desigualdade que precisam ser superados.
O documento discute a falta de acesso à educação de crianças no Brasil. Cerca de 300 mil crianças entre 6-14 anos nunca frequentaram a escola. A pobreza e o trabalho infantil são as principais barreiras para a universalização da educação no país. A UNICEF faz recomendações para promover a inclusão de todas as crianças na escola.
Palestra ministrada por Nadia Sotero no I Simposio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e Deficiência Intelectual, organizado pela Cariocas Eventos em19 de maio 2012. www.simposioalfabetizacao.com
As cinco histórias descrevem situações de violência contra mulheres, incluindo violência física, emocional e sexual. William tenta forçar Suzana sexualmente depois que ela se recusa. O marido de Susana a agride fisicamente. Ricardo controla e agride Maria. João agride Fernanda depois de uma briga. E o namorado estrangeiro de Ana a isola em outro país e a força a trabalhar como stripper.
O documento descreve a diversidade cultural das diferentes regiões do Brasil, destacando suas danças, festas, culinária e tradições. O Nordeste é representado por danças como o maracatu e o frevo e pratos como o sarapatel e o bolo de fubá. No Norte, festivais como o círio de Nazaré e o de Parintins refletem a herança indígena na culinária à base de mandioca e peixes. A cultura do Sul é influenciada por imigrantes europeus celebrados em festas como
O plano de aula aborda as desigualdades e contradições no espaço como uma realidade histórica. O objetivo é explicar a origem das desigualdades sociais, promover diálogos sobre a sociedade brasileira atual e comparar grupos e classes sociais. As atividades incluem vídeos, análise de questões e produção textual.
O documento descreve um filme sobre um menino com síndrome de Treacher Collins que causa deformação facial. O filme mostra sua trajetória e como ele aprende a lidar com a crueldade do mundo e a importância da empatia. Os objetivos são discutir a importância da família, combater bullying e conscientizar sobre cada pessoa. As atividades propostas incluem discutir o filme e responder perguntas sobre amizade, respeito e importância de ser gentil.
Esta atividade apresenta as dependências da escola para alunos novatos. Os alunos discutem imagens das dependências e fazem uma visita guiada. Eles desenham a escola depois e aprendem sobre profissões e serviços oferecidos.
O documento fornece orientações iniciais sobre o curso de arte para alunos do ensino fundamental. Ele introduz a importância do estudo e da criatividade, e apresenta os principais conceitos de linguagem visual como ponto, linha, forma e cor que serão estudados ao longo do curso.
O documento apresenta um plano de ações formativas autônomas para o desenvolvimento de competências de educadores. Ele está organizado em sete competências principais com vários macro e microindicadores. Cada seção traz atividades sugeridas para o aprimoramento dos aspectos relacionados.
As três primeiras frases resumem: O documento fornece um plano individualizado de formação contínua para educadores, com sugestões de atividades voltadas para o desenvolvimento de sete competências-chave. Cada competência é detalhada em macro e micro
1) O documento apresenta sugestões de atividades pedagógicas para professores utilizarem o gibi "Maria da Penha vai às Escolas" em sala de aula.
2) As sugestões foram elaboradas por uma equipe técnica após um seminário sobre o projeto e incluem 11 propostas de atividades para diferentes séries do ensino fundamental e médio.
3) O objetivo é promover a reflexão e o debate sobre violência contra a mulher para contribuir com a construção de uma cultura de paz e sociedade mais justa e igualitária.
O documento relata o relatório final de estágio da estagiária Ana Carolina Bertoni realizado no Hospital e Maternidade Bartira em Santo André entre abril e junho de 2012. O estágio teve como objetivo geral a interação entre a estagiária, a supervisora de campo e o professor-tutor e como objetivos específicos trabalhar as três dimensões da prática profissional: teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. A estagiária descreve sua atuação no hospital sob a orientação da supervisora de
Este documento lista e define 18 valores importantes como respeito, solidariedade, reciprocidade, carinho, generosidade, gratidão, perdão, paciência, atenção, compreensão, justiça, responsabilidade, lealdade, liberdade, honestidade e caridade. Ele também contém um diagrama onde esses valores podem ser encontrados.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CIDADANIA- DEMOCRACIA- PARTICIPAÇÃO CIDADÃ - Prof. ...Prof. Noe Assunção
O documento discute os conceitos de cidadania, democracia, direitos humanos e participação cidadã. Aborda o acesso limitado aos direitos de cidadania no Brasil, principalmente devido à distribuição desigual da riqueza. Também define ética como o estudo dos padrões morais e da conduta correta, e discute o papel dos meios de comunicação em fornecer informações que fomentam o debate político.
O documento discute a situação das mulheres no contexto da globalização econômica, afirmando que embora mais oportunidades de trabalho estejam disponíveis, muitas mulheres ainda são mal remuneradas e exploradas no local de trabalho, estando entre os trabalhadores mais mal pagos.
