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Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
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“Poucos países no mundo têm tanta responsabilidade com a preservação das biodiversidades
regionais quanto o Brasil. Pelo fato de ter herdado grandes espaços físicos e ecológicos, de máxima
riqueza em termos de diversidade biológica; acrescido o fato de termos podido manter, praticamente
intactas, até a década dos 60, nossas grandes florestas tropicais úmidas do norte do país; temos o
privilégio e o peso de uma herança que ultrapassa o nível de percepção de nossas elites políticas e
tecnocratas (…).”
AB’SÁBER, Aziz Nacib. Amazônia: proteção ecológica e desenvolvimento, com o máximo da floresta-em-pé. Revista do Instituto de
Estudos Avançados. São Paulo: USP, 1993. p. 20. (Série Ciências Ambientais n. 14.)
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
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Devido à inclinação do eixo terrestre, a faixa intertropical, recebe consideravelmente mais radiação solar do que as
áreas mais próximas ao polo.
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A temperatura diminui com o aumento
da LATITUDE, uma vez que a fonte de
calor é mais intensa no Equador e
diminui no sentido dos polos
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Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se
o ar, ocorrendo também menor irradiação e,
por consequência, menores temperaturas
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A temperatura diminui em média 1°C a cada 180m de altitude.
Isso ocorre porque o calor do ar é transmitido pelo solo aquecido por meio de
irradiação solar.
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Faz frio em lugares altos porque a pressão
do ar vai se tornando cada vez menor,
fazendo o ar se expandir, retendo menos
calor do sol.
A altitude exerce grande influência sobre a temperatura.
O calor é irradiado para cima, e a atmosfera
aquece-se por irradiação.
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http://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43
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Porque existem outros fatores que condicionam o clima: altitude, disposição
do relevo, proximidade do mar, continentalidade etc.
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Quanto mais próximo dos grandes corpos hídricos, menor será a variação da
temperatura (MARITIMIDADE) e quanto mais distante das grandes massas líquidas
maior será a variação da temperatura (CONTINENTALIDADE).
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As correntes marítimas são massas menores de água que se deslocam por distintas
direções, mantendo suas características de cor, salinidade e temperatura, isso quer
dizer que elas não se misturam.
Esse deslocamento é proveniente da ação dos ventos e também pelo movimento
de rotação da Terra.
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•TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de
determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de
horas, dias, semanas.
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•CLIMA→ o conceito de clima envolve uma escala temporal mais ampla (Não
inferior a 30 anos). Um extenso período de observações em que climatologistas
verificam se determinados índices são constantes na maior parte do período
estudado.
•TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de
determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de
horas, dias, semanas.
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As massas de ar que se formam sobre o continente são secas (com exceção das
formadas sobre áreas de densas florestas tropicais)
As massas que se formam sobre os oceanos, por sua vez, são úmidas
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•mEa – atua principalmente na região NE, porém, conforme avança pelo
interior do país a massa vai perdendo a umidade, por isso não causa chuvas
significativas na porção norte do litoral nordestino.
•mEc – é a massa que exerce maior influência no Brasil.
•mTa – No litoral das regiões Sul e Sudeste, o encontro da mTa com as áreas
elevadas da Serra do Mar, provoca chuvas orográficas ou de montanha.
•mTc – No Brasil atua no Centro Oeste e noroeste das regiões Sul e Sudeste,
onde ocorrem longos períodos de tempo quente e seco.
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•mEa – perde um pouco a sua intensidade.
•mEc – no inverso a mEc recua e sua ação fica restrita a Amazônia Ocidental.
•mTa – aumenta de intensidade nos meses mais frios.
•mTc – se forma no final do inverno e início da primavera.
•mPa – massa que atua praticamente nas épocas frias (inverno). Algumas
vezes pode chegar até a região amazônica.
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TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado].
A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos
mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa
a) Equatorial continental durante o ano todo.
b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno.
c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno.
d) Tropical atlântica durante o ano todo.
e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
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TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado].
A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos
mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa
a) Equatorial continental durante o ano todo.
b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno.
c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno.
d) Tropical atlântica durante o ano todo.
e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
Resposta certa: letra e
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-Área de abrangência: quase toda a região Norte, parte do C. Oeste
(norte de MT) e oeste do MA.
