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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
•TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de
determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de
horas, dias, semanas.
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•CLIMA→ o conceito de clima envolve uma escala temporal mais ampla (Não
inferior a 30 anos). Um extenso período de observações em que climatologistas
verificam se determinados índices são constantes na maior parte do período
estudado.
•TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de
determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de
horas, dias, semanas.
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A temperatura diminui com o
aumento da LATITUDE, uma vez
que a fonte de calor é mais
intensa no Equador e diminui no
sentido dos polos.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
http://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43
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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43
Porque existem outros fatores que condicionam o clima: altitude, disposição
do relevo, proximidade do mar, continentalidade etc.
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Quanto maior a altitude, mais rarefeito
torna-se o ar, ocorrendo também menor
irradiação e, por consequência, menores
temperaturas.
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A temperatura diminui em média 1°C a cada 180m de altitude.
Isso ocorre porque o calor do ar é transmitido pelo solo aquecido por meio de
irradiação solar.
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A altitude exerce grande
influência sobre a temperatura.
O calor é irradiado para cima, e a
atmosfera aquece-se por
irradiação.
Faz frio em lugares altos porque
a pressão do ar vai se tornando
cada vez menor, fazendo o ar se
expandir, retendo menos calor
do sol.
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Ar mais quente (moléculas dilatadas) portanto o ar é mais leve
Ar mais frio, mais pesado
(maior n° de moléculas por cm²)
TEMPERATURA
Maior temperatura  menor a P.A
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Menor altitude, maior a P.A
ALTITUDE
Ar mais frio, mais pesado
(moléculas contraídas) porém,
pela altitude o ar está mais
rarefeito (menor n° de moléculas
por cm²) – MENOR P.A
TEMPERATURA
Maior temperatura (calor) menor a P.A
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Os oceanos podem armazenar enorme quantidade de energia solar, liberando essa energia progressivamente, sem que a
temperatura da água varie de maneira sensível durante esse processo(MARITIMIDADE). Tal propriedade da água torna o
conjunto dos oceanos, incluindo o “oceano atmosférico” formado pelas nuvens, um grande REGULADOR DO CLIMA e dos
fenômenos meteorológicos.
Gelo
Precipitação
Arrefecimento
Evaporação
Aquecimento
Vento
Correntes Marítimas
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As correntes marítimas são massas menores de água que se deslocam por
distintas direções, mantendo suas características de cor, salinidade e
temperatura, isso quer dizer que elas não se misturam.
Esse deslocamento é proveniente da ação dos ventos e também pelo
movimento de rotação da Terra.
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De acordo com sua região de origem, as correntes marinhas podem ser:
• QUENTES – provenientes da zona equatorial, como a das Guianas e a corrente do
Golfo do México;
• FRIAS – oriundas das regiões polares ou frias, como as do Labrador, de Humboldt
e da Groenlândia.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As correntes marítimas, são uma das responsáveis pela condução de calor do Equador para os
pólos, regulando as temperaturas do planeta. Em sua maioria, essas correntes são geradas pelos ventos, que transferem
energia para os metros superiores dos oceanos, colocando a água em movimento e transportando energia e calor de um lugar
para outro do oceano.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As correntes marítimas, são uma das responsáveis pela condução de calor do Equador para os
pólos, regulando as temperaturas do planeta. Em sua maioria, essas correntes são geradas pelos ventos, que transferem
energia para os metros superiores dos oceanos, colocando a água em movimento e transportando energia e calor de um lugar
para outro do oceano.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaFonte: G.Corbellini. II Marcopolo. Turim: Marietti, 1998. p. 171 (adaptado).
