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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
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Protagonista dos conflitos no Oriente
Médio, o Estado de Israel nasce em
1948, meses após sua aprovação pela
Assembleia da Organização das Nações
Unidas.
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Sua fundação provoca uma das mais complexas disputas
territoriais da atualidade, envolvendo israelenses e
palestinos, que habitam a região há séculos e exigem
permanecer em suas terras.
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Acredita-se que o povo judeu tenha origem em grupos nômades, habitantes da
Mesopotâmia, que teriam rumado para a região da Palestina por volta de 2000 a.C.
No fim do século XVII a.C., migram para o Egito, onde são
feitos escravos. Após retornarem do cativeiro, as tribos
judaicas reconquistam a Palestina e se unificam sob o
comando de Saul, por volta de 1029 a.C. Davi o sucede, em
torno de 1000 a.C., e expande o território de Israel, que
alcança o apogeu sob Salomão, entre 966 a.C. e 926 a.C.
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Após sua morte, um período de crise põe em xeque a sobrevivência da nação judaica, conquistada por vários povos – babilônios,
assírios, persas, gregos e romanos.
Em 70, o general romano Tito destrói
Jerusalém. Parte significativa dos
judeus é novamente expulsa de seu
território, no segundo momento da diáspora judaica –
o primeiro se dera com a invasão de Jerusalém, em 586
a.C., pelo imperador babilônio Nabucodonosor. Em 636, os
árabes ocupam a Palestina e convertem a maioria dos
habitantes ao islamismo. A região é incorporada ao
Império Turco-Otomano, de 1517 a 1917.
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O atual Estado de Israel tem sua origem no sionismo (de Sion, colina da antiga Jerusalém), movimento
surgido na Europa no século XIX. Seu ideólogo, Theodor Herzl, organiza, em 1897, em Basileia, na Suíça, o primeiro
congresso sionista, pela formação de um Estado judaico. Colonos judeus da Europa Central e Oriental, onde o
antissemitismo (preconceito contra os judeus) é mais intenso, instalam-se na Palestina, de população
majoritariamente árabe. Em 1909, criam o primeiro kibutz, colônia agrícola de inspiração socialista.
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A Palestina é ocupada pelo Reino Unido no fim da I Guerra Mundial.
Em 1917, o chanceler britânico Arthur Balfour declara apoio a um lar nacional para os judeus na região, sob a
condição de ver respeitados os direitos das comunidades não judaicas.
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Declaração de Balfour é uma carta de 2 de novembro de 1917 do então secretário
britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida ao Barão
Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido, para ser transmitida à
Federação Sionista da Grã-Bretanha.
A carta se refere à intenção do governo britânico de
facilitar o estabelecimento do Estado Judeu na
Palestina, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império
Otomano, que, até então, dominava aquela região.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.
Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para
administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e
ameaçados pelo sionismo.
A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a
partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em
1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
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O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.
Mulher judia despida sendo perseguida e apedrejada por uma multidão, durante
a ocupação nazista da Ucrânia, em 1941.
http://englishrussia.com/2012/08/06/massacre-in-lviv-1941/
Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para
administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e
ameaçados pelo sionismo.
A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a
partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em
1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
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Após a rendição da Alemanha, os Estados Unidos e a Inglaterra começaram uma campanha de "desnazificação" naquele país.
Para tanto, tudo o que lembrava o partido Nazista começou a ser destruído e os culpados começaram a ser apontados pelos
estadistas vencedores da guerra.
Por algum tempo as imagens dos ...campos de concentração começaram a invadir os países Aliados, chocando a população; isso
acabou gerando um sentimento de revolta e a pressão para que houvesse não só a culpabilização dos oficiais nazistas, como
ocorreria de início, mas uma culpa coletiva para todo o povo alemão.
A culpa coletiva começou a ser, então, utilizada no processo de "desnazificação" da Alemanha. O meio utilizado era levar os civis
alemães até campos de concentração e fazê-los visitar as instalações, bem como ver os corpos dos prisioneiros mortos; além de
cartazes espalhados pelas ruas com fotos de mortos e os dizeres "A culpa é sua".
Outro recurso utilizado para a culpa coletiva foi a criação de filmes mostrando os atos do Partido Nazista tanto para os civis,
quanto para os soldados alemães. Na foto, um grupo de soldados, prisioneiros dos Estados Unidos, são obrigados a verem um
filme produzido para relatar os atos cometidos nos campos de concentração.