-Área que sofre intensa ação da mEc e mEa (ambas quentes e
úmidas)
-reduzida amplitude térmica (não ultrapassa 4°C)
-médias térmicas: entre 24°C e 28°C
-No inverno essa região pode sofrer um fenômeno conhecido como
‘FRIAGEM’ (mPa)
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-Área de abrangência: maior parte do C. Oeste e SE, trechos de
vários estados do NE
-elevado índice pluviométrico, em função da atuação da mEC (verão)
-inverno seco, em função da atuação da mTc
-amplitude térmica anual: entre 5°C e 7°C
-médias térmicas: entre 20°C e 27°C
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-Área de abrangência: interior do NE (Polígono das Secas)
-baixo índice pluviométrico
-sofre influência da mEc e mTa (chega ao Sertão com pouca
umidade)
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O planalto de Borborema (região Nordeste do Brasil) sofre intervenção direta do relevo no clima.
Devido às maiores altitudes do planalto, a chegada de chuvas ao interior do Nordeste é dificultada, contribuindo para a
ocorrência do clima semiárido.
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O contato do vapor de água com as temperaturas mais baixas das áreas de maior altitude leva à condensação do vapor e provoca as chamadas
chuvas orográficas ou de relevo.
Ao encontrarem um relevo de altitude mais elevada, as massas de ar sobem. Em contato com o ar atmosférico mais frio, o vapor
de água transportado pela massa de ar úmida se condensa e pode ocorrer chuva. Ocorrem na serra do Mar.
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
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-Área de abrangência: nas mais elevadas latitudes do Brasil.
-sofre influência direta da mPa
-médias térmicas: abaixo de 18°C
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-Área de abrangência: típico do SE (terras altas)
-baixas temperaturas: entre 17°C e 22°C
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Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a
verificação da sazonalidade climática de determinada região.
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Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a
verificação da sazonalidade climática de determinada região.
Um climograma tem duas
ordenadas: uma à esquerda,
onde normalmente são
representadas as
precipitações, e outra à direita,
onde são marcadas as
temperaturas. No eixo das
abscissas são assinalados os
meses do ano.
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a
verificação da sazonalidade climática de determinada região.
Um climograma tem duas
ordenadas: uma à esquerda,
onde normalmente são
representadas as
precipitações, e outra à direita,
onde são marcadas as
temperaturas. No eixo das
abscissas são assinalados os
meses do ano.
TEMPERATURAS são representadas por uma linha e as PRECIPITAÇÕES são representadas por barras.
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaPágina 9 da Apostila. Climograma de Cuiabá.
COMO
ANALISAR UM
CLIMOGRAMA
?
CHUVAS
-Deve-se observar o total de precipitações
-Sua distribuição ao longo do ano
-Meses mais chuvosos e menos chuvosos
-Se há períodos sem precipitações (secas)
TEMPERATURAS
-Mês com a temperatura mais elevada
-Mês com a temperatura menos elevada
-Amplitude Térmica
*OBS: Se a localidade está no Hemisfério Sul, os meses mais quentes serão entre
dezembro e Março; no Hemisfério Norte, serão entre Junho e Setembro.
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(Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo.
A sua análise permite afirmar que:
a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do
clima mediterrâneo.
b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas
equatoriais.
c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica
está na localidade I.
d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima
monçônico.
e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o
climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
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(Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo.
A sua análise permite afirmar que:
a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do
clima mediterrâneo.
b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas
equatoriais.
c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica
está na localidade I.
d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima
monçônico.
e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o
climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
Resposta certa: letra e
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•O Fenômeno conhecido por El Niño se refere ao aquecimento anormal
das águas superficiais nas porções central e leste do Oceano Pacífico,
nas proximidades da América do Sul, mais particularmente na costa do
Peru
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•Ventos Alísios sopram dos Trópicos para a região da Linha do Equador
•Os ventos movimentam as águas do Oceano Pacífico.
•As águas frias sobem a região oeste da América do Sul, enquanto na região Leste
(Equatorial) da Ásia as águas superficiais são quentes. (*Ressurgência)
•O mar aquece o ar, que sobe e forma nuvens de tempestade que precipitam sobre a
região do leste asiático.
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•Os ventos alísios ficam enfraquecidos.
