1. O documento discute indicadores de desemprego e subocupação no mercado de trabalho metropolitano brasileiro em junho de 2010.
2. A taxa de desemprego foi de 7%, menor desde junho de 2009, com taxas maiores para pretos e pardos do que para brancos.
3. Embora os rendimentos médios tenham aumentado em relação a 2009 para todos os grupos, permaneceram assimetrias significativas entre brancos e não-brancos.
TEC 2011 05 - Mudanças na composiçao de cor ou raça no Brasil de acordo com o...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2011
TEC 2011 10 - Mapa da população preta & parda no Brasil, 2010LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011
TEC 2011 08 - Influência da cor ou raça na vida das pessoas de acordo com a P...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de agosto de 2011
1. O documento discute as desigualdades raciais no mercado de trabalho brasileiro, apresentando indicadores como rendimento médio e taxa de desemprego por cor.
2. Ele também analisa as propostas dos candidatos à presidência sobre políticas de igualdade racial, compiladas a partir de seus programas de governo.
3. O resumo tem o objetivo de informar os leitores sobre as propostas dos candidatos antes das eleições presidenciais de outubro de 2010.
TEC 2010 09 - Eleições 2010 e as propostas dos candidatos à Presidência da Re...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2010
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
TEC 2012 08 - Ações Afirmativas no Ensino Superior Brasileiro: parte IILAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior brasileiras.
2. Apresenta dados sobre o tipo de apoio social recebido por estudantes cotistas e não cotistas ingressantes em cursos de graduação em 2010, como bolsas de alimentação, moradia, transporte e outros.
3. Devido à paralisação dos servidores do IBGE, o documento não pôde apresentar as séries históricas habituais sobre rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas
TEC 2011 05 - Mudanças na composiçao de cor ou raça no Brasil de acordo com o...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2011
TEC 2011 10 - Mapa da população preta & parda no Brasil, 2010LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011
TEC 2011 08 - Influência da cor ou raça na vida das pessoas de acordo com a P...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de agosto de 2011
1. O documento discute as desigualdades raciais no mercado de trabalho brasileiro, apresentando indicadores como rendimento médio e taxa de desemprego por cor.
2. Ele também analisa as propostas dos candidatos à presidência sobre políticas de igualdade racial, compiladas a partir de seus programas de governo.
3. O resumo tem o objetivo de informar os leitores sobre as propostas dos candidatos antes das eleições presidenciais de outubro de 2010.
TEC 2010 09 - Eleições 2010 e as propostas dos candidatos à Presidência da Re...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2010
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
TEC 2012 08 - Ações Afirmativas no Ensino Superior Brasileiro: parte IILAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a assistência estudantil e ações afirmativas nas Instituições de Ensino Superior brasileiras.
2. Apresenta dados sobre o tipo de apoio social recebido por estudantes cotistas e não cotistas ingressantes em cursos de graduação em 2010, como bolsas de alimentação, moradia, transporte e outros.
3. Devido à paralisação dos servidores do IBGE, o documento não pôde apresentar as séries históricas habituais sobre rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas
TEC 2011 03 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de março de 2011
1. O documento discute a informalidade e subocupação no mercado de trabalho das seis maiores regiões metropolitanas brasileiras segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto de 2012.
2. Em agosto de 2012, 50,2% dos trabalhadores informais eram pretos e pardos, enquanto a taxa de informalidade para pretos e pardos foi de 39,5%, 6,2 pontos percentuais acima da taxa para brancos.
3. A taxa de subocupação por falta de remuneração para pretos e pardos foi de 19,
TEC 2012 09 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica do Brasil no primeiro semestre de 2012, com base nos resultados das Contas Nacionais divulgadas pelo IBGE.
2. A economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro semestre, com taxa de crescimento esperada para 2012 de apenas 1,5%.
3. O consumo das famílias tem sustentado o crescimento, enquanto os investimentos recuaram, refletindo a fraca disposição para expansão das atividades empresariais.
TEC 2011 04 - O emprego doméstico não está em extinçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de abril de 2011
TEC 2011 12 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução dos rendimentos médios e taxas de desemprego entre trabalhadores brancos e negros nas 6 maiores regiões metropolitanas do Brasil entre outubro de 2010 e outubro de 2011.
2. Em outubro de 2011, o rendimento médio da população economicamente ativa branca foi de R$2.015,44, enquanto o da população negra foi de R$1.120,67.
3. As desigualdades salariais entre brancos e negros diminuíram entre setembro e outub
TEC 2012 02 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre o rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do Brasil entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011.
2. Os dados mostram que o rendimento médio dos brancos é maior do que o dos pretos e pardos, porém a desigualdade vem diminuindo ao longo do tempo.
3. A taxa de desemprego vem caindo nos últimos meses, porém continua maior entre as mulheres pretas e pardas.
TEC 2012 03 - Conjuntura econômica e as desigualdades de cor ou raça no prime...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a economia brasileira no primeiro ano do governo Dilma, com foco no crescimento do PIB em 2011.
2. O PIB cresceu 2,7% em 2011, abaixo da média mundial de 3,8% e da média dos últimos anos no Brasil.
3. A desaceleração da economia se deve à conjuntura externa desfavorável e ao fraco desempenho da indústria de transformação.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
TEC 2012 01 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego entre novembro de 2010 e novembro de 2011 nas 6 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
2. Em novembro de 2011, o rendimento médio foi de R$1.623,43 e a taxa de desemprego foi de 5,2%.
3. O texto aprofunda a análise comparando os indicadores entre brancos e pretos/pardos, mostrando que as desigualdades de rendimento entre esses grupos diminuíram nesse período.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
TEC 2011 11 - Violência contra a mulher de acordo com os dados do SINAN, Mini...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego no Brasil entre setembro de 2010 e setembro de 2011.
2. Apresenta dados sobre violência contra mulheres no Brasil segundo grupos de cor ou raça em 2009-2010 a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
3. Discute desigualdades raciais e de gênero no mercado de trabalho brasileiro.
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades de renda. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
TEC 2011 02 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta um balanço dos oito anos do governo Lula sobre as desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro.
2. Serão analisados indicadores como rendimento médio, taxa de desemprego e posição na ocupação entre 2002-2010.
3. O objetivo é avaliar como os indicadores econômicos durante o governo Lula podem ter influenciado as assimetrias raciais no mercado de trabalho.
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
O documento analisa o processo de fragmentação do Estado do Pará na criação dos novos estados do Tapajós e Carajás. Em 3 frases, resume que estudos apontam a inviabilidade econômica dos novos estados, que dependeriam de repasses, e que dividir o Pará não necessariamente levaria ao desenvolvimento desejado nem resolveria problemas como pobreza e conflitos fundiários, requerendo em vez disso melhor gestão e modelos apropriados a cada região.