Texto de Talita Lopes Cavalcante Administração Imagens Históricas. Fotografia: United States Holocaust Memorial Museum, cortesia de Joseph Eaton. ID: #55317. Disponível em
<<http://collections.ushmm.org/search/catalog/pa1175238>>. Acessado em: 29 jul. 2013. Fonte: - CASEY, Steven. "The Campaign to sell a harsh peace for Germany to the American public, 1944–1948". London:
LSE Research Online, 2005. Disponível em <<http://eprints.lse.ac.uk/736/1/Campaign_Harsh_Peace_History.pdf>>. Acessado em: 29 jul. 2013.
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O apoio internacional à criação de um Estado judaico aumenta, depois da II Guerra Mundial, ao ser revelado o massacre de cerca
de 6 milhões de judeus nos campos de extermínio nazistas, o Holocausto.
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Encerrado o conflito, os britânicos delegam à Organização das Nações Unidas (ONU) a tarefa de solucionar os problemas da
região. A ONU aprova, em 1947, a divisão da Palestina em dois Estados – um para os judeus, outro para os árabes, que rejeitam o plano.
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Para os palestinos, a partilha da ONU tinha um feitio absurdo. Primeiro, achavam a divisão desproporcional: mais da
metade da região foi dada ao grupo minoritário, que ainda por cima era formado principalmente por imigrantes (os sionistas
respondem que a vantagem territorial era ilusória: boa parte das terras de Israel era desértica).
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Outro ultraje aos olhos árabes: os territórios dos palestinos
estavam picotados, com três fatias separadas umas das
outras.
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Em 14 de maio de 1948, é criado o Estado de Israel. Cinco países árabes
(Líbano, Egito, Iraque, Síria, Jordânia e árabes palestinos)enviam tropas
para impedir sua fundação.
Líderes das tropas árabes na guerra de 1948, que significou o início de evacuações forçadas e
fugas em massa de palestinos
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A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel (Os judeus foram apoiados pelo Ocidente que interviram
militarmente com as Forças da ONU).
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Os palestinos ficam sem território. O Estado árabe-palestino, previsto pela ONU, não é proclamado, e os israelenses
passam a controlar 75% do território da Palestina.
A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares de dinheiro.
Soldados israelenses patrulham ruas de Jerusalém, cidade sagrada que deveria ter permanecido sob controle internacional
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Israel passou a implantar colônias judaicas na Cisjordânia, na qual hoje vivem 2,5
milhões de palestinos.
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é a denominação histórica de uma região do Oriente Médio situada entre a
costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e
Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul
do Líbano e os territórios de Gaza e Cisjordânia.
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O Estado de Israel constitui uma republica parlamentar
independente que se define como estado judeu e
democrático e está localizado dentro da região de
Palestina.
Israel ocupa um pequeno território da região do Oriente Médio que tem como principais centros
urbanos Jerusalém, onde se concentra a maioria da população, e Tel Aviv, capital e centro financeiro do
país. O país é banhado pelo Mar Mediterrâneo, e compartilha fronteira com a zona da Faixa de Gaza e
Egito no sudoeste, e com Cisjordânia e Jordânia na zona leste. Sua religião assim como proclama o seu
governo é na grande maioria judeu, com uma população estimada em 7.8 milhões de pessoas, das
quais 5.9 se proclamaram judias.
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O território de Cisjordânia forma parte dos
territórios palestinos administrados pela
Autoridade Palestina.
Na atualidade o território da Cisjordânia se encontra dividido em 3
zonas A, B e C, controladas pelos palestinos, mas primordialmente
ocupadas militarmente pelo exercito de Israel.
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Muro da Cisjordânia, que
divide os territórios de Israel e
Palestina. Este começou a ser
construído em 2002, com a
justificação de evitar a entrada
de terroristas em território
israelita. No entanto, o
Tribunal Penal Internacional
declarou-o ilegal, em 2004,
pois corta terras palestinianas
e isola cerca de 450 mil
pessoas.
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Trata-se de um território pequeno e densamente povoado zona que ocupa um total
aproximado de 360km2, onde habitam quase um milhão e meio de pessoas, principalmente
refugiados.
