O documento descreve o progresso econômico inclusivo do Brasil na última década, com a renda dos mais pobres crescendo a taxas mais altas do que a dos mais ricos, reduzindo a pobreza e desigualdade de forma significativa. Isso foi impulsionado principalmente pelo crescimento do emprego formal, especialmente entre os menos qualificados, aumentando sua participação no mercado de trabalho.
3. O que mudou?
• Renda dos mais pobres cresceu mais!
• Redução drástica nos níveis de Pobreza
e Desigualdade
4. Renda dos mais pobres cresceu mais
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto Sétimo Oitavo Nono Décimo
Taxacrescimentoanualmédiadarendapercapita(%)
Décimos da distribuição de renda
Taxa de crescimento anual média por décimos da distribuição de renda
familiar: Brasil, 2001 a 2011
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Média
Renda dos 10% mais pobres 500% + rápido que a dos 10%
mais ricos.
5. Renda dos + pobres cresceu a taxas indianas, a dos + ricos..
Taxa de crescimento dos 10%
mais pobres no Brasil
Taxa de crescimento dos 10%
mais ricos no Brasil
6. 35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011
Proporçãodepobreseextremamentepobres(2001=100)
Evolução da pobreza e da extrema pobreza no Brasil: 2001-2011
(2001=100)
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Pobreza
Extrema
Pobreza
Menor grau de pobreza e extrema pobreza
7. Renda domiciliar per capita abaixo de U$S 2,5 dia PPP – Linha mais alta da Meta do Milenio da ONU – R$ 140 em Outubro de 2011 – Queda desde 2003
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
-12,084%
-17, 883%
-33,455%
-37,672%
-46,148% -48,946%
-53,386%
-57,826%
Variação Acumulada da Pobreza
O Brasil fez mais de 25 anos em 8!
23,4 milhões de pessoas saindo da
pobreza entre 2003 e 2011 e
3,7 milhões entre 2009 e 2011. meta do milênio alcançada
Brasil e as Metas do Milênio
8. Componente que
Explica
Proporção de Pobres
% da Queda Total
Crescimento da
renda
48
Queda da
desigualdade
52
Total 100
Decomposições dinâmicas da
Pobreza no Brasil, 2001-2011
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
O que explica + a Inclusão?
Crescimento ou Equidade?
O Caminho do Meio
10. 0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
0,55
0,60
0,65
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
CoeficientedeGini
Evolução do grau de desigualdade, Brasil e China: 1981 a 2011
Fonte: 1976-2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA),médias para anosde 1980,1991,2000; 2011 PNAD de 2011.
China
Brasil
Brasil mais igual, China mais desigual
12. 1 2 3 4 5 6 9 107 8
Décimos de renda domiciliar per capita
91%
Fonte: IPEA a partir dos microdados da PNAD/IBGE
Crescimento(%)
82%
75%
69%
63%
57%
49%
39%
28%
17%
100
80
60
40
20
0
Variação anual Acumulada por décimo de
renda per capita 2001-2011(%)
21. Maior formalização
40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodaforçadetrabalho(%)
Evolução do grau de formalizaçãoda força de trabalho
Brasil: 2001-2011
12 p.p.
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
22. 40
42
44
46
48
50
52
54
56
58
60
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodaforçadetrabalho(%)
Evolução dos graus de formalizaçãoe informalidadeda força de trabalho
Brasil: 2001-2011
Informal
Formal
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Maior remuneração e maior formalização!
23. Mais assalariados
50
52
54
56
58
60
62
64
66
68
70
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodaforçadetrabalho(%)
Evolução do grau de assalariamentoda forçade trabalho
Brasil: 2001-2011
7 p.p.
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
24. 60
62
64
66
68
70
72
74
76
78
80
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodosempregadosnosetorprivadoqueéformal(%)
Evolução do grau de formalizaçãoentre empregadosno setor privado
Brasil: 2001-2011
12 p.p.
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Mais formais entre os assalariados
25. 20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodaforçadetrabalhocomum
dadoníveldequalificaçãoqueéformal(%)
Evolução do grau de formalizaçãopor nível de qualificação
Brasil: 2001-2011
Baixa
qualificação
Qualificação
mediana
Altaqualificação
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Trabalhadores de todas as qualificações mais formais
26. 25
27
29
31
33
35
37
39
41
43
45
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodostrabalhadorescom
baixaqualificaçãoquesãoformais(%)
Evolução do grau de formalizaçãoentre trabalhadores com baixa qualificação
(no máximo fundamentalcompleto), Brasil: 2001-2011
7 p.p.