Os 12 anos de governo do PT foram marcados pelo embate entre pragmáticos e ideológicos. No primeiro mandato de Lula, prevaleceu uma política mais pragmática com foco em estabilidade macroeconômica. No segundo mandato, houve uma mudança gradual para políticas mais intervencionistas. No governo Dilma, os ideológicos ganharam mais espaço, mas ainda assim se manteve a estabilidade macroeconômica.
Crescendo Juntos - Programa de Desenvolvimento e Redução das Desigualdades Regionais, instituido pelo Governo do Estado em maio de 2016, tem como finalidade articular, coordenar, orientar e estimular o processo de planejamento e de organização de ações, centrado na redução das desigualdades regionais, promovendo um desenvolvimento inclusivo, equilibrado e sustentável no estado de Santa Catarina.
Indicadores Economicos SPC Brasil e CNDLSPC Brasil
O documento apresenta os dados regionais de inadimplência do consumidor no Brasil referentes a julho de 2014. A região Sudeste liderou o crescimento no número de inadimplentes com alta de 5,32% na comparação anual. Essa região também concentrou a maior parte das dívidas em atraso, respondendo por 40,08% do total. As regiões Norte e Nordeste registraram as maiores taxas de crescimento no número de dívidas, de 7,70% e 6,45% respectivamente.
Este documento fornece um resumo de vários indicadores do desempenho do varejo no Brasil em março e abril de 2011. O documento discute o crescimento das vendas no varejo em março, a alta de preços de itens da cesta básica em abril, o crescimento das vendas online da Classe C, novos shoppings centers inaugurados, o desempenho positivo de produtos farmacêuticos, a inflação do setor de materiais de construção, a alta do IPCA em abril, a variação
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
TEC 2011 03 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de março de 2011
1. O documento discute a informalidade e subocupação no mercado de trabalho das seis maiores regiões metropolitanas brasileiras segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego de agosto de 2012.
2. Em agosto de 2012, 50,2% dos trabalhadores informais eram pretos e pardos, enquanto a taxa de informalidade para pretos e pardos foi de 39,5%, 6,2 pontos percentuais acima da taxa para brancos.
3. A taxa de subocupação por falta de remuneração para pretos e pardos foi de 19,
TEC 2012 09 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro semestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica do Brasil no primeiro semestre de 2012, com base nos resultados das Contas Nacionais divulgadas pelo IBGE.
2. A economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro semestre, com taxa de crescimento esperada para 2012 de apenas 1,5%.
3. O consumo das famílias tem sustentado o crescimento, enquanto os investimentos recuaram, refletindo a fraca disposição para expansão das atividades empresariais.
TEC 2011 04 - O emprego doméstico não está em extinçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de abril de 2011
TEC 2011 12 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução dos rendimentos médios e taxas de desemprego entre trabalhadores brancos e negros nas 6 maiores regiões metropolitanas do Brasil entre outubro de 2010 e outubro de 2011.
2. Em outubro de 2011, o rendimento médio da população economicamente ativa branca foi de R$2.015,44, enquanto o da população negra foi de R$1.120,67.
3. As desigualdades salariais entre brancos e negros diminuíram entre setembro e outub
TEC 2012 02 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre o rendimento médio e taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do Brasil entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011.
2. Os dados mostram que o rendimento médio dos brancos é maior do que o dos pretos e pardos, porém a desigualdade vem diminuindo ao longo do tempo.
3. A taxa de desemprego vem caindo nos últimos meses, porém continua maior entre as mulheres pretas e pardas.
TEC 2012 03 - Conjuntura econômica e as desigualdades de cor ou raça no prime...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a economia brasileira no primeiro ano do governo Dilma, com foco no crescimento do PIB em 2011.
2. O PIB cresceu 2,7% em 2011, abaixo da média mundial de 3,8% e da média dos últimos anos no Brasil.
3. A desaceleração da economia se deve à conjuntura externa desfavorável e ao fraco desempenho da indústria de transformação.
TEC 2010 02 - Indicadores de desemprego e de subocupação LAESER IE/UFRJ
Este documento discute a conjuntura econômica no começo de 2010 e seus possíveis reflexos para a população afrodescendente no Brasil. Apresenta dados sobre o rendimento médio e taxa de desemprego em dezembro de 2009 nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, mostrando desigualdades raciais significativas. A diferença salarial entre brancos e negros foi de 90,8%, menor do que em meses anteriores, possivelmente devido aos efeitos positivos sobre a ocupação da recuperação econômica
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
TEC 2012 01 - A variável cor nas estatísticas do Ministério do Trabalho e Emp...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego entre novembro de 2010 e novembro de 2011 nas 6 maiores regiões metropolitanas brasileiras.
2. Em novembro de 2011, o rendimento médio foi de R$1.623,43 e a taxa de desemprego foi de 5,2%.
3. O texto aprofunda a análise comparando os indicadores entre brancos e pretos/pardos, mostrando que as desigualdades de rendimento entre esses grupos diminuíram nesse período.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
TEC 2011 11 - Violência contra a mulher de acordo com os dados do SINAN, Mini...LAESER IE/UFRJ
1. O documento analisa a evolução do rendimento médio e taxa de desemprego no Brasil entre setembro de 2010 e setembro de 2011.
2. Apresenta dados sobre violência contra mulheres no Brasil segundo grupos de cor ou raça em 2009-2010 a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
3. Discute desigualdades raciais e de gênero no mercado de trabalho brasileiro.
1) O documento apresenta informações sobre os principais programas e resultados da gestão do governo federal entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, com ênfase nas ações prioritárias.
2) Destaca-se a melhoria no mercado de trabalho com aumento do emprego formal, redução do desemprego e das desigualdades de renda. As metas fiscais de 2011 foram cumpridas sem comprometer o crescimento.
3) Detalha os programas de erradicação da pobreza, investimentos em infraestrutura,
As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram uma ligeira oscilação positiva da taxa de desemprego em abril, decorrente da redução do nível de ocupação e aumento no número de desempregados. A taxa de desemprego total variou de 11,0% em março para 11,3% em abril. O rendimento médio real dos ocupados apresentou pequena redução no período.
TEC 2011 02 - Balanço dos oito anos do Governo Lula sobre as assimetrias de c...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta um balanço dos oito anos do governo Lula sobre as desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro.
2. Serão analisados indicadores como rendimento médio, taxa de desemprego e posição na ocupação entre 2002-2010.
3. O objetivo é avaliar como os indicadores econômicos durante o governo Lula podem ter influenciado as assimetrias raciais no mercado de trabalho.