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http://expresso.sapo.pt/os-graffiti-de-banksy-no-muro-da-cisjordania-fotogaleria=f650029
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Esta é a cena da realidade entre Davi e Golias, representado
pelo tanque israelense dentro das terras palestinas, com
um garoto tentando expulsá-lo através de pedras.
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Ahed Tamimi, de apenas 13 anos, queria apenas saber para onde o irmão,
Waed, de 15 anos, havia sido levado durante os protestos do dia 2 de
novembro em Nabi Saleh, pequeno vilarejo na Cisjordânia onde vivem.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/perfis/25876/de+punho+em+riste+quem+e+a+garota+que+desafiou+a+ocupacao+israelense.shtml
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Israel quer sobretudo a desmilitarização do Hamas.
Palestinos pedem fim do bloqueio econômico à Faixa de Gaza e libertação de prisioneiros – um resumo das
principais exigências feitas durante as negociações no Cairo.
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O Bloqueio à Faixa de Gaza refere-se ao isolamento econômico e comercial imposto à Faixa de Gaza pelos governos do Egito e
Israel. As restrições são mantidas por terra, água e ar.
A Faixa de Gaza possui fronteiras terrestres com Israel e Egito, além de uma fronteira marítima (Mar Mediterrâneo).
Desde junho de 2007, o Egito e Israel mantêm as suas fronteiras com o território fechadas. O bloqueio apenas permite que
carregamentos de suprimentos humanitários cheguem à região, após um controle minucioso de seu conteúdo.
http://oglobo.globo.com/mundo/onu-preve-15-anos-de-miseria-na-faixa-de-gaza-caso-nao-acabe-bloqueio-economico-13676799
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A região (Gaza) deve ser desmilitarizada, e o Hamas e outros grupos radicais têm de ser desarmados. Além disso, é preciso
impedir que o Hamas construa novos "túneis do terror" ligando a Faixa de Gaza a Israel.
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Isso seria garantido através de um controle rigoroso das importações de cimento. O material, no entanto, é essencial para a
reconstrução das inúmeras casas que foram destruídas no território palestino.
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1-O FIM DO CERCO À FAIXA DE GAZA
A Faixa de Gaza faz fronteira com Israel e Egito. As divisas são rigorosamente controladas e em grande parte
fechadas para o trânsito de pessoas e o comércio de produtos. Somente produtos de extrema necessidade podem ser
importados.
O bloqueio israelense existe desde 2006, quando o grupo radical islâmico Hamas venceu as eleições na Faixa de Gaza,
derrotando os moderados do Fatah.
Em 2008, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que não havia mais farinha disponível em seus depósitos na Faixa de
Gaza, uma consequência do bloqueio.
Ao mesmo tempo foi proibida a importação de materiais de construção. Israel justificou a medida argumentando que o Hamas
utilizava o material para construir túneis, através dos quais
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2-UMA SUSPENSÃO DO BLOQUEIO NAVAL
Como Israel também bloqueia os caminhos marítimos para Gaza, os palestinos querem a
construção de seu próprio porto.
Atualmente, os suprimentos de ajuda internacional só podem ser recebidos através do porto israelense em Aschdod, de onde
são então transportados por terra.
Israel proibiu a construção de um porto em alto mar, pois o governo teme que isso poderia ser usado para o envio de armas à
Faixa de Gaza. Na lista de exigências dos palestinos também está um aeroporto próprio.
Além disso, eles pedem a ampliação da zona de pesca nas águas de Gaza, que foram restritas por Israel. No Acordo de Oslo, a
zona de pesca havia sido inicialmente fixada em 20 milhas náuticas. Mas, desde 2009, os pescadores podem avançar apenas três
milhas náuticas (5,5 quilômetros) mar adentro. Isso levou a uma queda drástica na renda e à sobrepesca nas áreas costeiras.
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3-A libertação de prisioneiros palestinos
O Hamas exige a libertação de dezenas de seus membros que há três anos haviam sido soltos em troca do soldado israelense
Gilad Schalit.
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4-A reconstrução de Gaza
Ainda não está claro quem irá financiá-la. Uma conferência de países doadores está planejada para setembro na Noruega.
Segundo estimativas palestinas, os ataques israelenses deixaram danos no valor de cerca de 5 bilhões de dólares.
Israel avalia os custos em cifras significativamente menores. É dado como certo que os estados árabes do Golfo também
participarão do financiamento. No entanto, muitas promessas não foram cumpridas no passado.