•Sem os ventos fortes, todo o Oceano Pacífico Equatorial começa a aquecer, liberando
evaporação e formando nuvens com intensas chuvas no Pacífico Equatorial Ocidental.
•A mudança da formação das nuvens gera modificações no padrão de circulação do ar
•e da umidade na atmosfera, alterando o clima no mundo inteiro.
•O fenômeno dura de 12 a 18 meses,em média.
•Com o El Niño, a temperatura da superfície do mar chega a ficar até 4,5ºC acima da
média.
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Fenômeno oposto ao El Niño: em vez de as águas do Pacífico leste se aquecerem, elas esfriam.
Isso acontece porque os ventos alísios, que carregam a água quente para o oeste, ficam mais
intensos. Consequentemente, as águas quentes da superfície são deslocadas em maior
quantidade para o oeste e a água mais fria vem à tona.
A temperatura do oceano diminui n região próxima à costa oeste da América do Sul, e o clima
fica mais úmido na Austrália e Indonésia, por causa das massas de ar quente.
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  • 1. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 2. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia “Poucos países no mundo têm tanta responsabilidade com a preservação das biodiversidades regionais quanto o Brasil. Pelo fato de ter herdado grandes espaços físicos e ecológicos, de máxima riqueza em termos de diversidade biológica; acrescido o fato de termos podido manter, praticamente intactas, até a década dos 60, nossas grandes florestas tropicais úmidas do norte do país; temos o privilégio e o peso de uma herança que ultrapassa o nível de percepção de nossas elites políticas e tecnocratas (…).” AB’SÁBER, Aziz Nacib. Amazônia: proteção ecológica e desenvolvimento, com o máximo da floresta-em-pé. Revista do Instituto de Estudos Avançados. São Paulo: USP, 1993. p. 20. (Série Ciências Ambientais n. 14.)
  • 3. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 4. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Devido à inclinação do eixo terrestre, a faixa intertropical, recebe consideravelmente mais radiação solar do que as áreas mais próximas ao polo.
  • 5. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 6. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 7. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A temperatura diminui com o aumento da LATITUDE, uma vez que a fonte de calor é mais intensa no Equador e diminui no sentido dos polos
  • 8. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se o ar, ocorrendo também menor irradiação e, por consequência, menores temperaturas
  • 9. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A temperatura diminui em média 1°C a cada 180m de altitude. Isso ocorre porque o calor do ar é transmitido pelo solo aquecido por meio de irradiação solar.
  • 10. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Faz frio em lugares altos porque a pressão do ar vai se tornando cada vez menor, fazendo o ar se expandir, retendo menos calor do sol. A altitude exerce grande influência sobre a temperatura. O calor é irradiado para cima, e a atmosfera aquece-se por irradiação.
  • 11. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 12. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia http://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43
  • 13. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 14. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43 Porque existem outros fatores que condicionam o clima: altitude, disposição do relevo, proximidade do mar, continentalidade etc.
  • 15. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 16. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 17. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 18. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Quanto mais próximo dos grandes corpos hídricos, menor será a variação da temperatura (MARITIMIDADE) e quanto mais distante das grandes massas líquidas maior será a variação da temperatura (CONTINENTALIDADE).
  • 19. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 20. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As correntes marítimas são massas menores de água que se deslocam por distintas direções, mantendo suas características de cor, salinidade e temperatura, isso quer dizer que elas não se misturam. Esse deslocamento é proveniente da ação dos ventos e também pelo movimento de rotação da Terra.
  • 21. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 22. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 23. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 24. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 25. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 26. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de horas, dias, semanas.
  • 27. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •CLIMA→ o conceito de clima envolve uma escala temporal mais ampla (Não inferior a 30 anos). Um extenso período de observações em que climatologistas verificam se determinados índices são constantes na maior parte do período estudado. •TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de horas, dias, semanas.
