O documento analisa dados da PNAD de 2012 sobre pobreza e desigualdade no Brasil nas últimas décadas. Aponta que: 1) Houve redução significativa da pobreza e desigualdade entre 2002-2012, com crescimento inclusivo da renda; 2) Em 2012, os mais pobres tiveram alta de renda acima de 10%, enquanto a desigualdade continuou caindo; 3) A extrema pobreza teve queda contínua desde meados dos anos 1990, atingindo metas do milênio de desenvolvimento.
Apresentação de Patrícia Sales de Oliveira Costa sobre Previdência Pública e ...Sylvio Micelli
Tema: "Previdência Pública e Complementar"
Apresentação: atrícia Sales de Oliveira Costa, diretora de Relacionamento Institucional da Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-PREVCOM)
XI Seminário 2012 – Serviço Público e Servidor
Associação dos Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo (Apampesp) - São Paulo (SP), 26 e 27 de junho de 2012
Realização: Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado de São Paulo (Fespesp)
Ela relatou, sob a ótica da administração pública, a necessidade de ter sido instituído um Fundo Complementar de Previdência, tanto em âmbito federal como estadual.
Sua palestra gerou muito debate, porque a questão previdenciária foi objeto de críticas por parte dos representantes que afirmaram que o servidor foi punido pela inconsequência de diversos governos, que não souberam gerir a previdência do funcionalismo ao longo das décadas.
Denise Gentil, Professora da UFRJ, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=35m37s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
COMO AGIR EM TEMPOS DE CRISE
Temática foi debatida durante a apresentação da Agenda TGI 2016. O consultor Francisco Cunha abordou os impactos da crise no mundo, no Brasil, em Pernambuco.
Cláudio Puty, Professor da UFPA, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário ""Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016"", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=01m26s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
Este trabalho traz projeções do crescimento e da renda decorrentes de um programa habitacional popular de construção de 1 milhão de casas no período de dois anos, o que implicaria um crescimento adicional de 0,7 ponto percentual ao ano no PIB e a geração de 532 mil postos de trabalho.
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
Apresentação de Patrícia Sales de Oliveira Costa sobre Previdência Pública e ...Sylvio Micelli
Tema: "Previdência Pública e Complementar"
Apresentação: atrícia Sales de Oliveira Costa, diretora de Relacionamento Institucional da Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (SP-PREVCOM)
XI Seminário 2012 – Serviço Público e Servidor
Associação dos Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo (Apampesp) - São Paulo (SP), 26 e 27 de junho de 2012
Realização: Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado de São Paulo (Fespesp)
Ela relatou, sob a ótica da administração pública, a necessidade de ter sido instituído um Fundo Complementar de Previdência, tanto em âmbito federal como estadual.
Sua palestra gerou muito debate, porque a questão previdenciária foi objeto de críticas por parte dos representantes que afirmaram que o servidor foi punido pela inconsequência de diversos governos, que não souberam gerir a previdência do funcionalismo ao longo das décadas.
Denise Gentil, Professora da UFRJ, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=35m37s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
COMO AGIR EM TEMPOS DE CRISE
Temática foi debatida durante a apresentação da Agenda TGI 2016. O consultor Francisco Cunha abordou os impactos da crise no mundo, no Brasil, em Pernambuco.
Cláudio Puty, Professor da UFPA, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário ""Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016"", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=01m26s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
Este trabalho traz projeções do crescimento e da renda decorrentes de um programa habitacional popular de construção de 1 milhão de casas no período de dois anos, o que implicaria um crescimento adicional de 0,7 ponto percentual ao ano no PIB e a geração de 532 mil postos de trabalho.
A política monetária do Brasil no decorrer dos próximos dois anos foi o foco das discussões do I Seminário sobre Política Monetária que o Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) promoveu no dia 12 de março, no Rio de Janeiro, com a participação de alguns especialistas no assunto. Mais informações no link: http://bit.ly/1BJMsv5
Apresentação Denise de Pasqual - Tendências Consultoria EconômicaSiq Marketing
Economista com graduação pela Universidade de São Paulo, pós-graduação em economia do setor financeiro pela Fipe-USP e em administração pela FGV-SP, atuou como pesquisadora na Fipe e no Iesp (1992-1994). É sócia da Tendências Consultoria, onde é responsável também pelo relacionamento com cliente.
Lavorare con la LIM richiede una rivoluzione metodologica. Cambiano i punti di vista, cambia l'approccio alla didattica ed agli studenti, i nuovi 'barbari'
Apresentação Denise de Pasqual - Tendências Consultoria EconômicaSiq Marketing
Economista com graduação pela Universidade de São Paulo, pós-graduação em economia do setor financeiro pela Fipe-USP e em administração pela FGV-SP, atuou como pesquisadora na Fipe e no Iesp (1992-1994). É sócia da Tendências Consultoria, onde é responsável também pelo relacionamento com cliente.
Lavorare con la LIM richiede una rivoluzione metodologica. Cambiano i punti di vista, cambia l'approccio alla didattica ed agli studenti, i nuovi 'barbari'
Slides do estudo 'Efeitos macroeconômicos do Programa Bolsa Família - uma análise comparativa das transferências sociais', apresentado pelo presidente do Ipea, Marcelo Neri, no dia 15/10.
Saiba mais: http://bit.ly/1anR89B
Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdênci...Palácio do Planalto
Apresentação do secretário especial da Previdência Social, Carlos Gabas, na reunião do Fórum, realizada na quarta-feira (17), no Palácio do Planalto.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
Apresentação do ministro da SAE/PR, Marcelo Neri, que iniciou uma ampla discussão sobre a produtividade do trabalho, com o lançamento, pela SAE/PR, do documento “Determinantes da Produtividade do Trabalho”, que propõe uma estrutura analítica para a compreensão dos fatores que influenciam essa produtividade. Veja mais na matéria: http://ow.ly/poL9G
Estratégias de Agregação de Valor na Cadeia de Produção de AvesFabio Nunes
Visuliaze the recent socioeconomical changes that took place in Brazil, how they contributed to the affluence of a strong, large middle class, what their purchasing power and consumption preferences are and what are the opportinities that show up for the chicken meta industry in terms of innovation in chicken products
O 5º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio reúne informações atualizadas sobre a situação dos ODM nas diversas regiões brasileiras. A coordenação do documento ficou a cargo do Ipea e da Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF Paulo Bonilha
Nesta apresentação o UNICEF BRASIL mostra o cenário de redução da mortalidade na infancia (<5 anos) pelos países, na busca do cumprimento do Objetivo do Milenio 4 (de redução dos números de 1990 em 2/3). Destaca a estupenda redução conquistada pelo Brasil, de 77%, a maior das Américas (junto com o Peru) e a sexta maior do mundo
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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Daniel Motta, CEO e sócio da consultoria BMI, participou do evento HBR On Point sobre "Liderança Essencial". Apresentou os novos cenários e desafios para as empresas entenderem como a liderança deve ser trabalhada pelos gestores de recursos humanos e executivos.
Na sequência, participaram do debate sobre o tema Luciana Domagala, diretora corporativa de capital humano da Ultrapar, Raíssa Lumack, vice-presidente de recursos humanos da Coca-Cola e Roberto Dumani, vice-presidente executivo de desenvolvimento organizacional da Cielo.
A apresentação ocorreu no evento HBR On Point, promovido pela Harvard Business Brasil e realizado por Empower Women Brasil em Junho/2015.
Semelhante a Análise social da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios (Pnad) de 2012 (20)
O governo do presidente em exercício, Michel Temer, completou seu primeiro mês. Além de novas medidas econômicas e fiscais para retomada do crescimento, o #NovoGoverno também assegurou recursos para manutenção de programas sociais. Confira:
Apresentação do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/17, nesta terça-feira (3), no Palácio do Planalto.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
Apresentação realizada no Palácio do Planalto, na sexta-feira (29/04), durante anúncio de prorrogação de brasileiros formados no exterior e de profissionais estrangeiros no Mais Médicos.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://blog.planalto.gov.br/
Apresentação do programa Hora do Enem, realizado pelo ministro da Educação. Aloizio Mercadante, na terça-feira (05/04), em lançamento no Palácio do Planalto.
Saiba mais no Blogo do Planalto: http://bit.ly/1S8IKAg
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada por José Eduardo Cardozo na C...Palácio do Planalto
Defesa da presidenta Dilma Rousseff apresentada pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, na Câmara dos Deputados, nesta segunda-feira (04/04/2016).
Saiba mais no Blog do Planalto: http://bit.ly/201wkAq
Apresentação do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, durante o lançamento da 3ª fase do Minha Casa Minha Vida, nesta quarta-feira (30/03).
Saiba mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/cWncHJ
Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estad...Palácio do Planalto
Manifesto entregue pelos Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estado Democratico de Direito, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Manifesto entregue pela Advocacia Pernambucana pela Democracia, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Manifesto das Advogadas e Advogados Capizabas pela DemocraciaPalácio do Planalto
Manifesto entregue pelasAdvogadas e Advogados Capizabas pela Democracia, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Manifesto das Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Aluno...Palácio do Planalto
Manifesto entregue pelas Professoras e Professores, Técnicas e Técnicos e Alunas e Alunos da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Nota pública da Associação | Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia...Palácio do Planalto
Manifesto entregue pelas Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia (APD), na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Manifesto dos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC)Palácio do Planalto
Manifesto entregue pelos Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC), na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Nota de repúdio a decisão do Conselho Federal da OAB em favor do impeachment ...Palácio do Planalto
Manifesto entregue por advogados e professores, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Manifesto da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Artic...Palácio do Planalto
Manifesto entregue pela Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares-RENAP e a Articulação Justiça e Direitos Humanos -JusDh, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Manifesto entregue por 250 membros do Ministério Público Brasileiro, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a ConstituiçãoPalácio do Planalto
Manifesto entregue pela Associação Juízes para a Democracia, na terça (22/03), em ato pela legalidade e em defesa da democracia.
Saiba mais no Blog do Planalto: goo.gl/p2uFdR
Nota Pública: Não se combate corrupção corrompendo a Constituição
Análise social da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios (Pnad) de 2012
1. 01/10/2013
1
Pobreza e Desigualdade:
Duas Décadas de Superação
Primeiras Análises Ipea da PNAD 2012
Marcelo Neri
Pedro Ferreira de Souza
Fábio Vaz
Crescimento Inclusivo?
