O documento analisa as desigualdades raciais no mercado de trabalho em regiões metropolitanas brasileiras entre 2010-2012. A taxa de desemprego entre negros é maior, assim como sua participação em setores com menores salários e piores condições de trabalho. Embora a escolaridade esteja aumentando entre negros, a discriminação racial persiste e afeta seu rendimento em todos os níveis educacionais.
Apresentação - Negros no Mercado de Trabalho da RMR - novembro de 2014Paulo Veras
1. O documento apresenta dados estatísticos sobre o mercado de trabalho e a influência da raça/cor na vida das pessoas em diferentes regiões do Brasil entre 2008-2013.
2. Os negros apresentam taxas de desemprego mais altas que não-negros na Região Metropolitana do Recife, com uma taxa de equivalência de 1,16 em 2013.
3. A maioria dos ocupados negros trabalha nos setores de serviços e comércio, enquanto os não-negros estão mais concentrados no setor privado com carteira ass
Boletim Especial publicado pelo DIEESE: Os negros no trabalhoLinTrab
A desigualdade no acesso a uma ocupação e a disparidade nas condições de trabalho creditadas às diferenças de cor têm ocupado papel de destaque nas agendas de pesquisas e estudos de diversas instituições. A centralidade dada a esta relação é compreensível.
Para a maioria da população, o mercado de trabalho constitui meio primordial de acesso à renda. Em troca do exercício profissional disponibilizado a um empregador ou através da produção de bens ou serviços do trabalho independente, um amplo contingente de pessoas busca suprir as necessidades materiais da existência, própria e de suas famílias. Essencial na compreensão das estruturas produtivas e de distribuição, esta noção-núcleo pode e deve ser substantivamente alargada para o entendimento das sociedades contemporâneas. O mercado de trabalho também abriga outras dimensões sociológicas e culturais que influenciam a inserção de indivíduos na estrutura das comunidades, associadas ao prestígio social decorrente das diferentes ocupações e da efetiva possibilidade de participação organizada na sociedade sob a forma de grupos de interesses ou classes sociais.
Fonte: DIEESE: http://www.dieese.org.br/analiseped/negros.html
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
O documento analisa a inserção de negros no mercado de trabalho da Região Metropolitana do Recife em 2012. Apesar de representarem a maioria da população economicamente ativa, os negros enfrentam maiores taxas de desemprego e estão concentrados em ocupações mais precárias e com menores rendimentos. As mulheres negras são as mais afetadas, com taxas de desemprego quase o dobro dos homens não negros.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
1) A taxa de desemprego caiu ligeiramente de 10,6% para 10,3% nas sete regiões metropolitanas pesquisadas, com redução do número de desempregados em 42 mil.
2) O nível de ocupação aumentou 0,7% com a criação de 132 mil novos postos de trabalho.
3) Os setores que mais criaram emprego foram a indústria de transformação, o comércio e a construção.
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife aumentou de 12,2% para 12,8% em março. O número de desempregados cresceu em 10 mil pessoas e o número de ocupações caiu em 19 mil. A taxa de participação no mercado de trabalho diminuiu levemente.
O documento analisa as desigualdades raciais no mercado de trabalho em regiões metropolitanas brasileiras entre 2010-2012. A taxa de desemprego entre negros é maior, assim como sua participação em setores com menores salários e piores condições de trabalho. Embora a escolaridade esteja aumentando entre negros, a discriminação racial persiste e afeta seu rendimento em todos os níveis educacionais.
Apresentação - Negros no Mercado de Trabalho da RMR - novembro de 2014Paulo Veras
1. O documento apresenta dados estatísticos sobre o mercado de trabalho e a influência da raça/cor na vida das pessoas em diferentes regiões do Brasil entre 2008-2013.
2. Os negros apresentam taxas de desemprego mais altas que não-negros na Região Metropolitana do Recife, com uma taxa de equivalência de 1,16 em 2013.
3. A maioria dos ocupados negros trabalha nos setores de serviços e comércio, enquanto os não-negros estão mais concentrados no setor privado com carteira ass
Boletim Especial publicado pelo DIEESE: Os negros no trabalhoLinTrab
A desigualdade no acesso a uma ocupação e a disparidade nas condições de trabalho creditadas às diferenças de cor têm ocupado papel de destaque nas agendas de pesquisas e estudos de diversas instituições. A centralidade dada a esta relação é compreensível.