O texto descreve o papagaio de uma menina chamada Guta. O papagaio se chama Paco e vive em uma gaiola perto de uma goiabeira. Guta oferece comida para Paco e ele diz "bom dia" para ela.
O documento conta a história de uma bola que percorreu diversos lugares, desde o mar até o céu, e encontrou diferentes personagens como um coelho gigante, que a ensinou a pular. Ao final, a bola se enrolou e dormiu, formando um ponto final.
AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA - CONCEITO DE TRABALHO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute conceitos fundamentais de trabalho na sociologia. Apresenta questões sobre como o trabalho constrói o mundo e o indivíduo, sua associação com classes sociais e como gera riquezas no capitalismo. Também aborda transformações recentes no perfil do trabalhador.
O documento descreve um projeto pedagógico realizado na EMEF Duque de Caxias sobre trabalho e profissões. O objetivo era integrar o conhecimento teórico dos alunos com experiências do cotidiano através de uma feira de profissões. As atividades preparatórias incluíram teatro, poesia, debates e análises sobre o mundo do trabalho. No dia da feira, os alunos apresentaram stands sobre diferentes profissões. Os resultados foram uma reportagem no jornal local, aprovação dos alunos e redução na ev
Este documento explica como calcular o máximo divisor comum (mdc) entre dois ou mais números através de dois métodos: 1) decompondo os números em fatores primos e multiplicando os fatores comuns de menores expoentes ou 2) dividindo sucessivamente o maior número pelo menor até obter uma divisão exata. Exemplos e exercícios são fornecidos para praticar os métodos.
O documento discute bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas contra um ou mais alunos por um ou mais colegas. O termo bullying vem do inglês e significa tirano, brigão ou valentão.
O documento descreve a história da inserção da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Apresenta como o papel da mulher evoluiu de cuidar do lar para participar ativamente no mercado de trabalho. Detalha as lutas feministas que conquistaram mais direitos e igualdade, como o direito ao voto. No entanto, ainda há desigualdades salariais e preconceitos que as mulheres enfrentam no ambiente de trabalho.
A história da mulher no mercado de trabalho começou com as guerras mundiais, quando assumiram os negócios e empregos dos homens que foram para a guerra. Apesar de algumas conquistas, como leis que proibiam certas formas de exploração, mulheres ainda enfrentaram discriminação e desigualdade salarial. Atualmente, embora tenham conquistado mais espaço no mercado de trabalho, ainda há preconceito e desigualdade que precisam ser superados.
1. O documento discute a situação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro ao longo da história, desde a Grécia e Roma antigas até os dias atuais.
2. Ao longo da história, as mulheres foram subordinadas aos homens e destinadas apenas a tarefas domésticas. No entanto, desde a década de 1970, com o crescimento do feminismo e da escolaridade feminina, as mulheres conquistaram mais espaço no mercado de trabalho.
3. Apesar dos avanços, as mulheres ainda enfrentam des
O documento discute a história e os direitos das mulheres no trabalho. Ele descreve como as mulheres eram vistas na sociedade antiga e como conquistaram mais direitos ao longo do tempo, incluindo igualdade salarial, licença maternidade e proteções contra trabalhos perigosos. O documento também resume os principais pontos dos direitos trabalhistas das mulheres atualmente.
O documento analisa a evolução da mulher no mercado de trabalho ao longo da história, identificando as dificuldades e conquistas femininas no processo de inserção. Ele descreve como as mulheres foram deixando de ser apenas parte da família para se tornarem produtivas no mercado e aborda as desigualdades salariais persistentes entre homens e mulheres.
O documento descreve a evolução do papel da mulher ao longo dos séculos XX e XXI. No século XX, as mulheres eram restritas ao trabalho doméstico e subordinadas aos homens. Já no século XXI, as mulheres conquistaram igualdade de direitos e oportunidades, podendo estudar, trabalhar e decidir sobre suas próprias vidas, assim como os homens.
O documento discute a evolução do papel da mulher na sociedade moderna, passando de mera coadjuvante para conquistar espaço no ambiente profissional. Também descreve como o Dia Internacional da Mulher surgiu em homenagem a 129 operárias mortas em uma greve em 1857, e lista importantes mulheres que fizeram a diferença em diferentes áreas.
1) O documento discute as origens biológicas e históricas das diferenças entre homens e mulheres, e como a sociedade patriarcal construiu desigualdades a partir dessas diferenças.
2) Ao longo da história, as mulheres foram gradualmente excluídas do espaço público e subordinadas aos homens, apesar de terem desempenhado papéis centrais nas primeiras sociedades humanas.
3) Atualmente, as mulheres conquistaram mais direitos e espaço, mas ainda enfrentam desig
O documento descreve a evolução da participação da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Historicamente, as mulheres ficaram subordinadas aos homens e limitadas aos papéis de esposa e mãe. No século XX, com avanços sociais e tecnológicos, as mulheres ganharam mais autonomia e acesso ao mercado de trabalho, embora ainda enfrentem desigualdades salariais e de qualidade de emprego em relação aos homens.