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Dada a relação tumultuada de Israel com seus vizinhos, o país toma algumas medidas de segurança bastante
específicas.
Uma delas é um sistema de defesa aérea contra foguetes disparados ao longo da faixa de Gaza. Para defender suas
cidades, Israel implementou um sistema conhecido como a Cúpula de Ferro (ou Domo, ou Redoma).
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Trata-se de uma bateria antimísseis
desenvolvido pela Rafael Advanced
Defense Systems, uma empresa de
segurança de Israel.
Ela foi projetada para identificar e
interceptar foguetes de curto alcance
e morteiros a até 70 km de distância, à
medida que eles voam em direção a
áreas povoadas ao longo da faixa de
Gaza. A primeira bateria foi instalada
em 2011, na cidade de Beersheba.
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Esse sistema vem sendo utilizado pelo Estado de Israel desde 2011, e existem planos de estender seu alcance para captar
foguetes lançados a partir de distâncias 70 e 250 quilômetros, assim como projéteis disparados a partir de duas direções
diferentes simultaneamente, o que aumentará bastante a sua versatilidade.
Além disso, esse sistema móvel de defesa
também é capaz de interceptar aeronaves a
uma altitude máxima de 10 mil metros,
característica que o torna um dos melhores
escudos antimísseis em uso no mundo.
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A Cúpula de Ferro consegue fazer isso graças a um projeto de três
partes:
-um sistema de radar feito pela israelense ELTA, que detecta os
foguetes e monitora sua trajetória;
-uma estação BMC separada (sigla para “Gestão de Batalha e
Controle de Armas”),
-a bateria de mísseis interceptores, conhecidos como Tamirs.
Os foguetes são primeiro detectados pelo radar, que monitora sua trajetória e a envia para
uma estação BMC. Nela, há um software que estima a trajetória futura do foguete, e
pessoas que fazem uma verificação dos dados: se parecer que o foguete vai atingir uma
área povoada, a Cúpula de Ferro ativa uma bateria remota de mísseis para interceptá-lo. A
cúpula foi projetada para abater foguetes voando rumo a áreas residenciais, ignorando
ogivas que provavelmente só cairão em terrenos vazios. Como nem sempre o Hamas usa
foguetes de precisão, isso evita que Israel desperdice munição.
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A guerra travada em Gaza tem mostrado enorme desproporção do uso da força armada de Israel. A superioridade
israelense grita e sua estratégia militar não poupa civis, incluindo crianças e mulheres indefesas.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, aprovou uma investigação independente sobre os eventos bélicos em
Gaza.
De 46 membros, 29 votaram a favor (incluindo o Brasil), um votou contra (EUA) e os demais se abstiveram (incluindo todos os
europeus).
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A investigação foi aprovada, mas sem apoio dos países que mais evocam os Direitos Humanos como
bandeira internacional.
Nesse contexto, o Brasil, que mantém relações diplomáticas normais com Israel, chamou seu embaixador
em Tel Aviv para consultas e pediu explicações para o embaixador israelense em Brasília. No ritual diplomático, sempre ameno
aos olhos do leigo, esse é um ato de grave discordância.
A ele, o porta-voz das Relações Exteriores de Israel reagiu com total desproporção, tal como o seu país vem se conduzindo: disse
que o Brasil é um país irrelevante e um anão diplomático.
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http://www.brasildefato.com.br/node/29430
http://navalbrasil.com/israelense-diz-que-cidade-onde-davi-venceu-golias-fica-na-palestina/
http://www.dw.de/o-que-exigem-israelenses-e-palestinos/a-17841711
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http://atdigital.com.br/analiseinternacional/2014/07/anoes-e-gigantes/
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http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Midia-israelense-abre-pouco-espaco-aos-criticos-da-guerra/12/31450
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  • 1. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Protagonista dos conflitos no Oriente Médio, o Estado de Israel nasce em 1948, meses após sua aprovação pela Assembleia da Organização das Nações Unidas.
  • 3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Sua fundação provoca uma das mais complexas disputas territoriais da atualidade, envolvendo israelenses e palestinos, que habitam a região há séculos e exigem permanecer em suas terras.
  • 4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Acredita-se que o povo judeu tenha origem em grupos nômades, habitantes da Mesopotâmia, que teriam rumado para a região da Palestina por volta de 2000 a.C. No fim do século XVII a.C., migram para o Egito, onde são feitos escravos. Após retornarem do cativeiro, as tribos judaicas reconquistam a Palestina e se unificam sob o comando de Saul, por volta de 1029 a.C. Davi o sucede, em torno de 1000 a.C., e expande o território de Israel, que alcança o apogeu sob Salomão, entre 966 a.C. e 926 a.C.
