O documento discute os riscos da erotização precoce de crianças e adolescentes, promovida pela mídia e cultura de massa. A erotização precoce pode levar ao desenvolvimento de problemas psicológicos e comportamentos de risco, além de violar os direitos de crianças a uma infância protegida e livre de estímulos sexuais inadequados. Cabe a todos - pais, Estado e veículos de comunicação - garantir que crianças sejam preservadas de conteúdos e situações inapropriadas para sua idade.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da história e nos dias atuais, incluindo a sexualidade infantil. Aborda temas como erotização precoce, abuso sexual, educação sexual de crianças e orientações para pais e educadores.
O documento discute o abuso sexual de crianças, definindo-o como forçar ou incitar uma criança a participar de atividades sexuais. Detalha os estágios do aliciamento usado por abusadores para ganhar a confiança da criança e prepará-la para o abuso. Também lista sinais comuns de abuso sexual em crianças e dicas sobre o que fazer se uma criança revelar abuso.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e onde esses atos podem ocorrer. Também descreve sinais físicos e comportamentais de alerta, por que as vítimas nem sempre denunciam, características dos agressores e a importância de denunciar casos de violação de direitos.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento fornece orientações sobre bullying, direcionadas a crianças e adolescentes vítimas, familiares, escolas e autoridades. Recomenda que vítimas busquem ajuda de adultos confiáveis e denunciem os casos. Aconselha familiares a dialogarem com os filhos, estabelecerem limites e buscarem apoio profissional caso necessário. A escola deve ter regras claras, programas de prevenção e notificar o Conselho Tutelar sobre os casos.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da história e nos dias atuais, incluindo a sexualidade infantil. Aborda temas como erotização precoce, abuso sexual, educação sexual de crianças e orientações para pais e educadores.
O documento discute o abuso sexual de crianças, definindo-o como forçar ou incitar uma criança a participar de atividades sexuais. Detalha os estágios do aliciamento usado por abusadores para ganhar a confiança da criança e prepará-la para o abuso. Também lista sinais comuns de abuso sexual em crianças e dicas sobre o que fazer se uma criança revelar abuso.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e onde esses atos podem ocorrer. Também descreve sinais físicos e comportamentais de alerta, por que as vítimas nem sempre denunciam, características dos agressores e a importância de denunciar casos de violação de direitos.
O documento discute bullying, definindo-o e descrevendo suas formas verbais, físicas, psicológicas, sexuais e virtuais. Ele também identifica os personagens envolvidos - vítimas, agressores e espectadores - e as consequências do bullying. A apresentação inclui vídeos, discussões, pesquisas e atividades em grupo sobre o tema.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento fornece orientações sobre bullying, direcionadas a crianças e adolescentes vítimas, familiares, escolas e autoridades. Recomenda que vítimas busquem ajuda de adultos confiáveis e denunciem os casos. Aconselha familiares a dialogarem com os filhos, estabelecerem limites e buscarem apoio profissional caso necessário. A escola deve ter regras claras, programas de prevenção e notificar o Conselho Tutelar sobre os casos.
O documento define bullying como atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetidos contra uma ou mais vítimas. Descreve as características, formas e atores do bullying, incluindo agressores, vítimas e testemunhas. Finalmente, discute as consequências negativas do bullying e a importância da intervenção de pais e escola.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Ludico como processo de aprendizagem da criança Nilsa_kolling
O documento discute a importância do lúdico no processo de aprendizagem das crianças, analisando como as brincadeiras podem desenvolver valores, criatividade e autoconhecimento. Também aborda como os professores ainda veem o lúdico como apoio e não como base do ensino, preferindo métodos tradicionais, e a necessidade de inovar as práticas pedagógicas incorporando mais atividades lúdicas.