Trabalho realizado no curso de Comunicação Social - Jornalismo, no segundo semestre do ano de 2011, em conjunto com Marina Demicheli, Rielly Luz da Silva, Rosane Costa, ministrada pela professora Eliane Machado Correa Cardoso, da Universidade de Caxias do Sul.
Este documento discute os direitos das mulheres e o movimento feminista. Ele lista os principais direitos das mulheres, explora a história do feminismo e suas ondas, e discute figuras feministas importantes e suas contribuições. Ele também aborda o Dia Internacional da Mulher e inclui citações relevantes de textos históricos. O objetivo geral é analisar a jornada das mulheres para a igualdade de direitos e como o feminismo promoveu mudanças significativas na sociedade ao longo do tempo.
Este documento descreve a evolução histórica dos direitos das mulheres em Portugal. Tradicionalmente, as mulheres tinham um estatuto inferior ao dos homens no direito civil, laboral, penal e eleitoral. No entanto, após a revolução de 1974 e a nova Constituição de 1976, os direitos das mulheres foram ampliados e passaram a gozar de igualdade formal perante a lei. Ainda resta progredir para uma igualdade real em toda a sociedade.
EMPREENDEDORISMO FEMININO: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL CRIATIVO DAS MULHERES NO ...MaisoDias
Este documento apresenta uma pesquisa sobre o potencial criativo de mulheres empreendedoras no ramo de confecções na cidade de Fortaleza. A pesquisa entrevistou doze empresárias do setor e concluiu que as mulheres desempenham um papel importante na indústria de confecções na região e usam criatividade para superar obstáculos e ter sucesso nos negócios.
O documento analisa o desempenho do mercado de trabalho para mulheres na Região Metropolitana de Porto Alegre em 2014. Ele mostra que houve queda na participação das mulheres no mercado de trabalho, declínio na taxa de desemprego feminina, porém com aumento no tempo médio de procura por trabalho. As desigualdades de gênero permaneceram, com mulheres recebendo menos e enfrentando maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
O documento discute a evolução do mundo do trabalho ao longo das revoluções industriais, com foco na terceira revolução e nas mudanças causadas pelas novas tecnologias da informação. Também aborda os desafios atuais do mercado de trabalho, como o desemprego e a informalidade, e questões sociais como o trabalho infantil e feminino.
1. O documento discute a empregabilidade da mulher no mercado de trabalho atual, definindo empregabilidade e os requisitos para ser um empregado tecnológico. 2. Ao longo dos séculos, o perfil social da mulher evoluiu de subordinada para emancipada, com maior participação no mercado de trabalho. 3. Várias causas contribuíram para o salto do trabalho feminino no século 21, incluindo a igualdade de gêneros e a habilitação profissional da mulher.
Este documento resume uma pesquisa sobre as escolhas de carreira e família de mulheres brasileiras de classe média/alta. A pesquisa mostra que as mulheres ainda enfrentam desigualdades no trabalho, como salários e promoções menores, e que a maioria das tarefas domésticas e de cuidado dos filhos ainda recaem sobre elas. A conclusão é que as mulheres se encontram em um dilema entre realização profissional e exercer a maternidade, pressionadas pelos papéis de gênero tradicionais e
A participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro aumentou drasticamente desde 1970, passando de 18% para mais de 50% em 2007. No entanto, as mulheres enfrentam grandes desigualdades, como menor remuneração e acesso a cargos de liderança em comparação com os homens, além de continuarem com a maior responsabilidade pelas tarefas domésticas. A escolaridade das mulheres tem aumentado, mas isso não se reflete em ganhos iguais, mostrando que as relações de gênero determinam valores diferentes no mercado
Este segundo Informe Especial analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). A conjuntura adversa da economia brasileira, nos últimos dois anos, tem-se refletido na deterioração dos indicadores de mercado de trabalho. Nesse sentido, busca-se compreender como a crise econômica tem atingido os jovens da RMPA em termos de: níveis de emprego, desemprego e rendimentos.
Com base nos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-RMPA), este Informe Especial contempla a evolução demográfica e da força de trabalho jovem, a transição da escola para o trabalho, a inserção ocupacional, os rendimentos e os níveis de desemprego para esse segmento populacional no período de 2000 a 2016, com destaque para este último ano.
Participação das Mulheres no Mercado de TrabalhoGleisi Hoffmann
O documento discute a participação crescente das mulheres no mercado de trabalho no Brasil nos últimos 10 anos. Apesar de mais mulheres estarem em cargos de liderança e empreendedorismo, elas ainda ganham em média 28% menos que os homens e enfrentam segmentação ocupacional. Mais escolaridade não eliminou as desigualdades de gênero no mercado de trabalho.