TEC 2011 06 - Comentários sobre a conjuntura econômica recente e seus possíve...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre a economia brasileira no primeiro trimestre de 2011, incluindo o crescimento do PIB, setores econômicos e itens de demanda.
2. A taxa de crescimento do PIB desacelerou para 1,3% em relação ao trimestre anterior, indicando menor vigor da economia em 2011.
3. A inflação medida pelo IPCA subiu para 6,55% nos últimos 12 meses, acima do limite superior da meta do Banco Central.
O documento analisa o processo de fragmentação do Estado do Pará na criação dos novos estados do Tapajós e Carajás. Em 3 frases, resume que estudos apontam a inviabilidade econômica dos novos estados, que dependeriam de repasses, e que dividir o Pará não necessariamente levaria ao desenvolvimento desejado nem resolveria problemas como pobreza e conflitos fundiários, requerendo em vez disso melhor gestão e modelos apropriados a cada região.
Os 12 anos de governo do PT foram marcados pelo embate entre pragmáticos e ideológicos. No primeiro mandato de Lula, prevaleceu uma política mais pragmática com foco em estabilidade macroeconômica. No segundo mandato, houve uma mudança gradual para políticas mais intervencionistas. No governo Dilma, os ideológicos ganharam mais espaço, mas ainda assim se manteve a estabilidade macroeconômica.
Crescendo Juntos - Programa de Desenvolvimento e Redução das Desigualdades Regionais, instituido pelo Governo do Estado em maio de 2016, tem como finalidade articular, coordenar, orientar e estimular o processo de planejamento e de organização de ações, centrado na redução das desigualdades regionais, promovendo um desenvolvimento inclusivo, equilibrado e sustentável no estado de Santa Catarina.
Indicadores Economicos SPC Brasil e CNDLSPC Brasil
O documento apresenta os dados regionais de inadimplência do consumidor no Brasil referentes a julho de 2014. A região Sudeste liderou o crescimento no número de inadimplentes com alta de 5,32% na comparação anual. Essa região também concentrou a maior parte das dívidas em atraso, respondendo por 40,08% do total. As regiões Norte e Nordeste registraram as maiores taxas de crescimento no número de dívidas, de 7,70% e 6,45% respectivamente.
Este documento fornece um resumo de vários indicadores do desempenho do varejo no Brasil em março e abril de 2011. O documento discute o crescimento das vendas no varejo em março, a alta de preços de itens da cesta básica em abril, o crescimento das vendas online da Classe C, novos shoppings centers inaugurados, o desempenho positivo de produtos farmacêuticos, a inflação do setor de materiais de construção, a alta do IPCA em abril, a variação
TEC 2012 06 - Conjuntura econômica brasileira do primeiro trimestre de 2012LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2012, que cresceu apenas 0.2% em relação ao trimestre anterior.
2. A taxa anual de crescimento do PIB vem caindo e estava em apenas 1.9% no primeiro trimestre, indicando que o crescimento da economia brasileira está desacelerando.
3. Embora o consumo das famílias e do governo tenham se mantido positivos, os investimentos registraram resultados negativos, o que é preocupante para o futuro crescimento do país.
O documento descreve a situação econômica do Brasil e do mundo. O Brasil está se recuperando da crise de 2008, com crescimento do PIB, emprego e vendas no varejo. Porém, há sinais de desaceleração da economia chinesa, que pode afetar o crescimento global.
TEC 2010 06 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute a conjuntura econômica recente no Brasil e indicadores do mercado de trabalho nas 6 maiores regiões metropolitanas.
2. No primeiro trimestre de 2010, a taxa de crescimento do PIB foi de 2,4% e houve aumento no rendimento do trabalho e queda no desemprego.
3. Contudo, o alto crescimento também traz riscos como inflação e dependência de investimentos especulativos, o que pode afetar negativamente a população.
TEC 2009 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2009
TEC 2010 12 - Distribuição dos grupos de cor ou raça e sexo pelos ramos de at...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de dezembro de 2010
TEC 2010 07 - Rendimento no trabalho principal e desemprego dos grupos de cor...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2010
1) O documento discute as desigualdades raciais no mercado de trabalho brasileiro, usando dados da PME e PNAD de 2004.
2) Os dados da PME mostram que trabalhadores pretos/pardos têm taxas de desemprego mais altas (15,3%) que trabalhadores brancos (11,1%).
3) Embora a oferta de trabalho seja equilibrada entre grupos, trabalhadores pretos/pardos têm menor participação entre os ocupados e maior entre os desocupados, indicando menor demanda por sua mão-de-obra.
Capítulo 12 do livro ‘Novo Regime Demográfico: Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico? publicado pelo IPEA organizado por Ana Amélia Camarano, técnica da entidade
1) O documento analisa as informações coletadas de feirantes sobre sua percepção da próstata e do câncer de próstata.
2) A maioria dos feirantes demonstrou desconhecimento sobre a próstata e suas doenças, assim como sobre os fatores de risco para câncer de próstata.
3) Isso indica que a falta de informação é uma barreira para que esses homens procurem exames preventivos da próstata.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Estudo do IPEA:
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
Este Comunicado tem por objetivo apresentar indicadores de Equidade Fiscal no Brasil,
antecipando resultados da pesquisa Impactos Distributivos da Previdência e Assistência Sociais,
da Tributação Direta e Indireta e da Provisão Pública em Educação e Saúde, feita com base na
Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) e na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD), organizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para os anos
2002-2003 e 2008-2009. O estudo apresenta as tendências recentes da intervenção redistributiva
do Estado brasileiro, na qual a regressividade do sistema tributário (gerador de desigualdades) tem
sido compensada pela progressividade do gasto social, notadamente os com educação e saúde
públicas e as despesas previdenciária e assistencial. O redirecionamento do gasto social para os
extratos de renda mais baixos se aprofundou nos últimos anos.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
TEC 2010 04 - Indicadores de rendimento e desempregoLAESER IE/UFRJ
l O documento discute a conjuntura econômica brasileira em 2009 e indicadores de rendimento e desemprego nas principais regiões metropolitanas do país em fevereiro de 2010.
l Em 2009, o PIB brasileiro caiu 0,2% em relação a 2008, com queda nos setores agropecuário e industrial e crescimento nos serviços. As desigualdades de renda entre brancos e negros diminuíram no segundo semestre.
l Em fevereiro de 2010, o rendimento médio nas regiões metropolitanas cresceu 0,9%
Apresentação Denise de Pasqual - Tendências Consultoria EconômicaSiq Marketing
Economista com graduação pela Universidade de São Paulo, pós-graduação em economia do setor financeiro pela Fipe-USP e em administração pela FGV-SP, atuou como pesquisadora na Fipe e no Iesp (1992-1994). É sócia da Tendências Consultoria, onde é responsável também pelo relacionamento com cliente.