  • 6. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Após sua morte, um período de crise põe em xeque a sobrevivência da nação judaica, conquistada por vários povos – babilônios, assírios, persas, gregos e romanos. Em 70, o general romano Tito destrói Jerusalém. Parte significativa dos judeus é novamente expulsa de seu território, no segundo momento da diáspora judaica – o primeiro se dera com a invasão de Jerusalém, em 586 a.C., pelo imperador babilônio Nabucodonosor. Em 636, os árabes ocupam a Palestina e convertem a maioria dos habitantes ao islamismo. A região é incorporada ao Império Turco-Otomano, de 1517 a 1917.
  • 7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia O atual Estado de Israel tem sua origem no sionismo (de Sion, colina da antiga Jerusalém), movimento surgido na Europa no século XIX. Seu ideólogo, Theodor Herzl, organiza, em 1897, em Basileia, na Suíça, o primeiro congresso sionista, pela formação de um Estado judaico. Colonos judeus da Europa Central e Oriental, onde o antissemitismo (preconceito contra os judeus) é mais intenso, instalam-se na Palestina, de população majoritariamente árabe. Em 1909, criam o primeiro kibutz, colônia agrícola de inspiração socialista.
  • 8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia A Palestina é ocupada pelo Reino Unido no fim da I Guerra Mundial. Em 1917, o chanceler britânico Arthur Balfour declara apoio a um lar nacional para os judeus na região, sob a condição de ver respeitados os direitos das comunidades não judaicas.
  • 9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Declaração de Balfour é uma carta de 2 de novembro de 1917 do então secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido, para ser transmitida à Federação Sionista da Grã-Bretanha. A carta se refere à intenção do governo britânico de facilitar o estabelecimento do Estado Judeu na Palestina, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.
  • 10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado. Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e ameaçados pelo sionismo. A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em 1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
  • 11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado. Mulher judia despida sendo perseguida e apedrejada por uma multidão, durante a ocupação nazista da Ucrânia, em 1941. http://englishrussia.com/2012/08/06/massacre-in-lviv-1941/ Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e ameaçados pelo sionismo. A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em 1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.
  • 12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Após a rendição da Alemanha, os Estados Unidos e a Inglaterra começaram uma campanha de "desnazificação" naquele país. Para tanto, tudo o que lembrava o partido Nazista começou a ser destruído e os culpados começaram a ser apontados pelos estadistas vencedores da guerra. Por algum tempo as imagens dos ...campos de concentração começaram a invadir os países Aliados, chocando a população; isso acabou gerando um sentimento de revolta e a pressão para que houvesse não só a culpabilização dos oficiais nazistas, como ocorreria de início, mas uma culpa coletiva para todo o povo alemão. A culpa coletiva começou a ser, então, utilizada no processo de "desnazificação" da Alemanha. O meio utilizado era levar os civis alemães até campos de concentração e fazê-los visitar as instalações, bem como ver os corpos dos prisioneiros mortos; além de cartazes espalhados pelas ruas com fotos de mortos e os dizeres "A culpa é sua". Outro recurso utilizado para a culpa coletiva foi a criação de filmes mostrando os atos do Partido Nazista tanto para os civis, quanto para os soldados alemães. Na foto, um grupo de soldados, prisioneiros dos Estados Unidos, são obrigados a verem um filme produzido para relatar os atos cometidos nos campos de concentração. Texto de Talita Lopes Cavalcante Administração Imagens Históricas. Fotografia: United States Holocaust Memorial Museum, cortesia de Joseph Eaton. ID: #55317. Disponível em <<http://collections.ushmm.org/search/catalog/pa1175238>>. Acessado em: 29 jul. 2013. Fonte: - CASEY, Steven. "The Campaign to sell a harsh peace for Germany to the American public, 1944–1948". London: LSE Research Online, 2005. Disponível em <<http://eprints.lse.ac.uk/736/1/Campaign_Harsh_Peace_History.pdf>>. Acessado em: 29 jul. 2013.
  • 14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia O apoio internacional à criação de um Estado judaico aumenta, depois da II Guerra Mundial, ao ser revelado o massacre de cerca de 6 milhões de judeus nos campos de extermínio nazistas, o Holocausto.
