O documento discute estratégias de avaliação, recuperação e progressão de estudantes com dificuldades de aprendizagem com base na Resolução SEE/MG 2197/12. Aborda como instruir professores a avaliar alunos que não sabem nada e como planejar estudos de recuperação e progressão parcial para que os alunos tenham novas oportunidades de aprender.
O documento discute a importância da recuperação paralela para alunos com dificuldades em conteúdos básicos de matemática e língua portuguesa. Ele define as responsabilidades dos professores e coordenadores no desenvolvimento de atividades de recuperação em grupos ou individualmente para ajudar os alunos a superar suas dificuldades.
Apresentação da PCNP Tânia Nunes na orientação técnica para professores de Língua Portuguesa das turmas de Recuperação Intensiva das escolas da DE Leste 4, realizada no Núcleo Pedagógico em 08/08/2012.
Artigos da Resolução SEE/MG, não evidenciado nos estudos de casosRuanna Guido
I - O documento discute os direitos de aprendizagem que devem ser garantidos aos alunos ao final dos Ciclos Intermediário e da Consolidação do Ensino Fundamental, incluindo habilidades em matemática, como operações com números e resolução de problemas.
II - É destacada a importância de uma articulação entre os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental para uma transição tranquila entre as séries.
III - As escolas devem garantir o progresso contínuo dos alunos, criando novas oportunidades de aprendiz
O documento descreve um programa de recuperação paralela em língua portuguesa com o objetivo de ajudar alunos com dificuldades básicas de leitura e escrita. O programa é desenvolvido em parceria entre a Secretaria Municipal de Educação, professores e direção da escola. Os alunos são avaliados continuamente e agrupados em módulos com atividades apropriadas para seu nível, com foco em desenvolver autonomia e melhorar autoestima.
O documento discute a importância da autonomia da criança no processo de alfabetização e da recuperação paralela como mecanismo para atender à diversidade de ritmos de aprendizagem. Deve-se estimular a produção textual da criança desde os primeiros traços e ensinar práticas de leitor e escritor.
1. O documento fornece informações sobre a avaliação do desempenho de um professor de educação especial em uma escola secundária. 2. A avaliação cobre três áreas principais: preparação e organização das atividades letivas, realização das atividades letivas e relação pedagógica com os alunos. 3. Para cada área, há uma lista de itens com sim ou não para indicar se o professor cumpre ou não cada item.
Este documento fornece orientações para professores realizarem uma avaliação diagnóstica inicial com alunos do 5o ano em Língua Portuguesa e Matemática. A avaliação visa identificar os conhecimentos e habilidades que os alunos já possuem e o que precisam aprender, para que os professores possam planejar estratégias de ensino adequadas. A avaliação será realizada durante a primeira semana de aula e incluirá atividades como leitura de textos, ditado, cópia de texto e resolução de problemas matemá
O documento discute a função diagnóstica da avaliação no processo de ensino-aprendizagem, propondo que a avaliação seja usada para mapear os conhecimentos dos alunos e planejar intervenções pedagógicas. Apresenta exemplos de técnicas de avaliação, como questionários, produção de textos e debates, e enfatiza a importância de registrar os resultados para acompanhar o progresso individual de cada aluno.
O documento discute a importância da recuperação paralela para alunos com dificuldades em conteúdos básicos de matemática e língua portuguesa. Ele define as responsabilidades dos professores e coordenadores no desenvolvimento de atividades de recuperação em grupos ou individualmente para ajudar os alunos a superar suas dificuldades.
Apresentação da PCNP Tânia Nunes na orientação técnica para professores de Língua Portuguesa das turmas de Recuperação Intensiva das escolas da DE Leste 4, realizada no Núcleo Pedagógico em 08/08/2012.
Artigos da Resolução SEE/MG, não evidenciado nos estudos de casosRuanna Guido
I - O documento discute os direitos de aprendizagem que devem ser garantidos aos alunos ao final dos Ciclos Intermediário e da Consolidação do Ensino Fundamental, incluindo habilidades em matemática, como operações com números e resolução de problemas.
II - É destacada a importância de uma articulação entre os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental para uma transição tranquila entre as séries.
III - As escolas devem garantir o progresso contínuo dos alunos, criando novas oportunidades de aprendiz
O documento descreve um programa de recuperação paralela em língua portuguesa com o objetivo de ajudar alunos com dificuldades básicas de leitura e escrita. O programa é desenvolvido em parceria entre a Secretaria Municipal de Educação, professores e direção da escola. Os alunos são avaliados continuamente e agrupados em módulos com atividades apropriadas para seu nível, com foco em desenvolver autonomia e melhorar autoestima.
O documento discute a importância da autonomia da criança no processo de alfabetização e da recuperação paralela como mecanismo para atender à diversidade de ritmos de aprendizagem. Deve-se estimular a produção textual da criança desde os primeiros traços e ensinar práticas de leitor e escritor.
1. O documento fornece informações sobre a avaliação do desempenho de um professor de educação especial em uma escola secundária. 2. A avaliação cobre três áreas principais: preparação e organização das atividades letivas, realização das atividades letivas e relação pedagógica com os alunos. 3. Para cada área, há uma lista de itens com sim ou não para indicar se o professor cumpre ou não cada item.
Este documento fornece orientações para professores realizarem uma avaliação diagnóstica inicial com alunos do 5o ano em Língua Portuguesa e Matemática. A avaliação visa identificar os conhecimentos e habilidades que os alunos já possuem e o que precisam aprender, para que os professores possam planejar estratégias de ensino adequadas. A avaliação será realizada durante a primeira semana de aula e incluirá atividades como leitura de textos, ditado, cópia de texto e resolução de problemas matemá
O documento discute a função diagnóstica da avaliação no processo de ensino-aprendizagem, propondo que a avaliação seja usada para mapear os conhecimentos dos alunos e planejar intervenções pedagógicas. Apresenta exemplos de técnicas de avaliação, como questionários, produção de textos e debates, e enfatiza a importância de registrar os resultados para acompanhar o progresso individual de cada aluno.
Resoluçao see nº_2197._sobre_a_organizaçao_das_escolas_de_minasAntônio Fernandes
Esta resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais, incluindo disposições sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, organização do tempo letivo, matrícula e frequência de estudantes.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Este documento discute o papel dos gestores escolares em apoiar o desenvolvimento das competências definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Aborda a importância da organização do tempo, espaço e materiais pedagógicos, do protagonismo estudantil e da avaliação do progresso de aprendizagem. Também apresenta os principais desafios nas etapas do Ensino Fundamental e Médio com base nos resultados das avaliações nacionais.
Celso Antunes é um educador brasileiro formado em Geografia pela USP com mestrado em Ciências Humanas. Ele é autor de centenas de livros sobre educação e consultor de revistas educacionais reconhecido internacionalmente pela UNESCO.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
1. O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular.
2. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva baseados em documentos internacionais e nacionais.
3. Fornece subsídios teóricos e práticos para professores entenderem as mudanças necessárias para adequar o ensino às necessidades especiais dos alunos, promovendo sua inclusão.