O documento resume o faturamento mensal das micro e pequenas empresas no Brasil em abril de 2016. O faturamento médio caiu 3,4% em relação a março de 2016 e 2,6% em relação a abril de 2015, possivelmente devido a um dia útil a menos em abril. O setor de serviços e as microempreendedores individuais tiveram a maior proporção de empresas com faturamento estável ou em aumento. Mato Grosso, Paraíba e Mato Grosso do Sul foram os estados com melhor desempenho nessa métrica
Semelhante a TEC 2010 08 - Indicadores de desemprego e de subocupação (17)
TEC 2012 07 - Ações afirmativas no ensino superior brasileiroLAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta dados sobre ações afirmativas nas instituições de ensino superior brasileiras em 2010.
2. Em 2010, 10,9% dos estudantes ingressaram nas universidades por meio de cotas, sendo a maioria (74%) por cotas para alunos de escola pública.
3. As universidades públicas foram as que mais adotaram cotas, com 41.346 estudantes ingressando por meio de ações afirmativas, o que correspondeu a 12,1% do total de ingressantes nas universidades públicas naquele ano.
Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2007-2008LAESER IE/UFRJ
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil é um estudo que tem por eixo fundamental o tema das desigualdades raciais e sua mensuração através de indicadores econômicos, sociais e demográficos. Visa sistematizar os avanços e recuos existentes no Brasil em termos da equidade racial em seus diversos aspectos.
O Relatório tem por missão:
Sistematizar e refletir sobre os avanços e recuos da eqüidade racial e de gênero no país, em seus diversos aspectos;
Constituir uma referência para estudiosos e militantes do tema;
Contribuir para a formulação, aplicação e avaliação de políticas públicas, sejam as sociais em geral, sejam as de promoção da equidade dos grupos de cor ou raça;
Servir como meio de divulgação das condições de vida da população brasileira, desagregada pelas desigualdades de cor ou raça e;
Formular denúncias e alertas, visando reverter situações de sofrimento e privação enfrentadas pelos afrodescendentes brasileiros.
A primeira edição do Relatório é dividida em oito capítulos.
O Relatório, além dos seus oito capítulos temáticos, igualmente contém 83 gráficos, 90 tabelas, 37 boxes, 10 quadros e 13 mapas temáticos, se constituindo em um dos maiores esforços realizados até o momento em nosso país de sistematização e estudo da evolução de indicadores sociais, de diversas fontes, dentro do tema das relações e desigualdades sócio-raciais.
Referencial obrigatório para estudiosos no tema, ativistas do movimento negro e dos movimentos sociais de múltiplas frentes, formuladores de políticas públicas e todos e todas preocupados com assuntos que digam respeito à realidade social da população brasileira e de seus grupos constitutivos.
Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2009-2010LAESER IE/UFRJ
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil é uma publicação que analisa a evolução das desigualdades de cor ou raça no país através de indicadores demográficos e socioeconômicos.
O Relatório tem por missão:
Sistematizar e refletir sobre os avanços e recuos da eqüidade racial e de gênero no país, em seus diversos aspectos;
Constituir uma referência para estudiosos, pesquisadores e militantes do tema;
Contribuir para a formulação, aplicação e avaliação de políticas públicas, sejam as sociais em geral, sejam as de promoção da eqüidade dos grupos de cor ou raça;
Servir como meio de divulgação das condições de vida da população brasileira, desagregada pelas desigualdades de cor ou raça; e
Formular denúncias e alertas sobre determinadas situações especialmente graves assumidas pelas assimetrias de cor ou raça no Brasil.
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2009-2010 corresponde à segunda edição deste estudo. O seu eixo temático vem a ser a contribuição dada pela Constituição brasileira de 1988 para a redução das assimetrias de cor ou raça no país, especialmente levando em consideração os seus dispositivos sobre a Seguridade Social.
Portanto, em meio aos avanços e limites presentes na Constituição brasileira de 1988, a questão que se coloca nesta edição do Relatório diz respeito à efetiva capacidade do novo marco legal brasileiro em contribuir para a redução das assimetrias de cor ou raça no Brasil durante as últimas duas décadas.
Neste esforço há uma singular preocupação com determinados dispositivos constitucionais que tratam dos direitos sociais coletivos da população brasileira, especialmente o Título VIII que trata da Ordem Social, em seu Capítulo II (da Seguridade Social): Seções I (Disposições Gerais), II (da Saúde), III (da Previdência Social); IV (da Assistência Social), além do Capítulo III (da Educação, da Cultura e do Desporto), Seção I (da Educação). Ainda que de modo mais difuso, também fazem parte do campo de preocupações do presente Relatório os Títulos I (dos Princípios Fundamentais) e II (dos Direitos e Garantias Fundamentais) da Constituição brasileira.
O documento lista os 213 municípios brasileiros com a maior porcentagem de população preta e parda em 2010, liderados por Serrano do Maranhão com 94,76% e incluindo outros municípios da Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins com mais de 90% da população preta e parda.
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de outubro de 2011 anexo 2
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de setembro de 2011
TEC 2011 07 - Ano Internacional dos Afrodescendentes e a questão racial dentr...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de julho de 2011
TEC 2011 01 - Criação dos conselhos municipais de igualdade racialLAESER IE/UFRJ
1. Apenas 2,7% dos municípios brasileiros tinham conselhos municipais de igualdade racial em 2009, concentrados principalmente no Sudeste.
2. O rendimento médio dos trabalhadores pretos e pardos foi 84,7% do rendimento dos brancos em novembro de 2010, a menor assimetria desde julho.
3. O artigo analisa a criação dos conselhos municipais de igualdade racial no Brasil e indicadores do mercado de trabalho entre 2009-2010.
TEC 2010 11 - Adoção da Lei 10.639 e 11.645 no interior das redes municipais ...LAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de novembro de 2010
TEC 2010 10 - Avanço dos partidos xenófobos, intolerantes e racistas nas elei...LAESER IE/UFRJ
1. O documento discute o crescimento de partidos de extrema direita nos parlamentos europeus.
2. Analisa os resultados eleitorais de 20 países onde partidos nacionalistas, xenófobos ou de extrema direita foram eleitos.
3. Detalha exemplos como a Áustria, onde dois desses partidos conquistaram 28% dos votos, e a Noruega, onde o segundo maior partido obteve 22,9%.
TEC 2010 10 - Avanço dos partidos xenófobos, intolerantes e racistas nas elei...