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Formalização aumentou mais entre os menos qualificados
27. 55
57
59
61
63
65
67
69
71
73
75
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodostrabalhadorescom
qualificaçãomedianaquesãoformais(%)
Evolução do grau de formalizaçãoentre trabalhadores com qualificação mediana
(algumaeducação média), Brasil: 2001-2011
6 p.p.
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Formalização aumentou mais entre os menos qualificados
28. 70
72
74
76
78
80
82
84
86
88
90
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Proporçãodostrabalhadorescom
altaqualificaçãoquesãoformais(%)
Evolução do grau de formalizaçãoentre trabalhadores com alta qualificação
(algumaeducação superior),Brasil: 2001-2011
3 p.p.
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nas PNADs de 2001 a 2011.
Formalização aumentou mais entre os menos qualificados
29.
30. Problemas no Mercado de Trabalho
O sonho do emprego estável
Um fator de precarização trabalhista é a
rotatividade entre os formais que inibe os
ganhos de Produtividade vide proposta de
mudança no abono salarial e treinamento de
ocupados feita pela SAE no último 4a Vozes
da nova classe média.
31.
32. Fonte: IPEA / SAE a partir do CENSO / IBGE
Focando nos Empreendedores (Conta Próprias
e Empregadores) Efeito ano (2003 - 2013) –
Quantílico Cresce 46% nos 5% menores lucros;
32,7% na mediana e 24,5% nos 5% mais altos).
Base da Pirâmide Produtiva Meio Topo
Equação de Lucros: Isolando Efeitos
Onde aumentou mais o lucro?
Na base, no meio ou no topo dos
negócios? – Vide 3º Vozes
33.
34. 80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Remuneraçãorelativaade2003(2003=100)
Evolução da remuneração média do trabalho
Brasil: 2001-2011
Baixa
Qualificação
Qualificação
Mediana
Alta
Qualificação
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nasPNADs de 2001 a 2011.
Reflexos da redução da desigualdade no mercado de trabalho
35. Renda do mais qualificado aumentou menos
2500
2600
2700
2800
2900
3000
3100
3200
3300
3400
3500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
R$pormês
Evolução da remuneração média do trabalho qualificado
(educaçãosuperior),Brasil: 2001-2011
5%
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nasPNADs de 2001 a 2011.
36. 750
800
850
900
950
1000
1050
1100
1150
1200
1250
1300
1350
1400
1450
1500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
R$pormês
Evolução da remuneração média do trabalho medianamentequalificado
(educaçãomédia), Brasil: 2001-2011
15%
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nasPNADs de 2001 a 2011.
Renda do medianamente qualificado aumentou mais
37. 400
450
500
550
600
650
700
750
800
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
R$pormês
Evolução da remuneração média do trabalho pouco qualificado
(nenhumaeducação até fundamentalcompleto), Brasil: 2001-2011
40%
Fonte: Estimativas da SAE/PR com base nasPNADs de 2001 a 2011.
Renda do pouco qualificado aumentou mais ainda!
38. Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
Evolução da Renda Per Capita
A Saga Continua Até 2013?
Efeito Ano Equação de Renda Per Capita Trabalho
PME 2002 a 2013 Maio*
Controles: sexo, idade, cor, região metropolitana,
número de moradores, posição na família, ano,
e faixas de escolaridade.
-7.64%
-7.62%
-1.55%
5.62%
12.47%
18.04%
21.34%
28.41%
35.84%
43.66%
48,53%*
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
39. Efeito Equidade
Retorno Educação Equação de Renda Per Capita
PME 2002 a 2013 Maio*
Controles: sexo, idade, cor, região metropolitana,
número de moradores, posição na família, ano,
e faixas de escolaridade.
-4.49%
-3.37%
-6.50%
-10.23%
-13.50%
-16.68%
-19.20%
-19.72%
-25.01%
-28.64%
-31,93%*
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Dummy Interativa Ano* 11 Anos ou + de Estudo (vis a vis 0 Anos de Estudo em 2002)
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
Queda do Retorno da Educação ainda em curso.
40. Média 12 MesesVariação Anual da Renda per Capita
Média Mediana (desacelera menos)
5,2%
6,7%
fev a jan /13
6,61%
5,09%
mar a fev /13
4,43%
6,19%abr a mar /13
3,96%
6,13%
mai a abr /13
3,49%
5,65%
jun a mai /13
3,20%
5,67%
jul a jun /13
3,32%
5,63%
ago a jul /13
*Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
Desaceleração dos Ganhos da Renda Média
Até Meados de 2013.
41. Índice de Gini*
A Desigualdade Continua em Queda?