O documento fornece um resumo dos principais indicadores sociais do Brasil em 2013, cobrindo tópicos como demografia, desigualdades, educação, trabalho, renda e saúde. Analisa as mudanças ocorridas entre 2002-2012 e contextualiza os desafios atuais, como a redução das desigualdades e o envelhecimento populacional.
O documento fornece um resumo dos principais indicadores sociais do Brasil em 2013, cobrindo tópicos como demografia, desigualdades, educação, trabalho, renda e saúde. Analisa as mudanças ocorridas entre 2002-2012 e contextualiza os desafios atuais, como a redução das desigualdades regionais e raciais e o envelhecimento da população.
PEC 06/2019: as mulheres, outra vez, na mira da reforma da Previdênciatiagopereirasp85
O documento discute como a proposta de emenda constitucional PEC 06/2019 afetará desproporcionalmente as mulheres brasileiras. A PEC exigirá que as mulheres trabalhem por mais tempo para se aposentar e reduzirá os valores dos benefícios previdenciários. Isso ocorrerá porque as mulheres enfrentam desigualdades no mercado de trabalho, como menores salários e maior carga com tarefas domésticas, dificultando o cumprimento dos requisitos previdenciários. A proposta também ameaça princípios
Bate-papo "Consumidoras Consumidas" no SESC Santana com a filósofa Djamila Ribeiro, mediado pela filósofa, artista plástica e escritora Marcia Tiburi. A mostra de|generadas2 congrega mais de 150 mulheres das artes, literatura, cinema, música em celebração ao Mês da Mulher.
Desafios e Oportunidades de Carreira na Maturidade - Um Estudo com Profission...Edgard Almeida
O documento discute os desafios e oportunidades de carreira para profissionais brasileiros maduros. A pesquisa analisou como o envelhecimento afeta o emprego e planos de carreira por meio de questionários com pessoas acima de 35 anos. Os resultados mostraram que a taxa de emprego diminui com a idade, assim como as chances e tempo de recolocação profissional aumentam. A satisfação com a carreira não variou claramente com a idade.
Capítulo 12 do livro ‘Novo Regime Demográfico: Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico? publicado pelo IPEA organizado por Ana Amélia Camarano, técnica da entidade
O documento discute as desigualdades de gênero no Brasil com base em estatísticas e indicadores. Ele apresenta dados sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho, diferenças salariais, acesso à saúde e saneamento. Também aborda indicadores de violência, mostrando que as mulheres são mais vulneráveis à violência doméstica. O objetivo é dar visibilidade às desigualdades por meio de estatísticas para apoiar políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
O documento discute equidade de gênero nas empresas, definindo-a como ações para reparar desigualdades enfrentadas por mulheres no trabalho. Aponta que nenhum país alcançou igualdade perfeita e que o Brasil caiu 6 posições no ranking de equidade de gênero da ONU. Também mostra que as mulheres recebem menos, trabalham mais horas sem remuneração e ocupam menos cargos de liderança.
Estudo realizado pelo DIEESE e SEI sobre a evolução do emprego doméstico na Região Metropolitana de Salvador a partir dos dados da PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego
Este documento apresenta os principais indicadores de igualdade de género em Portugal em 2017. As mulheres continuam a ser maioria na população e nos níveis de escolaridade mais elevados, mas estão subrepresentadas em áreas como as TIC. As mulheres também enfrentam desigualdades no emprego, como menores taxas de emprego, maiores riscos de emprego precário e uma diferença salarial de 16,7% em relação aos homens. As tarefas domésticas e de cuidado também continuam a recair desproporcionalmente
A pesquisa revelou que:
1) A participação das mulheres na população ocupada permaneceu praticamente inalterada entre 2013-2014, embora tenha havido um aumento significativo desde 2003.
2) Em média, as mulheres recebem cerca de 74% do salário dos homens, uma pequena melhora em relação aos anos anteriores.
3) Apesar dos avanços, ainda há desigualdades no mercado de trabalho entre homens e mulheres no Brasil.
Diversidade de Gênero com Ênfase no Papel da Mulher na Sociedade.Luís Dias da Silva
O documento discute a desigualdade de gênero no Brasil e as políticas para promover a igualdade. Apresenta estatísticas que mostram que, apesar de avanços, as mulheres ainda enfrentam barreiras no mercado de trabalho e na política. Defende mais ações de planejamento governamental para ampliar o papel da mulher na sociedade.
Aula 3 desigualdades de gênero no brasil indicadoresDaianaCorreia8
O documento discute as desigualdades de gênero no Brasil. Apresenta estatísticas que mostram que as mulheres ainda enfrentam desvantagens no mercado de trabalho, saúde, saneamento e habitação. A violência contra mulheres, especialmente dentro de casa, também é analisada com dados sobre agressões físicas e baixa procura por ajuda policial.