  • 28. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As massas de ar que se formam sobre o continente são secas (com exceção das formadas sobre áreas de densas florestas tropicais) As massas que se formam sobre os oceanos, por sua vez, são úmidas
  • 29. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 30. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •mEa – atua principalmente na região NE, porém, conforme avança pelo interior do país a massa vai perdendo a umidade, por isso não causa chuvas significativas na porção norte do litoral nordestino. •mEc – é a massa que exerce maior influência no Brasil. •mTa – No litoral das regiões Sul e Sudeste, o encontro da mTa com as áreas elevadas da Serra do Mar, provoca chuvas orográficas ou de montanha. •mTc – No Brasil atua no Centro Oeste e noroeste das regiões Sul e Sudeste, onde ocorrem longos períodos de tempo quente e seco.
  • 31. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •mEa – perde um pouco a sua intensidade. •mEc – no inverso a mEc recua e sua ação fica restrita a Amazônia Ocidental. •mTa – aumenta de intensidade nos meses mais frios. •mTc – se forma no final do inverno e início da primavera. •mPa – massa que atua praticamente nas épocas frias (inverno). Algumas vezes pode chegar até a região amazônica.
  • 32. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado]. A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa a) Equatorial continental durante o ano todo. b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno. c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno. d) Tropical atlântica durante o ano todo. e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno
  • 33. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia TUBELIS, A; NASCIMENTO, F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo: Nobel, 1980. [Adaptado]. A dinâmica das massas de ar é um dos fatores que explica a caracterização climática de uma área. A leitura e a interpretação dos mapas indicam que o clima do território goiano é influenciado pela atuação da massa a) Equatorial continental durante o ano todo. b) Tropical atlântica no verão e Polar atlântica durante o inverno. c) Equatorial continental no verão e Equatorial atlântica no inverno. d) Tropical atlântica durante o ano todo. e) Equatorial continental no verão e Tropical atlântica no inverno Resposta certa: letra e
  • 34. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 35. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -Área de abrangência: quase toda a região Norte, parte do C. Oeste (norte de MT) e oeste do MA. -Área que sofre intensa ação da mEc e mEa (ambas quentes e úmidas) -reduzida amplitude térmica (não ultrapassa 4°C) -médias térmicas: entre 24°C e 28°C -No inverno essa região pode sofrer um fenômeno conhecido como ‘FRIAGEM’ (mPa)
  • 36. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -Área de abrangência: maior parte do C. Oeste e SE, trechos de vários estados do NE -elevado índice pluviométrico, em função da atuação da mEC (verão) -inverno seco, em função da atuação da mTc -amplitude térmica anual: entre 5°C e 7°C -médias térmicas: entre 20°C e 27°C
  • 37. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -Área de abrangência: interior do NE (Polígono das Secas) -baixo índice pluviométrico -sofre influência da mEc e mTa (chega ao Sertão com pouca umidade)
  • 38. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O planalto de Borborema (região Nordeste do Brasil) sofre intervenção direta do relevo no clima. Devido às maiores altitudes do planalto, a chegada de chuvas ao interior do Nordeste é dificultada, contribuindo para a ocorrência do clima semiárido.
  • 39. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 40. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O contato do vapor de água com as temperaturas mais baixas das áreas de maior altitude leva à condensação do vapor e provoca as chamadas chuvas orográficas ou de relevo. Ao encontrarem um relevo de altitude mais elevada, as massas de ar sobem. Em contato com o ar atmosférico mais frio, o vapor de água transportado pela massa de ar úmida se condensa e pode ocorrer chuva. Ocorrem na serra do Mar.
  • 41. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 42. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -Área de abrangência: nas mais elevadas latitudes do Brasil. -sofre influência direta da mPa -médias térmicas: abaixo de 18°C
  • 43. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -Área de abrangência: típico do SE (terras altas) -baixas temperaturas: entre 17°C e 22°C
  • 44. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 45. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação da sazonalidade climática de determinada região.
  • 46. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação da sazonalidade climática de determinada região. Um climograma tem duas ordenadas: uma à esquerda, onde normalmente são representadas as precipitações, e outra à direita, onde são marcadas as temperaturas. No eixo das abscissas são assinalados os meses do ano.
  • 47. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Climograma é uma forma de representação gráfica do clima, o qual permite de uma maneira simples e eficaz a verificação da sazonalidade climática de determinada região. Um climograma tem duas ordenadas: uma à esquerda, onde normalmente são representadas as precipitações, e outra à direita, onde são marcadas as temperaturas. No eixo das abscissas são assinalados os meses do ano. TEMPERATURAS são representadas por uma linha e as PRECIPITAÇÕES são representadas por barras.
