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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
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A nação consiste na reunião de pessoas que falam uma determinada língua, têm os mesmos
costumes, seguem uma religião, independentemente do território que habitam.
Já o Estado é uma forma política que se estabelece sobre um território, dando a ele
determinada organização.
Um Estado pode conter várias nações. Mas a existência de uma nação independe de uma
organização política (Bascos  Espanha e França).
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O conceito de ESTADO é jurídico.
Possui como objetivo assegurar a vida humana em sociedade. O Estado deve garantir a ordem
interna, assegurar a soberania na ordem internacional, elaborar as regras de conduta e distribuir
a justiça.
É o conjunto dos
cidadãos de um
país, ou seja, as
Elemento
material, espacial
ou físico do
Instância máxima
de administração,
geralmente
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É o conjunto dos
cidadãos de um
país, ou seja, as
pessoas que
estão vinculadas
a um
determinado
regime jurídico.
Elemento
material, espacial
ou físico do
Estado.
Compreende a
superfície do solo
que o Estado
ocupa.
Instância máxima
de administração,
geralmente
reconhecida
como liderança
de um Estado ou
nação.
(Organização
necessária ao
exercício
político).
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Os conflitos na Europa são muitas vezes atribuídos a questões étnicas e religiosas, dimensões
reais das contradições existentes.
No entanto, as disputas territoriais e a aspiração separatista também estão na base dos
conflitos.
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Alguns tiveram origem na criação dos Estados nacionais europeus, outros estão relacionados
com o fim dos regimes ditos socialistas e do seu controle autoritário sobre diversas
nacionalidades agrupadas artificialmente em certos territórios.
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Território Europeu ANTES de 1914
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Território
Europeu
DEPOIS
de 1918
Reino dos Sérvios Croatas
E Eslovenos
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Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Iugoslávia se tornou uma federação socialista
sob o comando do marechal Josip Broz Tito, que conseguiu manter a unidade das seis repúblicas
(Sérvia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Eslovênia,Montenegro e Macedônia) e das duas regiões
autônomas (Kosovo e Voivodina) que a compunham.
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As antigas diferenças dessas nações foram ofuscadas pela forte liderança de Tito.
Ele centralizou o poder, impedindo que líderes de cada nação expressassem qualquer rivalidade
interna. Além disso, o bom desempenho da economia e o avanço da qualidade de vida
contribuíram para o sucesso de seu governo.
Mal. Josip Broz (Tito)
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Com a morte do marechal Tito (1981), a economia perde a força e os problemas começam a se
acumular.
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Em 1991, os estados membros da federação iugoslava começaram a questionar a existência de
um país.
-A Eslovênia declara sua independência;
-Croácia declara sua independência;
-Bósnia-Herzegovina declara sua independência;
A Sérvia, a maior das nações, recusa-se a aceitar e os conflitos se iniciam.
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A causa principal era a presença de milhares de sérvios
(maioria cristão ortodoxo) na Bósnia (maioria muçulmana),
que seriam discriminados com a independência.
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Considerado o pior conflito na desintegração da Iugoslávia, a Guerra da Bósnia foi também o
mais sangrento confronto em solo europeu desde a II Guerra Mundial.
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Considerado o pior conflito na desintegração da Iugoslávia, a Guerra da Bósnia foi também o
mais sangrento confronto em solo europeu desde a II Guerra Mundial.
Com o fim do regime comunista, as rivalidades entre as seis repúblicas
iugoslavas são avivadas, impulsionando movimentos de independência.
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Na Bósnia-Herzegóvina, a emancipação é aprovada em plebiscito por croatas (católicos) e
bósnio-muçulmanos.
A recusa da minoria sérvia (cristã ortodoxa) em acatar a decisão causa a guerra.
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Na Bósnia-Herzegóvina, a emancipação é aprovada em plebiscito por croatas (católicos) e
bósnio-muçulmanos.
A recusa da minoria sérvia (cristã ortodoxa) em acatar a decisão causa a guerra.
Os dois lados (bósnios e sérvios) promovem ações de “limpeza étnica” –
expulsão e massacre dos grupos rivais.
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Milosevic afirma que vai defender os sérvios do "genocídio provocado pelos croatas" e do
"fundamentalismo islâmico" dos muçulmanos (maioria no Kosovo e na Bósnia).
A guerra dura mais de três anos e se transforma no mais sangrento conflito na Europa desde a
Segunda Guerra Mundial.
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O massacre de muçulmanos de Srebrenica, pelo qual o ex-comandante servo-bósnio Ratko
Mladic é acusado de genocídio, é considerada a maior atrocidade cometida na
Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Mladic foi preso em 2011 depois de
passar mais de 15 anos foragido.
Em cinco dias de assassinatos em julho de 1995, até 8 mil homens e jovens
muçulmanos foram sistematicamente exterminados em Srebrenica,
então sob a fraca proteção de soldados holandeses das forças de paz da ONU, no que foi
descrito pelo tribunal de crimes de guerra da ONU como "o triunfo do mal".
(...)
Milhares de civis - na maioria muçulmanos bósnios - tinham buscado refúgio em Srebrenica
para escapar de outras ofensivas sérvias no nordeste da Bósnia. Eles estavam sob proteção de
apenas 100 mal equipados holandeses das forças de paz - que provaram não ser páreo para o
Exército sérvio que avançava pesadamente armado.
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As forças sérvias bombardearam Srebrenica de 6 a 11 de julho, antes de entrarem na cidade acompanhadas de equipes de filmagem. No dia
seguinte, mulheres e crianças foram separadas dos homens e colocadas em ônibus, mostraram gravações de TV da Sérvia. Os homens e meninos
foram separados "para interrogatório por suspeitas de crimes de guerra". Segundo Mladic disse às mulheres, todos seriam retirados dos ônibus
para serem reunidos posteriormente em segurança.
Com pedidos de reforços negados, os holandeses das forças de paz foram forçados a testemunhar a execução dos civis enquanto as tropas
sérvias agiam com o objetivo de "limpeza étnica". Nos dias anteriores ao ataque, 30 mil muçulmanos que fugiam do avanço do Exército sérvio
lotaram a cidade. Depois do massacre, não havia restado nenhum muçulmano.
Um grande número escapou, mas os que ficaram enfrentaram o pior. Milhares de homens e meninos com idades de 10 a 77 anos foram
cercados e assassinados. Aqueles que tentaram se esconder em suas casas foram, de acordo com as evidências apresentadas no julgamento do
general sérvio Radislav Krstic em Haia em 2000, "caçados como cães e massacrados".
"Presenteamos a Srebrenica sérvia ao povo sérvio. Chegou o momento de vingar os 'turcos' (nome depreciativo para os muçulmanos bósnios)",
disse Mladic em Srebrenica, em palavras registradas então pelos repórteres de rádio e televisão.
Mais de 60 caminhões com os refugiados saíram de Srebrenica para locais de execução onde eles foram vendados, tiveram as mãos atadas e
foram mortos por disparos de rifles automáticos. Algumas das execuções foram feitas à noite sob a luz de refletores. Posteriormente,
escavadoras industriais empurraram os corpos para valas comuns.