  • 15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Encerrado o conflito, os britânicos delegam à Organização das Nações Unidas (ONU) a tarefa de solucionar os problemas da região. A ONU aprova, em 1947, a divisão da Palestina em dois Estados – um para os judeus, outro para os árabes, que rejeitam o plano.
  • 16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Para os palestinos, a partilha da ONU tinha um feitio absurdo. Primeiro, achavam a divisão desproporcional: mais da metade da região foi dada ao grupo minoritário, que ainda por cima era formado principalmente por imigrantes (os sionistas respondem que a vantagem territorial era ilusória: boa parte das terras de Israel era desértica).
  • 17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Outro ultraje aos olhos árabes: os territórios dos palestinos estavam picotados, com três fatias separadas umas das outras.
  • 18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Em 14 de maio de 1948, é criado o Estado de Israel. Cinco países árabes (Líbano, Egito, Iraque, Síria, Jordânia e árabes palestinos)enviam tropas para impedir sua fundação. Líderes das tropas árabes na guerra de 1948, que significou o início de evacuações forçadas e fugas em massa de palestinos
  • 19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel (Os judeus foram apoiados pelo Ocidente que interviram militarmente com as Forças da ONU).
  • 20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Os palestinos ficam sem território. O Estado árabe-palestino, previsto pela ONU, não é proclamado, e os israelenses passam a controlar 75% do território da Palestina. A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares de dinheiro. Soldados israelenses patrulham ruas de Jerusalém, cidade sagrada que deveria ter permanecido sob controle internacional
  • 22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Israel passou a implantar colônias judaicas na Cisjordânia, na qual hoje vivem 2,5 milhões de palestinos.
  • 23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia é a denominação histórica de uma região do Oriente Médio situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul do Líbano e os territórios de Gaza e Cisjordânia.
  • 25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia O Estado de Israel constitui uma republica parlamentar independente que se define como estado judeu e democrático e está localizado dentro da região de Palestina. Israel ocupa um pequeno território da região do Oriente Médio que tem como principais centros urbanos Jerusalém, onde se concentra a maioria da população, e Tel Aviv, capital e centro financeiro do país. O país é banhado pelo Mar Mediterrâneo, e compartilha fronteira com a zona da Faixa de Gaza e Egito no sudoeste, e com Cisjordânia e Jordânia na zona leste. Sua religião assim como proclama o seu governo é na grande maioria judeu, com uma população estimada em 7.8 milhões de pessoas, das quais 5.9 se proclamaram judias.
  • 26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia O território de Cisjordânia forma parte dos territórios palestinos administrados pela Autoridade Palestina. Na atualidade o território da Cisjordânia se encontra dividido em 3 zonas A, B e C, controladas pelos palestinos, mas primordialmente ocupadas militarmente pelo exercito de Israel.
  • 27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Muro da Cisjordânia, que divide os territórios de Israel e Palestina. Este começou a ser construído em 2002, com a justificação de evitar a entrada de terroristas em território israelita. No entanto, o Tribunal Penal Internacional declarou-o ilegal, em 2004, pois corta terras palestinianas e isola cerca de 450 mil pessoas.
  • 28. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Trata-se de um território pequeno e densamente povoado zona que ocupa um total aproximado de 360km2, onde habitam quase um milhão e meio de pessoas, principalmente refugiados.
  • 30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 32. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 35. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 36. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia http://expresso.sapo.pt/os-graffiti-de-banksy-no-muro-da-cisjordania-fotogaleria=f650029
  • 39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Esta é a cena da realidade entre Davi e Golias, representado pelo tanque israelense dentro das terras palestinas, com um garoto tentando expulsá-lo através de pedras.
  • 42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Ahed Tamimi, de apenas 13 anos, queria apenas saber para onde o irmão, Waed, de 15 anos, havia sido levado durante os protestos do dia 2 de novembro em Nabi Saleh, pequeno vilarejo na Cisjordânia onde vivem. http://operamundi.uol.com.br/conteudo/perfis/25876/de+punho+em+riste+quem+e+a+garota+que+desafiou+a+ocupacao+israelense.shtml
  • 43. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 44. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 45. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 46. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Israel quer sobretudo a desmilitarização do Hamas. Palestinos pedem fim do bloqueio econômico à Faixa de Gaza e libertação de prisioneiros – um resumo das principais exigências feitas durante as negociações no Cairo.