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
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FRIAS
Corrente da Califórnia
Corrente de Humboldt
Corrente das Canárias
Corrente de Labrador
Corrente de Benguela
Corrente da Groelândia
Corrente Oya Shivo
QUENTES
Corrente das Guianas
Corrente do Brasil
Corrente do Golfo
Corrente Centro Equatorial
Corrente Sul Equatorial
Corrente Deriva Norte-Pacífico
Corrente Kuro Shivo
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A corrente do Golfo (Em inglês: Gulf Stream), é uma corrente marítima potente, rápida e quente do oceano Atlântico que tem
origem no Golfo do México, escapa pelo estreito da Flórida e segue a costa leste dos Estados Unidos da América e a sua extensão
até à Europa torna os países do oeste deste continente mais quentes do que eles
seriam sem essa corrente
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
O efeito da corrente do Golfo é suficiente
para fazer com que certas regiões do
oeste da Grã-Bretanha, do sudoeste da
Noruega e toda a Irlanda tenham uma
temperatura média de vários graus Celsius
mais elevada do que outras regiões
daqueles países
A corrente do Golfo em laranja e amarelo
nessa representação da temperatura da
água no oceano Atlântico.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Nascendo perto da Antártica, ela é a corrente mais fria do
mundo, com uma temperatura aproximadamente 7 ou 8 °C inferior à
temperatura média do oceano na mesma latitude. A corrente de Humboldt
acompanha as costas do Chile e do Peru, na América do Sul.
Ricas em plâncton, suas águas atraem muitos peixes.
A corrente de Humboldt ou Corrente do Peru é uma corrente fria que percorre o oceano Pacífico.
Foi assim denominada em homenagem ao naturalista
alemão Alexander Von Humboldt, que a descobriu e
estudou.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
As correntes frias localizadas próximas ao litoral provocam precipitações no mar devido ao esfriamento das massas de ar úmidas
que vêm do oceano, fazendo com que os ventos cheguem praticamente sem umidade ao continente. A corrente de Humboldt é
responsável pela formação do deserto de Atacama no norte do Chile e a corrente de Benguela provoca a formação do deserto de
Kalahari na Namíbia.
Deserto do Atacama - ChileCorrente Fria de Humboldt
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A corrente do Labrador inicia-se pela corrente leste da
Groenlândia que termina no sul da Groenlândia.
A corrente estende-se do sudoeste da Groenlândia até o norte e
continua pela costa leste do Canadá do norte até o sul,
encontrando-se com a corrente da Flórida. Recebe o seu nome
da Península do Labrador.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
A Corrente de Benguela é uma corrente
oceânica gelada de superfície que
percorre a costa oeste da África, em direção
norte, até se desviar para esquerda em direção a
linha do Equador, aonde vai em direção sul,
passando pelas costas do Brasil, quando reflete
em direção à África.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
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•O Fenômeno conhecido por El Niño se refere ao
aquecimento anormal das águas superficiais nas
porções central e leste do Oceano Pacífico, nas
proximidades da América do Sul, mais particularmente
na costa do Peru
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•Ventos Alísios sopram dos Trópicos para a região da Linha do Equador
•Os ventos movimentam as águas do Oceano Pacífico.
•As águas frias sobem a região oeste da América do Sul, enquanto na região Leste
(Equatorial) da Ásia as águas superficiais são quentes. (*Ressurgência)
•O mar aquece o ar, que sobe e forma nuvens de tempestade que precipitam sobre a
região do leste asiático.
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•Os ventos alísios ficam enfraquecidos.
•Sem os ventos fortes, todo o Oceano Pacífico Equatorial começa a aquecer, liberando
evaporação e formando nuvens com intensas chuvas no Pacífico Equatorial Ocidental.
•A mudança da formação das nuvens gera modificações no padrão de circulação do ar
•e da umidade na atmosfera, alterando o clima no mundo inteiro.
•O fenômeno dura de 12 a 18 meses,em média.
•Com o El Niño, a temperatura da superfície do mar chega a ficar até 4,5ºC acima da
média.
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As massas de ar que se formam sobre o continente
são secas (com exceção das formadas sobre áreas
de densas florestas tropicais)
As massas que se formam sobre os oceanos, por
sua vez, são úmidas.
Massas que atuam
diretamente no Brasil:
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VERÃO INVERNO
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CLIMOGRAMAS
Pela leitura de um Climograma, é possível saber o tipo de clima nele representado.