Alguns foram enterrados vivos, disse em 1996 ao tribunal de Haia o policial francês Jean-Rene Ruez, que coletou evidência de muçulmanos
bósnios. Segundo ele, há provas de que as forças sérvias mataram e torturaram os refugiados à vontade. Muitos cometeram suicídio para evitar
que seus narizes, lábios e orelhas fossem cortados fora. Também há relatos de adultos que foram forçados a matar seus filhos ou assistir aos
soldados porem fim à vida de crianças.
Sapatos das vítimas do Massacre de Srebrenica são expostos na
Alemanha; após "facilitar" genocódio, país apoia intervenção na Síria
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O Acordo de Dayton estabelece as fronteiras do país e a divisão do território em duas entidades
semiautônomas: a Federação da Bósnia (muçulmano-croata) e a República Sérvia.
Slobodan Milosevic (3º à esquerda) durante a
assinatura do Acordo de Dayton, em 1995
O Quadro Geral para a Paz na Bósnia e
Herzegovina, também conhecido como
ACORDO DE DAYTON ou Protocolo de
Paris é o acordo a que se chegou na Base Aérea
Wright-Patterson, perto de Dayton, no estado
norte-americano do Ohio, em Novembro de
1995 e formalmente assinado em Paris a 14 de
Dezembro desse mesmo ano. Este acordo pôs
fim ao conflito de três anos e meio na Bósnia e
Herzegovina.
O conflito termina em 1995, com
200 mil mortos.
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No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclode
a Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90%
da população) iniciam uma campanha pela
independência frente à Sérvia.
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No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclode
a Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90%
da população) iniciam uma campanha pela
independência frente à Sérvia.
Embora Kosovo seja habitado por 90% de albaneses, é
difícil para a Sérvia abrir mão do território. A região
abriga enclaves sérvios, sobretudo no norte, que não
aceitam viver sob um governo de maioria albanesa
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No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclode
a Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90%
da população) iniciam uma campanha pela
independência frente à Sérvia.
Embora Kosovo seja habitado por 90% de albaneses, é
difícil para a Sérvia abrir mão do território. A região
abriga enclaves sérvios, sobretudo no norte, que não
aceitam viver sob um governo de maioria albanesa
Em resposta, o presidente sérvio, Slobodan Milosevic,
incentiva a “limpeza étnica” contra albaneses.
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Em março de 1999, a Otan ataca a Iugoslávia.
Após 78 dias e 1,2 mil mortos, os sérvios se retiram. Uma força internacional de paz, a KFOR,
assume o controle de Kosovo, e a ONU instala um governo provisório.
Sérvios abandonam a província e refugiados kosovares retornam.
ANSEIO POPULAR - Garota comemora a independência de
Kosovo, anunciada diante do Parlamento local, na capital
Pristina
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Seis anos após aprovar uma declaração unilateral de independência, a
província sérvia do Kosovo ainda tenta conquistar plena soberania
internacional.
Em abril de 2013, o Kosovo obtém um importante avanço ao ter sua autoridade aceita pela
Sérvia.
O acordo, porém, não significa que Belgrado tenha reconhecido a independência kosovar. Além
desses entraves diplomáticos, o governo do Kosovo enfrenta grandes desafios internos para
firmar-se como um Estado capaz de manter instituições funcionais.
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O Kosovo é também o centro político e espiritual do reino sérvio que dominou os Bálcãs na Idade Média. Sua perda para os
otomanos na batalha do Kosovo Polje (1389) assinala o declínio da Sérvia medieval. Um dos pilares do moderno
nacionalismo sérvio é a retomada da hegemonia sobre o Kosovo, que ocorre no início do século XX. A anulação da
autonomia, em 1989, e a desintegração iugoslava, nos anos 1990, estimulam a luta separatista dos albaneses no Exército de
Libertação do Kosovo (ELK). Em 1999, os bombardeios da Otan põem fim à ofensiva do Exército sérvio contra o ELK.
PROTETORADO
Após a guerra, o Kosovo, com capital em Pristina, permanece formalmente como província da Sérvia. Na prática, torna-se
um protetorado internacional. Em 1999, uma força de paz estrangeira, a Kfor, assume o controle militar, e uma missão da
ONU, a Unmik, passa a administrar o território. Com a ocupação internacional, em 1999, mais de 800 mil refugiados
albaneses retornam para o Kosovo. Na mão oposta, cerca de 200 mil sérvios abandonam a província.
GOVERNO PRÓPRIO
Em 2000, o ELK torna-se força de defesa civil e cria um braço político, o Partido Democrático do Kosovo (PDK). Um governo
provisório é instituído, com Parlamento, primeiro-ministro e presidente submetidos ao controle internacional. Desde as
eleições de 2007, o PDK lidera a coalizão governista, que tem Hashim Thaci (PDK) como primeiro-ministro. Em 2008, uma
missão da UE, a Eulex, substitui a Unmik nas áreas de maioria albanesa e passa a auxiliar na estruturação da justiça, da
polícia e da alfândega. A Unmik fica restrita às áreas sérvias, que recusam o mandato da Eulex.
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RECONHECIMENTO
Com a declaração de independência aprovada pelo Parlamento em 17 de fevereiro de 2008, o Kosovo passa a buscar
reconhecimento internacional. Em 2010, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) da ONU declara que a proclamação da
independência do Kosovo não viola a lei internacional. Além disso, a soberania da província é aceita por 110 países,
incluindo os EUA e grande parte da UE (dados de outubro de 2014). O Kosovo também é admitido no Fundo Monetário
Internacional (FMI) e no Banco Mundial. Já as tentativas para se tornar membro pleno da ONU esbarram na Rússia,
tradicional aliada da Sérvia – por ser membro permanente do Conselho de Segurança, Moscou tem poder para vetar essa
iniciativa.
NEGOCIAÇÕES
Nesse cenário, o entendimento com a Sérvia é fundamental para as ambições kosovares. Em março de 2011, a UE patrocina
as primeiras conversações diretas entre a Sérvia e o Kosovo desde a declaração de independência, que pouco avançam.
Além do tema da soberania, há divergências econômicas, como o bloqueio sérvio às exportações kosovares, imposto em
2008. Em retaliação, Pristina proíbe, em julho de 2011, a entrada de produtos sérvios no Kosovo e envia policiais de etnia
albanesa para a fronteira, controlada pela polícia kosovar sérvia. A medida reforça a resistência da minoria sérvia contra a
autoridade de Kosovo no norte. Em fevereiro de 2012, as negociações evoluem, e os dois lados assinam um acordo para que
Kosovo possa participar de forma autônoma em fóruns internacionais. Essa definição é decisiva para a aprovação da Sérvia
como candidata a membro da UE.
PRESENÇA ESTRANGEIRA
Em setembro, o grupo de 25 países que supervisionam o Kosovo desde a declaração da independência anuncia oficialmente
o fim de suas atividades. No entendimento do governo kosovar, isso representa a completa independência. Já a Sérvia
considera o gesto insignificante para as pretensões dos separatistas.