O documento apresenta as diretrizes da Campanha Nacional Faça Bonito de 2023, que tem como objetivo combater a violência contra crianças e adolescentes. O documento descreve os preceitos fundamentais, objetivos específicos, atividades previstas e sugestões de materiais para trabalhar temas como identificação de carinhos aceitáveis, direito de dizer não e cultura de paz nas escolas durante a semana de 15 a 19 de maio de 2023.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
O modelo pedagógico de Reggio Emilia surgiu após a Segunda Guerra Mundial na cidade de Reggio Emilia na Itália, quando mães se uniram para criar uma escola que transmitisse a lição de reconstruir algo a partir das ruínas. O modelo enfatiza a expressão criativa da criança através das artes e a participação ativa dos pais e da comunidade na educação.
O documento descreve a descoberta do corpo de uma mulher, Ana Lídia Braga, no terreno de uma universidade. Seu corpo estava nu com o rosto enterrado na terra. A perícia apontou como causa da morte asfixia por sufocamento. O assassino manteve relações sexuais com o cadáver, mas não a molestou em vida.
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute a sexualidade infantil e o papel dos educadores em orientar as crianças sobre o assunto de forma segura e sem preconceitos. Abrange tópicos como as fases do desenvolvimento psicosssexual segundo Freud, a importância de considerar as crianças como seres sexuados e como lidar com situações como masturbação e experiências sexuais entre crianças de forma apropriada.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute o bullying, definindo-o como um fenômeno no qual uma criança ou adolescente é sistematicamente exposta a atos agressivos de forma intencional por um ou mais agressores, caracterizado pelo desequilíbrio de poder entre agressor e vítima. Aborda também as consequências negativas do bullying para as vítimas e agressores, assim como a responsabilidade da escola e da família no enfrentamento desse problema.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no Ceará. Aponta que o Brasil é o 5o país onde mais se mata mulheres e que uma menina ou mulher é estuprada a cada 10 minutos no país. Também aborda os motivos pelos quais a violência ocorre, os tipos de violência, como a violência é reproduzida culturalmente e os canais de denúncia disponíveis para vítimas.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento discute o bullying, definindo-o como um fenômeno sistemático de agressão intencional contra uma vítima sem poder de defesa. Apresenta suas características, formas, protagonistas e consequências, destacando a escola como principal local de ocorrência e propondo medidas de enfrentamento como conscientização, vigilância e apoio a vítimas e agressores.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez e DSTs nessa fase.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
O documento define bullying como atos de violência física e/ou psicológica intencionais e repetidos contra uma ou mais vítimas. Descreve as características, formas e atores do bullying, incluindo agressores, vítimas e testemunhas. Finalmente, discute as consequências negativas do bullying e a importância da intervenção de pais e escola.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Ludico como processo de aprendizagem da criança Nilsa_kolling
O documento discute a importância do lúdico no processo de aprendizagem das crianças, analisando como as brincadeiras podem desenvolver valores, criatividade e autoconhecimento. Também aborda como os professores ainda veem o lúdico como apoio e não como base do ensino, preferindo métodos tradicionais, e a necessidade de inovar as práticas pedagógicas incorporando mais atividades lúdicas.
O documento apresenta as diretrizes da Campanha Nacional Faça Bonito de 2023, que tem como objetivo combater a violência contra crianças e adolescentes. O documento descreve os preceitos fundamentais, objetivos específicos, atividades previstas e sugestões de materiais para trabalhar temas como identificação de carinhos aceitáveis, direito de dizer não e cultura de paz nas escolas durante a semana de 15 a 19 de maio de 2023.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
O modelo pedagógico de Reggio Emilia surgiu após a Segunda Guerra Mundial na cidade de Reggio Emilia na Itália, quando mães se uniram para criar uma escola que transmitisse a lição de reconstruir algo a partir das ruínas. O modelo enfatiza a expressão criativa da criança através das artes e a participação ativa dos pais e da comunidade na educação.
O documento descreve a descoberta do corpo de uma mulher, Ana Lídia Braga, no terreno de uma universidade. Seu corpo estava nu com o rosto enterrado na terra. A perícia apontou como causa da morte asfixia por sufocamento. O assassino manteve relações sexuais com o cadáver, mas não a molestou em vida.