(1) O documento discute as tendências de gênero no mercado de trabalho entre 1995 e 2015;
(2) As desigualdades entre homens e mulheres persistem, com taxas de atividade e emprego das mulheres permanecendo bem abaixo dos homens em quase todas as regiões;
(3) Embora as mulheres estejam se deslocando para o setor de serviços, elas permanecem concentradas em poucos setores e ocupações, geralmente menos valorizadas e com menor qualidade de emprego.
Este documento discute desigualdades de gênero no Brasil usando o Conjunto Mínimo de Indicadores de Gênero da ONU. Ele fornece dados sobre a situação das mulheres brasileiras em cinco dimensões: estruturas econômicas, educação, saúde, vida pública e direitos humanos. Muitos indicadores mostram que as mulheres ainda enfrentam desvantagens em relação aos homens nessas áreas.
O documento analisa as principais mudanças e permanências no trabalho doméstico na primeira década após a aprovação da "PEC das Domésticas" em 2013. Apesar de ganhos iniciais, como melhora nos direitos trabalhistas, a ocupação enfrentou declínios devido à crise econômica de 2014-2015 e à pandemia, com redução no número de trabalhadores e maior precarização. Permanece a predominância feminina e negra na atividade, com tendência de envelhecimento das trabalhadoras.
Semelhante a IBGE - Participação da Mulher no Mercado de Trabalho (20)
IBGE - Participação da Mulher no Mercado de Trabalho
1. Pesquisa Mensal de Emprego - PME
Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2010
MULHER NO MERCADO DE TRABALHO:
PERGUNTAS E RESPOSTAS
A Pesquisa Mensal de Emprego – PME, implantada em 1980, produz indicadores para o
acompanhamento conjuntural do mercado de trabalho nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte,
Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Trata-se de uma pesquisa domiciliar urbana realizada através de uma
amostra probabilística, planejada de forma a garantir os resultados para os níveis geográficos em que é realizada.
As grandes transformações ocorridas no mercado de trabalho brasileiro desde a implantação da PME
impuseram uma revisão completa, vigente desde março de 2002, abrangendo seus aspectos metodológicos e
processuais. A modernização da Pesquisa Mensal de Emprego visou a captação mais adequada das características
do trabalhador e de sua inserção no sistema produtivo, fornecendo, assim, informações mais adequadas para a
formulação e o acompanhamento de políticas públicas. No que diz respeito a conceitos e métodos, ocorreram
atualizações de forma a acompanhar as recomendações da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Uma das
grandes vantagens das mudanças implementadas foi a oportunidade de se fazer estudos mais detalhados de temas e
populações específicas.
O objetivo deste trabalho é, através do formato de perguntas e respostas, apresentar um panorama da
mulher no mercado de trabalho, vis-à-vis a situação do homem.
Perguntas:
A) Qual a participação das mulheres no mercado de trabalho?
B) Qual a participação das mulheres nos grupamentos de atividade?
C) Como as mulheres estão inseridas no mercado de trabalho?
D) Qual o perfil educacional das mulheres no mercado de trabalho?
E) Qual a participação das mulheres no setor público?
F) A proporção de mulheres com carteira de trabalho assinada é maior ou menor que a de homens?
G) A proporção de mulheres com contribuição para previdência é maior ou menor que a de homens?
H) A jornada de trabalho das mulheres é maior ou menor que a dos homens?
I) Qual é a jornada de trabalho das mulheres considerando a escolaridade?
J) Qual a relação entre a remuneração das mulheres dos homens?
K) Qual o percentual de mulheres ocupadas que gostariam de trabalhar mais horas?
L) Qual o percentual de mulheres com qualificação profissional?
M) Qual a escolaridade das mulheres que querem se inserir no mercado de trabalho?
N) Qual o perfil etário das mulheres que querem se inserir no mercado de trabalho?
2. A – Qual a participação das mulheres no mercado de trabalho?
Embora as mulheres sejam maioria na população de 10 anos ou mais de idade, elas são
minoria na população ocupada, mas estão em maioria entre os desocupados. Acrescenta-se ainda,
que elas são maioria também na população não economicamente ativa. Em 2009, em média, eram
10,6 milhões de mulheres na força de trabalho, sendo 9,6 milhões ocupadas e 1,1 milhão
desocupadas. O contingente de mulheres na inatividade foi estimado em 11,3 milhões.
Distribuição da população com 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade,
segundo o sexo – 2009*
Cerca 64,2% do contingente de mulheres ocupadas tinha entre 25 e 49 anos de idade. Entre
os homens este percentual era de 61,5%. Destaca-se que embora a população de 50 anos ou mais
de idade feminina (30,2%) seja proporcionalmente maior que a masculina (26,1%), considerando a
população ocupada temos o inverso. Entre as mulheres ocupadas 19,7% tinham 50 anos ou mais
de idade, para os homens este percentual era de 21,5%.