2. 01/10/2013
2
Taxa de Crescimento Real Per Capita de Médias de Rendas, Consumo e Salário Mínimo
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
PIB per capita 1,94 1,29 2,59 0,06
Consumo das famílias per capita 2,44 1,73 3,15 2,23
Renda per capita média 3,09 2,53 3,65 7,98
Renda per capita mediana 3,85 2,10 5,64 7,60
Salário mínimo 2,49 -0,22 5,26 7,89
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas e Consumo
1 2 3 4 5 6 9 107 8
Décimos de renda domiciliar per capita
91,71
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Rendapercapita(R$)
204,93 290,93
380,01 483,07
602,30
730,53
952,54
1.350,09
3.631,894.000
1.000
500
0
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
3. 01/10/2013
3
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Crescimento anual da renda 2011-2012(%)
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
14,05%
10,60%
9,32%
8,95% 8,66%
8,10%
6,88%
7,34%
6,45%
8,34%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Crescimento(%)
Décimos da renda domiciliar per capita
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12,0
10,0
6,0
4,0
2,0
0,0
8,0
14,0
16,0
1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
5,4
4,2
6,6
14,4
4,8
2,8
6,7
10,6
4,4
2,5
6,4
9,3
4,1
2,1
6,1
8,9
4,0
2,2
5,8
8,7
3,7
2,1
5,3
8,1
3,3
2,0
4,7
6,9
3,2
2,3
4,1
7,3
2,8
2,4
3,2
6,5
2,6
2,8
2,4
8,3
Crescimento anual da renda 1992-2012(%) – Sub-Períodos
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O crescimento da última PNAD supera em muito em cada
décimo àquele observado nas duas últimas décadas
4. 01/10/2013
4
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Vigésimos de Renda Per Capita - Brasil
49
134
185
225
269
312
355
405
455
511
578
626
687
774
885
1.020
1.208
1.493
2.085
5.178
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Vigésimos de renda domiciliar per capita
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
20
15
10
5
0
5.5
5.3
5.0
4.6
4.5
4.3
4.2
4.1
4.0
3.9
3.8
3.6
3.3
3.4
3.3
3.1
2.9
2.7
2.6
2.6
20.1
12.0
11.0
10.0
9.6
9.1
9.0
8.9
9.0
8.4
8.4
7.8
7.0
6.7
7.5
7.2
6.9
6.1
5.7
9.4
5. 01/10/2013
5
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
6
5
3
2
1
0
4
7
5.1
6.0
3.8
6.8
3.1
6.9
2.7
6.6
6.6
2.4
6.2
2.5
6.3
2.2
2.1
2.2
2.2
2.2
2.0
1.9
2.2
2.2
2.3
2.3
2.5
2.6
2.9
6.0
5.8
5.7
5.5
5.2
4.8
4.6
4.3
3.9
3.5
3.0
2.3
2.4
Desigualdades
6. 01/10/2013
6
0,535%
Desigualdade de Renda Per Capita
Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD, PME e Censo / IBGE e Langoni 1973
0,581%
0,589%
0,607%
0,594%
0,552%
0,539%
0,526%
1960 1970 1979 1990 2001 2007 2009 2012
Ano
Desigualdade(Gini)
0,5
0,48
0,52
0,54
0,56
0,58
6
62
Visão de Longo Prazo
GINI X THEIL-L X 20+/20-
0,65
0,60
0,55
93 94 95 98 99 00 01 20121992
0,70
0,50
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
30
25
20
15
5
35
0
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, 1992-2012
GINI,THEIL-L
20%+/20%-
7. 01/10/2013
7
Desigualdade
Indicadores de desigualdade de anos selecionados
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Indicador
Valor Variação anual (%)
1992 2002 2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Gini 0,58 0,587 0,526 0,12 -1,09 -0,3
Theil-L 0,634 0,634 0,496 0,00 -2,42 -1,1
Razão 20+/20- 26 24,7 16,8 -0,51 -3,78 -3,4
Razão 10+/40- 5,3 5,5 3,8 0,37 -3,63 -1,40
A força do processo igualitário que se manifestou no período 2002-2012,
depois de uma década de movimento errático no que diz respeito à evolução
da desigualdade.
Curvas de Lorenz
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Fraçãoacumuladadarenda
Fração acumudada da população
2012
2011
2002
1992
8. 01/10/2013
8
Diferença entre as curvas de Lorenz
-0,020
-0,010
0,000
0,010
0,020
0,030
0,040
0,050
0,060
0,070
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Diferençanafraçãoacumudadadarenda
Fração acumulada da população
2012 - 1992
2002 - 1992
2012 - 2002
2012 - 2011
RENDA 5%+ X RENDA 40%-
35
30
25
20
15
93 94 95 98 99 00 01 20121992
40
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
5
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, RENDA (1992-2012)
5%+
40%-
9. 01/10/2013
9
Crescimento de renda em grupos de rendaDesigualdade
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Estrato
Variação Anual (%)
1992/2002 2002/2012 2011/2012
Décimos
1 4,2 6,6 14,1
2 2,9 6,7 10,6
3 2,5 6,4 9,3
4 2,1 6,2 9,0
5 2,2 5,8 8,7
6 2,1 5,4 8,1
7 2,0 4,7 6,9
8 2,3 4,1 7,3
9 2,4 3,2 6,5
10 2,8 2,4 8,3
Especiais
1% mais ricos 2,7 3,0 16,1
5% mais ricos 2,9 2,4 9,4
40% mais pobres 2,6 6,4 9,9
Os 5% mais pobres
cresceram 20,1% em
2012
Extrema Pobreza, Pobreza
& as Metas do Milênio
11. 01/10/2013
11
Evolução da pobreza: percentual de pobres
-
5
10
15
20
25
30
35
40 1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Percentualdapopulação
Pobreza US$ 1,25 PPP Pobreza US$ 2,00 PPP Pobreza Extrema Pobreza
Há diversas medidas de pobreza como as das metas do milênio influenciadas pela paridade do
poder de compra (inflação americana inclusa) e linhas domésticas usamos as últimas aqui
Parada de Pen
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
Rendadomiciliarpercapita
Percentil
2011 2012 2002 1992
há dominância da curva de 2012 em relação a 2011, ou seja, para qualquer linha de
pobreza fixa e qualquer medida que se utilize, a conclusão é que houve redução na
pobreza nesse período. Tomando os anos de 1992, 2002, 2011 e 2012, todas as curvas
posteriores dominam as anteriores, mostrando inequívoca redução da pobreza,
medida sob qualquer critério
12. 01/10/2013
12
Evolução da Pobreza e da Extrema Pobreza
no tempo: percentual de pobres (%)
-
5
10
15
20
25
30
35 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Percentualdapopulação
Pobreza Extrema Pobreza
A extrema pobreza cai de 4,2% para 3,6% em 2012, queda de 15,9%.
Já a pobreza cai de 10,7% para 8,5%, queda de 19,8% . A meta do
milênio da ONU prevê queda da pobreza a metade em 25 anos que
corresponde a queda de 2,7% por ano. Ou seja. O Brasil está fazendo 25
anos das metas da ONU em menos de 5.
Evolução da pobreza: pessoas
19,09
14,88
7,60
6,53
43,98
40,96
19,17
15,70
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Milhõesdepessoas
Pobreza Extrema Pobreza
Cerca de 3,5 milhões de pessoas sairam da pobreza em 2012
13. 01/10/2013
13
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
48,6%
Queda da
desigualdade
50,4%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2011-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
Por que Caiu?
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
50,5%
Queda da
desigualdade
49,5%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2002-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
O Caminho do Meio
14. 01/10/2013
14
CRESCIMENTO X REDISTRIBUIÇÃO
93 94 95 98 99 00 01 20121992 96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0
-2
-4
-6
-10
4
-12
-8
2
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
XXX
Variação acumulada da incidência da pobreza extrema (p.p.) - Brasil, 1992/2012
Variaçãoacumuladadapobrezaextrema(p.p.)
Determinantes das Variações da
Desigualdade de Renda 2001 a 2010
BPC
Bolsa
Familia
Trabalho
Efeito
Previdência
Efeito Educação
15. 01/10/2013
15
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD
Qual fonte de renda explica o crescimento e
a queda da desigualdade de 2002 a 2012?
Fontes de Rendas
Queda do Gini
(Benefício
Social)
Aumento da Média de
Renda (Custo Fiscal)
Benefício Social
por R$ Fiscal Gasto
Contribuição relativa (%)
Trabalho 54,9 76,41
Bolsa Familia 12,2 2,35 5,2
Previdência acima Piso 11,4 8,53
Previdência= Sal Mínimo 9,4 10,88
Outras Rendas 6,5 -0,1
Benefício de Prestação
Continuada (BPC) 5,4 2 2,7
Δ Total 100
Decomposição das
Mudanças de Renda
Qual é a combinação de políticas mais
efetiva em termos de Bem Estar Social?
1,07
Cada real adicional gasto com o Bolsa Familia impacta a desigualdade 369% e 86% mais que
Na previdência social em geral e no BPC ,respectivamente.
Efeitos Relativos sobre a Variação da Renda per Capita
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 71 76 74
Efeito recebedores 23 24 11
Efeito médias 48 53 63
Previdência 23 19 14
Efeito recebedores 12 9 5
Efeito médias 12 11 9
BPC 2 2 2
Efeito recebedores 1 1 1
Efeito médias 1 1 1
PBF 2 2 1
Efeito recebedores 1 1 0
Efeito médias 1 1 1
Outras rendas 2 0 9
Efeito recebedores -2 -2 3
Efeito médias 4 2 7
Total 100 100 100
Efeito recebedores 35 33 5
Efeito médias 65 67 20
Fonte: Ipea a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012. Observação: exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas
Evolução da Rendas segundo Fontes, valor e número de benefícios,
1992-2012
16. 01/10/2013
16
Fontes
Determinantes da Variação Relativa na Incidência da Pobreza Extrema
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 47 55 -19
Previdência 15 21 128
BPC 7 6 55
Bolsa Família 17 12 8
Outras rendas 13 6 -72
Total 100 100 100
Pobreza
Pobreza e Fontes de Renda
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Por que Caiu?
0,010
0,005
0,000
0,005
0,015
0,020
0,020
0,010
0,015
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Trabalho Previdência BPC Bolsa Família Outras rendas
Pobreza
Efeitos marginais relativos por fontes de renda - Brasil, 1992/2012
17. 01/10/2013
17
Desigualdade Horizontal,
Educação & Outras Dimensões
MÉDIA E GINI
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Educação
Média
Índice de Gini
0,250
0,300
0,350
0,400
0,450
0,500
5
6
7
8
9
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Médiadeanosdeestudo
ÍndicedeGinideanosdeestudo
Média e índice de Gini dos anos de estudo da
população ocupada remunerada
Apesar da estagnação da taxa de analfabetismo, houve em 2012 melhoria da média e em
particular desigualdade dos anos completos de estudo superior a de todos os anos da série.
18. 01/10/2013
18
1992
2002
2012
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
1 100
Médiadeanosdeestudo
Centésimos da renda do trabalho
Educação
Médias de anos de estudo por centésimos da
renda do trabalho
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Notas:
* = telefone (fixo ou celular), TV a cores, fogão duas bocas ou +, geladeira, rádio e máquina de lavar.
** = eletricidade, coleta de lixo, esgotamento sanitário (rede ou fossa ligada à rede), água (rede).
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas, Consumo,
Bens e Serviços Básicos
O crescimento de cobertura de bens em 2012 supera ao das
duas últimas décadas
Taxa de Crescimento Per Capita de Médias de Rendas, Consumo, Bens e Serviços Básicos
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Pop. com conjunto básico de bens (p.p.)* 1,8 1,7 1,8 2,2
Pop. com conjunto básico de serviços
(p.p.)**
0,9 1,1 0,8 1,0
19. 01/10/2013
19
Cobertura de Bens e Serviços Básicos
Os bens nas casas cresceram + que os serviços públicos
11
28
44
47
41
51
58
59
0
10
20
30
40
50
60
70
1992
1993
1994*
1995
1996
1997
1998
1999
2000*
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010*
2011
2012
Pop. com conjunto básico de bens (%) Pop. com conjunto básico de serviços (%)
Escolaridade do chefe X Cor/raça do chefe
X Urbano vs rural X Regiões
40
35
20
15
5
93 94 95 98 99 00 01 20121992
45
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
10
30
25
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Contribuição relativa para a desigualdade medida pelo GE(0) dos componentes
"entre grupos" - Brasil, 1992/2012
Componente"entregrupos"doGE(0)
20. 01/10/2013
20
1992 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 1992 e 2012
3,1
3,6
3,9 3,9 4,0 4,0
Primário incompleto Município pequeno Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
2002 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2002 e 2012
4,7
5,0 5,0
5,2
6,0
6,6
Município pequeno Primário incompleto Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
21. 01/10/2013
21
2011 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2011 e 2012
5,9
8,3
9,3 9,4
10,1
11,1
Negro Município pequeno Área rural Primário incompleto Sem escolaridade Nordeste
E 2013?:
Crescimento e Desigualdade
na PME & Outras Fontes
22. 01/10/2013
22
2013:Desigualdade Horizontal
*Renda Individual do Trabalho População de 15 a 65 Anos
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
3,76%
4,97% 4,78%
8,72%
5,32%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
Total Mulher Pretos/Pardos Periferia Mais de 6
pessoas no dom.
