O documento discute a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres em Portugal. Ele observa a realidade atual, incluindo desigualdades no mercado de trabalho, na vida familiar e na participação política. Também discute como a educação e a linguagem reforçam estereótipos de gênero que precisam ser superados para promover a igualdade.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, listando alguns dos piores tipos de trabalho infantil de acordo com a OIT. Ele também descreve as atividades de uma turma de estudantes sobre o tema, incluindo entrevistas, vídeos assistidos e a confecção de um cartaz ilustrando os direitos das crianças.
O documento discute a história e os direitos das mulheres no trabalho. Ele descreve como as mulheres eram vistas na sociedade antiga e como conquistaram mais direitos ao longo do tempo, incluindo igualdade salarial, licença maternidade e proteções contra trabalhos perigosos. O documento também resume os principais pontos dos direitos trabalhistas das mulheres atualmente.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal e descrevendo suas piores formas. É mais comum em países subdesenvolvidos devido à pobreza, trazendo consequências para a saúde das crianças. A lei estabelece 16 anos como idade mínima recomendada para trabalho.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho exercido por crianças e adolescentes com menos de 16 anos, exceto aprendizes. Explora as formas como ocorre, incluindo trabalhos domésticos e rurais, e os fatores que levam as crianças a trabalharem, como a pobreza. Também aborda as leis e organizações que regulamentam e combatem o trabalho infantil.
O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar a exploração do trabalho infantil no Brasil conclui que o problema persiste e requer novas estratégias de combate. A comissão realizou reuniões entre 2013-2014 para investigar o assunto e ouviu especialistas. O relatório apresenta recomendações aos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo para fortalecer as políticas de proteção à criança e adolescente.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida nos diferentes países. Explica que embora proibido por lei, o trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento e regiões pobres do Brasil, onde as crianças trabalham para ajudar financeiramente suas famílias numerosas. Apesar das leis, é comum ver crianças vendendo mercadorias em semáforos, e os pais raramente são punidos.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho de crianças e adolescentes menores de 16 anos, exceto aprendizagem. Apresenta estatísticas sobre onde ocorre com mais frequência, como casas, ruas e atividades ilegais. Também debate situações que podem caracterizar trabalho infantil, como afazeres domésticos excessivos e venda de balas no sinal, e exceções previstas em lei para atores mirins.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer atividade realizada por crianças menores de 12 anos. A legislação brasileira proíbe o trabalho para menores de 14 anos, exceto na condição de aprendiz a partir dos 14 anos. O trabalho infantil é considerado uma violação dos direitos da criança e pode prejudicar seu desenvolvimento físico e educacional.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, listando alguns dos piores tipos de trabalho infantil de acordo com a OIT. Ele também descreve as atividades de uma turma de estudantes sobre o tema, incluindo entrevistas, vídeos assistidos e a confecção de um cartaz ilustrando os direitos das crianças.
O documento discute a história e os direitos das mulheres no trabalho. Ele descreve como as mulheres eram vistas na sociedade antiga e como conquistaram mais direitos ao longo do tempo, incluindo igualdade salarial, licença maternidade e proteções contra trabalhos perigosos. O documento também resume os principais pontos dos direitos trabalhistas das mulheres atualmente.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal e descrevendo suas piores formas. É mais comum em países subdesenvolvidos devido à pobreza, trazendo consequências para a saúde das crianças. A lei estabelece 16 anos como idade mínima recomendada para trabalho.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho exercido por crianças e adolescentes com menos de 16 anos, exceto aprendizes. Explora as formas como ocorre, incluindo trabalhos domésticos e rurais, e os fatores que levam as crianças a trabalharem, como a pobreza. Também aborda as leis e organizações que regulamentam e combatem o trabalho infantil.
O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar a exploração do trabalho infantil no Brasil conclui que o problema persiste e requer novas estratégias de combate. A comissão realizou reuniões entre 2013-2014 para investigar o assunto e ouviu especialistas. O relatório apresenta recomendações aos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo para fortalecer as políticas de proteção à criança e adolescente.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida nos diferentes países. Explica que embora proibido por lei, o trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento e regiões pobres do Brasil, onde as crianças trabalham para ajudar financeiramente suas famílias numerosas. Apesar das leis, é comum ver crianças vendendo mercadorias em semáforos, e os pais raramente são punidos.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho de crianças e adolescentes menores de 16 anos, exceto aprendizagem. Apresenta estatísticas sobre onde ocorre com mais frequência, como casas, ruas e atividades ilegais. Também debate situações que podem caracterizar trabalho infantil, como afazeres domésticos excessivos e venda de balas no sinal, e exceções previstas em lei para atores mirins.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer atividade realizada por crianças menores de 12 anos. A legislação brasileira proíbe o trabalho para menores de 14 anos, exceto na condição de aprendiz a partir dos 14 anos. O trabalho infantil é considerado uma violação dos direitos da criança e pode prejudicar seu desenvolvimento físico e educacional.