Este documento é uma proposta de ata para uma reunião de avaliação do 1o período letivo de 2011/2012 para a turma 5oB. A ata resume os principais pontos discutidos incluindo a avaliação individual dos alunos, planos de recuperação, alunos em risco de retenção, áreas curriculares não disciplinares e outros assuntos relevantes.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento discute as adequações curriculares necessárias para alunos com necessidades educativas especiais no domínio motor. As adequações podem ocorrer em nível organizacional, competências e conteúdos, procedimentos didático-pedagógicos, avaliação e temporalidade do currículo. Modificações incluem a organização de grupos, equipamentos adaptados, priorização de competências e introdução de métodos alternativos.
1) O documento apresenta a programação de uma oficina de formação continuada para professores sobre leitura, escrita e avaliação da aprendizagem. A oficina inclui palestras, oficinas práticas e momentos de reflexão.
2) Será discutido a importância da leitura e escrita em todas as disciplinas e como os professores de todas as áreas podem contribuir para o desenvolvimento dessas habilidades nos alunos.
3) Também será abordado a avaliação da aprendizagem como um processo contínuo
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
Este item avalia a habilidade de "Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos".
Os dois textos tratam da clonagem de ratos nos EUA. No entanto, apenas o Texto I faz menção ao receio de que a técnica possa ser usada para clonar seres humanos no futuro. Essa informação é relevante para caracterizar como cada texto abordou o assunto, considerando o contexto de produção e
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
1) O plano de ações visa cumprir a meta de fazer com que 100% dos alunos façam o SPAECE e melhorar o desempenho nos descritores avaliados.
2) As ações incluem simulados, gincanas educativas, discussões por série, atividades extraclasse, entre outras.
3) O plano também prevê acompanhamento dos professores, divulgação da data da avaliação e incentivo à leitura.
Construindo itens de forma contextualizadaRuanna Guido
O documento fornece diretrizes para a construção de itens de avaliação contextualizados nos anos finais do ensino fundamental. A estrutura de um item deve conter enunciado, suporte, comando e alternativas. O suporte deve apresentar uma situação-problema e ter função pedagógica, não decorativa. As alternativas devem ser plausíveis para evitar chutes.
O documento discute adequações curriculares individuais para alunos com necessidades educativas especiais prolongadas. Ele explica que essas adequações envolvem ajustar o currículo regular com base na avaliação do aluno, considerando seu nível de competência e características individuais. O objetivo é permitir que esses alunos tenham acesso ao máximo possível do currículo regular.
Reunião com professores coordenadores e diretores de emef e emefei julho 2013Rosemary Batista
[1] A reunião discutiu orientações sobre a aplicação e correção das provas do SAREM para alunos do 3o e 5o anos do ensino fundamental.
[2] Também foram discutidas orientações sobre a documentação a ser entregue no final de cada bimestre.
[3] Por fim, foram apresentadas orientações sobre a leitura das questões da prova do SAREM para alunos do 3o ano em Língua Portuguesa e Matemática.
Este documento discute adequações curriculares individuais e adequações no processo de avaliação para alunos com necessidades educativas especiais. Ele explica que tais adequações devem ter como objetivo facilitar o acesso ao currículo e promover o sucesso educativo dos alunos, e não reduzir o currículo ou padrões de avaliação. O documento fornece exemplos de como formular objetivos e descritores de forma gradual e adequada ao nível de cada aluno, e como alterar provas e instrumentos de avaliação.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
O documento fornece instruções sobre a aplicação e correção da Avaliação Diagnóstica de 2013 para alunos do ensino fundamental e médio. A avaliação irá ocorrer em 5 de fevereiro e abrangerá questões de português, matemática e ciências. As escolas devem seguir protocolos de aplicação e correção e usar os resultados para melhorar o ensino.
O documento discute diferentes concepções de avaliação, como a pedagogia conservadora que valoriza a memorização versus a pedagogia libertadora que defende avaliações coletivas e a formação para a cidadania. Também aborda o papel do professor e do aluno no processo de avaliação, além de explorar como a avaliação pode reforçar desigualdades sociais ou estimular o desenvolvimento dos estudantes.
Resoluçao see nº_2197._sobre_a_organizaçao_das_escolas_de_minasAntônio Fernandes
Esta resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais, incluindo disposições sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, organização do tempo letivo, matrícula e frequência de estudantes.
O documento discute recomendações para construção de escolas inclusivas, incluindo adequações curriculares de pequeno e grande porte para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos. Também fornece estratégias e recursos de acesso ao currículo para alunos com deficiências visuais, auditivas, físicas e mentais.
Este documento discute o papel dos gestores escolares em apoiar o desenvolvimento das competências definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Aborda a importância da organização do tempo, espaço e materiais pedagógicos, do protagonismo estudantil e da avaliação do progresso de aprendizagem. Também apresenta os principais desafios nas etapas do Ensino Fundamental e Médio com base nos resultados das avaliações nacionais.
Celso Antunes é um educador brasileiro formado em Geografia pela USP com mestrado em Ciências Humanas. Ele é autor de centenas de livros sobre educação e consultor de revistas educacionais reconhecido internacionalmente pela UNESCO.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
1. O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular.
2. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva baseados em documentos internacionais e nacionais.
3. Fornece subsídios teóricos e práticos para professores entenderem as mudanças necessárias para adequar o ensino às necessidades especiais dos alunos, promovendo sua inclusão.
Este documento é uma proposta de ata para uma reunião de avaliação do 1o período letivo de 2011/2012 para a turma 5oB. A ata resume os principais pontos discutidos incluindo a avaliação individual dos alunos, planos de recuperação, alunos em risco de retenção, áreas curriculares não disciplinares e outros assuntos relevantes.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento discute as adequações curriculares necessárias para alunos com necessidades educativas especiais no domínio motor. As adequações podem ocorrer em nível organizacional, competências e conteúdos, procedimentos didático-pedagógicos, avaliação e temporalidade do currículo. Modificações incluem a organização de grupos, equipamentos adaptados, priorização de competências e introdução de métodos alternativos.
1) O documento apresenta a programação de uma oficina de formação continuada para professores sobre leitura, escrita e avaliação da aprendizagem. A oficina inclui palestras, oficinas práticas e momentos de reflexão.
2) Será discutido a importância da leitura e escrita em todas as disciplinas e como os professores de todas as áreas podem contribuir para o desenvolvimento dessas habilidades nos alunos.
3) Também será abordado a avaliação da aprendizagem como um processo contínuo
Este documento discute a importância da avaliação diagnóstica realizada por professores na sala de aula para identificar as necessidades de aprendizagem de cada aluno e como melhor ensiná-los. Ele explica que a avaliação diagnóstica deve considerar tanto o aluno quanto o currículo e contexto educacional, e fornecer informações para tomada de decisões pedagógicas. Além disso, discute estratégias como observação, análise de atividades e entrevistas que podem ser usadas nesse processo.
1) O documento apresenta o plano de ação da EMEF Professora Maria Aparecida Lavagnoli para o ano de 2011, com diversas ações educacionais planejadas.
2) As ações incluem projetos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, como grupos de estudo e formação de professores, e projetos culturais para celebrar datas comemorativas.
