SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
GÁLATAS

Gálatas 6:1-18
Fonte: BARCLAY, William. Comentário do Novo Testamento William Barclay
- Gálatas. p.57-61
GÁLATAS

Paulo conhecia os problemas da sociedade cristã
Não é o pecado deliberado, mas sim o escorregão de um
homem que caminha sobre gelo ou por um atalho perigoso
Cuidado ao julgar duramente os pecados alheios
O cristão tem a obrigação de levantar o homem que dá um
tropeção

“Se não fosse pela graça de Deus, eu estaria na
mesma situação”
GÁLATAS

A vaidade é reprovada

Não devemos comparar nossos acertos com as obras
de nosso próximo
Podemos nos alegrar por nossos êxitos
Quando nos comparamos com o ideal desaparece
todo motivo de vaidade
GÁLATAS

Paulo fala duas vezes sobre levar as cargas
Há um tipo de carga que provém das oportunidades e as
mudanças da vida; sua origem é externa; o homem aguenta
uma crise, uma situação de emergência ou uma tristeza
Há uma carga que o homem deve aguentar por si mesmo. A
palavra que Paulo usa aplica-se à mochila do soldado. Há um
dever que ninguém pode cumprir por nós e uma tarefa da qual
somos pessoalmente responsáveis. Há coisas que ninguém por
melhor vontade que tenha pode fazer por nós, e que nós, por
mais que o queiramos, não podemos depositar nos ombros de
outrem.
GÁLATAS

A Igreja cristã tinha mestres
Naquela época havia nela uma participação verdadeiramente
comunitária. A verdade era que nenhum cristão podia suportar
o possuir muito enquanto outros tinham muito pouco.
Assim, pois, Paulo diz: "Se um homem lhes ensina as
verdades eternas então o mínimo que podem fazer é
compartilhar com ele as coisas materiais que possuem".
GÁLATAS

Paulo passa então a afirmar uma dura verdade
Insiste em que no final da vida os pratos da balança se
equilibrarão com escrupulosa justiça. Se alguém se deixa
dominar pela parte baixa de sua natureza, no final de seus dias
não poderá esperar outra coisa senão uma colheita de
tribulações. Mas se se mantém no bom caminho fazendo
sempre o bem, ainda que tenha que esperar durante muito
tempo Deus enfim o recompensará. O cristianismo nunca
eliminou a ameaça que se abate sobre a vida.
Se um homem pecar contra seu corpo, pagará com uma saúde
arruinada, mesmo quando tenha sido perdoado. Se um homem
pecar contra uma pessoa amada, mais cedo ou mais tarde
haverá corações destroçados ainda que ele seja perdoado.
GÁLATAS

John B. Gough, o famoso orador em favor da
temperança, que tinha vivido uma vida de vício em
sua juventude, costumava admoestar dizendo: "As
cicatrizes ficam".
E Orígenes, o grande erudito cristão que era
universalista, cria que todos os homens se salvariam
mas que ficariam as marcas do pecado.
Lembremos que não podemos negociar o perdão de Deus: há
uma lei moral no universo e se alguém a quebrantar, poderá
ser perdoado mas ele a quebranta com perigo para si mesmo.
GÁLATAS

Desta maneira Paulo termina lembrando a seus
amigos que algumas vezes o dever e a tarefa da
caridade e a generosidade pode ser cansativa e
incômoda; mas o dever permanece e ninguém que
alguma vez lançou o seu pão sobre as águas deixou
de descobrir que algum dia voltava para ele.
Em geral Paulo só adicionava sua assinatura nas
cartas que ditava a seu amanuense.
Mas no presente caso seu coração transborda de tanto amor e
ansiedade para com os Gálatas que não pode senão redigir
todo o parágrafo final. “Vede”, diz, “com que letras grandes
vos escrevi de meu próprio punho”.
GÁLATAS

As letras grandes podem dever-se a três causas
possíveis.
(a) Esta parte pôde ter sido escrito com letras grandes devido à
sua importância; como se estivesse impresso com tipos
maiores.
(b) A escritura grande podia também ser o resultado de Paulo
não estar habituado a empunhar a pena; fazia o melhor que
podia.
GÁLATAS

