Emancipação da alma – estado particular da vida humana, durante o qual, desprendendo-se dos laços materiais, a alma recobra algumas de suas faculdades de espírito, e entra mais facilmente em comunicação com os seres incorpóreos. Tal estado se manifesta principalmente pelo fenômeno dos sonhos, da sonolência, da dupla vista, do sonambulismo natural ou magnético e do êxtase.
Desdobramento espiritual – é uma faculdade anímica onde o espírito encarnado desliga-se parcialmente do seu corpo físico. É uma capacidade intrínseca ao ser humano que desenvolveu, ao longo da evolução da espécie, a possibilidade de desembaraçar-se do corpo material, dentro de certos limites, adquirindo alguma sensação de liberdade. O desdobramento espiritual acontece, na maior parte das vezes, durante o sono.
Sono é um estado em que cessam as atividades físicas motoras e sensoriais.
Sonho é a lembrança dos fatos, dos acontecimentos ocorridos durante o sono.
Períspirito é constituído por um invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo. O períspirito é o corpo fluídico com o qual nos apresentam os espíritos desencarnados. E quando nós nos reencarnamos esse perispírito faz a ligação entre o espírito infinito e o corpo que servirá de vestimenta para mais uma experiência na carne.
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos EspíritosMarta Gomes
Quando desencarnamos continuamos a ser os mesmo Espíritos que somos, com os mesmos sentimentos, as mesmas emoções, a mesma memória, mantemos a nossa identidade. Tudo que nós aprendemos através dos nossos estudos e da nossa convivência é patrimônio do Espírito que levamos para onde estivermos. Trazemos esse patrimônio quando reencarnamos, acrescentamos tudo o que aprendemos enquanto encarnados e voltamos de regresso ao mundo Espiritual levando todo esse arcabouço de patrimônio.
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticosMarta Gomes
As entidades espirituais designadas pelos nomes de “anjo da guarda”, “anjo guardião”, “protetor espiritual” ou “mentor espiritual” nada têm que ver com os anjos propriamente ditos.
Os protetores espirituais, que Deus concede a cada uma de suas criaturas, são Espíritos como nós mesmos, ainda no caminho da evolução, e não Espíritos puros, chegados ao ápice da evolução, embora muitos protetores espirituais sejam Espíritos de alta envergadura moral.
Espírito protetor, anjo da guarda ou bom gênio - É o Espírito que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É ele sempre de natureza superior com relação ao seu protegido. Sua missão é como a de um pai com relação ao filho: guiá-lo pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo em suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
Espíritos familiares - São os que se ligam a certas pessoas por laços mais ou menos duráveis com o fim de lhes serem úteis, dentro dos limites do poder de que dispõem. Podem ser bons, porém muitas vezes são pouco adiantados e, por isso, se ocupam com as particularidades da vida íntima das pessoas, só atuando por ordem ou com permissão dos Espíritos protetores.
Espíritos simpáticos - São os que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e também por uma certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto para o bem quanto para o mal.
Pressentimento – sentir antes, perceber antes. Se colocar em uma situação que ainda não existe.
Os pressentimentos e intuições são meios de nos comunicarmos com nossos mentores Espirituais, assim como com o nosso próprio íntimo. É através desse tipo de mediunidade que é possível receber os auxílios para o cumprimento de nossa encarnação.
2.8.3 Letargia, catalepsia e mortes aparentesMarta Gomes
Letargia é a perda temporária ou completa da sensibilidade e do movimento por causa fisiológica, ainda não identificada, levando o indivíduo a um estado mórbido, em que as funções vitais estão atenuadas de tal forma que parece estarem suspensas, dando ao corpo a aparência de morte.
A catalepsia é um distúrbio em que a pessoa não consegue se movimentar devido a rigidez muscular, não sendo capaz de mexer os membros, a cabeça e até sendo incapaz de falar. No entanto, todos seus sentidos e funções vitais continuam funcionando corretamente, o que pode causar extrema sensação de pânico e ansiedade.
A letargia e a catalepsia tem o mesmo fundamento: a perda temporária da sensibilidade e do movimento decorrente de uma causa fisiológica ainda não completamente estabelecida.
A diferença entre as duas reside no fato de que na letargia a paralisação do corpo é geral, os membros pendentes, sem rigidez e dá ao corpo a aparência de morte, enquanto que na catalepsia, a paralisação é localizada, os membros rijos, podendo atingir uma parte mais ou menos extensa do corpo.
Emancipação da alma – estado particular da vida humana, durante o qual, desprendendo-se dos laços materiais, a alma recobra algumas de suas faculdades de espírito, e entra mais facilmente em comunicação com os seres incorpóreos. Tal estado se manifesta principalmente pelo fenômeno dos sonhos, da sonolência, da dupla vista, do sonambulismo natural ou magnético e do êxtase.