A exploração infantil envolve crianças trabalhando abaixo da idade legal permitida, prejudicando seu desenvolvimento e educação e perpetuando a pobreza. Em Portugal, ela é considerada grave ofensa e punida severamente, embora anualmente haja poucos casos registrados. Globalmente, 165 milhões de crianças entre 5-14 anos são vítimas, trabalhando em condições perigosas em áreas como canaviais, minas e agricultura.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer atividade econômica realizada por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida. A idade mínima no Brasil é 16 anos, exceto para aprendizes a partir de 14 anos. Também apresenta os conceitos legais de criança e adolescente, formas de trabalho infantil, proibições por faixa etária e os prejuízos físicos, morais e sociais causados pelo trabalho precoce.
Atividade 2.2 projeto desenvolvido com os alunos do 5º ano bLídia Dias
O documento discute os direitos das crianças e a importância de acabar com o trabalho infantil. Várias frases destacam que lugar de criança é na escola, não trabalhando, e que países que exploram o trabalho infantil não podem ser considerados desenvolvidos.
ExploraçãO Infantil Power Point C MusicaOrquidea007
O documento discute o problema grave do trabalho infantil, especialmente em países pobres. Apresenta perguntas sobre os direitos iguais das crianças e se o trabalho infantil viola esses direitos. Também explora as causas do trabalho infantil e possíveis soluções, como educação e denúncias, para acabar com a exploração de crianças.
I) O documento discute o trabalho infantil e seu impacto negativo no rendimento escolar no Brasil e no Ceará;
II) A pesquisa mostrou que a participação de crianças na força de trabalho é maior entre crianças negras ou pardas de famílias de baixa renda nas áreas rurais;
III) O trabalho infantil aumentou no Ceará enquanto recuou no Brasil segundo dados do CEMPETI e COMDICA.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal. Apresenta estatísticas da OIT mostrando que cerca de 200 milhões de crianças trabalham globalmente. Também descreve posições da Igreja e da UNICEF contra o trabalho infantil, citando preocupações com a saúde, educação e desenvolvimento das crianças.
O documento discute o triste fenômeno do trabalho infantil, que existe desde a Revolução Industrial e ainda afeta milhões de crianças no Brasil e no mundo. Crianças trabalham em condições precárias e perigosas em vez de ir à escola, para ajudar suas famílias em situação de pobreza, mas recebem salários muito baixos. A sociedade deve cobrar das autoridades para acabar com essa exploração e garantir os direitos das crianças.
O documento discute o problema do trabalho infantil, suas causas e consequências. O trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento devido à pobreza e necessidade das famílias de obter renda extra, porém é ilegal e explora crianças, colocando sua saúde e desenvolvimento em risco. Marcas como Nike já foram criticadas por ter fábricas em países com pouca regulamentação onde o trabalho infantil ocorre.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, com cerca de 36,5% das crianças trabalhando em fazendas e 24,5% em fábricas e lojas. A fiscalização inadequada contribui para isso. O governo tenta diminuir esses índices com programas sociais como o Bolsa Família para gerar renda para as famílias.
O documento discute orientações pedagógicas para abordar o tema do trabalho infantil na sala de aula. Ele fornece definições de trabalho infantil, formas como ocorre, seus impactos negativos e a importância da educação e parceria entre instituições para sua erradicação.
Trabalho infantil em portugal e no mundomluisavalente
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida. A exploração do trabalho infantil é comum em países subdesenvolvidos e ocorre devido à pobreza das famílias. A OIT estima que 218 milhões de crianças trabalham no mundo, sendo 126 milhões em trabalhos perigosos.