Um climograma tem duas
ordenadas: uma à esquerda,
onde normalmente são
representadas as
precipitações, e outra à direita,
onde são marcadas as
temperaturas. No eixo das
abscissas são assinalados os
meses do ano.
TEMPERATURAS são representadas por uma linha e as PRECIPITAÇÕES são representadas por
barras.
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COMO
ANALISAR UM
CLIMOGRAMA
?
CHUVAS
-Deve-se observar o total de precipitações
-Sua distribuição ao longo do ano
-Meses mais chuvosos e menos chuvosos
-Se há períodos sem precipitações (secas)
TEMPERATURAS
-Mês com a temperatura mais elevada
-Mês com a temperatura menos elevada
-Amplitude Térmica
*OBS: Se a localidade está no Hemisfério Sul, os meses mais quentes serão entre
dezembro e Março; no Hemisfério Norte, serão entre Junho e Setembro.
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O planalto de Borborema (região Nordeste do Brasil) sofre intervenção direta do relevo no clima.
Devido às maiores altitudes do planalto, a chegada de chuvas ao interior do Nordeste é dificultada, contribuindo para a
ocorrência do clima semiárido.
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O contato do vapor de água com as temperaturas mais baixas das áreas de maior altitude leva à condensação do vapor e provoca as chamadas
chuvas orográficas ou de relevo.
Ao encontrarem um relevo de altitude mais elevada, as massas de ar sobem. Em contato com o ar atmosférico mais frio, o vapor
de água transportado pela massa de ar úmida se condensa e pode ocorrer chuva. Ocorrem na serra do Mar.
BARLAVENTO (com chuva)
SOTAVENTO (sem chuva)
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No Sudeste, a mTa provoca chuvas de relevo quando entra em contato com a serra do Mar.
Atua o ano todo.
De forma geral ocorrem chuvas fracas e constantes.
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A chuva de
convecção ocorre
quando o vapor de água
ascende e, ao entrar em
contato com camadas
mais altas de ar frio,
sofre condensação e
se precipita.
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As chuvas de convecção ocorrem quando o vapor produzido pela evaporação da água e pela evapotranspiração das plantas entra
em contato com o ar frio e sofre condensação.
Nas áreas de floresta, como na Amazônia ocidental, o processo de evaporação e evapotranspiração é intenso, o que torna
comum a ocorrência de chuvas convectivas.
Chuvas fortes.
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Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio).
São caracterizadas por serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada, abrangem grande área.
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São climas localizados em áreas de BAIXA e MÉDIA LATITUDE, próximas à Linha do Equador e aos trópicos, onde as temperaturas
são mais elevadas devido à incidência direta dos raios solares durante todo o ano.
São eles:
-Clima Equatorial
-Clima Tropical
-Clima Subtropical
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Quente e úmido durante o ano todo, está presente na região da linha do Equador e nas áreas de baixa latitude, como
a América Central, a Indonésia, a região central da África e o norte do Brasil.
A umidade relativa do ar é elevada, com média anual de 90%, e a chuva é abundante durante o ano todo. A temperatura
também é alta e estável, com média anual de 25ºC ;
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Fica nas áreas entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, cobrindo grande parte do território brasileiro e do continente
africano, Índia, península da Indochina e norte da Austrália.
O clima é quente, com média anual superior a 20ºC. As chuvas são intensas no verão e, no restante do ano, ocorrem mais nas
regiões próximas ao mar.
No Sudeste Asiático, destacam-se as chuvas de monções, tempestades torrenciais provocadas pelo vento úmido que sopra do
oceano.
Quando começa o verão, o continente se esquenta rapidamente, formando uma zona de baixa pressão, e as massas de ar do
oceano trazem as chuvas; essa dinâmica, comum em outros pontos do planeta, tem maiores proporções nessa região em virtude
da vastidão da terra (o continente asiático) e de mar (os oceanos Índico e Pacífico) envolvida no fenômeno.
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É o clima das regiões ao sul do trópico de Capricórnio: sul de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A quantidade
de chuva não varia muito durante o ano, mas as temperaturas mudam bastante: o inverno é frio e o verão, quente.