Para a maioria da população, o mercado de trabalho constitui meio primordial de acesso à renda. Em troca do exercício profissional disponibilizado a um empregador ou através da produção de bens ou serviços do trabalho independente, um amplo contingente de pessoas busca suprir as necessidades materiais da existência, própria e de suas famílias. Essencial na compreensão das estruturas produtivas e de distribuição, esta noção-núcleo pode e deve ser substantivamente alargada para o entendimento das sociedades contemporâneas. O mercado de trabalho também abriga outras dimensões sociológicas e culturais que influenciam a inserção de indivíduos na estrutura das comunidades, associadas ao prestígio social decorrente das diferentes ocupações e da efetiva possibilidade de participação organizada na sociedade sob a forma de grupos de interesses ou classes sociais.
Fonte: DIEESE: http://www.dieese.org.br/analiseped/negros.html
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
O documento analisa a inserção de negros no mercado de trabalho da Região Metropolitana do Recife em 2012. Apesar de representarem a maioria da população economicamente ativa, os negros enfrentam maiores taxas de desemprego e estão concentrados em ocupações mais precárias e com menores rendimentos. As mulheres negras são as mais afetadas, com taxas de desemprego quase o dobro dos homens não negros.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
1) A taxa de desemprego caiu ligeiramente de 10,6% para 10,3% nas sete regiões metropolitanas pesquisadas, com redução do número de desempregados em 42 mil.
2) O nível de ocupação aumentou 0,7% com a criação de 132 mil novos postos de trabalho.
3) Os setores que mais criaram emprego foram a indústria de transformação, o comércio e a construção.
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife aumentou de 12,2% para 12,8% em março. O número de desempregados cresceu em 10 mil pessoas e o número de ocupações caiu em 19 mil. A taxa de participação no mercado de trabalho diminuiu levemente.
Ibope - 3 de setembro de 2014 - Eleições presidenciaisMiguel Rosario
A pesquisa teve como objetivo avaliar a opinião pública sobre as eleições de outubro de 2014 no Brasil. Foram entrevistados 2506 eleitores em 175 municípios entre 31 de agosto e 2 de setembro de 2014. A amostra foi estratificada por sexo, idade, escolaridade, região, condição do município e outras variáveis.
Este documento apresenta estatísticas sobre educação no Brasil em 2012, incluindo taxas de frequência escolar por idade, nível de ensino, região, raça e sexo. As tabelas mostram que a frequência escolar foi maior nas regiões Sudeste e Sul e menor no Norte e Nordeste. A frequência também foi maior entre brancos do que pretos/pardos e entre mulheres do que homens.
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
6ª Pesquisa Eleitoral Registrada da Perspectiva Tecnologia da Informação. O período de realização da pesquisa foi compreendido entre os dias 28/07/2014 e 05/08/2014.
A pesquisa realizada entre 23 e 25 de agosto de 2014 avaliou a opinião de 2.506 eleitores brasileiros sobre as eleições de outubro. A amostra foi estratificada por sexo, idade, escolaridade, região, condição do município e outros fatores. Os resultados mostraram que 20% dos entrevistados têm muito interesse nas eleições, 27% interesse médio e 27% pouco interesse.
1. A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife permaneceu relativamente estável em 12,9%.
2. O número de desempregados aumentou levemente em 3 mil pessoas, à medida que a força de trabalho cresceu mais rápido do que a geração de empregos.
3. A taxa de participação no mercado de trabalho permaneceu quase estável, enquanto o nível de emprego aumentou ligeiramente em 0,4%.
O documento descreve os indicadores do mercado de trabalho na Região Metropolitana do Recife em abril de 2013. A taxa de desemprego permaneceu relativamente estável em 13,4%. O nível de ocupação também permaneceu estável, com 1,589 milhão de pessoas empregadas. Em relação a abril de 2012, a taxa de desemprego aumentou de 12% para 13,4%, devido ao crescimento da taxa de desemprego aberto.
O documento descreve os indicadores do mercado de trabalho na Região Metropolitana do Recife em abril de 2013. A taxa de desemprego permaneceu relativamente estável em 13,4% em relação a março. O nível de ocupação também permaneceu estável, com 1,589 milhão de pessoas empregadas. Em comparação com abril de 2012, a taxa de desemprego aumentou de 12% para 13,4%, devido ao aumento da taxa de desemprego aberto.