3) O plano define responsáveis, metodologias, recursos e cronogramas para cada ação com o objetivo de elevar os índices escolares e desenvolver competências
Este item avalia a habilidade de "Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos".
Os dois textos tratam da clonagem de ratos nos EUA. No entanto, apenas o Texto I faz menção ao receio de que a técnica possa ser usada para clonar seres humanos no futuro. Essa informação é relevante para caracterizar como cada texto abordou o assunto, considerando o contexto de produção e
O documento discute a importância da avaliação contínua dos alunos, afirmando que ela deve diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno ao longo do ano letivo. Também sugere que os professores devem conhecer as dificuldades individuais dos alunos para planejar melhor as atividades de acordo com cada um.
1) O plano de ações visa cumprir a meta de fazer com que 100% dos alunos façam o SPAECE e melhorar o desempenho nos descritores avaliados.
2) As ações incluem simulados, gincanas educativas, discussões por série, atividades extraclasse, entre outras.
3) O plano também prevê acompanhamento dos professores, divulgação da data da avaliação e incentivo à leitura.
Construindo itens de forma contextualizadaRuanna Guido
O documento fornece diretrizes para a construção de itens de avaliação contextualizados nos anos finais do ensino fundamental. A estrutura de um item deve conter enunciado, suporte, comando e alternativas. O suporte deve apresentar uma situação-problema e ter função pedagógica, não decorativa. As alternativas devem ser plausíveis para evitar chutes.
O documento discute adequações curriculares individuais para alunos com necessidades educativas especiais prolongadas. Ele explica que essas adequações envolvem ajustar o currículo regular com base na avaliação do aluno, considerando seu nível de competência e características individuais. O objetivo é permitir que esses alunos tenham acesso ao máximo possível do currículo regular.
Reunião com professores coordenadores e diretores de emef e emefei julho 2013Rosemary Batista
[1] A reunião discutiu orientações sobre a aplicação e correção das provas do SAREM para alunos do 3o e 5o anos do ensino fundamental.
[2] Também foram discutidas orientações sobre a documentação a ser entregue no final de cada bimestre.
[3] Por fim, foram apresentadas orientações sobre a leitura das questões da prova do SAREM para alunos do 3o ano em Língua Portuguesa e Matemática.
Este documento discute adequações curriculares individuais e adequações no processo de avaliação para alunos com necessidades educativas especiais. Ele explica que tais adequações devem ter como objetivo facilitar o acesso ao currículo e promover o sucesso educativo dos alunos, e não reduzir o currículo ou padrões de avaliação. O documento fornece exemplos de como formular objetivos e descritores de forma gradual e adequada ao nível de cada aluno, e como alterar provas e instrumentos de avaliação.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
O documento fornece instruções sobre a aplicação e correção da Avaliação Diagnóstica de 2013 para alunos do ensino fundamental e médio. A avaliação irá ocorrer em 5 de fevereiro e abrangerá questões de português, matemática e ciências. As escolas devem seguir protocolos de aplicação e correção e usar os resultados para melhorar o ensino.
O documento discute diferentes concepções de avaliação, como a pedagogia conservadora que valoriza a memorização versus a pedagogia libertadora que defende avaliações coletivas e a formação para a cidadania. Também aborda o papel do professor e do aluno no processo de avaliação, além de explorar como a avaliação pode reforçar desigualdades sociais ou estimular o desenvolvimento dos estudantes.
O documento descreve um programa de formação continuada em educação matemática e científica para professores do ensino fundamental no Pará. O programa será realizado pelo Instituto de Educação Matemática e Científica da UFPA em parceria com secretarias de educação e oferecerá cursos semi-presenciais com encontros presenciais e acompanhamento a distância para aprimorar os conceitos e metodologias de ensino dos professores.
O documento fornece 30 dicas para que professores utilizem redes sociais como estratégia de ensino, incluindo Facebook, Twitter, Google+, Instagram, YouTube e Edmodo. As dicas envolvem criar grupos e páginas nas redes para compartilhar informações com os alunos, propor atividades e desafios, convidar profissionais e integrar outras ferramentas digitais.
Este documento apresenta as regras e informações gerais sobre a disciplina de Fundamentos de Lógica e Algoritmos para o curso técnico de Informática no IFRN. A disciplina tem duração de 75 horas e abordará lógica matemática, algoritmos e estruturas de dados. Serão realizadas avaliações escritas, práticas, trabalhos e seminários para avaliar os estudantes.
Este projeto ensina aos alunos do 7o e 8o ano a construção e classificação de ângulos no programa Cabri Geométrico II. O professor irá apresentar as ferramentas do programa e ensinar como construir ângulos com retas, retas paralelas e polígonos, marcando o grau e classificação de cada ângulo. Os alunos farão exercícios práticos construindo ângulos no programa para aprender sobre ângulos e explorar as ferramentas do Cabri Geométrico II.
La Facultad de Ciencias Humanas y de la Educación de la Universidad Técnica de Ambato ofrece la carrera de Educación Básica y Educación Parvularia modalidad semipresencial. Su visión es convertirse en un centro de formación superior líder a nivel nacional e internacional debido a sus altos estándares de excelencia. Su misión es formar profesionales competentes y con pensamiento crítico a través de la docencia, investigación y vinculación con la comunidad, que apliquen y difundan el conocimiento
Una base de datos posee una estructura jerárquica con tablas y campos que contienen registros. El lenguaje SQL permite realizar consultas en las bases de datos. Un SGBD es un software que sirve de interfaz entre la base de datos, el usuario y las aplicaciones, mientras que una base de datos es simplemente un almacén de datos.
As instruções fornecem um código para acessar uma página na plataforma Edmodo e participar de um grupo sobre Matemática para Anos Finais, pedindo para inserir o nome, foto opcional e código do grupo "ftr485".
Este documento presenta información sobre el taller nacional de seguridad alimentaria y nutricional que se llevará a cabo en Bogotá, Colombia. Describe las características territoriales y demográficas de la región que se representará en el taller, incluyendo detalles sobre la economía, salud, educación e índice de desarrollo humano. También resume las dinámicas del sector empresarial local y los planes y estrategias que se han implementado para mejorar el desarrollo a través de enfoques como la innovación, la producción
Apresentação das PCNPs de Matemática nas orientações técnicas para professores das escolas prioritárias (Ciclo II e Ensino Médio) da DE Leste 4, nos dias 2 e 4 de outubro de 2012.
O documento descreve o Programa Gestão da Aprendizagem Escolar II (GESTAR II), um programa de formação continuada para professores dos anos finais do ensino fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. O GESTAR II é implementado em parceria entre o Ministério da Educação, secretarias estaduais e municipais de educação e instituições de ensino superior, com o objetivo de melhorar o ensino-aprendizagem nas escolas públicas.
O documento fornece orientações para professores de matemática sobre como ensinar frações de maneira significativa e formativa. Ele discute a importância de construir o aprendizado de forma pessoal com a ajuda de outras pessoas e apresenta diversas atividades e jogos para ensinar operações com frações de maneira lúdica.