  • 48. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaPágina 9 da Apostila. Climograma de Cuiabá. COMO ANALISAR UM CLIMOGRAMA ? CHUVAS -Deve-se observar o total de precipitações -Sua distribuição ao longo do ano -Meses mais chuvosos e menos chuvosos -Se há períodos sem precipitações (secas) TEMPERATURAS -Mês com a temperatura mais elevada -Mês com a temperatura menos elevada -Amplitude Térmica *OBS: Se a localidade está no Hemisfério Sul, os meses mais quentes serão entre dezembro e Março; no Hemisfério Norte, serão entre Junho e Setembro.
  • 49. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia (Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo. A sua análise permite afirmar que: a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do clima mediterrâneo. b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas equatoriais. c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica está na localidade I. d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima monçônico. e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul.
  • 50. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia (Ufscar) Os climogramas referem-se a três localidades de diferentes partes do mundo. A sua análise permite afirmar que: a) na localidade I, o inverno apresenta grande pluviosidade, sendo característico do clima mediterrâneo. b) nas localidades II e III, a amplitude térmica é pequena, característica de climas equatoriais. c) a menor amplitude térmica está na localidade II e a maior amplitude pluviométrica está na localidade I. d) o pequeno volume pluviométrico do inverno, na localidade III, caracteriza o clima monçônico. e) os climogramas das localidades I e II referem-se a climas do hemisfério norte e o climograma da localidade III, a clima do hemisfério sul. Resposta certa: letra e
  • 51. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •O Fenômeno conhecido por El Niño se refere ao aquecimento anormal das águas superficiais nas porções central e leste do Oceano Pacífico, nas proximidades da América do Sul, mais particularmente na costa do Peru
  • 52. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •Ventos Alísios sopram dos Trópicos para a região da Linha do Equador •Os ventos movimentam as águas do Oceano Pacífico. •As águas frias sobem a região oeste da América do Sul, enquanto na região Leste (Equatorial) da Ásia as águas superficiais são quentes. (*Ressurgência) •O mar aquece o ar, que sobe e forma nuvens de tempestade que precipitam sobre a região do leste asiático.
  • 53. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •Os ventos alísios ficam enfraquecidos. •Sem os ventos fortes, todo o Oceano Pacífico Equatorial começa a aquecer, liberando evaporação e formando nuvens com intensas chuvas no Pacífico Equatorial Ocidental. •A mudança da formação das nuvens gera modificações no padrão de circulação do ar •e da umidade na atmosfera, alterando o clima no mundo inteiro. •O fenômeno dura de 12 a 18 meses,em média. •Com o El Niño, a temperatura da superfície do mar chega a ficar até 4,5ºC acima da média.
  • 54. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 55. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 56. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Fenômeno oposto ao El Niño: em vez de as águas do Pacífico leste se aquecerem, elas esfriam. Isso acontece porque os ventos alísios, que carregam a água quente para o oeste, ficam mais intensos. Consequentemente, as águas quentes da superfície são deslocadas em maior quantidade para o oeste e a água mais fria vem à tona. A temperatura do oceano diminui n região próxima à costa oeste da América do Sul, e o clima fica mais úmido na Austrália e Indonésia, por causa das massas de ar quente.
  • 57. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 58. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 59. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 60. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 61. Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Portal SAS http://professoralexeinowatzki.webnode.com.br/climatologia/chuvas/ http://geoprotagonista.blogspot.com.br/2014/03/a-acao-do-planalto-da-borborema-no.html http://sesi.webensino.com.br/sistema/webensino/aulas/3070_166/058_ENS_FUN_F05_05/para_comeco_de_conversa.html http://slideplayer.com.br/slide/1223193/ http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://images.slideplayer.com.br/3/1223193/slides/slide_68.jpg&imgrefurl=http://sli deplayer.com.br/slide/1223193/&h=720&w=960&tbnid=q6M4yJf0cM51UM:&zoom=1&docid=ErZFvXuFGyE2rM&ei=hShiVfL8FtD fggSWyYG4AQ&tbm=isch&ved=0CB0QMygBMAE http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/blog-do-clima/files/2013/08/efeitos-mudancas-climaticas-brasil-pbmc1.jpg