TEC 2010 08 - Indicadores de desemprego e de subocupação
1. TEMPO EM
CURSO
Publicação eletrônica mensal sobre as desigualdades
de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano brasileiro
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010
(Indicadores de desemprego e de subocupação)
ISSN 2177–3955
2. TEMPO EM CURSO 1. Apresentação 2
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010 2. Rendimento habitual médio do trabalho principal
Sumário nas RMs
lMês 3 – Evolução da ocupação e do desemprego
1. Apresentação
2. Rendimento habitual médio do trabalho principal Portanto, nesta presente edição da publicação “Tempo
3. Evolução da taxa de desemprego em Curso”, o tema central será a evolução da ocupação
4. Composição do desemprego segundo tempo de e do desemprego, focando os indicadores de subocupa-
duração ção. Vale salientar que os indicadores que serão comen-
5. Indicadores de subocupação tados são referentes ao mês de junho de 2010.
1. Apresentação 2. Rendimento habitual médio do
trabalho principal (tabela 1)
Com o presente número, o LAESER dá continuidade ao
boletim eletrônico “Tempo em Curso”, já em sua oita- No mês de junho de 2010, o rendimento médio habitu-
va edição de seu segundo ano. Os indicadores desta almente recebido no trabalho principal pela População
publicação são os microdados da Pesquisa Mensal de Economicamente Ativa (PEA), residente nas seis maio-
Emprego (PME), divulgados, mensalmente, pelo Insti- res Regiões Metropolitanas (RMs) brasileiras, foi de R$
tuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em seu 1.423,01. Na comparação com o mês anterior, este valor
portal (www.ibge.gov.br), e tabulados pelo LAESER no foi 0,5% superior. Comparativamente ao mês de junho de
“Banco de dados Tempo em Curso”. 2009, ocorreu uma elevação em termos reais de 3,4%.
A PME coleta informações sobre o mercado de tra- O rendimento médio habitualmente recebido pelos tra-
balho nas seis maiores Regiões Metropolitanas (RMs) balhadores de cor ou raça branca, em junho de 2010,
brasileiras. Da mais ao Norte, para a mais ao Sul: Reci- foi de R$ 1.784,20. Já o rendimento médio auferido pela
fe, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e PEA preta & parda foi de R$ 971,87.
Porto Alegre.
Comparativamente ao mês de maio de 2010, o ren-
Cada edição do “Tempo em Curso” apresenta a atua- dimento médio do primeiro grupo observou ligeira
lização dos indicadores de rendimento habitual médio redução de 1,4 ponto percentual. Já entre os pretos &
do trabalho principal e do desemprego. A publicação pardos ocorreu elevação no rendimento médio em 1,9
eletrônica também reflete sobre um tema diferenciado, pontos percentuais. Na comparação entre os meses
tal como segue abaixo: de junho de 2009 e junho de 2010, a PEA branca teve
elevação de 2,1 pontos percentual em seu rendimento
l Mês 1 – Posição na Ocupação e Ramo de habitual médio, ao passo que a PEA preta & parda ob-
Atividade Econômica servou elevação razoavelmente superior: 8,4 pontos
l Mês 2 – Rendimentos do trabalho e desemprego percentuais.
Tabela 1. Rendimento médio habitualmente recebido pela PEA ocupada residente nas seis maiores
RMs, Brasil, jun / 09 – jun / 10, (em R$ - jun / 10, INPC)
2009 2010
Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Homens Brancos 2019,04 2032,86 2045,47 2055,15 2056,78 2067,59 2037,08 2075,56 2109,82 2109,54 2111,27 2068,87 2039,15
Mulheres
Brancas
1429,82 1424,38 1438,44 1439,75 1442,64 1462,80 1454,71 1471,66 1486,50 1497,90 1499,60 1465,33 1485,50
Brancos 1747,20 1753,39 1764,27 1771,38 1773,84 1787,89 1767,84 1798,26 1823,55 1828,55 1830,35 1791,44 1784,20
Homens Pretos &
Pardos
1012,10 1019,64 1032,65 1042,08 1062,63 1049,43 1053,25 1049,70 1072,88 1073,35 1073,57 1083,74 1097,29
Mulheres Pretas
& Pardas
744,90 769,24 772,41 785,12 764,54 759,79 768,03 778,26 783,74 783,18 773,29 787,20 811,58
Pretos & Pardos 896,57 910,09 918,82 928,95 931,29 921,40 926,36 929,48 945,47 945,82 942,11 953,68 971,87
PEA Total 1376,81 1384,07 1397,21 1405,39 1405,18 1404,00 1391,34 1405,99 1422,22 1427,27 1428,14 1415,39 1423,01
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso)
3. TEMPO EM CURSO 2. Rendimento habitual médio do trabalho principal 3
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010 3. Evolução da taxa de desemprego
Quando o indicador acima é decomposto pelos gru- entre as mulheres, ocorreu uma redução de 3,1 pontos
pos de sexo verifica-se que, na comparação entre os percentuais na diferença entre a remuneração das tra-
meses de maio e junho de 2010, somente os homens balhadoras brancas, de um lado, e das trabalhadoras
brancos tiveram redução no rendimento habitual mé- pretas & pardas, de outro.
dio do trabalho principal, em 1,4 ponto percentual.
Alternativamente, na PEA branca feminina ocorreu Na comparação com o quadro vigente no mesmo mês
elevação no rendimento médio em 1,4 ponto percen- do ano anterior, entre os homens, ocorreu uma signi-
tual. Na PEA preta & parda do sexo masculino houve ficativa queda nas assimetrias de cor ou raça, em 13,7
elevação no rendimento em 1,3 ponto percentual, e na pontos percentuais. No caso das mulheres, também
PEA preta & parda do sexo feminino houve elevação ocorreu uma redução expressiva nas assimetrias, em
no mesmo indicador em 3,1 pontos percentuais. 8,9 pontos percentuais.
Na comparação entre os meses de junho de 2009 e ju- No mês de junho de 2010, os homens brancos aufe-
nho de 2010, em todos os grupos de cor ou raça e sexo riam rendimentos habituais médios 151,3% superiores
ocorreram elevações nos rendimentos habituais médios aos das mulheres pretas & pardas. Quanto aos tra-
do trabalho principal. Medindo-se a evolução em termos balhadores pretos & pardos do sexo masculino e as
de pontos percentuais: homens brancos, 1 ponto; mu- trabalhadoras brancas, verificou-se que a remuneração
lheres brancas, 3,9 pontos; homens pretos & pardos, 8,4 habitual deste último contingente foi 35,4% superior à
pontos; mulheres pretas & pardas, 9 pontos. dos homens pretos & pardos.