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ACORDO
As negociações entre Sérvia e Kosovo mediadas pela UE avançam em 2013 até a assinatura de um acordo histórico em abril.
Apesar disso, na prática, Kosovo continua sendo tutelada pelas forças da Kfor, presente com 4,6 mil soldados (setembro de
2014), e da Eulex, que em 2014 tem seu mandato estendido até junho de 2016.Além disso, a população sérvia do norte de
Kosovo resiste em aceitar a autoridade de Pristina. As eleições municipais kosovares, em novembro, consideradas
importantes para a aproximação com o bloco europeu, são marcadas pelo boicote dos sérvios do norte, com violência e
intimidações aos eleitores.
CONDENAÇÕES
Em fevereiro de 2014, um Tribunal de Crimes de Guerra na Sérvia condena nove paramilitares sérvios a penas de até 20
anos de prisão. Eles foram considerados culpados pela morte de mais de 100 civis albaneses durante a guerra, entre 1998 e
1999.
ELEIÇÕES
Em maio, a proposta para a criação de um exército nacional com 5 mil soldados e 3 mil reservistas causa controvérsia. Os
países ocidentais, que apoiam a independência de Kosovo, temem que uma força nacional possa gerar receios entre os
sérvios kosovares. O Parlamento tenta votar a criação do exército, mas os deputados sérvios boicotam a sessão. Diante do
impasse, os principais partidos decidem dissolver o Parlamento e convocar eleições para junho. A coalizão governista,
liderada pelo PDK vence o pleito, que é marcado pelo baixo comparecimento às urnas.
Ainda em junho acontecem novos desentendimentos entre as comunidades sérvia e albanesa. A polícia remove um
bloqueio que os sérvios mantinham em uma ponte na cidade de Mitrovica havia três anos. Uma semana depois a barricada
é erguida novamente sob protestos da população albanesa, que entra em confronto com a polícia.
FRAGILIDADES
Além dos desafios diplomáticos do Kosovo, a região também enfrenta sérias fragilidades econômicas, com elevados índices
de desemprego e pobreza. A corrupção é disseminada, e o crime organizado ganha influência. A Eulex investiga acusações
de que autoridades kosovares, incluindo o premiê Thaci, tenham comandado um esquema de tráfico de drogas e de órgãos
durante a luta separatista. Relatório de uma comissão internacional organizada pela UE, divulgado em julho de 2014,
confirma as acusações de assassinato de pessoas de origem sérvia para venda de seus órgãos. Não são fornecidos, porém,
os nomes dos membros do ELK envolvidos nos crimes.
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O país convive há anos com os desejos de independência dos catalães e bascos, motivados,
principalmente, pelo desejo de manter suas tradições culturais.
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Um referendo sobre a independência aconteceu em novembro
de 2014;
O movimento de independência catalão é antigo. A Catalunha se considera um território a parte.
É uma comunidade autônoma, tem autossuficiência legislativa e competências executivas, além de ter o próprio idioma, o
catalão.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4229413
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A Espanha já declarou que o referendo é inconstitucional.
O movimento de independência catalão é antigo. A Catalunha se considera um território a parte.
É uma comunidade autônoma, tem autossuficiência legislativa e competências executivas, além de ter o próprio idioma, o
catalão.
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http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/10/1410
14_catalunha_independencia_voto_simbolico_rb
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Com a independência querem mais autonomia e o
fortalecimento da sua cultura.
Caso isso ocorra, Barcelona, uma das principais cidades
turísticas da Espanha, se tornará a capital do novo país.
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Localizado no norte da Espanha, a oeste da França, busca separação desde 1959, quando nasceu o grupo
separatista ETA (sigla para “País Basco e Liberdade”).
Surge o ETA (Euzkadi Ta Askatasuna –
Pátria Basca e Liberdade), promovendo uma série
de atentados violentos desde meados dos anos 80.
Muitos desses ataques têm por alvo bascos
acusados de colaborar com o governo espanhol.
 Membros do ETA lêem declaração sobre trégua em
imagem de TV espanhola
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Com língua própria e um
Parlamento desde 1980, os bascos
ainda não têm território.
Embora a região tenha autonomia
desde a constituição espanhola de
1978, os separatistas querem que
Espanha e França reconheçam a
independência do País Basco que
compreende os territórios de
Álava, Guipúzcoa, Vizcaya, Navarra
e Baixa Navarra, Lapurdi e
Zuberoa, esses três últimos,
territórios do País Basco Francês.
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O anúncio da ETA foi feito por meio de um vídeo no qual aparecem três homens encapuzados. A gravação foi entregue e
divulgada pela rede britânica "BBC". Entre os trechos, os porta-vozes afirmam que a decisão de não realizar novas "ações armadas ofensivas" foi
tomada "há vários meses", embora não especifiquem se a medida é permanente ou temporária.
 durante sua história cometeu mais de 800 assassinatos
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A bandeira do Reino Unido (United
Kingdom) é composta pela sobreposição
das 3 (três) bandeiras dos 3 (três) países
que formam o reino. São eles: Inglaterra,
Escócia, e Irlanda do Norte.
A bandeira do País de Gales não está
inclusa na bandeira do Reino Unido, por
não se tratar de um país, e sim de um
Principado
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O Reino Unido é composto por um agrupamento de 4 nações (Inglaterra, Escócia, País de Gales
e Irlanda do Norte).
Berço das instituições parlamentares modernas e da Revolução Industrial, o país encabeça, do
século XIX até meados do XX, um dos maiores impérios da história, alcançando os cinco
continentes.
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Em Setembro de 2014, a Escócia realizou um plebiscito para se
tornar independente em relação ao Reino Unido.
Em um dia histórico, 53% dos eleitores votaram pelo “não”.
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Em Setembro de 2014, a Escócia realizou um plebiscito para se
tornar independente em relação ao Reino Unido.
Em um dia histórico, 53% dos eleitores votaram pelo “não”.
Existia a possibilidade de uma 3 pergunta:
-Sim
-Não
-Permanecer com uma maior autonomia.
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Um personagem cercado de lendas, William Wallace, nascido
entre 1272 e 12731 e morto em 23 de agosto de 1305, foi um
guerreiro escocês que liderou seus compatriotas contra a
dominação inglesa imposta pelo reinado de Eduardo I. Embora
esteja morto há sete séculos, William Wallace ainda vive na
história e na imaginação da Escócia.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/historia/30754/hoje+na+historia+1305+-+guerreiro+escoces+william+wallace+e+executado+por+se+opor+ao+rei+ingles.shtml
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Século 18, Inglaterra  embargo econômico a economia escocesa
Em 1907, pressionada a Escócia aprova internamente a sua união ao Reino Unido.
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O Reino Unido é liderado por um Primeiro Ministro inglês (David Cameron) e pela rainha inglesa
(Elizabeth II), não existe um sentimento de representação escocesa.
Muitos não gostam de ter que respeitar essa representação 100% inglesa
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"Se a Escócia votar sim (à independência), o reino Unido vai dividir-se, e os nossos caminhos
separar-se-ão, talvez para sempre“.