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife caiu ligeiramente de 12,4% para 12,1%. Embora o número de desempregados tenha caído em 3 mil, 28 mil novos postos de trabalho foram criados. A taxa de participação na força de trabalho aumentou de 55,2% para 55,9%.
Apresentação Dieese - mercado de trabalho da mulher - Região Metropolitana do...Jornal do Commercio
1) As mulheres representam metade da população ocupada e mais de 50% dos desempregados na Região Metropolitana de Recife.
2) A taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho é menor do que a dos homens.
3) As taxas de desemprego são maiores entre as mulheres do que entre os homens.
Boletim - Emprego e Desemprego - RMR 2013Paulo Veras
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife aumentou de 12% em 2012 para 13% em 2013, à medida que o número de novos postos de trabalho (15 mil) foi insuficiente para absorver o aumento da População Economicamente Ativa (38 mil). Apesar do crescimento no setor da construção e serviços, a taxa de participação no mercado de trabalho aumentou para 56%.
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife caiu de 13% em 2013 para 12,4% em 2014, com a geração de 15 mil novos empregos. A taxa de participação no mercado de trabalho reduziu para 55,6% devido ao aumento da população economicamente inativa. Os setores da indústria e do comércio tiveram crescimento no emprego, enquanto a construção teve queda. Os rendimentos médios reais dos trabalhadores reduziram 1,1% em 2014.
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção geraram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados reduziram 2,4%, refletindo a queda nos salários em diversos setores.
Informações aos contribuintes de gerações e gerações sem retorno da qualidade...Vagner Machado
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção criaram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados caíram em 2014.
1) A inserção da mulher no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Salvador apresentou pequena melhoria em 2012, com redução no desemprego feminino.
2) No entanto, as mulheres continuam enfrentando grandes dificuldades, representando mais da metade dos desempregados e recebendo menores salários que os homens.
3) Em 2012 houve aumento na participação feminina no mercado de trabalho, porém a expansão dos empregos foi insuficiente, fazendo com que mais mulheres passassem ao desemprego.
Boletim - Emprego e Desemprego - Brasil 2013Paulo Veras
O documento resume os principais indicadores do mercado de trabalho de seis regiões metropolitanas brasileiras em 2013. A taxa de desemprego total se manteve estável em 10,3%, enquanto o número de ocupados cresceu ligeiramente. O comércio foi o setor que mais gerou empregos, enquanto a indústria eliminou vagas.
1) A taxa de desemprego total manteve-se relativamente estável em 10,8% entre maio e junho de 2014, com a criação líquida de 25 mil postos de trabalho.
2) O nível de ocupação permaneceu estável em 0,1%, com 18,5 milhões de pessoas ocupadas.
3) Os serviços criaram 34 mil postos de trabalho enquanto o comércio eliminou 41 mil vagas.
1) A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife variou positivamente para 14,5%, com aumento no número de desempregados;
2) O nível de ocupação cresceu ligeiramente em 0,8%, com pequenos aumentos nos setores da construção, comércio e serviços;
3) Os rendimentos médios reais dos trabalhadores reduziram entre julho e agosto.
Principais resultados do Informe PED-RMPA mensal referente a agosto. Confira a análise completa: http://goo.gl/hQFGY9
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Secretaria do Planejamento e de Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Boletim Especial sobre a inserção do negro no mercado de trabalho, produzido pela SEI/DIEESE por conta do 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra
FEE,Dieese/RS e FGTAS divulgaram o desempenho do mercado de trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre,relativo ao mês de Janeiro. Houve aumento do nível ocupacional e uma redução da taxa de desemprego.
Ibope - 3 de setembro de 2014 - Eleições presidenciaisMiguel Rosario
A pesquisa teve como objetivo avaliar a opinião pública sobre as eleições de outubro de 2014 no Brasil. Foram entrevistados 2506 eleitores em 175 municípios entre 31 de agosto e 2 de setembro de 2014. A amostra foi estratificada por sexo, idade, escolaridade, região, condição do município e outras variáveis.
Este documento apresenta estatísticas sobre educação no Brasil em 2012, incluindo taxas de frequência escolar por idade, nível de ensino, região, raça e sexo. As tabelas mostram que a frequência escolar foi maior nas regiões Sudeste e Sul e menor no Norte e Nordeste. A frequência também foi maior entre brancos do que pretos/pardos e entre mulheres do que homens.