No mês de junho de 2010, nas seis maiores RMs bra- 3. Evolução da taxa de desemprego
sileiras, a diferença na remuneração dos brancos, em (tabela 2)
relação aos pretos & pardos, foi de 83,6%. Esta dife-
rença correspondeu a uma redução em 4,3 pontos No mês de junho de 2010, nas seis maiores RMs bra-
percentuais no hiato entre as remunerações médias sileiras, a taxa de desemprego alcançou 7,0%, o valor
auferidas, em maio de 2010, pelos brancos e pelos mais baixo desde junho de 2009. Este indicador foi 0,5
pretos & pardos e perfez a menor assimetria de cor ou ponto percentual inferior ao observado em maio do
raça neste indicador desde junho de 2009. Mais uma mesmo ano. Na comparação com o mês de junho de
vez ilustrando o sensível movimento de queda das 2009, a redução foi de 1,1 ponto percentual. Desta for-
desigualdades neste período, comparativamente ao ma, foi confirmado o movimento de recuperação, ocor-
mês de junho de 2009, ocorreu uma redução em 11,3 rido no primeiro semestre de 2010, nos indicadores de
pontos percentuais. renda e desemprego, tal como já sinalizado na edição
anterior do “Tempo em Curso”.
No mês de junho de 2010, o rendimento habitual
médio do trabalho principal da PEA branca de sexo Em junho de 2010, a taxa de desemprego da PEA bran-
masculino foi de R$ 2.039,15. O mesmo indicador, na ca foi de 5,8%, ao passo que a da PEA preta & parda
PEA preta & parda do sexo masculino, correspondeu a foi de 8,5%. Em comparação ao mês anterior, entre os
R$ 1.097,29. Na PEA branca do sexo feminino, aquele trabalhadores brancos, ocorreu uma queda na taxa
mesmo indicador foi de R$ 1.485,50; e na PEA preta & de desemprego, em 0,2 ponto percentual. Já na PEA
parda do sexo feminino, de R$ 811,58. preta & parda, no mesmo período, a redução na taxa
de desemprego foi ligeiramente superior, em 0,7 ponto
Assim, quando o indicador é decomposto também pe- percentual.
los grupos de sexo, verifica-se que, em junho de 2010,
as assimetrias nos rendimentos entre os homens bran- Em relação ao quadro vigente em junho de 2009, a
cos e os pretos & pardos foram de 85,8%, favoráveis aos taxa de desemprego entre os brancos se reduziu em
primeiros. Já na PEA feminina, as assimetrias de cor ou 1,1 ponto percentual; e entre os pretos & pardos, em
raça foram de 83,0%, favoráveis às mulheres brancas. 1,2 ponto percentual.
Entre maio e junho de 2010, no contingente masculi- A taxa de desemprego da PEA branca do sexo masculi-
no, ocorreu uma redução nas assimetrias de cor ou no, em junho de 2010, foi de 4,5%; 0,2 ponto percentu-
raça em 5,1 pontos percentuais. No mesmo período, al inferior à taxa registrada no mês anterior. No compa-
4. TEMPO EM CURSO 3. Evolução da taxa de desemprego 4
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010 4. Composição do desemprego segundo tempo de duração
Tabela 2. Taxa de desemprego da PEA residente nas seis maiores RMs,
Brasil, jun / 09 – jun / 10 (em % da PEA)
2009 2010
Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Homens Brancos 5,8 5,7 5,6 5,3 5,1 4,9 4,6 5,0 5,4 5,1 5,1 4,7 4,5
Mulheres Brancas 8,1 7,8 8,3 7,9 7,7 7,6 7,0 7,5 7,5 8,0 7,4 7,4 7,2
Brancos 6,9 6,7 6,9 6,5 6,3 6,2 5,7 6,2 6,4 6,5 6,2 6,0 5,8
Homens Pretos & Pardos 7,9 7,7 7,7 7,5 7,0 6,7 6,4 6,8 6,6 6,7 6,6 6,6 6,2
Mulheres Pretas & Pardas 12,0 11,9 11,9 11,2 11,4 11,2 10,2 10,5 10,8 11,5 11,0 12,4 11,3
Pretos & Pardos 9,7 9,6 9,6 9,2 9,0 8,8 8,1 8,5 8,5 8,9 8,6 9,2 8,5
PEA Total 8,1 8,0 8,1 7,7 7,5 7,4 6,8 7,2 7,4 7,6 7,3 7,5 7,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso)
rativo com com o mesmo mês do ano interior, ocorreu 4. Composição do desemprego segundo
uma redução em 1,3 ponto percentual no indicador tempo de duração (tabela 3)
deste contingente.
Entre junho de 2009 e junho de 2010, o número total
Ainda em junho de 2010, a taxa de desemprego da de desempregados na PEA nas seis maiores RMs brasi-
PEA preta & parda do sexo masculino foi de 6,2%. leiras registrou uma redução significativa de 11,8%.
Comparativamente a maio de 2010, o indicador se
reduziu em 0,4 ponto percentual. Comparativamente Decompondo pelos grupos de cor ou raça, observa-se
à taxa de desemprego verificada em junho de 2009, que o declínio no número total de desempregados foi
declinou em 1,7 ponto percentual. mais expressivo dentro da PEA branca (15,1%), compa-
rativamente à PEA preta & parda (8,6%).
A taxa de desemprego das mulheres brancas, em ju-
nho de 2010, foi de 7,2%. Já a das mulheres pretas & Quando os indicadores acima são igualmente decom-
pardas manteve-se sempre nas duas casas decimais, postos pelos grupos de sexo, verifica-se clivagem entre
tendo sido de 11,3%. Assim, em termos proporcionais, os vários contingentes. Assim, se o número total de
a taxa de desemprego das mulheres pretas & pardas desempregados brancos do sexo masculino se redu-
apresentou-se 147,8% superior em relação à dos ho- ziu em 21,6%, entre junho de 2009 e junho de 2010, já
mens brancos; 55,8% superior à das mulheres brancas; entre as mulheres do mesmo grupo de cor ou raça, o
e 82,9% superior à dos homens pretos & pardos. declínio no número de desempregadas foi bem menos
expressivo (9,8%). Já o indicador da PEA preta & parda
Entre as mulheres brancas, a taxa de desemprego de do sexo masculino se reduziu em 19,5% no mesmo
junho de 2010, em comparação ao mesmo mês do período. As mulheres pretas & pardas foram as únicas
ano anterior, declinou 0,8 ponto percentual. No com- que experimentaram um aumento no número total de
parativo com o mês de maio do mesmo ano, a taxa de desempregadas no período considerado: 0,4%.
desemprego das trabalhadoras daquele grupo declinou
0,2 ponto percentual. Desagregando o comportamento do desemprego de
acordo com o tempo de procura por ocupação, verifi-
Já entre os meses de maio e junho de 2010, a taxa ca-se que no mês de junho de 2010, no somatório da
de desemprego da PEA preta & parda do sexo fe- PEA desempregada nas seis maiores RMs brasileiras,
minino apresentou a redução mais elevada entre os 24,2% procuravam ocupação há menos de um mês;
grupos de cor ou raça e sexo, tendo declinado 1,1 53,1% buscavam emprego entre um e seis meses; 6,1%
ponto percentual. entre sete meses e um ano; 10,2% entre um e dois
anos e 6,4% há mais de dois anos.