Distribuição da população com 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade,
segundo o sexo – 2009*
*Média das estimativas mensais.
3. B – Qual a participação das mulheres nos grupamentos de atividade?
Analisando a participação das mulheres ocupadas nos sete grupamentos de atividade
apontados pela PME, observou-se que nos grupamentos que incluem a Indústria, Construção,
Comércio, Serviços prestados a empresas e Outros serviços, elas eram minoria. A participação
delas era maior nos grupamentos que incluíam a Administração Pública e nos Serviços
domésticos, neste último elas eram quase maioria absoluta. O gráfico abaixo mostra a participação
de homens e mulheres nos sete grupamentos de atividade.
Distribuição da população ocupada, por grupamentos de atividade, segundo o sexo
2009*
*Média das estimativas mensais.
4. C – Como as mulheres estão inseridas no mercado de trabalho?
Aproximadamente 35,5% das mulheres estavam inseridas no mercado de trabalho como
empregadas com carteira de trabalho assinada, percentual inferior ao observado na distribuição
masculina (43,9%). As mulheres empregadas sem carteira e trabalhando por conta própria
correspondiam a 30,9%. Entre os homens este percentual era de 40%. O percentual de mulheres
inseridas como empregadores era de 3,6% enquanto na distribuição masculina era 7,0%.
Distribuição da população ocupada, por formas de inserção, segundo o sexo – 2009*
*Média das estimativas mensais.
5. D - Qual o perfil educacional das mulheres no mercado de trabalho?
Enquanto 61,2% das trabalhadoras tinham 11 anos ou mais de estudo, ou seja, pelo menos
o ensino médio completo, para os homens este percentual era de 53,2%. Destaca-se ainda que a
parcela de mulheres ocupadas com curso de nível superior completo era de 19,6%, superior ao dos
homens, 14,2%. Por outro lado, nos grupos de anos de estudos com menos escolaridade, a
participação dos homens era superior a das mulheres.
Participação da população ocupada masculina, por escolaridade, segundo as formas de
ocupação – 2009*
Participação da população ocupada feminina, por escolaridade, segundo as formas de
ocupação – 2009*
*Média das estimativas mensais.
6. Considerando as formas de inserção no mercado de trabalho, observou-se que a categoria
dos militares e funcionários públicos estatutários foi a que apresentou o maior percentual de
mulheres com 11 anos ou mais de estudos (92,2%) e com nível superior completo (58,0%). As
trabalhadoras domésticas foram as que apresentaram o menor percentual de pessoas com 11
anos ou mais de estudo (18,4%). Na comparação por sexo, verificou-se que em todas as
categorias apontadas pela PME, a exceção da de trabalhadores domésticos, o percentual de
mulheres com 11 anos ou mais de estudo ou com curso superior completo era maior que o dos
homens.
7. E – Qual a participação das mulheres no setor público?
As mulheres eram a maioria das pessoas ocupadas no setor público, representavam
54,5% do total. Em 2003, elas correspondiam a 53,0%.
Distribuição da população ocupada no setor público, por sexo – 2009*
45,5%
Homens
53,5%
Mulheres
*Média das estimativas mensais.
8. F – A proporção de mulheres com carteira de trabalho assinada é maior ou
menor que a de homens??
A análise considerou a posse de carteira de trabalho assinada para homens e mulheres,
segundo os grupamentos de atividade nos quais estavam ocupados. Os resultados mostraram que
dentre as mulheres ocupadas no grupamento que incluía a Indústria e no grupamento dos Outros
serviços, o percentual delas com carteira de trabalho assinada era inferior ao verificado entre os
homens. Dentre as mulheres ocupadas na Indústria, o percentual das que possuíam carteira era de
53,0%, para os homens, esta estimativa era superior cerca de 20 pontos percentuais.
Dentre as mulheres ocupadas nos Outros serviços, 42,9% tinham carteira assinada, dentre
os homens, 51,6%. Na Construção, grupamento com 93,8% do seu contingente formado por
homens, 65,2% das mulheres tinham carteira assinada, para os homens esta estimativa era 32,3%.
No Comércio, nem metade das mulheres tinham carteira assinada (49,7%), o mesmo se
confirmou para os homens (44,6%). Nos Serviços prestados a empresas, 68,8% delas tinham
carteira assinada, entre os homens o percentual era 64,3%. No grupamento da Administração
Pública, enquanto 39,2% das mulheres tinham carteira assinada, dentre os homens esta estimativa
era de 27,5%. Ressalta-se que nos Serviços domésticos, grupamento onde as mulheres
representavam 94,2% do contingente, 36,1% delas tinha carteira assinada, ou seja, este foi o
grupamento com o menor percentual de mulheres com posse de carteira assinada.
Proporção de pessoas ocupadas com carteira de trabalho assinada por sexo, segundo os
grupamentos de atividade – 2009*
*Média das estimativas mensais.