Menos 1 ano de
estudo
Grupos Tradicionalmente Excluidos tem em 2013 crescimento
de Renda individuais do trabalho Superior ao da Média .
Mediana X Média*
(Março de 2002 = 100)
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Quanto Cresceu?
Cresceram 8,4% e 19,5% desde Agosto de 2010
160
140
120
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
180
80
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
100
23. 01/10/2013
23
Mês contra mêsRenda per Capita do Trabalho
Jan/13
Média
05%
3,43%
-0,54%
0,88%
0,82%
1,83%
3,13%
2,38%
Mediana
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
06%
4,65%
2,64%
4,35%
2,28%
4,32%
6,80%
4,62%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
Variação dos 12 mesesRenda per Capita do Trabalho
Fev a
Jan/13
Média
05%
5,09%
4,43%
3,96%
3,49%
3,20%
3,32%
3,31%
Mediana
Mar a
Fev/13
Abr a
Mar/13
Mai a
Abr/13
Jun a
Mai/13
Jul a
Jun/13
Ago a
Jul/13
Set a
Ago/13
07%
6,61%
6,19%
6,13%
5,65%
5,67%
5,77%
5,63%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
24. 01/10/2013
24
12 mesesA Desigualdade Trabalhista
Retoma Queda Acelerada
Jan/13
THEIL-T
00%
1,77%
-0,46%
-0,55%
1,90%
-1,90%
-4,14%
-5,00%
GINI
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
00%
0,68%
-0,34%
-0,24%
0,21%
-1,05%
-1,80%
-1,51%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
GINI
0,62
0,60
0,58
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,64
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,56
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,6371400
,5466700
,5571800
25. 01/10/2013
25
Theil-T
0,84
0,74
0,69
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,89
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,59
0,79
0,64
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,867400
,7539100
,6156300
,5842300
13,1%
4,06%
Outras Rendas
Fonte: Registros Administrativos MDS e MPS
As fontes de renda domiciliar per capita cresceram:
Renda do
Bolsa Família
Agosto
Renda per capita
de Previdência
Julho
Entre 2012 e 2013
26. 01/10/2013
26
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
SEM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
-9,73%
-8,03%
-3,55%
1,27%
6,18%
10,00%
12,43%
19,67%
23,48%
29,10%
31,21%
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
COM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
7,65% -7,64%
-1,56%
5,61%
12,47%
18,06%
21,40%
28,42%
35,85%
43,67%
48,50%
27. 01/10/2013
27
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Evolução da Renda Per Capita
MODELO
COM INTERACAO
Dummy Interativa Ano
11 Anos ou + de Estudo
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2011 20122009 20102002 2013
-4,47%
-3,34%
-6,51%
-10,24%
-13,52%
-16,72%
-19,24% -19,75%
-25,03%
-28,67%
-32,44%
Para entender as
tendências recentes
PNAD 2012
Marcelo Neri
28. 01/10/2013
1
Pobreza e Desigualdade:
Duas Décadas de Superação
Primeiras Análises Ipea da PNAD 2012
Marcelo Neri
Pedro Ferreira de Souza
Fábio Vaz
Crescimento Inclusivo?
29. 01/10/2013
2
Taxa de Crescimento Real Per Capita de Médias de Rendas, Consumo e Salário Mínimo
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
PIB per capita 1,94 1,29 2,59 0,06
Consumo das famílias per capita 2,44 1,73 3,15 2,23
Renda per capita média 3,09 2,53 3,65 7,98
Renda per capita mediana 3,85 2,10 5,64 7,60
Salário mínimo 2,49 -0,22 5,26 7,89
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas e Consumo
1 2 3 4 5 6 9 107 8
Décimos de renda domiciliar per capita
91,71
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Rendapercapita(R$)
204,93 290,93
380,01 483,07
602,30
730,53
952,54
1.350,09
3.631,894.000
1.000
500
0
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
30. 01/10/2013
3
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Crescimento anual da renda 2011-2012(%)
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
14,05%
10,60%
9,32%
8,95% 8,66%
8,10%
6,88%
7,34%
6,45%
8,34%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Crescimento(%)
Décimos da renda domiciliar per capita
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12,0
10,0
6,0
4,0
2,0
0,0
8,0
14,0
16,0
1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
5,4
4,2
6,6
14,4
4,8
2,8
6,7
10,6
4,4
2,5
6,4
9,3
4,1
2,1
6,1
8,9
4,0
2,2
5,8
8,7
3,7
2,1
5,3
8,1
3,3
2,0
4,7
6,9
3,2
2,3
4,1
7,3
2,8
2,4
3,2
6,5
2,6
2,8
2,4
8,3
Crescimento anual da renda 1992-2012(%) – Sub-Períodos
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O crescimento da última PNAD supera em muito em cada
décimo àquele observado nas duas últimas décadas
31. 01/10/2013
4
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Vigésimos de Renda Per Capita - Brasil
49
134
185
225
269
312
355
405
455
511
578
626
687
774
885
1.020
1.208
1.493
2.085
5.178
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Vigésimos de renda domiciliar per capita
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
20
15
10
5
0
5.5
5.3
5.0
4.6
4.5
4.3
4.2
4.1
4.0
3.9
3.8
3.6
3.3
3.4
3.3
3.1
2.9
2.7
2.6
2.6
20.1
12.0
11.0
10.0
9.6
9.1
9.0
8.9
9.0
8.4
8.4
7.8
7.0
6.7
7.5
7.2
6.9
6.1
5.7
9.4
32. 01/10/2013
5
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
6
5
3
2
1
0
4
7
5.1
6.0
3.8
6.8
3.1
6.9
2.7
6.6
6.6
2.4
6.2
2.5
6.3
2.2
2.1
2.2
2.2
2.2
2.0
1.9
2.2
2.2
2.3
2.3
2.5
2.6
2.9
6.0
5.8
5.7
5.5
5.2
4.8
4.6
4.3
3.9
3.5
3.0
2.3
2.4
Desigualdades
33. 01/10/2013
6
0,535%
Desigualdade de Renda Per Capita
Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD, PME e Censo / IBGE e Langoni 1973
0,581%
0,589%
0,607%
0,594%
0,552%
0,539%
0,526%
1960 1970 1979 1990 2001 2007 2009 2012
Ano
Desigualdade(Gini)
0,5
0,48
0,52
0,54
0,56
0,58
6
62
Visão de Longo Prazo
GINI X THEIL-L X 20+/20-
0,65
0,60
0,55
93 94 95 98 99 00 01 20121992
0,70
0,50
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
30
25
20
15
5
35
0
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, 1992-2012
GINI,THEIL-L
20%+/20%-
34. 01/10/2013
7
Desigualdade
Indicadores de desigualdade de anos selecionados
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Indicador
Valor Variação anual (%)
1992 2002 2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Gini 0,58 0,587 0,526 0,12 -1,09 -0,3
Theil-L 0,634 0,634 0,496 0,00 -2,42 -1,1
Razão 20+/20- 26 24,7 16,8 -0,51 -3,78 -3,4
Razão 10+/40- 5,3 5,5 3,8 0,37 -3,63 -1,40
A força do processo igualitário que se manifestou no período 2002-2012,
depois de uma década de movimento errático no que diz respeito à evolução
da desigualdade.
Curvas de Lorenz
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Fraçãoacumuladadarenda
Fração acumudada da população
2012
2011
2002
1992
35. 01/10/2013
8
Diferença entre as curvas de Lorenz
-0,020
-0,010
0,000
0,010
0,020
0,030
0,040
0,050
0,060
0,070
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Diferençanafraçãoacumudadadarenda
Fração acumulada da população
2012 - 1992
2002 - 1992
2012 - 2002
2012 - 2011
RENDA 5%+ X RENDA 40%-
35
30
25
20
15
93 94 95 98 99 00 01 20121992
40
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
5
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, RENDA (1992-2012)
5%+
40%-
36. 01/10/2013
9
Crescimento de renda em grupos de rendaDesigualdade
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Estrato
Variação Anual (%)
1992/2002 2002/2012 2011/2012
Décimos
1 4,2 6,6 14,1
2 2,9 6,7 10,6
3 2,5 6,4 9,3
4 2,1 6,2 9,0
5 2,2 5,8 8,7
6 2,1 5,4 8,1
7 2,0 4,7 6,9
8 2,3 4,1 7,3
9 2,4 3,2 6,5
10 2,8 2,4 8,3
Especiais
1% mais ricos 2,7 3,0 16,1
5% mais ricos 2,9 2,4 9,4
40% mais pobres 2,6 6,4 9,9
Os 5% mais pobres
cresceram 20,1% em
2012
Extrema Pobreza, Pobreza
& as Metas do Milênio
38. 01/10/2013
11
Evolução da pobreza: percentual de pobres
-
5
10
15
20
25
30
35
40 1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Percentualdapopulação
Pobreza US$ 1,25 PPP Pobreza US$ 2,00 PPP Pobreza Extrema Pobreza
Há diversas medidas de pobreza como as das metas do milênio influenciadas pela paridade do
poder de compra (inflação americana inclusa) e linhas domésticas usamos as últimas aqui
Parada de Pen
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
Rendadomiciliarpercapita
Percentil
2011 2012 2002 1992
há dominância da curva de 2012 em relação a 2011, ou seja, para qualquer linha de
pobreza fixa e qualquer medida que se utilize, a conclusão é que houve redução na
pobreza nesse período. Tomando os anos de 1992, 2002, 2011 e 2012, todas as curvas
posteriores dominam as anteriores, mostrando inequívoca redução da pobreza,
medida sob qualquer critério
39. 01/10/2013
12
Evolução da Pobreza e da Extrema Pobreza
no tempo: percentual de pobres (%)
-
5
10
15
20
25
30
35 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Percentualdapopulação
Pobreza Extrema Pobreza
A extrema pobreza cai de 4,2% para 3,6% em 2012, queda de 15,9%.
Já a pobreza cai de 10,7% para 8,5%, queda de 19,8% . A meta do
milênio da ONU prevê queda da pobreza a metade em 25 anos que
corresponde a queda de 2,7% por ano. Ou seja. O Brasil está fazendo 25
anos das metas da ONU em menos de 5.
Evolução da pobreza: pessoas
19,09
14,88
7,60
6,53
43,98
40,96
19,17
15,70
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Milhõesdepessoas
Pobreza Extrema Pobreza
Cerca de 3,5 milhões de pessoas sairam da pobreza em 2012
40. 01/10/2013
13
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
48,6%
Queda da
desigualdade
50,4%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2011-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
Por que Caiu?
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
50,5%
Queda da
desigualdade
49,5%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2002-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
O Caminho do Meio
41. 01/10/2013
14
CRESCIMENTO X REDISTRIBUIÇÃO
93 94 95 98 99 00 01 20121992 96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0
-2
-4
-6
-10
4
-12
-8
2
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
XXX
Variação acumulada da incidência da pobreza extrema (p.p.) - Brasil, 1992/2012
Variaçãoacumuladadapobrezaextrema(p.p.)
Determinantes das Variações da
Desigualdade de Renda 2001 a 2010
BPC
Bolsa
Familia
Trabalho
Efeito
Previdência
Efeito Educação
42. 01/10/2013
15
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD
Qual fonte de renda explica o crescimento e
a queda da desigualdade de 2002 a 2012?