As letras grandes podem dever-se a três causas
possíveis.
(c) Pode ser também que os olhos de Paulo se sentissem fracos
ou que estivesse atormentado por uma grande dor de
cabeça; e tudo o que podia fazer era escrever com a torpe
caligrafia de quem logo que pode ver.
Mais uma vez volta para o centro do problema. Aqueles
que querem que os Gálatas sejam circuncidados têm três
razões.
GÁLATAS

As letras grandes podem dever-se a três causas
possíveis.
(d) Que estes sejam libertados da perseguição. Os romanos
reconheciam a religião judia; sua prática era permitida
oficialmente. A circuncisão constituía a marca indiscutível
do judeu. De modo que eles viam na circuncisão o salvoconduto que dava segurança em caso de estalar a
perseguição. A circuncisão os preservaria tanto do ódio dos
judeus como da lei romana.
GÁLATAS

As letras grandes podem dever-se a três causas
possíveis.
(e) Em última análise mediante a circuncisão e a observância
das normas e prescrições da Lei estavam tentando fazer
uma exibição que ganhasse a aprovação de Deus. Paulo
estava absolutamente seguro de que nada que o homem
faça pode merecer a salvação; assim novamente lhes
aponta a cruz onde a graça e o amor de Deus se mostram
com plenitude. Ameaça-os a que cessem com o intento de
ganhar a salvação e a que confiem na graça que os amou
de tal maneira.
GÁLATAS

As letras grandes podem dever-se a três causas
possíveis.
(f)

Aqueles que desejavam que os Gálatas se
circuncidassem, eles próprios não observavam a Lei;
ninguém pode observá-la em sua totalidade. O que
queriam era gabar-se de que os Gálatas eram seus
conversos e exibi-los como seus troféus. Queriam
glorificar-se em seu poder sobre pessoas às quais tinham
reduzido à sua própria escravidão legalista. E novamente
Paulo deixa situado com toda a força de que é capaz, que
nem a circuncisão nem a incircuncisão têm importância; o
que interessa é esse ato de fé e confiança em Cristo que
abre ao homem uma nova vida e o faz uma nova criatura.
GÁLATAS

“Trago em meu corpo“
"as marcas do Senhor Jesus". Dois são os possíveis
significados desta afirmação. Os estigmas sempre fascinaram
os homens.
De Francisco de Assis conta-se que uma vez, estando jejuando
no topo de uma montanha solitária creu ver o amor de Deus
crucificado numa cruz que se estendia através do horizonte; ao
contemplar esta cena uma espada de dor e piedade atravessou
seu coração. A visão desapareceu paulatinamente e Francisco
se relaxou, e logo — dizem — baixou a vista e eis aqui que as
marcas dos pregos estavam em suas mãos! e as levou até o fim
de seus dias. Não podemos dizer se se trata de um fato ou de
uma lenda.
GÁLATAS

Há mais de uma coisa neste mundo que escapa à
consideração dos filósofos. Alguns pensam que
Paulo tinha passado realmente por uma experiência
de crucificação com o Senhor que teria levado
também a marca dos pregos em suas mãos. Com
frequência o amo marcava a seu escravo para
mostrar que era de sua pertença. O que Paulo
pensa com mais probabilidade é que as cicatrizes e
marcas do que tinha sofrido por Cristo eram as que
mostravam que era seu escravo.
GÁLATAS

Em último termo não usa sua autoridade apostólica
como fundamento de sua apelação mas sim as
feridas recebidas por amor a Cristo. Como o
personagem
de
Bunyan,
"Valente
pela
verdade", Paulo diz: "Levo comigo minhas marcas
e cicatrizes para que dêem testemunho perante
Aquele que me recompensará."
Depois do ambiente de tormenta, de pressão e tensão da Carta
vem a paz da bênção. Paulo disputou, reprovou e adulou; mas
sua última palavra é GRAÇA, para ele a única coisa que
interessa.
caleberobson.blogspot.com