Contudo, na comparação anual, entre junho de 2009 e
junho de 2010, as trabalhadoras pretas & pardas foram No mês de junho de 2010, da parcela desempregada
as que experimentaram a menor redução na taxa de da PEA metropolitana branca, 22,4% procurava ocupa-
desemprego, 0,7 ponto percentual. ção há menos de 30 dias; 56,2% o faziam entre um e
5. TEMPO EM CURSO 4. Composição do desemprego segundo tempo de duração 5
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010
Tabela 3. PEA desempregada residente nas seis maiores RMs, por tempo de duração da procura por
emprego, Brasil, jun / 09 e jun / 10 (em número de trabalhadores desempregados)
31 dias 2 anos ou
30 dias
a 6 meses
7 a 11 meses 1 a 2 anos
mais
Total
Jun 2009 94.250 211.347 31.052 35.450 16.179 388.278
Homens Brancos
Jun 2010 77.243 165.638 16.066 28.122 17.475 304.544
Jun 2009 98.876 265.087 32.487 49.309 29.260 475.019
Mulheres Brancas
Jun 2010 86.763 246.505 26.526 44.036 24.596 428.426
Jun 2009 193.125 476.434 63.540 84.760 45.440 863.299
Brancos
Jun 2010 164.006 412.143 42.592 72.158 42.071 732.970
Jun 2009 118.799 237.504 34.707 26.434 29.646 447.090
Homens Pretos & Pardos
Jun 2010 96.140 177.633 25.266 37.168 23.596 359.803
Jun 2009 148.450 269.654 42.475 45.290 39.978 545.847
Mulheres Pretas & Pardas
Jun 2010 135.634 282.482 32.079 57.504 40.385 548.084
Jun 2009 267.250 507.158 77.182 71.724 69.624 992.938
Pretos & Pardos
Jun 2010 231.774 460.115 57.345 94.672 63.981 907.887
Jun 2009 214.315 451.576 66.021 63.442 46.928 842.282
Homens Total
Jun 2010 174.730 345.164 41.332 65.290 41.071 667.587
Jun 2009 248.081 535.970 75.727 94.599 70.462 1.024.839
Mulheres Total
Jun 2010 223.497 530.310 58.606 102.487 64.981 979.881
Jun 2009 462.396 987.546 141.748 158.041 117.390 1.867.121
PEA Total
Jun 2010 398.227 875.473 99.938 167.778 106.052 1.647.468
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo em Curso)
seis meses; 5,8% entre sete e 11 meses; 9,8% entre um sexo do tempo de duração da busca por ocupação evi-
e dois anos e 5,7% há mais de dois anos. dencia que as mulheres pretas & pardas, além de pos-
suirem um maior contingente em busca de ocupação,
A PEA preta & parda desempregada, naquele mesmo vivem maiores dificuldades em conseguir emprego,
período, que procurava ocupação há menos de trinta testemunhadas pelos maiores percentuais nas faixas
dias foi de 25,5%. O percentual dos que buscavam ocu- mais elevadas de tempo de procura por ocupação.
pação entre um e seis meses foi de 50,7%; os que o
faziam entre sete e onze meses, 6,3%; entre um e dois De outra forma, a composição da população desem-
anos, 10,4%, e a mais de dois anos, 7,0%. pregada segundo o tempo de procura por ocupação
também pode ser lida dentro de sua distribuição inter-
Em junho de 2010, na PEA metropolitana branca do na, segundo os grupos de cor ou raça e sexo.
sexo masculino desempregada, 25,4% procurava ocu-
pação há menos de um mês; e 5,7% há mais de dois Assim, em junho de 2010, a PEA era composta por:
anos. Na PEA preta & parda do sexo masculino que homens brancos, 28,5%; mulheres brancas, 25,2%;
estava desempregada, 26,7% procurava ocupação há homens pretos & pardos, 24,8%; mulheres pretas &
menos um mês e 6,6% há mais de dois anos. pardas, 20,7%.
Já o peso dos diferentes grupos de cor ou raça e sexo
Na PEA metropolitana branca do sexo feminino que se na população desempregada era o seguinte: homens
encontrava desempregada, em junho de 2010, 20,3% brancos, 18,5%; mulheres brancas, 26,0%; homens pre-
buscava ocupação há menos de um mês e 5,7% há mais tos & pardos, 21,8%; mulheres pretas & pardas, 33,3%1.
de dois anos. Na PEA preta & parda do sexo feminino
que estava desempregada, 24,7% procuravam ocupa- A partir da composição segundo os grupos de cor
ção há menos de um mês e 7,4% há mais de dois anos. ou raça e sexo da PEA total e da PEA desempregada,
percebe-se que eram as mulheres pretas & pardas que
Assim, a decomposição pelos grupos de cor ou raça e apresentavam as maiores desproporções, em quase
1 Vale frisar que a diferença do somatório dos grupos de cor ou raça e sexo em relação a 100% é decorrente da presença na PEA da
população amarela, indígena e de cor ou raça ignorada, não incluída no “Tempo em Curso” pela baixa densidade amostral.
6. TEMPO EM CURSO 4. Composição do desemprego segundo tempo de duração 6
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010 5. Indicadores de subocupação
13 pontos percentuais, entre a presença na PEA de- tual inferior ao mesmo indicador de um ano antes, em
sempregada (33,3%) e na PEA como um todo (20,7%). É junho de 2009.
verdade que também as mulheres brancas apresenta-
vam um maior peso na PEA desempregada, compara- Decompondo o indicador pelos grupos de cor ou raça,
tivamente à PEA total. Porém, a diferença, neste caso, verifica-se que, no mês de junho de 2010, 2,1% da PEA
era inferior a um ponto percentual. branca ocupada e 3,2% da PEA preta & parda ocupada
encontrava-se naquela condição. Na comparação com
Ao se analisar a composição pelos grupos de cor ou junho de 2009, em ambos os casos, ocorreram ligeiras
raça e sexo da população desempregada por tempo de reduções na proporção de trabalhadores subocupa-
procura por emprego, verifica-se que, mesmo nesse dos: brancos, 0,3 ponto percentual e pretos & pardos,
caso, se mantinha a sobrerrepresentação das mulhe- 0,4 ponto percentual.
res pretas & pardas em todas as faixas de tempo de
busca de ocupação. Já no contingente masculino, a PEA ocupada branca
nesta condição perfazia 1,4% do total, ao passo que os
Assim, em todos os períodos de tempo considerados, homens pretos & pardos subocupados por insuficiên-
as mulheres pretas & pardas eram o grupo modal: pro- cia de jornada de trabalho foram 2,0%.