Desdobramento espiritual – é uma faculdade anímica onde o espírito encarnado desliga-se parcialmente do seu corpo físico. É uma capacidade intrínseca ao ser humano que desenvolveu, ao longo da evolução da espécie, a possibilidade de desembaraçar-se do corpo material, dentro de certos limites, adquirindo alguma sensação de liberdade. O desdobramento espiritual acontece, na maior parte das vezes, durante o sono.
Sono é um estado em que cessam as atividades físicas motoras e sensoriais.
Sonho é a lembrança dos fatos, dos acontecimentos ocorridos durante o sono.
Períspirito é constituído por um invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de laço e de intermediário entre o Espírito e o corpo. O períspirito é o corpo fluídico com o qual nos apresentam os espíritos desencarnados. E quando nós nos reencarnamos esse perispírito faz a ligação entre o espírito infinito e o corpo que servirá de vestimenta para mais uma experiência na carne.
2.6.3 Percepções sensações e sofrimentos dos EspíritosMarta Gomes
Quando desencarnamos continuamos a ser os mesmo Espíritos que somos, com os mesmos sentimentos, as mesmas emoções, a mesma memória, mantemos a nossa identidade. Tudo que nós aprendemos através dos nossos estudos e da nossa convivência é patrimônio do Espírito que levamos para onde estivermos. Trazemos esse patrimônio quando reencarnamos, acrescentamos tudo o que aprendemos enquanto encarnados e voltamos de regresso ao mundo Espiritual levando todo esse arcabouço de patrimônio.
2.9.4 Anjos guardiaes, espiritos protetores, familiares ou simpaticosMarta Gomes
As entidades espirituais designadas pelos nomes de “anjo da guarda”, “anjo guardião”, “protetor espiritual” ou “mentor espiritual” nada têm que ver com os anjos propriamente ditos.
Os protetores espirituais, que Deus concede a cada uma de suas criaturas, são Espíritos como nós mesmos, ainda no caminho da evolução, e não Espíritos puros, chegados ao ápice da evolução, embora muitos protetores espirituais sejam Espíritos de alta envergadura moral.
Espírito protetor, anjo da guarda ou bom gênio - É o Espírito que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É ele sempre de natureza superior com relação ao seu protegido. Sua missão é como a de um pai com relação ao filho: guiá-lo pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo em suas aflições, levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
Espíritos familiares - São os que se ligam a certas pessoas por laços mais ou menos duráveis com o fim de lhes serem úteis, dentro dos limites do poder de que dispõem. Podem ser bons, porém muitas vezes são pouco adiantados e, por isso, se ocupam com as particularidades da vida íntima das pessoas, só atuando por ordem ou com permissão dos Espíritos protetores.
Espíritos simpáticos - São os que se sentem atraídos para o nosso lado por afeições particulares e também por uma certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto para o bem quanto para o mal.
Pressentimento – sentir antes, perceber antes. Se colocar em uma situação que ainda não existe.
Os pressentimentos e intuições são meios de nos comunicarmos com nossos mentores Espirituais, assim como com o nosso próprio íntimo. É através desse tipo de mediunidade que é possível receber os auxílios para o cumprimento de nossa encarnação.
2.8.3 Letargia, catalepsia e mortes aparentesMarta Gomes
Letargia é a perda temporária ou completa da sensibilidade e do movimento por causa fisiológica, ainda não identificada, levando o indivíduo a um estado mórbido, em que as funções vitais estão atenuadas de tal forma que parece estarem suspensas, dando ao corpo a aparência de morte.
A catalepsia é um distúrbio em que a pessoa não consegue se movimentar devido a rigidez muscular, não sendo capaz de mexer os membros, a cabeça e até sendo incapaz de falar. No entanto, todos seus sentidos e funções vitais continuam funcionando corretamente, o que pode causar extrema sensação de pânico e ansiedade.
A letargia e a catalepsia tem o mesmo fundamento: a perda temporária da sensibilidade e do movimento decorrente de uma causa fisiológica ainda não completamente estabelecida.
A diferença entre as duas reside no fato de que na letargia a paralisação do corpo é geral, os membros pendentes, sem rigidez e dá ao corpo a aparência de morte, enquanto que na catalepsia, a paralisação é localizada, os membros rijos, podendo atingir uma parte mais ou menos extensa do corpo.
Obsessão - problema ou oportunidade de renovação?Ricardo Azevedo
459. Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?
“Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles
que vos dirigem.”
Cap. IX – Intervenção dos espíritos no Mundo Corpóreo, Livros dos Espíritos
2. FRAUDES
• 1. FRAUDES - A significação do termo é: burla, engano,
logro, tapeação. Pressupõe uma atitude previamente
deliberada para fazer parecer verdadeira uma coisa que é
falsa. As pessoas que não admitem serem os fenômenos
mediúnicos causados por inteligência estranha, por um
Espírito desencarnado, julgam-nos como fraudulentos. Mas
ninguém iria falsificar uma coisa que não existe; a
falsificação dos quadros famosos
pressupõe a existência de quadros autênticos.