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Clima seco, presente nas regiões temperadas: Ásia Central (Cazaquistão, no interior da China e Mongólia), Patagônia e planalto
oeste das Montanhas Rochosas (EUA). A precipitação é tão escassa quanto a do clima tropical árido, abaixo dos 250 milímetros
por ano, mas, diferentemente deste, a temperatura apresenta grande variação no decorrer do ano: no verão, a média é de 17ºC
e, no inverno, de -20ºC.
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Possui baixa umidade e pouco volume pluviométrico.
Pode ser encontrado em áreas semidesérticas e no sertão do nordeste brasileiro, devido à dinâmica irregular das massas de ar
que atuam nessa área.
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Apresentam as quatro estações bem definidas. Há diferenças entre os locais próximos e os
que estão longe do mar. E se dividem, basicamente, em:
-Temperado Oceânico
-Temperado Mediterrâneo
-Temperado Subártico
-Temperado Continental
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Presente nas regiões de litoral das latitudes médias, como o oeste e noroeste da Europa. As chuvas são abundantes durante o
ano e as temperaturas não sofrem muita variação - os invernos são frios (média de -3ºC) e os verões, frescos (média de 15ºC). A
proximidade com o mar (maritimidade) é um fator de influência nesse clima: a água, que demora mais para se aquecer e, depois,
para se esfriar, mantém a amplitude térmica baixa no continente. As chuvas bem distribuídas no decorrer do ano também se
devem à umidade da região litorânea, que recebe as massas de ar do oceano.
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É o clima predominante no sul da Europa, golfo do México e sudeste da China, entre outras regiões. Os verões são quentes e
secos – a temperatura chega a 30ºC – e os invernos, moderados e com um pouco de chuva. As mínimas de temperatura podem
atingir 0ºC.
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Pertence às regiões do interior dos continentes em altas latitudes (acima de 45°).
Caracterizado por alta escassez de chuvas.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Também de latitudes médias, o temperado continental está presente nas áreas interiores da América do Norte, da Europa e do
leste da Ásia. O inverno é muito rigoroso e o verão quente - as médias de temperatura são -5ºC e 24ºC, respectivamente. As
chuvas são escassas, sobretudo no inverno. É interessante notar que, apesar de estarem ambos nas mesmas latitudes, os climas
temperados oceânico e continental são muito diferentes, por causa da distância em relação ao mar. No temperado continental, é
a continentalidade que justifica a umidade relativa do ar mais baixa e a grande amplitude térmica anual.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
São encontrados em latitudes ou altitudes elevadas e possuem invernos longos e verões
curtos.
Estão divididos em:
-Polar
-Frio Continental
-Frio de Montanha (ou de Altitude)
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é o clima com as menores temperaturas do planeta: no inverno, ela permanece em torno de -30ºC e, no verão, a média é de 4ºC.
está presente no extremo norte do Canadá, da Rússia e do Alasca, em parte da península Escandinava e na Antártica. A umidade
relativa do ar é alta entre 70% e 80%, mas a precipitação, bastante reduzida: cerca de 100 milímetros de neve acumulados ao
ano.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Situa-se essencialmente entre os paralelos 55° e 65° (Noruega, Alasca, Sibéria, Canadá).
Esse clima registra temperaturas extremamente baixas (inferiores a -10°C).
Pluviosidade baixa.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Ocorre nas cadeias de montanhas ao redor do globo: áreas elevadas dos Andes, Montanhas Rochosas, Alpes e Himalaia.
É um clima frio, com temperatura que diminui 6ºC a cada mil metros de altitude. Acima dos 2 mil metros há neve constante.
A umidade relativa do ar varia conforme o lado da cadeia: a média é de 90 do lado do vento (barlavento), caindo para até 30 do
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tropicais.

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Climas 1 2016

  • 1. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de horas, dias, semanas.
