Este documento discute os meios de se combater a obsessão espiritual, incluindo passes fluidos e trabalhos de desobsessão. A doutrinação espiritual do obsessor e do obsidiado são cruciais, assim como o fortalecimento moral do obsidiado.
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
Períspirito é constituído por um invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo. O períspirito é o corpo fluídico com o qual nos apresentam os espíritos desencarnados. E quando nós nos reencarnamos esse perispírito faz a ligação entre o espírito infinito e o corpo que servirá de vestimenta para mais uma experiência na carne.
SONHOS NA VISÃO ESPÍRITA pesquisa realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, a luz das obras básicas do espiritismo de Allan Kardec, de Novo Hamburgo, RS, Brasil
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1Daniel de Melo
Vamos estudar nesta aula:
O Perispírito;
Os Chacras;
As Auras;
Envoltórios do Corpo Espiritual;
Corpo Etéreo.
Aula 112 da Escola de Aprendizes do Evangelho. Programa organizado pela Aliança Espírita Evangélica. Capítulo 60 do livro Iniciação Espírita (Edgard Armond).
Estudos de introdução ao conhecimento da Mediunidade,
por Leonardo Pereira no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr,
em Vitória do ES.
www.gelpalhano.org
Períspirito é constituído por um invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo. O períspirito é o corpo fluídico com o qual nos apresentam os espíritos desencarnados. E quando nós nos reencarnamos esse perispírito faz a ligação entre o espírito infinito e o corpo que servirá de vestimenta para mais uma experiência na carne.
SONHOS NA VISÃO ESPÍRITA pesquisa realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, a luz das obras básicas do espiritismo de Allan Kardec, de Novo Hamburgo, RS, Brasil
AULA 112 EAE DM - ESTUDO DO PERISPÍRITO E DOS CENTROS DE FORÇA - 20210709v1Daniel de Melo
Vamos estudar nesta aula:
O Perispírito;
Os Chacras;
As Auras;
Envoltórios do Corpo Espiritual;
Corpo Etéreo.
Aula 112 da Escola de Aprendizes do Evangelho. Programa organizado pela Aliança Espírita Evangélica. Capítulo 60 do livro Iniciação Espírita (Edgard Armond).
"Se temos todos os ingredientes, porque não fazemos o bolo?" Em outras palavras, se temos todo os talentos disponíveis para evoluirmos espiritualmente, porque optamos em deixar para amanhã. Qual a relação desta atitude com a obsessão espiritual e com o ensinamento "Conhece-te a ti mesmo!"?
Apostila Módulo VI - Projeto Mediunidade Sem Tabu ministrada pela equipe do Serviço de Atividades Mediúnicas do CEERJ cujo tema foi:
A Obsessão / Reuniões de Atendimento aos casos de obsessão.
090422 afeição que os espíritos votam a certas pessoas – livro ii, cap-9carlos freire
Esta apresentação demonstra as afinidades e antipatias que os amigos espirutais votam em os encarnados , assim como a nossa conduta pode nos favorecer a granjear a amizade desses irmãos.
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"Os meios de se combater a obsessão variam, de acordo com o caráter de
que ela se reveste. Não existe realmente perigo para o médium que se ache
bem convencido de que está assediado por um Espírito mentiroso, como
sucede na obsessão simples; esta não passa, então, de fato desagradável.
Mas, precisamente porque lhe é desagradável constitui uma razão a mais
para que o Espírito se empenhe em molestá-lo. Duas medidas essenciais
devem ser tomadas nesse caso: provar ao Espírito que não está iludido por
ele e que lhe é impossível enganar; depois, cansar-lhe a paciência,
demonstrando paciência para com ele. Desde que se convença de que está a
perder o tempo, retirar-se-á, como fazem os importunos a quem não se dá
ouvidos." (O Livro dos Médiuns, Cap.XXIII - 249).
"... Muito diverso é o que se dá com a fascinação, porque então não tem
limites do domínio que o Espírito assume sobre o encarnado de quem se
apoderou. A única coisa a fazer com a vítima é convencê-la de que está
sendo ludibriada e reconduzir-lhe a obsessão ao caso da obsessão simples.