Fontes de Rendas
Queda do Gini
(Benefício
Social)
Aumento da Média de
Renda (Custo Fiscal)
Benefício Social
por R$ Fiscal Gasto
Contribuição relativa (%)
Trabalho 54,9 76,41
Bolsa Familia 12,2 2,35 5,2
Previdência acima Piso 11,4 8,53
Previdência= Sal Mínimo 9,4 10,88
Outras Rendas 6,5 -0,1
Benefício de Prestação
Continuada (BPC) 5,4 2 2,7
Δ Total 100
Decomposição das
Mudanças de Renda
Qual é a combinação de políticas mais
efetiva em termos de Bem Estar Social?
1,07
Cada real adicional gasto com o Bolsa Familia impacta a desigualdade 369% e 86% mais que
Na previdência social em geral e no BPC ,respectivamente.
Efeitos Relativos sobre a Variação da Renda per Capita
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 71 76 74
Efeito recebedores 23 24 11
Efeito médias 48 53 63
Previdência 23 19 14
Efeito recebedores 12 9 5
Efeito médias 12 11 9
BPC 2 2 2
Efeito recebedores 1 1 1
Efeito médias 1 1 1
PBF 2 2 1
Efeito recebedores 1 1 0
Efeito médias 1 1 1
Outras rendas 2 0 9
Efeito recebedores -2 -2 3
Efeito médias 4 2 7
Total 100 100 100
Efeito recebedores 35 33 5
Efeito médias 65 67 20
Fonte: Ipea a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012. Observação: exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas
Evolução da Rendas segundo Fontes, valor e número de benefícios,
1992-2012
43. 01/10/2013
16
Fontes
Determinantes da Variação Relativa na Incidência da Pobreza Extrema
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 47 55 -19
Previdência 15 21 128
BPC 7 6 55
Bolsa Família 17 12 8
Outras rendas 13 6 -72
Total 100 100 100
Pobreza
Pobreza e Fontes de Renda
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Por que Caiu?
0,010
0,005
0,000
0,005
0,015
0,020
0,020
0,010
0,015
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Trabalho Previdência BPC Bolsa Família Outras rendas
Pobreza
Efeitos marginais relativos por fontes de renda - Brasil, 1992/2012
44. 01/10/2013
17
Desigualdade Horizontal,
Educação & Outras Dimensões
MÉDIA E GINI
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Educação
Média
Índice de Gini
0,250
0,300
0,350
0,400
0,450
0,500
5
6
7
8
9
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Médiadeanosdeestudo
ÍndicedeGinideanosdeestudo
Média e índice de Gini dos anos de estudo da
população ocupada remunerada
Apesar da estagnação da taxa de analfabetismo, houve em 2012 melhoria da média e em
particular desigualdade dos anos completos de estudo superior a de todos os anos da série.
45. 01/10/2013
18
1992
2002
2012
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
1 100
Médiadeanosdeestudo
Centésimos da renda do trabalho
Educação
Médias de anos de estudo por centésimos da
renda do trabalho
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Notas:
* = telefone (fixo ou celular), TV a cores, fogão duas bocas ou +, geladeira, rádio e máquina de lavar.
** = eletricidade, coleta de lixo, esgotamento sanitário (rede ou fossa ligada à rede), água (rede).
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas, Consumo,
Bens e Serviços Básicos
O crescimento de cobertura de bens em 2012 supera ao das
duas últimas décadas
Taxa de Crescimento Per Capita de Médias de Rendas, Consumo, Bens e Serviços Básicos
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Pop. com conjunto básico de bens (p.p.)* 1,8 1,7 1,8 2,2
Pop. com conjunto básico de serviços
(p.p.)**
0,9 1,1 0,8 1,0
46. 01/10/2013
19
Cobertura de Bens e Serviços Básicos
Os bens nas casas cresceram + que os serviços públicos
11
28
44
47
41
51
58
59
0
10
20
30
40
50
60
70
1992
1993
1994*
1995
1996
1997
1998
1999
2000*
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010*
2011
2012
Pop. com conjunto básico de bens (%) Pop. com conjunto básico de serviços (%)
Escolaridade do chefe X Cor/raça do chefe
X Urbano vs rural X Regiões
40
35
20
15
5
93 94 95 98 99 00 01 20121992
45
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
10
30
25
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Contribuição relativa para a desigualdade medida pelo GE(0) dos componentes
"entre grupos" - Brasil, 1992/2012
Componente"entregrupos"doGE(0)
47. 01/10/2013
20
1992 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 1992 e 2012
3,1
3,6
3,9 3,9 4,0 4,0
Primário incompleto Município pequeno Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
2002 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2002 e 2012
4,7
5,0 5,0
5,2
6,0
6,6
Município pequeno Primário incompleto Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
48. 01/10/2013
21
2011 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2011 e 2012
5,9
8,3
9,3 9,4
10,1
11,1
Negro Município pequeno Área rural Primário incompleto Sem escolaridade Nordeste
E 2013?:
Crescimento e Desigualdade
na PME & Outras Fontes
49. 01/10/2013
22
2013:Desigualdade Horizontal
*Renda Individual do Trabalho População de 15 a 65 Anos
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
3,76%
4,97% 4,78%
8,72%
5,32%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
Total Mulher Pretos/Pardos Periferia Mais de 6
pessoas no dom.
Menos 1 ano de
estudo
Grupos Tradicionalmente Excluidos tem em 2013 crescimento
de Renda individuais do trabalho Superior ao da Média .
Mediana X Média*
(Março de 2002 = 100)
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Quanto Cresceu?
Cresceram 8,4% e 19,5% desde Agosto de 2010
160
140
120
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
180
80
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
100
50. 01/10/2013
23
Mês contra mêsRenda per Capita do Trabalho
Jan/13
Média
05%
3,43%
-0,54%
0,88%
0,82%
1,83%
3,13%
2,38%
Mediana
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
06%
4,65%
2,64%
4,35%
2,28%
4,32%
6,80%
4,62%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
Variação dos 12 mesesRenda per Capita do Trabalho
Fev a
Jan/13
Média
05%
5,09%
4,43%
3,96%
3,49%
3,20%
3,32%
3,31%
Mediana
Mar a
Fev/13
Abr a
Mar/13
Mai a
Abr/13
Jun a
Mai/13
Jul a
Jun/13
Ago a
Jul/13
Set a
Ago/13
07%
6,61%
6,19%
6,13%
5,65%
5,67%
5,77%
5,63%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
51. 01/10/2013
24
12 mesesA Desigualdade Trabalhista
Retoma Queda Acelerada
Jan/13
THEIL-T
00%
1,77%
-0,46%
-0,55%
1,90%
-1,90%
-4,14%
-5,00%
GINI
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
00%
0,68%
-0,34%
-0,24%
0,21%
-1,05%
-1,80%
-1,51%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
GINI
0,62
0,60
0,58
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,64
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,56
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,6371400
,5466700
,5571800
52. 01/10/2013
25
Theil-T
0,84
0,74
0,69
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,89
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,59
0,79
0,64
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,867400
,7539100
,6156300
,5842300
13,1%
4,06%
Outras Rendas
Fonte: Registros Administrativos MDS e MPS
As fontes de renda domiciliar per capita cresceram:
Renda do
Bolsa Família
Agosto
Renda per capita
de Previdência
Julho
Entre 2012 e 2013
53. 01/10/2013
26
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
SEM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
-9,73%
-8,03%
-3,55%
1,27%
6,18%
10,00%
12,43%
19,67%
23,48%
29,10%
31,21%
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
COM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
7,65% -7,64%
-1,56%
5,61%
12,47%
18,06%
21,40%
28,42%
35,85%
43,67%
48,50%
54. 01/10/2013
27
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Evolução da Renda Per Capita
MODELO
COM INTERACAO
Dummy Interativa Ano
11 Anos ou + de Estudo
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2011 20122009 20102002 2013
-4,47%
-3,34%
-6,51%
-10,24%
-13,52%
-16,72%
-19,24% -19,75%
-25,03%
-28,67%
-32,44%
Para entender as
tendências recentes
PNAD 2012
Marcelo Neri
55. 01/10/2013
1
Pobreza e Desigualdade:
Duas Décadas de Superação
Primeiras Análises Ipea da PNAD 2012
Marcelo Neri
Pedro Ferreira de Souza
Fábio Vaz
Crescimento Inclusivo?
56. 01/10/2013
2
Taxa de Crescimento Real Per Capita de Médias de Rendas, Consumo e Salário Mínimo
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
PIB per capita 1,94 1,29 2,59 0,06
Consumo das famílias per capita 2,44 1,73 3,15 2,23
Renda per capita média 3,09 2,53 3,65 7,98
Renda per capita mediana 3,85 2,10 5,64 7,60
Salário mínimo 2,49 -0,22 5,26 7,89
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas e Consumo
1 2 3 4 5 6 9 107 8
Décimos de renda domiciliar per capita
91,71
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Rendapercapita(R$)
204,93 290,93
380,01 483,07
602,30
730,53
952,54
1.350,09
3.631,894.000
1.000
500
0
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
57. 01/10/2013
3
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Crescimento anual da renda 2011-2012(%)
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
14,05%
10,60%
9,32%
8,95% 8,66%
8,10%
6,88%
7,34%
6,45%
8,34%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Crescimento(%)
Décimos da renda domiciliar per capita
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12,0
10,0
6,0
4,0
2,0
0,0
8,0
14,0
16,0
1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
5,4
4,2
6,6
14,4
4,8
2,8
6,7
10,6
4,4
2,5
6,4
9,3
4,1
2,1
6,1
8,9
4,0
2,2
5,8
8,7
3,7
2,1
5,3
8,1
3,3
2,0
4,7
6,9
3,2
2,3
4,1
7,3
2,8
2,4
3,2
6,5
2,6
2,8
2,4
8,3
Crescimento anual da renda 1992-2012(%) – Sub-Períodos
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O crescimento da última PNAD supera em muito em cada
décimo àquele observado nas duas últimas décadas
58. 01/10/2013
4
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Vigésimos de Renda Per Capita - Brasil
49
134
185
225
269
312
355
405
455
511
578
626
687
774
885
1.020
1.208
1.493
2.085
5.178
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Vigésimos de renda domiciliar per capita
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
20
15
10
5
0
5.5
5.3
5.0
4.6
4.5
4.3
4.2
4.1
4.0
3.9
3.8
3.6
3.3
3.4
3.3
3.1
2.9
2.7
2.6
2.6
20.1
12.0
11.0
10.0
9.6
9.1
9.0
8.9
9.0
8.4
8.4
7.8
7.0
6.7
7.5
7.2
6.9
6.1
5.7
9.4
59. 01/10/2013
5
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
6
5
3
2
1
0
4
7
5.1
6.0
3.8
6.8
3.1
6.9
2.7
6.6
6.6
2.4
6.2
2.5
6.3
2.2
2.1
2.2
2.2
2.2
2.0
1.9
2.2
2.2
2.3
2.3
2.5
2.6
2.9
6.0
5.8
5.7
5.5
5.2
4.8
4.6
4.3
3.9
3.5
3.0
2.3
2.4
Desigualdades
60. 01/10/2013
6
0,535%
Desigualdade de Renda Per Capita
Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD, PME e Censo / IBGE e Langoni 1973
0,581%
0,589%
0,607%
0,594%
0,552%
0,539%
0,526%
1960 1970 1979 1990 2001 2007 2009 2012
Ano
Desigualdade(Gini)
0,5
0,48
0,52
0,54
0,56
0,58
6
62
Visão de Longo Prazo
GINI X THEIL-L X 20+/20-
0,65
0,60
0,55
93 94 95 98 99 00 01 20121992
0,70
0,50
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
30
25
20
15
5
35
0
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, 1992-2012
GINI,THEIL-L
20%+/20%-
61. 01/10/2013
7
Desigualdade
Indicadores de desigualdade de anos selecionados
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Indicador
Valor Variação anual (%)
1992 2002 2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Gini 0,58 0,587 0,526 0,12 -1,09 -0,3
Theil-L 0,634 0,634 0,496 0,00 -2,42 -1,1
Razão 20+/20- 26 24,7 16,8 -0,51 -3,78 -3,4
Razão 10+/40- 5,3 5,5 3,8 0,37 -3,63 -1,40
A força do processo igualitário que se manifestou no período 2002-2012,
depois de uma década de movimento errático no que diz respeito à evolução
da desigualdade.