  • 3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •CLIMA→ o conceito de clima envolve uma escala temporal mais ampla (Não inferior a 30 anos). Um extenso período de observações em que climatologistas verificam se determinados índices são constantes na maior parte do período estudado. •TEMPO→ se refere a uma escala muito menor. Características atmosféricas de determinado lugar em um momento específico. O tempo pode mudar em questão de horas, dias, semanas.
  • 4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A temperatura diminui com o aumento da LATITUDE, uma vez que a fonte de calor é mais intensa no Equador e diminui no sentido dos polos.
  • 6. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia http://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43
  • 7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografiahttp://www.unicerj.org.br/cgi-local/web/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29&sid=43 Porque existem outros fatores que condicionam o clima: altitude, disposição do relevo, proximidade do mar, continentalidade etc.
  • 9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se o ar, ocorrendo também menor irradiação e, por consequência, menores temperaturas.
  • 13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A temperatura diminui em média 1°C a cada 180m de altitude. Isso ocorre porque o calor do ar é transmitido pelo solo aquecido por meio de irradiação solar.
  • 14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A altitude exerce grande influência sobre a temperatura. O calor é irradiado para cima, e a atmosfera aquece-se por irradiação. Faz frio em lugares altos porque a pressão do ar vai se tornando cada vez menor, fazendo o ar se expandir, retendo menos calor do sol.
  • 15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Ar mais quente (moléculas dilatadas) portanto o ar é mais leve Ar mais frio, mais pesado (maior n° de moléculas por cm²) TEMPERATURA Maior temperatura  menor a P.A
  • 16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Menor altitude, maior a P.A ALTITUDE Ar mais frio, mais pesado (moléculas contraídas) porém, pela altitude o ar está mais rarefeito (menor n° de moléculas por cm²) – MENOR P.A TEMPERATURA Maior temperatura (calor) menor a P.A
  • 17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Os oceanos podem armazenar enorme quantidade de energia solar, liberando essa energia progressivamente, sem que a temperatura da água varie de maneira sensível durante esse processo(MARITIMIDADE). Tal propriedade da água torna o conjunto dos oceanos, incluindo o “oceano atmosférico” formado pelas nuvens, um grande REGULADOR DO CLIMA e dos fenômenos meteorológicos. Gelo Precipitação Arrefecimento Evaporação Aquecimento Vento Correntes Marítimas
  • 19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As correntes marítimas são massas menores de água que se deslocam por distintas direções, mantendo suas características de cor, salinidade e temperatura, isso quer dizer que elas não se misturam. Esse deslocamento é proveniente da ação dos ventos e também pelo movimento de rotação da Terra.
  • 20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia De acordo com sua região de origem, as correntes marinhas podem ser: • QUENTES – provenientes da zona equatorial, como a das Guianas e a corrente do Golfo do México; • FRIAS – oriundas das regiões polares ou frias, como as do Labrador, de Humboldt e da Groenlândia.
  • 21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As correntes marítimas, são uma das responsáveis pela condução de calor do Equador para os pólos, regulando as temperaturas do planeta. Em sua maioria, essas correntes são geradas pelos ventos, que transferem energia para os metros superiores dos oceanos, colocando a água em movimento e transportando energia e calor de um lugar para outro do oceano.
  • 22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As correntes marítimas, são uma das responsáveis pela condução de calor do Equador para os pólos, regulando as temperaturas do planeta. Em sua maioria, essas correntes são geradas pelos ventos, que transferem energia para os metros superiores dos oceanos, colocando a água em movimento e transportando energia e calor de um lugar para outro do oceano.
  • 23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - GeografiaFonte: G.Corbellini. II Marcopolo. Turim: Marietti, 1998. p. 171 (adaptado).