Robson T. Fernandes

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
 
Um engano quase que perfeito.
Um engano quase que perfeito.Um engano quase que perfeito.
Um engano quase que perfeito.Natanael Araujo
 
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são MisericordiososEvangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são MisericordiososPatricia Farias
 
John wesley carta de john wesley a george lavington i
John wesley   carta de john wesley a george lavington iJohn wesley   carta de john wesley a george lavington i
John wesley carta de john wesley a george lavington iFrancisco Deuzilene
 
O peru pregador
O peru pregadorO peru pregador
O peru pregadorHelio Cruz
 
Charles haddon spurgeon livre arbitrio
Charles haddon spurgeon   livre arbitrioCharles haddon spurgeon   livre arbitrio
Charles haddon spurgeon livre arbitrioRondinelle Salles
 
Charles haddon spurgeon livre arbitrio
Charles haddon spurgeon   livre arbitrioCharles haddon spurgeon   livre arbitrio
Charles haddon spurgeon livre arbitrioRondinelle Salles
 
Pecado imensurável por charles haddon spurgeon
Pecado imensurável   por charles haddon spurgeonPecado imensurável   por charles haddon spurgeon
Pecado imensurável por charles haddon spurgeondeusdetdfsoares
 
Mortificação do pecado 5 - Christopher Love
Mortificação do pecado 5 - Christopher LoveMortificação do pecado 5 - Christopher Love
Mortificação do pecado 5 - Christopher LoveSilvio Dutra
 
Viver pela Fe nas Dificuldades John Owen
Viver pela Fe nas Dificuldades John OwenViver pela Fe nas Dificuldades John Owen
Viver pela Fe nas Dificuldades John OwenSilvio Dutra
 
Mortificação do Pecado 3 - Christopher Love
Mortificação do Pecado 3 - Christopher LoveMortificação do Pecado 3 - Christopher Love
Mortificação do Pecado 3 - Christopher LoveSilvio Dutra
 
Da proibição de evocar os mortos
Da proibição de evocar os mortosDa proibição de evocar os mortos
Da proibição de evocar os mortosHelio Cruz
 
O oleiro e o barro - George Whitefield
O oleiro e o barro - George WhitefieldO oleiro e o barro - George Whitefield
O oleiro e o barro - George WhitefieldSilvio Dutra
 
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimento
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimento“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimento
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimentoJUERP
 
Mortificação do pecado 4 - Christopher Love
Mortificação do pecado 4  - Christopher LoveMortificação do pecado 4  - Christopher Love
Mortificação do pecado 4 - Christopher LoveSilvio Dutra
 
BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA
BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA
BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA Sergio Menezes
 
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e puniçãoPatricia Farias
 

Mais procurados (20)

As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)
 
Um engano quase que perfeito.
Um engano quase que perfeito.Um engano quase que perfeito.
Um engano quase que perfeito.
 
Submissão a Deus
Submissão a DeusSubmissão a Deus
Submissão a Deus
 
Evangelho Cap5 item18
Evangelho Cap5 item18Evangelho Cap5 item18
Evangelho Cap5 item18
 
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são MisericordiososEvangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
 
John wesley carta de john wesley a george lavington i
John wesley   carta de john wesley a george lavington iJohn wesley   carta de john wesley a george lavington i
John wesley carta de john wesley a george lavington i
 
O peru pregador
O peru pregadorO peru pregador
O peru pregador
 
Charles haddon spurgeon livre arbitrio
Charles haddon spurgeon   livre arbitrioCharles haddon spurgeon   livre arbitrio
Charles haddon spurgeon livre arbitrio
 
Charles haddon spurgeon livre arbitrio
Charles haddon spurgeon   livre arbitrioCharles haddon spurgeon   livre arbitrio
Charles haddon spurgeon livre arbitrio
 
Pecado imensurável por charles haddon spurgeon
Pecado imensurável   por charles haddon spurgeonPecado imensurável   por charles haddon spurgeon
Pecado imensurável por charles haddon spurgeon
 
Mortificação do pecado 5 - Christopher Love
Mortificação do pecado 5 - Christopher LoveMortificação do pecado 5 - Christopher Love
Mortificação do pecado 5 - Christopher Love
 