Pode ser tal ao ascendente do Espírito, que torne o fascinado surdo a toda
sorte de raciocínio, podendo chegar até, quando o Espírito comete alguma
grossa heresia científica, a pô-lo em dúvida sobre se não é a ciência que se
acha em erro". (idem, 250).
3. • "A subjugação corporal tira muitas vezes ao obsidiado a
energia necessária para dominar o mau Espírito. Daí o
tornar-se precisa a intervenção de um terceiro, que atue,
ou pelo magnetismo, ou pelo império da sua vontade.
• Em falta do concurso do obsidiado, essa terceira pessoa
deve tomar ascendência sobre o Espírito; porém, como
esta ascendência só pode ser moral, só a um ser
moralmente superior ao Espírito é dado assumi-lo e seu
poder será tanto maior quanto maior for a sua
superioridade moral, porque, então, se impõe àquele, que
se vê forçado a inclinar-se diante dele." (idem, 25l).
• Para que o obsidiado possa se prevenir contra a obsessão,
HÁ A NECESSIDADE DE FORTALECIMENTO DE SUA ALMA.
• "Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais
poderoso meio de que se dispõe para demover de seus
propósitos maléficos o obsessor" (A Gênese, Cap. XIV - 46).
4. TRABALHOS DE DESOBSESSÃO:
A ação desobsessiva se efetua através de atividades
várias que têm por finalidade o reajustamento dos
participantes do processo em questão
5. FLUIDOTERAPIA - PASSE
• Encontramos as diretrizes básicas para nos lançarmos ao trabalho
desobsessivo em "A GÊNESE", cap. XIV, item 46, que afirma: "Nos casos de
obsessão grave, o obsidiado fica como que impregnado de um fluido
pernicioso, que neutraliza a ação dos fluidos salutares e os repele.
• É daquele fluido que importa desembaraçá-lo. Ora, um fluido mau não pode
ser eliminado por outro, igualmente mau. Por meio de ação idêntica à do
médium curador, nos casos de enfermidade, preciso se faz expelir um fluido
mau com o auxílio de um fluido melhor". Eis os trabalhos de passes ou os
denominados de Fluidoterapia, que tem essa ação mecânica.
• "Nem sempre, porém, basta a ação mecânica; cumpre, sobretudo, atuar sobre
o ser inteligente, na condição de quem possua o direito de falar com a
autoridade que deriva da superioridade moral. Quanto maior for esta, tanto
maior também será a autoridade".
• A doutrinação do obsidiado através de palestras, aulas, exposições e o clima
fraterno o farão buscar, através dos exemplos vivos, a sua renovação
espiritual.
• A conjugação de passes e palestras promove, paralelamente, a modificação da
atmosfera fluídica do paciente, o seu esclarecimento acerca das verdades
espirituais e acerca do próprio processo obsessivo e, mais, ainda, o
esclarecimento da entidade obsessora que o acompanhe ao trabalho de
Fluidoterapia.
6. TRABALHOS ESPECÍFICOS DE DESOBSESSÃO
• Dado o grau da obsessão, fazem-se necessários, muitas vezes,
procedimentos específicos, encontrados nos "trabalhos de
desobsessão", propriamente ditos.
• "Para assegurar a libertação da vítima, indispensável se torna
que o Espírito perverso seja levado a renunciar aos seus maus
desígnios; que se consiga fazer que o arrependimento
desponte nele, assim como o desejo do bem, por meio de
instruções habilmente ministradas, em evocações
particularmente feitas com o objetivo de dar-lhe educação
moral. Pode-se então ter a grata satisfação de libertar um
encarnado e de converter um Espírito imperfeito."
• Esse é o trabalho especificamente chamado de "desobsessão",
no qual se tem a oportunidade de, caridosamente e com
energia, fazer-se a tentativa do despertamento do obsessor
para a lei de amor e de perdão.
7. ALGUMAS REGRAS PRÁTICAS PARA O
TRABALHO DE DESOBSESSÃO
• 1) Evita-se, realizar sessão de doutrinação do obsessor com o
obsidiado presente, pois o esquecimento do passado por parte do
encarnado é fator favorável à solução do processo obsessivo. Caso
contrário, o obsidiado saberá para onde e a quem dirigir sua revolta
pelo sofrimento por que passa, ligando-se muito mais ao seu
perseguidor.