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
6ª Pesquisa Eleitoral Registrada da Perspectiva Tecnologia da Informação. O período de realização da pesquisa foi compreendido entre os dias 28/07/2014 e 05/08/2014.
A pesquisa realizada entre 23 e 25 de agosto de 2014 avaliou a opinião de 2.506 eleitores brasileiros sobre as eleições de outubro. A amostra foi estratificada por sexo, idade, escolaridade, região, condição do município e outros fatores. Os resultados mostraram que 20% dos entrevistados têm muito interesse nas eleições, 27% interesse médio e 27% pouco interesse.
1. A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife permaneceu relativamente estável em 12,9%.
2. O número de desempregados aumentou levemente em 3 mil pessoas, à medida que a força de trabalho cresceu mais rápido do que a geração de empregos.
3. A taxa de participação no mercado de trabalho permaneceu quase estável, enquanto o nível de emprego aumentou ligeiramente em 0,4%.
O documento descreve os indicadores do mercado de trabalho na Região Metropolitana do Recife em abril de 2013. A taxa de desemprego permaneceu relativamente estável em 13,4%. O nível de ocupação também permaneceu estável, com 1,589 milhão de pessoas empregadas. Em relação a abril de 2012, a taxa de desemprego aumentou de 12% para 13,4%, devido ao crescimento da taxa de desemprego aberto.
O documento descreve os indicadores do mercado de trabalho na Região Metropolitana do Recife em abril de 2013. A taxa de desemprego permaneceu relativamente estável em 13,4% em relação a março. O nível de ocupação também permaneceu estável, com 1,589 milhão de pessoas empregadas. Em comparação com abril de 2012, a taxa de desemprego aumentou de 12% para 13,4%, devido ao aumento da taxa de desemprego aberto.
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife caiu ligeiramente de 12,4% para 12,1%. Embora o número de desempregados tenha caído em 3 mil, 28 mil novos postos de trabalho foram criados. A taxa de participação na força de trabalho aumentou de 55,2% para 55,9%.
Apresentação Dieese - mercado de trabalho da mulher - Região Metropolitana do...Jornal do Commercio
1) As mulheres representam metade da população ocupada e mais de 50% dos desempregados na Região Metropolitana de Recife.
2) A taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho é menor do que a dos homens.
3) As taxas de desemprego são maiores entre as mulheres do que entre os homens.
Boletim - Emprego e Desemprego - RMR 2013Paulo Veras
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife aumentou de 12% em 2012 para 13% em 2013, à medida que o número de novos postos de trabalho (15 mil) foi insuficiente para absorver o aumento da População Economicamente Ativa (38 mil). Apesar do crescimento no setor da construção e serviços, a taxa de participação no mercado de trabalho aumentou para 56%.
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife caiu de 13% em 2013 para 12,4% em 2014, com a geração de 15 mil novos empregos. A taxa de participação no mercado de trabalho reduziu para 55,6% devido ao aumento da população economicamente inativa. Os setores da indústria e do comércio tiveram crescimento no emprego, enquanto a construção teve queda. Os rendimentos médios reais dos trabalhadores reduziram 1,1% em 2014.
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção geraram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados reduziram 2,4%, refletindo a queda nos salários em diversos setores.
Informações aos contribuintes de gerações e gerações sem retorno da qualidade...Vagner Machado
1. O nível de ocupação na região do ABC permaneceu estável em 2014, enquanto a taxa de desemprego aumentou de 10,1% para 10,7% devido à geração insuficiente de novos postos de trabalho.
2. Os serviços e a construção criaram novos empregos, mas a indústria e o comércio eliminaram postos de trabalho.
3. Os rendimentos médios de ocupados e assalariados caíram em 2014.
1) A inserção da mulher no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Salvador apresentou pequena melhoria em 2012, com redução no desemprego feminino.
2) No entanto, as mulheres continuam enfrentando grandes dificuldades, representando mais da metade dos desempregados e recebendo menores salários que os homens.
3) Em 2012 houve aumento na participação feminina no mercado de trabalho, porém a expansão dos empregos foi insuficiente, fazendo com que mais mulheres passassem ao desemprego.