O documento discute o uso de comunidades virtuais na educação em ciências e matemática. Ele define comunidades virtuais e aprendentes e explica como elas podem ser usadas para compartilhar conhecimento, incentivar protagonismo e desenvolver novas competências. Exemplos de comunidades virtuais como Facebook, Moodle e Twitter são dados e o documento explora como o Facebook pode ser usado para ensinar química.
Este cronograma fornece o planejamento detalhado para o primeiro semestre de 2014 para as disciplinas de Biologia, Matemática e Administração no CEDERJ. Ele lista as semanas, encontros, conteúdos, objetivos, atividades, avaliações e horários de tutoria. Os alunos devem consultar regularmente este cronograma e a plataforma online para acompanhar o progresso do curso.
O documento discute aplicações web e softwares educacionais que podem ser usados por professores. Ele lista vários sites como Google, Redu e Moodle que oferecem ferramentas gratuitas para compartilhamento de conteúdo. Detectores de plágio online são mencionados como uma forma de verificar trabalhos de alunos. Jogos em flash sobre matemática, biologia, geografia e inglês são citados como exemplos de softwares educativos.
O documento discute os fundamentos da memória do computador, incluindo como os bits são armazenados e como a memória é usada para armazenar instruções, dados e resultados. Também descreve os tipos de memória primária e secundária e suas funções.
A memória do computador é dividida em duas categorias: principal e secundária. A memória principal inclui a RAM de acesso rápido e a ROM de apenas leitura. A memória secundária inclui discos rígidos e unidades de disco para armazenamento de longo prazo. A memória RAM armazena dados e programas em execução, enquanto a memória cache melhora o desempenho ao armazenar dados usados recentemente. A memória virtual no disco rígido é usada quando a RAM está cheia.
O documento descreve como as professoras da Escola Municipal Geraldo Castelo planejam e executam atividades na sala de informática para alunos do Pré II ao 5o ano. As aulas na sala de informática incluem jogos educativos e atividades que trabalham conteúdos curriculares como alfabetização, matemática e outros temas.
Este documento discute a avaliação de estudantes e o processo de recuperação no ensino fundamental. Ele fornece diretrizes sobre como avaliar estudantes de forma contínua e diagnóstica, considerando suas dificuldades, e oferecer diversas oportunidades de recuperação ao longo do ano letivo e nas férias.
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Saad Antônio Sarquis para o ano de 2017, definindo suas diretrizes, objetivos, proposta curricular e sistema de avaliação.
Proposta da rede estadual de avaliação formativa formatado 29 08-11Linna Braga
Este documento propõe uma avaliação formativa contínua para as escolas de Goiás, com o objetivo de acompanhar o aprendizado dos alunos. A proposta define critérios para avaliação e recuperação ao longo do ano letivo, ao invés de apenas no fim do bimestre, para garantir que os alunos tenham a oportunidade de melhorar.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Saad Antônio Sarquis para 2018. Ele descreve a história da escola, seus objetivos, a proposta curricular para o ensino fundamental e médio, e os sistemas de avaliação e recuperação dos estudantes. O PPP tem como objetivo definir as diretrizes educacionais da escola e estabelecer um consenso sobre como formar cidadãos de maneira crítica e participativa.
Capacitação de ciências 2013 - 1ª Parteanjalylopes
O documento descreve uma capacitação de professores de ciências realizada pela Secretaria de Educação de Minas Gerais. A capacitação discutiu artigos da Resolução SEE/MG 2197/12 relacionados aos direitos de aprendizagem em ciências e avaliação da aprendizagem. Os professores participaram de oficinas sobre como aplicar as diretrizes da resolução para garantir a aprendizagem efetiva dos alunos.
O documento apresenta as considerações iniciais sobre a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Ele destaca que a essência do CBC continua sendo os Conteúdos Básicos Comuns elaborados anteriormente, mas inclui algumas atualizações para melhor atender às demandas dos professores e garantir uma transição harmônica entre os ciclos de aprendizagem. Também traz orientações pedagógicas e considerações sobre as características dos alunos nesta etapa.
Este documento discute a progressão continuada no ensino fundamental, definindo seus princípios como respeito ao desenvolvimento do aluno, acompanhamento do seu progresso e avaliação para garantir seu aprendizado. Também reflete sobre como os professores compreendem e aplicam esta abordagem e quais mudanças trouxeram em seu trabalho pedagógico.
1- O documento apresenta o plano de curso do 6o ano do ensino fundamental para o componente curricular de Língua Portuguesa.
2- O plano está organizado por bimestres e contém habilidades relacionadas a objetos de conhecimento como texto jornalístico, léxico e morfologia.
3- As habilidades previstas para o primeiro bimestre incluem reconhecer a impossibilidade de neutralidade em relatos de fatos e analisar diferenças de sentido entre palavras sinônimas.
Projeto recuperação semestral reforço escolaralvinarocha
Este projeto visa fornecer aulas de reforço para alunos com dificuldades de aprendizagem em leitura, escrita e matemática. Será implementado no final de cada semestre para estudantes de 6o a 9o ano que reprovaram ou estão com déficit de aprendizagem. O objetivo é melhorar o desempenho escolar desses alunos e garantir seu direito à educação.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de uma aluna do curso de Pedagogia sobre avaliação da aprendizagem. O trabalho contém uma introdução, revisão da literatura, metodologia de pesquisa, análise dos dados coletados através de questionários e entrevistas com professores e alunos, e conclusões. O objetivo foi investigar os métodos avaliativos utilizados por professores de matemática do 6o ano do ensino fundamental em escolas públicas e privadas.
Avalaciação educacional: Um tema recorrente na Educação BrasileiraGustavo Lisboa
O documento discute avaliação educacional. Apresenta um caso em que um aluno desenvolveu corretamente um raciocínio matemático, mas cometeu um erro no resultado final, recebendo desconto parcial na prova pelo professor. Também discute a importância da avaliação considerar as diferentes manifestações do saber do aluno, ao invés de focar apenas nos resultados finais.
O documento discute as melhores práticas de avaliação da aprendizagem no contexto da pandemia de Covid-19, com foco na avaliação formativa e diagnóstica para identificar lacunas de aprendizagem e apoiar o replanejamento pedagógico. Também aborda os desafios da retomada das aulas presenciais, como a necessidade de flexibilizar currículos diante das perdas de aprendizagem durante o ensino remoto.
I. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Resolução no 7/2010. II. A EJA deve garantir gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas para aqueles que não tiveram acesso à educação na idade regular. III. Também são discutidos o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a EJA e modelos de avaliação de estudantes nessa modalidade.
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)pereyras
O documento discute a importância da participação dos alunos nos processos de avaliação formativa para promover aprendizagens mais significativas. Apresenta quatro estratégias essenciais para envolver os alunos: 1) clarificar objetivos de aprendizagem e critérios de sucesso; 2) promover diálogos na sala de aula que evidenciem compreensão; 3) avaliação pelos pares usando critérios formativos; 4) autoavaliação dos alunos. Defende que a participação dos alunos deve ser contínua,
Folha # participação dos alunos nos processos de avaliação (1)pereyras
O documento discute a importância da participação dos alunos nos processos de avaliação formativa para promover aprendizagens mais significativas. Apresenta quatro estratégias essenciais para envolver os alunos: 1) clarificar objetivos de aprendizagem e critérios de sucesso; 2) promover diálogos na sala de aula que evidenciem compreensão; 3) avaliação pelos pares usando critérios formativos; 4) autoavaliação dos alunos sobre seu próprio progresso.