  • 24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia FRIAS Corrente da Califórnia Corrente de Humboldt Corrente das Canárias Corrente de Labrador Corrente de Benguela Corrente da Groelândia Corrente Oya Shivo QUENTES Corrente das Guianas Corrente do Brasil Corrente do Golfo Corrente Centro Equatorial Corrente Sul Equatorial Corrente Deriva Norte-Pacífico Corrente Kuro Shivo
  • 26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A corrente do Golfo (Em inglês: Gulf Stream), é uma corrente marítima potente, rápida e quente do oceano Atlântico que tem origem no Golfo do México, escapa pelo estreito da Flórida e segue a costa leste dos Estados Unidos da América e a sua extensão até à Europa torna os países do oeste deste continente mais quentes do que eles seriam sem essa corrente
  • 27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O efeito da corrente do Golfo é suficiente para fazer com que certas regiões do oeste da Grã-Bretanha, do sudoeste da Noruega e toda a Irlanda tenham uma temperatura média de vários graus Celsius mais elevada do que outras regiões daqueles países A corrente do Golfo em laranja e amarelo nessa representação da temperatura da água no oceano Atlântico.
  • 28. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Nascendo perto da Antártica, ela é a corrente mais fria do mundo, com uma temperatura aproximadamente 7 ou 8 °C inferior à temperatura média do oceano na mesma latitude. A corrente de Humboldt acompanha as costas do Chile e do Peru, na América do Sul. Ricas em plâncton, suas águas atraem muitos peixes. A corrente de Humboldt ou Corrente do Peru é uma corrente fria que percorre o oceano Pacífico. Foi assim denominada em homenagem ao naturalista alemão Alexander Von Humboldt, que a descobriu e estudou.
  • 29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As correntes frias localizadas próximas ao litoral provocam precipitações no mar devido ao esfriamento das massas de ar úmidas que vêm do oceano, fazendo com que os ventos cheguem praticamente sem umidade ao continente. A corrente de Humboldt é responsável pela formação do deserto de Atacama no norte do Chile e a corrente de Benguela provoca a formação do deserto de Kalahari na Namíbia. Deserto do Atacama - ChileCorrente Fria de Humboldt
  • 30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A corrente do Labrador inicia-se pela corrente leste da Groenlândia que termina no sul da Groenlândia. A corrente estende-se do sudoeste da Groenlândia até o norte e continua pela costa leste do Canadá do norte até o sul, encontrando-se com a corrente da Flórida. Recebe o seu nome da Península do Labrador.
  • 31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A Corrente de Benguela é uma corrente oceânica gelada de superfície que percorre a costa oeste da África, em direção norte, até se desviar para esquerda em direção a linha do Equador, aonde vai em direção sul, passando pelas costas do Brasil, quando reflete em direção à África.
  • 32. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •O Fenômeno conhecido por El Niño se refere ao aquecimento anormal das águas superficiais nas porções central e leste do Oceano Pacífico, nas proximidades da América do Sul, mais particularmente na costa do Peru
  • 34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •Ventos Alísios sopram dos Trópicos para a região da Linha do Equador •Os ventos movimentam as águas do Oceano Pacífico. •As águas frias sobem a região oeste da América do Sul, enquanto na região Leste (Equatorial) da Ásia as águas superficiais são quentes. (*Ressurgência) •O mar aquece o ar, que sobe e forma nuvens de tempestade que precipitam sobre a região do leste asiático.
  • 35. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia •Os ventos alísios ficam enfraquecidos. •Sem os ventos fortes, todo o Oceano Pacífico Equatorial começa a aquecer, liberando evaporação e formando nuvens com intensas chuvas no Pacífico Equatorial Ocidental. •A mudança da formação das nuvens gera modificações no padrão de circulação do ar •e da umidade na atmosfera, alterando o clima no mundo inteiro. •O fenômeno dura de 12 a 18 meses,em média. •Com o El Niño, a temperatura da superfície do mar chega a ficar até 4,5ºC acima da média.
  • 36. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As massas de ar que se formam sobre o continente são secas (com exceção das formadas sobre áreas de densas florestas tropicais) As massas que se formam sobre os oceanos, por sua vez, são úmidas. Massas que atuam diretamente no Brasil:
  • 39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia VERÃO INVERNO
  • 40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia CLIMOGRAMAS Pela leitura de um Climograma, é possível saber o tipo de clima nele representado. Um climograma tem duas ordenadas: uma à esquerda, onde normalmente são representadas as precipitações, e outra à direita, onde são marcadas as temperaturas. No eixo das abscissas são assinalados os meses do ano. TEMPERATURAS são representadas por uma linha e as PRECIPITAÇÕES são representadas por barras.