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
O documento descreve três tipos de vítimas de bullying, órgãos que acolhem denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes, e leis e serviços relacionados à proteção de crianças e adolescentes, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Disque Denúncia 100.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute a sexualidade infantil e o papel dos educadores em orientar as crianças sobre o assunto de forma segura e sem preconceitos. Abrange tópicos como as fases do desenvolvimento psicosssexual segundo Freud, a importância de considerar as crianças como seres sexuados e como lidar com situações como masturbação e experiências sexuais entre crianças de forma apropriada.
Trabalho de 8º ano para Educação Moral e Religiosa sobre a Gravidez na Adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Perto do fim tem um pequeno questionário que resulta muito bem quando se faz á turma. Espero que vos seja útil e que partilhem.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute o bullying, definindo-o como um fenômeno no qual uma criança ou adolescente é sistematicamente exposta a atos agressivos de forma intencional por um ou mais agressores, caracterizado pelo desequilíbrio de poder entre agressor e vítima. Aborda também as consequências negativas do bullying para as vítimas e agressores, assim como a responsabilidade da escola e da família no enfrentamento desse problema.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no Ceará. Aponta que o Brasil é o 5o país onde mais se mata mulheres e que uma menina ou mulher é estuprada a cada 10 minutos no país. Também aborda os motivos pelos quais a violência ocorre, os tipos de violência, como a violência é reproduzida culturalmente e os canais de denúncia disponíveis para vítimas.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento discute o bullying, definindo-o como um fenômeno sistemático de agressão intencional contra uma vítima sem poder de defesa. Apresenta suas características, formas, protagonistas e consequências, destacando a escola como principal local de ocorrência e propondo medidas de enfrentamento como conscientização, vigilância e apoio a vítimas e agressores.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez e DSTs nessa fase.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, afirmando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na pré-adolescência, mudanças hormonais e físicas despertam o interesse pelo outro e pela sexualidade.
3) É importante educar adolescentes sobre cuidados com a saúde e os riscos da gravidez precoce e DSTs, além de garantir seus direitos sexuais e reprodutivos.
Gravidez na adolescência m5 [guardado automaticamente]Rachel Nanizeyi
A gravidez na adolescência é um problema social crescente devido à falta de informação adequada sobre métodos contraceptivos, ao desejo de autoafirmação dos jovens e à influência da mídia que banaliza o sexo. Isso traz consequências como problemas emocionais e de saúde para a gestante, além de preconceitos sociais. É necessário que pais e educadores ensinem os adolescentes a entenderem o sexo como algo que exige maturidade e responsabilidade.
O documento discute como a juventude é frequentemente vista como problema e não como sujeito protagonista. Muitos programas direcionados aos jovens tem o objetivo de "castrar" suas ideias e cultura em vez de permitir que eles sejam co-construtores. É necessário entender os fatores que levam os jovens a cometer atos problemáticos em vez de simplesmente culpá-los. A sociedade deve aceitar as diferenças culturais dos jovens em vez de forçá-los a negar sua identidade.
Este documento resume uma oficina sobre o uso seguro da internet ministrada para alunos de uma escola municipal. A oficina abordou os benefícios e riscos da internet, como a exposição de dados pessoais e a pornografia infantil. Vídeos e discussões foram usados para conscientizar os alunos sobre como se protegerem online.
O documento discute o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Ele fornece definições desses termos, descreve sinais de alerta e consequências, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos às autoridades competentes.
O documento discute o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Ele fornece definições desses termos, descreve quem pode ser um abusador, quais são os sinais e consequências do abuso, e enfatiza a importância da denúncia para proteger as vítimas e impedir que os abusadores continuem seus atos.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
O documento discute os desafios enfrentados por adolescentes modernos, incluindo a falta de limites em casa e na escola que pode levar à violência, a iniciação sexual precoce devido à falta de informação, e o fácil acesso a drogas na escola. Também aborda a forte influência da mídia e o excesso de informações que podem levar ao niilismo. Conclui que escola e família precisam trabalhar juntas para lidar com esses problemas.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, fornecendo conceitos sobre diferentes tipos de violações de direitos. Ele explica abuso sexual, exploração sexual, sinais de alerta, fluxograma de enfrentamento e instituições que podem ajudar vítimas. O documento tem o objetivo de conscientizar sobre o problema e orientar a denúncia destes crimes.