Boletim - Emprego e Desemprego - Brasil 2013Paulo Veras
O documento resume os principais indicadores do mercado de trabalho de seis regiões metropolitanas brasileiras em 2013. A taxa de desemprego total se manteve estável em 10,3%, enquanto o número de ocupados cresceu ligeiramente. O comércio foi o setor que mais gerou empregos, enquanto a indústria eliminou vagas.
1) A taxa de desemprego total manteve-se relativamente estável em 10,8% entre maio e junho de 2014, com a criação líquida de 25 mil postos de trabalho.
2) O nível de ocupação permaneceu estável em 0,1%, com 18,5 milhões de pessoas ocupadas.
3) Os serviços criaram 34 mil postos de trabalho enquanto o comércio eliminou 41 mil vagas.
1) A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife variou positivamente para 14,5%, com aumento no número de desempregados;
2) O nível de ocupação cresceu ligeiramente em 0,8%, com pequenos aumentos nos setores da construção, comércio e serviços;
3) Os rendimentos médios reais dos trabalhadores reduziram entre julho e agosto.
Principais resultados do Informe PED-RMPA mensal referente a agosto. Confira a análise completa: http://goo.gl/hQFGY9
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Secretaria do Planejamento e de Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Boletim Especial sobre a inserção do negro no mercado de trabalho, produzido pela SEI/DIEESE por conta do 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra
FEE,Dieese/RS e FGTAS divulgaram o desempenho do mercado de trabalho na Região Metropolitana de Porto Alegre,relativo ao mês de Janeiro. Houve aumento do nível ocupacional e uma redução da taxa de desemprego.
O documento descreve o desempenho do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Porto Alegre em 2016, apontando para uma intensa retração no nível de ocupação, aumento no desemprego e queda nos rendimentos. A taxa de desemprego aumentou para 10,7%, o contingente de ocupados caiu 4,7% e os salários médios reais atingiram o menor patamar da série histórica.
O impacto da segurança pública na rotina do empreendedorBruno Caetano
Este documento discute o impacto da atividade policial na vida dos empreendedores no Brasil. Ele descreve iniciativas da polícia militar como a Atividade Delegada e a Vizinhança Solidária que ajudaram a reduzir a criminalidade e apoiar os negócios. Também discute desafios futuros como a Copa do Mundo de 2014 e as oportunidades de negócios que podem surgir para pequenos empreendedores antes, durante e depois do evento.
Apresentação para Curso Superior de Polícia (CSP) Sebrae-SaoPaulo
Este documento discute o impacto da atividade policial na vida dos empreendedores no Brasil. Ele descreve iniciativas da polícia militar como a Atividade Delegada e a Vizinhança Solidária que ajudaram a reduzir a criminalidade e apoiar os negócios. Também discute desafios futuros como a Copa do Mundo de 2014 e as oportunidades de negócios que podem surgir para pequenos empreendedores antes, durante e depois do evento.
Job 2084 9-brasil - relatório de tabelas (imprensa)Miguel Rosario
Esta pesquisa de opinião pública brasileira realizada entre 5 e 8 de setembro de 2014 avaliou as opiniões de 2002 eleitores sobre assuntos políticos e econômicos. A amostra foi estratificada por sexo, idade, escolaridade e outras variáveis. A maioria dos entrevistados se sente satisfeita com a vida, e cerca de 20% demonstraram muito interesse nas eleições de outubro.
Semelhante a Apresentação - Inserção dos negros no mercado de trabalho RMS nov2013 (20)
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
O IBGE divulgou no dia 17 de maio de 2024
1
os dados da Pesquisa por Amostra de
Domicílios Contínua (PnadC) trimestral, para um conjunto de indicadores relacionados à
força de trabalho, referentes ao 1º trimestre de 2024, composto pelos meses de janeiro a
março. O presente boletim traz a análise de vários desses indicadores do mercado de
trabalho, para a Bahia, no 1º trimestre de 2024, com o objetivo de acompanhar,
periodicamente, a movimentação no mercado de trabalho baiano.