Viver pela Fe nas Dificuldades John Owen
Viver pela Fe nas Dificuldades John OwenViver pela Fe nas Dificuldades John Owen
Viver pela Fe nas Dificuldades John Owen
 
Mortificação do Pecado 3 - Christopher Love
Mortificação do Pecado 3 - Christopher LoveMortificação do Pecado 3 - Christopher Love
Mortificação do Pecado 3 - Christopher Love
 
Da proibição de evocar os mortos
Da proibição de evocar os mortosDa proibição de evocar os mortos
Da proibição de evocar os mortos
 
O oleiro e o barro - George Whitefield
O oleiro e o barro - George WhitefieldO oleiro e o barro - George Whitefield
O oleiro e o barro - George Whitefield
 
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimento
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimento“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimento
“Os meus gemidos se derramam como água” - Uma discussão sobre o sofrimento
 
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
A cólera - E.S.E. Cap IX itens 9 e 10
 
Mortificação do pecado 4 - Christopher Love
Mortificação do pecado 4  - Christopher LoveMortificação do pecado 4  - Christopher Love
Mortificação do pecado 4 - Christopher Love
 
BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA
BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA
BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA
 
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição(Livro Boa nova) Cap.13   pecado e punição
(Livro Boa nova) Cap.13 pecado e punição
 

Destaque

164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4
164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4
164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4Robson Tavares Fernandes
 
161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1
161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1
161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1Robson Tavares Fernandes
 
163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3
163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3
163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3Robson Tavares Fernandes
 
165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5
165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5
165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5Robson Tavares Fernandes
 
Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas marquione ban
 
162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2
162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2
162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2Robson Tavares Fernandes
 
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)Robson Tavares Fernandes
 
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)Robson Tavares Fernandes
 
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)Robson Tavares Fernandes
 
Cosmovisões atuais e a supremacia da Bíblia
Cosmovisões atuais e a supremacia da BíbliaCosmovisões atuais e a supremacia da Bíblia
Cosmovisões atuais e a supremacia da BíbliaRobson Tavares Fernandes
 
4 leis espirituais ppt
4 leis espirituais ppt4 leis espirituais ppt
4 leis espirituais pptIvanir Silva
 
Aleppo Codex
Aleppo CodexAleppo Codex
Aleppo Codexsnam7350
 
Eventos Bom Conselho
Eventos Bom ConselhoEventos Bom Conselho
Eventos Bom ConselhoEvbomconselho
 
Livro de gálatas
Livro de gálatasLivro de gálatas
Livro de gálatasEloi Lago
 
Carta de paulo aos galatas
Carta de paulo aos galatasCarta de paulo aos galatas
Carta de paulo aos galatasCorreios
 
Asp julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0
Asp   julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0Asp   julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0
Asp julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0leojr_0
 
Filipenses (Estudo 3)
Filipenses (Estudo 3)Filipenses (Estudo 3)
Filipenses (Estudo 3)Daniel Junior
 

Destaque (20)

164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4
164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4
164 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_4
 
161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1
161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1
161 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_1
 
163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3
163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3
163 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_3
 
165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5
165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5
165 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_5
 
Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas Estudo sobre a Carta aos Gálatas
Estudo sobre a Carta aos Gálatas
 
Carta aos gálatas
Carta aos gálatasCarta aos gálatas
Carta aos gálatas
 
162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2
162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2
162 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_2
 
33 Usos Inadequados da Bíblia
33   Usos Inadequados da Bíblia33   Usos Inadequados da Bíblia
33 Usos Inadequados da Bíblia
 
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)14   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
14 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 2)
 
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)13   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
13 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 1)
 
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)15   A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
15 A Bíblia: História, Escrita e Legado (Parte 3)
 
Cosmovisões atuais e a supremacia da Bíblia
Cosmovisões atuais e a supremacia da BíbliaCosmovisões atuais e a supremacia da Bíblia
Cosmovisões atuais e a supremacia da Bíblia
 