9. G – A proporção de mulheres com contribuição para a previdência é
maior ou menor que a de homens?
O percentual de mulheres contribuintes para a previdência (64,7%) era inferior ao de
homens (68,5%). O grupamento da Administração pública era o que tinha o maior percentual de
mulheres contribuintes (86,7%). Registrou-se ainda que menos da metade (41,2%) das
Trabalhadoras domésticas eram contribuintes.
Proporção de pessoas ocupadas que contribuíam para a previdência, por sexo, segundo os
grupamentos de atividade – 2009*
*Média das estimativas mensais.
10. H – A jornada de trabalho das mulheres é maior ou menor que a dos
homens?
Apesar da redução, desde 2003, de aproximadamente 36 minutos na diferença da média de
horas trabalhadas entre homens e mulheres, as mulheres continuaram trabalhando, em 2009, em
média, menos do que os homens. Cabe esclarecer que essa queda na diferença foi ocasionada
pela redução na média de horas trabalhadas pelos homens. As mulheres, em 2009, trabalharam
em média 38,9 horas, uma média inferior a dos homens em 4,6 horas.
As mulheres trabalhavam menos que os homens em todos os grupamentos de atividade.
Com a exceção das mulheres ocupadas nos Outros Serviços, as demais atividades apresentaram
aumento da média de horas trabalhadas para as mulheres.
No grupamento da Administração Pública, as mulheres trabalharam, em média, 36,4 horas
semanais.
Número médio de horas semanais trabalhadas, por grupamento de atividade, segundo
o sexo – 2003/2009*
Sexo e Administração Intermediação Outros Serviços
Total Comércio Construção Indústria
Ano Pública Financeira Serviços Domésticos
Homens
2003 44,2 39,6 46,1 43,7 43,9 43,1 46,4 45,3
2009 43,5 39,0 45,5 43,2 43,3 42,3 45,4 43,4
Mulheres
2003 39,0 35,7 41,2 38,6 39,9 39,2 40,6 38,5
2009 38,9 36,4 41,7 39,8 40,0 39,3 40,2 36,9
Diferença
2003 5,2 3,9 4,9 5,1 4,0 3,9 5,8 6,8
2009 4,6 2,6 3,8 3,4 3,3 3,0 5,2 6,5
*Média das estimativas mensais.
11. I – Qual é a jornada de trabalho das mulheres considerando a
escolaridade?
As mulheres com 8 a 10 anos de estudo, em 2009, foram as que declararam trabalhar mais
horas semanais, 39,4. No entanto, aquelas com 11 anos ou mais de estudo foram as que
apresentaram a menor diferença na média de horas trabalhadas em relação aos homens, 3,6
horas. Em 2003, esta diferença era de 4,4 horas.
As mulheres com 1 até 3 anos de estudo foram as que apresentaram a maior diferença (7,2
horas) na média de horas trabalhadas entre homens e mulheres. Em 2003, esta diferença foi
similar (7,3 horas).
O número de horas trabalhadas pelas mulheres que possuíam curso superior completo
somente ultrapassava ao das que tinham até 3 anos de estudos.
As mulheres com 11 anos ou mais de estudo foram as únicas a aumentar a média de horas
trabalhadas semanalmente, em todo o mercado de trabalho, de 38,8 horas em 2003 para 39,1
horas em 2009.
Número médio de horas semanais trabalhadas, por grupos de anos de estudo,
segundo o sexo e diferença da quantidade de horas trabalhadas entre os sexos – 2003/2009*
2003 2009
37,2 37,8
Concluiu o nível superior 42,1 41,3
4,9 3,5
38,8 39,1
Com 11 anos ou mais de estudo 43,2 42,7
4,4 3,6
39,8 39,4
Com 8 a 10 anos de estudo 44,8 44,2
5,0 4,8
39,1 38,3
Com 4 a 7 anos de estudo 45,2 44,6
6,1 6,3
37,9 37,3
Com 1 a 3 anos de estudo 45,2 44,5
7,3 7,2
S/ Instrução e menos de 1 ano de 38,1 37,2
44,8 43,9
estudo 6,7 6,7
Mulheres Homens Diferença
*Média das estimativas mensais.
12. J – Qual a relação entre a remuneração das mulheres dos homens?
O rendimento de trabalho das mulheres, estimado em R$ 1.097,93, continua sendo inferior
ao dos homens (R$ 1.518,31). Em 2009, comparando a média anual dos rendimentos dos homens
e das mulheres, verificou-se que, em média, as mulheres ganham em torno de 72,3% do
rendimento recebido pelos homens. Em 2003, esse percentual era 70,8%.
Considerando um grupo mais homogêneo, com a mesma escolaridade e do mesmo
grupamento de atividade, a diferença entre os rendimentos persiste. Tanto para as pessoas que
possuíam 11 anos ou mais de estudo quanto para as que tinham curso superior completo, os
rendimentos da população masculina eram superiores aos da feminina.