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
- O documento define direitos e medidas de apoio às mães e pais estudantes para promover a formação dos jovens e evitar o abandono escolar, incluindo regimes especiais de faltas, adiamento de trabalhos e exames, e isenção de frequência mínima.
- O documento define direitos e medidas de apoio às mães e pais estudantes para promover a formação dos jovens e evitar o abandono escolar, incluindo regimes especiais de faltas, adiamento de trabalhos e exames, e isenção de frequência mínima.
O documento discute o papel do supervisor pedagógico em promover a qualidade do ensino e aprendizagem. O supervisor deve trabalhar junto aos professores para melhorar as práticas pedagógicas, considerando as necessidades dos estudantes. O erro deve ser interpretado como uma oportunidade para reorganizar as atividades e auxiliar a evolução dos estudantes.
Este documento discute diferentes instrumentos e procedimentos de avaliação em educação, incluindo provas objetivas, de múltipla escolha, descritivas, orais, com consulta e produções individuais ou em grupo. Também aborda o portfólio como uma coleção que mostra o progresso do aluno e diferentes métodos de ensino como individual, simultâneo e mútuo.
Semelhante a 2º Encontro de Professores de Matemática da SRE de Caxambu - 2013 (20)
1) Este documento descreve um jogo de tabuleiro chamado "Corrida Pitagórica" para treinar o Teorema de Pitágoras.
2) Os jogadores lançam dados e calculam a hipotenusa de triângulos retângulos para andar no tabuleiro, podendo responder perguntas ou avançar/retroceder casas.
3) O jogo é recomendado para o 9o ano do Ensino Fundamental para ajudar a desenvolver a compreensão do Teorema de Pitágoras.
O jogo como estratégia para brincar, refletir e aprender.Ruanna Guido
O documento discute o uso de jogos como ferramenta pedagógica, citando autores que destacam os benefícios do jogo para a aprendizagem da criança. Ele lista os tipos de jogos que podem ser usados e como o professor pode auxiliar no processo, fazendo perguntas que estimulem a reflexão sobre a relação entre o jogo e o conteúdo ensinado.
1) O documento discute a implementação de atividades investigativas nos anos finais do ensino fundamental para desenvolver habilidades de compreensão e promover a autonomia dos alunos em matemática.
2) É importante que as atividades estimulem o envolvimento dos alunos, considerem diferentes níveis de capacidade, relacionem vários conteúdos e instiguem o raciocínio lógico-matemático.
3) As etapas fundamentais para o desenvolvimento de uma aula investigativa são a formulação da tarefa, o desen
Este documento descreve um jogo de dominó chamado "Dominó de Ângulos" que trabalha com habilidades matemáticas como cálculo de expressões numéricas, resolução de equações do primeiro grau e reconhecimento de relações entre ângulos formados por retas paralelas. O jogo é recomendado para os anos finais do ensino fundamental, entre o 8o e 9o ano.
O documento descreve um jogo educativo sobre frações equivalentes destinado a alunos dos anos finais do ensino fundamental. O jogo ensina a dividir figuras geométricas em partes iguais e a relacionar as frações resultantes para responder perguntas sobre equivalência.
Direitos de Aprendizagem em Leitura e EscritaRuanna Guido
O documento discute a importância do ensino de estratégias de leitura para a compreensão de textos. Aprender a ler significa construir sentidos associando informações e mobilizando conhecimentos prévios. Professores de matemática também ensinam a ler ao oferecerem atividades que exigem compreensão de itens textuais para posterior resolução de problemas matemáticos.
Minicurso A Geometria através do GeoplanoRuanna Guido
O documento descreve o geoplano, um instrumento pedagógico usado para ensinar geometria por meio da manipulação. Ele discute como o geoplano pode ser construído e os diversos conteúdos matemáticos que podem ser explorados com seu uso, incluindo polígonos, medidas, simetria e proporcionalidade. O documento também destaca como as atividades com o geoplano permitem que os alunos construam seu próprio conhecimento de maneira progressiva.
1º encontro de professores de matemática 2013Ruanna Guido
Este documento resume o primeiro encontro de professores de matemática realizado em abril de 2013 pela Secretaria de Educação de Minas Gerais. A agenda incluiu discussões sobre o processo de ensino-aprendizagem, a implementação do conteúdo básico comum, as avaliações externas PROEB e Prova Brasil, e atividades práticas como jogos matemáticos e a construção de laboratórios com sucata. O objetivo foi capacitar os professores para melhor aplicarem as novas diretrizes curriculares.
1º encontro de professores de matemática 2013 1º diaRuanna Guido
Este documento resume um encontro de professores de matemática realizado em abril de 2013. A agenda incluiu discussões sobre o processo de ensino-aprendizagem, a implementação do CBC nos anos finais do ensino fundamental, as avaliações externas PROEB e Prova Brasil, o uso de jogos no ensino da matemática e a construção de um laboratório de matemática com sucata. O documento fornece informações sobre esses tópicos e ressalta a importância do foco no aluno, do CBC e das avaliações para melhorar a qualidade do ens
O documento apresenta a agenda de um encontro que ocorrerá das 9h às 16h. A agenda inclui atividades como acolhida, vídeo de abertura, apresentações sobre o Currículo por Competências e atividades práticas em pequenos grupos sobre o tema, além de avaliação no final.
O documento discute os descritores da Matriz de Referência do 9o ano do Ensino Fundamental para o tema Espaço e Forma. Os descritores abordam habilidades como (1) localizar objetos em mapas e outras representações, (2) identificar propriedades de figuras tridimensionais, (3) comparar medidas em triângulos, e (4) reconhecer relações entre quadriláteros. Exemplos ilustram como esses descritores podem ser avaliados por meio de situações-problema contextualizadas.
Encontro de Professores de Matemática e Especialistas - Outubro 2011Ruanna Guido
1) O documento descreve uma reunião entre analistas pedagógicos e professores de matemática para discutir a implementação do Conteúdo Básico Comum (CBC) e a Matriz de Referência.
2) O CBC é uma proposta curricular que estabelece os conteúdos essenciais que devem ser ensinados, enquanto a Matriz de Referência auxilia na elaboração de testes de avaliação.
3) Foram explicados conceitos como eixos temáticos, temas, habilidades e descritores, estrutura do CBC e
Mensagem inicial a beleza da matematicaRuanna Guido
O documento apresenta uma série de padrões matemáticos interessantes e faz uma analogia entre esses padrões e conceitos como trabalho duro, conhecimento, atitude e amor de Deus. Ele argumenta que trabalho duro e conhecimento levam a pessoa perto do objetivo, enquanto atitude leva até o objetivo, mas só o amor de Deus pode colocar a pessoa no topo, de acordo com uma fórmula matemática apresentada.