4 leis espirituais ppt
4 leis espirituais ppt4 leis espirituais ppt
4 leis espirituais ppt
 
Aleppo Codex
Aleppo CodexAleppo Codex
Aleppo Codex
 
Elliot slideshow
Elliot slideshowElliot slideshow
Elliot slideshow
 
Eventos Bom Conselho
Eventos Bom ConselhoEventos Bom Conselho
Eventos Bom Conselho
 
Livro de gálatas
Livro de gálatasLivro de gálatas
Livro de gálatas
 
Carta de paulo aos galatas
Carta de paulo aos galatasCarta de paulo aos galatas
Carta de paulo aos galatas
 
Asp julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0
Asp   julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0Asp   julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0
Asp julio battisti - criando sites dinamicos com asp 3.0
 
Filipenses (Estudo 3)
Filipenses (Estudo 3)Filipenses (Estudo 3)
Filipenses (Estudo 3)
 

Semelhante a 168 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_8

Jesus Copy - Carta aos pecadores
Jesus Copy - Carta aos pecadoresJesus Copy - Carta aos pecadores
Jesus Copy - Carta aos pecadoresTalita Volponi
 
A humildade dos discípulos de Jesus
A humildade dos discípulos de JesusA humildade dos discípulos de Jesus
A humildade dos discípulos de JesusJuraci Rocha
 
Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)
Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)
Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
 
Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01
Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01
Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01Alvaro Eduardo Antonio
 
A dupla natureza e o duelo interior – Spurgeon
A dupla natureza e o duelo interior – SpurgeonA dupla natureza e o duelo interior – Spurgeon
A dupla natureza e o duelo interior – SpurgeonSilvio Dutra
 
Pedras no caminho - livro
Pedras no caminho - livroPedras no caminho - livro
Pedras no caminho - livroSilvio Dutra
 
221742468 livres-da-culpa-1 (1)
221742468 livres-da-culpa-1 (1)221742468 livres-da-culpa-1 (1)
221742468 livres-da-culpa-1 (1)Abraao Jaco
 
221742468 livres-da-culpa-1
221742468 livres-da-culpa-1221742468 livres-da-culpa-1
221742468 livres-da-culpa-1Abraao Jaco
 
3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptx
3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptx3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptx
3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptxpriscilampbarbosa
 
Dando importância ao pecado
Dando importância ao pecadoDando importância ao pecado
Dando importância ao pecadoportaltestemunho
 
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”JUERP
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
 
Sofrimento e Seus BenefíCios
Sofrimento e Seus BenefíCiosSofrimento e Seus BenefíCios
Sofrimento e Seus BenefíCioslucena
 
A velha, velha história (charles h. spurgeon)
A velha, velha história (charles h. spurgeon)A velha, velha história (charles h. spurgeon)
A velha, velha história (charles h. spurgeon)Deusdete Soares
 
Mortificação do pecado 2 - Christopher Love
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveMortificação do pecado 2 - Christopher Love
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveSilvio Dutra
 

Semelhante a 168 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_8 (20)

Jesus Copy - Carta aos pecadores
Jesus Copy - Carta aos pecadoresJesus Copy - Carta aos pecadores
Jesus Copy - Carta aos pecadores
 
A humildade dos discípulos de Jesus
A humildade dos discípulos de JesusA humildade dos discípulos de Jesus
A humildade dos discípulos de Jesus
 
Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)
Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)
Acidentes, não castigos (charles haddon spurgeon)
 
Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01
Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01
Acidentesnaocastigos sermaodespurgeon-140322075305-phpapp01
 
A dupla natureza e o duelo interior – Spurgeon
A dupla natureza e o duelo interior – SpurgeonA dupla natureza e o duelo interior – Spurgeon
A dupla natureza e o duelo interior – Spurgeon
 
Pedras no caminho - livro
Pedras no caminho - livroPedras no caminho - livro
Pedras no caminho - livro
 
221742468 livres-da-culpa-1 (1)
221742468 livres-da-culpa-1 (1)221742468 livres-da-culpa-1 (1)
221742468 livres-da-culpa-1 (1)
 