"Peço-vos: Não partam esta família", afirmou Cameron.
David Cameron fez o discurso mais inflamado de toda sua carreira politica, falando
que o Reino Unido será muito menor sem a Escócia.
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http://www.naval.com.br/blog/2014/03/11/submarinos-perderao-base-naval-caso-escocia-declare-independencia/
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Ministros do país esperam que a transição pós-independência não leve mais de dez anos. “O governo escocês é fortemente favorável a uma
abordagem convencional para a defesa do país, com Faslane sendo a maior base naval não-nuclear”, completou o porta-voz. Caso a base naval de Clyde se torne
inviável, a principal alternativa para os submarinos é a base naval de Devonport, em Playmouth, no sul da Inglaterra. Os navios da classe Trafalgar se encontram lá,
aguardando a mudança para Clyde, prevista para 2017.
O MoD britânico aponta que Faslane vem sendo o maior ponto de geração de empregos na Escócia, mobilizando 6700 postos de trabalho civis e
militares. Segundo porta-voz do ministério, esse número pode subir para 8200 até o ano de 2022, à medida em que os submarinos sejam alocados. “Não estamos
traçando planos de contingência, pois acreditamos que o povo escocês votará a favor de se manter parte da família do Reino Unido”, argumentou. “Inviabilizar
Faslane como base operacional para submarinos de ataque comprometeria gravemente a defesa do Reino Unido, incluindo a Escócia”, completa. No entanto, o
governo escocês declarou que espera manter os postos de trabalho na região por conta das obras de conversão das instalações para uma base convencional.
FONTE: Herald Scotland via Naval Open Source Intelligence (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de original em inglês)
Em comunicado oficial, o governo da Escócia declarou que toda a frota de submarinos
do Reino Unido deverá se retirar da base naval de Clyde, no leste do país, caso a população escocesa
vote pela independência em plebiscito a ser realizado em setembro deste ano.
Esse seria um golpe fatal nos planos do Ministério da Defesa de tornar a base naval,
conhecida também como Faslane, como alocação oficial dos 14 submarinos nucleares nas próximas
décadas. Os quatro navios da classe Trident, três da classe Trafalgar e sete da nova classe Astute teriam
que encontrar outra base no litoral da Inglaterra. O comunicado das autoridades escocesas foi bem
recebido por ativistas contra energia nuclear, que classificam os submarinos de “usinas de Chernobyl
flutuantes” desde o acidente devastador na Ucrânia em 1986.
Em 2011, o governo da Escócia recebeu bem a decisão de basear os Astute em Faslane
por conta da geração de empregos. Porém, a decisão foi publicamente repudiada por ativistas, levando à
mudança no discurso. Agora, as autoridades dizem não haver finalidade para submarinos nucleares em
uma Escócia independente. “Não vemos interesse para a Escócia na alocação de frotas de Astute ou
Trafalgar em Faslane para além do período de transição necessário”, declarou um porta-voz do governo.
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Fica na Escócia uma das maiores reservas de gás e petróleo da Europa.
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Após vencer o não, a primeira consequência foi o anuncio de um pacote de
medidas autônomas para a Escócia (e já incluindo o País de Gales e a Irlanda do
Norte (mais autonomia política.)
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Os irlandeses devem realizar um plebiscito sobre a independência em relação ao
Reino Unido em até quatro anos.
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Dominada há séculos pelo Reino Unido, a Irlanda do Norte, chamada de Ulster pelos irlandeses,
é durante 3 décadas palco de grandes conflitos entre a comunidade Protestante (48% da
população) e a Católica (45%).
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Enquanto os protestantes aprovam a união com a Coroa britânica (são chamados de UNIONISTAS), os católicos, que
se autodenominam republicanos) reivindicam a integração do Ulster à República da Irlanda (país de maioria católica
que ocupa a maior parte da ilha irlandesa)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Nos séculos XVI e XVII, os irlandeses são expulsos de suas terras por
colonos ingleses. Em 1801, a Irlanda é integrada ao Reino Unido.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
No início do século XX intensifica-se a luta pela independência com a criação do movimento política Sinn Féin.
Em 1919, após a criação de um Parlamento independente, presidido por Éamon de Valera, é fundado o Exército
Republicano Irlandês (IRA), que luta pela independência. Em 1922 se constitui o Estado Livre da Irlanda,
aglutinando os condados do sul, de maioria católica. O norte da ilha, o Ulster, de maioria protestante, permanece
ligado ao Reino Unido.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Em 1921, após a guerra de independência irlandesa contra o
Reino Unido, Londres assinou uma trégua com Dublin e, dois
anos depois, fundou o Estado Livre irlandês.
Nesse processo, o governo britânico ficou com seis dos nove condados que compõem a região do
Ulster, província irlandesa.
O objetivo da independência é juntar esses seis territórios à República da Irlanda. A
independência é também uma das principais bandeiras do IRA (Exército Republicano Irlandês).
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
em uma manifestação católica pela liberdade de se pronunciar, o exercito inglês dispara contra manifestantes - 14 pessoas
morrem
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
Em 2005, IRA anuncia o fim da luta armada.
Seria o fim oficial de um dos mais notáveis grupos separatistas do século XX e responsável por muitos ataques terroristas e
mortes de civis. Sem dúvida, a medida tomada por seus líderes foi um grande avanço para a humanidade,
representando melhor expectativa no sentido da paz.
No entanto, a decisão de interromper os ataques e a luta armada não era unanime. Dissidentes da
solução pacífica das questões políticas ainda tentam conquistar vitórias através de atentados. Felizmente, suas ameaças têm
sido infrutíferas nos últimos anos.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1168344
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/1022219-estupro-em-massa-foi-usado-na-guerra-da-bosnia-diz-formas-da-
violencia.shtml
https://profjosepsantos.wordpress.com/2012/05/21/consequencias-da-primeira-guerra-mundial/#jp-carousel-349
http://entendeudireito.blogspot.com.br/2014/11/estado-x-nacao.html
http://oglobo.globo.com/mundo/as-tristes-lembrancas-da-guerra-da-bosnia-4914036
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/saiba+o+que+foi+o+massacre+de+srebrenica+o+triunfo+do+mal/n1596980166285
.html
http://www.forum-historiae.com.br/audio-e-video
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http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/massacre-de-srebrenica-maior-genocidio-do-pos-guerra-
completa-15-anos.htm
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/vinte-anos-apos-massacre-de-srebrenica-bosnia-segue-dividida/
Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Universidade de São Paulo – DIVERSITAS-USP – São Paulo/
SP Ciclo de conferências 2012 do módulo de pesquisa “Conflitos armados, massacres e genocídios na era contemporânea”
Organização: Rodrigo Medina Zagni
Setembro de 2012
PEREIRA, Flávio de Leão Bastos “A guerra na Bósnia e o Genocídio de Srebrenica” (DIVERSITAS-USP)

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Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
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Conflitos nacionalistas na europa

  • 1. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A nação consiste na reunião de pessoas que falam uma determinada língua, têm os mesmos costumes, seguem uma religião, independentemente do território que habitam. Já o Estado é uma forma política que se estabelece sobre um território, dando a ele determinada organização. Um Estado pode conter várias nações. Mas a existência de uma nação independe de uma organização política (Bascos  Espanha e França).