- O documento traça uma breve história do ensino da sexualidade nas escolas brasileiras desde 1930, quando professores eram processados por incluir o tema, até a década de 1990 quando pesquisas mostraram apoio à inclusão do tema.
- Aborda aspectos da sexualidade humana como seu desenvolvimento desde a infância e influência de fatores culturais, além de características da adolescência.
- Discorre sobre doenças sexualmente transmissíveis, a influência da mídia e como alunos recebem o tema, concluindo que
Este documento discute a evasão escolar no Brasil e apresenta um projeto para combatê-la. Ele aborda os objetivos do projeto de erradicar a evasão e analfabetismo, apresenta a justificativa e metodologia, que inclui parcerias com secretarias de educação e saúde. Também discute o Estatuto da Criança e do Adolescente e a importância da educação para garantir os direitos das crianças e adolescentes.
Trabalho do curso de direito sobre pedofiliaOhanny Menezes
O documento discute o conceito e características da pedofilia, incluindo como os pedófilos abordam crianças e as consequências para as vítimas. É destacado que a internet facilitou a propagação da pedofilia e que cerca de 80% dos casos ocorrem online, com redes sociais e bate-papos sendo os principais meios de abordagem. Os pais são aconselhados a monitorar a atividade online de crianças e ensiná-las sobre segurança.
Adole sc entes - prevenção à violência sexualOnésimo Remígio
O documento discute a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil. Em três frases, apresenta os principais conceitos sobre o tema, o objetivo da cartilha educativa de conscientizar mais pessoas sobre a violência sexual infantil, e a parceria entre o poder público, empresas e sociedade civil na campanha de prevenção.
O documento apresenta um resumo de um trabalho escolar sobre os jovens de hoje em dia. O trabalho aborda tópicos como:
1) A sociedade atual é mais apática do que no passado e os jovens estão mais preocupados com consumo e tecnologia do que em mudar o mundo.
2) O sedentarismo não é um problema antigo e foi agravado pela tecnologia.
3) Os jovens são um alvo cobiçado para o consumo e movimentam bilhões na economia.
O documento discute a importância do jornalista em mediar entre a realidade em constante mudança e a sociedade bombardeada por informações fragmentadas, contextualizando e situando as informações. Também apresenta os projetos e área de atuação da Rede ANDI Brasil, que busca promover os direitos da criança e do adolescente por meio de capacitação, análise qualificada e mobilização da mídia, sociedade e poder público. Resume ainda os principais pontos sobre direitos humanos, direitos da criança e do adolescente e
Os três textos discutem como a internet está afetando o desenvolvimento da sexualidade de crianças e adolescentes de forma precoce. O primeiro texto descreve como as crianças estão aprendendo sobre sexualidade online de forma anônima e superficial. O segundo texto mostra que 37% da internet é pornografia. E o terceiro texto discute como a era da internet está encurtando a fase de latência infantil descrita por Freud, direcionando a energia das crianças para sexualidade precoce em vez de aprendizagem.
Este documento apresenta uma cartilha educativa sobre prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes. A cartilha explica os principais conceitos relacionados ao tema, como abuso sexual, exploração sexual e tipos de violência. O objetivo é aumentar a consciência sobre a proteção dos direitos de crianças e adolescentes. A cartilha faz parte de uma campanha do governo brasileiro em parceria com empresas e organizações da sociedade civil.
3. A erotização é considerada precoce quando
acontece antes da fase em que a criança
estaria preparada para compreender
corretamente um determinado estímulo e
confrontar a criança com estímulos que vão
além de sua capacidade de compreender
pode trazer conseqüências negativas para a
criança.