221742468 livres-da-culpa-1
221742468 livres-da-culpa-1221742468 livres-da-culpa-1
221742468 livres-da-culpa-1
 
3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptx
3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptx3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptx
3-O Encontro de Absalão com o Carvalho.pptx
 
Honra
HonraHonra
Honra
 
Dando importância ao pecado
Dando importância ao pecadoDando importância ao pecado
Dando importância ao pecado
 
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”
“Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”
 
Apocalipse - Capítulo 07
Apocalipse - Capítulo 07  Apocalipse - Capítulo 07
Apocalipse - Capítulo 07
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
 
Sinais dos tempos
Sinais dos temposSinais dos tempos
Sinais dos tempos
 
Sofrimento e Seus BenefíCios
Sofrimento e Seus BenefíCiosSofrimento e Seus BenefíCios
Sofrimento e Seus BenefíCios
 
Pedras no caminho
Pedras no caminhoPedras no caminho
Pedras no caminho
 
Sofrimento e seus beneficios
Sofrimento e seus beneficiosSofrimento e seus beneficios
Sofrimento e seus beneficios
 
A velha, velha história (charles h. spurgeon)
A velha, velha história (charles h. spurgeon)A velha, velha história (charles h. spurgeon)
A velha, velha história (charles h. spurgeon)
 
Mortificação do pecado 2 - Christopher Love
Mortificação do pecado 2 - Christopher LoveMortificação do pecado 2 - Christopher Love
Mortificação do pecado 2 - Christopher Love
 

Mais de Robson Tavares Fernandes

A Teologia e sua relação com a vida da Igreja
A Teologia e sua relação com a vida da IgrejaA Teologia e sua relação com a vida da Igreja
A Teologia e sua relação com a vida da IgrejaRobson Tavares Fernandes
 
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vidaUma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vidaRobson Tavares Fernandes
 
178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2
178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2
178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2Robson Tavares Fernandes
 
177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1
177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1
177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1Robson Tavares Fernandes
 
176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7
176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7
176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7Robson Tavares Fernandes
 
175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6
175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6
175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6Robson Tavares Fernandes
 
174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5
174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5
174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5Robson Tavares Fernandes
 
172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4
172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4
172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4Robson Tavares Fernandes
 
171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3
171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3
171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3Robson Tavares Fernandes
 
170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2
170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2
170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2Robson Tavares Fernandes
 
169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1
169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1
169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1Robson Tavares Fernandes
 
167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7
167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7
167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7Robson Tavares Fernandes
 
166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6
166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6
166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6Robson Tavares Fernandes
 
160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9
160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9
160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9Robson Tavares Fernandes
 
159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8
159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8
159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8Robson Tavares Fernandes
 
156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5
156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5
156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5Robson Tavares Fernandes
 
155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4
155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4
155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4Robson Tavares Fernandes
 
154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3
154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3
154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3Robson Tavares Fernandes
 
153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2
153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2
153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2Robson Tavares Fernandes
 

Mais de Robson Tavares Fernandes (20)

A Teologia e sua relação com a vida da Igreja
A Teologia e sua relação com a vida da IgrejaA Teologia e sua relação com a vida da Igreja
A Teologia e sua relação com a vida da Igreja
 
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vidaUma introdução ao estudo da Teologia:  sua importância e aplicação para a vida
Uma introdução ao estudo da Teologia: sua importância e aplicação para a vida
 
178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2
178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2
178 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_2
 
177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1
177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1
177 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_filipenses-parte_1
 
176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7
176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7
176 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_7
 
175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6
175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6
175 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_6
 
174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5
174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5
174 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_5
 
173 dia da-reforma_protestante
173 dia da-reforma_protestante173 dia da-reforma_protestante
173 dia da-reforma_protestante
 
172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4
172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4
172 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_4
 
171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3
171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3
171 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_3
 
170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2
170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2
170 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_2
 
169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1
169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1
169 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_efesios-parte_1
 
167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7
167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7
167 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_7
 
166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6
166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6
166 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_6
 
160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9
160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9
160 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_9
 
159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8
159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8
159 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_8
 