Este documento discute a igualdade de género em três seções. Primeiro, explora a diferença entre sexo e gênero e como estereótipos de gênero perpetuam desigualdades. Segundo, mostra como as mulheres enfrentam desigualdades nas dimensões familiar e profissional em Portugal. Terceiro, conclui que apesar dos direitos iguais, as desigualdades de gênero persistem devido à perpetuação de estereótipos ao longo das gerações.
O documento discute o problema contínuo do trabalho infantil no Brasil, apesar de ser proibido por lei. Milhões de crianças ainda trabalham, principalmente em agricultura, prejudicando seu aprendizado e desenvolvimento. Embora tenha havido conquistas, mais esforços são necessários para acabar com esta prática ilegal e dar às crianças a oportunidade de serem crianças.
O documento discute as causas e consequências do trabalho infantil no Brasil. Mais de 5 milhões de crianças trabalham ilegalmente devido à pobreza e falta de oportunidades. É necessária uma abordagem integrada do governo e da sociedade civil, incluindo fiscalização rigorosa e apoio às famílias, para eliminar esta prática e assegurar uma vida digna para as crianças.
O documento discute os desafios do Brasil em erradicar o trabalho infantil. Apesar de reduções desde 2000, milhões de crianças ainda trabalham, principalmente em atividades rurais, domésticas e no comércio informal. Falta de articulação entre políticas e fiscalização, além de fatores culturais, dificultam mais progressos.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil. Aponta que cerca de 150 milhões de crianças em países em desenvolvimento trabalham, sendo que 7,4 milhões são empregadas em trabalho doméstico. No Brasil, apesar de reduções, o trabalho infantil doméstico continua alto, principalmente nas regiões Nordeste e Norte, devido à desigualdade social e falta de políticas públicas.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil. A Constituição proíbe o trabalho até 16 anos, exceto aprendiz a partir de 14 anos. Trabalho entre 16-18 anos tem restrições de horário e atividades perigosas. Crianças são encontradas na agricultura, indústria e trabalho doméstico sob condições difíceis, ou em regime de escravidão em alguns países.
Este projeto foi desenvolvido como requisito do curso redes de aprendizagem.
foi aplicado em sala de aula, especificamente com o quinto ano e ampliado a toda a unidade escolar e comunidade, o encerramento foi realizado com uma passeata dos alunos do primeiro ao quinto ano, distribuirão cartazes, fôlder relacionado ao tema. pelo centro da cidade.
This document discusses child labor in rural areas of Portugal. It defines child labor and notes that work contributing to family socialization on farms is not considered child labor. While this work helps children learn skills, it can negatively impact their school performance if it occupies too much of their time outside of school. The relationship between family, work, and school is complex for rural children.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida. Aponta que mais de 400 milhões de crianças no mundo sofrem com guerras, prostituição, exploração, fome e maus-tratos. Pede para dizer não ao trabalho infantil e lembra que o dia 16 de abril é o Dia Mundial contra a Escravidão Infantil.
1) O documento discute diversos aspectos da população mundial e brasileira, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e crescimento populacional.
2) São abordados conceitos como pirâmide etária e estágios da transição demográfica, além de seus impactos no desenvolvimento dos países.
3) Fatores como educação, saúde, urbanização e participação feminina no mercado de trabalho são apontados como determinantes para as taxas de fecundidade e envelhecimento populacional.
O documento discute três temas principais: 1) os perigos da pornografia, especialmente para crianças e jovens; 2) a grave questão da gravidez precoce na América do Sul; e 3) a exploração sexual infantil e como proteger as crianças dessa prática ilegal.
A exploração infantil envolve crianças trabalhando abaixo da idade legal permitida, prejudicando seu desenvolvimento e educação e perpetuando a pobreza. Em Portugal, ela é considerada grave ofensa e punida severamente, embora anualmente haja poucos casos registrados. Globalmente, 165 milhões de crianças entre 5-14 anos são vítimas, trabalhando em condições perigosas em áreas como canaviais, minas e agricultura.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer atividade econômica realizada por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima permitida. A idade mínima no Brasil é 16 anos, exceto para aprendizes a partir de 14 anos. Também apresenta os conceitos legais de criança e adolescente, formas de trabalho infantil, proibições por faixa etária e os prejuízos físicos, morais e sociais causados pelo trabalho precoce.
Atividade 2.2 projeto desenvolvido com os alunos do 5º ano bLídia Dias
O documento discute os direitos das crianças e a importância de acabar com o trabalho infantil. Várias frases destacam que lugar de criança é na escola, não trabalhando, e que países que exploram o trabalho infantil não podem ser considerados desenvolvidos.