Curvas de Lorenz
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Fraçãoacumuladadarenda
Fração acumudada da população
2012
2011
2002
1992
62. 01/10/2013
8
Diferença entre as curvas de Lorenz
-0,020
-0,010
0,000
0,010
0,020
0,030
0,040
0,050
0,060
0,070
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Diferençanafraçãoacumudadadarenda
Fração acumulada da população
2012 - 1992
2002 - 1992
2012 - 2002
2012 - 2011
RENDA 5%+ X RENDA 40%-
35
30
25
20
15
93 94 95 98 99 00 01 20121992
40
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
5
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, RENDA (1992-2012)
5%+
40%-
63. 01/10/2013
9
Crescimento de renda em grupos de rendaDesigualdade
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Estrato
Variação Anual (%)
1992/2002 2002/2012 2011/2012
Décimos
1 4,2 6,6 14,1
2 2,9 6,7 10,6
3 2,5 6,4 9,3
4 2,1 6,2 9,0
5 2,2 5,8 8,7
6 2,1 5,4 8,1
7 2,0 4,7 6,9
8 2,3 4,1 7,3
9 2,4 3,2 6,5
10 2,8 2,4 8,3
Especiais
1% mais ricos 2,7 3,0 16,1
5% mais ricos 2,9 2,4 9,4
40% mais pobres 2,6 6,4 9,9
Os 5% mais pobres
cresceram 20,1% em
2012
Extrema Pobreza, Pobreza
& as Metas do Milênio
65. 01/10/2013
11
Evolução da pobreza: percentual de pobres
-
5
10
15
20
25
30
35
40 1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Percentualdapopulação
Pobreza US$ 1,25 PPP Pobreza US$ 2,00 PPP Pobreza Extrema Pobreza
Há diversas medidas de pobreza como as das metas do milênio influenciadas pela paridade do
poder de compra (inflação americana inclusa) e linhas domésticas usamos as últimas aqui
Parada de Pen
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
Rendadomiciliarpercapita
Percentil
2011 2012 2002 1992
há dominância da curva de 2012 em relação a 2011, ou seja, para qualquer linha de
pobreza fixa e qualquer medida que se utilize, a conclusão é que houve redução na
pobreza nesse período. Tomando os anos de 1992, 2002, 2011 e 2012, todas as curvas
posteriores dominam as anteriores, mostrando inequívoca redução da pobreza,
medida sob qualquer critério
66. 01/10/2013
12
Evolução da Pobreza e da Extrema Pobreza
no tempo: percentual de pobres (%)
-
5
10
15
20
25
30
35 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Percentualdapopulação
Pobreza Extrema Pobreza
A extrema pobreza cai de 4,2% para 3,6% em 2012, queda de 15,9%.
Já a pobreza cai de 10,7% para 8,5%, queda de 19,8% . A meta do
milênio da ONU prevê queda da pobreza a metade em 25 anos que
corresponde a queda de 2,7% por ano. Ou seja. O Brasil está fazendo 25
anos das metas da ONU em menos de 5.
Evolução da pobreza: pessoas
19,09
14,88
7,60
6,53
43,98
40,96
19,17
15,70
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Milhõesdepessoas
Pobreza Extrema Pobreza
Cerca de 3,5 milhões de pessoas sairam da pobreza em 2012
67. 01/10/2013
13
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
48,6%
Queda da
desigualdade
50,4%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2011-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
Por que Caiu?
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
50,5%
Queda da
desigualdade
49,5%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2002-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
O Caminho do Meio
68. 01/10/2013
14
CRESCIMENTO X REDISTRIBUIÇÃO
93 94 95 98 99 00 01 20121992 96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0
-2
-4
-6
-10
4
-12
-8
2
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
XXX
Variação acumulada da incidência da pobreza extrema (p.p.) - Brasil, 1992/2012
Variaçãoacumuladadapobrezaextrema(p.p.)
Determinantes das Variações da
Desigualdade de Renda 2001 a 2010
BPC
Bolsa
Familia
Trabalho
Efeito
Previdência
Efeito Educação
69. 01/10/2013
15
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD
Qual fonte de renda explica o crescimento e
a queda da desigualdade de 2002 a 2012?
Fontes de Rendas
Queda do Gini
(Benefício
Social)
Aumento da Média de
Renda (Custo Fiscal)
Benefício Social
por R$ Fiscal Gasto
Contribuição relativa (%)
Trabalho 54,9 76,41
Bolsa Familia 12,2 2,35 5,2
Previdência acima Piso 11,4 8,53
Previdência= Sal Mínimo 9,4 10,88
Outras Rendas 6,5 -0,1
Benefício de Prestação
Continuada (BPC) 5,4 2 2,7
Δ Total 100
Decomposição das
Mudanças de Renda
Qual é a combinação de políticas mais
efetiva em termos de Bem Estar Social?
1,07
Cada real adicional gasto com o Bolsa Familia impacta a desigualdade 369% e 86% mais que
Na previdência social em geral e no BPC ,respectivamente.
Efeitos Relativos sobre a Variação da Renda per Capita
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 71 76 74
Efeito recebedores 23 24 11
Efeito médias 48 53 63
Previdência 23 19 14
Efeito recebedores 12 9 5
Efeito médias 12 11 9
BPC 2 2 2
Efeito recebedores 1 1 1
Efeito médias 1 1 1
PBF 2 2 1
Efeito recebedores 1 1 0
Efeito médias 1 1 1
Outras rendas 2 0 9
Efeito recebedores -2 -2 3
Efeito médias 4 2 7
Total 100 100 100
Efeito recebedores 35 33 5
Efeito médias 65 67 20
Fonte: Ipea a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012. Observação: exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas
Evolução da Rendas segundo Fontes, valor e número de benefícios,
1992-2012
70. 01/10/2013
16
Fontes
Determinantes da Variação Relativa na Incidência da Pobreza Extrema
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 47 55 -19
Previdência 15 21 128
BPC 7 6 55
Bolsa Família 17 12 8
Outras rendas 13 6 -72
Total 100 100 100
Pobreza
Pobreza e Fontes de Renda
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Por que Caiu?
0,010
0,005
0,000
0,005
0,015
0,020
0,020
0,010
0,015
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Trabalho Previdência BPC Bolsa Família Outras rendas
Pobreza
Efeitos marginais relativos por fontes de renda - Brasil, 1992/2012
71. 01/10/2013
17
Desigualdade Horizontal,
Educação & Outras Dimensões
MÉDIA E GINI
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Educação
Média
Índice de Gini
0,250
0,300
0,350
0,400
0,450
0,500
5
6
7
8
9
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Médiadeanosdeestudo
ÍndicedeGinideanosdeestudo
Média e índice de Gini dos anos de estudo da
população ocupada remunerada
Apesar da estagnação da taxa de analfabetismo, houve em 2012 melhoria da média e em
particular desigualdade dos anos completos de estudo superior a de todos os anos da série.
72. 01/10/2013
18
1992
2002
2012
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
1 100
Médiadeanosdeestudo
Centésimos da renda do trabalho
Educação
Médias de anos de estudo por centésimos da
renda do trabalho
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Notas:
* = telefone (fixo ou celular), TV a cores, fogão duas bocas ou +, geladeira, rádio e máquina de lavar.
** = eletricidade, coleta de lixo, esgotamento sanitário (rede ou fossa ligada à rede), água (rede).
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas, Consumo,
Bens e Serviços Básicos
O crescimento de cobertura de bens em 2012 supera ao das
duas últimas décadas
Taxa de Crescimento Per Capita de Médias de Rendas, Consumo, Bens e Serviços Básicos
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Pop. com conjunto básico de bens (p.p.)* 1,8 1,7 1,8 2,2
Pop. com conjunto básico de serviços
(p.p.)**
0,9 1,1 0,8 1,0
73. 01/10/2013
19
Cobertura de Bens e Serviços Básicos
Os bens nas casas cresceram + que os serviços públicos
11
28
44
47
41
51
58
59
0
10
20
30
40
50
60
70
1992
1993
1994*
1995
1996
1997
1998
1999
2000*
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010*
2011
2012
Pop. com conjunto básico de bens (%) Pop. com conjunto básico de serviços (%)
Escolaridade do chefe X Cor/raça do chefe
X Urbano vs rural X Regiões
40
35
20
15
5
93 94 95 98 99 00 01 20121992
45
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
10
30
25
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Contribuição relativa para a desigualdade medida pelo GE(0) dos componentes
"entre grupos" - Brasil, 1992/2012
Componente"entregrupos"doGE(0)
74. 01/10/2013
20
1992 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 1992 e 2012
3,1
3,6
3,9 3,9 4,0 4,0
Primário incompleto Município pequeno Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
2002 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2002 e 2012
4,7
5,0 5,0
5,2
6,0
6,6
Município pequeno Primário incompleto Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
75. 01/10/2013
21
2011 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2011 e 2012
5,9
8,3
9,3 9,4
10,1
11,1
Negro Município pequeno Área rural Primário incompleto Sem escolaridade Nordeste
E 2013?:
Crescimento e Desigualdade
na PME & Outras Fontes
76. 01/10/2013
22
2013:Desigualdade Horizontal
*Renda Individual do Trabalho População de 15 a 65 Anos
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
3,76%
4,97% 4,78%
8,72%
5,32%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
Total Mulher Pretos/Pardos Periferia Mais de 6
pessoas no dom.
Menos 1 ano de
estudo
Grupos Tradicionalmente Excluidos tem em 2013 crescimento
de Renda individuais do trabalho Superior ao da Média .
Mediana X Média*
(Março de 2002 = 100)
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Quanto Cresceu?
Cresceram 8,4% e 19,5% desde Agosto de 2010
160
140
120
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
180
80
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
100
77. 01/10/2013
23
Mês contra mêsRenda per Capita do Trabalho
Jan/13
Média
05%
3,43%
-0,54%
0,88%
0,82%
1,83%
3,13%
2,38%
Mediana
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
06%
4,65%
2,64%
4,35%
2,28%
4,32%
6,80%
4,62%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
Variação dos 12 mesesRenda per Capita do Trabalho
Fev a
Jan/13
Média
05%
5,09%
4,43%
3,96%
3,49%
3,20%
3,32%
3,31%
Mediana
Mar a
Fev/13
Abr a
Mar/13
Mai a
Abr/13
Jun a
Mai/13
Jul a
Jun/13
Ago a
Jul/13
Set a
Ago/13
07%
6,61%
6,19%
6,13%
5,65%
5,67%
5,77%
5,63%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
78. 01/10/2013
24
12 mesesA Desigualdade Trabalhista
Retoma Queda Acelerada
Jan/13
THEIL-T
00%
1,77%
-0,46%
-0,55%
1,90%
-1,90%
-4,14%
-5,00%
GINI
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
00%
0,68%
-0,34%
-0,24%
0,21%
-1,05%
-1,80%
-1,51%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
GINI
0,62
0,60
0,58
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,64
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,56
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,6371400
,5466700
,5571800
79. 01/10/2013
25
Theil-T
0,84
0,74
0,69
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,89
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,59
0,79
0,64
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,867400
,7539100
,6156300
,5842300
13,1%
4,06%
Outras Rendas
Fonte: Registros Administrativos MDS e MPS
As fontes de renda domiciliar per capita cresceram:
Renda do
Bolsa Família
Agosto
Renda per capita
de Previdência
Julho
Entre 2012 e 2013
80. 01/10/2013
26
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
SEM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
-9,73%
-8,03%
-3,55%
1,27%
6,18%
10,00%
12,43%
19,67%
23,48%
29,10%
31,21%
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
COM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
7,65% -7,64%
-1,56%
5,61%
12,47%
18,06%
21,40%
28,42%
35,85%
43,67%
48,50%
81. 01/10/2013
27
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Evolução da Renda Per Capita
MODELO
COM INTERACAO
Dummy Interativa Ano
11 Anos ou + de Estudo
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2011 20122009 20102002 2013
-4,47%
-3,34%
-6,51%
-10,24%
-13,52%
-16,72%
-19,24% -19,75%
-25,03%
-28,67%
-32,44%
Para entender as
tendências recentes
PNAD 2012
Marcelo Neri
82. 01/10/2013
1
Pobreza e Desigualdade:
Duas Décadas de Superação
Primeiras Análises Ipea da PNAD 2012
Marcelo Neri
Pedro Ferreira de Souza
Fábio Vaz
Crescimento Inclusivo?