Além disso, ninguém comete fraude sem
intenção de lucro, seja monetário, seja pessoal.
• As fraudes podem ser de dois tipos:
• Conscientes e Inconscientes;
3. • 1.1 FRAUDES CONSCIENTES, voluntárias. São de inteira
responsabilidade e conhecimento do encarnado, o qual
simula uma intervenção espiritual.
• Podem elas ser produzidas por:
• a) falsos médiuns, espertalhões que usam a sistemática
mediúnica para melhor iludirem a ignorância dos que os
procuram. Utilizam-se de processos mágicos de
prestidigitação ou ilusionismo, sempre para auferir lucros,
posições sociais de liderança ou glórias;
• b) verdadeiros médiuns, porém, não devidamente
preparados para a missão. Desconhecem a nobreza do
mandato que lhes foi outorgado. Quando os Espíritos
demoram para se manifestarem ou não estão presentes,
esses médiuns viciados entram com sua colaboração,
"ajudando a manifestação".
• Tais fraudes existem mais na categoria dos fenômenos
físicos, como: materializações, transfigurações, transportes,
operações espirituais, etc.
4. • 1.2 "FRAUDES" INCONSCIENTES.
• São simulações provocadas pela mente do médium sem
interferência da vontade. Neste caso, como bem estudou
ERNESTO BOZZANO, o médium não é consciente do que faz,
mas, graças aos poderes supra-normais que possui capta
conhecimentos e simula a personalidade de um desencarnado
ilustre.
• Não se caracteriza, neste caso, fraude, no sentido próprio da
palavra, que pressupõe intenção, deliberação, interesse. O
fenômeno apresenta apenas efeitos semelhantes aos da fraude,
uma vez que a mensagem passa por mediúnica, quando, de fato,
não há participação de entidade espiritual.
• O fato de alguns prestidigitadores conseguirem, pela extrema
habilidade e com o auxílio de instrumentos e de ajudantes, obter
fenômenos aparentemente extraordinários não implica em que
devamos generalizar, atribuindo todos os fenômenos de efeitos
físicos a fraudes.
• Porque charlatães anunciam e vendem drogas milagrosas, que
curam até o câncer, isto não significa que todos os
medicamentos existentes sejam destituídos de valor para o
tratamento das doenças.
5. MISTIFICAÇÕES
• 2. MISTIFICAÇÕES - ESPÍRITOS MISTIFICADORES.
• As mistificações provêm sempre de Espíritos desencarnados. Nem todos os
espíritos que se comunicam conosco vêm para trazer ensinamentos ou consolo.
• Entre os desencarnados, encontramos, como entre os homens, sábios,
presunçosos, ignorantes e brincalhões. Estes podem dar comunicações que
simulam provir de Espíritos evoluídos, os quais se destacaram, na vida terrena,
pela cultura ou por outros dotes de espírito; ou, mesmo sem se querer fazer
passar por notabilidades, trazem ensinos errados, ten-dentes a lançar a
confusão.
• Nem sempre os ensinos são ridículos ou muito chocantes. Podem ser
apresentados com argumentos sofistas, vestidos por vezes com linguagem
bonita e aprimorada, de modo a darem a impressão de que provêm de espíritos
muito cultos.
• Recorrem, outras vezes, a elogios, enaltecendo méritos do dirigente dos
trabalhos e dos médiuns do grupo, a fim de lhes captarem a simpatia. Formulam
teorias exóticas e atraentes, com noções inadequadas, trazidas da ciência ou
das religiões orientais e se arrogam títulos de grandes mestres.
• Alguns se dizem contemporâneos de Platão, Aristóteles ou até do Cristo. Outros
trazem detalhes fantasistas da vida em outros planetas. Dessa forma,
conseguem embair a boa fé dos Espíritos desprevenidos, os quais passam a
adotar seus ensinamentos absurdos.
6. • 2.1 - MISTIFICAÇÕES COM PARTICIPAÇÃO DOS MÉDIUNS.
• Kardec lembra que nada se prestaria melhor ao charlatanismo do que
explorar os espíritos com o fito de obter informes sobre questões
materiais. Essa modalidade suplantaria os métodos dos quiromantes e
adivinhos e daria grandes lucros.
• Mas seria tolice supor que os Espíritos estivessem às ordens para
satisfazer nossa curiosidade mesquinha.
• É conhecida a aversão que têm os Espíritos de certa evolução para
com tudo que demonstre cobiça e egoísmo. Eles nunca se prestariam
ao papel de comparsas dos interesseiros. Todavia, existem Espíritos
levianos, menos escrupulosos, que buscam ocasião de se divertirem à
custa dos encarnados.