• 2) Quando o obsidiado compreende a própria situação e concorre com
sua vontade e preces, para sua libertação, o trabalho se torna menos
difícil.
• 3) Nunca revelar situações do passado, esclarecidas durante a sessão,
ao obsidiado, mas, sim, de posse desses esclarecimentos, buscar
orientá-lo no sentido de vencer os pendores negativos.
• 4) Nunca tomar o obsidiado como pobre vítima e o obsessor como
cruel algoz; mas, sim, encarar o processo como merecedor de todo o
amor fraternal, e considerar tanto o obsessor como o obsidiado,
irmãos desequilibrados, necessitados de correção enérgica e amparo
caridoso
8. • 5) Somente empreender o trabalho de desobsessão quando
contar com grupo de médiuns capacitados, harmonizados,
conhecedores da Doutrina e de ilibada condição moral.
• 6) Na doutrinação estar sempre alerta às sutilezas dos Espíritos
obsessores, que conhecem muitas vezes sua condição de
Espíritos desencarnados, como e quando devem agir.
Frequentemente, porém, obrigados a comparecer aos trabalhos
de doutrinação, fingem estar no estado de perturbação
espiritual "post-mortem", e não saber da sua morte física,
buscando embair o doutrinador.
• 7) Esclarecer o obsidiado que conseguiu os favores dos Amigos
Espirituais para sua libertação das teias da obsessão, quanto à
necessidade premente de continuar orientando sua vida, num
crescendo, no sentido da elevação moral. Só assim conseguirá,
realmente, tornar-se inatingível pelos Espíritos imperfeitos.
• 8) Ao obsidiado e à sua família, esclarecer que Espiritismo é
muito mais que a chave para a solução de seus problemas
espirituais imediatos, mas, e principalmente, é roteiro de luz
para a vida eterna.
10. • Os fluidos se diferenciam de acordo com a condição
espiritual de quem os emite ou de acordo com o
tipo de ação que a mente sobre eles impõe.
• As demais variadas categorias de fluidos existem,
pois, cada uma servindo como vestimenta dos
sentimentos, pensamentos e ações de cada um de
nós.
• Cada um de nós é um dinamopsiquismo emissor e
receptor permanente, daí, não apenas recebermos
influências dos outros, mas também sobre eles
mantermos nossas influenciações.
11. •
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Quando estamos em situação favorável, mediunicamente falando, isto é, com
parcial ou total exteriorização do nosso perispírito, percebemos os fluidos
emitidos por uma entidade ou ambiente, a eles nos associando ou não,
conforme nosso padrão vibratório. Se vibramos na mesma faixa ou padrão,
reforçamos as vibrações recebidas e estabelecemos o que se chama de
sintonia vibratória, graças ao fenômeno da afinidade. Para tanto, concorrem,
não só o nosso estado espiritual como a movimentação de nossa vontade no
sentido de aceitar e concordar com a tonalidade vibratória recebida,
reforçando-a.
Estamos pois, diante de um fenômeno de absorção fluídica em que os afins se
atraem e se somam. Assim, se estivermos em um ambiente onde imperam
fluidos de natureza grosseira e inferior, e começarmos a emitir pensamentos
infelizes, fatalmente entraremos na mesma faixa vibratória.
Se, no entanto, o ambiente estiver saturado de fluidos de natureza superior,
de acordo com nosso padrão vibratório, podemos ou não, perceber-lhes a
existência e sentir-lhes a influência, podendo, no caso positivo, absorvê-los, se
nos elevarmos até a faixa vibratória que lhes é própria, à custa de bons
pensamentos, boas idéias, bons sentimentos.
A rejeição se faz automática ou voluntariamente, uma vez que forças
contrárias se repelem.
O médium em desenvolvimento, após a concentração e a prece, ficará em
atitude passiva, relaxando física e psiquicamente, procurando se colocar em
condições de perceber o ambiente espiritual e o de alguma entidade que
porventura dele se aproxima, analisando os efeitos dessa influência, a ela se
associando ou rechaçando.
12. • BIBLIOGRAFIA:
• Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, 2a.parte, cap. XXIII
• A Gênese, cap. XIV, itens 45, 46 e 47
• Emmanuel, Seara dos Médiuns, pag. 205 - IMÃ
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