83. 01/10/2013
2
Taxa de Crescimento Real Per Capita de Médias de Rendas, Consumo e Salário Mínimo
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
PIB per capita 1,94 1,29 2,59 0,06
Consumo das famílias per capita 2,44 1,73 3,15 2,23
Renda per capita média 3,09 2,53 3,65 7,98
Renda per capita mediana 3,85 2,10 5,64 7,60
Salário mínimo 2,49 -0,22 5,26 7,89
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas e Consumo
1 2 3 4 5 6 9 107 8
Décimos de renda domiciliar per capita
91,71
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Rendapercapita(R$)
204,93 290,93
380,01 483,07
602,30
730,53
952,54
1.350,09
3.631,894.000
1.000
500
0
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
84. 01/10/2013
3
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Crescimento anual da renda 2011-2012(%)
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
14,05%
10,60%
9,32%
8,95% 8,66%
8,10%
6,88%
7,34%
6,45%
8,34%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Crescimento(%)
Décimos da renda domiciliar per capita
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12,0
10,0
6,0
4,0
2,0
0,0
8,0
14,0
16,0
1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
5,4
4,2
6,6
14,4
4,8
2,8
6,7
10,6
4,4
2,5
6,4
9,3
4,1
2,1
6,1
8,9
4,0
2,2
5,8
8,7
3,7
2,1
5,3
8,1
3,3
2,0
4,7
6,9
3,2
2,3
4,1
7,3
2,8
2,4
3,2
6,5
2,6
2,8
2,4
8,3
Crescimento anual da renda 1992-2012(%) – Sub-Períodos
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O crescimento da última PNAD supera em muito em cada
décimo àquele observado nas duas últimas décadas
85. 01/10/2013
4
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Vigésimos de Renda Per Capita - Brasil
49
134
185
225
269
312
355
405
455
511
578
626
687
774
885
1.020
1.208
1.493
2.085
5.178
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Vigésimos de renda domiciliar per capita
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
20
15
10
5
0
5.5
5.3
5.0
4.6
4.5
4.3
4.2
4.1
4.0
3.9
3.8
3.6
3.3
3.4
3.3
3.1
2.9
2.7
2.6
2.6
20.1
12.0
11.0
10.0
9.6
9.1
9.0
8.9
9.0
8.4
8.4
7.8
7.0
6.7
7.5
7.2
6.9
6.1
5.7
9.4
86. 01/10/2013
5
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
6
5
3
2
1
0
4
7
5.1
6.0
3.8
6.8
3.1
6.9
2.7
6.6
6.6
2.4
6.2
2.5
6.3
2.2
2.1
2.2
2.2
2.2
2.0
1.9
2.2
2.2
2.3
2.3
2.5
2.6
2.9
6.0
5.8
5.7
5.5
5.2
4.8
4.6
4.3
3.9
3.5
3.0
2.3
2.4
Desigualdades
87. 01/10/2013
6
0,535%
Desigualdade de Renda Per Capita
Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD, PME e Censo / IBGE e Langoni 1973
0,581%
0,589%
0,607%
0,594%
0,552%
0,539%
0,526%
1960 1970 1979 1990 2001 2007 2009 2012
Ano
Desigualdade(Gini)
0,5
0,48
0,52
0,54
0,56
0,58
6
62
Visão de Longo Prazo
GINI X THEIL-L X 20+/20-
0,65
0,60
0,55
93 94 95 98 99 00 01 20121992
0,70
0,50
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
30
25
20
15
5
35
0
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, 1992-2012
GINI,THEIL-L
20%+/20%-
88. 01/10/2013
7
Desigualdade
Indicadores de desigualdade de anos selecionados
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Indicador
Valor Variação anual (%)
1992 2002 2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Gini 0,58 0,587 0,526 0,12 -1,09 -0,3
Theil-L 0,634 0,634 0,496 0,00 -2,42 -1,1
Razão 20+/20- 26 24,7 16,8 -0,51 -3,78 -3,4
Razão 10+/40- 5,3 5,5 3,8 0,37 -3,63 -1,40
A força do processo igualitário que se manifestou no período 2002-2012,
depois de uma década de movimento errático no que diz respeito à evolução
da desigualdade.
Curvas de Lorenz
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Fraçãoacumuladadarenda
Fração acumudada da população
2012
2011
2002
1992
89. 01/10/2013
8
Diferença entre as curvas de Lorenz
-0,020
-0,010
0,000
0,010
0,020
0,030
0,040
0,050
0,060
0,070
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Diferençanafraçãoacumudadadarenda
Fração acumulada da população
2012 - 1992
2002 - 1992
2012 - 2002
2012 - 2011
RENDA 5%+ X RENDA 40%-
35
30
25
20
15
93 94 95 98 99 00 01 20121992
40
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
5
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, RENDA (1992-2012)
5%+
40%-
90. 01/10/2013
9
Crescimento de renda em grupos de rendaDesigualdade
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Estrato
Variação Anual (%)
1992/2002 2002/2012 2011/2012
Décimos
1 4,2 6,6 14,1
2 2,9 6,7 10,6
3 2,5 6,4 9,3
4 2,1 6,2 9,0
5 2,2 5,8 8,7
6 2,1 5,4 8,1
7 2,0 4,7 6,9
8 2,3 4,1 7,3
9 2,4 3,2 6,5
10 2,8 2,4 8,3
Especiais
1% mais ricos 2,7 3,0 16,1
5% mais ricos 2,9 2,4 9,4
40% mais pobres 2,6 6,4 9,9
Os 5% mais pobres
cresceram 20,1% em
2012
Extrema Pobreza, Pobreza
& as Metas do Milênio
92. 01/10/2013
11
Evolução da pobreza: percentual de pobres
-
5
10
15
20
25
30
35
40 1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Percentualdapopulação
Pobreza US$ 1,25 PPP Pobreza US$ 2,00 PPP Pobreza Extrema Pobreza
Há diversas medidas de pobreza como as das metas do milênio influenciadas pela paridade do
poder de compra (inflação americana inclusa) e linhas domésticas usamos as últimas aqui
Parada de Pen
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
Rendadomiciliarpercapita
Percentil
2011 2012 2002 1992
há dominância da curva de 2012 em relação a 2011, ou seja, para qualquer linha de
pobreza fixa e qualquer medida que se utilize, a conclusão é que houve redução na
pobreza nesse período. Tomando os anos de 1992, 2002, 2011 e 2012, todas as curvas
posteriores dominam as anteriores, mostrando inequívoca redução da pobreza,
medida sob qualquer critério
93. 01/10/2013
12
Evolução da Pobreza e da Extrema Pobreza
no tempo: percentual de pobres (%)
-
5
10
15
20
25
30
35 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Percentualdapopulação
Pobreza Extrema Pobreza
A extrema pobreza cai de 4,2% para 3,6% em 2012, queda de 15,9%.
Já a pobreza cai de 10,7% para 8,5%, queda de 19,8% . A meta do
milênio da ONU prevê queda da pobreza a metade em 25 anos que
corresponde a queda de 2,7% por ano. Ou seja. O Brasil está fazendo 25
anos das metas da ONU em menos de 5.
Evolução da pobreza: pessoas
19,09
14,88
7,60
6,53
43,98
40,96
19,17
15,70
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Milhõesdepessoas
Pobreza Extrema Pobreza
Cerca de 3,5 milhões de pessoas sairam da pobreza em 2012
94. 01/10/2013
13
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
48,6%
Queda da
desigualdade
50,4%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2011-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
Por que Caiu?
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
50,5%
Queda da
desigualdade
49,5%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2002-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
O Caminho do Meio
95. 01/10/2013
14
CRESCIMENTO X REDISTRIBUIÇÃO
93 94 95 98 99 00 01 20121992 96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0
-2
-4
-6
-10
4
-12
-8
2
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
XXX
Variação acumulada da incidência da pobreza extrema (p.p.) - Brasil, 1992/2012
Variaçãoacumuladadapobrezaextrema(p.p.)
Determinantes das Variações da
Desigualdade de Renda 2001 a 2010
BPC
Bolsa
Familia
Trabalho
Efeito
Previdência
Efeito Educação
96. 01/10/2013
15
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD
Qual fonte de renda explica o crescimento e
a queda da desigualdade de 2002 a 2012?
Fontes de Rendas
Queda do Gini
(Benefício
Social)
Aumento da Média de
Renda (Custo Fiscal)
Benefício Social
por R$ Fiscal Gasto
Contribuição relativa (%)
Trabalho 54,9 76,41
Bolsa Familia 12,2 2,35 5,2
Previdência acima Piso 11,4 8,53
Previdência= Sal Mínimo 9,4 10,88
Outras Rendas 6,5 -0,1
Benefício de Prestação
Continuada (BPC) 5,4 2 2,7
Δ Total 100
Decomposição das
Mudanças de Renda
Qual é a combinação de políticas mais
efetiva em termos de Bem Estar Social?
1,07
Cada real adicional gasto com o Bolsa Familia impacta a desigualdade 369% e 86% mais que
Na previdência social em geral e no BPC ,respectivamente.
Efeitos Relativos sobre a Variação da Renda per Capita
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 71 76 74
Efeito recebedores 23 24 11
Efeito médias 48 53 63
Previdência 23 19 14
Efeito recebedores 12 9 5
Efeito médias 12 11 9
BPC 2 2 2
Efeito recebedores 1 1 1
Efeito médias 1 1 1
PBF 2 2 1
Efeito recebedores 1 1 0
Efeito médias 1 1 1
Outras rendas 2 0 9
Efeito recebedores -2 -2 3
Efeito médias 4 2 7
Total 100 100 100
Efeito recebedores 35 33 5
Efeito médias 65 67 20
Fonte: Ipea a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012. Observação: exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas
Evolução da Rendas segundo Fontes, valor e número de benefícios,
1992-2012
97. 01/10/2013
16
Fontes
Determinantes da Variação Relativa na Incidência da Pobreza Extrema
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 47 55 -19
Previdência 15 21 128
BPC 7 6 55
Bolsa Família 17 12 8
Outras rendas 13 6 -72
Total 100 100 100
Pobreza
Pobreza e Fontes de Renda
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Por que Caiu?
0,010
0,005
0,000
0,005
0,015
0,020
0,020
0,010
0,015
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Trabalho Previdência BPC Bolsa Família Outras rendas
Pobreza
Efeitos marginais relativos por fontes de renda - Brasil, 1992/2012
98. 01/10/2013
17
Desigualdade Horizontal,
Educação & Outras Dimensões
MÉDIA E GINI
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Educação
Média
Índice de Gini
0,250
0,300
0,350
0,400
0,450
0,500
5
6
7
8
9
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Médiadeanosdeestudo
ÍndicedeGinideanosdeestudo
Média e índice de Gini dos anos de estudo da
população ocupada remunerada
Apesar da estagnação da taxa de analfabetismo, houve em 2012 melhoria da média e em
particular desigualdade dos anos completos de estudo superior a de todos os anos da série.