cura por emprego até 30 dias, 34,1%; entre um e seis
meses, 32,3%; de sete a onze meses, 32,1%; entre um A PEA branca do sexo feminino subocupada trabalhando
e dois anos, 34,3%; dois anos ou mais, 38,1%. efetivamente menos de 40 horas por semana compreen-
dia 2,9% do total. Já 4,6% da PEA ocupada preta & parda
5. Indicadores de subocupação (tabelas do sexo feminino se encontrava na mesma condição.
4 e 5)
Na comparação entre os meses de junho de 2009 e
Na presente seção serão comentados dois indicadores de 2010, verifica-se que a proporção de trabalhadores
de subocupação da PEA ocupada nas seis maiores metropolitanos subocupados por insuficiência de jor-
RMs brasileiras. O primeiro indicador, a Subocupação nada de trabalho declinou 0,5 ponto percentual, entre
por Insuficiência de Horas Trabalhadas, refere-se às os homens brancos, e 0,6 ponto percentual, entre os
pessoas que trabalharam menos de 40 horas em todos homens pretos & pardos. No contingente feminino, a
os trabalhos na semana de referência, mesmo estando redução foi mais modesta: 0,1 ponto percentual, no
disponível para assumir uma carga horária superior. caso das brancas, e 0,2 ponto percentual, no caso das
pretas & pardas.
Da PEA ocupada nas seis maiores RMs brasileiras, em
junho de 2010, 2,6% encontrava-se subocupada por A Subocupação por Trabalho Sub-Remunerado corres-
insuficiência de jornada de trabalho; 0,3 ponto percen- ponde à população com um rendimento horário infe-
Tabela 4. Pessoas subocupadas trabalhando Tabela 5. Pessoas ocupadas sub-remuneradas
efetivamente menos de 40 horas, em todos os em todos os trabalhos, nas seis maiores RMs,
trabalhos, nas seis maiores RMs, Brasil, jun/ 09 e Brasil, jun / 09 e jun/ 10 (em % sobre o número
jun/ 10 (em % sobre o número total de ocupados) total de ocupados)
Jun 2009 Jun 2010 Jun 2009 Jun 2010
Homens Brancos 1,8 1,4 Homens Brancos 9,3 8,6
Mulheres Brancas 3,1 2,9 Mulheres Brancas 14,5 13,8
Brancos 2,4 2,1 Brancos 11,7 11,0
Homens Pretos & Pardos 2,6 2,0 Homens Pretos & Pardos 20,7 20,8
Mulheres Pretas & Pardas 4,8 4,6 Mulheres Pretas & Pardas 28,8 29,0
Pretos & Pardos 3,6 3,2 Pretos & Pardos 24,2 24,4
Homens Total 2,2 1,7 Homens Total 14,5 14,2
Mulheres Total 3,8 3,7 Mulheres Total 20,5 20,4
PEA Total 2,9 2,6 PEA Total 17,2 17,0
Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada Nota: PEA total inclui amarelos, indígenas e cor ignorada
Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo Fonte: IBGE, microdados PME. Tabulação LAESER (banco de dados Tempo
em Curso) em Curso)
7. TEMPO EM CURSO 5. Indicadores de subocupação 7
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010
rior ao Salário Mínimo/horário, no mês de referência da de ocupados era de: homens brancos, 8,6%; mulheres
pesquisa (cerca de R$ 2,11). brancas, 13,8%; homens pretos & pardos, 20,8%; mu-
lheres pretas & pardas, 29,0%. Ou seja, levando-se em
Assim, em junho de 2010, 17,0% da PEA ocupada consideração os respectivos percentuais, a diferença
encontrava-se subocupada por insuficiência de remu- do peso da subocupação por insuficiência de remune-
neração. Comparativamente ao mesmo mês do ano ração das mulheres pretas & pardas, vis-à-vis os ho-
anterior, o indicador manteve-se estável, com uma mens brancos, era mais de três vezes superior.
pequena redução de 0,2 ponto percentual.
Na comparação com junho de 2009, verifica-se que a
No mês de junho de 2010, 11,0% da PEA metropolitana proporção de trabalhadores metropolitanos subocu-
branca ocupada se encontrava subocupada por insufi- pados por insuficiência de remuneração declinou 0,7
ciência de remuneração. Já a PEA metropolitana preta ponto percentual no contingente branco do sexo mas-
& parda ocupada, que se encontrava na mesma con- culino e feminino. Já no caso do contingente de cor
dição, foi de 24,4%, ou seja, 13,4 pontos percentuais ou raça preta & parda, ocorreu um aumento no peso
superior à primeira. deste indicador sobre o total da PEA ocupada, em 0,1
ponto percentual, no caso dos homens, e em 0,2 ponto
Comparativamente ao mês de junho de 2009, o peso da percentual, no caso das mulheres.
subocupação por insuficiência de remuneração declinou
em 0,7 ponto percentual, no caso da PEA ocupada bran- Desta forma, o contingente preto & pardo, e especial-
ca, ao passo que o mesmo indicador da PEA ocupada mente as mulheres pretas & pardas, além de auferir
preta & parda se elevou em 0,2 ponto percentual. menores rendimentos e sofrer com mais intensidade
das mazelas do desemprego, mesmo quando ocupado,
Analisando o mesmo indicador acima desagregado encontra-se mais exposto a problemas de subocupa-
pelos grupos de cor ou raça e sexo, o peso da subocu- ção por insuficiência de jornada de trabalho e especial-
pação por insuficiência de remuneração sobre o total mente por insuficiência de remuneração.
8. TEMPO EM CURSO 8
Ano II; Vol. 2; nº 8, Agosto, 2010
Tempo em Curso Equipe LAESER / IE / UFRJ
Elaboração escrita Coordenação Geral
Profº Marcelo Paixão e Irene Rossetto Giaccherino Profº Marcelo Paixão
Programação de indicadores estatísticos Coordenação Estatística
Luiz Marcelo Carvano Luiz Marcelo Carvano
Pesquisadoras assistentes Pesquisadores Assistentes
Fabiana Montovanele de Melo Cléber Julião
Irene Rossetto Giaccherino Fabiana Montovanele de Melo
Irene Rossetto Giaccherino
Sandra Regina Ribeiro
Coordenação dos Cursos de Extensão
Azoilda Loretto
Sandra Regina Ribeiro
Bolsistas de Graduação
Danielle Oliveira (PBICT – CNPq)
Guilherme Câmara (Fundação Ford)
Elaine Carvalho – Curso de Extensão (UNIAFRO))
Revisão de texto e copy-desk
Alana Barroco Vellasco Austin
Editoração Eletrônica
Maraca Design
Apoio
Fundação Ford