  • 42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia COMO ANALISAR UM CLIMOGRAMA ? CHUVAS -Deve-se observar o total de precipitações -Sua distribuição ao longo do ano -Meses mais chuvosos e menos chuvosos -Se há períodos sem precipitações (secas) TEMPERATURAS -Mês com a temperatura mais elevada -Mês com a temperatura menos elevada -Amplitude Térmica *OBS: Se a localidade está no Hemisfério Sul, os meses mais quentes serão entre dezembro e Março; no Hemisfério Norte, serão entre Junho e Setembro.
  • 43. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O planalto de Borborema (região Nordeste do Brasil) sofre intervenção direta do relevo no clima. Devido às maiores altitudes do planalto, a chegada de chuvas ao interior do Nordeste é dificultada, contribuindo para a ocorrência do clima semiárido.
  • 44. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 45. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O contato do vapor de água com as temperaturas mais baixas das áreas de maior altitude leva à condensação do vapor e provoca as chamadas chuvas orográficas ou de relevo. Ao encontrarem um relevo de altitude mais elevada, as massas de ar sobem. Em contato com o ar atmosférico mais frio, o vapor de água transportado pela massa de ar úmida se condensa e pode ocorrer chuva. Ocorrem na serra do Mar. BARLAVENTO (com chuva) SOTAVENTO (sem chuva)
  • 46. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia No Sudeste, a mTa provoca chuvas de relevo quando entra em contato com a serra do Mar. Atua o ano todo. De forma geral ocorrem chuvas fracas e constantes.
  • 47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A chuva de convecção ocorre quando o vapor de água ascende e, ao entrar em contato com camadas mais altas de ar frio, sofre condensação e se precipita.
  • 48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia As chuvas de convecção ocorrem quando o vapor produzido pela evaporação da água e pela evapotranspiração das plantas entra em contato com o ar frio e sofre condensação. Nas áreas de floresta, como na Amazônia ocidental, o processo de evaporação e evapotranspiração é intenso, o que torna comum a ocorrência de chuvas convectivas. Chuvas fortes.
  • 49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio). São caracterizadas por serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada, abrangem grande área.
  • 50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 51. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia São climas localizados em áreas de BAIXA e MÉDIA LATITUDE, próximas à Linha do Equador e aos trópicos, onde as temperaturas são mais elevadas devido à incidência direta dos raios solares durante todo o ano. São eles: -Clima Equatorial -Clima Tropical -Clima Subtropical
  • 55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Quente e úmido durante o ano todo, está presente na região da linha do Equador e nas áreas de baixa latitude, como a América Central, a Indonésia, a região central da África e o norte do Brasil. A umidade relativa do ar é elevada, com média anual de 90%, e a chuva é abundante durante o ano todo. A temperatura também é alta e estável, com média anual de 25ºC ;
  • 56. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Fica nas áreas entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, cobrindo grande parte do território brasileiro e do continente africano, Índia, península da Indochina e norte da Austrália. O clima é quente, com média anual superior a 20ºC. As chuvas são intensas no verão e, no restante do ano, ocorrem mais nas regiões próximas ao mar. No Sudeste Asiático, destacam-se as chuvas de monções, tempestades torrenciais provocadas pelo vento úmido que sopra do oceano. Quando começa o verão, o continente se esquenta rapidamente, formando uma zona de baixa pressão, e as massas de ar do oceano trazem as chuvas; essa dinâmica, comum em outros pontos do planeta, tem maiores proporções nessa região em virtude da vastidão da terra (o continente asiático) e de mar (os oceanos Índico e Pacífico) envolvida no fenômeno.
  • 57. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia É o clima das regiões ao sul do trópico de Capricórnio: sul de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A quantidade de chuva não varia muito durante o ano, mas as temperaturas mudam bastante: o inverno é frio e o verão, quente.