• Há médiuns interesseiros, que nem sempre exigem remuneração
financeira, mas cujo objetivo está em ambições
as mais variadas, desde as dádivas materiais até
a proeminência social.
• Os Espíritos zombeteiros deles podem tirar
partido, embalando-lhes as ilusões.
Substituem os Espíritos bons, que se afastam,
ao perceberem as más intenções. O egoísmo
é um dos piores defeitos e os espíritos
evoluídos jamais se prestariam a estimulá-lo.
7. CONTRADIÇÕES
• 3. CONTRADIÇÕES. Os ensinos dos Espíritos às vezes apresentam
divergências e até contradições. Tais diferenças podem ser devidas aos homens
ou aos Espíritos comunicantes.
• As contradições devidas aos homens são consequências dos ambientes em
que vivemos e da educação que recebemos. Crescemos dentro de certos
conceitos, recebemos uma cultura que se sedimentou em cada povo.
• Como os Espíritos são atraídos segundo suas afinidades, não é de se estranhar
que partilhem das idéias comuns no ambiente e que divergem das idéias de
outros povos. Além disso, os Espíritos superiores, responsáveis pela orientação
dos outros, nunca violentam sua personalidade, impondo-lhes idéias corretas.
• O processo educativo, no plano extraterreno como no físico, tem de ser lento e
gradual. Como exemplo, temos as correntes espiritualistas anglo-saxônicas que
não aceitam ainda a reencarnação, o mesmo acontecendo com os Espíritos que
se comunicam.
• As contradições devidas aos Espíritos decorrem, pura e simplesmente, do
seu grau de adiantamento e da forma pela qual interpretam os fatos. Os
atrasados são incapazes de penetrarem profundamente na compreensão dos
problemas e têm idéias, por assim dizer, infantis. Suas comunicações trazem,
evidentemente, o cunho do seu pequeno descortínio. "As contradições de origem
espiritual têm por causa a diversidade natural das inteligências, dos
conhecimentos, da capacidade de julgar e da moralidade de certos Espíritos que
ainda não estão aptos a tudo conhecerem e compreenderem“ Livro dos Médiuns
- item 299
8. Abusos no exercício da mediunidade
• 4. Abusos no exercício da mediunidade. A mediunidade é
uma faculdade outorgada a muitas pessoas geralmente
como prova, oportunidade de resgatar faltas passadas.
• Seu exercício exige comportamento dentro dos princípios
cristãos e estudo permanente. Todo exercício mediúnico
fora dessas normas de conduta deve ser considerado como
abuso: praticar desordenadamente o mediunismo, a
qualquer hora e em qualquer lugar; não evitar os ambientes
deletérios; acreditar-se um missionário, usando desse
subterfúgio para dominar pessoas e instituições; praticar o
mediunismo, aceitando vantagens monetárias ou de outra
natureza; tudo isso é abuso e deve ser combatido.
10. • O passe é uma transfusão de energias físicas e espirituais; isto é, a
passagem de um para outro indivíduo de uma quantidade de forças
fluídicas.
• Há pessoas que tem uma capacidade de maior absorção e elaboração
dessas energias que emanam do Fluido Universal e das próprias
profundezas do espírito.
• Tal requisito as coloca em condições de transmitirem o potencial de
energias a outras criaturas que delas eventualmente estejam
necessitando. A aglutinação dessa força se faz automaticamente e
também atendendo aos apelos (prece) do passista que, então,
municiado com esta carga, a transmite ao paciente através da
imposição das mãos, sem haver a necessidade de tocar com a sua
mão o corpo do paciente, porque a força se projeta de uma para outra
aura, estabelecendo uma verdadeira ponte energética.
• O fluxo energético se mantém à custa da projeção da vontade do
passista como também de entidades espirituais que o auxiliam na
composição dos fluídos, não havendo, nesse último caso, necessidade
de incorporação mediúnica.
• O médium age sob a influência da entidade, somente. Sendo assim não
precisa falar, aconselhar, ou transmitir mensagens concomitantemente
ao passe.
• As forças fluídicas vitais dependem do estado da saúde do médium e
as espirituais do grau de desenvolvimento moral. Assim é que o
médium passista deverá estar, o mais possível, em perfeito equilíbrio
orgânico e moral.
11. • BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL:
• Allan Kardec
• O Livro dos Médiuns - Caps. XXVII
• Léon Denis
• No Invisível - Cap. XXIV
• Emmanuel
• Caminho, Verdade e Vida - Cap. 153
• Religião dos Espíritos - Cap. 59
• Martins Peralva
• Estudando a Mediunidade - Cap. 26
Contato – mediunidade.coem@bol.com.br