2º Encontro de Professores de Matemática da SRE de Caxambu - 2013
1. 2º Encontro de
Professores de
Matemática
Junho - 2013
PIP II
IMPLEMENTAÇÃO CBC
Anos Finais do EF
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PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE CAXAMBU
ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
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2. Discutindo, através
de reflexão e
estudo de casos,
alguns artigos da
Resolução SEE/MG
2197/12
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3. O aluno “X” está matriculado no 7º ano do Ensino Fundamental na E.E.
Santa Fé. Esse aluno não está alfabetizado e apresenta dificuldades nas
operações básicas de Matemática.
“X” já está inserido no Programa de Intervenção Pedagógica (PIP) da
escola e um trabalho de intervenção em horário extraclasse vem sendo
realizado. Mesmo assim, uma das professoras do aluno relatou que ele
não sabe nada e por isso deixou o aluno com a nota do 1º bimestre em
aberto.
Diante de tal situação e da declaração da professora, como podemos
instruí-la na forma de avaliar esse aluno para que essa questão seja
resolvida?
4. A AVALIAÇÃO
A avaliação reflete a opção
política e pedagógica
adotada pelo sistema de
ensino. Ela pode servir para
segregar e excluir o aluno,
quando tem por objetivo
selecionar os melhores de
maneiras linear. Por outro
lado, a avaliação pode ser um
forte aliado para que o
professor conheça os seus
alunos e possa planejar e
intervir na aprendizagem
dele, a partir dos
conhecimentos prévios.
5.
6. Para que a ruptura desses paradigmas seja possível é
primordial que o educador deixe de enxergar a avaliação
como um processo meramente classificatório e passe a
percebê-la como um processo contínuo em busca de
soluções que levem ao pleno desenvolvimento do aluno,
culminando na aprendizagem real, que servirá não só a
sua vida acadêmica como também a sua vida sócio
econômica cultural.
7. Segundo Hoffmann (2005):
“Métodos e instrumentos de avaliação estão fundamentados em valores morais,
concepções de educação, de sociedade, de sujeito. São essas as concepções que
regem o fazer avaliativo e que lhe dão sentido. É preciso, então, pensar primeiro
em como os educadores pensam a avaliação antes de mudar metodologias,
instrumentos de testagem e formas de registro.”
8. Avaliação –
As falhas de um processo.
(Hamilton Werneck)
(...) professor (...) gosta de ensinar, fazer alguns
exercícios, aplicar uma prova, medir e dar a
nota. Para por aí. E, muitas vezes, isso não é o
suficiente, porque existem os alunos que não
aprenderam e teriam oportunidades de
aprender, mas, na cabeça do professor, essa
concessão de outra oportunidade é uma ideia
que não é muito bem aceita. Eles acham que é
facilitar e não se trata disso.
9. Artigo – 69
A avaliação da aprendizagem dos alunos (...) deve:
II – ser contínua, cumulativa e diagnóstica;
V – assegurar tempos e espaços diversos para que os
alunos com menor rendimento tenham condições de ser
devidamente atendidos ao longo do ano letivo;
VI – prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógicas,
ao longo do ano letivo, para garantir a aprendizagem no
tempo certo.
10. Usar um tipo único de mecanismo para
avaliar é de extrema pobreza didática. A
avaliação que se baseia tão somente na
aplicação de uma prova não tem mais razão
de ser. Isso não pode ser chamado de
avaliação. Quando muito seria uma
“examinação”. A variedade permitirá, ao
professor, a verificação do desempenho dos
alunos em função de suas inteligências
múltiplas.
11. Artigo – 70
Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizar
procedimentos, recursos de acessibilidade e
instrumentos diversos, tais como a observação, o
registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e
coletivos, os portfólios, exercícios, entrevistas, provas,
testes, questionários, adequando-os à faixa etária e às
características de desenvolvimento do educando e
utilizando a coleta de informações sobre a aprendizagem
dos alunos como diagnóstico para as intervenções
pedagógicas necessárias.
12. Parágrafo Único.
As formas e procedimentos utilizados pela Escola
para diagnosticar, acompanhar e intervir,
pedagogicamente, no processo de aprendizagem
dos alunos, devem expressar, com clareza, o que
é esperado do educando em relação à sua
aprendizagem e ao que foi realizado pela Escola,
devendo ser registrados para subsidiar as
decisões e informações sobre sua vida escola.
14. Avaliar é muito mais que conhecer o
aluno, é reconhecê-lo como uma pessoa
digna de respeito e de interesse. (...) o
professor precisa estar preocupado com
a aprendizagem desse aluno.
15. (...) o professor interpreta a prova não
para saber o que o aluno não sabe, mas
para pensar em quais estratégias
pedagógicas ele deverá desenvolver para
atender esse aluno.
16. (...) o aluno deve ter várias oportunidades de
expressar os seus conhecimentos a respeito de
um estudo ou noção, e que essas várias
expressões sejam observadas pelo professor,
durante a sua evolução. Essa é uma questão
básica.
17. Erro é o que não se aprendeu ou o
que ainda não se aprendeu?
18. Revendo os processos de avaliaçao
da aprendizagem:
Uma análise de Vinicius de
Bragança Muller e Oliveira.
(...) a prova continuou a “cobrar” conteúdo, assim como
a correção atribuir nota seguindo os mesmos critérios
de antes. É urgente que nossos planejamentos não mais
sejam organizados de modo a apresentar o conteúdo,
mas sim de forma que o conteúdo ajude a desenvolver
uma competência (...).
19. No 9º ano da E.E. Maria Jaqueline diversas atividades,
avaliações e oportunidades de aprendizagem foram
realizadas, mas, ao final do 1º bimestre, alguns alunos
mostraram o não aproveitamento e não atingiram o mínimo
de aprendizagem exigido e ficaram em recuperação.
Como deve ser o processo de recuperação e o que se espera
recuperar desses alunos?
20. Artigo – 78
A Escola deve oferecer aos alunos diferentes
oportunidades de aprendizagem definidas em seu Plano
de Intervenção Pedagógica, ao longo de todo o ano
letivo, após cada bimestre e no período de férias, a saber:
I - estudos contínuos de recuperação, ao longo do
processo de ensino aprendizagem, constituídos de
atividades especificamente programadas para o
atendimento ao aluno ou grupos de alunos que não
adquiriram as aprendizagens básicas com as estratégias
adotadas em sala de aula;
21. II - estudos periódicos de recuperação, aplicados
imediatamente após o encerramento de cada bimestre,
para o aluno ou grupo de alunos que não apresentarem
domínio das aprendizagens básicas previstas para o
período;
III - estudos independentes de recuperação, no período
de férias escolares, com avaliação antes do início do ano
letivo subsequente, quando as estratégias de intervenção
pedagógica previstas nos incisos I e II não tiverem sido
suficientes para atender às necessidades mínimas de
aprendizagem do aluno.
22. Parágrafo único.
O plano de estudos independentes de recuperação, para
o aluno que ainda não apresentou domínio no(s) tema(s)
ou tópico(s) necessário(s) à continuidade do percurso
escolar, deve ser elaborado pelo professor responsável
pelo Componente Curricular e entregue ao aluno, no
período compreendido entre o término do ano letivo e o
encerramento do ano escolar.
23. “Recuperar não é repetir, não é olhar
para trás, não é fazer de novo. É fazer
melhor, é caminhar para a frente, é fazer
diferente.”