  • 58. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 59. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Clima seco, presente nas regiões temperadas: Ásia Central (Cazaquistão, no interior da China e Mongólia), Patagônia e planalto oeste das Montanhas Rochosas (EUA). A precipitação é tão escassa quanto a do clima tropical árido, abaixo dos 250 milímetros por ano, mas, diferentemente deste, a temperatura apresenta grande variação no decorrer do ano: no verão, a média é de 17ºC e, no inverno, de -20ºC.
  • 60. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Possui baixa umidade e pouco volume pluviométrico. Pode ser encontrado em áreas semidesérticas e no sertão do nordeste brasileiro, devido à dinâmica irregular das massas de ar que atuam nessa área.
  • 61. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Apresentam as quatro estações bem definidas. Há diferenças entre os locais próximos e os que estão longe do mar. E se dividem, basicamente, em: -Temperado Oceânico -Temperado Mediterrâneo -Temperado Subártico -Temperado Continental
  • 62. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Presente nas regiões de litoral das latitudes médias, como o oeste e noroeste da Europa. As chuvas são abundantes durante o ano e as temperaturas não sofrem muita variação - os invernos são frios (média de -3ºC) e os verões, frescos (média de 15ºC). A proximidade com o mar (maritimidade) é um fator de influência nesse clima: a água, que demora mais para se aquecer e, depois, para se esfriar, mantém a amplitude térmica baixa no continente. As chuvas bem distribuídas no decorrer do ano também se devem à umidade da região litorânea, que recebe as massas de ar do oceano.
  • 63. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia É o clima predominante no sul da Europa, golfo do México e sudeste da China, entre outras regiões. Os verões são quentes e secos – a temperatura chega a 30ºC – e os invernos, moderados e com um pouco de chuva. As mínimas de temperatura podem atingir 0ºC.
  • 64. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Pertence às regiões do interior dos continentes em altas latitudes (acima de 45°). Caracterizado por alta escassez de chuvas.
  • 65. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Também de latitudes médias, o temperado continental está presente nas áreas interiores da América do Norte, da Europa e do leste da Ásia. O inverno é muito rigoroso e o verão quente - as médias de temperatura são -5ºC e 24ºC, respectivamente. As chuvas são escassas, sobretudo no inverno. É interessante notar que, apesar de estarem ambos nas mesmas latitudes, os climas temperados oceânico e continental são muito diferentes, por causa da distância em relação ao mar. No temperado continental, é a continentalidade que justifica a umidade relativa do ar mais baixa e a grande amplitude térmica anual.
  • 66. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia São encontrados em latitudes ou altitudes elevadas e possuem invernos longos e verões curtos. Estão divididos em: -Polar -Frio Continental -Frio de Montanha (ou de Altitude)
  • 67. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia é o clima com as menores temperaturas do planeta: no inverno, ela permanece em torno de -30ºC e, no verão, a média é de 4ºC. está presente no extremo norte do Canadá, da Rússia e do Alasca, em parte da península Escandinava e na Antártica. A umidade relativa do ar é alta entre 70% e 80%, mas a precipitação, bastante reduzida: cerca de 100 milímetros de neve acumulados ao ano.
  • 68. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Situa-se essencialmente entre os paralelos 55° e 65° (Noruega, Alasca, Sibéria, Canadá). Esse clima registra temperaturas extremamente baixas (inferiores a -10°C). Pluviosidade baixa.
  • 69. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Ocorre nas cadeias de montanhas ao redor do globo: áreas elevadas dos Andes, Montanhas Rochosas, Alpes e Himalaia. É um clima frio, com temperatura que diminui 6ºC a cada mil metros de altitude. Acima dos 2 mil metros há neve constante. A umidade relativa do ar varia conforme o lado da cadeia: a média é de 90 do lado do vento (barlavento), caindo para até 30 do lado contrário (sotavento). A quantidade de precipitação também é variável, chegando a 2 mil milímetros por ano nas regiões tropicais.