0,54
0,56
0,58
0,6
0,62
0,64
0,66
mar/02
out/02
mai/03
dez/03
jul/04
fev/05
set/05
abr/06
nov/06
jun/07
jan/08
ago/08
mar/09
out/09
mai/10
dez/10
jul/11
fev/12
set/12
abr/13
*Renda Domiciliar Per Capita do Trabalho 15 a 65 Anos
Julho 2002
0,639
Julho
2013
0,547
Julho
2010
0,573
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
42. Desigualdade Horizontal em Queda
*Renda Individual do Trabalho População de 15 a 65 Anos
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
2.83%
3.76%
4.97% 4.78%
8.72%
5.32%
0.00%
1.00%
2.00%
3.00%
4.00%
5.00%
6.00%
7.00%
8.00%
9.00%
10.00%
Total Mulher Pretos/Pardos Periferia Mais de 6
pessoas no
dom.
Menos 1 ano
de estudo
Grupos Tradicionalmente Excluidos seguem com Aumento de
Renda Bem Superior ao da Média .
43. Decomposição Trabalhista da Renda Real Individual
Por Anos de Estudo
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
Variação 2012 a 2013 até Julho (12 meses)
Ano
Renda de
Todos
Trabalhos
Salário-
Hora
(Renda
Positiva)
por Anos
de Estudo
Anos de
Estudo
Horas
Trabalhadas
Taxa de
Ocupação na
PEA
Taxa de
Participação
no Mercado
de Trabalho
x x x x
Total 2,83% 1,96% 1,47% -0,76% -0,31% 0,46%
Sem instrução -de 1 ano estudo 5,32% 8,49% 0,00% 0,10% 0,40% -3,40%
De 4 a 7 anos de estudo 3,73% 4,62% 0,78% -0,91% -0,09% -0,62%
11 anos ou mais de estudo 1,18% 1,65% 0,24% -0,67% -0,31% 0,28%
44. Decomposição Trabalhista da Renda Real Individual
Fonte: SAE/Ipea a partir dos microdados da PME/IBGE.
Ano
Renda de
Todos
Trabalhos
Salário-
Hora por
Anos de
Estudo
Anos de
Estudo
Horas
Trabalhadas
Taxa de
Ocupação na
PEA
Taxa de
Participação
no Mercado
de Trabalho
x x x x
Julho 2013 (média 12 meses) 921,13 3,31 10,32 41,85 0,90 0,72
Julho 2003 (média 12 meses) 653,85 3,13 8,88 42,78 0,80 0,69
Variação 2003 a 2013 até Julho 3,49% 0,54% 1,51% -0,22% 1,17% 0,44%
Julho 2013 (média 12 meses) 921,13 3,31 10,32 41,85 0,90 0,72
Julho 2012 (média 12 meses) 895,77 3,24 10,17 42,17 0,90 0,71
Variação 2012 a 2013 até Julho 2,83% 1,96% 1,47% -0,76% -0,31% 0,46%
Agora quase Todo Aumento de Renda Trabalhista vem pelo
Efeito Salário com redução na Quantidade de Trabalho.
46. 95
100
105
110
115
120
125
130
135
140
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
2001=100
Evolução da remuneração do trabalho e da produtividade média
Brasil: 2001-2011
Remuneração
média
Produtividade
média
17 p.p.
Fonte: SAE/PR com base na PNADe Penn Tables.
Porodutividade média igual a PIB/trabalhador(PIB real a preços constantes).