  • 48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia O Bloqueio à Faixa de Gaza refere-se ao isolamento econômico e comercial imposto à Faixa de Gaza pelos governos do Egito e Israel. As restrições são mantidas por terra, água e ar. A Faixa de Gaza possui fronteiras terrestres com Israel e Egito, além de uma fronteira marítima (Mar Mediterrâneo). Desde junho de 2007, o Egito e Israel mantêm as suas fronteiras com o território fechadas. O bloqueio apenas permite que carregamentos de suprimentos humanitários cheguem à região, após um controle minucioso de seu conteúdo. http://oglobo.globo.com/mundo/onu-preve-15-anos-de-miseria-na-faixa-de-gaza-caso-nao-acabe-bloqueio-economico-13676799
  • 49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia A região (Gaza) deve ser desmilitarizada, e o Hamas e outros grupos radicais têm de ser desarmados. Além disso, é preciso impedir que o Hamas construa novos "túneis do terror" ligando a Faixa de Gaza a Israel.
  • 50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Isso seria garantido através de um controle rigoroso das importações de cimento. O material, no entanto, é essencial para a reconstrução das inúmeras casas que foram destruídas no território palestino.
  • 51. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
  • 52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia 1-O FIM DO CERCO À FAIXA DE GAZA A Faixa de Gaza faz fronteira com Israel e Egito. As divisas são rigorosamente controladas e em grande parte fechadas para o trânsito de pessoas e o comércio de produtos. Somente produtos de extrema necessidade podem ser importados. O bloqueio israelense existe desde 2006, quando o grupo radical islâmico Hamas venceu as eleições na Faixa de Gaza, derrotando os moderados do Fatah. Em 2008, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que não havia mais farinha disponível em seus depósitos na Faixa de Gaza, uma consequência do bloqueio. Ao mesmo tempo foi proibida a importação de materiais de construção. Israel justificou a medida argumentando que o Hamas utilizava o material para construir túneis, através dos quais
  • 53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia 2-UMA SUSPENSÃO DO BLOQUEIO NAVAL Como Israel também bloqueia os caminhos marítimos para Gaza, os palestinos querem a construção de seu próprio porto. Atualmente, os suprimentos de ajuda internacional só podem ser recebidos através do porto israelense em Aschdod, de onde são então transportados por terra. Israel proibiu a construção de um porto em alto mar, pois o governo teme que isso poderia ser usado para o envio de armas à Faixa de Gaza. Na lista de exigências dos palestinos também está um aeroporto próprio. Além disso, eles pedem a ampliação da zona de pesca nas águas de Gaza, que foram restritas por Israel. No Acordo de Oslo, a zona de pesca havia sido inicialmente fixada em 20 milhas náuticas. Mas, desde 2009, os pescadores podem avançar apenas três milhas náuticas (5,5 quilômetros) mar adentro. Isso levou a uma queda drástica na renda e à sobrepesca nas áreas costeiras.
  • 54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia 3-A libertação de prisioneiros palestinos O Hamas exige a libertação de dezenas de seus membros que há três anos haviam sido soltos em troca do soldado israelense Gilad Schalit.
  • 55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia 4-A reconstrução de Gaza Ainda não está claro quem irá financiá-la. Uma conferência de países doadores está planejada para setembro na Noruega. Segundo estimativas palestinas, os ataques israelenses deixaram danos no valor de cerca de 5 bilhões de dólares. Israel avalia os custos em cifras significativamente menores. É dado como certo que os estados árabes do Golfo também participarão do financiamento. No entanto, muitas promessas não foram cumpridas no passado.
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  • 74. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Dada a relação tumultuada de Israel com seus vizinhos, o país toma algumas medidas de segurança bastante específicas. Uma delas é um sistema de defesa aérea contra foguetes disparados ao longo da faixa de Gaza. Para defender suas cidades, Israel implementou um sistema conhecido como a Cúpula de Ferro (ou Domo, ou Redoma).
  • 75. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Trata-se de uma bateria antimísseis desenvolvido pela Rafael Advanced Defense Systems, uma empresa de segurança de Israel. Ela foi projetada para identificar e interceptar foguetes de curto alcance e morteiros a até 70 km de distância, à medida que eles voam em direção a áreas povoadas ao longo da faixa de Gaza. A primeira bateria foi instalada em 2011, na cidade de Beersheba.