  • 3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O conceito de ESTADO é jurídico. Possui como objetivo assegurar a vida humana em sociedade. O Estado deve garantir a ordem interna, assegurar a soberania na ordem internacional, elaborar as regras de conduta e distribuir a justiça. É o conjunto dos cidadãos de um país, ou seja, as Elemento material, espacial ou físico do Instância máxima de administração, geralmente
  • 4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia É o conjunto dos cidadãos de um país, ou seja, as pessoas que estão vinculadas a um determinado regime jurídico. Elemento material, espacial ou físico do Estado. Compreende a superfície do solo que o Estado ocupa. Instância máxima de administração, geralmente reconhecida como liderança de um Estado ou nação. (Organização necessária ao exercício político).
  • 5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os conflitos na Europa são muitas vezes atribuídos a questões étnicas e religiosas, dimensões reais das contradições existentes. No entanto, as disputas territoriais e a aspiração separatista também estão na base dos conflitos.
  • 6. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Alguns tiveram origem na criação dos Estados nacionais europeus, outros estão relacionados com o fim dos regimes ditos socialistas e do seu controle autoritário sobre diversas nacionalidades agrupadas artificialmente em certos territórios.
  • 7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Território Europeu ANTES de 1914
  • 8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Território Europeu DEPOIS de 1918 Reino dos Sérvios Croatas E Eslovenos
  • 9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Iugoslávia se tornou uma federação socialista sob o comando do marechal Josip Broz Tito, que conseguiu manter a unidade das seis repúblicas (Sérvia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Eslovênia,Montenegro e Macedônia) e das duas regiões autônomas (Kosovo e Voivodina) que a compunham.
  • 12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia As antigas diferenças dessas nações foram ofuscadas pela forte liderança de Tito. Ele centralizou o poder, impedindo que líderes de cada nação expressassem qualquer rivalidade interna. Além disso, o bom desempenho da economia e o avanço da qualidade de vida contribuíram para o sucesso de seu governo. Mal. Josip Broz (Tito)
  • 13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Com a morte do marechal Tito (1981), a economia perde a força e os problemas começam a se acumular.
  • 15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em 1991, os estados membros da federação iugoslava começaram a questionar a existência de um país. -A Eslovênia declara sua independência; -Croácia declara sua independência; -Bósnia-Herzegovina declara sua independência; A Sérvia, a maior das nações, recusa-se a aceitar e os conflitos se iniciam.
  • 16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A causa principal era a presença de milhares de sérvios (maioria cristão ortodoxo) na Bósnia (maioria muçulmana), que seriam discriminados com a independência.
  • 17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Considerado o pior conflito na desintegração da Iugoslávia, a Guerra da Bósnia foi também o mais sangrento confronto em solo europeu desde a II Guerra Mundial.
  • 20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Considerado o pior conflito na desintegração da Iugoslávia, a Guerra da Bósnia foi também o mais sangrento confronto em solo europeu desde a II Guerra Mundial. Com o fim do regime comunista, as rivalidades entre as seis repúblicas iugoslavas são avivadas, impulsionando movimentos de independência.
  • 21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Na Bósnia-Herzegóvina, a emancipação é aprovada em plebiscito por croatas (católicos) e bósnio-muçulmanos. A recusa da minoria sérvia (cristã ortodoxa) em acatar a decisão causa a guerra.
  • 22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Na Bósnia-Herzegóvina, a emancipação é aprovada em plebiscito por croatas (católicos) e bósnio-muçulmanos. A recusa da minoria sérvia (cristã ortodoxa) em acatar a decisão causa a guerra. Os dois lados (bósnios e sérvios) promovem ações de “limpeza étnica” – expulsão e massacre dos grupos rivais.
  • 23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Milosevic afirma que vai defender os sérvios do "genocídio provocado pelos croatas" e do "fundamentalismo islâmico" dos muçulmanos (maioria no Kosovo e na Bósnia). A guerra dura mais de três anos e se transforma no mais sangrento conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
  • 24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O massacre de muçulmanos de Srebrenica, pelo qual o ex-comandante servo-bósnio Ratko Mladic é acusado de genocídio, é considerada a maior atrocidade cometida na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Mladic foi preso em 2011 depois de passar mais de 15 anos foragido. Em cinco dias de assassinatos em julho de 1995, até 8 mil homens e jovens muçulmanos foram sistematicamente exterminados em Srebrenica, então sob a fraca proteção de soldados holandeses das forças de paz da ONU, no que foi descrito pelo tribunal de crimes de guerra da ONU como "o triunfo do mal". (...) Milhares de civis - na maioria muçulmanos bósnios - tinham buscado refúgio em Srebrenica para escapar de outras ofensivas sérvias no nordeste da Bósnia. Eles estavam sob proteção de apenas 100 mal equipados holandeses das forças de paz - que provaram não ser páreo para o Exército sérvio que avançava pesadamente armado.
  • 26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia As forças sérvias bombardearam Srebrenica de 6 a 11 de julho, antes de entrarem na cidade acompanhadas de equipes de filmagem. No dia seguinte, mulheres e crianças foram separadas dos homens e colocadas em ônibus, mostraram gravações de TV da Sérvia. Os homens e meninos foram separados "para interrogatório por suspeitas de crimes de guerra". Segundo Mladic disse às mulheres, todos seriam retirados dos ônibus para serem reunidos posteriormente em segurança. Com pedidos de reforços negados, os holandeses das forças de paz foram forçados a testemunhar a execução dos civis enquanto as tropas sérvias agiam com o objetivo de "limpeza étnica". Nos dias anteriores ao ataque, 30 mil muçulmanos que fugiam do avanço do Exército sérvio lotaram a cidade. Depois do massacre, não havia restado nenhum muçulmano. Um grande número escapou, mas os que ficaram enfrentaram o pior. Milhares de homens e meninos com idades de 10 a 77 anos foram cercados e assassinados. Aqueles que tentaram se esconder em suas casas foram, de acordo com as evidências apresentadas no julgamento do general sérvio Radislav Krstic em Haia em 2000, "caçados como cães e massacrados". "Presenteamos a Srebrenica sérvia ao povo sérvio. Chegou o momento de vingar os 'turcos' (nome depreciativo para os muçulmanos bósnios)", disse Mladic em Srebrenica, em palavras registradas então pelos repórteres de rádio e televisão. Mais de 60 caminhões com os refugiados saíram de Srebrenica para locais de execução onde eles foram vendados, tiveram as mãos atadas e foram mortos por disparos de rifles automáticos. Algumas das execuções foram feitas à noite sob a luz de refletores. Posteriormente, escavadoras industriais empurraram os corpos para valas comuns. Alguns foram enterrados vivos, disse em 1996 ao tribunal de Haia o policial francês Jean-Rene Ruez, que coletou evidência de muçulmanos bósnios. Segundo ele, há provas de que as forças sérvias mataram e torturaram os refugiados à vontade. Muitos cometeram suicídio para evitar que seus narizes, lábios e orelhas fossem cortados fora. Também há relatos de adultos que foram forçados a matar seus filhos ou assistir aos soldados porem fim à vida de crianças. Sapatos das vítimas do Massacre de Srebrenica são expostos na Alemanha; após "facilitar" genocódio, país apoia intervenção na Síria
  • 27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 28. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O Acordo de Dayton estabelece as fronteiras do país e a divisão do território em duas entidades semiautônomas: a Federação da Bósnia (muçulmano-croata) e a República Sérvia. Slobodan Milosevic (3º à esquerda) durante a assinatura do Acordo de Dayton, em 1995 O Quadro Geral para a Paz na Bósnia e Herzegovina, também conhecido como ACORDO DE DAYTON ou Protocolo de Paris é o acordo a que se chegou na Base Aérea Wright-Patterson, perto de Dayton, no estado norte-americano do Ohio, em Novembro de 1995 e formalmente assinado em Paris a 14 de Dezembro desse mesmo ano. Este acordo pôs fim ao conflito de três anos e meio na Bósnia e Herzegovina. O conflito termina em 1995, com 200 mil mortos.