Verificou-se que nos diversos grupamentos de atividade econômica, a graduação superior
não aproxima os rendimentos recebidos por homens e mulheres, pelo contrário, a diferença
acentua-se. No caso do Comércio, por exemplo, a diferença de rendimentos para a escolaridade
de 11 anos ou mais de estudo é de R$ 616,80 a mais para os homens. Quando a comparação é
feita para o nível superior, ela é de R$ 1.653,70 para eles.
Rendimento médio habitual da população ocupada masculina, por escolaridade, segundo
grupamentos de atividade – 2009*.
13. Rendimento médio habitual da população ocupada feminina, por escolaridade, segundo os
grupamentos de atividade – 2009*.
Razão do rendimento médio habitual da população ocupada feminina em relação a
masculina, por escolaridade, segundo os grupamentos de atividade – 2009*.
*Média das estimativas mensais.
14. K – Qual o percentual de mulheres ocupadas que gostariam de trabalhar
mais horas?
As mulheres apresentaram o maior percentual de pessoas ocupadas interessadas em
elevar a quantidade de horas trabalhadas, foram 5,8% contra 4,7% dos homens em 2009. Esses
valores interrompem a tendência de queda do percentual de pessoas ocupadas que gostariam de
trabalhar mais. Em 2003, um maior percentual de mulheres estavam interessadas em aumentar a
quantidade de horas que trabalhavam, 9,8%, 1,2 ponto percentual a mais que os homens.
As mulheres, historicamente, sempre apresentaram um percentual maior de pessoas que
declararam querer aumentar a sua jornada de trabalho média semanal.
Percentual de homens que gostariam de trabalhar mais horas semanais – 2003 a 2009*.
Percentual de mulher que gostariam de trabalhar mais horas semanais – 2003 a 2009*.
*Média das estimativas mensais.
15. L – Qual o percentual de mulheres com qualificação profissional?
Na população ocupada (PO), a proporção de homens e mulheres, que frequentou ou
concluiu curso de qualificação profissional, foi semelhante. Entre a população desocupada (PD) o
percentual de mulheres que frequentou ou concluiu curso de qualificação profissional é menor que
o dos homens.
Proporção de pessoas que frequentaram ou concluíram curso de qualificação profissional,
por sexo, segundo a condição na ocupação – 2009*
*Média das estimativas mensais.
16. M – Qual a escolaridade das mulheres que querem se inserir no mercado
de trabalho?
Em 2009, 1057 mil mulheres estavam desocupadas procurando por trabalho. Essa
população de mulheres registrou aumento na escolaridade, visto que, em 2003, em média, 5,0%
tinham nível superior e, em 2009, eram 8,1%. Esse crescimento é resultante do aumento da
escolaridade de uma forma geral.
O aumento da escolaridade também pode ser verificado pela tabela a seguir. Em 2003, em
média, 44,7% das mulheres desocupadas tinham 11 anos ou mais de estudo, em 2009, essa
proporção ultrapassou, significativamente, a metade da população (59,8%). Verificou-se que a
população feminina desocupada é proporcionalmente mais escolarizada que a população feminina
acima de 10 anos. Enquanto, em média, 81,2% da população feminina desocupada tinham 8 anos
ou mais de escolaridade, na população em idade ativa, este percentual era de 61,1%. Apenas
1,2% da população desocupada era sem instrução ou tinha menos de 1 ano de estudo contra 4,2%
considerando a população em idade ativa.
Proporção de mulheres desocupadas com nível superior completo, segundo as Regiões
Metropolitanas – 2003/2009*
*Média das estimativas mensais.
17. Distribuição da população de mulheres desocupadas e em idade ativa por grupos de anos
de estudo – 2003/2009*
sem instrução e
Ano com menos de 1 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais
ano
População Desocupada
2003 2,2 4,9 22,4 25,5 44,7
2009 1,2 2,6 14,7 21,4 59,8
Populção em Idade Ativa
2003
6,0 9,4 30,6 18,8 35,1
2009
4,2 7,4 27,2 17,5 43,6
*Média das estimativas mensais.
18. N – Qual o perfil etário das mulheres que querem se inserir no mercado de
trabalho?
A população feminina desocupada (1.057 mil mulheres, em 2009) estava concentrada na
população de 25 a 49 anos. Em 2003, as mulheres pertencentes a esta faixa etária correspondiam
a 49,3% da população feminina desocupada. Em 2009, este percentual passou para 54,2%, ou
seja, mais da metade delas. A participação das mulheres na faixa etária de 50 anos ou mais de
idade também cresceu neste período, de 4,7% para 5,8%. Na população feminina em idade ativa, a
única faixa etária que apresentou aumento na participação foi esta última.
Distribuição da população feminina desocupada e em idade ativa, segundo os grupos
etários – 2003/2009*
*Média das estimativas mensais.