ExploraçãO Infantil Power Point C MusicaOrquidea007
O documento discute o problema grave do trabalho infantil, especialmente em países pobres. Apresenta perguntas sobre os direitos iguais das crianças e se o trabalho infantil viola esses direitos. Também explora as causas do trabalho infantil e possíveis soluções, como educação e denúncias, para acabar com a exploração de crianças.
I) O documento discute o trabalho infantil e seu impacto negativo no rendimento escolar no Brasil e no Ceará;
II) A pesquisa mostrou que a participação de crianças na força de trabalho é maior entre crianças negras ou pardas de famílias de baixa renda nas áreas rurais;
III) O trabalho infantil aumentou no Ceará enquanto recuou no Brasil segundo dados do CEMPETI e COMDICA.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade mínima legal. Apresenta estatísticas da OIT mostrando que cerca de 200 milhões de crianças trabalham globalmente. Também descreve posições da Igreja e da UNICEF contra o trabalho infantil, citando preocupações com a saúde, educação e desenvolvimento das crianças.
O documento discute o triste fenômeno do trabalho infantil, que existe desde a Revolução Industrial e ainda afeta milhões de crianças no Brasil e no mundo. Crianças trabalham em condições precárias e perigosas em vez de ir à escola, para ajudar suas famílias em situação de pobreza, mas recebem salários muito baixos. A sociedade deve cobrar das autoridades para acabar com essa exploração e garantir os direitos das crianças.
O documento discute o problema do trabalho infantil, suas causas e consequências. O trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento devido à pobreza e necessidade das famílias de obter renda extra, porém é ilegal e explora crianças, colocando sua saúde e desenvolvimento em risco. Marcas como Nike já foram criticadas por ter fábricas em países com pouca regulamentação onde o trabalho infantil ocorre.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil, com cerca de 36,5% das crianças trabalhando em fazendas e 24,5% em fábricas e lojas. A fiscalização inadequada contribui para isso. O governo tenta diminuir esses índices com programas sociais como o Bolsa Família para gerar renda para as famílias.
O documento discute orientações pedagógicas para abordar o tema do trabalho infantil na sala de aula. Ele fornece definições de trabalho infantil, formas como ocorre, seus impactos negativos e a importância da educação e parceria entre instituições para sua erradicação.
Trabalho infantil em portugal e no mundomluisavalente
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida. A exploração do trabalho infantil é comum em países subdesenvolvidos e ocorre devido à pobreza das famílias. A OIT estima que 218 milhões de crianças trabalham no mundo, sendo 126 milhões em trabalhos perigosos.
Este documento discute a igualdade de género em três seções. Primeiro, explora a diferença entre sexo e gênero e como estereótipos de gênero perpetuam desigualdades. Segundo, mostra como as mulheres enfrentam desigualdades nas dimensões familiar e profissional em Portugal. Terceiro, conclui que apesar dos direitos iguais, as desigualdades de gênero persistem devido à perpetuação de estereótipos ao longo das gerações.
O documento discute o problema contínuo do trabalho infantil no Brasil, apesar de ser proibido por lei. Milhões de crianças ainda trabalham, principalmente em agricultura, prejudicando seu aprendizado e desenvolvimento. Embora tenha havido conquistas, mais esforços são necessários para acabar com esta prática ilegal e dar às crianças a oportunidade de serem crianças.
O documento discute as causas e consequências do trabalho infantil no Brasil. Mais de 5 milhões de crianças trabalham ilegalmente devido à pobreza e falta de oportunidades. É necessária uma abordagem integrada do governo e da sociedade civil, incluindo fiscalização rigorosa e apoio às famílias, para eliminar esta prática e assegurar uma vida digna para as crianças.
O documento discute os desafios do Brasil em erradicar o trabalho infantil. Apesar de reduções desde 2000, milhões de crianças ainda trabalham, principalmente em atividades rurais, domésticas e no comércio informal. Falta de articulação entre políticas e fiscalização, além de fatores culturais, dificultam mais progressos.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil. Aponta que cerca de 150 milhões de crianças em países em desenvolvimento trabalham, sendo que 7,4 milhões são empregadas em trabalho doméstico. No Brasil, apesar de reduções, o trabalho infantil doméstico continua alto, principalmente nas regiões Nordeste e Norte, devido à desigualdade social e falta de políticas públicas.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil. A Constituição proíbe o trabalho até 16 anos, exceto aprendiz a partir de 14 anos. Trabalho entre 16-18 anos tem restrições de horário e atividades perigosas. Crianças são encontradas na agricultura, indústria e trabalho doméstico sob condições difíceis, ou em regime de escravidão em alguns países.