156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5
156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5
156 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_5
 
155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4
155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4
155 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_4
 
154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3
154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3
154 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_3
 
153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2
153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2
153 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_2_corintios-parte_2
 

Último

Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

168 estudo panoramico-da_biblia-o_livro_de_galatas-parte_8

  • 1.
  • 2. GÁLATAS Gálatas 6:1-18 Fonte: BARCLAY, William. Comentário do Novo Testamento William Barclay - Gálatas. p.57-61
  • 3. GÁLATAS Paulo conhecia os problemas da sociedade cristã Não é o pecado deliberado, mas sim o escorregão de um homem que caminha sobre gelo ou por um atalho perigoso Cuidado ao julgar duramente os pecados alheios O cristão tem a obrigação de levantar o homem que dá um tropeção “Se não fosse pela graça de Deus, eu estaria na mesma situação”
  • 4. GÁLATAS A vaidade é reprovada Não devemos comparar nossos acertos com as obras de nosso próximo Podemos nos alegrar por nossos êxitos Quando nos comparamos com o ideal desaparece todo motivo de vaidade
  • 5. GÁLATAS Paulo fala duas vezes sobre levar as cargas Há um tipo de carga que provém das oportunidades e as mudanças da vida; sua origem é externa; o homem aguenta uma crise, uma situação de emergência ou uma tristeza Há uma carga que o homem deve aguentar por si mesmo. A palavra que Paulo usa aplica-se à mochila do soldado. Há um dever que ninguém pode cumprir por nós e uma tarefa da qual somos pessoalmente responsáveis. Há coisas que ninguém por melhor vontade que tenha pode fazer por nós, e que nós, por mais que o queiramos, não podemos depositar nos ombros de outrem.
  • 6. GÁLATAS A Igreja cristã tinha mestres Naquela época havia nela uma participação verdadeiramente comunitária. A verdade era que nenhum cristão podia suportar o possuir muito enquanto outros tinham muito pouco. Assim, pois, Paulo diz: "Se um homem lhes ensina as verdades eternas então o mínimo que podem fazer é compartilhar com ele as coisas materiais que possuem".
  • 7. GÁLATAS Paulo passa então a afirmar uma dura verdade Insiste em que no final da vida os pratos da balança se equilibrarão com escrupulosa justiça. Se alguém se deixa dominar pela parte baixa de sua natureza, no final de seus dias não poderá esperar outra coisa senão uma colheita de tribulações. Mas se se mantém no bom caminho fazendo sempre o bem, ainda que tenha que esperar durante muito tempo Deus enfim o recompensará. O cristianismo nunca eliminou a ameaça que se abate sobre a vida. Se um homem pecar contra seu corpo, pagará com uma saúde arruinada, mesmo quando tenha sido perdoado. Se um homem pecar contra uma pessoa amada, mais cedo ou mais tarde haverá corações destroçados ainda que ele seja perdoado.
  • 8. GÁLATAS John B. Gough, o famoso orador em favor da temperança, que tinha vivido uma vida de vício em sua juventude, costumava admoestar dizendo: "As cicatrizes ficam". E Orígenes, o grande erudito cristão que era universalista, cria que todos os homens se salvariam mas que ficariam as marcas do pecado. Lembremos que não podemos negociar o perdão de Deus: há uma lei moral no universo e se alguém a quebrantar, poderá ser perdoado mas ele a quebranta com perigo para si mesmo.
  • 9. GÁLATAS Desta maneira Paulo termina lembrando a seus amigos que algumas vezes o dever e a tarefa da caridade e a generosidade pode ser cansativa e incômoda; mas o dever permanece e ninguém que alguma vez lançou o seu pão sobre as águas deixou de descobrir que algum dia voltava para ele. Em geral Paulo só adicionava sua assinatura nas cartas que ditava a seu amanuense. Mas no presente caso seu coração transborda de tanto amor e ansiedade para com os Gálatas que não pode senão redigir todo o parágrafo final. “Vede”, diz, “com que letras grandes vos escrevi de meu próprio punho”.