99. 01/10/2013
18
1992
2002
2012
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
1 100
Médiadeanosdeestudo
Centésimos da renda do trabalho
Educação
Médias de anos de estudo por centésimos da
renda do trabalho
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Notas:
* = telefone (fixo ou celular), TV a cores, fogão duas bocas ou +, geladeira, rádio e máquina de lavar.
** = eletricidade, coleta de lixo, esgotamento sanitário (rede ou fossa ligada à rede), água (rede).
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas, Consumo,
Bens e Serviços Básicos
O crescimento de cobertura de bens em 2012 supera ao das
duas últimas décadas
Taxa de Crescimento Per Capita de Médias de Rendas, Consumo, Bens e Serviços Básicos
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Pop. com conjunto básico de bens (p.p.)* 1,8 1,7 1,8 2,2
Pop. com conjunto básico de serviços
(p.p.)**
0,9 1,1 0,8 1,0
100. 01/10/2013
19
Cobertura de Bens e Serviços Básicos
Os bens nas casas cresceram + que os serviços públicos
11
28
44
47
41
51
58
59
0
10
20
30
40
50
60
70
1992
1993
1994*
1995
1996
1997
1998
1999
2000*
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010*
2011
2012
Pop. com conjunto básico de bens (%) Pop. com conjunto básico de serviços (%)
Escolaridade do chefe X Cor/raça do chefe
X Urbano vs rural X Regiões
40
35
20
15
5
93 94 95 98 99 00 01 20121992
45
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
10
30
25
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Contribuição relativa para a desigualdade medida pelo GE(0) dos componentes
"entre grupos" - Brasil, 1992/2012
Componente"entregrupos"doGE(0)
101. 01/10/2013
20
1992 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 1992 e 2012
3,1
3,6
3,9 3,9 4,0 4,0
Primário incompleto Município pequeno Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
2002 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2002 e 2012
4,7
5,0 5,0
5,2
6,0
6,6
Município pequeno Primário incompleto Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
102. 01/10/2013
21
2011 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2011 e 2012
5,9
8,3
9,3 9,4
10,1
11,1
Negro Município pequeno Área rural Primário incompleto Sem escolaridade Nordeste
E 2013?:
Crescimento e Desigualdade
na PME & Outras Fontes
103. 01/10/2013
22
2013:Desigualdade Horizontal
*Renda Individual do Trabalho População de 15 a 65 Anos
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
3,76%
4,97% 4,78%
8,72%
5,32%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
Total Mulher Pretos/Pardos Periferia Mais de 6
pessoas no dom.
Menos 1 ano de
estudo
Grupos Tradicionalmente Excluidos tem em 2013 crescimento
de Renda individuais do trabalho Superior ao da Média .
Mediana X Média*
(Março de 2002 = 100)
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Quanto Cresceu?
Cresceram 8,4% e 19,5% desde Agosto de 2010
160
140
120
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
180
80
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
100
104. 01/10/2013
23
Mês contra mêsRenda per Capita do Trabalho
Jan/13
Média
05%
3,43%
-0,54%
0,88%
0,82%
1,83%
3,13%
2,38%
Mediana
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
06%
4,65%
2,64%
4,35%
2,28%
4,32%
6,80%
4,62%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
Variação dos 12 mesesRenda per Capita do Trabalho
Fev a
Jan/13
Média
05%
5,09%
4,43%
3,96%
3,49%
3,20%
3,32%
3,31%
Mediana
Mar a
Fev/13
Abr a
Mar/13
Mai a
Abr/13
Jun a
Mai/13
Jul a
Jun/13
Ago a
Jul/13
Set a
Ago/13
07%
6,61%
6,19%
6,13%
5,65%
5,67%
5,77%
5,63%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
105. 01/10/2013
24
12 mesesA Desigualdade Trabalhista
Retoma Queda Acelerada
Jan/13
THEIL-T
00%
1,77%
-0,46%
-0,55%
1,90%
-1,90%
-4,14%
-5,00%
GINI
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
00%
0,68%
-0,34%
-0,24%
0,21%
-1,05%
-1,80%
-1,51%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
GINI
0,62
0,60
0,58
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,64
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,56
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,6371400
,5466700
,5571800
106. 01/10/2013
25
Theil-T
0,84
0,74
0,69
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,89
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,59
0,79
0,64
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,867400
,7539100
,6156300
,5842300
13,1%
4,06%
Outras Rendas
Fonte: Registros Administrativos MDS e MPS
As fontes de renda domiciliar per capita cresceram:
Renda do
Bolsa Família
Agosto
Renda per capita
de Previdência
Julho
Entre 2012 e 2013
107. 01/10/2013
26
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
SEM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
-9,73%
-8,03%
-3,55%
1,27%
6,18%
10,00%
12,43%
19,67%
23,48%
29,10%
31,21%
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
COM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
7,65% -7,64%
-1,56%
5,61%
12,47%
18,06%
21,40%
28,42%
35,85%
43,67%
48,50%
108. 01/10/2013
27
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Evolução da Renda Per Capita
MODELO
COM INTERACAO
Dummy Interativa Ano
11 Anos ou + de Estudo
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2011 20122009 20102002 2013
-4,47%
-3,34%
-6,51%
-10,24%
-13,52%
-16,72%
-19,24% -19,75%
-25,03%
-28,67%
-32,44%
Para entender as
tendências recentes
PNAD 2012
Marcelo Neri
109. 01/10/2013
1
Pobreza e Desigualdade:
Duas Décadas de Superação
Primeiras Análises Ipea da PNAD 2012
Marcelo Neri
Pedro Ferreira de Souza
Fábio Vaz
Crescimento Inclusivo?
110. 01/10/2013
2
Taxa de Crescimento Real Per Capita de Médias de Rendas, Consumo e Salário Mínimo
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
PIB per capita 1,94 1,29 2,59 0,06
Consumo das famílias per capita 2,44 1,73 3,15 2,23
Renda per capita média 3,09 2,53 3,65 7,98
Renda per capita mediana 3,85 2,10 5,64 7,60
Salário mínimo 2,49 -0,22 5,26 7,89
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas e Consumo
1 2 3 4 5 6 9 107 8
Décimos de renda domiciliar per capita
91,71
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Rendapercapita(R$)
204,93 290,93
380,01 483,07
602,30
730,53
952,54
1.350,09
3.631,894.000
1.000
500
0
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
111. 01/10/2013
3
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Crescimento anual da renda 2011-2012(%)
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
14,05%
10,60%
9,32%
8,95% 8,66%
8,10%
6,88%
7,34%
6,45%
8,34%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Crescimento(%)
Décimos da renda domiciliar per capita
Variação Anual Média por
Décimos de Renda Per Capita - Brasil
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12,0
10,0
6,0
4,0
2,0
0,0
8,0
14,0
16,0
1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
5,4
4,2
6,6
14,4
4,8
2,8
6,7
10,6
4,4
2,5
6,4
9,3
4,1
2,1
6,1
8,9
4,0
2,2
5,8
8,7
3,7
2,1
5,3
8,1
3,3
2,0
4,7
6,9
3,2
2,3
4,1
7,3
2,8
2,4
3,2
6,5
2,6
2,8
2,4
8,3
Crescimento anual da renda 1992-2012(%) – Sub-Períodos
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O crescimento da última PNAD supera em muito em cada
décimo àquele observado nas duas últimas décadas
112. 01/10/2013
4
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Renda domiciliar per capita (R$) em 2012
Vigésimos de Renda Per Capita - Brasil
49
134
185
225
269
312
355
405
455
511
578
626
687
774
885
1.020
1.208
1.493
2.085
5.178
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Vigésimos de renda domiciliar per capita
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
20
15
10
5
0
5.5
5.3
5.0
4.6
4.5
4.3
4.2
4.1
4.0
3.9
3.8
3.6
3.3
3.4
3.3
3.1
2.9
2.7
2.6
2.6
20.1
12.0
11.0
10.0
9.6
9.1
9.0
8.9
9.0
8.4
8.4
7.8
7.0
6.7
7.5
7.2
6.9
6.1
5.7
9.4
113. 01/10/2013
5
1992/2002 X 2002/2012
3 201 2 4 5 6 7 8 9 10 1311 12 14 15 16 17 18 19
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Variação % da Renda Domiciliar Per Capita Por Vintis
6
5
3
2
1
0
4
7
5.1
6.0
3.8
6.8
3.1
6.9
2.7
6.6
6.6
2.4
6.2
2.5
6.3
2.2
2.1
2.2
2.2
2.2
2.0
1.9
2.2
2.2
2.3
2.3
2.5
2.6
2.9
6.0
5.8
5.7
5.5
5.2
4.8
4.6
4.3
3.9
3.5
3.0
2.3
2.4
Desigualdades
114. 01/10/2013
6
0,535%
Desigualdade de Renda Per Capita
Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD, PME e Censo / IBGE e Langoni 1973
0,581%
0,589%
0,607%
0,594%
0,552%
0,539%
0,526%
1960 1970 1979 1990 2001 2007 2009 2012
Ano
Desigualdade(Gini)
0,5
0,48
0,52
0,54
0,56
0,58
6
62
Visão de Longo Prazo
GINI X THEIL-L X 20+/20-
0,65
0,60
0,55
93 94 95 98 99 00 01 20121992
0,70
0,50
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
30
25
20
15
5
35
0
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, 1992-2012
GINI,THEIL-L
20%+/20%-
115. 01/10/2013
7
Desigualdade
Indicadores de desigualdade de anos selecionados
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Indicador
Valor Variação anual (%)
1992 2002 2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Gini 0,58 0,587 0,526 0,12 -1,09 -0,3
Theil-L 0,634 0,634 0,496 0,00 -2,42 -1,1
Razão 20+/20- 26 24,7 16,8 -0,51 -3,78 -3,4
Razão 10+/40- 5,3 5,5 3,8 0,37 -3,63 -1,40
A força do processo igualitário que se manifestou no período 2002-2012,
depois de uma década de movimento errático no que diz respeito à evolução
da desigualdade.
Curvas de Lorenz
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Fraçãoacumuladadarenda
Fração acumudada da população
2012
2011
2002
1992
116. 01/10/2013
8
Diferença entre as curvas de Lorenz
-0,020
-0,010
0,000
0,010
0,020
0,030
0,040
0,050
0,060
0,070
0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000
Diferençanafraçãoacumudadadarenda
Fração acumulada da população
2012 - 1992
2002 - 1992
2012 - 2002
2012 - 2011
RENDA 5%+ X RENDA 40%-
35
30
25
20
15
93 94 95 98 99 00 01 20121992
40
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
5
10
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Indicadores de desigualdade, RENDA (1992-2012)
5%+
40%-
117. 01/10/2013
9
Crescimento de renda em grupos de rendaDesigualdade
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Estrato
Variação Anual (%)
1992/2002 2002/2012 2011/2012
Décimos
1 4,2 6,6 14,1
2 2,9 6,7 10,6
3 2,5 6,4 9,3
4 2,1 6,2 9,0
5 2,2 5,8 8,7
6 2,1 5,4 8,1
7 2,0 4,7 6,9
8 2,3 4,1 7,3
9 2,4 3,2 6,5
10 2,8 2,4 8,3
Especiais
1% mais ricos 2,7 3,0 16,1
5% mais ricos 2,9 2,4 9,4
40% mais pobres 2,6 6,4 9,9
Os 5% mais pobres
cresceram 20,1% em
2012
Extrema Pobreza, Pobreza
& as Metas do Milênio
119. 01/10/2013
11
Evolução da pobreza: percentual de pobres
-
5
10
15
20
25
30
35
40 1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Percentualdapopulação
Pobreza US$ 1,25 PPP Pobreza US$ 2,00 PPP Pobreza Extrema Pobreza
Há diversas medidas de pobreza como as das metas do milênio influenciadas pela paridade do
poder de compra (inflação americana inclusa) e linhas domésticas usamos as últimas aqui
Parada de Pen
0,00
100,00
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
38
40
42
44
46
48
Rendadomiciliarpercapita
Percentil
2011 2012 2002 1992
há dominância da curva de 2012 em relação a 2011, ou seja, para qualquer linha de
pobreza fixa e qualquer medida que se utilize, a conclusão é que houve redução na
pobreza nesse período. Tomando os anos de 1992, 2002, 2011 e 2012, todas as curvas
posteriores dominam as anteriores, mostrando inequívoca redução da pobreza,
medida sob qualquer critério
120. 01/10/2013
12
Evolução da Pobreza e da Extrema Pobreza
no tempo: percentual de pobres (%)
-
5
10
15
20
25
30
35 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Percentualdapopulação
Pobreza Extrema Pobreza
A extrema pobreza cai de 4,2% para 3,6% em 2012, queda de 15,9%.