4. A concepção que se tem da
infância hoje não é a mesma de
anos atrás. A forma de ver, tratar
e entender as crianças variou
muito ao longo dos tempos, até
que chegássemos hoje a essa
nova forma de representação
social infantil, marcada pela
influência exercida pelos meios
de comunicação de massa e
dentro da qual se instala um
problema que merece
importância: a erotização
precoce.
5. A erotização precoce de crianças no
Brasil é fato preocupante que tem
movido debates em todo o país. Cada
vez mais cedo, meninos e meninas
têm acesso irrestrito a conteúdos
antes da faixa de idade adequada, o
que pode ser observado com clareza
na música apresentada pelos atuais
MCs mirins. Essa erotização precoce
também é atribuída à mídia destinada
à crianças, que na busca pela
aceitação social e com a ausência de
senso crítico, toma como estilo de
vida os modelos veiculados pela
mídia.
6. "A criança precisa de um tempo para
brincar, criar, usar a imaginação. Quando
ela se sente pressionada a agir e a se
comportar como gente grande, os adultos
estão, de alguma forma, acabando com
essa infância mais cedo“.
7. A mesma sociedade que condena os terríveis crimes
envolvendo a pedofilia também promove de forma
mecânica e maciça uma cultura que valoriza a erotização
precoce dos pequenos e faz disso uma fórmula imbatível
para vender produtos, criar moda, influenciar pessoas e,
principalmente, acumular muito dinheiro. Seja nos
anúncios publicitários, nas novelas, programas de
auditório, publicações ou em músicas. Bombardeadas
por estas informações, muitas crianças têm o seu
desenvolvimento afetado, atropelam fases importantes
da vida e acabam transformadas em miniadultos.
8. Os riscos da erotização precoce para o
desenvolvimento infanto-juvenil
programas de televisão estão transmitindo uma
excessiva valorização do corpo e da vaidade.
imagem da mulher como um objeto de apelo sexual.
crianças e adolescentes imitando danças com
posturas e gestos sensuais.
programas com crianças e adolescentes que dançam
de maneira sensual ,os pais incentivam, inscrevem os
filhos e os levam para se apresentarem.
9. sociedade que aprova assistindo ao invés de
denunciar
A sociedade ao mesmo tempo que deseja punições
altamente severas para os pedófilos tende incentivar
e aplaudir programas que valorizam a erotização
infanto-juvenil.
as crianças entram em contato com músicas que
apresentam grande apelo sexual com coreografias
que imitam relações sexuais, colocando a mulher em
um papel de objeto sexual. Tanto as meninas como os
meninos cantam em dançam sem ter compreensão
do que estão imitando.
10. Nos últimos vinte anos as preocupações
das meninas giram, não em torno dos
estudos, mas do aspecto físico. Não
alcançar os objetivos provoca
insatisfação, ansiedade e depressão
DEPRESSÃO
ABUSOS
A imaturidade psicossexual leva à
adoção de condutas sexuais de
risco (promiscuidade, descuido com
anticonceptivos) que repercutem no
aumento das doenças (sida,
outras), gravidezes e traumas
(violação).
ANOREXIA
É o problema mais sensível na
hora de avaliar as conseqüências
da erotização das meninas.Os
especialistas denunciam o ideal
de beleza caracterizado pela
magreza extrema e medidas
impossíveis.
DISTÚRBIOS
Perseguir ideais de beleza tem
arrastado adolescentes para a
anorexia e bulimia. A idade
média dos primeiros distúrbios
alimentares é nove anos.
11. INSATISFAÇÃO
Uma menina que faz uma cirurgia para
disfarçar uma suposta imperfeição
estética corre riscos psicológicos, pois
estas condutas são viciantes e
fomentam insatisfação perpétua e riscos
físicos, já que o corpo não concluiu a
formação.
12. A televisão, por ser o maior
meio de comunicação de
massa, é também o principal
veículo de estímulo ao
processo de erotização da
infância.