Este projeto foi desenvolvido como requisito do curso redes de aprendizagem.
foi aplicado em sala de aula, especificamente com o quinto ano e ampliado a toda a unidade escolar e comunidade, o encerramento foi realizado com uma passeata dos alunos do primeiro ao quinto ano, distribuirão cartazes, fôlder relacionado ao tema. pelo centro da cidade.
This document discusses child labor in rural areas of Portugal. It defines child labor and notes that work contributing to family socialization on farms is not considered child labor. While this work helps children learn skills, it can negatively impact their school performance if it occupies too much of their time outside of school. The relationship between family, work, and school is complex for rural children.
O documento discute o trabalho infantil, definindo-o como qualquer trabalho realizado por crianças abaixo da idade legal permitida. Aponta que mais de 400 milhões de crianças no mundo sofrem com guerras, prostituição, exploração, fome e maus-tratos. Pede para dizer não ao trabalho infantil e lembra que o dia 16 de abril é o Dia Mundial contra a Escravidão Infantil.
1) O documento discute diversos aspectos da população mundial e brasileira, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e crescimento populacional.
2) São abordados conceitos como pirâmide etária e estágios da transição demográfica, além de seus impactos no desenvolvimento dos países.
3) Fatores como educação, saúde, urbanização e participação feminina no mercado de trabalho são apontados como determinantes para as taxas de fecundidade e envelhecimento populacional.
O documento discute três temas principais: 1) os perigos da pornografia, especialmente para crianças e jovens; 2) a grave questão da gravidez precoce na América do Sul; e 3) a exploração sexual infantil e como proteger as crianças dessa prática ilegal.
1) O documento discute os 8 Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 para melhorar problemas mundiais como fome, educação, igualdade de gênero e saúde.
2) Ele fornece sugestões de ações que cidadãos podem tomar para ajudar a alcançar esses objetivos em sua cidade e país, como educar sobre nutrição, incentivar pessoas a voltarem à escola e denunciar violência contra mulheres.
3) O texto analisa estatísticas sobre o progresso do Brasil em alcançar esses objet
Escola Júlio de Grammount em Santo André.
Aula de Informática
Professor: Fernando
Alunos: Denis, Silvia, Elaine, Caique, Anderson, Rose, e Suelem
Grupo 1: Ficamos de fazer as 7 Metas do Milênio e o Grupo 02 com a 8ª Meta, que é o nosso tema de sala de aula para Trabalho com a escola.
Este trabalho foi pedido para aula de informática em arquivo PPS.
Aguardamos a NOTA!
Escola Júlio de Grammount em Santo André. Aula de Informática Professor: Fernando Alunos: Denis, Silvia, Elaine, Caique, Anderson, Rose, e Suelem Grupo 1: Ficamos de fazer as 7 Metas do Milênio e o Grupo 02 com a 8ª Meta, que é o nosso tema de sala de aula para Trabalho com a escola. Este trabalho foi pedido para aula de informática em arquivo PPS. Aguardamos a NOTA
O documento discute a prostituição infantil no Brasil, identificando suas principais causas como pobreza, famílias desestruturadas e falta de acesso à educação. Também aborda as consequências para as crianças como problemas de saúde e riscos de doenças. Finalmente, sugere soluções como mais investimento em educação e combate à pobreza.
Dia 08 de outubro terei a satisfação de voltar à Aracaju (será a 5ª ida só no presente ano!), agora para participar de evento muito importante para a região: 2º Congressso de Direito do Estado. Realização: Faculdade Pio Décimo.
Os slides da palestra estão disponíveis abaixo.
Muitos amigos estarão presente. Dentre eles: Adel El Tasse, Fabricio Bolzan.
Confira a programação:http://www.direitomais.com.br/site/programacao/
Este documento discute a violência de gênero no Brasil, apresentando estatísticas alarmantes sobre o número de mulheres mortas e agredidas. Também aborda como a sociedade ainda tolera e naturaliza a violência contra a mulher, apesar de a Lei Maria da Penha ter criado mecanismos legais para protegê-las. A cultura machista também é reforçada nos meios de comunicação através de estereótipos de gênero.