  • 29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografiahttp://guerraaposguerranoticias.blogspot.com.br/
  • 30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclode a Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90% da população) iniciam uma campanha pela independência frente à Sérvia.
  • 32. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclode a Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90% da população) iniciam uma campanha pela independência frente à Sérvia. Embora Kosovo seja habitado por 90% de albaneses, é difícil para a Sérvia abrir mão do território. A região abriga enclaves sérvios, sobretudo no norte, que não aceitam viver sob um governo de maioria albanesa
  • 33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No violento processo de dissolução da Iugoslávia, eclode a Guerra de Kosovo, quando os albaneses da região (90% da população) iniciam uma campanha pela independência frente à Sérvia. Embora Kosovo seja habitado por 90% de albaneses, é difícil para a Sérvia abrir mão do território. A região abriga enclaves sérvios, sobretudo no norte, que não aceitam viver sob um governo de maioria albanesa Em resposta, o presidente sérvio, Slobodan Milosevic, incentiva a “limpeza étnica” contra albaneses.
  • 34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em março de 1999, a Otan ataca a Iugoslávia. Após 78 dias e 1,2 mil mortos, os sérvios se retiram. Uma força internacional de paz, a KFOR, assume o controle de Kosovo, e a ONU instala um governo provisório. Sérvios abandonam a província e refugiados kosovares retornam. ANSEIO POPULAR - Garota comemora a independência de Kosovo, anunciada diante do Parlamento local, na capital Pristina
  • 35. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Seis anos após aprovar uma declaração unilateral de independência, a província sérvia do Kosovo ainda tenta conquistar plena soberania internacional. Em abril de 2013, o Kosovo obtém um importante avanço ao ter sua autoridade aceita pela Sérvia. O acordo, porém, não significa que Belgrado tenha reconhecido a independência kosovar. Além desses entraves diplomáticos, o governo do Kosovo enfrenta grandes desafios internos para firmar-se como um Estado capaz de manter instituições funcionais.
  • 36. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O Kosovo é também o centro político e espiritual do reino sérvio que dominou os Bálcãs na Idade Média. Sua perda para os otomanos na batalha do Kosovo Polje (1389) assinala o declínio da Sérvia medieval. Um dos pilares do moderno nacionalismo sérvio é a retomada da hegemonia sobre o Kosovo, que ocorre no início do século XX. A anulação da autonomia, em 1989, e a desintegração iugoslava, nos anos 1990, estimulam a luta separatista dos albaneses no Exército de Libertação do Kosovo (ELK). Em 1999, os bombardeios da Otan põem fim à ofensiva do Exército sérvio contra o ELK. PROTETORADO Após a guerra, o Kosovo, com capital em Pristina, permanece formalmente como província da Sérvia. Na prática, torna-se um protetorado internacional. Em 1999, uma força de paz estrangeira, a Kfor, assume o controle militar, e uma missão da ONU, a Unmik, passa a administrar o território. Com a ocupação internacional, em 1999, mais de 800 mil refugiados albaneses retornam para o Kosovo. Na mão oposta, cerca de 200 mil sérvios abandonam a província. GOVERNO PRÓPRIO Em 2000, o ELK torna-se força de defesa civil e cria um braço político, o Partido Democrático do Kosovo (PDK). Um governo provisório é instituído, com Parlamento, primeiro-ministro e presidente submetidos ao controle internacional. Desde as eleições de 2007, o PDK lidera a coalizão governista, que tem Hashim Thaci (PDK) como primeiro-ministro. Em 2008, uma missão da UE, a Eulex, substitui a Unmik nas áreas de maioria albanesa e passa a auxiliar na estruturação da justiça, da polícia e da alfândega. A Unmik fica restrita às áreas sérvias, que recusam o mandato da Eulex.
  • 37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia RECONHECIMENTO Com a declaração de independência aprovada pelo Parlamento em 17 de fevereiro de 2008, o Kosovo passa a buscar reconhecimento internacional. Em 2010, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) da ONU declara que a proclamação da independência do Kosovo não viola a lei internacional. Além disso, a soberania da província é aceita por 110 países, incluindo os EUA e grande parte da UE (dados de outubro de 2014). O Kosovo também é admitido no Fundo Monetário Internacional (FMI) e no Banco Mundial. Já as tentativas para se tornar membro pleno da ONU esbarram na Rússia, tradicional aliada da Sérvia – por ser membro permanente do Conselho de Segurança, Moscou tem poder para vetar essa iniciativa. NEGOCIAÇÕES Nesse cenário, o entendimento com a Sérvia é fundamental para as ambições kosovares. Em março de 2011, a UE patrocina as primeiras conversações diretas entre a Sérvia e o Kosovo desde a declaração de independência, que pouco avançam. Além do tema da soberania, há divergências econômicas, como o bloqueio sérvio às exportações kosovares, imposto em 2008. Em retaliação, Pristina proíbe, em julho de 2011, a entrada de produtos sérvios no Kosovo e envia policiais de etnia albanesa para a fronteira, controlada pela polícia kosovar sérvia. A medida reforça a resistência da minoria sérvia contra a autoridade de Kosovo no norte. Em fevereiro de 2012, as negociações evoluem, e os dois lados assinam um acordo para que Kosovo possa participar de forma autônoma em fóruns internacionais. Essa definição é decisiva para a aprovação da Sérvia como candidata a membro da UE. PRESENÇA ESTRANGEIRA Em setembro, o grupo de 25 países que supervisionam o Kosovo desde a declaração da independência anuncia oficialmente o fim de suas atividades. No entendimento do governo kosovar, isso representa a completa independência. Já a Sérvia considera o gesto insignificante para as pretensões dos separatistas.