13. Todo este processo de erotização da infância, que conta com
vários instrumentos ou alavancas, como não poderia deixar de
ser, chegou, com força total, à Internet, que hoje se constitui
no grande tambor de repercussão de tudo quanto se passa no
mundo globalizado. Por esta razão, não é de se estranhar a
verdadeira avalanche de sites dedicados à pedofilia e à
pornografia infantil.
14. Hoje, estamos permanentemente conectados às
“telas”, seja no smartphone, na televisão, no
computador ou no tablet, e através delas entramos
em contato com uma infinidade de estímulos que,
muitas vezes, pela forma maciça a que somos
submetidos fazem com que a gente perca a
referência da adequação ou inadequação dos
mesmos para crianças.
15. A mesma sociedade que promove leis justas de proteção às
crianças e adolescentes também ajuda a projetar pela mídia
um desejo cada vez maior pelo corpo, na maioria dos casos,
feminino. A mulher, para conquistar espaço, precisa ser
desejável. Na cultura brasileira, existe um imenso culto à
erotização. O que acontece é uma busca pela combinação
entre a ingenuidade quase infantil e o desejo extremo. Isso
captura homens, mulheres e também tem afetado a
subjetividade das crianças, que tem se mostrado muito
preocupadas com a estética. Conheço meninas de 4 e 5 anos
que só querem comer alface ou rejeitam certos modelos de
roupas. Tudo para não parecerem gordas ou distantes das
imagens propagadas pela TV e copiadas pelas amiguinhas”.
16. Com isso temos crianças e adolescentes com uma
postura sedutora, que perdeu sua espontaneidade,
naturalidade, inocência e conseqüentemente sua infância.
Uma criança erotizada tende a deslocar para a
sexualidade toda sua afetividade. O que acaba gerando
uma estimulação sexual precoce, e em decorrência disso
temos também como resultado um aumento de
adolescentes grávidas e casos de abuso e violência
sexual. Sem contar com o assedio de pedófilos que se
aproveitam dessa erotização precoce para se aproximar
das crianças/adolescentes.
17. Art. 70. É dever de todos prevenir a
ocorrência de ameaça ou violação dos
direitos da criança e do
adolescente.(Estatuto da Criança e do
Adolescente -LEI Nº 8.069, de 13 de julho
de 1990).
“Art. 18. É dever de todos velar pela
dignidade da criança e do adolescente,
pondo-os a salvo de qualquer tratamento
desumano, violento, aterrorizante, vexatório
ou constrangedor.”Estatuto da Criança e do
Adolescente(Lei Federal nº 8069, de
13/07/1990 – ECA)
18. Divulgue esta campanha; Não permita que seus filhos
se vistam como adultos; Não estimule as coreografias
por vezes pornográficas que alguns “artistas”
apresentam; Não financie a roda da fortuna criada com
o lançamento indiscriminado de banalidades e produtos
anti-educativos gerados pela mídia com intenção
exclusiva de lucro.
Você tem este poder de ação. Todos somos
responsáveis pela nova geração que estamos deixando
para assumir o mundo. Nossa responsabilidade é tornar
nossas crianças adultos felizes, equilibrados, realizados
e cidadãos conscientes do seu espaço e dos outros.
20. DEBATE
De quem é a responsabilidade para que crianças e adolescentes não
sejam expostos a conteúdos inadequados ou que sejam inseridos em
situações que não são compatíveis com seu grau de maturidade? Os
pais, o Estado, os veículos de comunicação ou todos juntos? Sobram
dúvidas e faltam espaços para diálogo sobre o tema. Afinal, já faz
parte do nosso costume ver crianças atuando em programas de
televisão ou na promoção de produtos em desfiles ou comerciais.
Quem se incomoda com isso? O que podemos fazer já que os
próprios pais permitem que seus filhos assumam tais
responsabilidades e se exponham a situações inapropriadas para
crianças? Há um consenso objetivo sobre o que é apropriado ou não
para as crianças?