Este documento discute a violência de gênero no Brasil em 4 partes: 1) Estatísticas alarmantes sobre homicídios de mulheres; 2) A sociedade e como a Lei Maria da Penha aborda a violência; 3) Estratégias de política criminal para prevenção; 4) Estereótipos de gênero na mídia e publicidade.
O documento discute a questão da maioridade penal no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que a maioria dos crimes cometidos por adolescentes não são graves e que reduzir a idade penal não diminui a violência em outros países. Também argumenta que castigo não é educação, e que deve-se focar em assistência, educação e proteção dos direitos de crianças e adolescentes para prevenir a violência.
O documento discute as desigualdades mundiais, com as zonas mais ricas como a América do Norte contrastando com as zonas mais pobres como a África. A UNICEF trabalha para melhorar as condições de vida das crianças nas regiões mais pobres da África. O documento também aborda problemas como crianças-soldado, tráfico de crianças e o aumento das desigualdades globais.
Este documento discute a violência de gênero no Brasil em 4 partes. A Parte 1 apresenta estatísticas alarmantes sobre a violência contra mulheres no país. A Parte 2 analisa as percepções da sociedade sobre o tema. A Parte 3 explica os objetivos e medidas da Lei Maria da Penha para coibir a violência doméstica. Por fim, a Parte 4 aborda como a cultura machista e os meios de comunicação reforçam estereótipos de gênero que normalizam a violência.
1) O racismo é um fenômeno ideológico que se mantém e evolui com as sociedades ao longo do tempo, criando e multiplicando vulnerabilidades. 2) Diferenças e desigualdades de gênero são construídas social e culturalmente. 3) Mulheres negras sofrem maior discriminação racial e apresentam menor índice de casamento e maior solidão no mercado afetivo.
1) O racismo é um fenômeno ideológico que se mantém e evolui com as sociedades ao longo do tempo, criando e multiplicando vulnerabilidades. 2) Diferenças e desigualdades de gênero são construídas social e culturalmente. 3) Mulheres negras sofrem maior discriminação racial e apresentam menores oportunidades no mercado de trabalho e afetivo.
O documento discute como o racismo é um fenômeno ideológico que é revitalizado e mantido com o tempo, criando vulnerabilidades. Também aborda como as diferenças de gênero são construídas culturalmente e como isso afeta a percepção da masculinidade e feminilidade. Por fim, destaca estatísticas que mostram desigualdades raciais persistentes no mercado de trabalho e acesso à educação no Brasil.
Este documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Em três frases:
A violência contra as mulheres no Brasil é alarmante, com dezenas de mulheres mortas por seus parceiros a cada ano. Apesar disso, a cultura machista no país ainda tolera e minimiza a violência doméstica. A Lei Maria da Penha de 2006 foi um marco legal para combater essa violência, porém ainda há resistência cultural e desafios em sua implementação completa.
O documento discute a importância de se comemorar o Dia Mundial dos Jovens em 13 de abril, destacando problemas enfrentados por jovens como uso de drogas, doenças sexualmente transmissíveis e violência. Também enfatiza a importância da educação fornecida por escolas e pais para o desenvolvimento moral e intelectual dos jovens. Finalmente, ressalta avanços nos últimos anos como maior escolaridade e participação política de jovens, mas também desafios como altas taxas de mortalidade violenta e defasagem escolar.
O documento discute a importância de se comemorar o Dia Mundial dos Jovens em 13 de abril, destacando problemas enfrentados por jovens como uso de drogas, doenças sexualmente transmissíveis e violência. Também enfatiza a importância da educação fornecida por escolas e pais para o desenvolvimento moral e intelectual dos jovens. Finalmente, ressalta avanços nos últimos anos como maior escolaridade e participação política de jovens, mas também desafios como altas taxas de mortalidade violenta e defasagem escolar.
O imaginário de derlane,elaine,gabriela ,irismar,jessica,luanakelber2010
O documento discute as percepções de um grupo sobre a corrupção no Brasil atual. A corrupção é definida como o uso do poder para obter vantagens pessoais ou para amigos, desviando recursos públicos. Isso prejudica os mais pobres que dependem dos serviços públicos. A corrupção está em todos os lugares e a mídia denuncia cada vez mais atos de políticos e autoridades.