  • 38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia ACORDO As negociações entre Sérvia e Kosovo mediadas pela UE avançam em 2013 até a assinatura de um acordo histórico em abril. Apesar disso, na prática, Kosovo continua sendo tutelada pelas forças da Kfor, presente com 4,6 mil soldados (setembro de 2014), e da Eulex, que em 2014 tem seu mandato estendido até junho de 2016.Além disso, a população sérvia do norte de Kosovo resiste em aceitar a autoridade de Pristina. As eleições municipais kosovares, em novembro, consideradas importantes para a aproximação com o bloco europeu, são marcadas pelo boicote dos sérvios do norte, com violência e intimidações aos eleitores. CONDENAÇÕES Em fevereiro de 2014, um Tribunal de Crimes de Guerra na Sérvia condena nove paramilitares sérvios a penas de até 20 anos de prisão. Eles foram considerados culpados pela morte de mais de 100 civis albaneses durante a guerra, entre 1998 e 1999. ELEIÇÕES Em maio, a proposta para a criação de um exército nacional com 5 mil soldados e 3 mil reservistas causa controvérsia. Os países ocidentais, que apoiam a independência de Kosovo, temem que uma força nacional possa gerar receios entre os sérvios kosovares. O Parlamento tenta votar a criação do exército, mas os deputados sérvios boicotam a sessão. Diante do impasse, os principais partidos decidem dissolver o Parlamento e convocar eleições para junho. A coalizão governista, liderada pelo PDK vence o pleito, que é marcado pelo baixo comparecimento às urnas. Ainda em junho acontecem novos desentendimentos entre as comunidades sérvia e albanesa. A polícia remove um bloqueio que os sérvios mantinham em uma ponte na cidade de Mitrovica havia três anos. Uma semana depois a barricada é erguida novamente sob protestos da população albanesa, que entra em confronto com a polícia. FRAGILIDADES Além dos desafios diplomáticos do Kosovo, a região também enfrenta sérias fragilidades econômicas, com elevados índices de desemprego e pobreza. A corrupção é disseminada, e o crime organizado ganha influência. A Eulex investiga acusações de que autoridades kosovares, incluindo o premiê Thaci, tenham comandado um esquema de tráfico de drogas e de órgãos durante a luta separatista. Relatório de uma comissão internacional organizada pela UE, divulgado em julho de 2014, confirma as acusações de assassinato de pessoas de origem sérvia para venda de seus órgãos. Não são fornecidos, porém, os nomes dos membros do ELK envolvidos nos crimes.
  • 39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O país convive há anos com os desejos de independência dos catalães e bascos, motivados, principalmente, pelo desejo de manter suas tradições culturais.
  • 42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Um referendo sobre a independência aconteceu em novembro de 2014; O movimento de independência catalão é antigo. A Catalunha se considera um território a parte. É uma comunidade autônoma, tem autossuficiência legislativa e competências executivas, além de ter o próprio idioma, o catalão. http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4229413
  • 43. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 44. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A Espanha já declarou que o referendo é inconstitucional. O movimento de independência catalão é antigo. A Catalunha se considera um território a parte. É uma comunidade autônoma, tem autossuficiência legislativa e competências executivas, além de ter o próprio idioma, o catalão.
  • 45. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/10/1410 14_catalunha_independencia_voto_simbolico_rb
  • 46. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Com a independência querem mais autonomia e o fortalecimento da sua cultura. Caso isso ocorra, Barcelona, uma das principais cidades turísticas da Espanha, se tornará a capital do novo país.
  • 47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Localizado no norte da Espanha, a oeste da França, busca separação desde 1959, quando nasceu o grupo separatista ETA (sigla para “País Basco e Liberdade”). Surge o ETA (Euzkadi Ta Askatasuna – Pátria Basca e Liberdade), promovendo uma série de atentados violentos desde meados dos anos 80. Muitos desses ataques têm por alvo bascos acusados de colaborar com o governo espanhol.  Membros do ETA lêem declaração sobre trégua em imagem de TV espanhola
  • 49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Com língua própria e um Parlamento desde 1980, os bascos ainda não têm território. Embora a região tenha autonomia desde a constituição espanhola de 1978, os separatistas querem que Espanha e França reconheçam a independência do País Basco que compreende os territórios de Álava, Guipúzcoa, Vizcaya, Navarra e Baixa Navarra, Lapurdi e Zuberoa, esses três últimos, territórios do País Basco Francês.
  • 50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O anúncio da ETA foi feito por meio de um vídeo no qual aparecem três homens encapuzados. A gravação foi entregue e divulgada pela rede britânica "BBC". Entre os trechos, os porta-vozes afirmam que a decisão de não realizar novas "ações armadas ofensivas" foi tomada "há vários meses", embora não especifiquem se a medida é permanente ou temporária.  durante sua história cometeu mais de 800 assassinatos
  • 51. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia A bandeira do Reino Unido (United Kingdom) é composta pela sobreposição das 3 (três) bandeiras dos 3 (três) países que formam o reino. São eles: Inglaterra, Escócia, e Irlanda do Norte. A bandeira do País de Gales não está inclusa na bandeira do Reino Unido, por não se tratar de um país, e sim de um Principado
  • 56. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O Reino Unido é composto por um agrupamento de 4 nações (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte). Berço das instituições parlamentares modernas e da Revolução Industrial, o país encabeça, do século XIX até meados do XX, um dos maiores impérios da história, alcançando os cinco continentes.
  • 57. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 58. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em Setembro de 2014, a Escócia realizou um plebiscito para se tornar independente em relação ao Reino Unido. Em um dia histórico, 53% dos eleitores votaram pelo “não”.
  • 59. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em Setembro de 2014, a Escócia realizou um plebiscito para se tornar independente em relação ao Reino Unido. Em um dia histórico, 53% dos eleitores votaram pelo “não”. Existia a possibilidade de uma 3 pergunta: -Sim -Não -Permanecer com uma maior autonomia.
  • 60. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Um personagem cercado de lendas, William Wallace, nascido entre 1272 e 12731 e morto em 23 de agosto de 1305, foi um guerreiro escocês que liderou seus compatriotas contra a dominação inglesa imposta pelo reinado de Eduardo I. Embora esteja morto há sete séculos, William Wallace ainda vive na história e na imaginação da Escócia. http://operamundi.uol.com.br/conteudo/historia/30754/hoje+na+historia+1305+-+guerreiro+escoces+william+wallace+e+executado+por+se+opor+ao+rei+ingles.shtml
  • 61. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Século 18, Inglaterra  embargo econômico a economia escocesa Em 1907, pressionada a Escócia aprova internamente a sua união ao Reino Unido.
  • 62. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia O Reino Unido é liderado por um Primeiro Ministro inglês (David Cameron) e pela rainha inglesa (Elizabeth II), não existe um sentimento de representação escocesa. Muitos não gostam de ter que respeitar essa representação 100% inglesa
  • 63. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia "Se a Escócia votar sim (à independência), o reino Unido vai dividir-se, e os nossos caminhos separar-se-ão, talvez para sempre“. "Peço-vos: Não partam esta família", afirmou Cameron. David Cameron fez o discurso mais inflamado de toda sua carreira politica, falando que o Reino Unido será muito menor sem a Escócia.