Jussara Hoffman
24. Mesmo após todo o processo de avaliação e recuperação com
inúmeras oportunidades de aprendizagem oferecidas durante
o ano letivo do 8º ano, os alunos K, Y e Z foram aprovados
para o 9º ano ficando em progressão parcial em Matemática
referente ao 8º ano.
Como deve ser feita essa progressão, quando e como
selecionar as habilidades que devem ser exigidas dos alunos
para que eles atinjam o êxito?
25. Artigo – 72
A progressão continuada, com aprendizagem e
sem interrupção, nos Ciclos da Alfabetização e
Complementar está vinculada à avaliação
contínua e processual, que permite ao professor
acompanhar o desenvolvimento e detectar as
dificuldades de aprendizagem apresentadas pelo
aluno, no momento em que elas surgem,
intervindo de imediato, com estratégias
adequadas, para garantir as aprendizagens
básicas.
26. Artigo – 74
A progressão parcial, que deverá ocorrer a partir
do 6º ano do ensino fundamental, deste para o
ensino médio e no ensino médio, é o
procedimento que permite ao aluno avançar em
sua trajetória escolar, possibilitando-lhe novas
oportunidades de estudos, no ano letivo seguinte,
naqueles aspectos dos Componentes Curriculares
nos quais necessita, ainda, consolidar
conhecimentos, competências e habilidades
básicas.
27. Artigo – 75
Poderá beneficiar-se da progressão parcial, em até 3
(três) Componentes Curriculares, o aluno que não tiver
consolidado as competências básicas exigidas e que
apresentar dificuldades a serem resolvidas no ano
subsequente.
28. § 1º O aluno em progressão parcial no 9º ano do Ensino
Fundamental tem sua matrícula garantida no 1º ano do
Ensino Médio nas Escolas da Rede Pública Estadual, onde
deve realizar os estudos necessários à superação das
deficiências de aprendizagens evidenciadas nos tema(s) ou
tópico(s) no(s) respectivo(s) componente(s) curricular(es).
§ 2º Ao aluno em progressão parcial devem ser assegurados
estudos orientados, conforme Plano de Intervenção
Pedagógica elaborado, conjuntamente, pelos professores
do(s) Componente(s) Curricular(es) do ano anterior e do
ano em curso, com a finalidade de proporcionar a
superação das defasagens e dificuldades em temas e
tópicos, identificadas pelo professor e discutidas no
Conselho de Classe.
29. § 3º Os estudos previstos no Plano de Intervenção
Pedagógica devem ser desenvolvidos, obrigatoriamente,
pelo(s) professor(es) do(s) Componente(s) Curricular(es)
do ano letivo imediato ao da ocorrência da progressão
parcial.
§ 4º O cumprimento do processo de progressão parcial
pelo aluno poderá ocorrer em qualquer época do ano
letivo seguinte, uma vez resolvida a dificuldade
evidenciada no(s) tema(s) ou tópico(s) do(s)
Componentes Curricular(es)
30. Artigos da
Resolução SEE/MG
2197/12, não
evidenciados nos
estudos de casos.
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ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
RUANNA REIS GUIDO
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31. Artigo – 67
Os Ciclos Intermediário e da Consolidação do Ensino
Fundamental, com o objetivo de consolidar e aprofundar
os conhecimentos, competências e habilidades
adquiridos nos Ciclos da Alfabetização e Complementar,
terão suas atividades pedagógicas organizadas de forma
gradativa e crescente em complexidade, considerando os
Conteúdos Básicos Comuns – CBC, de modo a assegurar
que, ao final desta etapa, todos os alunos tenham
garantidos, pelo menos, os seguintes direitos de
aprendizagem:
32. II - Matemática:
-comparar, ordenar e operar com números naturais,
inteiros, racionais, interpretando e resolvendo situações-
problema;
-Identificar e resolver situações-problema que envolvam
proporcionalidade direta e inversa; porcentagem e juros;
equações de primeiro e segundo graus; sistemas de
equações de primeira grau; conversão de medidas; cálculo
de perímetro, de área, de volume e capacidade;
probabilidade; utilização de linguagem algébrica;
- reconhecer as principais relações geométricas entre as
figuras planas;
- interpretar e utilizar informações apresentadas em
tabelas e gráficos.
33. NOVIDADES DA SÉRIE –
A passagem entre séries pode ser bem
tranquila. Para tanto, vale organizar
visitas monitoradas e bate-papos entre
alunos e professores.
(Nova Escola)
34. Artigo – 66
A passagem dos alunos dos ciclos dos anos iniciais para
os ciclos dos anos finais do Ensino Fundamental deverá
receber atenção especial da Escola, a fim de se garantir
a articulação sequencial necessária, especialmente
entre o Ciclo Complementar e o Ciclo Intermediário,
em face das demandas diversificadas exigidas dos
alunos, pelos diferentes professores, em contraponto à
unidocência dos anos iniciais.
35. Algumas ações que podem ajudar os
alunos:
Mostrar as salas de aula, os laboratórios e outros
espaços comuns;
Ensinar o uso do horário de aulas e de uma agenda
individual;
Adotar uma agenda coletiva (cartaz, blog, entre
outros);
Evitar pedir muitas tarefas para o mesmo dia;
Diálogo com os professores para que expliquem o
conteúdo e as formas de avaliação;
Preparar dinâmicas entre os alunos que já cursaram o
6º ano.
37. Artigo – 73
As Escolas e os professores, com o apoio das famílias e da
comunidade, devem envidar esforços para assegurar o
progresso contínuo dos alunos no que se refere ao seu
desenvolvimento pleno e à aquisição de aprendizagens
significativas, lançando mão de todos os recursos
disponíveis, e ainda:
I - criando, ao longo do ano letivo, novas oportunidades
de aprendizagem para os alunos que apresentem baixo
desempenho escolar;
38. II - organizando agrupamento temporário para alunos de
níveis equivalentes de dificuldades, com a garantia de
aprendizagem e de sua integração nas atividades
cotidianas de sua turma;
III - adotando as providências necessárias para que a
operacionalização do princípio da continuidade não seja
traduzida como “promoção automática” de alunos de um
ano ou ciclo para o seguinte, e para que o combate à
repetência não se transforme em descompromisso com o
ensino-aprendizagem.
39. O que é mesmo ser professor?
Mensagem recebida de um professor (publicada com
autorização):
“Por muitos anos, dediquei-me a identificar entre meus alunos
quem podia e quem não podia aprender. Era rigoroso nisto, e
me orgulhava de ser um professor justo, que não deixava
passar quem não soubesse. Confesso que grande parte de
minha energia era canalizada para isto.
De uns tempos para cá é que percebi que justiça,
efetivamente, é fazer com que todos aprendam. Não foi fácil,
pois tive de ‘correr atrás do prejuízo’ e buscar me qualificar
para ensinar a todos.
Todavia, sinceramente, hoje me sinto Professor com ‘P’
maiúsculo!” (Hermano Célio, Londrina)
Fonte: Facebook Celso Vasconcelos
40. Direitos de
Aprendizagem em
Leitura e Escrita
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41. Textos são objetos simbólicos que pedem para
ser interpretados. Mais do que decifrar signos,
leitores procuram entender de que tratam os
textos, acompanhando seu encadeamento e
progressão, analisando suas implicações,
aderindo ou não às proposições apresentadas
por seus autores.