O documento discute os riscos da erotização precoce de crianças e adolescentes, promovida pela mídia e cultura de massa. A erotização precoce pode levar ao desenvolvimento de problemas psicológicos e comportamentos de risco, além de violar os direitos de crianças a uma infância protegida e livre de estímulos sexuais inadequados. Cabe a todos - pais, Estado e veículos de comunicação - garantir que crianças sejam preservadas de conteúdos e situações inapropriadas para sua idade.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
1193227186 cidadania
1. CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
MÓDULO 1
CURSO: EFICÁCIA NA GESTÃO DE CONFLITOS
FORMADOR: NUNO SILVA GOMES
1H
2. CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
• Cidadania / Sociedade
– Evolução das Mentalidades –Igualdade de Oportunidades
entre Homens e Mulheres
– Aspectos da Situação Actual dos Homens e das Mulheres
em Portugal
• Observação da Realidade
– Intervenção Integrada para a Mudança
• Realidade Futura Ideal
– Promoção da Igualdade
• Construção de um Novo Futuro
3. Observação da Realidade
A sociedade que somos / a cidadania que temos
•O Nascimento / A Infância / A Adolêscência
•A Educação / A Informação / A Doença / A Saúde / A Velhice
•Justiça / Economia / O Mercado de Trabalho
•Ciência, Tecnologia, Cultura, Consciência
•As Transformações do Mundo Contemporâneo
•O Ambiente / O que sabemos? O que fazemos?
•A Guerra / A Paz / A Natureza
•O lazer / O prazer / o Bem Viver
•.......
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
4. •A palavra CIDADANIA é derivada de cidadão, que vem do
latim civitas
•Na Roma antiga, o conjunto de cidadãos que constituíam uma
cidade era chamado de civitate
•A cidade era a comunidade organizada politicamente. Era
considerado CIDADÃO aquele que estava integrado na vida
política da cidade.
Hoje podemos definir cidadania como:
Um conjunto de direitos e liberdades políticas, sociais e
económicas, já estabelecidos ou não pela legislação
Exercício da CIDADANIA é a forma de fazer valer, com
equilíbrio, os direitos já estabelecidos ou garantidos
A Promoção da CIDADANIA deve ser exercida(individual e
socialmente) e os Direitos sociais repensados, com
recuperada e aplicada deve ser a solidariedade, o respeito, a
liberdade, ....
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
5. CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
O que é a Igualdade de Oportunidades?
Igualdade / Desigualdade?
De que falamos?
•Declaração dos Direitos da Criança
•Declaração dos Direitos Humanos
•Igualdade
•Desigualdade
•Diferença
•DESCRIMINAÇÃO
6. O que é a DISCRIMINAÇÃO
(Dec. Lei nº392/79, de 20 de Setembro Art 2º a)
DISCRIMINAÇÃO é toda a distinção, exclusão, restrição ou
preferência baseada no sexo que tenha como finalidade ou
consequência comprometer ou recusar o reconhecimento, o
gozo ou o exercício dos direitos assegurados pela legislação
do trabalho.
Diferença: A grande riqueza
Sexo: Biologia
Género: Construção Social
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
7. SEXO:
Características Biológicas que diferenciam o macho da fêmea
para a reprodução (características cromossómicas, hormonais
e morfológicas).
GÉNERO:
O GÉNERO é o conjunto de características e comportamentos
atribuídos ao sexo feminino e ao masculino pela sociedade
como consequência de hábitos e expectativas repetidos ao
longo de gerações definindo a masculinidade e feminilidade
duma forma esperada.
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
8. Infância
“Faz o que eu digo, não o que eu faço.”
Este conselho não surtirá qualquer efeito numa criança. Ela
Fará o que viu fazer. E as relações entre o pai e a mãe serão
o exemplo para as suas próprias relações íntimas no futuro.