54. A. Preço ao Produtor
B. PTF*: Aspectos
Institucionais
C. PTF*: Tecnologia
D. Insumos
Complementares
E. Utilização de Insumos
Substitutos
F. Qualidade da Força de
Trabalho
G. Casamento entre
Trabalhadores e Postos de
Trabalho
A.1 Ampliação da demanda
B.1 Eliminação de barreiras
indevidas à abertura e ao
fechamento de empresas
C.1 Restrições legais à
produção
D.1 Restrições legais a
aquisição ou utilização de
insumos
E.1 Restrições legais a
aquisição ou utilização de
insumos
F.1 Educação formal G.1 Desemprego friccional
A.2 Perfil da produção
B.2 Apoio a formas novas e
alternativas de organização
da produção
C.2 Ineficiência produtiva
D.2 Expansão da oferta e
redução nos preços dos
insumos
E.2 Restrição a oferta e
elevação nos preços dos
insumos
F.2 Formação profissional
G.2 Desemprego por
descasamento
A.3 Perdas e ineficiências
no transporte e
armazenamento
B.3 Eliminação de entraves
e custos indevidos ao
funcionamento das
unidades produtivas e
garantia do respeito a
direitos
C.3 Adoção de tecnologias
existentes
D.3 Diversificação na
utilização de insumos
F.3 Experiência no
mercado de trabalho
G.3 Adequação da
formação profissional às
necessidades da produção
A.4 Impostos e
contribuições sociais
vinculados à circulação e
venda de bens e serviços
C.4 Inovação e
desenvolvimento de novas
tecnologias
G.4 Adequação do
casamento entre
trabalhadores e postos de
trabalho
*PTF: Produtividade Total dos Fatores
Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe Média via
Promoção da Produtividade do Trabalho
Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
55. Como sustentar o crescimento?
Otimizar o impacto dos programas e políticas
1. Identificar e mapear os programas/políticas que
impactam a produtividade do trabalho
2. Promover o uso das políticas
3. Gerar uma maior sinergia dos programas existentes
4. Levantar as lacunas nas políticas existentes
56. O que a SAE está fazendo?
Criação de uma estrutura analítica
• Para organizar e classificar de forma logicamente
consistente e exaustiva os determinantes do valor da
produtividade do trabalho.
• A estrutura servirá de base para identificação e
catalogação das políticas e programas existentes no
Brasil que afetam o valor da produtividade do
trabalho.
57. Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
Preço ao Produtor
PTF*: Aspectos Institucionais
PTF*: Tecnologia
Insumos Complementares
Utilização de Insumos Substitutos
Qualidade da Força de Trabalho
Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho
• AMPLIAÇÃO DA DEMANDA
• PERFIL DA PRODUÇÃO
• PERDAS E INEFICIÊNCIAS NO
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
• IMPOSTOS E CONSTRIBUIÇÕES SOCIAIS
VINCULADOS À CIRCULAÇÃO E VENDA
DE BENS E SERVIÇOS
58. Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
Preço ao Produtor
PTF*: Aspectos Institucionais
PTF*: Tecnologia
Insumos Complementares
Utilização de Insumos Substitutos
Qualidade da Força de Trabalho
Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho
• ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS
INDEVIDAS À ABERTURA E AO
FECHAMENTO DE EMPRESA
• APOIO AS FORMAS NOVAS E
ALTERNATIVAS DE ORGANIZAÇÃO
DA PRODUÇÃO
• ELIMINAÇÃO DE ENTRAVES E CUSTOS
INDEVIDOS AO FUNCIONAMENTO DAS
UNIDADES PRODUTIVAS E GARANTIA
DO RESPEITO A DIREITOSRESTRIÇÕES
LEGAIS À PRODUÇÃO
59. Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
Preço ao Produtor
PTF*: Aspectos Institucionais
PTF*: Tecnologia
Insumos Complementares
Utilização de Insumos Substitutos
Qualidade da Força de Trabalho
Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho
• RESTRIÇÕES LEGAIS À PRODUÇÃO
• INEFICIÊNCIA PRODUTIVA
• ADOÇÃO DE TECNOLOGIAS EXISTENTES
• INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
NOVAS TECNOLOGIAS
60. Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
Preço ao Produtor
PTF*: Aspectos Institucionais
PTF*: Tecnologia
Insumos Complementares
Utilização de Insumos Substitutos
Qualidade da Força de Trabalho
Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho
• RESTRIÇÕES LEGAIS A AQUISIÇÃO OU
UTILIZAÇÃO DE INSUMOS
• EXPANSÃO DA OFERTA E REDUÇÃO
NOS PREÇOS DOS INSUMOS
• DIVERSIFICAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DE
INSUMOS
61. Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
Preço ao Produtor
PTF*: Aspectos Institucionais
PTF*: Tecnologia
Insumos Complementares
Utilização de Insumos Substitutos
Qualidade da Força de Trabalho
Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho
• RESTRIÇÕES LEGAIS A AQUISIÇÃO OU
UTILIZAÇÃO DE INSUMOS
• RESTRIÇÃO A OFERTA E ELEVAÇÃO NOS
PREÇOS DOS INSUMOS
62. Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
Preço ao Produtor
PTF*: Aspectos Institucionais
PTF*: Tecnologia
Insumos Complementares
Utilização de Insumos Substitutos
Qualidade da Força de Trabalho
Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho
• EDUCAÇÃO FORMAL
• FORMALIZAÇÃO PROFISSIONAL
• EXPERIÊNCIA NO MERCADO DE
TRABALHO
63. Estrutura Analítica para a Estratégia de Sustentabilidade da Classe
Média via Promoção da Produtividade do Trabalho
Preço ao Produtor
PTF*: Aspectos Institucionais
PTF*: Tecnologia
Insumos Complementares
Utilização de Insumos Substitutos
Qualidade da Força de Trabalho
Casamento entre Trabalhadores e Postos de Trabalho
• DESEMPREGO FRICCIONAL
• DESEMPREGO POR DESCASAMENTO
• ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO
PROFISSIONAL ÀS NECESSIDADES DA
PRODUÇÃO
• A ADEQUAÇÃO DO CASAMENTO
ENTRE TRABALHADORES E POSTOS
DE TRABALHO