  • 10. GÁLATAS As letras grandes podem dever-se a três causas possíveis. (a) Esta parte pôde ter sido escrito com letras grandes devido à sua importância; como se estivesse impresso com tipos maiores. (b) A escritura grande podia também ser o resultado de Paulo não estar habituado a empunhar a pena; fazia o melhor que podia.
  • 11. GÁLATAS As letras grandes podem dever-se a três causas possíveis. (c) Pode ser também que os olhos de Paulo se sentissem fracos ou que estivesse atormentado por uma grande dor de cabeça; e tudo o que podia fazer era escrever com a torpe caligrafia de quem logo que pode ver. Mais uma vez volta para o centro do problema. Aqueles que querem que os Gálatas sejam circuncidados têm três razões.
  • 12. GÁLATAS As letras grandes podem dever-se a três causas possíveis. (d) Que estes sejam libertados da perseguição. Os romanos reconheciam a religião judia; sua prática era permitida oficialmente. A circuncisão constituía a marca indiscutível do judeu. De modo que eles viam na circuncisão o salvoconduto que dava segurança em caso de estalar a perseguição. A circuncisão os preservaria tanto do ódio dos judeus como da lei romana.
  • 13. GÁLATAS As letras grandes podem dever-se a três causas possíveis. (e) Em última análise mediante a circuncisão e a observância das normas e prescrições da Lei estavam tentando fazer uma exibição que ganhasse a aprovação de Deus. Paulo estava absolutamente seguro de que nada que o homem faça pode merecer a salvação; assim novamente lhes aponta a cruz onde a graça e o amor de Deus se mostram com plenitude. Ameaça-os a que cessem com o intento de ganhar a salvação e a que confiem na graça que os amou de tal maneira.
  • 14. GÁLATAS As letras grandes podem dever-se a três causas possíveis. (f) Aqueles que desejavam que os Gálatas se circuncidassem, eles próprios não observavam a Lei; ninguém pode observá-la em sua totalidade. O que queriam era gabar-se de que os Gálatas eram seus conversos e exibi-los como seus troféus. Queriam glorificar-se em seu poder sobre pessoas às quais tinham reduzido à sua própria escravidão legalista. E novamente Paulo deixa situado com toda a força de que é capaz, que nem a circuncisão nem a incircuncisão têm importância; o que interessa é esse ato de fé e confiança em Cristo que abre ao homem uma nova vida e o faz uma nova criatura.
  • 15. GÁLATAS “Trago em meu corpo“ "as marcas do Senhor Jesus". Dois são os possíveis significados desta afirmação. Os estigmas sempre fascinaram os homens. De Francisco de Assis conta-se que uma vez, estando jejuando no topo de uma montanha solitária creu ver o amor de Deus crucificado numa cruz que se estendia através do horizonte; ao contemplar esta cena uma espada de dor e piedade atravessou seu coração. A visão desapareceu paulatinamente e Francisco se relaxou, e logo — dizem — baixou a vista e eis aqui que as marcas dos pregos estavam em suas mãos! e as levou até o fim de seus dias. Não podemos dizer se se trata de um fato ou de uma lenda.
  • 16. GÁLATAS Há mais de uma coisa neste mundo que escapa à consideração dos filósofos. Alguns pensam que Paulo tinha passado realmente por uma experiência de crucificação com o Senhor que teria levado também a marca dos pregos em suas mãos. Com frequência o amo marcava a seu escravo para mostrar que era de sua pertença. O que Paulo pensa com mais probabilidade é que as cicatrizes e marcas do que tinha sofrido por Cristo eram as que mostravam que era seu escravo.
  • 17. GÁLATAS Em último termo não usa sua autoridade apostólica como fundamento de sua apelação mas sim as feridas recebidas por amor a Cristo. Como o personagem de Bunyan, "Valente pela verdade", Paulo diz: "Levo comigo minhas marcas e cicatrizes para que dêem testemunho perante Aquele que me recompensará." Depois do ambiente de tormenta, de pressão e tensão da Carta vem a paz da bênção. Paulo disputou, reprovou e adulou; mas sua última palavra é GRAÇA, para ele a única coisa que interessa.