texto de autoria de Edson Carneiro Índio, dirigente da Intersindical Central da Classe Trabalhadora sobre o PLC 12/2024 que regulamente a categoria de motoristas por plataforma
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
A Confederação Geral do Trabalho da República Argentina (CGTRA) colabora com a OIT para equipar o pessoal das instituições de formação profissional para ajudar migrantes e refugiados através da regularização de documentos, validação de qualificações educacionais e reconhecimento de competências. A Organização Central dos Sindicatos (COTU-K), no Quénia, gere o Centro de Recursos para Migrantes, fornecendo informações, defendendo o recrutamento justo e garantindo os direitos dos trabalhadores migrantes. A Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU) ganhou novos e aprimorados padrões governamentais para acomodação de trabalhadores migrantes. O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) apoia os migrantes que regressam com guias informativos e envolvimento da comunidade para ajudar na sua reintegração. A Konfederasi Serikat Buruh Seluruh Indonesia (KSBSI) colabora com organizações da sociedade civil para ajudar os governos locais a implementar leis de protecção dos trabalhadores migrantes e fornecer serviços de aconselhamento eficazes e sensíveis ao género para trabalhadores migrantes que partem do estrangeiro ou regressam. A campanha Injury2All da Federação Americana do Congresso do Trabalho das Organizações Industriais (AFL-CIO) ganhou uma decisão do governo dos EUA para agilizar um processo que protege os trabalhadores migrantes da deportação se denunciarem abusos das leis laborais dos EUA. No Reino Unido, o Congresso Sindical (TUC) e os seus afiliados expuseram elevados níveis de exploração dos trabalhadores migrantes no sector dos cuidados. Estão agora a trabalhar com o governo num plano nacional para combater esta exploração. O sindicato da função pública UNISON trabalha em parceria com uma instituição de caridade para ajudar a fornecer apoio especializado e aconselhamento aos seus trabalhadores migrantes. A Confederação dos Sindicatos Progressistas da Turquia (DISK) e o Congresso Sindical da Tanzânia (TUCTA) apoiaram os trabalhadores migrantes de Türkiye para recuperarem os seus salários não pagos na Tanzânia. O Congresso Australiano de Sindicatos (ACTU) está a fazer campanha e a defender reformas legislativas que dariam aos trabalhadores migrantes confiança para se apresentarem e denunciarem a exploração no local de trabalho.
Thomas Piketty argumenta que as questões de classe social e desigualdade devem estar no centro da resposta à crise climática. Ele defende regulamentações para proibir serviços com altas emissões, como jatos privados, e impostos progressivos sobre o carbono que considerem a renda das pessoas. Sem abordar a desigualdade de carbono entre ricos e pobres, as políticas climáticas atuais correm o risco de gerar reações negativas.
Índice desenvolvido por pesquisadores mensura o grande impacto da questão
racial na profunda desigualdade social brasileira. Dados da pesquisa apontam como negros
estão sub-representados no topo da distribuição de renda, nos cursos superiores e até
mesmo na população idosa, o que mostra a urgência de propor políticas públicas
específicas de redução de iniquidades raciais.
Publicado pela Folha de São Paulo em 19 de novembro de 2021
O documento descreve os principais desafios sociais e econômicos do Brasil, incluindo altos níveis de fome, desemprego, desigualdade e déficit de proteção social. Apresenta dados demográficos que mostram uma grande população jovem sem acesso à educação e emprego. Também discute os impactos das transições climática, tecnológica e do trabalho mediado por plataformas digitais.
O documento fornece dados sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho no Brasil. Releva que 47,9 milhões de mulheres com 14 anos ou mais faziam parte da força de trabalho no 3o trimestre de 2022, porém as mulheres ganham menos que os homens e enfrentam maiores taxas de informalidade e subocupação.
O documento resume o Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, que disponibiliza R$ 71,6 bilhões em crédito para agricultores familiares. O plano também inclui outros programas que totalizam R$ 77,7 bilhões, e traz novas medidas para apoiar a produção sustentável e as mulheres agricultoras.
O documento defende uma reforma tributária no Brasil que promova mais justiça fiscal e desenvolvimento econômico através de um sistema tributário progressivo e que tribute mais os ricos. O atual sistema é regressivo e perpetua a desigualdade. A reforma proposta deve simplificar o sistema, financiar políticas sociais e estimular a produção em vez da especulação.
1) Os turkers são microtrabalhadores que realizam tarefas repetitivas e pagas em centavos de dólar para treinar inteligências artificiais.
2) Eles trabalham longas jornadas e horários irregulares para não perder oportunidades de ganhar mais, o que afeta suas vidas pessoais e saúde mental.