“O exemplo vem sempre de cima”
(frase comum)
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
9. Aspectos da Situação Actual das Mulheres e dos
Homens em Portugal
Observação da Realidade
1. Situação das Mulheres e dos Homens no
Mercado de Trabalho – Mulheres Ausentes
• Actividade profissional - os Hms trabalham mais 1
hora por dia do que as mulheres
Mulheres: 8h04m
Homens: 9h10m
• A larga maioria das mulheres empregadas
trabalha a tp completo
Mulheres: 81,8%
Homens: 90,2%
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
10. Observação da Realidade
2. Situação das Mulheres e dos Homens na
organização da vida familiar
Homens ausentes – Paternidade distante
• Vida familiar - as mulheres trabalham
mais 3h por dia que os hms
Mulheres: 5h
Homens: 1h 54m
• No conjunto da actividade profissional e
da vida familiar – as mulheres trabalham
mais 2h por dia que os hms
Mulheres: 13h 04m
Homens: 11h 04m
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11. Observação da Realidade
3. Situação das Mulheres e dos Homens na
participação do processo de decisão
Mulheres ganham presença nos Parlamentos
Nacional (20,9%) e Europeu (20%)
Ao longo da década de 90, o nº de deputados dos
Parlamentos Nacional e Europeu registou um
aumento significativo do peso atribuído ao
género feminino: no caso nacional, passou dos
8,7% em 1991 para os 20,9% em 1999; no
caso europeu, dos 12,5% para os 20%.
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
12. Observação da Realidade
• As raparigas continuam a dedicar às tarefas
domésticas e cuidados à família mais tp que os
rapazes
Raparigas: 2h 24m/dia
Rapazes: 1h/dia
• Dos homens empregados, 48,9% nunca
preparam as refeições, 71,5% nunca limpam a
casa e 83,4% nunca cuidam das roupas
• Tratar dos assuntos administrativos é o único
tipo de tarefa doméstica que 55,2% assume
sempre
CIDADANIA – IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
13. Observação da Realidade
• Tanto as mulheres (53,2%) como os homens
(46,8%) acompanham as crianças em
actividades de lazer e entretenimento
• São as mulheres que asseguram a quase
totalidade dos cuidados com a alimentação*,
a higiene diária* e a vida escolar das
crianças**
*Mulheres:89,4% **Mulheres: 79%
*Homens: 10,6% **Homens: 21%
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14. Observação da Realidade
• São as mulheres que cuidam da larga maioria das
crianças com menos de 6 anos, que ainda não vão à
escola e ficam em casa com um familiar adulto
Mulheres: 47,7%
Homens: 7,3%
• São as mulheres que asseguram a quase totalidade
dos cuidados diários a adultos dependentes
Mulheres: 85,6%
Homens: 14,4%
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15. Observação da Realidade
• Em cada dia, os hms dispõem de quase uma hora mais
para o lazer do que as mulheres
Mulheres: 2h 43m
Homens: 3h 35m
• As mulheres portuguesas têm os salários mais baixos
• A maioria dos trabalhadores a receberem o salário
mínimo nacional são as mulheres
Em escalão mais baixo: 9% mulheres
3% homens
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16. Observação da Realidade
• Neste momento o número de mulheres a
frequentar o ensino superior é muito superior ao
dos homens.
No entanto, a taxa de desemprego é mais alta
nas mulheres:
Mulheres licenciadas em Portugal: 9%
Homens licenciados em Portugal: 6%
Mulheres com o ensino secundário: 17%
Homens com o ensino secundário: 12%
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17. Observação da Realidade
• As vítimas de violência do sexo feminino aumentaram: 30,5%
entre 1993 e 1999
• A vitimização feminina começa cedo (as crianças vítimas de
abusos sexuais são essencialmente meninas)
• Na quase totalidade os agressores são hms- nº de reclusos:
apenas 10% são mulheres
• Queixas apresentadas à APAV: 84%
70% - crimes de violência doméstica
• Pobreza – Dos 18% de portugueses que vive em pobreza a
maioria são mulheres
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18. Observação da Realidade
O paradigma masculino e o paradigma feminino
• A educação (feita no feminino)
• A linguagem (feita no masculino)
• A saúde (feita no feminino)
• Planeamento familiar (pai ausente)
• A violência
• .....
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19. Observação da Realidade
• Saúde e Acção Social com a maior percentagem de
mulheres
• Em 1999, a “Saúde e Acção Social”(80,2%), as “Outras
Actividades de Serviço”(75,8%) e a “Educação”(75%) foram
as actividades económicas com as mais elevadas
percentagens de empregados do sexo feminino
• Analogamente, com a maior percentagem de trabalhadores
do sexo masculino surgem a “Pesca”(97,9%), a
“Construção” (96,4%), as “Indústrias Extractivas”(93,9%) e
a “Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e
Água”(90,8%)
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20. TODOS TEMOS DIREITO À
IGUALDADE DE
OPORTUNIDADES NA VIDA EM
SOCIEDADE. SEMPRE.
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