  • 76. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia Esse sistema vem sendo utilizado pelo Estado de Israel desde 2011, e existem planos de estender seu alcance para captar foguetes lançados a partir de distâncias 70 e 250 quilômetros, assim como projéteis disparados a partir de duas direções diferentes simultaneamente, o que aumentará bastante a sua versatilidade. Além disso, esse sistema móvel de defesa também é capaz de interceptar aeronaves a uma altitude máxima de 10 mil metros, característica que o torna um dos melhores escudos antimísseis em uso no mundo.
  • 77. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia A Cúpula de Ferro consegue fazer isso graças a um projeto de três partes: -um sistema de radar feito pela israelense ELTA, que detecta os foguetes e monitora sua trajetória; -uma estação BMC separada (sigla para “Gestão de Batalha e Controle de Armas”), -a bateria de mísseis interceptores, conhecidos como Tamirs. Os foguetes são primeiro detectados pelo radar, que monitora sua trajetória e a envia para uma estação BMC. Nela, há um software que estima a trajetória futura do foguete, e pessoas que fazem uma verificação dos dados: se parecer que o foguete vai atingir uma área povoada, a Cúpula de Ferro ativa uma bateria remota de mísseis para interceptá-lo. A cúpula foi projetada para abater foguetes voando rumo a áreas residenciais, ignorando ogivas que provavelmente só cairão em terrenos vazios. Como nem sempre o Hamas usa foguetes de precisão, isso evita que Israel desperdice munição.
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  • 80. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia A guerra travada em Gaza tem mostrado enorme desproporção do uso da força armada de Israel. A superioridade israelense grita e sua estratégia militar não poupa civis, incluindo crianças e mulheres indefesas. O Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, aprovou uma investigação independente sobre os eventos bélicos em Gaza. De 46 membros, 29 votaram a favor (incluindo o Brasil), um votou contra (EUA) e os demais se abstiveram (incluindo todos os europeus).
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  • 82. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia A investigação foi aprovada, mas sem apoio dos países que mais evocam os Direitos Humanos como bandeira internacional. Nesse contexto, o Brasil, que mantém relações diplomáticas normais com Israel, chamou seu embaixador em Tel Aviv para consultas e pediu explicações para o embaixador israelense em Brasília. No ritual diplomático, sempre ameno aos olhos do leigo, esse é um ato de grave discordância. A ele, o porta-voz das Relações Exteriores de Israel reagiu com total desproporção, tal como o seu país vem se conduzindo: disse que o Brasil é um país irrelevante e um anão diplomático.
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  • 85. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia http://www.brasildefato.com.br/node/29430 http://navalbrasil.com/israelense-diz-que-cidade-onde-davi-venceu-golias-fica-na-palestina/ http://www.dw.de/o-que-exigem-israelenses-e-palestinos/a-17841711 http://www.dw.de/entre-medo-e-esperança-palestinos-tentam-reconstruir-vida-durante-trégua/a-17837538 http://www.dw.de/entenda-o-atual-conflito-no-oriente-médio/a-17769890 http://olharesalarabe.wordpress.com/2012/04/30/a-primavera-arabe-e-a-primavera-palestina/ http://www.vermelho.org.br/noticia/246439-9 http://bandeirantesonline.com/colunistas/paulo-salle/2694.html http://www.vermelho.org.br/noticia/246439-9 http://atdigital.com.br/analiseinternacional/2014/07/anoes-e-gigantes/ http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2009/01/436924.shtml http://www.dw.de/entre-medo-e-esperança-palestinos-tentam-reconstruir-vida-durante-trégua/a-17837538 http://www.dw.de/israel-bombardeia-faixa-de-gaza-e-convoca-reservistas/a-17768563 http://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br/2014/07/genocidas-de-israel-continuam.html http://bananapeople.wordpress.com/2011/09/20/o-direito-da-palestina-se-tornar-um-pais-interesses-economicos-acima-da-liberdade/ http://www.brasildefato.com.br/node/29343 http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Midia-israelense-abre-pouco-espaco-aos-criticos-da-guerra/12/31450 http://www.cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FInternacional%2F-Gaza-O-massacre-visto-por-dentro%2F6%2F31543 http://www.beth-shalom.com.br/artigos/charges_gaza.html