3) Embora essenciais para o desenvolvimento de IA no momento, os turkers correm o risco de terem seus empregos substituídos por máquinas conforme as tecnologias se tornam mais avan
O documento analisa as principais mudanças e permanências no trabalho doméstico na primeira década após a aprovação da "PEC das Domésticas" em 2013. Apesar de ganhos iniciais, como melhora nos direitos trabalhistas, a ocupação enfrentou declínios devido à crise econômica de 2014-2015 e à pandemia, com redução no número de trabalhadores e maior precarização. Permanece a predominância feminina e negra na atividade, com tendência de envelhecimento das trabalhadoras.
O documento apresenta dados da Pnad Contínua do IBGE sobre o trabalho doméstico no Brasil. Releva que em 2022 havia 5,8 milhões de pessoas ocupadas nessa atividade, equivalente a 5,9% da força de trabalho, sendo 91,4% mulheres. A maioria era negra (67,3%) e atuava como mensalista, com rendimento médio de R$1.129 por mês.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
A crise militar continua dominando a conjuntura apesar da demissão do Comandante do exercito que rerafirm,ou o papel do poder civil. Os desdobramentos da crise podem dificultar a ação do governo nas outras áreas. O pacote fiscal e a ação dos ministérios precisam dominar a conjuntura.
7. Distribuição dos Ocupados por Raça/Cor e Sexo, segundo Setores de
Atividade Econômica - RMS - 2011 e 2012
Em porcentagem
Total
Negros
Mulheres
Homens
Total
Não-Negros
Mulheres
Homens
Setor de Atividade
Total
2011
Total de Ocupados (1)
Indústria de transformação (2)
100,0
9,0
100,0
9,0
100,0
5,1
100,0
12,2
100,0
9,4
100,0
(6)
100,0
12,4
Construção (3)
9,2
9,8
(6)
17,3
(6)
(6)
(6)
Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (4)
19,1
18,8
18,3
19,2
21,2
20,9
21,5
Serviços (5)
59,9
59,7
74,1
47,5
62,1
70,9
54,1
2012
Total de Ocupados (1)
Indústria de transformação (2)
100,0
8,7
100,0
8,8
100,0
5,1
100,0
11,8
100,0
7,7
100,0
(6)
100,0
11,2
Construção (3)
9,5
9,9
(6)
17,2
5,8
(6)
(6)
Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (4)
19,1
19,1
18,4
19,7
19,2
19,5
19,0
Serviços (5)
60,0
59,5
73,5
47,8
64,6
73,0
56,9
Fonte: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
Nota: Raça/cor negra = pretos e pardos; raça/cor não-negra = brancos e amarelos.
(1) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D);
água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
(Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar.
(2) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar.
(3) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar.
(4) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar.
(5) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar.
(6) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
8. Variação no Número de Ocupados por Raça/Cor, segundo Setores de
Atividade Econômica - RMS - 2012/2011
Fonte: PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego. Convênio SEI/Setre/Dieese/Seade. Apoio: MTE/FAT
Nota: Raça/cor negra = negros e pardos; raça/cor não-negra = brancos e amarelos.
(1) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
9. Distribuição dos Ocupados por Raça/Cor e Sexo, segundo Posição na
Ocupação - RMS - 2011 e 2012
Em porcentagem
Total
Negros
Mulheres
Homens
Total
100,0
66,8
55,1
47,0
8,1
11,6
20,8
8,2
4,2
100,0
66,5
55,5
47,3
8,1
11,0
21,1
8,8
3,5
100,0
59,7
46,3
38,5
7,8
13,4
18,9
18,4
3,0
100,0
72,2
63,2
54,8
8,4
9,0
23,0
(3)
4,0
100,0
68,9
52,7
44,7
8,0
16,1
18,5
(3)
8,9
100,0
66,5
48,8
40,7
(3)
17,8
18,7
(3)
(3)
100,0
71,0
56,3
48,4
(3)
14,6
18,3
(3)
10,1
100,0
67,4
57,2
49,0
8,2
10,2
20,5
8,3
3,8
100,0
67,3
57,6
49,3
8,4
9,6
20,7
8,8
3,2
100,0
59,3
47,7
39,7
8,0
11,5
19,4
18,5
2,8
100,0
73,9
65,9
57,2
8,7
8,0
21,8
(3)
3,5
100,0
68,8
53,6
46,7
7,0
15,1
18,2
(3)
9,5
100,0
69,3
52,1
44,3
(3)
17,0
15,8
(3)
(3)
100,0
68,4
55,0
48,8
(3)
13,3
20,4
(3)
10,8
Posição na Ocupação
Total
2011
Total de Ocupados
Total de Assalariados (1)
Setor Privado
Com Carteira
Sem Carteira
Setor Público
Autônomos
Empregados Domésticos
Demais Posições (2)
2012
Total de Ocupados
Total de Assalariados (1)
Setor Privado
Com Carteira
Sem Carteira
Setor Público
Autônomos
Empregados Domésticos
Demais Posições (2)
Fonte: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
Nota: Raça/cor negra = pretos e pardos; raça/cor não-negra = brancos e amarelos.