Já a pobreza cai de 10,7% para 8,5%, queda de 19,8% . A meta do
milênio da ONU prevê queda da pobreza a metade em 25 anos que
corresponde a queda de 2,7% por ano. Ou seja. O Brasil está fazendo 25
anos das metas da ONU em menos de 5.
Evolução da pobreza: pessoas
19,09
14,88
7,60
6,53
43,98
40,96
19,17
15,70
-
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Milhõesdepessoas
Pobreza Extrema Pobreza
Cerca de 3,5 milhões de pessoas sairam da pobreza em 2012
121. 01/10/2013
13
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
48,6%
Queda da
desigualdade
50,4%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2011-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
Por que Caiu?
Componente que
Explica
Proporção de Extremamente Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
50,5%
Queda da
desigualdade
49,5%
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Extrema Pobreza no Brasil,
Entre 2002-2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
O Caminho do Meio
122. 01/10/2013
14
CRESCIMENTO X REDISTRIBUIÇÃO
93 94 95 98 99 00 01 20121992 96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0
-2
-4
-6
-10
4
-12
-8
2
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
XXX
Variação acumulada da incidência da pobreza extrema (p.p.) - Brasil, 1992/2012
Variaçãoacumuladadapobrezaextrema(p.p.)
Determinantes das Variações da
Desigualdade de Renda 2001 a 2010
BPC
Bolsa
Familia
Trabalho
Efeito
Previdência
Efeito Educação
123. 01/10/2013
15
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD
Qual fonte de renda explica o crescimento e
a queda da desigualdade de 2002 a 2012?
Fontes de Rendas
Queda do Gini
(Benefício
Social)
Aumento da Média de
Renda (Custo Fiscal)
Benefício Social
por R$ Fiscal Gasto
Contribuição relativa (%)
Trabalho 54,9 76,41
Bolsa Familia 12,2 2,35 5,2
Previdência acima Piso 11,4 8,53
Previdência= Sal Mínimo 9,4 10,88
Outras Rendas 6,5 -0,1
Benefício de Prestação
Continuada (BPC) 5,4 2 2,7
Δ Total 100
Decomposição das
Mudanças de Renda
Qual é a combinação de políticas mais
efetiva em termos de Bem Estar Social?
1,07
Cada real adicional gasto com o Bolsa Familia impacta a desigualdade 369% e 86% mais que
Na previdência social em geral e no BPC ,respectivamente.
Efeitos Relativos sobre a Variação da Renda per Capita
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 71 76 74
Efeito recebedores 23 24 11
Efeito médias 48 53 63
Previdência 23 19 14
Efeito recebedores 12 9 5
Efeito médias 12 11 9
BPC 2 2 2
Efeito recebedores 1 1 1
Efeito médias 1 1 1
PBF 2 2 1
Efeito recebedores 1 1 0
Efeito médias 1 1 1
Outras rendas 2 0 9
Efeito recebedores -2 -2 3
Efeito médias 4 2 7
Total 100 100 100
Efeito recebedores 35 33 5
Efeito médias 65 67 20
Fonte: Ipea a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012. Observação: exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas
Evolução da Rendas segundo Fontes, valor e número de benefícios,
1992-2012
124. 01/10/2013
16
Fontes
Determinantes da Variação Relativa na Incidência da Pobreza Extrema
1992/2012 (%) 2002/2012 (%) 2011/2012 (%)
Trabalho 47 55 -19
Previdência 15 21 128
BPC 7 6 55
Bolsa Família 17 12 8
Outras rendas 13 6 -72
Total 100 100 100
Pobreza
Pobreza e Fontes de Renda
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Por que Caiu?
0,010
0,005
0,000
0,005
0,015
0,020
0,020
0,010
0,015
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Trabalho Previdência BPC Bolsa Família Outras rendas
Pobreza
Efeitos marginais relativos por fontes de renda - Brasil, 1992/2012
125. 01/10/2013
17
Desigualdade Horizontal,
Educação & Outras Dimensões
MÉDIA E GINI
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Educação
Média
Índice de Gini
0,250
0,300
0,350
0,400
0,450
0,500
5
6
7
8
9
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Médiadeanosdeestudo
ÍndicedeGinideanosdeestudo
Média e índice de Gini dos anos de estudo da
população ocupada remunerada
Apesar da estagnação da taxa de analfabetismo, houve em 2012 melhoria da média e em
particular desigualdade dos anos completos de estudo superior a de todos os anos da série.
126. 01/10/2013
18
1992
2002
2012
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
1 100
Médiadeanosdeestudo
Centésimos da renda do trabalho
Educação
Médias de anos de estudo por centésimos da
renda do trabalho
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Notas:
* = telefone (fixo ou celular), TV a cores, fogão duas bocas ou +, geladeira, rádio e máquina de lavar.
** = eletricidade, coleta de lixo, esgotamento sanitário (rede ou fossa ligada à rede), água (rede).
Fonte: Ipea Processando microdados da Pnad/IBGE . Exclusive áreas rurais da região Norte (exceto Tocantins).
Rendas, Consumo,
Bens e Serviços Básicos
O crescimento de cobertura de bens em 2012 supera ao das
duas últimas décadas
Taxa de Crescimento Per Capita de Médias de Rendas, Consumo, Bens e Serviços Básicos
Indicador 1992/2012 1992/2002 2002/2012 2011/2012
Pop. com conjunto básico de bens (p.p.)* 1,8 1,7 1,8 2,2
Pop. com conjunto básico de serviços
(p.p.)**
0,9 1,1 0,8 1,0
127. 01/10/2013
19
Cobertura de Bens e Serviços Básicos
Os bens nas casas cresceram + que os serviços públicos
11
28
44
47
41
51
58
59
0
10
20
30
40
50
60
70
1992
1993
1994*
1995
1996
1997
1998
1999
2000*
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010*
2011
2012
Pop. com conjunto básico de bens (%) Pop. com conjunto básico de serviços (%)
Escolaridade do chefe X Cor/raça do chefe
X Urbano vs rural X Regiões
40
35
20
15
5
93 94 95 98 99 00 01 20121992
45
0
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
10
30
25
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
Desigualdade
Contribuição relativa para a desigualdade medida pelo GE(0) dos componentes
"entre grupos" - Brasil, 1992/2012
Componente"entregrupos"doGE(0)
128. 01/10/2013
20
1992 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 1992 e 2012
3,1
3,6
3,9 3,9 4,0 4,0
Primário incompleto Município pequeno Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
2002 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2002 e 2012
4,7
5,0 5,0
5,2
6,0
6,6
Município pequeno Primário incompleto Nordeste Negro Área rural Sem escolaridade
129. 01/10/2013
21
2011 X 2012
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Variação de renda
Crescimento anual da renda domiciliar per capita (R$ 2012)
para grupos selecionados entre 2011 e 2012
5,9
8,3
9,3 9,4
10,1
11,1
Negro Município pequeno Área rural Primário incompleto Sem escolaridade Nordeste
E 2013?:
Crescimento e Desigualdade
na PME & Outras Fontes
130. 01/10/2013
22
2013:Desigualdade Horizontal
*Renda Individual do Trabalho População de 15 a 65 Anos
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
3,76%
4,97% 4,78%
8,72%
5,32%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
Total Mulher Pretos/Pardos Periferia Mais de 6
pessoas no dom.
Menos 1 ano de
estudo
Grupos Tradicionalmente Excluidos tem em 2013 crescimento
de Renda individuais do trabalho Superior ao da Média .
Mediana X Média*
(Março de 2002 = 100)
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Quanto Cresceu?
Cresceram 8,4% e 19,5% desde Agosto de 2010
160
140
120
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
180
80
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
100
131. 01/10/2013
23
Mês contra mêsRenda per Capita do Trabalho
Jan/13
Média
05%
3,43%
-0,54%
0,88%
0,82%
1,83%
3,13%
2,38%
Mediana
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
06%
4,65%
2,64%
4,35%
2,28%
4,32%
6,80%
4,62%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
Variação dos 12 mesesRenda per Capita do Trabalho
Fev a
Jan/13
Média
05%
5,09%
4,43%
3,96%
3,49%
3,20%
3,32%
3,31%
Mediana
Mar a
Fev/13
Abr a
Mar/13
Mai a
Abr/13
Jun a
Mai/13
Jul a
Jun/13
Ago a
Jul/13
Set a
Ago/13
07%
6,61%
6,19%
6,13%
5,65%
5,67%
5,77%
5,63%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
132. 01/10/2013
24
12 mesesA Desigualdade Trabalhista
Retoma Queda Acelerada
Jan/13
THEIL-T
00%
1,77%
-0,46%
-0,55%
1,90%
-1,90%
-4,14%
-5,00%
GINI
Fev/13 Mar/13 Abr/13 Mai/13 Jun/13 Jul/13 Ago/13
00%
0,68%
-0,34%
-0,24%
0,21%
-1,05%
-1,80%
-1,51%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE *Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
GINI
0,62
0,60
0,58
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,64
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,56
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,6371400
,5466700
,5571800
133. 01/10/2013
25
Theil-T
0,84
0,74
0,69
93 94 95 98 99 00 01 2012
(jul.)
1992
(Mar.)
0,89
0,54
96 97 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
0,59
0,79
0,64
Fonte: Ipea, a partir dos microdados das Pnads 1992, 2002, 2011 e 2012
A Desigualdade Continua em Queda?
Indicador de desigualdade, Março de 1992 a Julho de 2012
,867400
,7539100
,6156300
,5842300
13,1%
4,06%
Outras Rendas
Fonte: Registros Administrativos MDS e MPS
As fontes de renda domiciliar per capita cresceram:
Renda do
Bolsa Família
Agosto
Renda per capita
de Previdência
Julho
Entre 2012 e 2013
134. 01/10/2013
26
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
SEM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
-9,73%
-8,03%
-3,55%
1,27%
6,18%
10,00%
12,43%
19,67%
23,48%
29,10%
31,21%
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Resultado Categoria Ano
MODELO
COM INTERACAO
2003 2004 2005
2006 2007 2008 2011 20122009 2010
2002
2013
7,65% -7,64%
-1,56%
5,61%
12,47%
18,06%
21,40%
28,42%
35,85%
43,67%
48,50%
135. 01/10/2013
27
0,0%
Fonte: Ipea a partir dos microdados da PME 2002 a 2013 Agosto.
Evolução da Renda Per Capita
MODELO
COM INTERACAO
Dummy Interativa Ano
11 Anos ou + de Estudo
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2011 20122009 20102002 2013
-4,47%
-3,34%
-6,51%
-10,24%
-13,52%
-16,72%
-19,24% -19,75%
-25,03%
-28,67%
-32,44%
Para entender as
tendências recentes
PNAD 2012
Marcelo Neri