42. Admite múltiplas leituras por
apresentar-se descontextualizado da
situação comunicativa, pois cada
leitor vai ajustá-lo a seu horizonte de
expectativas.
43. Na comunicação oral, face a face, os
interlocutores se apoiam fortemente
na situação enunciativa, que serve de
moldura para a conversa.
46. 46
1) Alguns meses têm 30 dias, outros 31. Quantos meses têm 28 dias?
2) Um fazendeiro tinha 17 vacas. Todas, exceto 9, morreram. Quantas
vacas sobraram?
3) Se um médico receitasse três comprimidos para tomar um a cada
meia hora, em quanto tempo acabariam os comprimidos?
4) Vão dez bois por uma estrada. De repente o primeiro para e olha pra
trás. Quantos bois ele conta?
5) Uma certa região tem 3 ilhas e cada ilha tem 3 palmeiras com 3 frutos
em cada uma delas. Quantos cocos você colheria, se estivesse nesta
região?
49. 49
Qual é o próximo número da sequência abaixo?
2, 10, 12, 16, 17, 18, 19, ______
Ou...
a) Quanto é a metade de dez mais seis?
200
b) Quanto é a metade de dez, mais seis?
E, talvez...
a) José Paulo e Mauro foram ao cinema. Qual a despesa
total se cada ingresso custou R$ 10,00?
b) José, Paulo e Mauro foram ao cinema. Qual a despesa
total se cada ingresso custou R$ 10,00?
8
11
R$20,00
R$30,00
50. “O desenvolvimento
da competência leitora é um processo
de aprendizagem progressiva,
indispensável para que os estudantes
adquiram os conhecimentos de todas
as áreas”
Lei Federal Nº 11.645 de Março de 2008
51. CONTEXTUALIZAÇÃO
-Favorecer as condições de estímulos, para que a
vida escolar dos alunos seja uma trajetória de
sucesso.
-Contribuir para dotar os alunos dos recursos
necessários para aprender a aprender.
52. O QUE É UMA ESTRATÉGIA
DE LEITURA?
HABILIDADE
PROCEDIMENTO
TÉCNICA
DESTREZA
53. PROCEDIMENTO
É um conjunto de ações ordenadas e
finalizadas, isto é, dirigidas à consecução
de uma meta.
Para referir-se a:
HABILIDADE – DESTREZA
TÉCNICA - ESTRATÉGIA
54. PARA QUE ENSINAR ESTRATÉGIAS
DE LEITURA?
- Ajudar o aluno a aplicar seus
conhecimentos prévios.
- Realizar inferência para interpretar
e compreender o texto.
- Formar leitores autônomos.
55. IMPLICAÇÃO
ESTRATÉGIAS = PROCEDIMENTOS = CONTEÚDOS
ENTÃO É preciso ensinar estratégias de leitura
para compreensão dos textos.
CORELACIONAR A COMPREENSAO DO
TEXTO COM A MATEMÁTICA
56. LER
“Ler é uma atividade cognitiva
que exige operações
mentais que vão além da
decodificação”.
57. “Para compreender um texto é preciso
associar várias informações, ou seja, ter uma
postura de leitor ativo, capaz de mobilizar
conhecimentos para construir o sentido”.
LEITURA SIGNIFICA:
CONSTRUIR SENTIDOS
59. PARA LER
Necessitamos simultaneamente:
- Manejar com destreza as
habilidades de decodificação.
- Aportar ao texto nossos
objetivos, ideias e experiências
prévias.
60. QUANDO NÓS, PROFESSORES DE
MATEMÁTICA, ENSINAMOS A LER?
Quando oferecemos aos alunos
atividades que apresentem itens que exigem a
leitura e o raciocínio para que, posteriormente,
seja possível a resolução matemática.
61. Construindo itens
de forma
contextualizada
PIP II
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63. A ESTRUTURA DO ITEM
ENUNCIADO
SUPORTE
COMANDO
ALTERNATIVAS
64. A ESTRUTURA DO ITEM
ENUNCIADO
O enunciado é um estímulo, para que o estudante
mobilize recursos cognitivos, a fim de solucionar o
problema apresentado com base nos dados do
suporte e responder ao que é solicitado pelo
comando da resposta.
65. A ESTRUTURA DO ITEM
ENUNCIADO
SUPORTE
Texto ou imagem que será utilizado na elaboração de uma situação, ou
seja, o problema que se deseja apresentar.
O suporte deve:
• adequar-se ao assunto, à habilidade e à faixa etária dos alunos;
• apresentar, graficamente, visibilidade e legibilidade;
• expressar a comunicação na língua padrão e em outras variantes;
• incluir gêneros textuais de diversas fontes e meios sociais;
• indicar a fonte original.
• Deve se embasar em critérios didático-pedagógicos, criando uma
situação-problema.
• suportes não devem ter função decorativa.
66. A ESTRUTURA DO ITEM
ENUNCIADO
SUPORTE
COMANDO
O comando para resposta pode ser dado sob a
forma de complementação ou de interrogação. Ele
deve ser preciso e estar nitidamente atrelado à
habilidade que se pretende avaliar, explicitando com
clareza a tarefa a ser realizada.
67. A ESTRUTURA DO ITEM
ENUNCIADO
SUPORTE
COMANDO
ALTERNATIVAS
As alternativas de resposta no 9º
ano do EF, são apresentadas numa
lista de quatro opções, mas apenas
uma é a correta - o gabarito. As
demais alternativas são
denominadas distratores e devem
ser plausíveis, referindo-se a
raciocínios possíveis.
71. Atividade 1:
Considerando a importância da
contextualização para o ensino da
matemática, reformule os itens a
seguir apresentando-os de forma
inteligente.
77. Atividade de Ensino e Atividade de Avaliaçao
As atividades de ensino devem ter metas de aprendizagem
para seus alunos (a seleção do conteúdo a ser abordado em sala
de aula e das habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos) e
demanda uma atenção do professor quanto a escolha dos
procedimentos e materiais didáticos mais adequados aos
objetivos definidos, levando em consideração o nível de
aprendizagem dos alunos.
As atividades avaliativas devem permitir ao professor
identificar os progressos e as dificuldades dos alunos, para dar
continuidade ao processo educativo, fazendo as mediações
necessárias para que as aprendizagens aconteçam.
78. Introduzir / Trabalhar / Consolidar / Avaliar / Retomar
Ao apresentar um conhecimento novo ao aluno diz-se da
etapa de introdução que possibilitará a familiarização dos
alunos com os conhecimentos em foco.
A etapa do trabalho sistemático visa contribuir para a
ampliação da compreensão do conhecimento abordado
com os alunos;
A consolidação viabiliza o domínio pelos alunos do
conhecimento em questão;
A etapa de avaliação verifica a aprendizagem do aluno;
A retomada deve acontecer eventualmente, sempre que for
avaliado pelo professor que não houve a consolidação por
parte dos alunos e/ou de toda a turma.