(1) Inclui os assalariados que não sabem a qual setor pertencem.
(2) Inclui empregadores, profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, etc.
(3) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
Não-Negros
Mulheres Homens
10. Variação no Número de Ocupados por Raça/Cor e Sexo, segundo
Posição na Ocupação - RMS - 2012/2011
Fonte: PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego. Convênio SEI/Setre/Dieese/Seade. Apoio: MTE/FAT
Nota: Raça/cor negra = negros e pardos; raça/cor não-negra = brancos e amarelos.
(1) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
11. Horas Semanais Médias Trabalhadas pelos Ocupados (1) no Trabalho
Principal por Raça/Cor e Sexo, segundo Setor de Atividade Econômica
RMS - 2011 e 2012
Em horas
Setor de Atividade
Total
Total
Negros
Mulheres
Homens
Total
Não-Negros
Mulheres Homens
2011
Total de Ocupados (2)
Indústria de transformação (3)
42
43
42
43
39
39
44
44
41
42
39
(7)
43
42
Construção (4)
43
43
(7)
43
(7)
(7)
(7)
Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (5)
44
44
41
47
46
43
48
Serviços (6)
40
41
39
43
39
38
41
2012
Total de Ocupados (2)
Indústria de transformação (3)
42
42
42
42
39
39
44
44
41
42
39
(7)
43
43
Construção (4)
44
44
(7)
44
43
(7)
(7)
Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (5)
44
44
41
46
45
43
47
Serviços (6)
40
41
38
43
39
38
41
Fonte: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
Nota: Raça/cor negra = pretos e pardos; raça/cor não-negra = brancos e amarelos.
(1) Exclusive os que não trabalharam na semana.
(2) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D);
água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
(Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar.
(3) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar.
(4) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar.
(5) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar.
(6) Seções H a T da CNAE 2.0 domiciliar.
(7) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
12. Rendimento Médio Real (1) Mensal e Variação do Rendimento Médio
Real dos Ocupados (2) e dos Assalariados (3) no Trabalho Principal por
Raça/Cor e Sexo – RMS - 2011 e 2012
Em reais de junho de 2013
Total
Negros
Mulheres
Homens
Total
1.149
1.264
1.077
1.198
907
1.114
1.230
1.259
1.727
1.771
1.483
1.602
1.961
1.918
1.106
1.213
1.043
1.155
891
1.082
1.179
1.205
1.726
1.765
1.520
1.650
1.931
1.876
-3,7
-4,0
-3,2
-3,6
-1,8
-2,9
-4,1
-4,3
-0,1
-0,3
2,5
3,0
-1,5
-2,2
Posição na Ocupação
Total
2011
Total de Ocupados
Total de Assalariados (3)
2012
Total de Ocupados
Total de Assalariados (3)
Variação 2012/2011 (em %)
Ocupados (2)
Assalariados (3)
Não-Negros
Mulheres Homens
Fonte: PED-RMS – Convênio SEI, Setre, Dieese, Seade, MTE/FAT.
Nota: Raça/cor negra = pretos e pardos; raça/cor não-negra = brancos e amarelos.
(1) Inflator utilizado: IPC-SEI/BA.
(2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares
sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício.
(3) Inclui os assalariados que não sabem a qual setor pertencem.
(4) Inclui empregadores, profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, etc.
(5) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria.
13. Proporção do Rendimento Médio Real Por Hora Trabalhada dos
Ocupados no Trabalho Principal, segundo Raça/Cor e Sexo, em
Relação ao Rendimento Médio dos Homens Não-Negros - RMS - 2011
e 2012