  • 64. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia http://www.naval.com.br/blog/2014/03/11/submarinos-perderao-base-naval-caso-escocia-declare-independencia/
  • 65. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Ministros do país esperam que a transição pós-independência não leve mais de dez anos. “O governo escocês é fortemente favorável a uma abordagem convencional para a defesa do país, com Faslane sendo a maior base naval não-nuclear”, completou o porta-voz. Caso a base naval de Clyde se torne inviável, a principal alternativa para os submarinos é a base naval de Devonport, em Playmouth, no sul da Inglaterra. Os navios da classe Trafalgar se encontram lá, aguardando a mudança para Clyde, prevista para 2017. O MoD britânico aponta que Faslane vem sendo o maior ponto de geração de empregos na Escócia, mobilizando 6700 postos de trabalho civis e militares. Segundo porta-voz do ministério, esse número pode subir para 8200 até o ano de 2022, à medida em que os submarinos sejam alocados. “Não estamos traçando planos de contingência, pois acreditamos que o povo escocês votará a favor de se manter parte da família do Reino Unido”, argumentou. “Inviabilizar Faslane como base operacional para submarinos de ataque comprometeria gravemente a defesa do Reino Unido, incluindo a Escócia”, completa. No entanto, o governo escocês declarou que espera manter os postos de trabalho na região por conta das obras de conversão das instalações para uma base convencional. FONTE: Herald Scotland via Naval Open Source Intelligence (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de original em inglês) Em comunicado oficial, o governo da Escócia declarou que toda a frota de submarinos do Reino Unido deverá se retirar da base naval de Clyde, no leste do país, caso a população escocesa vote pela independência em plebiscito a ser realizado em setembro deste ano. Esse seria um golpe fatal nos planos do Ministério da Defesa de tornar a base naval, conhecida também como Faslane, como alocação oficial dos 14 submarinos nucleares nas próximas décadas. Os quatro navios da classe Trident, três da classe Trafalgar e sete da nova classe Astute teriam que encontrar outra base no litoral da Inglaterra. O comunicado das autoridades escocesas foi bem recebido por ativistas contra energia nuclear, que classificam os submarinos de “usinas de Chernobyl flutuantes” desde o acidente devastador na Ucrânia em 1986. Em 2011, o governo da Escócia recebeu bem a decisão de basear os Astute em Faslane por conta da geração de empregos. Porém, a decisão foi publicamente repudiada por ativistas, levando à mudança no discurso. Agora, as autoridades dizem não haver finalidade para submarinos nucleares em uma Escócia independente. “Não vemos interesse para a Escócia na alocação de frotas de Astute ou Trafalgar em Faslane para além do período de transição necessário”, declarou um porta-voz do governo.
  • 66. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Fica na Escócia uma das maiores reservas de gás e petróleo da Europa.
  • 67. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Após vencer o não, a primeira consequência foi o anuncio de um pacote de medidas autônomas para a Escócia (e já incluindo o País de Gales e a Irlanda do Norte (mais autonomia política.)
  • 68. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 69. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Os irlandeses devem realizar um plebiscito sobre a independência em relação ao Reino Unido em até quatro anos.
  • 70. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Dominada há séculos pelo Reino Unido, a Irlanda do Norte, chamada de Ulster pelos irlandeses, é durante 3 décadas palco de grandes conflitos entre a comunidade Protestante (48% da população) e a Católica (45%).
  • 71. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Enquanto os protestantes aprovam a união com a Coroa britânica (são chamados de UNIONISTAS), os católicos, que se autodenominam republicanos) reivindicam a integração do Ulster à República da Irlanda (país de maioria católica que ocupa a maior parte da ilha irlandesa)
  • 72. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Nos séculos XVI e XVII, os irlandeses são expulsos de suas terras por colonos ingleses. Em 1801, a Irlanda é integrada ao Reino Unido.
  • 73. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia No início do século XX intensifica-se a luta pela independência com a criação do movimento política Sinn Féin. Em 1919, após a criação de um Parlamento independente, presidido por Éamon de Valera, é fundado o Exército Republicano Irlandês (IRA), que luta pela independência. Em 1922 se constitui o Estado Livre da Irlanda, aglutinando os condados do sul, de maioria católica. O norte da ilha, o Ulster, de maioria protestante, permanece ligado ao Reino Unido.
  • 74. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em 1921, após a guerra de independência irlandesa contra o Reino Unido, Londres assinou uma trégua com Dublin e, dois anos depois, fundou o Estado Livre irlandês. Nesse processo, o governo britânico ficou com seis dos nove condados que compõem a região do Ulster, província irlandesa. O objetivo da independência é juntar esses seis territórios à República da Irlanda. A independência é também uma das principais bandeiras do IRA (Exército Republicano Irlandês).
  • 75. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia em uma manifestação católica pela liberdade de se pronunciar, o exercito inglês dispara contra manifestantes - 14 pessoas morrem
  • 76. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia
  • 77. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia Em 2005, IRA anuncia o fim da luta armada. Seria o fim oficial de um dos mais notáveis grupos separatistas do século XX e responsável por muitos ataques terroristas e mortes de civis. Sem dúvida, a medida tomada por seus líderes foi um grande avanço para a humanidade, representando melhor expectativa no sentido da paz. No entanto, a decisão de interromper os ataques e a luta armada não era unanime. Dissidentes da solução pacífica das questões políticas ainda tentam conquistar vitórias através de atentados. Felizmente, suas ameaças têm sido infrutíferas nos últimos anos. http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1168344
  • 78. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/1022219-estupro-em-massa-foi-usado-na-guerra-da-bosnia-diz-formas-da- violencia.shtml https://profjosepsantos.wordpress.com/2012/05/21/consequencias-da-primeira-guerra-mundial/#jp-carousel-349 http://entendeudireito.blogspot.com.br/2014/11/estado-x-nacao.html http://oglobo.globo.com/mundo/as-tristes-lembrancas-da-guerra-da-bosnia-4914036 http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/saiba+o+que+foi+o+massacre+de+srebrenica+o+triunfo+do+mal/n1596980166285 .html http://www.forum-historiae.com.br/audio-e-video http://www.lailson.com.br/25%20ANOS/lailson%2025%20anos%20expo%2025%20charge%20guerra%20bosnia.jpg http://www.publico.pt/multimedia/fotogaleria/massacre-de-srebrenica-foi-aqui-que-tudo-aconteceu-350878#/1 http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/massacre-de-srebrenica-maior-genocidio-do-pos-guerra- completa-15-anos.htm http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/vinte-anos-apos-massacre-de-srebrenica-bosnia-segue-dividida/ Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da Universidade de São Paulo – DIVERSITAS-USP – São Paulo/ SP Ciclo de conferências 2012 do módulo de pesquisa “Conflitos armados, massacres e genocídios na era contemporânea” Organização: Rodrigo Medina Zagni Setembro de 2012 PEREIRA, Flávio de Leão Bastos “A guerra na Bósnia e o Genocídio de Srebrenica” (DIVERSITAS-USP)